O documento discute os diferentes tipos de conhecimento - popular, filosófico, religioso e científico. O conhecimento popular é adquirido através da experiência, enquanto o conhecimento científico requer métodos sistemáticos e verificáveis. O conhecimento filosófico busca a verdade por meio da razão, e o conhecimento religioso baseia-se na fé em revelações divinas. Cada tipo de conhecimento tem características distintas no que diz respeito à sua validade,
O documento descreve quatro tipos de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Cada um tem características distintas em termos de validade, verificabilidade, sistematização e objetivo. O conhecimento empírico é baseado na experiência cotidiana, enquanto o científico se fundamenta na experimentação e verificação. O filosófico busca compreensão geral através da razão, e o teológico se baseia na fé e revelação div
O documento descreve quatro tipos de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Cada um tem características distintas em termos de validade, sistematização, verificabilidade e objetivo. O conhecimento empírico é baseado na experiência cotidiana, enquanto o científico se fundamenta na experimentação e verificação. O filosófico busca respostas racionais de alto nível e o teológico se baseia na fé e revelação divina.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, popular, filosófico e religioso. Ele descreve que o conhecimento científico é sistemático, verificável e aproximadamente exato, enquanto o conhecimento popular é subjetivo e inexato. Também discute as características do positivismo, materialismo dialético e método dialético.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, filosófico, teológico e científico. Define conhecimento científico como racional, sistemático e verificável, enquanto outros tipos como conhecimento empírico e filosófico são mais subjetivos ou baseados em crenças. Conclui que todos os tipos de conhecimento são importantes, mas o conhecimento científico é necessário para pesquisa e desenvolvimento de soluções.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. Ele explica as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem principalmente em termos de metodologia em vez de conteúdo. O documento também descreve a evolução histórica do método científico.
O documento discute dois tipos de conhecimento: 1) conhecimento prático de crianças indígenas sobre árvores versus conhecimento teórico de crianças urbanas; 2) o conhecimento popular, religioso, filosófico e científico, sendo que nenhum é melhor que o outro.
O documento descreve quatro principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico é especulativo e baseado em hipóteses, enquanto o científico é verificável através da experimentação. O conhecimento religioso apoia-se em doutrinas reveladas e é considerado infalível, e o popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
O documento apresenta o plano de aula de uma disciplina de Metodologia Científica. Apresenta a ementa, objetivos, cronograma e conteúdo programático da disciplina, que abordará conceitos básicos sobre pesquisa científica e método científico.
O documento descreve quatro tipos de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Cada um tem características distintas em termos de validade, verificabilidade, sistematização e objetivo. O conhecimento empírico é baseado na experiência cotidiana, enquanto o científico se fundamenta na experimentação e verificação. O filosófico busca compreensão geral através da razão, e o teológico se baseia na fé e revelação div
O documento descreve quatro tipos de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Cada um tem características distintas em termos de validade, sistematização, verificabilidade e objetivo. O conhecimento empírico é baseado na experiência cotidiana, enquanto o científico se fundamenta na experimentação e verificação. O filosófico busca respostas racionais de alto nível e o teológico se baseia na fé e revelação divina.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, popular, filosófico e religioso. Ele descreve que o conhecimento científico é sistemático, verificável e aproximadamente exato, enquanto o conhecimento popular é subjetivo e inexato. Também discute as características do positivismo, materialismo dialético e método dialético.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, filosófico, teológico e científico. Define conhecimento científico como racional, sistemático e verificável, enquanto outros tipos como conhecimento empírico e filosófico são mais subjetivos ou baseados em crenças. Conclui que todos os tipos de conhecimento são importantes, mas o conhecimento científico é necessário para pesquisa e desenvolvimento de soluções.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. Ele explica as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem principalmente em termos de metodologia em vez de conteúdo. O documento também descreve a evolução histórica do método científico.
O documento discute dois tipos de conhecimento: 1) conhecimento prático de crianças indígenas sobre árvores versus conhecimento teórico de crianças urbanas; 2) o conhecimento popular, religioso, filosófico e científico, sendo que nenhum é melhor que o outro.
O documento descreve quatro principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico é especulativo e baseado em hipóteses, enquanto o científico é verificável através da experimentação. O conhecimento religioso apoia-se em doutrinas reveladas e é considerado infalível, e o popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
O documento apresenta o plano de aula de uma disciplina de Metodologia Científica. Apresenta a ementa, objetivos, cronograma e conteúdo programático da disciplina, que abordará conceitos básicos sobre pesquisa científica e método científico.
Introdução a filosofia os diversos tipos de conhecimentofilo2013
O documento discute os diversos tipos de conhecimento humano, incluindo o saber da vida, conhecimento mítico, teológico, filosófico, científico, técnico e das artes. Argumenta que esses tipos de conhecimento são complementares e que o ser humano é capaz de produzi-los por meio da capacidade de pensar, sentir e problematizar o mundo.
Apostila de introdução ao conhecimentoRobert Cesar
1. O documento apresenta um curso básico de teologia introduzindo conceitos como tipos de conhecimento, filosofia e teologia. 2. São descritos quatro tipos de conhecimento: popular, religioso, filosófico e científico. 3. A filosofia é definida como um ramo do conhecimento que trata de temas como bem, beleza e justiça de forma racional e sistemática.
