SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
Baixar para ler offline
Os ácidos e as bases fortes estão completamente ionizados/ dissociados em solução
aquosa. Assim pode-se escrever:
)(2)()()( laqaqaq OHNaClNaOHHCl 
)()()( aqaqaq OHNaNaOH 

A mistura de HCl e NaOH, pode
ser traduzida pela equação
química:
)(2)()()()()(3)( 2 laqaqaqaqaqaq OHNaClOHNaOHCl  
Como se observa, há partículas que:
• efetivamente reagem , H3O+ e OH-;
• são apenas iões espetadores , Cl- e Na+.
A reação inversa da autoionização da água é muito extensa
)(3)()(2)( aqaqlaq OHClOHHCl 

Equação geral:
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
Titulação ácido-base (volumetria ácido-base) – permite determinar a concentração
desconhecida de um ácido (uma base) numa solução – titulado – fazendo reagir essa
solução com uma base (um ácido) de concentração conhecida – titulante.
Titulante
Titulado
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
Numa titulação ácido-base adiciona-se titulante ao titulado até se atingir o ponto de
equivalência. Momento em que ambos reagem estequiometricamente:
nácido = nbase  cácido  Vácido = cbase  Vbase
Apenas válido para estequiometria monoácido/monobase (1: 1).
Como sabemos que se atingiu o ponto de equivalência?
-No ponto de equivalência verifica-se uma variação brusca do pH
-Pode ser detetado utilizando um indicador de ácido-base adequado, adicionado ao
titulado. Este muda de cor no ponto de equivalência.
- Na realidade o que é detetado é o ponto final – momento em que o ponto de
equivalência é ultrapassado.
- Se o indicador for bem escolhido, o ponto de equivalência e o ponto final são
próximos.
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
Como se processa uma titulação volumétrica?
1º - Coloca-se na bureta determinado
volume de uma solução de
concentração conhecida com rigor –
Titulante.
2º - Coloca-se no erlenmeyer um
volume conhecido da solução de
concentração a determinar – Titulado.
V - ?
C - Conhecida
V - Conhecido
C - ?
Como se processa?
3º -Mede-se o volume inicial de
titulante - Vi
4º -Adiciona-se aos poucos o titulante
à solução (titulado) no erlenmeyer.
O ponto final é detetado pela variação de uma
propriedade física ou química da solução a ser titulada,
utilizando indicadores o instrumentalmente.
Quando se utilizam os indicadores, esta variação
é facilmente detetada, pois corresponde a uma
alteração de cor.
Como se processa?
5º -O titulante é adicionado ao titulado até que se atinja a
quantidade estequiométrica.
A titulação termina quando se atinge o ponto final
da reacção ou ponto de equivalência da reacção.
6º -Mede-se o volume final de
titulante - Vf
Como se processa?
7º -Determina-se o volume de
titulante utilizado
Vtitulante= Vf - Vi
 O ponto estequiométrico, de equivalência ou final teórico de uma
titulação é aquele calculado com base na estequiometria da
reação envolvida na titulação.
 O ponto final de uma titulação é aquele determinado
experimentalmente.
 Numa titulação ideal, o ponto de equivalência coincidiria com o
ponto final da titulação. Na prática, há sempre uma pequena
diferença, que constitui o chamado erro de titulação.
Ponto de equivalência ou ponto final
Determinação do ponto final de uma titulação.
Indicadores visuais:
Causam mudança de cor próximo do ponto de
equivalência.
Métodos instrumentais:
Medida de pH, condutividade, potencial, corrente,
temperatura, etc.
Condições a que devem obedecer as
reações utilizadas em volumetria:
Uma reacção química a utilizar em volumetria deve ser:
estequiométrica,
rápida;
completa;
possibilitar a de deteção do ponto de equivalência.
Estequiométrica, rápida, completa e com um ponto de equivalência
detetável.
• A reação deve ser estequiométrica, isto é, deve ser expressa
por uma equação química, bem conhecida.
• Deve ser rápida, para permitir atingir eficazmente o ponto de
