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Filosofia,
Filosofias
Luiz Salvador de Miranda-Sá Jr.
Conhecimento é a forma pela
qual alguém sabe sobre o
mundo e sobre si mesmo.
A Filosofia ou conhecimento
filosófico é uma modalidade de
superior do conhecimento.
Ou melhor, o conhecimento
consiste na apropriação pelo
sujeito cognoscente de
proprie-dades do objeto que
estiver sendo conhecido por
ele.
Existem três modos de conhecer:
- o senso comum,
- o conhecimento científico e
- o conhecimento filosófico.
O conhecimento comum (senso vulgar,
senso comum): é mais ou menos
espontâneo, impreciso assistemático e
casual; superficial e associativo, auto-
contraditório e acrítico, fragmentário e
ametódico. É dirigido pelas
características formais e pela aparência
e impressão superficial das coisas e se
refere a objetos específicos.
Mescla opinião e crença, dados
cognitivos e afetivos; mas se caracteriza
por não ter compromisso com o rigor,
a exatidão, a comprobabilidade ou a
veracidade. É predominantemente
subjetivo e mesmo quando se refere a
fatos objetivos, sofre decisiva influência
da subjetividade, é acrítico, não inclui a
dúvida, nem qualquer outro critério de
verdade; é heterogêneo e contraditório
consigo mesmo.
O Conhecimento Vulgar não persegue
a coerência de suas informações entre
si ou com o restante do
conhecimento, nem se dirige pela
confrontação com a realidade, além de
que valoriza mais os elementos
qualitativos que os quantita-tivos de
seu objeto de estudo.
O conhecimento científico é estruturado
e adquirido sistematicamente acerca de
um objeto definido; supera a desrição
para ir além das características da
aparência, buscando os elementos
essenciais dos objetos materiais ou
conceituais estudados. Nas ciências, o
estabelecimento da causalidade deve fugir
a toda explicação aparente e superficial.
Cada ciência particular é uma teoria ou
um sistema de teorias a cerca do
objeto que a caracteriza. Estrutura-se
da forma para o conteúdo, da
aparência para a essência, da
simplicidade para a comple-xidade e
dos casos particulares para
generalidades cada vez mais amplas,
num processo permanente de
retroalimen-tação cognitiva.
Características identificáveis nas
ciências fáticas e em todas as suas
manifestações teóricas e práticas
A noção de fato se refere ao que é dado
pela experiência (conhecimento
espontâneo, originado em ter sido vivido
pelo indivíduo cognoscente) ou pelos
sentidos (íntegradas através da senso-
percepção).
a) O início do conhecimento fático se limita
aos fatos (qualquer atividade científica se
inicia no estabelecimento dos fatos e está
limitada ao estudo destes fatos como
acontecimentos ou objetos reais, ainda que
possam ser objetivos ou subjetivos (mas,
neste último caso, devem ser objetiváveis),
e dos fenômenos que se dão nos fatos ou
nas relações entre eles), e sua elaboração
e suas conclusões não devem ultrapassar
os fatos;
b) a atividade científica transcende os
fatos só em suas conclusões (por sua
natureza, o resultado da atividade
científica se dirige sempre para além
dos fatos e objetos estudados, assim,
cria novos fatos e se orienta para além
dos eventos que lhes acontecem, as
ciências sempre buscam explicação,
origem e conseqüências dos objetos e
fenômenos que estuda;
c) toda ciência consiste em um corpo de
conhecimento fundamental e inicialmente
analítico de seu objeto (conhecimento
iniciado na evidenciação e nominação,
segue pela descrição e a explicação,
trajetória lógica que vai do simples ao
complexo, do particular ao geral, da forma
ao conteúdo, da aparência à essência; em
busca de meios de quantificar e registrar
fielmente os fenômenos porque a exatidão
da descrição influi mais ou menos
positivamente na qualidade da explicação);
d) todo conhecimento científico é
especializado, porque se refere a um
objeto especial a um segmento da
natureza, da sociedade ou do
pensamento humano (apenas no
sentido de que o conhecimento
científico e a investigação da ciência
se referem a um objeto específico e
sempre especificado, nunca a um