O documento discute quatro tipos de conhecimento: 1) conhecimento popular baseado na experiência diária; 2) conhecimento religioso baseado em revelações divinas; 3) conhecimento filosófico baseado em hipóteses não verificáveis; e 4) conhecimento científico baseado em fatos verificáveis através da experiência.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, religioso, filosófico, vulgar e científico. O conhecimento mítico é fantasioso e busca explicar fenômenos naturais através de histórias. O conhecimento religioso é baseado em verdades reveladas e fé. O conhecimento filosófico envolve reflexão crítica sobre o mundo. O conhecimento vulgar é adquirido através da experiência diária, enquanto o conhecimento cient
O documento discute a relação entre conhecimento filosófico e científico. Inicialmente, o conhecimento filosófico englobava todo o saber racional na Grécia Antiga, sem distinção entre filosofia e ciência. Posteriormente, o conhecimento se dividiu em filosófico, sobre generalidades, e científico, sobre particulares. Atualmente, embora distintos, filosofia e ciência permanecem em interação, com a filosofia da ciência integrando ambos.
O documento discute o que é conhecimento, abordando: 1) a distinção entre ato de conhecer e produto do conhecimento; 2) as formas de conhecimento como intuição e conhecimento discursivo; 3) a noção de verdade e os critérios para determiná-la.
1) O documento discute os conceitos fundamentais da filosofia, incluindo definições de verdade, certeza, conhecimento comum, filosófico e científico.
2) São abordadas as principais correntes filosóficas como o materialismo, idealismo, realismo e fenomenismo, além de positivismo, antipositivismo e ecletismo.
3) O texto diferencia fenômeno e essência e discute a abordagem fenomenológica versus fenomenologista no conhecimento.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento vulgar e científico. Ele também classifica as ciências em formais, naturais, factuais e sociais, e discute as características das ciências factuais como racionais, objetivas e baseadas em fatos.
O documento discute os 4 principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico surge da reflexão e gera conceitos subjetivos, enquanto o científico é obtido de forma racional e busca explicar os fenômenos. O conhecimento religioso baseia-se em doutrinas reveladas e contém verdades consideradas infalíveis. Já o conhecimento popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
O documento discute o conhecimento, especificamente o conhecimento médico. Ele define conhecimento como um processo de apropriação de propriedades do objeto e também como o resultado desse processo. O conhecimento médico é entendido como uma modalidade de conhecimento científico sobre doenças, pacientes e tratamentos. O conhecimento médico deve ser o mais rigoroso em termos éticos e científicos devido à vulnerabilidade dos pacientes.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, filosófico, teológico, empírico e científico. Explora as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem em termos de validade, sistematização e verificabilidade. Também aborda os métodos científicos dedutivo e indutivo, e como eles são usados para gerar conhecimento.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, distinguindo o conhecimento científico do senso comum. Apresenta as características que diferenciam esses dois tipos de conhecimento, como o fato de o conhecimento científico ser sistematizado, crítico e buscar causas de fenômenos, ao passo que o senso comum é subjetivo e variável. Também discute brevemente a história do conhecimento científico moderno e seu método.
O documento discute a evolução do conhecimento científico ao longo da história, desde a antiguidade com Sócrates, Platão e Aristóteles até os dias atuais. Aborda os principais conceitos de cada época como a maieútica socrática, o mundo das ideias de Platão, a ênfase na observação de Aristóteles, o desenvolvimento do método científico moderno e a importância da pesquisa para responder dúvidas na ciência contemporânea. Conclui que o conhecimento científico se transformou
1) O documento introduz os conceitos de ciência, conhecimento e método científico, explicando que o conhecimento é gerado a partir das relações humanas com a natureza e outros homens.
2) São definidos diferentes tipos de conhecimento como popular, teológico, filosófico e científico.
3) O método científico é caracterizado como um processo humano não rígido que usa procedimentos metodológicos para gerar conhecimento sistemático e verificável.
O documento discute os valores inerentes à ciência, incluindo valores cognitivos como imparcialidade, neutralidade e autonomia. Também aborda como os valores éticos e políticos podem influenciar a pesquisa científica e como os cientistas devem considerar tais valores ao decidir quais áreas investigar.
[1] O documento apresenta um resumo sobre os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. [2] É descrito como cada tipo de conhecimento se diferencia em termos de método e características como subjetividade, sistematização e verificabilidade. [3] Também são apresentados exemplos históricos do desenvolvimento do método científico desde Galileu e Bacon.
O documento resume as principais concepções de ciência ao longo da história, incluindo a concepção racionalista, empirista e construtivista. Também discute classificações de ciência de acordo com a complexidade do objeto de estudo e se é formal ou factual. Finalmente, antecipa tópicos futuros como tipos de ciências e o lugar da computação neste contexto.
O documento discute os tipos de conhecimento e pesquisa. Apresenta os principais tipos de conhecimento como senso comum, filosófico, religioso e científico. Também descreve os tipos de pesquisa como exploratória, descritiva, explicativa, quantitativa, qualitativa e aplicada. Finalmente, fornece diretrizes para projetos de pesquisa científica.
Aborda quatro tipos de conhecimento, empírico, filosófico, religioso e científico. Também são apresentadas as principais teorias como: racionalismo, criticismo, realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
A Produção do conhecimento sinteticamente refere-se ao processo de pesquisar o meio a ser conhecido, seja por meio do senso comum ou ciência; é uma atividade voltada para a solução de problemas, usando procedimentos racionais,sempre com o objetivo de proporcionar respostas para os problemas propostos.
Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo facilitar o entendimento acerca dos conceitos que envolvem os principais tipos de conhecimento.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento popular, científico, filosófico e religioso. O conhecimento popular é adquirido através da experiência pessoal e transmissão oral entre gerações, enquanto o conhecimento científico é sistemático e verificável através do método científico. O conhecimento filosófico busca compreensão conceptual através da razão, e o conhecimento religioso é baseado em doutrinas reveladas por uma div
O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina. Aborda o que é conhecimento, suas definições e formas, incluindo conhecimento como processo e resultado. Também discute a capacidade humana de conhecer através da cognição e como o conhecimento médico se desenvolveu como uma modalidade científica do conhecimento humano.
Introdução a filosofia os diversos tipos de conhecimentofilo2013
O documento discute os diversos tipos de conhecimento humano, incluindo o saber da vida, conhecimento mítico, teológico, filosófico, científico, técnico e das artes. Argumenta que esses tipos de conhecimento são complementares e que o ser humano é capaz de produzi-los por meio da capacidade de pensar, sentir e problematizar o mundo.
Apostila de introdução ao conhecimentoRobert Cesar
1. O documento apresenta um curso básico de teologia introduzindo conceitos como tipos de conhecimento, filosofia e teologia. 2. São descritos quatro tipos de conhecimento: popular, religioso, filosófico e científico. 3. A filosofia é definida como um ramo do conhecimento que trata de temas como bem, beleza e justiça de forma racional e sistemática.
O documento discute quatro tipos de conhecimento: 1) conhecimento popular baseado na experiência diária; 2) conhecimento religioso baseado em revelações divinas; 3) conhecimento filosófico baseado em hipóteses não verificáveis; e 4) conhecimento científico baseado em fatos verificáveis através da experiência.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, religioso, filosófico, vulgar e científico. O conhecimento mítico é fantasioso e busca explicar fenômenos naturais através de histórias. O conhecimento religioso é baseado em verdades reveladas e fé. O conhecimento filosófico envolve reflexão crítica sobre o mundo. O conhecimento vulgar é adquirido através da experiência diária, enquanto o conhecimento cient
O documento discute a relação entre conhecimento filosófico e científico. Inicialmente, o conhecimento filosófico englobava todo o saber racional na Grécia Antiga, sem distinção entre filosofia e ciência. Posteriormente, o conhecimento se dividiu em filosófico, sobre generalidades, e científico, sobre particulares. Atualmente, embora distintos, filosofia e ciência permanecem em interação, com a filosofia da ciência integrando ambos.
O documento discute o que é conhecimento, abordando: 1) a distinção entre ato de conhecer e produto do conhecimento; 2) as formas de conhecimento como intuição e conhecimento discursivo; 3) a noção de verdade e os critérios para determiná-la.
1) O documento discute os conceitos fundamentais da filosofia, incluindo definições de verdade, certeza, conhecimento comum, filosófico e científico.
2) São abordadas as principais correntes filosóficas como o materialismo, idealismo, realismo e fenomenismo, além de positivismo, antipositivismo e ecletismo.
3) O texto diferencia fenômeno e essência e discute a abordagem fenomenológica versus fenomenologista no conhecimento.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento vulgar e científico. Ele também classifica as ciências em formais, naturais, factuais e sociais, e discute as características das ciências factuais como racionais, objetivas e baseadas em fatos.
O documento discute os 4 principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico surge da reflexão e gera conceitos subjetivos, enquanto o científico é obtido de forma racional e busca explicar os fenômenos. O conhecimento religioso baseia-se em doutrinas reveladas e contém verdades consideradas infalíveis. Já o conhecimento popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
O documento discute o conhecimento, especificamente o conhecimento médico. Ele define conhecimento como um processo de apropriação de propriedades do objeto e também como o resultado desse processo. O conhecimento médico é entendido como uma modalidade de conhecimento científico sobre doenças, pacientes e tratamentos. O conhecimento médico deve ser o mais rigoroso em termos éticos e científicos devido à vulnerabilidade dos pacientes.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, filosófico, teológico, empírico e científico. Explora as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem em termos de validade, sistematização e verificabilidade. Também aborda os métodos científicos dedutivo e indutivo, e como eles são usados para gerar conhecimento.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, distinguindo o conhecimento científico do senso comum. Apresenta as características que diferenciam esses dois tipos de conhecimento, como o fato de o conhecimento científico ser sistematizado, crítico e buscar causas de fenômenos, ao passo que o senso comum é subjetivo e variável. Também discute brevemente a história do conhecimento científico moderno e seu método.
O documento discute a evolução do conhecimento científico ao longo da história, desde a antiguidade com Sócrates, Platão e Aristóteles até os dias atuais. Aborda os principais conceitos de cada época como a maieútica socrática, o mundo das ideias de Platão, a ênfase na observação de Aristóteles, o desenvolvimento do método científico moderno e a importância da pesquisa para responder dúvidas na ciência contemporânea. Conclui que o conhecimento científico se transformou
1) O documento introduz os conceitos de ciência, conhecimento e método científico, explicando que o conhecimento é gerado a partir das relações humanas com a natureza e outros homens.
2) São definidos diferentes tipos de conhecimento como popular, teológico, filosófico e científico.
3) O método científico é caracterizado como um processo humano não rígido que usa procedimentos metodológicos para gerar conhecimento sistemático e verificável.
O documento discute os valores inerentes à ciência, incluindo valores cognitivos como imparcialidade, neutralidade e autonomia. Também aborda como os valores éticos e políticos podem influenciar a pesquisa científica e como os cientistas devem considerar tais valores ao decidir quais áreas investigar.
