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Titulação 
Potenciométrica de 
HCl com NaOH 
Vassouras, 06 de Novembro de 2014
Centro de Ciências Exatas, Tecnológicas e da Natureza 
Bacharelado em Química Industrial 
Disciplina: Análise Instrumental 
Profº: André Pereira 
Nome: 
Israel de Carvalho Machado – 111137001 
Carlos Eduardo Mota - 111137002 
Gabriela Barbosa Schmidt – 111137005 
Priscila Siqueira Gonçalves – 11137013 
Daniele Bonfim Cruz – 111137014 
Luana Margarida Barbosa – 112137002 
Rachel da Silva Nogueira – 132137001 
Jéssica Torres 
Raniere Garcia
Sumário 
I – Introdução 
II – Objetivo 
III – Materiais 
IV – Procedimento Experimental. 
V – Resultados 
VI – Discussão dos Resultados 
VII – Conclusão 
VIII – Bibliografia
I – Introdução 
A técnica da Titulação ácido-base é uma das mais comuns para a análise quantitativa de 
diversos componentes. Ela consiste em usar uma reação imediata da qual a estequiometria é 
conhecida para se conhecer a quantidade de uma substância. Um exemplo muito simples 
e muito utilizado para explicar o princípio da titulação é a titulação ácido forte/base forte. 
Tomemos como exemplo a reação de neutralização do HCl por NaOH. 
HCl + NaOH → NaCl + H2O 
A reação do ácido com a base tem uma estequiometria de 1:1, ou seja, cada mol de HCl 
reage com um mol de NaOH. Se você sabe a concentração da solução de NaOH usada, e se 
você puder saber o ponto em que o NaOH adicionado consumiu todo o HCl, você saberá a 
concentração do HCl. Agora, como pode-se saber esse ponto e quanto de NaOH será usado? 
Através do equipamento abaixo. 
O NaOH, que nesse caso é o titulante, fica na bureta. E o titulado, substância da qual 
queremos saber a concentração, fica no Erlenmeyer. No gráfico que se forma nós 
podemos ver a curva de titulação. No início o pH não varia muito, essa é a zona de tampão. 
Um tampão é quando pode-se adicionar base (ou ácido, dependendo do tampão), e não 
há variação significativa no pH. Se continuarmos adicionando a base, eventualmente esse 
pH vai aumentar aos poucos. Até chegar ao ponto de equivalência bem no meio da curva, 
pH 7 nesse caso. A partir desse ponto, o NaOH passa a estar em maior quantidade que o 
HCl. O Erlenmeyer se torna rosa porque, nesse caso, o indicador fenoftaleína foi 
adicionado para indicar quando o NaOH parasse de consumir o HCl indicando assim o 
fim da reação. 
Conhecendo a concentração de NaOH e a quantidade gasta (a bureta é uma vidraria 
que possui uma escala bem precisa), pode-se saber a quantidade de mols gasta. Como 
essa reação possui uma estequiometria 1:1, a quantidade gasta de NaOH é a mesma que 
existia em HCl dentro do Erlenmeyer. 
Esse foi apenas um tipo de titulação que serve bem como exemplo de como essa 
técnica é utilizada para quantificar uma substância. Outras maneiras podem ser usadas 
também: quantificando ácidos fracos, bases fracas, por oxirredução, por precipitação, etc. 
O que muda nesses casos são o tipo de indicador utilizado, a estequiometria da reação, e
como é feita a conta. Por exemplo, no caso de precipitação, a conta para quantificar lança 
mão do produto de solubilidade (Kps). 
Potenciométria ou método potenciométrico de análise química são métodos que 
baseiam-se na medida da diferença de potencial de uma célula eletroquímica na ausência 
de corrente. É um método utilizado para detectar o ponto final de titulações específicas 
(chamada, pelo uso do método, de titulação potenciométrica), ou para a determinação 
direta de um determinado constituinte em uma amostra, através da medida do potencial 
de um eletrodo íon-seletivo, aquele que é sensível exatamente ao íon em análise. 