método especial ou, muito menos, a
um especialista);
e) todo conhecimento científico
deve ser comunicável de forma
clara e precisa, da maneira a mais
exata possível, tanto no que diz
respeito aos seus enunciados,
seus problemas, quanto à solução
destes problemas e às
conclusões permitidas por sua
atividade;
f) para isto, a ciência necessita
criar sua própria linguagem
inventando símbolos para
expressar seus conceitos mais
importantes e, muitas vezes, criar
uma sintaxe que lhe seja própria
(mas estes símbolos devem ser
simples e ter significado exato,
preciso e universalmente
entendido);
g) toda ciência ou conhecimento
científico deve ser verificável
empiricamente e criticável na prática e
em teoria (suas conclusões devem
poder ser submetidas a verificação ou
comprovação mediante experimentais
ou lógicas que sejam suficientes para
comprovar seu teor de verdade que,
geralmente, se refere à sua sintonia
com a realidade);
h) o conhecimento científico é metódico,
sistemático e geral (seus procedimentos
de investigação devem atender às
exigências da metodologia científica,
ser organizados como um sistema teóri-
co consistente e devem estar voltados
para descobrir o que há de geral e
essencial nos diversos níveis de com-
plexidade dos fenômenos que estuda e
suas conexões com os demais);
i) a ciência é legal (se concretiza
na descoberta das leis que regem
seu objeto e permitam generalizar,
seja este um grande campo da
natureza, do homem ou da
sociedade ou se resuma a um
único objeto natural, humano ou
sócio-cultural);
j) o conhecimento científico é
explicativo e preditivo (não se
contenta com descrever, mas
visa explicar e prever, ainda
que sua explicabilidade e
previsbilidade sejam relativas);
l) a ciência é aberta, um saber público
(sem barreiras "a priori") e deve poder
ser adquirido e aceito (não
dependendo de iniciação ou
capacitação sistemática, ao contrário
das profissões, podendo ser
estudado, conhecido, verificado e
praticado por todos, como um
conhecimento público e um sistema
de saber aberto que a ciência é);
m) toda ciência é útil, porque
busca a verdade e a emprega
não apenas para prever e
explicar o mundo, mas para
modificá-lo, de modo a atender
às necessidades humanas.
O conhecimento filosófico deve ser
considerado uma forma radical e rigo-
rosamente diferente do conhecimento
vulgar e do científico. Um saber
valora-tivo de construtos não sujeitos
à observação ou à experimentação e
abrange a totalidade universal desses,
até, as causas e conseqüências últimas.
Ocupa-se da essência e do valor de
tudo que existe no mundo..
Sumo dos
Critérios de Cientificidade
Objetividade e Especificidade,
Verificabilidade e Sistematicidade,
Fidedignidade e Validade.
•Os conhecimentos científico e
filosófi-co são modalidades
particulares do conhecimento geral,
existem como aperfeiçoamentos dele.
•Seu entendimento exige o entendi-
mento prévio do conhecimento geral.
O conhecimento filosófico, ou
ciência das generalidades,
caracteriza-se pela extensão ilimitada
de seu objeto. Generaliza e valoriza
sobre tudo o que existe. É o saber
mais extenso e válido possível e
sempre destinado a ser empregado
em benefício da humanidade.
Os cinco problemas
fundamentais do conhecimento
humano, que influem em todas as suas
formas, são:
1. a cognoscibilidade,
2. a gênese cognitiva,
3. a essência do conhecimento,
4. o valor da intuição e
5. a veracidade e verossimilitude ou
verossemelhança do conhecimento.
Não existe uma só resposta que com
apro-vação unânime acerca dos problemas
sobre o conhecimento humano.
Deixando de lado as concepções supers-
ticiosas que situam-na em alguma
divindade, é possível identificar diversas
posições naturais e contraditórias acerca
do tema.
A posição eclética
A questão central parece ser: existem duas
modalidades de conhecimento; uma
teórica, especulativa, racional e mediata; e
outra, imediata e sensível (decorrente das
sensa-ções e percepções). Como em
outras situações análogas ou semelhantes,
na resolução deste problema, a verdade
parece estar no meio e não nos extremos
teóricos.
