Este documento discute inteligência coletiva, inclusão digital e Web 2.0. Aborda como redes sociais e compartilhamento de informações online permitem que grupos trabalhem juntos de forma inteligente. Também explora como a inclusão digital e projetos de capacitação podem tornar a tecnologia acessível a mais pessoas.
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalDaniel Magril
Apresentação dos Alunos do Prof. Mateus Cozer (Sistemas de Informação) do 10º Semestre de Engenharia de Produção do Centro Educacional FEI, em São Bernardo do Campo
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalMarcel Ayres
Workshop da PaperCliQ sobre Netweaving na Comunicação Organizacional Online. Realizamos em março de 2010, como parte de um treinamento in-company para funcionários de uma empresa baiana. Veja mais workshops em www.slideshare.net/papercliq
Este documento discute as comunidades virtuais, fornecendo exemplos de comunidades bem-sucedidas e os desafios na construção de comunidades. Também aborda o potencial das comunidades virtuais para estimular a inteligência coletiva e ajudar as pessoas a lidar com o excesso de informação disponível.
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?comunidadedepraticas
O documento discute os conceitos de interação e interatividade. Apresenta diferentes enfoques para interação mediada por computador e defende uma abordagem sistêmica e relacional, considerando contextos e mudanças recíprocas entre os envolvidos. Também diferencia interação reativa e interação mútua.
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão DigitalRenan Cardoso
Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital apresentado na disciplina Sistemas de Informação lecionada pelo Professor Mateus Cozer no segundo semestre de 2012.
Centro Universitário da FEI
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaguestfbbe779f
O documento discute o poder da colaboração em massa na era digital. A convergência das tecnologias digitais está transformando os processos de negócios e a economia para um modelo baseado na auto-organização de indivíduos hiperconectados. As redes sociais e a Web 2.0 permitem que bilhões de pessoas participem ativamente na economia e na sociedade.
Cloud computing, web semântica e internet de coisas: dados e utilizaçãoVanissa Wanick
Aula montada para a primeira turma de Coolhunting do IED. A ideia é apresentar um panorama geral de cloud computing, web semântica, internet de coisas, arduino, Big Data e suas possibilidades.
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalDaniel Magril
Apresentação dos Alunos do Prof. Mateus Cozer (Sistemas de Informação) do 10º Semestre de Engenharia de Produção do Centro Educacional FEI, em São Bernardo do Campo
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalMarcel Ayres
Workshop da PaperCliQ sobre Netweaving na Comunicação Organizacional Online. Realizamos em março de 2010, como parte de um treinamento in-company para funcionários de uma empresa baiana. Veja mais workshops em www.slideshare.net/papercliq
Este documento discute as comunidades virtuais, fornecendo exemplos de comunidades bem-sucedidas e os desafios na construção de comunidades. Também aborda o potencial das comunidades virtuais para estimular a inteligência coletiva e ajudar as pessoas a lidar com o excesso de informação disponível.
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?comunidadedepraticas
O documento discute os conceitos de interação e interatividade. Apresenta diferentes enfoques para interação mediada por computador e defende uma abordagem sistêmica e relacional, considerando contextos e mudanças recíprocas entre os envolvidos. Também diferencia interação reativa e interação mútua.
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão DigitalRenan Cardoso
Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital apresentado na disciplina Sistemas de Informação lecionada pelo Professor Mateus Cozer no segundo semestre de 2012.
Centro Universitário da FEI
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaguestfbbe779f
O documento discute o poder da colaboração em massa na era digital. A convergência das tecnologias digitais está transformando os processos de negócios e a economia para um modelo baseado na auto-organização de indivíduos hiperconectados. As redes sociais e a Web 2.0 permitem que bilhões de pessoas participem ativamente na economia e na sociedade.
Cloud computing, web semântica e internet de coisas: dados e utilizaçãoVanissa Wanick
Aula montada para a primeira turma de Coolhunting do IED. A ideia é apresentar um panorama geral de cloud computing, web semântica, internet de coisas, arduino, Big Data e suas possibilidades.
Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007elliando dias
O documento discute ambientes colaborativos de realidade virtual (RV) e aumentada (RA) sob a ótica da colaboração. Apresenta como essas tecnologias agregam valor aos ambientes colaborativos e como eles apoiam a comunicação, coordenação e cooperação segundo o modelo 3C da colaboração. Também discute tendências futuras como a realidade aumentada ubíqua e aplicações sensíveis à localização.
Aula 1 disciplina topicos avancados em adm final 2012.1Angelo Peres
Recrutamento é o processo de atrair candidatos qualificados para uma organização, enquanto a seleção é o processo de escolher dentre os candidatos recrutados aqueles mais adequados aos cargos existentes. As redes sociais podem ser usadas eficazmente nesses processos, por exemplo, para conhecer melhor os candidatos e ampliar a triagem de currículos.