equivalência. No caso de a reação ser lenta, e continuando a
ser feita a adição de solução titulante, o ponto de equivalência
será atingido com um excesso de volume de solução.
Estequiométrica, rápida, completa e com um ponto de equivalência
detetável.
 A reacção tem de ser completa, e não podem ocorrer reacções
secundárias, caso contrário é impossível o cálculo do resultado
da análise.
 Deve possibilitar a de deteção do ponto de equivalência por
visualização da alteração repentina de uma propriedade da
solução (pH, temperatura, condutividade).
 Para auxiliar a deteção do ponto de equivalência, podem ser
utilizados, indicadores visuais ou métodos instrumentais.
Titulante – Solução Padrão
 Para ser possível determinar com rigor a
concentração da solução a titular, o titulante deve ser
uma solução padrão, ou seja, uma solução cuja
concentração seja rigorosamente conhecida.
Este tipo de soluções são preparadas a partir das suas
substâncias primárias.
Como escolher o indicador?
Teremos que saber o ponto de equivalência, através da curva de
titulação.
Curvas de
Titulação
O indicador adequado é
aquele cuja zona de
viragem contém o ponto de
equivalência.
Mas tem de ser
Um indicador cuja zona de
viragem esteja contida na
zona abrupta da curva.
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
Curvas de Titulação
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
pH inicial do titulado
(base)
Próximo do ponto
de equivalência há
uma variação
brusca do pH:
(de 11 para 3,6)
Ponto de equivalência
(zona de inflexão)
Volume de titulante
(ácido) gasto para
atingir o ponto de
equivalência
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
EXERCÍCIO
Observe a seguinte figura e determine a concentração de HCl desconhecida, presente no
titulado.
R:
[NaOH]= 0,1 mol dm-3
VNaOH gasto = 10 mL = 0,01dm3
[HCl]= ? mol dm-3
VHCl = 25 mL = 0,025 dm3
Como estequiometria 1: 1
na= nb  Ca  Va = Cb  Vb
 Ca  0,025 = 0,1  0,01
 Ca = 0,04 mol dm-3
)(2)()()( laqaqaq OHNaClNaOHHCl 
EXERCÍCIO
Na titulação de 20,00 cm3 de uma solução de HNO3, gastaram-se 10,00 cm3
de NaOH de concentração 0,10 mol dm-3.
a) Completa a equação química que traduz esta titulação ácido-base.
b) Calcule a concentração da solução ácida.
c) Qual o pH no ponto de equivalência? Justifique.
d) Qual o pH da solução após a adição de 4, 00 cm3 de solução de NaOH?
(___)(___))()(3 ___________  aqaq NaOHHNO
EXERCÍCIO
R:
a)
b) Estequiometria 1:1. Resultado: Ca= 0,05 mol dm-3
c) O pH no ponto de equivalência é 7 (a 25 ºC). No ponto de equivalência existe a
solução de um sal derivado de um ácido forte e de uma base forte. Como os iões
deste sal não sofrem hidrólise, a solução é neutra.
d) nb = cb  Vb  nb = 0,10  4,00  10-3 nb = 4,00  10-4 mol
na = ca Va  na = 0,05  20,00  10-3 nb = 10  10-4 mol
Nesta altura existe excesso de ácido forte de 6 10-4 mol num volume de 24,00
cm3. A sua concentração é 0,025 mol dm-3.
Calculo do pH da solução de HNO3, 0,025 mol dm-3.
[H3O+]= [HNO3] ionizado= 0,025 mol dm-3
pH = - log [H3O+]= - log (0,025)  pH = 1,6
)(2)(3)()(3 laqaqaq
OHNaNONaOHHNO 
INDICADORES ÁCIDO-BASE
INDICADORES ÁCIDO-BASE
Existem alguns ácidos fracos que possuem uma certa cor quando na sua forma
molecular e uma cor diferente quando estão na forma ionizada.
Isso pode ser muito útil, pois dependendo da cor da solução podemos saber se o
ácido está ionizado ou não.
Mais do que isso, podemos saber a concentração do ião H+ na solução. Por isso
dizemos que esses ácidos fracos são indicadores da concentração do ião H+ .
Podemos chamar essas substâncias de Indicadores.
INDICADORES ÁCIDO-BASE
INDICADORES ÁCIDO-BASE

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Prática 1 tensão superficial 1 - relatório diandra
Prática 1   tensão superficial 1 - relatório diandraPrática 1   tensão superficial 1 - relatório diandra
Prática 1 tensão superficial 1 - relatório diandraRafaela Campos de Souza
 
