O documento discute como as comunidades de código aberto influenciam a formação de profissionais de TI. Ele descreve como as comunidades surgiram e se desenvolveram, destacando a importância da troca de conhecimento e da meritocracia. Também explica como as empresas usam as comunidades para encontrar e contratar talentos.
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaguestfbbe779f
O documento discute o poder da colaboração em massa na era digital. A convergência das tecnologias digitais está transformando os processos de negócios e a economia para um modelo baseado na auto-organização de indivíduos hiperconectados. As redes sociais e a Web 2.0 permitem que bilhões de pessoas participem ativamente na economia e na sociedade.
A Web 2.0 chegou para uma grande mudança na Internet como plataforma. O processo de aprendizagem que utiliza a Web 2.0, envolve um procedimento cooperativo e é construído de maneira coletiva.
Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007elliando dias
O documento discute ambientes colaborativos de realidade virtual (RV) e aumentada (RA) sob a ótica da colaboração. Apresenta como essas tecnologias agregam valor aos ambientes colaborativos e como eles apoiam a comunicação, coordenação e cooperação segundo o modelo 3C da colaboração. Também discute tendências futuras como a realidade aumentada ubíqua e aplicações sensíveis à localização.
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalDaniel Magril
Apresentação dos Alunos do Prof. Mateus Cozer (Sistemas de Informação) do 10º Semestre de Engenharia de Produção do Centro Educacional FEI, em São Bernardo do Campo
CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacaoSuelybcs .
O documento discute comunidades virtuais de aprendizagem colaborativa (CVACs) e comunidades de prática (CoPs) para profissionais de informação. 1) CVACs envolvem aprendizagem colaborativa onde membros constroem conteúdo juntos com foco no desenvolvimento pessoal; 2) CoPs focam no desenvolvimento de ideias e práticas de interesse da instituição através de interação. Fatores cruciais para o sucesso de tais comunidades incluem temáticas focadas, uso de software livre e engajamento
Este documento discute inteligência coletiva, inclusão digital e Web 2.0. Aborda como redes sociais e compartilhamento de informações online permitem que grupos trabalhem juntos de forma inteligente. Também explora como a inclusão digital e projetos de capacitação podem tornar a tecnologia acessível a mais pessoas.
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaguestfbbe779f
O documento discute o poder da colaboração em massa na era digital. A convergência das tecnologias digitais está transformando os processos de negócios e a economia para um modelo baseado na auto-organização de indivíduos hiperconectados. As redes sociais e a Web 2.0 permitem que bilhões de pessoas participem ativamente na economia e na sociedade.
A Web 2.0 chegou para uma grande mudança na Internet como plataforma. O processo de aprendizagem que utiliza a Web 2.0, envolve um procedimento cooperativo e é construído de maneira coletiva.
Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007elliando dias
O documento discute ambientes colaborativos de realidade virtual (RV) e aumentada (RA) sob a ótica da colaboração. Apresenta como essas tecnologias agregam valor aos ambientes colaborativos e como eles apoiam a comunicação, coordenação e cooperação segundo o modelo 3C da colaboração. Também discute tendências futuras como a realidade aumentada ubíqua e aplicações sensíveis à localização.
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalDaniel Magril
Apresentação dos Alunos do Prof. Mateus Cozer (Sistemas de Informação) do 10º Semestre de Engenharia de Produção do Centro Educacional FEI, em São Bernardo do Campo
CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacaoSuelybcs .
O documento discute comunidades virtuais de aprendizagem colaborativa (CVACs) e comunidades de prática (CoPs) para profissionais de informação. 1) CVACs envolvem aprendizagem colaborativa onde membros constroem conteúdo juntos com foco no desenvolvimento pessoal; 2) CoPs focam no desenvolvimento de ideias e práticas de interesse da instituição através de interação. Fatores cruciais para o sucesso de tais comunidades incluem temáticas focadas, uso de software livre e engajamento
Este documento discute inteligência coletiva, inclusão digital e Web 2.0. Aborda como redes sociais e compartilhamento de informações online permitem que grupos trabalhem juntos de forma inteligente. Também explora como a inclusão digital e projetos de capacitação podem tornar a tecnologia acessível a mais pessoas.
Aspectos do Trabalho Cooperativo no Desenvolvimento de Software LivreMarcelo Sávio
Software livre é todo software cujo código fonte está disponibilizado publicamente, e
seu conteúdo pode ser livremente modificado e redistribuído (e não sendo permitida a apropriação desse código). Uma conseqüência indireta desta liberdade é o aparecimento de comunidades de desenvolvimento que trabalham de forma descentralizada, através da Internet,
desenvolvendo e mantendo os diferentes projetos de software livre. Essas comunidades, que a primeira vista parecem estar desorganizadas, produzem software de qualidade, com alta produtividade e satisfação entre os seus desenvolvedores e usuários. O objetivo deste artigo é verificar os aspectos do Trabalho Cooperativo Suportado por Computador, CSCW (Computer Supported Cooperative Work), que suportam o desenvolvimento
descentralizado de software livre, através do estudo de caso do desenvolvimento do sistema operacional Linux.