[1] O documento apresenta um resumo sobre os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. [2] É descrito como cada tipo de conhecimento se diferencia em termos de método e características como subjetividade, sistematização e verificabilidade. [3] Também são apresentados exemplos históricos do desenvolvimento do método científico desde Galileu e Bacon.
O documento resume as principais concepções de ciência ao longo da história, incluindo a concepção racionalista, empirista e construtivista. Também discute classificações de ciência de acordo com a complexidade do objeto de estudo e se é formal ou factual. Finalmente, antecipa tópicos futuros como tipos de ciências e o lugar da computação neste contexto.
O documento discute os tipos de conhecimento e pesquisa. Apresenta os principais tipos de conhecimento como senso comum, filosófico, religioso e científico. Também descreve os tipos de pesquisa como exploratória, descritiva, explicativa, quantitativa, qualitativa e aplicada. Finalmente, fornece diretrizes para projetos de pesquisa científica.
Aborda quatro tipos de conhecimento, empírico, filosófico, religioso e científico. Também são apresentadas as principais teorias como: racionalismo, criticismo, realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
A Produção do conhecimento sinteticamente refere-se ao processo de pesquisar o meio a ser conhecido, seja por meio do senso comum ou ciência; é uma atividade voltada para a solução de problemas, usando procedimentos racionais,sempre com o objetivo de proporcionar respostas para os problemas propostos.
Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo facilitar o entendimento acerca dos conceitos que envolvem os principais tipos de conhecimento.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento popular, científico, filosófico e religioso. O conhecimento popular é adquirido através da experiência pessoal e transmissão oral entre gerações, enquanto o conhecimento científico é sistemático e verificável através do método científico. O conhecimento filosófico busca compreensão conceptual através da razão, e o conhecimento religioso é baseado em doutrinas reveladas por uma div
O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina. Aborda o que é conhecimento, suas definições e formas, incluindo conhecimento como processo e resultado. Também discute a capacidade humana de conhecer através da cognição e como o conhecimento médico se desenvolveu como uma modalidade científica do conhecimento humano.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento e como eles se relacionam. Apresenta o conhecimento comum, científico e filosófico, destacando suas características e diferenças. Também discute questões fundamentais sobre a cognoscibilidade, origem e natureza do conhecimento humano.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento e métodos científicos. Apresenta conhecimento empírico, filosófico, teológico e científico, e métodos como dedutivo, indutivo e hipotético-dedutivo. Também classifica as ciências em formais vs empíricas, e estas em naturais vs sociais.
O documento discute diferentes modos de conhecimento, incluindo conhecimento sensorial, intelectual, vulgar, científico, intuitivo, teológico e filosófico. Estes modos variam em sua origem, método e objetivo, desde conhecimento comum entre humanos e animais até conhecimento baseado em fé ou raciocínio filosófico.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo o conhecimento empírico, teológico, filosófico e científico. Explica que o conhecimento empírico é adquirido através da experiência, o conhecimento teológico é baseado na fé, o conhecimento filosófico é baseado na reflexão, e o conhecimento científico é sistemático e verificável. O documento fornece exemplos de cada tipo de conhecimento.
slides-aula2-CONHECIMENTO CIENTÍFICO E CIÊNCIA (1).pptxRosaCarvalho50
O documento discute as características e modalidades do conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Apresenta as diferenças entre conhecimento popular (senso comum) e conhecimento científico, e classifica a ciência em formal, fática e suas divisões.
O documento discute o que é ciência, distinguindo-a de outros tipos de conhecimento como filosofia e religião. A ciência busca explicações sistemáticas e baseadas em evidências empíricas dos fenômenos naturais, enquanto a filosofia e religião fornecem explicações lógicas mas não necessariamente baseadas em evidências. A filosofia da ciência examina os métodos e fundamentos do conhecimento científico de forma crítica.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, filosófico, religioso e empírico. O conhecimento científico busca entender fenômenos e suas causas de forma sistemática e verificável, enquanto o filosófico se baseia na reflexão racional e o religioso na fé. O conhecimento empírico é adquirido por experiência, ao contrário do conhecimento científico, que é metódico e crítico.
Este documento apresenta um resumo sobre metodologia da pesquisa em 3 partes. A primeira parte discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso, artístico e científico. A segunda parte define o que é fazer ciência, pesquisa, métodos e instrumentos. A terceira parte apresenta uma classificação e divisão da ciência em ciências formais, factuais, naturais e sociais.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, religioso, filosófico e científico. Ele explica que o conhecimento empírico é adquirido através da observação e experiência, enquanto o conhecimento religioso é baseado em crenças e dogmas. O conhecimento filosófico usa a razão e reflexão para compreender questões fundamentais, e o conhecimento científico se baseia em evidências e métodos rigorosos. Cada tipo de
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Metodologia Científica, descrevendo-a como o estudo dos caminhos do saber. Em seguida, resume os principais tipos de conhecimento - empírico, teológico/religioso, filosófico e científico - destacando suas características e exemplos. Por fim, discute os principais tipos de trabalhos acadêmicos como resumo, relatório, fichamento e artigo científico.
Este documento discute os desafios epistemológicos das ciências humanas devido à proximidade entre o sujeito e o objeto de estudo. A subjetividade do pesquisador e a dinamicidade dos fenômenos humanos tornam difícil a explicação causal e a generalização. As ciências humanas buscam a compreensão ao invés da explicação, procurando enquadrar a singularidade dos fenômenos humanos sem anulá-la ou reduzi-la.