Cinetica quimica
Cinetica quimicaCinetica quimica
Cinetica quimicaLiana Maia
 
Solubilidade e Miscibilidade - Relatório
Solubilidade e Miscibilidade - RelatórioSolubilidade e Miscibilidade - Relatório
Solubilidade e Miscibilidade - RelatórioGabriela Begalli
 
Reações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
Reações de Ácidos Carboxílicos e DerivadosReações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
Reações de Ácidos Carboxílicos e DerivadosJosé Nunes da Silva Jr.
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaÍngrede Silva
 
Preparação e propriedades da solução tampão.
Preparação e propriedades da solução tampão.Preparação e propriedades da solução tampão.
Preparação e propriedades da solução tampão.Paulo George
 
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIADETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIATaline Góes
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDOEzequias Guimaraes
 
Aula 4. balanço de massa com reação química
Aula 4. balanço de massa com reação químicaAula 4. balanço de massa com reação química
Aula 4. balanço de massa com reação químicaLéyah Matheus
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIOEzequias Guimaraes
 
Relatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaRelatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaMario Monteiro
 
Avaliação da acidez e alcanilidade da água
Avaliação da acidez e alcanilidade da águaAvaliação da acidez e alcanilidade da água
Avaliação da acidez e alcanilidade da águaSafia Naser
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIErica Souza
 

Mais procurados (20)

Prática 1 tensão superficial 1 - relatório diandra
Prática 1   tensão superficial 1 - relatório diandraPrática 1   tensão superficial 1 - relatório diandra
Prática 1 tensão superficial 1 - relatório diandra
 
Cinetica quimica
Cinetica quimicaCinetica quimica
Cinetica quimica
 
Solubilidade e Miscibilidade - Relatório
Solubilidade e Miscibilidade - RelatórioSolubilidade e Miscibilidade - Relatório
Solubilidade e Miscibilidade - Relatório
 
Reações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
Reações de Ácidos Carboxílicos e DerivadosReações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
Reações de Ácidos Carboxílicos e Derivados
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
Relatório viscosidade
Relatório viscosidade Relatório viscosidade
Relatório viscosidade
 
Preparação e propriedades da solução tampão.
Preparação e propriedades da solução tampão.Preparação e propriedades da solução tampão.
Preparação e propriedades da solução tampão.
 
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIADETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
 
Solução tampão
Solução tampãoSolução tampão
Solução tampão
 
Potenciometria
PotenciometriaPotenciometria
Potenciometria
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 
Condutometria relatorio
Condutometria   relatorioCondutometria   relatorio
Condutometria relatorio
 
Aula 4. balanço de massa com reação química
Aula 4. balanço de massa com reação químicaAula 4. balanço de massa com reação química
Aula 4. balanço de massa com reação química
 
Aula de gravimetria
Aula de gravimetriaAula de gravimetria
Aula de gravimetria
 
Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
 
Relatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaRelatório de Cromatografia
Relatório de Cromatografia
 
Avaliação da acidez e alcanilidade da água
Avaliação da acidez e alcanilidade da águaAvaliação da acidez e alcanilidade da água
Avaliação da acidez e alcanilidade da água
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
 

Semelhante a Titulação ácido-base: princípios e aplicações

Aula 2-titulação-ácido-base
Aula 2-titulação-ácido-baseAula 2-titulação-ácido-base
Aula 2-titulação-ácido-baseDaiana Ramos
 
Padronização de H2SO4 e H3PO4 e teor vinagre
Padronização de H2SO4 e H3PO4 e teor vinagrePadronização de H2SO4 e H3PO4 e teor vinagre
Padronização de H2SO4 e H3PO4 e teor vinagreRodrigo Henrique
 
Titulação/ Acid-base volumetry
Titulação/ Acid-base volumetryTitulação/ Acid-base volumetry
Titulação/ Acid-base volumetryZara Hoffmann
 
Aula 8 quimica analitica
Aula 8 quimica analitica Aula 8 quimica analitica
Aula 8 quimica analitica Danilo Alex
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Ivys Antônio
 
aula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pdf
aula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pdfaula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pdf
aula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pdfKarineNantesSelos
 