O documento apresenta a primeira aula do curso Sistemas Cooperativos. O professor apresenta suas credenciais acadêmicas e canais de contato, explica o que serão abordados no curso, o plano de ensino com cronograma e avaliações. Por fim, introduz o tema sistemas cooperativos e colaboração apoiada por computador.
1) A cultura participativa online é altamente transdisciplinar, integrando várias áreas do conhecimento.
2) Nesta cultura, os utilizadores podem desempenhar vários papéis e contribuir de forma colaborativa e criativa para o desenvolvimento de ideias, produtos e serviços.
3) Novos modelos económicos emergiram para aproveitar esta cultura participativa, como o modelo de opensource.
Sistemas Cooperativos Aula 06 - Sistemas e Domínios (Sistemas de comunicação...Leinylson Fontinele
O documento discute os tipos de sistemas de comunicação para colaboração, incluindo a evolução histórica desses sistemas e uma análise comparativa de suas características. É apresentada uma aula sobre sistemas e domínios de comunicação, abordando conceitos como atos de fala, ferramentas de colaboração síncronas e assíncronas, e como esses sistemas se diferenciam quanto a tempo de resposta, número de participantes e estrutura da comunicação.
O documento descreve as funcionalidades e arquitetura do NOUS, uma plataforma de gestão de conhecimento. O NOUS organiza conteúdos em Comunidades, Cenários e Painéis para compartilhamento de conhecimento. Ele permite buscas, edição colaborativa de documentos, discussões e armazenamento de anexos para acelerar a transformação de conhecimentos em resultados.
O que há de social nas mídias sociais: reflexões a partir da Teoria Ator-RedeAlex Primo
O termo “mídias sociais” é utilizado de maneira trivial, como se fosse algo dado, de significado pré-contido e transparente, um entendimento consensual e inquestionável. Mas afinal, o que há de social nessas mídias? Para debater esta questão, discute-se inicialmente a genealogia de outros termos com os quais guarda algum parentesco: social software, groupware, CSCW e Web 2.0. Recupera-se também os princípios e problemas dos estudos de Construção Social da Tecnologia. A partir disso, passa-se a problematizar o que é o social a partir da Teoria Ator-Rede, como também as associações entre actantes humanos e não-humanos.
Sistemas Cooperativos Aula 04 - Fundamentos (Ontologia de Colaboração)Leinylson Fontinele
O documento descreve uma aula sobre fundamentos de sistemas cooperativos, incluindo a evolução da web, o papel do W3C na padronização, linguagens como XML e RDF, e o conceito de ontologias para representar relacionamentos entre conceitos. A aula também discute como grupos se formam para colaboração através da comunicação e coordenação de esforços.
O documento discute redes sociais e como elas mudaram a comunicação na internet. Ele define redes sociais, explica exemplos populares como Facebook e Twitter, e discute como análise de redes sociais pode fornecer informações sobre relacionamentos e conexões entre pessoas. Finalmente, aborda a teoria dos seis graus de separação e como qualquer pessoa pode estar conectada a outra através de no máximo três conexões.
Crowdsourcing cenário, aplicação e seus desdobramentosFernando Palma
1) O documento discute o crowdsourcing, produção coletiva e como esta modalidade pode contribuir para a inovação e sustentabilidade.
2) A pesquisa levantou o surgimento, evolução, situação atual e desdobramentos do crowdsourcing, países que mais o utilizam e posição do Brasil.
3) O artigo pretende fomentar a produção coletiva, fortalecer a ferramenta e ampliar sua área de atuação.
O documento discute as oportunidades de publicidade e inteligência de negócios em redes sociais e colaborativas. Apresenta casos de sucesso de redes sociais que potencializam a experiência dos usuários através da colaboração, conteúdo gerado pelo usuário e sentimentos de comunidade.
O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...Fernando Palma
O documento discute o conceito de crowdsourcing e sua relação com a mídia colaborativa e a democracia na Web 2.0. Apresenta o crowdsourcing como um modelo de criação coletiva que estimula a participação cidadã e democratização do conhecimento. Exemplifica como plataformas de crowdsourcing podem ser usadas para educação, pesquisa e empreendedorismo social.
Como poderei contribuir com o mundo do software livreJosé Nascimento
Este documento discute como contribuir com o mundo do software livre através de comunidades. Apresenta um breve histórico do software livre desde os anos 1960 e define o que são software livre e código aberto. Explora como contribuir por meio de compartilhamento de conhecimento, experiência e trabalho voluntário em projetos de software livre.
1. O documento analisa o uso da ferramenta crowdsourcing na publicidade através da plataforma MOFILM, que permite a criação colaborativa de conteúdo publicitário.
2. A pesquisa busca compreender como esse fenômeno surgiu e se desenvolveu, transformando a relação entre marcas, consumidores e agências.