O documento apresenta uma capacitação sobre Web 2.0 com as seguintes partes: 1) Desmistificando a Web; 2) Breve História da Internet; 3) O que é a Web 2.0; 4) A Rede CIM; 5) Ferramentas Web 2.0; 6) Desafio em Grupo e Encerramento. O objetivo é capacitar e sensibilizar o grupo sobre conceitos e ferramentas da Web 2.0.
O documento discute o conceito de Web 2.0 e como ele representa uma mudança para uma web mais colaborativa e centrada no usuário, com ferramentas como blogs, wikis e redes sociais que permitem a criação e compartilhamento de conteúdo. Também menciona exemplos de serviços da Web 2.0 como YouTube e Orkut e como a publicidade está evoluindo para o modelo da Publicidade 2.0 que envolve mais a participação dos usuários.
Slides usados na defesa da dissertação "Da Web 2.0 ao e-Learning 2.0: Aprender na Rede", Mestrado em Pedagogia do e-Learning, Universidade Aberta, 18-06-2009.
O documento discute a evolução da internet e da web, desde suas origens militares e acadêmicas até se tornar um ambiente global de comunicação, mídia e relacionamento. Aborda conceitos como interface gráfica, navegadores, web 2.0 e cloud computing. Também analisa o uso da internet no Brasil e provoca reflexões sobre pesquisa e aprendizagem no ambiente digital.
Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem [b...Pedro Príncipe
O documento discute as mudanças trazidas pelos ambientes digitais e a Web 2.0, destacando 4 pilares da web social: redes sociais, geração de conteúdo, organização da informação e aplicações. Defende que as bibliotecas devem adotar uma postura "early adopter", integrando serviços e tecnologias emergentes de forma a apoiar novos ambientes de aprendizagem.
1) O autor detectou problemas práticos e teóricos com as metodologias de desenvolvimento local aplicadas nas últimas décadas.
2) Problemas incluem descontinuidade quando dirigentes mudam e dificuldade de financiar agentes de desenvolvimento a longo prazo.
3) As metodologias foram desenhadas antes de entender-se redes sociais e interação, não participação, como base para desenvolvimento local.
Este documento fornece diretrizes para configurar ambientes de cocriação interativa, seja físicos ou virtuais. Ele explica que esses ambientes devem permitir a livre interação e conversa entre pessoas para desenvolver ideias de forma colaborativa, sem hierarquias ou metodologias rígidas. Alguns pontos essenciais incluem ter mesas, flipcharts e itens para criação, manter a porta aberta, usar diversas plataformas online e convidar as pessoas pessoalmente para as sessões.
Um social game para estimular a inovação na empresa e prepará-la para a transição dos negócios para uma sociedade-em-rede | Programa de Aprendizagem da empresa-em-rede Netweaving HCW
Redes Sociais O Impacto Da Colaboracao Em Massagilbertociro
A rede minasBIOenergia tem como objetivo promover a inovação no setor de bioenergia em Minas Gerais através da construção colaborativa de conhecimento. A rede usa ferramentas da Web 2.0 para permitir a interação entre atores do setor em comunidades temáticas, fomentando o compartilhamento de informações e experiências. A estrutura descentralizada da rede visa potencializar a geração de conhecimento coletivo a partir das múltiplas conexões entre os atores.
A sociedade da colaboração : um ensaio.
A colaboração integral nas Redes Sociais e a Inclusão Digital com suporte da TIC e da Governança da Informação, incluindo a Gestão do Conhecimento.
Apresentação Monografia Federação de redes e mídias sociais virtuaisJean José
Apresentação usada na banca de defesa de monografia do acadêmico Jean J F Bianchi, para obtenção do grau de Bacharel em Sistemas de Informação pela Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC. Banca: Orientadora Profª Ma. Carla de Almeida M. Basso (UNOESC); Profº Me. Tiago Zonta (UNOESC); Profª Ma. Rebeca da Cunha Recuero Rebs (ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing).
Com o objetivo de aplicar os conhecimentos na área de tecnologia da informação e
comunicação, foi realizado um estudo sobre novas teorias de organização de informação na
Web. Com o expressivo crescimento das Redes e Mídias Sociais Virtuais e a popularização de
sites e weblogs, o termo Web social federada surge no ano de 2010, com um conceito a
princípio simples, de proporcionar padrões para que as pessoas em diferentes redes sociais
possam se conectar umas com as outras. Neste trabalho foi buscado justificar os estudos e a
aplicação da Web Social Federada, pelo processo de Federação das Redes e Mídias Sociais
Virtuais, apresentar o conceito de comunidades virtuais, redes e mídias sociais virtuais e o
processo de federação destas, na linha de pesquisa de interconexão. Para isso se apresenta um
projeto de Sistema de Informação para a Comunicação de uma organização religiosa. De
inicio um breve estudo histórico do impacto das novas mídias digitais, para essa organização,
os novos conceitos organizacionais da web, o direito básico à informação e comunicação.