Relatorio 3 leite de magnésia
Relatorio 3  leite de magnésiaRelatorio 3  leite de magnésia
Relatorio 3 leite de magnésiaDianna Grandal
 
Aula 3_Volumetria.ppt
Aula 3_Volumetria.pptAula 3_Volumetria.ppt
Aula 3_Volumetria.pptSilvaAdrianny
 
76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...
76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...
76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...Emílio Dos Santos
 
Padronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHPadronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHRodrigo Henrique
 
Acido - Base Escola Agrária.pdf Apresentação
Acido - Base Escola Agrária.pdf ApresentaçãoAcido - Base Escola Agrária.pdf Apresentação
Acido - Base Escola Agrária.pdf ApresentaçãoLuciliaPereira15
 
Calculo de Concentrações e Preparação de Soluções
Calculo de Concentrações e Preparação de SoluçõesCalculo de Concentrações e Preparação de Soluções
Calculo de Concentrações e Preparação de SoluçõesFabio Santos Nery
 
aula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pptx
aula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pptxaula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pptx
aula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pptxSilvaAdrianny
 

Semelhante a Titulação ácido-base: princípios e aplicações (20)

Aula 2-titulação-ácido-base
Aula 2-titulação-ácido-baseAula 2-titulação-ácido-base
Aula 2-titulação-ácido-base
 
Neutralizacao
NeutralizacaoNeutralizacao
Neutralizacao
 
Padronização de H2SO4 e H3PO4 e teor vinagre
Padronização de H2SO4 e H3PO4 e teor vinagrePadronização de H2SO4 e H3PO4 e teor vinagre
Padronização de H2SO4 e H3PO4 e teor vinagre
 
Relatório prática 1 (1)
Relatório prática 1 (1)Relatório prática 1 (1)
Relatório prática 1 (1)
 
Volumetrica
VolumetricaVolumetrica
Volumetrica
 
Titulação/ Acid-base volumetry
Titulação/ Acid-base volumetryTitulação/ Acid-base volumetry
Titulação/ Acid-base volumetry
 
Aula 8 quimica analitica
Aula 8 quimica analitica Aula 8 quimica analitica
Aula 8 quimica analitica
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
 
aula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pdf
aula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pdfaula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pdf
aula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pdf
 
Relatorio 3 leite de magnésia
Relatorio 3  leite de magnésiaRelatorio 3  leite de magnésia
Relatorio 3 leite de magnésia
 
Aula 3_Volumetria.ppt
Aula 3_Volumetria.pptAula 3_Volumetria.ppt
Aula 3_Volumetria.ppt
 
Aula 3_Volumetria.ppt
Aula 3_Volumetria.pptAula 3_Volumetria.ppt
Aula 3_Volumetria.ppt
 
Titulaã§ã£O
Titulaã§ã£OTitulaã§ã£O
Titulaã§ã£O
 
76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...
76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...
76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...
 
Padronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHPadronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOH
 
Acido - Base Escola Agrária.pdf Apresentação
Acido - Base Escola Agrária.pdf ApresentaçãoAcido - Base Escola Agrária.pdf Apresentação
Acido - Base Escola Agrária.pdf Apresentação
 
Calculo de Concentrações e Preparação de Soluções
Calculo de Concentrações e Preparação de SoluçõesCalculo de Concentrações e Preparação de Soluções
Calculo de Concentrações e Preparação de Soluções
 
Relatorio 5 quimica
Relatorio 5 quimicaRelatorio 5 quimica
Relatorio 5 quimica
 
aula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pptx
aula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pptxaula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pptx
aula-4-Volumetria-de-Neutralização-alunos-2011.12.pptx
 
Titulação 2014
Titulação 2014Titulação 2014
Titulação 2014
 

Mais de daniela pinto

8 conservacao da energia mecanica
8   conservacao da energia mecanica8   conservacao da energia mecanica
8 conservacao da energia mecanicadaniela pinto
 
7 energia sistemas em movimento
7   energia sistemas em movimento7   energia sistemas em movimento
7 energia sistemas em movimentodaniela pinto
 
6 trabalho de uma forca
6   trabalho de uma forca6   trabalho de uma forca
6 trabalho de uma forcadaniela pinto
 