3. Foram aplicados questionários com usuários, empresas e a MOFILM para analisar perfis e perspectivas sobre o crowdsourcing na publicidade.
O documento discute a aprendizagem colaborativa com suporte computacional, apresentando teorias como o construtivismo, métodos como Jigsaw e Controvérsia Acadêmica, e como as mídias sociais podem apoiar a aprendizagem colaborativa. O documento também fornece instruções para criar uma WebQuest para aprendizagem colaborativa online.
O documento discute o conceito de mídias sociais, definindo-as como sistemas online que permitem a interação social através do compartilhamento e criação colaborativa de conteúdo. Explica que as mídias sociais diferem das mídias tradicionais por dependerem da interação entre pessoas e por permitirem que a audiência participe comentando e editando conteúdo. Também discute como as mídias sociais podem ser usadas para fins de marketing e como elas representam uma mudança significativa na estrutura de poder social.
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão DigitalRenan Cardoso
Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital apresentado na disciplina Sistemas de Informação lecionada pelo Professor Mateus Cozer no segundo semestre de 2012.
Centro Universitário da FEI
Curso Gestão de Rede Sociais - Introdução e tendências das Redes SociaisFernando Souza
O Curso de Redes Sociais tem como objetivo instruir os participantes sobre a importância dos novos meios de comunicacão da sociedade, e mostrar como utilizá-las como uma poderosa ferramenta de marketing.
Ao realizar o curso, os participantes estarão aptos a:
Entender o contexto da era digital de web 2.0
Planejar a gestão das redes sociais
Planejar a integração com o seu publico alvo.
Gerenciar conteúdos
Entender as principais redes sociais, como: Twitter, Facebook, YouTube e Blogs.
Desenvolver estratégias de Marketing Digital.
A EMPREGABILIDADE POR MEIO DE REPUTAÇÃO EM REDES SOCIAIS ONLINEMarcelo Weihmayr
As redes sociais online são ferramentas de grande utilidade nos dias atuais, possibilitando cada vez mais a propagação da informação. Um usuário de uma rede social pode compartilhar dentro de um grupo diversos objetos, como, fotos, mensagens de textos e músicas. Este usuário ainda pode se tornar uma identidade reconhecida por sua habilidade de produzir informações agregando valor ou capital social, para todo o grupo, nesse processo pode se dar origem a um elemento denominado de reputação, que pode produzir consequências favoráveis para uma identidade. Tal reputação não é um elemento que se origina apenas da identidade mas também por meio do reconhecimento dos demais integrantes de um grupo. A reputação pode causar um impacto favorável para o usuário, quando isso se estende para o ambiente externo do grupo ou como se costuma dizer para o mundo real. Pessoas que mantém contatos e participações relevantes e de maneira colaborativa em redes sociais principalmente nas quem possuem foco profissional conseguem se destacar e se tornarem competitivas no mundo dos negócios.
Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...Jaider Andrade Ferreira
Os wikis permitem a construção, comunicação e uso colaborativo da informação. Eles são sistemas de hipertexto que permitem que usuários adicionem e editem conteúdo de forma aberta e colaborativa. Wikis tornaram-se populares com a Wikipédia e agora são usados de diversas formas, incluindo para gestão de conteúdo e colaboração em bibliotecas.
The Developer's Conference (TDC) 2013 - Florianópolis: HTML5 + CSS3 em múlti...Rogério Moraes de Carvalho
O documento discute as novas tecnologias HTML5 e CSS3, demonstrando como elas fornecem recursos semânticos, seletores e propriedades avançadas para melhorar a formatação e suporte multiplataforma em múltiplos navegadores e dispositivos.
Aspectos do Trabalho Cooperativo no Desenvolvimento de Software LivreMarcelo Sávio
Software livre é todo software cujo código fonte está disponibilizado publicamente, e
seu conteúdo pode ser livremente modificado e redistribuído (e não sendo permitida a apropriação desse código). Uma conseqüência indireta desta liberdade é o aparecimento de comunidades de desenvolvimento que trabalham de forma descentralizada, através da Internet,
desenvolvendo e mantendo os diferentes projetos de software livre. Essas comunidades, que a primeira vista parecem estar desorganizadas, produzem software de qualidade, com alta produtividade e satisfação entre os seus desenvolvedores e usuários. O objetivo deste artigo é verificar os aspectos do Trabalho Cooperativo Suportado por Computador, CSCW (Computer Supported Cooperative Work), que suportam o desenvolvimento
descentralizado de software livre, através do estudo de caso do desenvolvimento do sistema operacional Linux.
O documento apresenta a primeira aula do curso Sistemas Cooperativos. O professor apresenta suas credenciais acadêmicas e canais de contato, explica o que serão abordados no curso, o plano de ensino com cronograma e avaliações. Por fim, introduz o tema sistemas cooperativos e colaboração apoiada por computador.
1) A cultura participativa online é altamente transdisciplinar, integrando várias áreas do conhecimento.