Na análise volumétrica, a quantidade de um constituinte de interesse (analito) é 
determinada através da reação desta espécie química com uma substância em solução 
padrão, cuja concentração é exatamente conhecida. Sabendo-se que a quantidade de 
solução padrão necessária para reagir totalmente com o analito e a reação química que 
ocorre entre as duas espécies químicas, têm-se condições de determinar a concentração 
da substância analisada. O processo volumétrico utilizado para introduzir solução padrão 
no meio reacional é conhecido como titulação. 
Reações ácido-base também podem ser chamadas reações de neutralização. As 
reações ácido-base são reações entre soluções aquosas ácidas e soluções aquosas básicas. 
Nessas reações forma-se sempre uma substância pertencente ao grupo dos sais e ainda 
água: 
II – Objetivo 
O experimento tem o objetivo de trabalhar com o pH-mero, conhecer técnicas de 
volumetria, titular ácido clorídrico com base forte e determinar concentração de HCl.
III – Materiais e reagentes 
_ Materiais e equipamentos: 
 pH-metro 
 Pipeta Volumétrica 
 Pêra 
 Béquer 100 mL 
 Agitador magnético 
 Peixinho 
 Bureta 
 Suporte universal 
 Garra 
_ Reagentes: 
 Solução problema – HCl; 
 Solução padrão de Hidróxido de Sódio 0,1M 
IV – Procedimento Experimental 
Efetou-se a lavagem da bureta em triplicata com hidróxido de sódio em seguida 
adicionado- se 25 mL de solução padrão de NaOH (0,1M). Pipetou-se 25 mL de HCl em 
um béquer de 100 mL. Colocou-se dentro do béquer um peixinho e um eletrodo para 
indicar o pH pelo pH-metro, em baixo do béquer colocou-se um agitador magnético. 
Depois foi adicionado 0,5 mL de NaOH, no HCl. O pH foi anotado. A adição de NaOH 
foi prosseguindo, de 0,5 em 0,5 mL, depois de 1,0 em 1,0 mL e no final de 0,5 em 0,5 
mL, sempre anotando o pH indicado. Adicionou-se NaOH até pH se aproximar a 13,05. 
V – Resultados 
_ Tabela de pH 
Foi verificado o volume e anotado o pH em todos os pontos. 
 Cálculo do grupo 1: 
▲pH x V = (pH2 – pH1) (v2 – v1) 
pH1 = 0,76 V1 (NaOH) = 5,5 
pH2 = 0,77 V2 (NaOH) = 6,0 
▲pH x V = (0,77 – 0,76) (6,0 – 5,5) = 0,01 x 0,5 = 0,005 
 Tabela do grupo 1: 
pH V (NaOH) ▲pH x V ▲2 
pH x V 
0,76 5,5 0,005 0,0025 
0,77 6,0 0,01 0 
0,79 6,5 0,01 0 
0,81 7,0 0,01 0
0,83 7,5 0,01 0,01 
0,85 8,0 0,03 0,01 
0,88 9,0 0,04 - 0,01 
0,92 10,0 0,03 0,01 
0,95 11,0 0,04 0 
0,99 12,0 0,04 0 
1,03 13,0 0,04 0 
1,07 14,0 0,04 0 
1,11 15,0 0,04 0 
1,15 16,0 0,04 0,01 
1,19 17,0 0,05 0 
1,24 18,0 0,05 0 
1,29 19,0 0,05 0,01 
1,34 20,0 0,06 0,01 
1,40 21,0 0,07 - 0,01 
1,47 22,0 0,06 0,02 
1,53 23,0 0,08 0 