5 energia aquecimento arrefecimento
5   energia aquecimento arrefecimento5   energia aquecimento arrefecimento
5 energia aquecimento arrefecimentodaniela pinto
 
3 balanco energia terra
3   balanco energia terra3   balanco energia terra
3 balanco energia terradaniela pinto
 
2 conservacao da energia
2   conservacao da energia2   conservacao da energia
2 conservacao da energiadaniela pinto
 
1 situacao energetica degradacao
1   situacao energetica degradacao1   situacao energetica degradacao
1 situacao energetica degradacaodaniela pinto
 
16 nomenclatura alcanos e derivados
16   nomenclatura alcanos e derivados16   nomenclatura alcanos e derivados
16 nomenclatura alcanos e derivadosdaniela pinto
 
15 ozono na estratosfera
15   ozono na estratosfera15   ozono na estratosfera
15 ozono na estratosferadaniela pinto
 
14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes
14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes
14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoesdaniela pinto
 
13 propriedades gases e volume molar
13  propriedades gases e volume molar13  propriedades gases e volume molar
13 propriedades gases e volume molardaniela pinto
 
12 atmosfera quantidade quimica
12   atmosfera quantidade quimica12   atmosfera quantidade quimica
12 atmosfera quantidade quimicadaniela pinto
 
11 atmosfera primitiva e atual
11   atmosfera primitiva e atual11   atmosfera primitiva e atual
11 atmosfera primitiva e atualdaniela pinto
 
10 grandezas fisicas
10   grandezas fisicas10   grandezas fisicas
10 grandezas fisicasdaniela pinto
 
8 orbitais e numeros quanticos
8   orbitais e numeros quanticos8   orbitais e numeros quanticos
8 orbitais e numeros quanticosdaniela pinto
 
6 espectros radiacao energia
6   espectros radiacao energia6   espectros radiacao energia
6 espectros radiacao energiadaniela pinto
 
5 medição em quimica
5   medição em quimica5   medição em quimica
5 medição em quimicadaniela pinto
 
4 nucleossintese estelar
4   nucleossintese estelar4   nucleossintese estelar
4 nucleossintese estelardaniela pinto
 

Mais de daniela pinto (20)

8 conservacao da energia mecanica
8   conservacao da energia mecanica8   conservacao da energia mecanica
8 conservacao da energia mecanica
 
7 energia sistemas em movimento
7   energia sistemas em movimento7   energia sistemas em movimento
7 energia sistemas em movimento
 
6 trabalho de uma forca
6   trabalho de uma forca6   trabalho de uma forca
6 trabalho de uma forca
 
5 energia aquecimento arrefecimento
5   energia aquecimento arrefecimento5   energia aquecimento arrefecimento
5 energia aquecimento arrefecimento
 
3 balanco energia terra
3   balanco energia terra3   balanco energia terra
3 balanco energia terra
 
2 conservacao da energia
2   conservacao da energia2   conservacao da energia
2 conservacao da energia
 
1 situacao energetica degradacao
1   situacao energetica degradacao1   situacao energetica degradacao
1 situacao energetica degradacao
 
16 nomenclatura alcanos e derivados
16   nomenclatura alcanos e derivados16   nomenclatura alcanos e derivados
16 nomenclatura alcanos e derivados
 
15 ozono na estratosfera
15   ozono na estratosfera15   ozono na estratosfera
15 ozono na estratosfera
 
14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes
14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes
14 dispersoes e composicao quantitativa de solucoes
 
13 propriedades gases e volume molar
13  propriedades gases e volume molar13  propriedades gases e volume molar
13 propriedades gases e volume molar
 
12 atmosfera quantidade quimica
12   atmosfera quantidade quimica12   atmosfera quantidade quimica
12 atmosfera quantidade quimica
 
11 atmosfera primitiva e atual
11   atmosfera primitiva e atual11   atmosfera primitiva e atual
11 atmosfera primitiva e atual
 
10 grandezas fisicas
10   grandezas fisicas10   grandezas fisicas
10 grandezas fisicas
 
9 tabela periodica
9   tabela periodica9   tabela periodica
9 tabela periodica
 
8 orbitais e numeros quanticos
8   orbitais e numeros quanticos8   orbitais e numeros quanticos
8 orbitais e numeros quanticos
 