2) Nesta cultura, os utilizadores podem desempenhar vários papéis e contribuir de forma colaborativa e criativa para o desenvolvimento de ideias, produtos e serviços.
3) Novos modelos económicos emergiram para aproveitar esta cultura participativa, como o modelo de opensource.
Sistemas Cooperativos Aula 06 - Sistemas e Domínios (Sistemas de comunicação...Leinylson Fontinele
O documento discute os tipos de sistemas de comunicação para colaboração, incluindo a evolução histórica desses sistemas e uma análise comparativa de suas características. É apresentada uma aula sobre sistemas e domínios de comunicação, abordando conceitos como atos de fala, ferramentas de colaboração síncronas e assíncronas, e como esses sistemas se diferenciam quanto a tempo de resposta, número de participantes e estrutura da comunicação.
O documento descreve as funcionalidades e arquitetura do NOUS, uma plataforma de gestão de conhecimento. O NOUS organiza conteúdos em Comunidades, Cenários e Painéis para compartilhamento de conhecimento. Ele permite buscas, edição colaborativa de documentos, discussões e armazenamento de anexos para acelerar a transformação de conhecimentos em resultados.
O que há de social nas mídias sociais: reflexões a partir da Teoria Ator-RedeAlex Primo
O termo “mídias sociais” é utilizado de maneira trivial, como se fosse algo dado, de significado pré-contido e transparente, um entendimento consensual e inquestionável. Mas afinal, o que há de social nessas mídias? Para debater esta questão, discute-se inicialmente a genealogia de outros termos com os quais guarda algum parentesco: social software, groupware, CSCW e Web 2.0. Recupera-se também os princípios e problemas dos estudos de Construção Social da Tecnologia. A partir disso, passa-se a problematizar o que é o social a partir da Teoria Ator-Rede, como também as associações entre actantes humanos e não-humanos.
Sistemas Cooperativos Aula 04 - Fundamentos (Ontologia de Colaboração)Leinylson Fontinele
O documento descreve uma aula sobre fundamentos de sistemas cooperativos, incluindo a evolução da web, o papel do W3C na padronização, linguagens como XML e RDF, e o conceito de ontologias para representar relacionamentos entre conceitos. A aula também discute como grupos se formam para colaboração através da comunicação e coordenação de esforços.
O documento discute redes sociais e como elas mudaram a comunicação na internet. Ele define redes sociais, explica exemplos populares como Facebook e Twitter, e discute como análise de redes sociais pode fornecer informações sobre relacionamentos e conexões entre pessoas. Finalmente, aborda a teoria dos seis graus de separação e como qualquer pessoa pode estar conectada a outra através de no máximo três conexões.
Crowdsourcing cenário, aplicação e seus desdobramentosFernando Palma
1) O documento discute o crowdsourcing, produção coletiva e como esta modalidade pode contribuir para a inovação e sustentabilidade.
2) A pesquisa levantou o surgimento, evolução, situação atual e desdobramentos do crowdsourcing, países que mais o utilizam e posição do Brasil.
3) O artigo pretende fomentar a produção coletiva, fortalecer a ferramenta e ampliar sua área de atuação.
O documento discute as oportunidades de publicidade e inteligência de negócios em redes sociais e colaborativas. Apresenta casos de sucesso de redes sociais que potencializam a experiência dos usuários através da colaboração, conteúdo gerado pelo usuário e sentimentos de comunidade.
O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...Fernando Palma
O documento discute o conceito de crowdsourcing e sua relação com a mídia colaborativa e a democracia na Web 2.0. Apresenta o crowdsourcing como um modelo de criação coletiva que estimula a participação cidadã e democratização do conhecimento. Exemplifica como plataformas de crowdsourcing podem ser usadas para educação, pesquisa e empreendedorismo social.
Como poderei contribuir com o mundo do software livreJosé Nascimento
Este documento discute como contribuir com o mundo do software livre através de comunidades. Apresenta um breve histórico do software livre desde os anos 1960 e define o que são software livre e código aberto. Explora como contribuir por meio de compartilhamento de conhecimento, experiência e trabalho voluntário em projetos de software livre.
1. O documento analisa o uso da ferramenta crowdsourcing na publicidade através da plataforma MOFILM, que permite a criação colaborativa de conteúdo publicitário.
2. A pesquisa busca compreender como esse fenômeno surgiu e se desenvolveu, transformando a relação entre marcas, consumidores e agências.
3. Foram aplicados questionários com usuários, empresas e a MOFILM para analisar perfis e perspectivas sobre o crowdsourcing na publicidade.
O documento discute a aprendizagem colaborativa com suporte computacional, apresentando teorias como o construtivismo, métodos como Jigsaw e Controvérsia Acadêmica, e como as mídias sociais podem apoiar a aprendizagem colaborativa. O documento também fornece instruções para criar uma WebQuest para aprendizagem colaborativa online.