1,61 24,0 0,08 0,03 
1,69 25,0 0,11 0,03 
1,80 26,0 0,14 0,02 
1,94 27,0 0,16 0,10 
2,10 28,0 0,26 - 0,15 
2,36 29,0 0,11 0,0225 
2,58 29,5 0,155 0,08 
2,89 30,0 0,315 0,0475 
3,52 30,5 0,41 1,4875 
4,34 31,0 3,385 - 1,505 
11,11 31,5 0,375 - 0,12 
11,86 32,0 0,135 0,005 
12,13 32,5 0,145 - 0,055 
12,42 33,0 0,035 0 
12,49 33,5 0,035 -0,0025 
12,56 34,0 0,03 - 0,0025 
12,62 34,5 0,025 0,0025 
12,67 35,0 0,03 - 0,005 
12,73 35,5 0,02 0 
12,77 36,0 0,02 - 0,005 
12,81 36,5 0,01 0,0025 
12,83 37,0 0,015 0 
12,86 37,5 0,015 - 0,0025 
12,89 38,0 0,01 0 
12,91 38,5 0,01 0,0025 
12,93 39,0 0,015 - 0,0025 
12,96 39,5 0,01 0 
12,98 40,0 0,01 0 
13,00 40,5 0,01 0 
13,02 41,0 0,01 - 0,0025 
13,04 41,5 0,005
13,05 42,0 
Gráficos: 
14 
12 
10 
8 
6 
4 
2 
0 
Gráfico pH x Volume 
0 10 20 30 40 50 
pH 
Volume NaOH (mL) 
Series1 
4 
3.5 
3 
2.5 
2 
1.5 
1 
0.5 
0 
Gráfico Dph x Volume 
0 10 20 30 40 50 
pH 
Volume NaOH (mL) 
Series1 
2 
1.5 
1 
0.5 
0 
-0.5 
-1 
-1.5 
-2 
Gráfico D2ph x Volume 
0 10 20 30 40 50 
pH 
Volume NaOH (mL) 
Series1
O ponto de equivalência está em x =31,5 mL, portanto o pH no ponto de equivalência 
é 11,11. 
Para calcular a concentração de HCl na amostra inicial, basta fazer: 
(V NaOH x Concentração) / (V total) 
Considerando que a solução de NaOH tem concentração de 0,0934 M, um volume 
total de 36,5 ml a concentração da amostra é: 
(0,0315 x 0,0934) / (0,0365) = 0,0806 M 
Portanto a concentração de HCl na amostra inicial é de 0,0806M. 
 Tabela do grupo 2 
pH V (NaOH) ▲pH x V ▲2 pH x V 
1,26 9,5 0,03 - 0,01 
1,29 10,5 0,02 0,01 
1,31 11.5 0,03 0,01 
1,34 12,5 0,04 - 0,01 
1,38 13,5 0,03 0,01 
1,41 14,5 0,04 - 0,01 
1,45 15,5 0,03 0 
1,48 16,5 0,03 0,03 
1,51 17,5 0,06 - 0,02 
1,57 18,5 0,04 0,01 
1,61 19,5 0,05 - 0,01 
1,66 20,5 0,04 0,02 
1,70 21,5 0,06 - 0,01 
1,76 22,5 0,05 0,02 
1,81 23,5 0,07 0 
1,88 24,5 0,07 0,01 
1,95 25,5 0,08 0,3 
2,03 26,5 0,38 0,872 
2,22 28,5 0,816 18,6368 
2,73 30,1 12,464 - 23,6246 
9,29 32,0 0,03 0,102 
9,31 33,5 0,098 - 0,0063 
10,29 33,6 0,035 0,0925 
12,36 34,1 0,22 - 0,075 
12,80 34,6 0,07 0,016 
12,94 35,1 0,102 - 0,0342 
13,11 35,7 0,045 0 
13,20 36,2 0,045 - 0,0225 
13,29 36,7 0 0,0325 
13,29 37,2 0,065 - 0,0115 
13,42 37,7 0,042 0.0084 
13,49 38,3 0,056 - 0,0208 
13,56 39,1 0,03 
13,62 39,6
Gráficos: 
Aplicando os pontos num gráfico (titulante) x (pH), podemos observar as curvas 
correspondentes a titulação. 
14 
12 
10 
8 
6 
4 
2 
0 
Gráfico de pH x Volume 
0 10 20 30 40 
pH 
Volume NaOH (mL) 
Series1 
Aplicando a 1ª derivada é possível determinar com clareza o ponto de equivalência. 