Após proposto um sistema de informação que respeite a individualidade de cada grupo na
rede, e ao mesmo tempo, permita que a informação possa fluir melhor e de forma mais ágil,
através de uma rede social federada.
---
Aiming to apply the knowledge in the area of information technology and communication, a
study was conducted on new theories of organizing information on the Web. With the
significant growth of Networking and Virtual Social Media and the popularization of websites
and weblogs, the term Social Federated Web arose in 2010, with a concept in principle
simple, to provide standards for people in different social networks can connect with each
other. In this research we seek justify the study and application of the Social Federated Web,
by process of Federation of Networking and Virtual Social Media, introduce the concept of
virtual communities, networks and virtual social media and its federation process, in the
search line of interconnection. For it we present a project of Information System for
Communication of a religious organization. Initially a brief historical study of the impact of
new digital media for this organization, new organizational concepts of the web, the basic
right to information and communication and further proposed an information system that
respects the individuality of each group on the network, and at the same time, allowing that
the information can flow better and faster, through a social fede
O documento discute a aprendizagem colaborativa, definida como o processo de aprendizagem que ocorre através da interação entre pessoas. Aprendizagem colaborativa acontece quando os participantes compartilham experiências, analisam criticamente suas práticas e constroem novos conhecimentos coletivamente. Comunidades de prática podem facilitar a aprendizagem colaborativa ao permitir troca de informações entre profissionais.
Este documento discute a Web 2.0 e redes sociais, articulando os seguintes pontos: (1) Uma breve história da internet e o surgimento da Web 2.0; (2) Como a Web 2.0 permitiu o desenvolvimento de redes sociais digitais; (3) A importância da Web 2.0 para funções públicas e casos de uso no Brasil.
O documento discute a complexidade de problemas sociais e como ativar redes sociais para resolver esses problemas de maneira colaborativa e emergente. Problemas complexos requerem soluções sistêmicas que envolvam conversação, inovação e colaboração em rede. A ativação de redes sociais busca criar espaços para formação de comunidades que ampliem possibilidades de colaboração usando encontros presenciais, ferramentas web e visualização da emergência de padrões.
Seis Sigma es una metodología de mejora de procesos centrada en reducir la variabilidad y defectos en la entrega de productos o servicios. Se caracteriza por 5 etapas: 1) definir el problema, 2) medir datos, 3) analizar datos, 4) mejorar el proceso, y 5) controlar los cambios. El objetivo final es alcanzar menos de 3.4 defectos por millón de oportunidades mediante el uso de herramientas estadísticas para caracterizar y mejorar los procesos.
Advertisement promoting NetIQ solutions for Data Center Management. Each of the primary solutions has been re-concepted with a selection of imagery and data points.
Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007elliando dias
O documento discute ambientes colaborativos de realidade virtual (RV) e aumentada (RA) sob a ótica da colaboração. Apresenta como essas tecnologias agregam valor aos ambientes colaborativos e como eles apoiam a comunicação, coordenação e cooperação segundo o modelo 3C da colaboração. Também discute tendências futuras como a realidade aumentada ubíqua e aplicações sensíveis à localização.
Aula 1 disciplina topicos avancados em adm final 2012.1Angelo Peres
Recrutamento é o processo de atrair candidatos qualificados para uma organização, enquanto a seleção é o processo de escolher dentre os candidatos recrutados aqueles mais adequados aos cargos existentes. As redes sociais podem ser usadas eficazmente nesses processos, por exemplo, para conhecer melhor os candidatos e ampliar a triagem de currículos.
O documento apresenta uma capacitação sobre Web 2.0 com as seguintes partes: 1) Desmistificando a Web; 2) Breve História da Internet; 3) O que é a Web 2.0; 4) A Rede CIM; 5) Ferramentas Web 2.0; 6) Desafio em Grupo e Encerramento. O objetivo é capacitar e sensibilizar o grupo sobre conceitos e ferramentas da Web 2.0.
O documento discute o conceito de Web 2.0 e como ele representa uma mudança para uma web mais colaborativa e centrada no usuário, com ferramentas como blogs, wikis e redes sociais que permitem a criação e compartilhamento de conteúdo. Também menciona exemplos de serviços da Web 2.0 como YouTube e Orkut e como a publicidade está evoluindo para o modelo da Publicidade 2.0 que envolve mais a participação dos usuários.
Slides usados na defesa da dissertação "Da Web 2.0 ao e-Learning 2.0: Aprender na Rede", Mestrado em Pedagogia do e-Learning, Universidade Aberta, 18-06-2009.
O documento discute a evolução da internet e da web, desde suas origens militares e acadêmicas até se tornar um ambiente global de comunicação, mídia e relacionamento. Aborda conceitos como interface gráfica, navegadores, web 2.0 e cloud computing. Também analisa o uso da internet no Brasil e provoca reflexões sobre pesquisa e aprendizagem no ambiente digital.
Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem [b...Pedro Príncipe
O documento discute as mudanças trazidas pelos ambientes digitais e a Web 2.0, destacando 4 pilares da web social: redes sociais, geração de conteúdo, organização da informação e aplicações. Defende que as bibliotecas devem adotar uma postura "early adopter", integrando serviços e tecnologias emergentes de forma a apoiar novos ambientes de aprendizagem.
1) O autor detectou problemas práticos e teóricos com as metodologias de desenvolvimento local aplicadas nas últimas décadas.
2) Problemas incluem descontinuidade quando dirigentes mudam e dificuldade de financiar agentes de desenvolvimento a longo prazo.
3) As metodologias foram desenhadas antes de entender-se redes sociais e interação, não participação, como base para desenvolvimento local.
Este documento fornece diretrizes para configurar ambientes de cocriação interativa, seja físicos ou virtuais. Ele explica que esses ambientes devem permitir a livre interação e conversa entre pessoas para desenvolver ideias de forma colaborativa, sem hierarquias ou metodologias rígidas. Alguns pontos essenciais incluem ter mesas, flipcharts e itens para criação, manter a porta aberta, usar diversas plataformas online e convidar as pessoas pessoalmente para as sessões.
Um social game para estimular a inovação na empresa e prepará-la para a transição dos negócios para uma sociedade-em-rede | Programa de Aprendizagem da empresa-em-rede Netweaving HCW
Redes Sociais O Impacto Da Colaboracao Em Massagilbertociro
A rede minasBIOenergia tem como objetivo promover a inovação no setor de bioenergia em Minas Gerais através da construção colaborativa de conhecimento. A rede usa ferramentas da Web 2.0 para permitir a interação entre atores do setor em comunidades temáticas, fomentando o compartilhamento de informações e experiências. A estrutura descentralizada da rede visa potencializar a geração de conhecimento coletivo a partir das múltiplas conexões entre os atores.
A sociedade da colaboração : um ensaio.
A colaboração integral nas Redes Sociais e a Inclusão Digital com suporte da TIC e da Governança da Informação, incluindo a Gestão do Conhecimento.
Apresentação Monografia Federação de redes e mídias sociais virtuaisJean José
Apresentação usada na banca de defesa de monografia do acadêmico Jean J F Bianchi, para obtenção do grau de Bacharel em Sistemas de Informação pela Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC. Banca: Orientadora Profª Ma. Carla de Almeida M. Basso (UNOESC); Profº Me. Tiago Zonta (UNOESC); Profª Ma. Rebeca da Cunha Recuero Rebs (ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing).
Com o objetivo de aplicar os conhecimentos na área de tecnologia da informação e
comunicação, foi realizado um estudo sobre novas teorias de organização de informação na
Web. Com o expressivo crescimento das Redes e Mídias Sociais Virtuais e a popularização de
sites e weblogs, o termo Web social federada surge no ano de 2010, com um conceito a
princípio simples, de proporcionar padrões para que as pessoas em diferentes redes sociais
possam se conectar umas com as outras. Neste trabalho foi buscado justificar os estudos e a
aplicação da Web Social Federada, pelo processo de Federação das Redes e Mídias Sociais
Virtuais, apresentar o conceito de comunidades virtuais, redes e mídias sociais virtuais e o
processo de federação destas, na linha de pesquisa de interconexão. Para isso se apresenta um
projeto de Sistema de Informação para a Comunicação de uma organização religiosa. De
inicio um breve estudo histórico do impacto das novas mídias digitais, para essa organização,
os novos conceitos organizacionais da web, o direito básico à informação e comunicação.
Após proposto um sistema de informação que respeite a individualidade de cada grupo na
rede, e ao mesmo tempo, permita que a informação possa fluir melhor e de forma mais ágil,
através de uma rede social federada.
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Aiming to apply the knowledge in the area of information technology and communication, a
study was conducted on new theories of organizing information on the Web. With the
significant growth of Networking and Virtual Social Media and the popularization of websites
and weblogs, the term Social Federated Web arose in 2010, with a concept in principle
simple, to provide standards for people in different social networks can connect with each
other. In this research we seek justify the study and application of the Social Federated Web,
by process of Federation of Networking and Virtual Social Media, introduce the concept of
virtual communities, networks and virtual social media and its federation process, in the
search line of interconnection. For it we present a project of Information System for
Communication of a religious organization. Initially a brief historical study of the impact of
new digital media for this organization, new organizational concepts of the web, the basic
right to information and communication and further proposed an information system that
respects the individuality of each group on the network, and at the same time, allowing that
the information can flow better and faster, through a social fede
O documento discute a aprendizagem colaborativa, definida como o processo de aprendizagem que ocorre através da interação entre pessoas. Aprendizagem colaborativa acontece quando os participantes compartilham experiências, analisam criticamente suas práticas e constroem novos conhecimentos coletivamente. Comunidades de prática podem facilitar a aprendizagem colaborativa ao permitir troca de informações entre profissionais.