Ecletismo e Sincretismo
Ecletismo é uma síntese que se faz de
conceitos, proposições ou teorias sem
prejuízo da arquitetura lógica do resultado.
Sincretismo é a mistura de idéias sem
qualquer compromisso com a lógica ou a
harmonia fática do procedimento.
A cognoscibilidade
Há três respostas possíveis para o
proble-ma da cognoscibilidade:
1. os que afirmam que o mundo pode
ser conhecido (dogmáticos, materialistas
e idealistas objetivos);
2. os que afirmam que o conhecimento
é impossível (os agnósticos e os
idealistas subjetivos); e
3. os que julgam que o mundo pode ser
conhecido, mas nunca confiável e eficiente-
mente (cépticos, subjetivistas, objetivistas,
os relativistas, os pragmatistas ou
utilitaristas).
O dogmatismo é modalidade radical de
cognoscibilismo, os dogmáticos sustentam
que todo conhecimento é evidente por si
mesmo, tal como se apresenta aos
sentidos ou como atividade racional ou
Também há o dogmatismo dos que crêem
no conhecimento revelado, no pensamento
mágico. O que não é conhecimento como
foi definido aqui.
Os idealistas subjetivos negam a
possibilidade de conhecer, pretendem que
as limitações sensoriais e racionais e as
peculiaridades individuais incomunicáveis,
impedem o conhecimento objetivo.
O solipsismo pode abranger todos objetos
e fenômenos do mundo, ou referir-se a um
grupo deles (sociais e psicológicos), há
quem acredite na realidade dos fenômenos
naturais, mas negue realidade aos conceitos
e aos fenômenos e processos sociais
porque estes careceriam de objetividade;
•Subjetivismo afirma de que só a
introspecção pode conduzir ao
conhecimento. A posição subjetivista limita o
conhecimento ao que o sujeito sabe acerca
de si mesmo, sobretudo, de sua
subjetividade. Para eles o conhecimento se
limita ao auto-conhecimento; o que conhe-ce
sobre o outro seria modelado sobre o
conhecimento que tenha sobre si mesmo.
O ceticismo (relativo ou absoluto) afirma a
impossibilidade de conhecer (o sujeito não
pode apreender o objeto).
O ceticismo absoluto (solipsismo) e os
ceticis-mos relativos: o lógico nega o
conhecimento metafísico; o ceticismo
metódico - chegar ao conhecimento
verdadeiro afastando-se do falso; e o
ceticismo sistemático recusa a possibilidade
de alguém atingir algum conhe-cimento
verdadeiro e exato sobre algo;
O objetivismo sustenta a posição oposta, no
que respeita ao conhecimento da natureza;
para eles, o objeto impõe ao sujeito aquilo
que ele pode conhecer; para os objetivistas o
conhecimento verdadeiro deve se abster de
conceitos valorativos (cede ao subjetivismo o
terreno da investigação filosófica, social e
humana, negando-lhes terreno na aquisição
do conhecimento sobre a natureza).
O relativismo. Os relativistas negam a
possibilidade do conhecimento
absoluto, sustentam-no dependente da
influência dos fatores do meio e de
outras circunstâncias(como a ideologia
e outras condições culturais).
O pragmatismo (ou utilitarismo)
supõe que o conhecimento só
deva ser tido como verdadeiro se
for útil aos propósitos para os
quais estiver sendo elaborado. É a
utilidade (ou pragmaticidade) que
sustenta a validade de qualquer
conhecimento.
A Metodologia filosófica está
dividida em 3 grandes tendências
doutrinárias:
√ os positivismos,
√ os antipositivismos e
√ os ecletismos.
Os positivismos caracterizam-se por:
1)objetivismo;
2)negam influência à subjetividade;
3)o conhecimento é só a descrição genera-
lizadora de fatos aos quais se subordina;
4)emprega só a investigação quantitativa e (a
observação e o experimento);
5)expressam posição cientificista (centrada
no método científico quantificado), são
agnósticos ou idealistas subjetivos; e
6)recusam a explicacão.