A ciência é uma maneira de conhecer e explicar o universo físico e social através de métodos sistemáticos como observação, experimentação e verificação. Ela busca compreender fenômenos de forma imparcial e comunicar descobertas de forma pública e aberta à critica, permitindo progresso contínuo do conhecimento. Teorias científicas tentam explicar fatos de forma coerente, consistente e capaz de gerar novas previsões e descobertas.
A ciência é uma maneira de conhecer e explicar o universo físico e social através de métodos sistemáticos como observação, experimentação e verificação. Ela busca compreender fenômenos de forma imparcial e comunicar descobertas de forma pública e aberta à critica, de modo a progredir continuamente. O conhecimento científico difere de outros tipos de conhecimento como senso comum, filosófico, religioso e mítico.
A ciência é uma maneira de conhecer e explicar o universo físico e social através de métodos sistemáticos como observação, experimentação e verificação. Ela busca compreender fenômenos de forma imparcial e comunicar descobertas de forma pública e aberta à critica, permitindo progresso contínuo do conhecimento. Teorias científicas tentam explicar fatos de forma coerente, consistente e capaz de gerar novas previsões e descobertas.
Introdução a Filosofia. Aula Introdutória sobre a origem da Filosofia e seus ...Wagner Stefani
O documento introduz os conceitos fundamentais da filosofia, incluindo sua definição etimológica e abordagens. Discute métodos filosóficos como o racionalismo, empirismo e transcendentalismo. Também explora como os paradigmas de verdade mudaram ao longo da história da filosofia.
AULA 01 - CONHECIMENTOS E PESQUISA CIENTÍFICA.pptxAntnioNeto744703
O documento discute a metodologia científica, definindo ciência e tipos de conhecimento. Apresenta os principais tipos de conhecimento como empírico, filosófico, teológico e científico. Também aborda a retrospectiva da ciência e os níveis e tipologias da pesquisa científica, incluindo exploratória, descritiva e explicativa.
O documento discute a diferença entre ciência e filosofia. A ciência busca explicações objetivas e leis universais para entender e controlar a natureza através de experimentos e métodos sistemáticos. A filosofia não busca respostas definitivas, mas sim questionar e refletir sobre os significados fundamentais da existência humana, Deus e o mundo por meio de uma atitude crítica. Embora distintas, a ciência e a filosofia representam formas válidas de compreensão da realidade.
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. 1
Ciê ncia e Conhecimento Científico
Antonio Sé rgio Azevedo Damy1
Lakatos (1991)2
, adverte que ao se falar em conhecimento científico, o primeiro passo consiste
em diferenciá-lo de outros tipos de conhecimento existentes. Para tanto, exemplifica com uma
situaç ão histó rica:
Desde a Antigü idade, até aos nossos dias, um camponês, mesmo letrado e/ou desprovido de
outros conhecimentos, sabe o momento certo da semeadura, a é poca da colheita, a necessidade
da utilizaç ão de adubos, as providências a serem tomadas para a defesa das plantaç ões de ervas
daninhas e pragas e o tipo de solo adequado para as diferentes culturas. Tem també m
conhecimento de que o cultivo do mesmo tipo, todos os anos, no mesmo local, exaure o solo. Já
no período feudal, o sistema de cultivo era em faixas: duas cultivadas e uma terceira “em
repouso”, alternando-as de ano para ano, nunca cultivando a mesma planta, dois anos seguidos,
numa única faixa. O início da Revoluç ão Agrícola não se prende ao aparecimento, no sé culo
XVIII, de melhores arados, enxadas e outros tipos de maquinaria, mas à introduç ão, na segunda
metade do sé culo XVII, da cultura do nabo e do trevo, pois seu plantio evitava o desperdício de
se deixar a terra em pousio: seu cultivo “revitalizava” o solo, permitindo o uso constante. Hoje, a
agricultura utiliza-se de sementes selecionadas, de adubos químicos, de defensivos contra as
pragas e tenta-se, até , o controle bioló gico dos insetos daninhos.
Assim, neste exemplo, dois tipos de conhecimento podem ser encontrados: o popular,
transmitido de geraç ão para geraç ão por meio da educaç ão informal, na tradiç ão e na
experiência pessoal - portanto, empírico – e o científico, transmitido por intermé dio de
treinamento apropriado, sendo um conhecimento obtido de modo racional, conduzido por meio
de procedimentos científicos, de modo a explicar “por que” e “como” os fenô menos ocorrem.
Correlaçã o entre Conhecimento Popular e Conhecimento Científico
O conhecimento vulgar ou popular, às vezes denominado senso comum, não se distingue do
conhecimento científico/nem pela veracidade nem pela natureza do objeto conhecido: o que os
diferencia é a forma, o modo ou o mé todo e os instrumentos do “conhecer”. Saber que
determinada planta necessita de uma quantidade “X” de água e que, se não a receber de forma
“natural”, deve ser irrigada, pode ser um conhecimento verdadeiro e comprovável, mas, nem por
isso, científico. Para que isso ocorra, é necessário ir mais alé m: conhecer a natureza dos
vegetais, sua composiç ão, seu ciclo de desenvolvimento e as particularidades que distinguem
uma espé cie de outra. Dessa forma, patenteiam-se dois aspectos:
a) A ciência não é o único caminho de acesso ao conhecimento e à verdade.
b) Um mesmo objeto ou fenô meno — uma planta, um mineral, uma comunidade ou as
relaç ões entre chefes e subordinados — pode ser maté ria de observaç ão tanto para o cientista
quanto para o homem comum; Ó que leva um ao conhecimento científico e outro ao vulgar ou
popular é a forma de observaç ão.