O documento discute o conceito de mídias sociais, definindo-as como sistemas online que permitem a interação social através do compartilhamento e criação colaborativa de conteúdo. Explica que as mídias sociais diferem das mídias tradicionais por dependerem da interação entre pessoas e por permitirem que a audiência participe comentando e editando conteúdo. Também discute como as mídias sociais podem ser usadas para fins de marketing e como elas representam uma mudança significativa na estrutura de poder social.
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão DigitalRenan Cardoso
Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital apresentado na disciplina Sistemas de Informação lecionada pelo Professor Mateus Cozer no segundo semestre de 2012.
Centro Universitário da FEI
Curso Gestão de Rede Sociais - Introdução e tendências das Redes SociaisFernando Souza
O Curso de Redes Sociais tem como objetivo instruir os participantes sobre a importância dos novos meios de comunicacão da sociedade, e mostrar como utilizá-las como uma poderosa ferramenta de marketing.
Ao realizar o curso, os participantes estarão aptos a:
Entender o contexto da era digital de web 2.0
Planejar a gestão das redes sociais
Planejar a integração com o seu publico alvo.
Gerenciar conteúdos
Entender as principais redes sociais, como: Twitter, Facebook, YouTube e Blogs.
Desenvolver estratégias de Marketing Digital.
A EMPREGABILIDADE POR MEIO DE REPUTAÇÃO EM REDES SOCIAIS ONLINEMarcelo Weihmayr
As redes sociais online são ferramentas de grande utilidade nos dias atuais, possibilitando cada vez mais a propagação da informação. Um usuário de uma rede social pode compartilhar dentro de um grupo diversos objetos, como, fotos, mensagens de textos e músicas. Este usuário ainda pode se tornar uma identidade reconhecida por sua habilidade de produzir informações agregando valor ou capital social, para todo o grupo, nesse processo pode se dar origem a um elemento denominado de reputação, que pode produzir consequências favoráveis para uma identidade. Tal reputação não é um elemento que se origina apenas da identidade mas também por meio do reconhecimento dos demais integrantes de um grupo. A reputação pode causar um impacto favorável para o usuário, quando isso se estende para o ambiente externo do grupo ou como se costuma dizer para o mundo real. Pessoas que mantém contatos e participações relevantes e de maneira colaborativa em redes sociais principalmente nas quem possuem foco profissional conseguem se destacar e se tornarem competitivas no mundo dos negócios.
Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...Jaider Andrade Ferreira
Os wikis permitem a construção, comunicação e uso colaborativo da informação. Eles são sistemas de hipertexto que permitem que usuários adicionem e editem conteúdo de forma aberta e colaborativa. Wikis tornaram-se populares com a Wikipédia e agora são usados de diversas formas, incluindo para gestão de conteúdo e colaboração em bibliotecas.
The Developer's Conference (TDC) 2013 - Florianópolis: HTML5 + CSS3 em múlti...Rogério Moraes de Carvalho
O documento discute as novas tecnologias HTML5 e CSS3, demonstrando como elas fornecem recursos semânticos, seletores e propriedades avançadas para melhorar a formatação e suporte multiplataforma em múltiplos navegadores e dispositivos.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
El documento habla sobre la importancia de la mezcla de mercadeo (producto, precio, plaza y promoción) para satisfacer las necesidades de los consumidores mediante la planificación, coordinación, ejecución y control de objetivos de la empresa. Esto ayuda a incrementar las ventas y usar los recursos de manera correcta.
El documento describe una mañana caótica en una fábrica debido a la visita inesperada del vicepresidente Bill Peach. Peach exige encontrar un pedido atrasado que ha causado problemas con un importante cliente. Su intervención causa confusión y retrasos en la producción. Más tarde, en una reunión tensa con el director de la fábrica, Peach enfatiza que los continuos retrasos en los pedidos y las pérdidas financieras de la fábrica son insostenibles.
Microsoft Word es un programa que permite crear documentos y cartas. Tiene menús para archivo, inicio, inserción, diseño, referencias, correspondencia, revisión y vista, con botones para funciones como guardar archivos, formato de texto, tablas, imágenes, estilos, ortografía y más.
This short document lists various forms of auditory stimuli including words, voices, music, ambient noise, general sounds, and silence. It appears to be categorizing different types of things that can be heard but provides no other context or details.
El documento es la letra de la canción "Mirror" interpretada por Lil Wayne y Bruno Mars. En tres oraciones resume que la canción habla sobre cómo los cantantes se miran en el espejo y reflexionan sobre su pasado, presente y futuro, viendo tanto sus defectos como virtudes a través de la metáfora del espejo.
O documento descreve a rotina diária de uma pessoa, incluindo as marcas usadas em diferentes momentos como roupas, produtos de higiene e transporte. A rotina começa com a higiene e vestuário pela manhã, seguida pelo pequeno-almoço, escola, almoço, mais aulas na escola, e termina com o uso de marcas tecnológicas antes de regressar a casa. O documento conclui que as marcas estão presentes no nosso dia a dia.