•Os antipositivismos se caracterizam por:
•1) recusam o positivismo;
•2) julgam o conhecimento baseado na inter-
pretação dos fatos pelo sujeito (individual
ou/e social);
•3) negam o conhecimento como reflexo ou
cópia da realidade objetiva, mas construção;
•4) pretendem que só a elaboraçao teórica
ou interpretação dos fatos lhes dá sentido;
•4) preferem a investigação qualitativa, mas
alguns combinam-na com a quantitativa;
• 5) os antipositivistas, em geral, expressam
as posições do humanismo idealista ou
verbalista, centrados na problemática
subjetiva ou social do ser humano.
•6) na sociologia são principalmente os
construtivistas e na psicologia, os
psicoanalistas.
O humanismo científico, sintetizador ou
materialista tem as seguintes características:
1) o C está baseado na unidade da teoria e
da prática, da reflexão racional com a
observação dos fatos, da elaboração racional
do investigador com a verificação empírica;
2) o conhecimento é objetivo, reflejo,
imagem ou síntese da realidade objetiva que
existe fora da consciência;
3) valoriza tanto a elaboração teórica quanto
a verificação empírica;
4) os materialismos e o humanismo
científico se caracterizam pela
harmonia e integração do humanismo
(seja realista, materialista emergentista
em Bunge ou dialético em Marx).
O materialismo ontológico
sustenta que tudo o que existe
na realidade é material.
O materialismo gnosiológico
sustenta que todo
conhecimento se refere à
matéria ou a algum produto ou
qualidade da matéria ou
atribuído a ela.
O “materialismo” ético sustenta
que todo comportamento dessa
qualidade objetiva valores
materiais.
O materialismo dialético. Desde Marx, a
posição dialética sobre a cognoscibilidade
distingue: as totalidades de seus
segmentos particulares, as coisas de suas
relações, o fenômeno (aparência) da
essência, a forma do conteúdo e
relacionar a modalidade de
conhecimento com o critério de verdade
empregado em sua aferição.
O materialismo emergente (Bunge).
Enquanto os positivistas (empiristas,
prag-matistas) dirigem sua atenção para
os objetos materiais, o pensamento
dialético se dirige para as relações entre
eles.
E mais, os positivistas só admitem que o
conhecimento provenha dos sentidos.
Denomina-se fenômeno à maneira pela
qual uma coisa se apresenta aos
sentidos (sua aparência, as informações
sensoriais que comunica ao
observador), enquanto a essência se
refere às sua propriedades e relações
mais importantes daquela coisa (objeto
ou processo).
A fenomenologia (emprego deste
conceito na elaboração do
conhecimento) deve ser
diferenciada do fenomenologismo
(exagero, superestimação ou
exclusividade dos procedimentos
fenomenológicos para conhecer).
Para os materialistas existem três
critérios de verdade:
•critério ideal (coerência das
proposições),
•o critério fático (compatibilidade
com a realidade) e o
•o critério convencionado.
Problema da Origem do
Conhecimento
Existem muitas propostas para explicar
como os instrumentos humanos atuam para
que alguém possa conhecer alguma coisa e,
portanto, de qual seja a origem do
conhecimento humano. Estas possibilidades
explicativas são muito numerosas e situá-las
extensivamente neste texto foge aos
objetivos de sua realização.
Há quatro sistemas para explicar o
conhecimento:
= o sensualismo, empirismo,
= o racionalismo,
= o intuicionismo);
= o intelectualismo,
= o realismo crítico e
= os ecletismos.
O sensualismo é a doutrina filosófica
que sustenta que todo conhecimento
humano se origina nas suas sensações e
se limitam a esta fonte (o caráter
material das sensações fez com que o
sensualismo fosse impropriamente
confundido com o materialismo
filosófico ainda que mecanicista).
O empirismo é a variante do sensualismo
que consiste na doutrina filosófica que
situa a experiência do homem no mundo
como fonte de todo seu conhecimento.
O racionalismo situa na razão (e não na
experiência ou nas sensações) a fonte de
todo conhecimento.
Intuição é a crença na apreensão
imediata e direta da realidade, sem
intermediação dos sentidos, nem da
razão
. Intuicionismo é a opinião que
superestima ou exclusivisa a
intuição como fonte de
conhecimento.