Características do Conhecimento Popular
O conhecimento popular é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire
no trato direto com as coisas e os seres humanos: “é o saber que preenche nossa vida diária e
que se possui sem o haver procurado ou estudado, sem a aplicaç ão de um mé todo e sem se
haver refletido sobre algo” (Babini, apud Lakatos, 1991:21).
O conhecimento popular caracteriza-se por ser predominantemente:
•superficial, isto é , conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode
comprovar simplesmente estando junto das coisas: expressa-se por frases como
“porque o vi”, “porque o senti”, “porque o disseram”, “porque todo mundo o diz”;
•sensitivo, ou seja, referente a vivências, estados de ânimo e emoç ões da vida
diária;
•subjetivo, pois é o pró prio sujeito que organiza suas experiências e
conhecimentos, tanto os que adquire por vivência pró pria quanto os “por ouvir
dizer”;
1
Mestre em Ciências da Educaç ão, UBC, SP.
2
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. de A. Ciência e conhecimentocientífico. In _____. Metodologia Científica. 2. ed.,
São Paulo: Atlas, 1991, pg. 13-37. Parcialmente reproduzido com finalidade didática.
2. 2
•assistemático, pois esta “organizaç ão” das experiências não visa a uma
sistematizaç ão das idé ias, nem na forma de adquiri-las nem na tentativa de
validá-las;
•acrítico, pois, verdadeiros ou não, a pretensão de que esses conhecimentos o
sejam não se manifesta sempre de uma forma crítica.
Os Quatro Tipos de Conhecimento
Verificamos, dessa forma, que o conhecimento científico diferencia-se do popular muito mais
no que se refere ao seu contexto metodoló gico do que propriamente ao seu conteúdo. Essa
diferenç a ocorre també m em relaç ão aos conhecimentos filosó fico e religioso (teoló gico).
Conhecimento popular Conhecimento Filosó fico
Valorativo Valorativo
Reflexivo Racional
Assistemático Sistemático
Verificável Não verificável
Falível Infalível
Inexato Exato
Conhecimento Religioso Conhecimento Científico
Valorativo Real (factual)
Inspiracional Contingente
Sistemático Sistemático
Não verificável Verificável
Infalível Falível
Exato Aproximadamente exato
Conhecimento Popular
O conhecimento popular é valorativo por excelência, pois se fundamenta numa seleç ão
operada com base em estados de ânimo e emoç ões: como o conhecimento implica uma
dualidade de realidades, isto é , de um lado o sujeito cognoscente e, de outro, o objeto
conhecido, e este é possuído, de certa forma, pelo cognoscente, os valores do sujeito impregnam
o objeto conhecido. E també m reflexivo, mas, estando limitado pela familiaridade com o objeto,
não pode ser reduzido a uma formulaç ão geral. A característica de assistemático baseia-se na
“organizaç ão” particular das experiências pró prias do sujeito cognoscente, e não em uma
sistematizaç ão das idé ias, na procura de uma formulaç ão geral que explique os fenô menos
observados, aspecto que dificulta a transmissão, de pessoa a pessoa, desse modo de conhecer. E
verificável, visto que estálimitado ao âmbito da vida diária e diz respeito àquilo que se pode
perceber no dia-a-dia. Finalmente é falível e inexato, pois se conforma com a aparência e com o
que se ouviu dizer a respeito do objeto. Em outras palavras, não permite a formulaç ão de
hipó teses sobre a existência de fenô menos situados alé m das percepç ões objetivas.
Conhecimento Filosó fico
O conhecimento filosó fico é valorativo, pois seu ponto de partida consiste em hipó teses,
que não poderão ser submetidas à observaç ão: “as hipó teses filosó ficas baseiam-se na
experiência, portanto, este conhecimento emerge da experiência e não da experimentaç ão”
(Trujillo, 1974:12); por este motivo, o conhecimento filosó fico é não verificável, jáque os
enunciados das hipó teses filosó ficas, ao contrário do que ocorre no campo da ciência, não
podem ser confirmados nem refutados. É racional, em virtude de consistir num conjunto de
enunciados logicamente correlacionados. Tem a característica de sistemático, pois suas
hipó teses e enunciados visam a uma representaç ão coerente da realidade estudada, numa
tentativa de apreendê-la em sua totalidade. Por último, é infalível e exato, jáque, quer na busca
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da realidade capaz de abranger todas as outras, quer na definiç ão do instrumento capaz de
apreender a realidade, seus postulados, assim como suas hipó teses, não são submetidos ao
decisivo teste da observaç ão (experimentaç ão).
Portanto, o conhecimento filosó fico é caracterizado pelo esforç o da razão pura para
questionar os problemas humanos e poder discernir entre o certo e o errado, unicamente
recorrendo às luzes da pró pria razão humana. Assim, se o conhecimento científico abrange fatos
concretos positivos, e fenô menos perceptíveis pelos sentidos, atravé s do emprego de
instrumentos, té cnicas e recursos de observaç ão, o objeto de análise da filosofia são idé ias,
relaç ões conceptuais, exigências ló gicas que não são redutíveis a realidades materiais e, por essa
razão, não são passíveis de observaç ão sensorial direta ou indireta (por instrumentos), como a
que é exigida pela ciência experimental. O mé todo por excelência da ciência é o experimental:
ela caminha apoiada nos fatos reais e concretos, afirmando somente aquilo que é autorizado pela
experimentaç ão. Ao contrário, a filosofia emprega “o mé todo racional, no qual prevalece o
processo dedutivo, que antecede a experiência, e não exige confirmaç ão experimental, mas
somente coerência ló gica”. (Ruiz, 1979:110). O procedimento científico leva a circunscrever,
delimitar, fragmentar e analisar o que se constitui o objeto da pesquisa, atingindo segmentos da
realidade, ao passo que a filosofia encontra-se sempre à procura do que é mais geral,
interessando-se pela formulaç ão de uma concepç ão unificada e unificante do universo. Para
tanto, procura responder às grandes indagaç ões do espírito humano e, até , busca as leis mais
universais que englobem e harmonizem as conclusões da ciência.