14 
12 
10 
8 
6 
4 
2 
0 
-2 
Gráfico DpH x V 
0 10 20 30 40 
pH 
Volume NaOH (mL) 
Series1 
14 
12 
10 
8 
6 
4 
2 
0 
-2 
Gráfico D2pH x V 
0 10 20 30 40 
pH 
Volume de NaOH (mL) 
Series1
O ponto de equivalência está em x =32,0 mL, portanto o pH no ponto de equivalência 
é 9,29. 
Para calcular a concentração de HCl na amostra inicial, basta fazer: 
(V NaOH x Concentração) / (V total) 
Considerando que a solução de NaOH tem concentração de 0,0934 M, um volume 
total de 30.1 ml a concentração da amostra é: 
(0,032 x 0,0934) / (0,0301) = 0,0993 M 
Portanto a concentração de HCl na amostra inicial é de 0,0993M. 
VI – Discussão dos Resultados 
Os resultados obtidos da titulação estão bem próximos do esperado visto na literatura. 
Foi possível a construção do gráfico mesmo não apresentando a determinação dos dois 
pontos de equivalência nas viradas de pHs, só possibilitou determinar um ponto de virada 
de pH. 
A concentração de Ácido clorídrico do grupo 1 deu um pouco a menos do que do 
grupo dois, pois o ponto de equivalência do grupo 1 foi de 31,5mL e do grupo dois foi de 
32,0mL.
VII – Conclusão 
Concluímos que a titulação Potenciométrica é uma técnica com resultados de 
confiança, pois podemos determinar o ponto de equivalência com precisão, e que pode 
ser aplicada fácil e rapidamente. Comparado com as outras técnicas de titulação para 
ácidos, a titulação potenciométrica é a mais indicada em casos que se deseja bastante 
precisão na determinação da concentração do analito, no caso das técnicas onde se usam 
indicadores de pH há o erro do observador em visualizar as cores.
IX – Bibliografia 
1 - http://www.infoescola.com/quimica/titulacao-acido-base; 
2 - http://www.ebah.com.br/content/ABAAABICcAG/titulacao-potenciometrica-h3po4- 
com-naoh; 
3 - Baccan, N.; de Andrade, J. C.; Godinho, O. E. S.; Barone, J. S. Química Analítica 
Quantitativa Elementar, Edgard Blücher LTDA, São Paulo, 1979.

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Titulação Potenciométrica

  • 1. Titulação Potenciométrica de HCl com NaOH Vassouras, 06 de Novembro de 2014
  • 2. Centro de Ciências Exatas, Tecnológicas e da Natureza Bacharelado em Química Industrial Disciplina: Análise Instrumental Profº: André Pereira Nome: Israel de Carvalho Machado – 111137001 Carlos Eduardo Mota - 111137002 Gabriela Barbosa Schmidt – 111137005 Priscila Siqueira Gonçalves – 11137013 Daniele Bonfim Cruz – 111137014 Luana Margarida Barbosa – 112137002 Rachel da Silva Nogueira – 132137001 Jéssica Torres Raniere Garcia
  • 3. Sumário I – Introdução II – Objetivo III – Materiais IV – Procedimento Experimental. V – Resultados VI – Discussão dos Resultados VII – Conclusão VIII – Bibliografia
  • 4. I – Introdução A técnica da Titulação ácido-base é uma das mais comuns para a análise quantitativa de diversos componentes. Ela consiste em usar uma reação imediata da qual a estequiometria é conhecida para se conhecer a quantidade de uma substância. Um exemplo muito simples e muito utilizado para explicar o princípio da titulação é a titulação ácido forte/base forte. Tomemos como exemplo a reação de neutralização do HCl por NaOH. HCl + NaOH → NaCl + H2O A reação do ácido com a base tem uma estequiometria de 1:1, ou seja, cada mol de HCl reage com um mol de NaOH. Se você