Este documento discute a Web 2.0 e redes sociais, articulando os seguintes pontos: (1) Uma breve história da internet e o surgimento da Web 2.0; (2) Como a Web 2.0 permitiu o desenvolvimento de redes sociais digitais; (3) A importância da Web 2.0 para funções públicas e casos de uso no Brasil.
O documento discute a complexidade de problemas sociais e como ativar redes sociais para resolver esses problemas de maneira colaborativa e emergente. Problemas complexos requerem soluções sistêmicas que envolvam conversação, inovação e colaboração em rede. A ativação de redes sociais busca criar espaços para formação de comunidades que ampliem possibilidades de colaboração usando encontros presenciais, ferramentas web e visualização da emergência de padrões.
Seis Sigma es una metodología de mejora de procesos centrada en reducir la variabilidad y defectos en la entrega de productos o servicios. Se caracteriza por 5 etapas: 1) definir el problema, 2) medir datos, 3) analizar datos, 4) mejorar el proceso, y 5) controlar los cambios. El objetivo final es alcanzar menos de 3.4 defectos por millón de oportunidades mediante el uso de herramientas estadísticas para caracterizar y mejorar los procesos.
Advertisement promoting NetIQ solutions for Data Center Management. Each of the primary solutions has been re-concepted with a selection of imagery and data points.
The document discusses the 1995 Hanshin earthquake that struck the Kobe area of Japan. It killed over 6,000 people and injured over 43,000 others, displacing 330,000 into temporary shelters. The earthquake measured 7.5 on the Richter scale and highlighted issues with Japan's earthquake preparedness and response, such as the lack of early warning systems and damage to tunnels. It led Japan to improve earthquake science, building codes, and transportation infrastructure resilience.
No document was provided to summarize. A summary requires source text to extract the key points and essential information from. Without a document, it is not possible to generate an accurate 3 sentence summary.
Este documento presenta una introducción a la semiótica y teorías de la literatura. Explica las diferencias entre las aproximaciones de Pierce y Saussure a la semiótica, y analiza las contribuciones de Eco, Greimas y otros teóricos al estudio de la interpretación de textos literarios desde una perspectiva semiótica. El objetivo final es formar lectores competentes que puedan analizar e interpretar textos de manera crítica.
Teia deEmpreendedores com impacto na sociedademinasinvest
O documento descreve uma iniciativa chamada Teias que tem como objetivo criar uma plataforma online para organizar, coordenar e divulgar negócios inovadores de uma rede de profissionais de diversos segmentos. A plataforma usará ferramentas da Web 2.0 para conectar as competências e projetos dos membros e viabilizar ideias e projetos de forma colaborativa.
O documento descreve uma iniciativa chamada Teia de Empreendedores com Impacto na Sociedade (TEIAS) que tem como objetivo (1) criar uma plataforma de mídia social para organizar, coordenar e divulgar negócios inovadores reunindo competências de uma rede de profissionais, (2) equipar e formar redes para o impacto social, (3) disponibilizar espaços e ferramentas de comunicação para engajar atores do ecossistema da inovação.
O documento discute a economia do compartilhamento de código aberto e informações, incluindo como o trabalho voluntário em larga escala gera valor e conhecimento compartilhado. Também aborda modelos matemáticos para analisar a interação humana virtual e a possibilidade de "balcanização" na internet devido a barreiras como acesso desigual e racionalidade limitada.
Este documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Inteligência Coletiva com 10 horas de carga horária ministrada em 23 de março de 2013. O plano inclui o conteúdo programático, metodologia e avaliação da disciplina assim como a bibliografia e currículo resumido do docente.
O documento discute o surgimento das redes sociais digitais com o advento da Internet e do acesso móvel, permitindo maior interação social. Também aborda como as empresas precisam se adaptar a esse novo ambiente, com foco no diálogo e participação dos usuários, utilizando ferramentas da Web 2.0.
Este documento discute a inclusão digital no Brasil e projetos governamentais para promover o acesso à tecnologia e internet, como o Acessa SP e Acessa Escola. Apresenta dados sobre o perfil dos usuários destes programas e como as redes sociais podem ser usadas para apoiar a aprendizagem colaborativa.
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Talita Moretto
Este documento fornece conceitos sobre mídias digitais e mídias sociais. Ele define mídia digital, mídia social e discute como essas mídias convergem, permitindo que as pessoas interajam e criem conteúdo de forma colaborativa. O documento também discute como as redes sociais vão além de plataformas online e representam como as pessoas naturalmente se conectam em sociedade.
Sociedade da Informação x Sociedade do Conhecimento.docxssuser1198af
A sociedade da informação se refere ao acesso global à informação através da internet, enquanto a sociedade do conhecimento envolve a produção colaborativa de conhecimento através de redes sociais. Para fazer parte da sociedade do conhecimento, é necessário interagir com outras pessoas, trocar informações e contribuir para a construção coletiva do conhecimento. A capacitação contínua tornou-se essencial nessa nova sociedade.