Conhecimento Religioso
O conhecimento religioso, isto é , teoló gico, apó ia-se em doutrinas que contêm
proposiç ões sagradas (valorativas), por terem sido reveladas pelo sobrenatural (inspiracional) e,
por esse motivo, tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis (exatas); é um
conhecim6nto sistemático do mundo (origem, significado, finalidade e destino) como obra de
um criador divino; suas evidências não são verificadas: estásempre implícita uma atitude de fé
perante um conhecimento revelado. Assim, o conhecimento religioso ou teoló gico parte do
principio de que as “verdades” tratadas são infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em
“revelaç ões” da divindade (sobrenatural). A adesão das pessoas passa a ser um ato de fé , pois a
visão sistemática do mundo é interpretada como decorrente do ato de um criador divino, cujas
evidências não são postas em dúvida nem sequer verificáveis. A postura dos teó logos e
cientistas diante da teoria da evoluç ão das espé cies, particularmente do Homem, demonstra as
abordagens diversas: de um lado, as posiç ões dos teó logos fundamentam-se nos ensinamentos
de textos sagrados; de outro, os cientistas buscam, em suas pesquisas, fatos concretos capazes
de comprovar (ou refutar) suas hipó teses. Na realidade, vai-se mais longe. Se o fundamento do
conhecimento científico consiste na evidência dos fatos observados e experimentalmente
controlados, e o do conhecimento filosó fico e de seus enunciados, na evidência ló gica, fazendo
com que em ambos os modos de conhecer deve a evidência resultar da pesquisa dos fatos ou da
análise dos conteúdos dos enunciados, no caso do conhecimento teoló gico o fiel não se deté m
nelas à procura de evidência, pois a tomada causa primeira, ou seja, da revelaç ão divina
Conhecimento Cientifico
Finalmente, o conhecimento científico é real (factual) porque lida com ocorrências ou
fatos, isto é , com toda “forma de existência que se manifesta de algum modo” (Trujillo,
1974:14). Constitui um conhecimento contingente, pois suas proposiç ões ou hipó teses têm a sua
veracidade ou falsidade conhecida atravé s da experimentaç ão e não apenas pela razão, como
ocorre no conhecimento filosó fico. Ésistemático, já que se trata de um saber ordenado
logicamente, formando um sistema de idé ias (teoria) e não conhecimentos dispersos e
desconexos. Possui a característica da verificabilidade, a tal ponto que as afirmaç ões (hipó teses)
que não podem ser comprovadas, não pertencem ao âmbito da ciência. Constitui-se em
conhecimento falível, em virtude de não ser definitivo, absoluto ou final e, por este motivo, é
aproximadamente exato: novas proposiç ões e o desenvolvimento de té cnicas podem reformular
o acervo de teoria existente.
Apesar da separaç ão ‘metodoló gica” entre os tipos de conhecimento popular, filosó fico,
religioso e científico, no processo de apreensão da realidade do objeto, o sujeito cognoscente
pode penetrar nas diversas áreas: ao estudar o homem, por exemplo, pode-se tirar uma sé rie de
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conclusões sobre sua atuaç ão na sociedade, baseada no senso comum ou na experiência
cotidiana; pode-se analisá-lo como um ser bioló gico, verificando, atravé s de investigaç ão
experimental, as relaç ões existentes entre determinados ó rgãos e suas funç ões; pode-se
questioná-los quanto à sua origem e destino, assim como quanto à sua liberdade; finalmente,
pode-se observá-lo como ser criado pela divindade, à sua imagem e semelhanç a, e meditar sobre
o que dele dizem os textos sagrados.
Por sua vez, estas formas de conhecimento podem coexistir na mesma pessoa:
um cientista, voltado, por exemplo, ao estudo da física, pode ser crente praticante de
determinada religião, estar filiado a um sistema filosó fico e, em muitos aspectos de sua vida
cotidiana, agir segundo conhecimentos provenientes do senso comum.
O Conceito de Ciê ncia
Diversos autores tentaram definir o que se entende por Ciência. Os conceitos mais
comuns, mas, a nosso ver, incompletos, são os seguintes:
• “Acumulaç ão de conhecimentos sistemáticos.”
• “Atividade que se propõe a demonstrar a verdade dos fatos experimentais e suas
aplicaç ões práticas.”
• “Caracteriza-se pelo conhecimento racional, sistemático, exato, verificável e, por
conseguinte,falível.”
• “Conhecimento certo do real pelas suas causas.”
• “Conhecimento sistemático dos fenô menos da natureza e das leis que o regem,
obtido atravé s da investigaç ão, pelo raciocínio e pela experimentaç ão intensiva.”
• “Conjunto de enunciados ló gica e dedutivamente justificados por outros
enunciados.”
• “Conjunto orgânico de conclusões certas e gerais, metodicamente demonstradas e
relacionadas com objeto determinado.”
• “Corpo de conhecimentos consistindo em percepç ões, experiências, fatos certos e
seguros.
• “Estudo de problemas solúveis, mediante mé todo científico.”
• “Forma sistematicamente organizada de pensamento objetivo.”