sabe a concentração da solução de NaOH usada, e se você puder saber o ponto em que o NaOH adicionado consumiu todo o HCl, você saberá a concentração do HCl. Agora, como pode-se saber esse ponto e quanto de NaOH será usado? Através do equipamento abaixo. O NaOH, que nesse caso é o titulante, fica na bureta. E o titulado, substância da qual queremos saber a concentração, fica no Erlenmeyer. No gráfico que se forma nós podemos ver a curva de titulação. No início o pH não varia muito, essa é a zona de tampão. Um tampão é quando pode-se adicionar base (ou ácido, dependendo do tampão), e não há variação significativa no pH. Se continuarmos adicionando a base, eventualmente esse pH vai aumentar aos poucos. Até chegar ao ponto de equivalência bem no meio da curva, pH 7 nesse caso. A partir desse ponto, o NaOH passa a estar em maior quantidade que o HCl. O Erlenmeyer se torna rosa porque, nesse caso, o indicador fenoftaleína foi adicionado para indicar quando o NaOH parasse de consumir o HCl indicando assim o fim da reação. Conhecendo a concentração de NaOH e a quantidade gasta (a bureta é uma vidraria que possui uma escala bem precisa), pode-se saber a quantidade de mols gasta. Como essa reação possui uma estequiometria 1:1, a quantidade gasta de NaOH é a mesma que existia em HCl dentro do Erlenmeyer. Esse foi apenas um tipo de titulação que serve bem como exemplo de como essa técnica é utilizada para quantificar uma substância. Outras maneiras podem ser usadas também: quantificando ácidos fracos, bases fracas, por oxirredução, por precipitação, etc. O que muda nesses casos são o tipo de indicador utilizado, a estequiometria da reação, e
  • 5. como é feita a conta. Por exemplo, no caso de precipitação, a conta para quantificar lança mão do produto de solubilidade (Kps). Potenciométria ou método potenciométrico de análise química são métodos que baseiam-se na medida da diferença de potencial de uma célula eletroquímica na ausência de corrente. É um método utilizado para detectar o ponto final de titulações específicas (chamada, pelo uso do método, de titulação potenciométrica), ou para a determinação direta de um determinado constituinte em uma amostra, através da medida do potencial de um eletrodo íon-seletivo, aquele que é sensível exatamente ao íon em análise. Na análise volumétrica, a quantidade de um constituinte de interesse (analito) é determinada através da reação desta espécie química com uma substância em solução padrão, cuja concentração é exatamente conhecida. Sabendo-se que a quantidade de solução padrão necessária para reagir totalmente com o analito e a reação química que ocorre entre as duas espécies químicas, têm-se condições de determinar a concentração da substância analisada. O processo volumétrico utilizado para introduzir solução padrão no meio reacional é conhecido como titulação. Reações ácido-base também podem ser chamadas reações de neutralização. As reações ácido-base são reações entre soluções aquosas ácidas e soluções aquosas básicas. Nessas reações forma-se sempre uma substância pertencente ao grupo dos sais e ainda água: II – Objetivo O experimento tem o objetivo de trabalhar com o pH-mero, conhecer técnicas de volumetria, titular ácido clorídrico com base forte e determinar concentração de HCl.