The document describes forming work teams and then cleaning out and decorating gourds. People used their hands, spoons, and forks to clean the gourds before drawing designs on them. Then the teachers cut the gourds.
Este documento ofrece instrucciones para compartir una presentación de PowerPoint con un amigo o para suscribirse a recibir más presentaciones gratis por correo electrónico.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
Este documento resume la evolución histórica y los aspectos socioculturales de la educación sexual en Argentina. Explica que la educación sexual siempre ha estado presente como parte del proceso de socialización, aunque de manera no intencional. También destaca la importancia de considerar las etapas evolutivas de los niños y jóvenes, y de enfocar la educación sexual en la formación de actitudes positivas y en proporcionar información científica sobre los aspectos biológicos, psicológicos y socioculturales de la sexualidad a lo larg
O documento descreve os principais conceitos de sinais e processamento de sinais digitais. Apresenta a classificação de sinais, operações básicas com sinais contínuos e discretos no domínio do tempo e as representações gráficas de sinais. Também explica os princípios da amostragem de sinais e as operações com sequências discretas.
El documento describe el embarazo precoz o en madres adolescentes. Explica que se produce en mujeres entre 10-19 años y que a temprana edad no están preparadas física o psicológicamente para ser madres. También presenta los métodos de aborto, riesgos del embarazo precoz como partos prematuros y bebés de bajo peso, y las causas como falta de educación sexual y acceso a anticonceptivos. Finalmente, enfatiza la importancia de programas de salud y educación para prevenir los embarazos en la adolesc
O documento discute comunidades de prática e como a web 2.0 pode apoiá-las. Explica que comunidades de prática são grupos que compartilham interesses e práticas para aprender uns com os outros. Apresenta o caso do Linux como uma comunidade de prática online bem-sucedida.
Uma Experiência Prática da Utilização da Ferramenta Moodle para ComunidadesAna Paula Mendonça
Texto produzido para o Primer Congreso Internacional de Educación en Línea y Cultura Libre "Moodlemoot/moodlesalud 09" em Buenos Aires, Argentina, que aconteceu na primeira quinzena de agosto de 2009.
O documento discute a Web 2.0, como uma plataforma online que permite relacionamentos sociais e profissionais através de ferramentas como blogs e redes sociais. Essas ferramentas desenvolvem competências como comunicação, compartilhamento e cooperação em uma sociedade global sem fronteiras. A Web 2.0 permite que os usuários produzam e compartilhem conteúdo, não apenas o consumam.
O documento discute comunidades de prática. Apresenta conceitos-chave como domínio, comunidade e prática. Detalha princípios para desenvolvimento e suporte a comunidades, como permitir diferentes níveis de participação e combinar familiaridade e estimulação. Também descreve características essenciais de moderadores como habilidades de liderança e negociação.
Herez m kattan_social_networks_meets_software_development-softwareHerez Moise Kattan
O documento discute quatro plataformas de desenvolvimento de software que oferecem serviços de rede social: GitHub fornece controle de versão e hospedagem de código-fonte, permitindo colaboração; MSDN fornece documentação e ferramentas para desenvolvedores da Microsoft; Stack Exchange usa crowdsourcing para criar bibliotecas de perguntas e respostas especializadas; e TopCoder hospeda competições para solução de problemas de clientes.
Open design - uma experiência aberta e colaborativa para o ensino de designHeloisa Neves
Este documento discute o conceito de Open Design, que combina design com código aberto para promover o desenvolvimento colaborativo de projetos de design. Ele apresenta uma "breve enciclopédia dinâmica do Open Design", definindo termos-chave como design aberto, código aberto, criação colaborativa e coletivos inteligentes. Também discute por que o ensino colaborativo é coerente com os tempos atuais, à medida que o conhecimento se torna mais acessível online.
Este documento discute o trabalho colaborativo em redes. Apresenta conceitos de redes e características de diferentes tipos de redes. Também aborda vantagens e desafios do trabalho em rede, incluindo a necessidade de definir objetivos, valores e responsabilidades dos membros.
1) O documento discute o conceito de comunidades de prática segundo Etiene Wenger (2000), definindo-as como grupos que compartilham um interesse comum e desenvolvem maneiras de aprender sobre esse interesse através da interação regular.
2) Wenger destaca três elementos cruciais de comunidades de prática: domínio, comunidade e prática.
3) As comunidades de prática podem se desenvolver em diferentes estágios, desde potencial até memorável.
O documento discute definições de comunidades de prática de acordo com vários autores e descreve estágios de desenvolvimento de comunidades de prática. Também discute a relação entre comunidades de prática e comunidades de aprendizagem.
Texto 2 ferramentas da web 2.0 e as comunidades de práticalpmlula
O documento discute as ferramentas da Web 2.0 e seu potencial para apoiar comunidades de prática e a aprendizagem. Define ferramentas como blogs, wikis, redes sociais e apresenta exemplos educacionais de seu uso. Também aborda o conceito de comunidades de prática e como a Web 2.0 pode apoiá-las, permitindo a construção colaborativa e compartilhamento de conhecimento.