O documento discute o uso do marketing nas redes sociais virtuais como um novo tipo de marketing que permite compartilhamento de informações entre empresas e clientes. Inicialmente, propôs usar dados do Orkut para oferecer produtos, mas encontrou problemas como dados ruins e privacidade. Optou-se por criar um cadastro próprio para identificar perfis e oferecer produtos de forma inteligente. As redes sociais têm poder de influência e oportunizam inovações através da troca de conhecimento.
Este documento descreve a Teia de Empreendedores Inovadores (TEEIAS), uma plataforma online que conecta profissionais de diferentes áreas para compartilhar projetos inovadores. A TEEIAS usa ferramentas da Web 2.0 para organizar, coordenar e divulgar negócios sustentáveis com o objetivo de promover a inovação.
O documento discute como a Web 2.0 e as mídias sociais podem ser usadas para educação corporativa. A educação ao longo da vida é importante na economia do conhecimento. Ferramentas como blogs, wikis, redes sociais e compartilhamento de vídeos e fotos podem facilitar a comunicação, colaboração e construção de conhecimento coletivo entre funcionários. O planejamento é essencial para aproveitar as oportunidades das mídias sociais para relacionamento com clientes, atração de talentos e responsabilidade social
O documento descreve o crescimento do uso das mídias sociais pelos advogados entre 2012 e o presente. Apresenta como as ferramentas de mídia social como Facebook, LinkedIn e Twitter se tornaram onipresentes e como escritórios de advocacia e advogados individuais estão abraçando essas plataformas para divulgar seus serviços e se conectar com outros profissionais e clientes. Também discute o lançamento da plataforma "Advogados em Rede" para dar suporte e orientação aos advogados sobre o uso profission
Redes Sociais O Impacto Da Colaboracao Em Massagilbertociro
O documento discute como as novas tecnologias digitais estão permitindo novas formas de colaboração em massa através da internet. Isso está levando a uma mudança para modelos baseados em comunidade e colaboração ao invés de hierarquias. A rede minasBIOenergia visa construir conhecimento coletivo no setor de bioenergia em Minas Gerais através da interação de seus membros usando ferramentas da Web 2.0.
O documento discute a força da colaboração em massa na era digital. Aponta que as novas tecnologias permitem que indivíduos se auto-organizem para atingir objetivos compartilhados de forma voluntária. Isso abre novas possibilidades para que bilhões de pessoas participem ativamente da economia e da sociedade. A colaboração em massa tende a substituir as estruturas hierárquicas tradicionais como principal mecanismo de criação de riqueza.
O documento discute as novas mídias e redes sociais, definindo a internet como um conjunto de páginas voltadas para comunicação e relacionamento. Também aborda o conceito de redes sociais, laços sociais, comunidades virtuais e a propagação de memes nesses ambientes, dando ênfase ao Twitter como exemplo de microblogging.
A sociedade contemporânea é caracterizada pela velocidade das transformações tecnológicas, que se refletem em todos os setores da vida social. A internet e as redes permitiram o surgimento do ciberespaço e da cibercultura, onde há uma cultura mediada pela tecnologia e novas formas de comunicação. A Web evoluiu de forma estática para dinâmica e participativa, permitindo novas aplicações e serviços. A tendência é que a Web se torne um sistema operacional inteligente e centralizado, com computadores cada vez mais dependentes da nu
O documento discute os princípios e métodos dos Living Labs, incluindo: 1) A centralidade do usuário e metodologias de pesquisa orientadas para a vida real; 2) Redes abertas de inovação com colaboração entre setores; 3) Desenvolvimento de produtos e serviços por meio de prototipagem, testes e feedback dos usuários.
Meio acadêmico supera mercado em estratégias de Marketing socialMarcos Facó
O documento discute como as instituições acadêmicas estão adotando estratégias de marketing em mídias sociais mais rapidamente do que as empresas. Ele fornece diretrizes para que as instituições desenvolvam redes sociais eficazes, como permitir conteúdo gerado pelo usuário, integrar várias ferramentas de mídia social, e medir o sucesso com base no engajamento da comunidade em vez de métricas tradicionais de marketing.
1. O documento discute o conceito de netweaving, que é a "arte de tecer redes" para conectar pessoas e fortalecer comunidades online.
2. Ele explica os tipos de redes, a importância da colaboração e do conteúdo gerado pelo usuário, e como a troca de valores simbólicos motiva as interações nas redes.
3. O documento também fornece melhores práticas para promover a participação ética nas redes, como o uso da influência ética e o gerenciamento de conflitos.
1. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI
Engenharia de Produção
Disciplina: Sistemas de Informação-NPA810
Professor Mateus T. S. Cozer
INTELIGÊNCIA COLETIVA,
INCLUSÃO SOCIAL E WEB 2.0
Bruno Yamashita N° 12.106.377-0
Esther Abe N° 12
Rafael Dorigom N° 12.107.369-6
Larissa Cintra N° 12.110.607-3
Lucas Calazans Nº 12.113.439-9
São Bernardo do Campo
2013
1
2. 1. Objetivo
Neste trabalho serão abordados os temas: inteligência coletiva, redes sociais,
inclusão digital e Web 2.0. A inteligência coletiva esta presente no mundo desde o
inicio da existência humana, disseminada por redes sociais, informações publicas, cartas
ou telegramas, a capacitação de pessoas para utilização de tecnologia em colaboração
comum e a utilização da Web como ferramenta possibilitou as trocas de informações
mais dinâmicas.
2. Introdução
Desde grupos de caça de tempos remotos até grandes corporações, todos
utilizam a inteligência do grupo em prol do desenvolvimento comunitário. Agora isso
vem acontecendo de diversas formas e a tornando a tecnologia uma ferramenta.
A inclusão digital tem seu papel importante para a capacitação das pessoas e
colaboração na utilização de informações.
Segundo o Filosofo da informação Pierre Lévy, temos seis fatores para o
conhecimento. Escrita, Leitura, Visão, Audição, Criação e Aprendizagem.
A web veio como meio de divulgação e disseminação de informações,
compartilhamento de dados. O surgimento da chamada web 2.0 teve como seu pioneiro
Dale Doughherty apos o colapso da web 1.0.
3. Inteligência Coletiva
O aparecimento de comunidades online, como Facebook, Twitter, Orkut e entre
outros fez com que as pessoas que tivessem algo em comum, como interesses, vontades
ou personalidades se reunissem e fizessem disso uma rede, compartilhando informações
e conhecimento com o grupo, com isso, em muitos casos é possível chegar a conclusões
através de debates e workshop, jamais tomadas somente por um individuo.
Um bom exemplo da grande importância da Inteligência Coletiva é o CCI
(Center of Collective Intelligence), um centro capacitado para debater sobre a
Inteligência coletiva nas comunidades.
Existe uma frase do Pierre Lévy que define bem a Inteligência Coletiva “É a
inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em
2
3. tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências”. Com isso
buscando o conhecimento e o enriquecimento mutuo das pessoas.
Referindo-se a tese de Marshall Van Alstyne e Erik Brynjolfsson, “Global
Village or Cyberbalkans?”. A inteligência coletiva quando tratada em meio de redes
sociais é uma potência e tanto para grupos de pessoas superem distancias e obstáculos.
Num debate não existe uma pessoa certa e outra errada, ninguém sabe tudo e não há
espaço para novos aprendizados.
A Balcanização é quando é possível promover uma super-especialização e dados
estratégicos de um definido tema abordado, com isso é possível ter um investimento
inicial em um projeto e ter lucros altos com os resultados, mas para isso é importante a
participação de indivíduos diferentes nas tomadas de decisões, pois o que um pode ver,
nem sempre o outro consegue.
Há outros tipos de analise que pode ser dado a Inteligência coletiva, em grandes
empresas existe programas integrados com sistemas chamados WORKFLOW, quando
há uma necessidade de aviso sobre algo que entra e sai do sistema, é disparado um e-
mail avisando do ocorrido, podendo isso sem mensal, diário, tudo depende da
necessidade de cada empresa. Demais programas usados para o controle é o CSCW
(Computer Supported Collaborative) em conjunto com demais Groupware, tem o
objetivo de incentivar e facilitar o trabalho coletivo.
4. Inclusão digital.
No mundo atual, o domínio das TICs (tecnologia da informação e comunicação),
está intimamente ligado aos desenvolvimentos socioeconômicos e políticos do mundo,
assim quem detém tal domínio, detém o poder. O termo inclusão já propicia uma ideia
de que se existe a necessidade de incluir algo/alguém, é porque existem seus excluídos.
A exclusão digital é apenas uma das muitas formas da exclusão social.
Assim a inclusão digital busca através de algumas estratégias e parcerias,
desenvolver projetos que facilitem o acesso dessas tecnologias por pessoas com baixa
renda, e não se limitam apenas a esse tipo de inclusão, a mesma visa também aumentar
a inclusão de pessoas com deficiência.
A infraestrutura, assim como a capacitação e educação devem ser bem
estruturadas para que haja a inclusão de forma mais efetiva.
O governo é responsável pelo crescimento da inclusão, porem muitas empresas
atualmente estão fazendo o papel do governo, criando novos projetos e ações sociais
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4. voltadas ao desenvolvimento, propiciando assim uma melhor capacitação da sociedade
como um todo, se por um lado a empresa investe para capacitar indivíduos, a mesma se
beneficia, pois terá uma mão de obra mais qualificada que colaborará para o
crescimento da mesma.
Algumas iniciativas como, CDI, Casa da Cultura Digital, C.E.S.A.R, estão
possibilitando uma inclusão cada vez maior dos indivíduos, gerando assim um
desenvolvimento comunitário, uma maior troca de experiências, gerando desta forma
oportunidades de geração de trabalhos e renda antes inexistentes para pessoas com tais
dificuldades de possuir um contato com as TICS.