7 atomo hidrogénio
7   atomo hidrogénio7   atomo hidrogénio
7 atomo hidrogénio
 
6 espectros radiacao energia
6   espectros radiacao energia6   espectros radiacao energia
6 espectros radiacao energia
 
5 medição em quimica
5   medição em quimica5   medição em quimica
5 medição em quimica
 
4 nucleossintese estelar
4   nucleossintese estelar4   nucleossintese estelar
4 nucleossintese estelar
 

Último

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 

Último (20)

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 

Titulação ácido-base: princípios e aplicações

  • 1.
  • 2. Os ácidos e as bases fortes estão completamente ionizados/ dissociados em solução aquosa. Assim pode-se escrever: )(2)()()( laqaqaq OHNaClNaOHHCl  )()()( aqaqaq OHNaNaOH   A mistura de HCl e NaOH, pode ser traduzida pela equação química: )(2)()()()()(3)( 2 laqaqaqaqaqaq OHNaClOHNaOHCl   Como se observa, há partículas que: • efetivamente reagem , H3O+ e OH-; • são apenas iões espetadores , Cl- e Na+. A reação inversa da autoionização da água é muito extensa )(3)()(2)( aqaqlaq OHClOHHCl   Equação geral: TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
  • 3. Titulação ácido-base (volumetria ácido-base) – permite determinar a concentração desconhecida de um ácido (uma base) numa solução – titulado – fazendo reagir essa solução com uma base (um ácido) de concentração conhecida – titulante. Titulante Titulado TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
  • 5. Numa titulação ácido-base adiciona-se titulante ao titulado até se atingir o ponto de equivalência. Momento em que ambos reagem estequiometricamente: nácido = nbase  cácido  Vácido = cbase  Vbase Apenas válido para estequiometria monoácido/monobase (1: 1). Como sabemos que se atingiu o ponto de equivalência? -No ponto de equivalência verifica-se uma variação brusca do pH -Pode ser detetado utilizando um indicador de ácido-base adequado, adicionado ao titulado. Este muda de cor no ponto de equivalência. - Na realidade o que é detetado é o ponto final – momento em que o ponto de equivalência é ultrapassado. - Se o indicador for bem escolhido, o ponto de equivalência e o ponto final são próximos. TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
  • 6. Como se processa uma titulação volumétrica? 1º - Coloca-se na bureta determinado volume de uma solução de concentração conhecida com rigor – Titulante. 2º - Coloca-se no erlenmeyer um volume conhecido da solução de concentração a determinar – Titulado. V - ? C - Conhecida V - Conhecido C - ?
  • 7. Como se processa? 3º -Mede-se o volume inicial de titulante - Vi 4º -Adiciona-se aos poucos o titulante à solução (titulado) no erlenmeyer.
  • 8. O ponto final é detetado pela variação de uma propriedade física ou química da solução a ser titulada, utilizando indicadores o instrumentalmente. Quando se utilizam os indicadores, esta variação é facilmente detetada, pois corresponde a uma alteração de cor. Como se processa? 5º -O titulante é adicionado ao titulado até que se atinja a quantidade estequiométrica. A titulação termina quando se atinge o ponto final da reacção ou ponto de equivalência da reacção.
  • 9. 6º -Mede-se o volume final de titulante - Vf Como se processa? 7º -Determina-se o volume de titulante utilizado Vtitulante= Vf - Vi
  • 10.  O ponto estequiométrico, de equivalência ou final teórico de uma titulação é aquele calculado com base na estequiometria da reação envolvida na titulação.  O ponto final de uma titulação é aquele determinado experimentalmente.  Numa titulação ideal, o ponto de equivalência coincidiria com o ponto final da titulação. Na prática, há sempre uma pequena diferença, que constitui o chamado erro de titulação. Ponto de equivalência ou ponto final
  • 11. Determinação do ponto final de uma titulação. Indicadores visuais: Causam mudança de cor próximo do ponto de equivalência. Métodos instrumentais: Medida de pH, condutividade, potencial, corrente, temperatura, etc.