Palestra apresentada na 5ª Semana Acadêmica do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade de Tecnologia SENACRS de Passo Fundo em 08/11/11.
Web - O que um geek antenado deve conhecerAislan Rafael
Este documento apresenta conceitos importantes para "geeks" sobre noções práticas da web 2.0, como blogs, redes sociais, podcasts e wikis. Ele também fornece detalhes sobre o palestrante e onde encontrá-lo online para obter mais informações.
Este documento discute a importância da cooperação em rede para a educação. Ele explica como as tecnologias digitais revolucionaram o compartilhamento de informações e conhecimento, tornando-o global. Também apresenta ferramentas como Wikipédia, YouTube e SlideShare que podem ser usadas para promover a cooperação online.
Este documento discute a importância da cooperação em rede para a educação. Ele explica como as tecnologias digitais revolucionaram o compartilhamento de informações e conhecimento, tornando-o global. Também apresenta ferramentas como Wikipédia, YouTube e SlideShare que permitem a produção e publicação colaborativa de conteúdo online.
A engrenagem e aforça da colaboração em massaminasinvest
O documento discute o potencial da colaboração em massa e redes sociais para promover o compartilhamento de conhecimento e inovação. A convergência das tecnologias digitais está levando a novas formas de organização baseadas na colaboração horizontal entre pessoas e empresas. Redes como a JATROPHANET podem conectar atores de um setor e potencializar a criação e difusão de ideias de forma descentralizada.
O documento descreve o Open Design, que une Design e código aberto para promover o desenvolvimento colaborativo e compartilhamento igualitário de conhecimento. A tecnologia avançada contribui para este processo criativo conectado. Exemplos como o Recetas Urbanas e o projeto Solar House do Fab Lab Barcelona ilustram como esta abordagem funciona na prática.
O documento discute os princípios e métodos dos Living Labs, incluindo: 1) A centralidade do usuário e metodologias de pesquisa orientadas para a vida real; 2) Redes abertas de inovação com colaboração entre setores; 3) Desenvolvimento de produtos e serviços por meio de prototipagem, testes e feedback dos usuários.
O documento discute os principais conceitos da cultura digital, incluindo hipertexto, multimídia, interação, comunidade, mérito, código aberto, licenças da web e Web 2.0. Ele explica como esses conceitos promovem a não-linearidade, a convergência de mídias, a interação bidirecional e a colaboração entre usuários.
O documento discute os principais conceitos da cultura digital, incluindo hipertexto, multimídia, interação, comunidade, mérito, código aberto, licenças da web e Web 2.0. Explica como a cultura digital promove a não-linearidade, a convergência de mídias, a interação bidirecional e mutua entre usuários, e modelos colaborativos baseados na participação e compartilhamento de conteúdo.
Semelhante a Influência das Comunidades de SL na formação dos melhores profissionais de TI (20)
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
3. O termo “Comunidade de Prática”
surgiu em 1991 no livro Situated
Learning, escrito por Jean Lave e
Etienne Wenger.
Hubert SaintOrange e Debra Wallace, no livro Leveraging Communities of
Practice for Strategic Advantage, definem Comunidade de Prática como um
grupo de pessoas que compartilha um assunto, uma série de problemas ou a
paixão sobre um tópico, e aprofundam seus entendimentos e conhecimento
nesta área para interação em uma mesma base.
Contextualizado as Comunidades
4. Acompanhando algumas definições de SaintOrange e Wallace, são
identificadas basicamente três tipos de Comunidades de Prática:
Informal: Fornece um fórum de discussões para pessoas com afinidade de
interesse;
Suportada: Constrói conhecimento e competência para determinado negócio
ou área;
Estruturada: Proporciona uma plataforma multifuncional para membros que
tem objetivos comuns.
Contextualizado as Comunidades
5. Ciclo de vida das comunidades:
Potencial: Pessoas com mesmas necessidades se procuram e identificam o
potencial para formar a comunidade;
União: A comunidade é formada com atividades voltadas a conhecer as
necessidades dos membros;
Maturação: Membros começam a planejar direções, criar padrões e se unir em
torno de atividades;
Assistido: A comunidade torna-se estável, com atividade contínua. Os membros
mais envolvidos com a comunidade podem começar a assumir outras posições
ou se distanciar.
Transformação: Pessoas deixam a comunidade quando esta não é mais útil.
Novas pessoas ingressam e o foco muda levando a comunidade a um novo
crescimento ou ao seu encerramento.
Contextualizado as Comunidades
7. Diante disso é possível observar que o objeto central nas Comunidades de
Prática é o conhecimentoconhecimento. Nesse caso, o ambiente que mantém viva uma
comunidade agrega três valores:
O acesso ao conhecimento existente;O acesso ao conhecimento existente;
A troca de conhecimento;A troca de conhecimento;
A criação de novos conhecimentos.A criação de novos conhecimentos.