  • 6. III – Materiais e reagentes _ Materiais e equipamentos:  pH-metro  Pipeta Volumétrica  Pêra  Béquer 100 mL  Agitador magnético  Peixinho  Bureta  Suporte universal  Garra _ Reagentes:  Solução problema – HCl;  Solução padrão de Hidróxido de Sódio 0,1M IV – Procedimento Experimental Efetou-se a lavagem da bureta em triplicata com hidróxido de sódio em seguida adicionado- se 25 mL de solução padrão de NaOH (0,1M). Pipetou-se 25 mL de HCl em um béquer de 100 mL. Colocou-se dentro do béquer um peixinho e um eletrodo para indicar o pH pelo pH-metro, em baixo do béquer colocou-se um agitador magnético. Depois foi adicionado 0,5 mL de NaOH, no HCl. O pH foi anotado. A adição de NaOH foi prosseguindo, de 0,5 em 0,5 mL, depois de 1,0 em 1,0 mL e no final de 0,5 em 0,5 mL, sempre anotando o pH indicado. Adicionou-se NaOH até pH se aproximar a 13,05. V – Resultados _ Tabela de pH Foi verificado o volume e anotado o pH em todos os pontos.  Cálculo do grupo 1: ▲pH x V = (pH2 – pH1) (v2 – v1) pH1 = 0,76 V1 (NaOH) = 5,5 pH2 = 0,77 V2 (NaOH) = 6,0 ▲pH x V = (0,77 – 0,76) (6,0 – 5,5) = 0,01 x 0,5 = 0,005  Tabela do grupo 1: pH V (NaOH) ▲pH x V ▲2 pH x V 0,76 5,5 0,005 0,0025 0,77 6,0 0,01 0 0,79 6,5 0,01 0 0,81 7,0 0,01 0
  • 7. 0,83 7,5 0,01 0,01 0,85 8,0 0,03 0,01 0,88 9,0 0,04 - 0,01 0,92 10,0 0,03 0,01 0,95 11,0 0,04 0 0,99 12,0 0,04 0 1,03 13,0 0,04 0 1,07 14,0 0,04 0 1,11 15,0 0,04 0 1,15 16,0 0,04 0,01 1,19 17,0 0,05 0 1,24 18,0 0,05 0 1,29 19,0 0,05 0,01 1,34 20,0 0,06 0,01 1,40 21,0 0,07 - 0,01 1,47 22,0 0,06 0,02 1,53 23,0 0,08 0 1,61 24,0 0,08 0,03 1,69 25,0 0,11 0,03 1,80 26,0 0,14 0,02 1,94 27,0 0,16 0,10 2,10 28,0 0,26 - 0,15 2,36 29,0 0,11 0,0225 2,58 29,5 0,155 0,08 2,89 30,0 0,315 0,0475 3,52 30,5 0,41 1,4875 4,34 31,0 3,385 - 1,505 11,11 31,5 0,375 - 0,12 11,86 32,0 0,135 0,005 12,13 32,5 0,145 - 0,055 12,42 33,0 0,035 0 12,49 33,5 0,035 -0,0025 12,56 34,0 0,03 - 0,0025 12,62 34,5 0,025 0,0025 12,67 35,0 0,03 - 0,005 12,73 35,5 0,02 0 12,77 36,0 0,02 - 0,005 12,81 36,5 0,01 0,0025 12,83 37,0 0,015 0 12,86 37,5 0,015 - 0,0025 12,89 38,0 0,01 0 12,91 38,5 0,01 0,0025 12,93 39,0 0,015 - 0,0025 12,96 39,5 0,01 0 12,98 40,0 0,01 0 13,00 40,5 0,01 0 13,02 41,0 0,01 - 0,0025 13,04 41,5 0,005
  • 8. 13,05 42,0 Gráficos: 14 12 10 8 6 4 2 0 Gráfico pH x Volume 0 10 20 30 40 50 pH Volume NaOH (mL) Series1 4 3.5 3 2.5 2 1.5 1 0.5 0 Gráfico Dph x Volume 0 10 20 30 40 50 pH Volume NaOH (mL) Series1 2 1.5 1 0.5 0 -0.5 -1 -1.5 -2 Gráfico D2ph x Volume 0 10 20 30 40 50 pH Volume NaOH (mL) Series1