  • 12. Condições a que devem obedecer as reações utilizadas em volumetria: Uma reacção química a utilizar em volumetria deve ser: estequiométrica, rápida; completa; possibilitar a de deteção do ponto de equivalência.
  • 13. Estequiométrica, rápida, completa e com um ponto de equivalência detetável. • A reação deve ser estequiométrica, isto é, deve ser expressa por uma equação química, bem conhecida. • Deve ser rápida, para permitir atingir eficazmente o ponto de equivalência. No caso de a reação ser lenta, e continuando a ser feita a adição de solução titulante, o ponto de equivalência será atingido com um excesso de volume de solução.
  • 14. Estequiométrica, rápida, completa e com um ponto de equivalência detetável.  A reacção tem de ser completa, e não podem ocorrer reacções secundárias, caso contrário é impossível o cálculo do resultado da análise.  Deve possibilitar a de deteção do ponto de equivalência por visualização da alteração repentina de uma propriedade da solução (pH, temperatura, condutividade).  Para auxiliar a deteção do ponto de equivalência, podem ser utilizados, indicadores visuais ou métodos instrumentais.
  • 15. Titulante – Solução Padrão  Para ser possível determinar com rigor a concentração da solução a titular, o titulante deve ser uma solução padrão, ou seja, uma solução cuja concentração seja rigorosamente conhecida. Este tipo de soluções são preparadas a partir das suas substâncias primárias.
  • 16. Como escolher o indicador? Teremos que saber o ponto de equivalência, através da curva de titulação. Curvas de Titulação O indicador adequado é aquele cuja zona de viragem contém o ponto de equivalência. Mas tem de ser Um indicador cuja zona de viragem esteja contida na zona abrupta da curva. TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
  • 18. pH inicial do titulado (base) Próximo do ponto de equivalência há uma variação brusca do pH: (de 11 para 3,6) Ponto de equivalência (zona de inflexão) Volume de titulante (ácido) gasto para atingir o ponto de equivalência TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
  • 20. EXERCÍCIO Observe a seguinte figura e determine a concentração de HCl desconhecida, presente no titulado. R: [NaOH]= 0,1 mol dm-3 VNaOH gasto = 10 mL = 0,01dm3 [HCl]= ? mol dm-3 VHCl = 25 mL = 0,025 dm3 Como estequiometria 1: 1 na= nb  Ca  Va = Cb  Vb  Ca  0,025 = 0,1  0,01  Ca = 0,04 mol dm-3 )(2)()()( laqaqaq OHNaClNaOHHCl 
  • 21. EXERCÍCIO Na titulação de 20,00 cm3 de uma solução de HNO3, gastaram-se 10,00 cm3 de NaOH de concentração 0,10 mol dm-3. a) Completa a equação química que traduz esta titulação ácido-base. b) Calcule a concentração da solução ácida. c) Qual o pH no ponto de equivalência? Justifique. d) Qual o pH da solução após a adição de 4, 00 cm3 de solução de NaOH? (___)(___))()(3 ___________  aqaq NaOHHNO
  • 22. EXERCÍCIO R: a) b) Estequiometria 1:1. Resultado: Ca= 0,05 mol dm-3 c) O pH no ponto de equivalência é 7 (a 25 ºC). No ponto de equivalência existe a solução de um sal derivado de um ácido forte e de uma base forte. Como os iões deste sal não sofrem hidrólise, a solução é neutra. d) nb = cb  Vb  nb = 0,10  4,00  10-3 nb = 4,00  10-4 mol na = ca Va  na = 0,05  20,00  10-3 nb = 10  10-4 mol Nesta altura existe excesso de ácido forte de 6 10-4 mol num volume de 24,00 cm3. A sua concentração é 0,025 mol dm-3. Calculo do pH da solução de HNO3, 0,025 mol dm-3. [H3O+]= [HNO3] ionizado= 0,025 mol dm-3 pH = - log [H3O+]= - log (0,025)  pH = 1,6 )(2)(3)()(3 laqaqaq OHNaNONaOHHNO 
  • 25. Existem alguns ácidos fracos que possuem uma certa cor quando na sua forma molecular e uma cor diferente quando estão na forma ionizada. Isso pode ser muito útil, pois dependendo da cor da solução podemos saber se o ácido está ionizado ou não. Mais do que isso, podemos saber a concentração do ião H+ na solução. Por isso dizemos que esses ácidos fracos são indicadores da concentração do ião H+ . Podemos chamar essas substâncias de Indicadores. INDICADORES ÁCIDO-BASE