O Mé todo Científico
A ciência é um dos poucos conhecimentos que pode ser transmitido às geraç ões seguintes, pois
os pesquisadores de cada é poca, assimilam este conhecimento, no sentido de desenvolve-lo e
amplia-lo. Portanto, o conhecimento científico é cumulativo e progressivo. Por isso, muitos
destes conhecimentos são transitó rios, podendo com o tempo perder sua forç a explicativa.
O espírito científico traduz-se portanto, de um olhar crítico, objetivo e racional sobre a
realidade a qual o pesquisador deseja conhecer. “A objetividade é a condiç ão básica da ciência.
O que vale não é o que algum cientista imagina ou pensa, mas aquilo que realmente é ”.
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A ciência é um processo de busca da verdade e não uma coleç ão de “verdades” absolutas, pois
certas idé ias tidas como verdades, podem ser aprimoradas ou mesmo abandonadas. Assim, a
certeza é inviável na ciência.
Principais características da Ciência
⋅ Conhecimento pelas causas: a Ciência se caracteriza por demonstrar as razões dos
enunciados, relacionando os fenô menos às suas causas,
⋅ Profundidade e generalidade das conclusõ es: exprime suas conclusões em enunciados
gerais capazes de expressar a relaç ão entre todas as causas de um determinado fenô meno,
⋅ Finalidade teórica e prática: da pesquisa teó rica decorrem inúmeras aplicaç ões,
⋅ Objeto formal: é a forma de como a ciência atinge seu objeto (a realidade física) com o
controle experimental das causas reais (evidência dos fatos e não das idé ias).
⋅ Mé todo e controle: investigaç ão rigorosa e controlada de forma a atingir conclusões com
confiabilidade,
⋅ Exatidã o: evidência dos fatos objetivos atravé s da experimentaç ão,
O Mé todo Científico
Podemos chamar de mé todo, um conjunto ordenado de procedimentos, que atravé s de um
processo específico (uma té cnica) procura-se atingir um resultado desejado.
Éatravé s do mé todo científico, da dúvida sistemática e da procura por evidências, que se quer
descobrir a realidade dos fatos. Assim, o pesquisador preocupa-se apenas com o que é e nã o
com o que se pensa que deve ser.
O mé todo científico compreende um conjunto de etapas:
• Desenvolvimento do problema: definiç ã o e delimitaç ã o do problema:
⋅ aplicar atentamente os sentidos a um objeto procurando conhece-lo de forma clara e
precisa.,
⋅ observaç ão e identificaç ão de algum problema,
⋅ delimitaç ão da observaç ão.
• Formulaç ã o de um hipótese: a possível resposta para a pergunta com base em
informaç õ es anteriores:
⋅ uma hipó tese consiste em supor conhecida a explicaç ão que se busca. Por isso, explica
provisoriamente um fenô meno até que os fatos a venham confirma-la ou contradize-la.
⋅ as hipó teses possuem uma funç ão prática que é a de orientar o pesquisador, de modo a
empurra-lo na direç ão da causa provável ou da lei que procura e, uma funç ão teó rica
que é a de coordenar os resultados jáobtidos, de modo a facilitar a sua compreensão.
• Tomada de dados: coleta de informaç õ es.
⋅ experimentaç ão (para comprovar as hipó teses) e induç ão da lei:
conjunto de processos para verificar as hipó teses. Procura comprovar as relaç ões de
causa e efeito entre os fenô menos. Ex.: comprovar que B (efeito) varia toda vez que
A (causa)variar .
• Análise e interpretaç ã o dos resultados: verificaç ã o se a resposta obtida é satisfatória. Pode
ser feita atravé s da induç ão ou da deduç ão.
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Deduçã o e Induçã o
Mé todo Indutivo
Baseia-se na generalizaç ão de propriedades comuns a certo número de casos
observados e a todas as ocorrências de fatos similares que ocorrerão no futuro.
Ex1.: Terra, Marte, Vênus, Saturno, Netuno, são planetas. Terra, Marte, Vênus,
Saturno, Netuno não brilham com luz pró pria. Logo, os planetas não brilham
com luz pró pria.
Ex2.: Os corpos A, B, C, D atraem ferro. Os corpos A, B, C, D são todos ímãs.
Logo imãs atraem ferro.
Problemas: nem sempre é infalível. Ex: a ordem dos peixes celacantos era dada
como extinta a 200 milhões de anos (achados fó sseis). No entanto, em 1938 foi
pescado um celacanto na África do Sul.
Mé todo Dedutivo
Atravé s de um fato geral conhecido, podemos dividi-lo e conhecer suas partes
(análise). A síntese é a reconstituiç ão do todo decomposto pela análise. A
deduç ão torna explícita uma característica particular contida em características
universais. Ex1.: Como existe vida inteligente na Terra e existem milhares de
planetas, é possível deduzir que pode haver vida també m em outros planetas.
Ex2.: Todos os animais respiram. O mosquito é animal. Logo, todo mosquito
respira.
Orientaçã o ao estudo
1. Quais as principais diferenç as entre conhecimento popular e conhecimento
científico?
2. Quais as principais características da Ciência?
3. Mencione as principais etapas do Mé todo Científico
4. O que é induç ão? Forneç a exemplos.
5. O que é deduç ão? Forneç a exemplos.
Referê ncias Bibliográficas
CERVO, A.L.. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books,1996. pp. 20-43.
CRUZ, Carla; UIRÁ, Ribeiro. Metodologia Científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2003.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 2. ed., São Paulo: Atlas,
1991.