Contextualizado as Comunidades
8. A importância das comunidades no sucesso do código aberto
As primeiras comunidades de Código Aberto surgiram no início da década de 90.
Curiosamente, esse foi o ano em que surgiu a World Wide Web (WWW), o
kernel (núcleo) do sistema operacional GNU/Linux, a linguagem de programação
Python e muitas outras coisas marcantes no mundo da tecnologia.
As Comunidades de Software Livre surgiram como ecossistemas criados em
torno do desenvolvimento de softwares, potencializados pelas vias da Web,
trazendo características marcadas pela colaboração e compartilhamento de
conhecimento.
9. As teorizações utilizadas para definir Comunidade de Prática encaixam-se
perfeitamente nas constatações empíricas sobre a maioria das Comunidades
de Software Livre existentes.
Independentemente de suas origens o que se constata é que elas
compartilham praticamente os mesmos conceitos e definições, por conta de
sua natureza comum.
O envolvimento de pessoas com os mais diferentes níveis de conhecimento é
um dos fatores mais relevantes no sucesso das comunidades.
A importância das comunidades no sucesso do código aberto
10. Composição básica de uma comunidade de Código Aberto (voltada a
projetos de software)
Os hackers, que constituem o grupo maior, com 50%, acreditam que a
informação deve ser livre e orgulhamse de ajudar usuários em dificuldades e
de participar da comunidade.
Os estudiosos, 25%, estão mais interessados em melhorar seus
conhecimentos em computação e adaptar ferramentas de ponta às suas
próprias necessidades;
E os profissionais, 25%, buscam oportunidades de transformar seus
conhecimentos em produtos e serviços.
A importância das comunidades no sucesso do código aberto
11. As comunidades de Código Aberto não fazem distinção entre os níveis de
conhecimento;
Um usuário sem qualquer conhecimento de programação pode integrar,
interagir e colaborar com projetos de sistemas;
Cada integrante precisa apenas ter alguma identificação com o projeto e com
a comunidade, podendo contribuir com seu conhecimento específico em
qualquer área, como documentação, tradução, testes, desenvolvimento, ou
simplesmente com palpites na interface;
A adesão de pessoas na comunidade culmina no aperfeiçoamento da
solução, no aumento da adesão e utilização, formando um grupo forte e um
projeto de sucesso;
Quanto maior for a comunidade maior será a qualidade do suporte e a
velocidade na correção de falhas e criação de novas funcionalidades.
A importância das comunidades no sucesso do código aberto
14. Sua contribuição para um determinado projeto pode receber o feedback de
pessoas com mais experiência, ou conhecimento técnico mais avançado, o que
vai permitir aquisição de mais conhecimento e crescimento profissional.
Uma das premissas básicas para conseguir crescer e desfrutar de todo o
potencial de uma comunidade é sempre estar aberto a receber questionamentos
e contribuições.
Outra característica importante das comunidades é que todo o conhecimento é
documentado e descrito, ficando disponível de forma aberta e livre a todos os
interessados.
Mais uma premissas das comunidades de Código Aberto: Todo o conhecimento
gerado deve ser livre e disseminado.
Disseminar conhecimento traz mais conhecimento?
16. Uma das características mais importantes das comunidades de Código
Aberto é que elas necessariamente implementam alguma forma de
meritocracia, sendo assim, a relação entre as pessoas acontece de forma
semelhante com a relação entre comunidades.
Muitas pessoas participam das comunidades apenas buscando o
reconhecimento, algo que pode estar faltando em seu ambiente de trabalho.
Um bom profissional, um líder, acaba sendo reconhecido pelos seus pares,
tornandose referência na comunidade e tendo destaque entre as
comunidades que se interligam.
Eventualmente, líderes naturais se destacam.
Meritocracia como diferencial (a evolução do ser)
17. A busca pelo reconhecimento eleva a dedicação e o
empenho de alguns integrantes no apoio aos usuários e
aos projetos;
Nem sempre quem se destaca é quem está procurando por
atenção;
Existem casos de integrantes que se tornaram referência
em suas comunidades mesmo sem ter formação na área
de abrangência do projeto;
Ao se tornar uma referência na comunidade o integrante já
atingiu um nível de conhecimento extremamente elevado;
O convívio com as comunidades não melhora apenas o
conhecimento das pessoas, mas afeta também as formas
de relacionamento.
Meritocracia como diferencial (a evolução do ser)
21. Outra forma de abordagem das empresas é direta através dos meios de
comunicação mais utilizados pelas comunidades (email, IRC, twitter);
Os destaques da comunidade são os primeiros alvos (lembram da meritocracia?)
Como surgem as oportunidades profissionais
O mercado de oportunidades não está restritos a empresas locais, muitas das
ofertas são de empresas internacionais para vagas de home office, ou então
para trabalhar no exterior