  • 9. O ponto de equivalência está em x =31,5 mL, portanto o pH no ponto de equivalência é 11,11. Para calcular a concentração de HCl na amostra inicial, basta fazer: (V NaOH x Concentração) / (V total) Considerando que a solução de NaOH tem concentração de 0,0934 M, um volume total de 36,5 ml a concentração da amostra é: (0,0315 x 0,0934) / (0,0365) = 0,0806 M Portanto a concentração de HCl na amostra inicial é de 0,0806M.  Tabela do grupo 2 pH V (NaOH) ▲pH x V ▲2 pH x V 1,26 9,5 0,03 - 0,01 1,29 10,5 0,02 0,01 1,31 11.5 0,03 0,01 1,34 12,5 0,04 - 0,01 1,38 13,5 0,03 0,01 1,41 14,5 0,04 - 0,01 1,45 15,5 0,03 0 1,48 16,5 0,03 0,03 1,51 17,5 0,06 - 0,02 1,57 18,5 0,04 0,01 1,61 19,5 0,05 - 0,01 1,66 20,5 0,04 0,02 1,70 21,5 0,06 - 0,01 1,76 22,5 0,05 0,02 1,81 23,5 0,07 0 1,88 24,5 0,07 0,01 1,95 25,5 0,08 0,3 2,03 26,5 0,38 0,872 2,22 28,5 0,816 18,6368 2,73 30,1 12,464 - 23,6246 9,29 32,0 0,03 0,102 9,31 33,5 0,098 - 0,0063 10,29 33,6 0,035 0,0925 12,36 34,1 0,22 - 0,075 12,80 34,6 0,07 0,016 12,94 35,1 0,102 - 0,0342 13,11 35,7 0,045 0 13,20 36,2 0,045 - 0,0225 13,29 36,7 0 0,0325 13,29 37,2 0,065 - 0,0115 13,42 37,7 0,042 0.0084 13,49 38,3 0,056 - 0,0208 13,56 39,1 0,03 13,62 39,6
  • 10. Gráficos: Aplicando os pontos num gráfico (titulante) x (pH), podemos observar as curvas correspondentes a titulação. 14 12 10 8 6 4 2 0 Gráfico de pH x Volume 0 10 20 30 40 pH Volume NaOH (mL) Series1 Aplicando a 1ª derivada é possível determinar com clareza o ponto de equivalência. 14 12 10 8 6 4 2 0 -2 Gráfico DpH x V 0 10 20 30 40 pH Volume NaOH (mL) Series1 14 12 10 8 6 4 2 0 -2 Gráfico D2pH x V 0 10 20 30 40 pH Volume de NaOH (mL) Series1
  • 11. O ponto de equivalência está em x =32,0 mL, portanto o pH no ponto de equivalência é 9,29. Para calcular a concentração de HCl na amostra inicial, basta fazer: (V NaOH x Concentração) / (V total) Considerando que a solução de NaOH tem concentração de 0,0934 M, um volume total de 30.1 ml a concentração da amostra é: (0,032 x 0,0934) / (0,0301) = 0,0993 M Portanto a concentração de HCl na amostra inicial é de 0,0993M. VI – Discussão dos Resultados Os resultados obtidos da titulação estão bem próximos do esperado visto na literatura. Foi possível a construção do gráfico mesmo não apresentando a determinação dos dois pontos de equivalência nas viradas de pHs, só possibilitou determinar um ponto de virada de pH. A concentração de Ácido clorídrico do grupo 1 deu um pouco a menos do que do grupo dois, pois o ponto de equivalência do grupo 1 foi de 31,5mL e do grupo dois foi de 32,0mL.
  • 12. VII – Conclusão Concluímos que a titulação Potenciométrica é uma técnica com resultados de confiança, pois podemos determinar o ponto de equivalência com precisão, e que pode ser aplicada fácil e rapidamente. Comparado com as outras técnicas de titulação para ácidos, a titulação potenciométrica é a mais indicada em casos que se deseja bastante precisão na determinação da concentração do analito, no caso das técnicas onde se usam indicadores de pH há o erro do observador em visualizar as cores.
  • 13. IX – Bibliografia 1 - http://www.infoescola.com/quimica/titulacao-acido-base; 2 - http://www.ebah.com.br/content/ABAAABICcAG/titulacao-potenciometrica-h3po4- com-naoh; 3 - Baccan, N.; de Andrade, J. C.; Godinho, O. E. S.; Barone, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar, Edgard Blücher LTDA, São Paulo, 1979.