5. Redes Sociais
O conceito de redes segundo Santana (2004) provém do latim retiolus que
designa um conjunto de linhas entrelaçadas. Relacionando esta visão com as relações
sociais, os nós (o encontro entre as linhas) seriam as pessoas ou as organizações e as
linhas seriam os dados ou informações enviados por meio de redes sociais. Lembrando
que as redes sociais estão inseridas no conceito de mídias sociais, que representam o
espaço onde ocorre o compartilhamento de informações, opiniões, experiências etc.
Segundo o sociólogo Castells (2005), a sociedade passa por uma fase em que a
essência da produtividade e do poder reside no conhecimento e na informação, visto isto
as redes sociais entram como grande influenciador para a atual realidade, pois nunca
houve tamanho interesse e convergência de opiniões sobre o valor da informação e do
conhecimento.
De acordo com Deltina Hay (2009), qualquer pessoa ou organização pode usar
as mídias sociais, mas para obter os resultados esperados é preciso elaborar e colocar
em prática estratégias definidas que envolvam a utilização destas mídias, se vê que a
utilidade das mídias sociais é a troca de informações, mas para que isso seja
efetivamente concretizado se leva em consideração o conteúdo da informação. Então
entramos no conceito de inteligência coletiva que para progredir, segundo Pierre Lévy
(2002), necessita de cooperação e competição, cooperação no sentido de trocar idéias e
competição no de confrontar pensamentos opostos.
Em redes sociais mais populares são mais comuns à demonstração de uma única
opinião, não havendo um debate ou uma interação entre os usuários, mas a facilitadores
para que isto ocorra como a possibilidade de criação de grupos, os comentários, os chats
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5. etc. Mas a outras redes sociais que está interação está totalmente presente como é o caso
do Quora, Meetup, Hunch, Foursquare, Groundreport etc.
6. WEB 2.0
O conceito de Web 2.0 começou com uma conferência de brainstorming entre a
O’Reilly e a MediaLivre International. Dale Doughherty, pioneiro da web e vice-
presidente da O’Reilly, notou que ao contrário de haver explodido, a web estava mais
importante do que nunca. O conceito mais importante é que a Web 2.0 não tem
fronteiras rígidas e sim um centro gravitacional.
A Web 2.0 é um conjunto de princípios e práticas que interligam um verdadeiro
sistema solar de sites que demonstram alguns ou todos esses princípios e que estão a
distâncias variadas do centro.
• Posicionamento Estratégico: A Web como plataforma
• Posicionamento do Usuário: você controla seus próprios dados
• Competências Centrais:
o Serviços (não software);
o Arquitetura de participação;
o Escalabilidade de custo eficiente;
o Fonte e transformação de dados remixáveis;
o Emprego da Inteligência Coletiva;
o Software em mais de um dispositivo.
Mas a diferença mais significativa entre o espaço do mundo real e espaço Web
tem a ver com a relação de espaço para as coisas nele. Web pages criam espaços na
web. Isto é exatamente como o espaço funciona no mundo real. Espaço medido é o
mesmo em toda parte, que é a sua essência. Espaço vivido é diferente em todos os
lugares, que é a sua natureza. Que acabamos de descrever a World Wide Web - os
quartos são páginas da Web e as portas são hiperlinks.
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6. Bibliografia
WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined: a unified theory of the web. New
York: Basic, c2002. 223 p.
Tim O'Reilly-web 2.0
TIM O’REILLY. WEB 2.0. In: Publicado em O'Reilly (http://www.oreilly.com/)
Copyright 2006 O’Reilly Media, Inc.
Tradução: Miriam Medeiros. Revisão técnica: Julio Preuss. Novembro 2006.
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência : o futuro do pensamento na Era da
informática; tradução de Carlos Irineu da Costa.
Disponível em: http://webinsider.uol.com.br/2002/09/09/a-inteligencia-coletiva-segundo-pierre-levy/
acesso dia 10/04/2013 as 18h00
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa: como as
empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, c1997.
CLIPPINGER, John Henry, A Crowd of One (Public Affairs, 2007).
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7. Bibliografia
WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined: a unified theory of the web. New
York: Basic, c2002. 223 p.
Tim O'Reilly-web 2.0
TIM O’REILLY. WEB 2.0. In: Publicado em O'Reilly (http://www.oreilly.com/)
Copyright 2006 O’Reilly Media, Inc.
Tradução: Miriam Medeiros. Revisão técnica: Julio Preuss. Novembro 2006.
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência : o futuro do pensamento na Era da
informática; tradução de Carlos Irineu da Costa.
Disponível em: http://webinsider.uol.com.br/2002/09/09/a-inteligencia-coletiva-segundo-pierre-levy/
acesso dia 10/04/2013 as 18h00
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Criação de conhecimento na empresa: como as
empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, c1997.
CLIPPINGER, John Henry, A Crowd of One (Public Affairs, 2007).
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