O intelectualismo, o racionalismo
crítico e os materialismos são ecléticos
a partir das três anteriores que
concebem o conhecimento como
originado na razão, na experiência e nas
sensações (pois, as próprias percepções
são mais que soma de sensações, nas
verdade, consistem em sínteses
inteligentes e afetivamente
determinadas).
Outra coisa que chama a atenção nos
clássicos, é a omissão freqüente da
afetividade, principalmente como
elemento da motivação para conhecer,
na explicação do processo cognitivo.
Definição de Filosofia
Filosofia é o modo de conhecer que se
ocupa das regularidades universais. É o
conhecimen-to sistemático que objetiva a
formulação, a análise e a solução das
principais questões de concepção do
mundo, da sociedade e do homem (inclusive
sua subjetividade), configu-rado
harmoniosamente como uma visão teórica
coesa e unitária sobre o universo e o lugar
que o homem ocupa nele.
O conhecimento filosófico abrange
uma visão do mundo (cosmologia) que
inclui uma visão da sociedade e da
sociedade e do homem (sócio-
antropo-logia), inclusive do seu
conhecimento (epistemologia) e dos
processos racionais (lógica).
•A questão da ética.
Disciplinas Filosóficas
Ontologia, teoria do objeto (metafísica),
Gnosiologia, teoria do conhecimento,
Lógica, teoria racional e
Metodologia teoria do método.
E a ética?
A ontologia estuda a origem, a essência, a
causa primeira do cosmos, da vida e do
pensamento (tudo o que existe). O
termo permite referir o processo
filosófico de estudar o objeto do
conhecimento; neste caso, como aqui, o
estudo ontológico de uma ciência é o
estudo de seu objeto (sua definição e sua
objetividade). Não é possível pensar em
ciência ou qualquer atividade científica
sem ter bem clara a noção de seu objeto
A gnosiologia, teoria do conhecimento
ou epistemologia, é a disciplina filosófica
que estuda o conhecimento em geral,
inclusive o conhecimento científico, a
verdade, o erro; a teoria do
conhecimento é o estudo do como se
conhece, dos processos utilizados para
conhecer. É com a gnosiologia ou
epistemologia que se definem as grandes
diretrizes do pensamento científico.
A metodologia ou teoria dos
procedimentos operatórios destinados a
construir o conhecimento científico, suas
exigências de veracidade - a metodologia
– inclui a metodologia filosófica quanto a
científica. pode ser incluída como da
lógica na maioria das sistematizações.
(Destacada aqui por sua importância
relativa para o tema central deste
trabalho - a fundamentação científica da
Medicina e da psiquiatria).
A teoria da arquitetura lógica do
pensamento, da elaboração racional das
idéias, sobretudo do manejo dos juízos,
referida simplesmente como lógica
(inclusive a lógica matemática, a lógica
formal, a lógica dialética) que preside a
construção dos conceitos, das
categorias, das proposições e das
teorias científicas.
Importante. Não há aspecto da filosofia
isento de divergências e contradições.
Matéria muito ideologizada, a filosofia é,
simultaneamente, instrumento de
combate e campo de batalha das mais
diversas ideologias que se confrontam
no mundo. Por isto, sua classificação
também costuma ser objeto de muito
conflito.
msaluiz@gmail.com
Obrigado,
até a próxima
vez.

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Filosofia, filosofias

  • 2. Conhecimento é a forma pela qual alguém sabe sobre o mundo e sobre si mesmo. A Filosofia ou conhecimento filosófico é uma modalidade de superior do conhecimento.
  • 3. Ou melhor, o conhecimento consiste na apropriação pelo sujeito cognoscente de proprie-dades do objeto que estiver sendo conhecido por ele.
  • 4. Existem três modos de conhecer: - o senso comum, - o conhecimento científico e - o conhecimento filosófico.
  • 5. O conhecimento comum (senso vulgar, senso comum): é mais ou menos espontâneo, impreciso assistemático e casual; superficial e associativo, auto- contraditório e acrítico, fragmentário e ametódico. É dirigido pelas características formais e pela aparência e impressão superficial das coisas e se refere a objetos específicos.
  • 6. Mescla opinião e crença, dados cognitivos e afetivos; mas se caracteriza por não ter compromisso com o rigor, a exatidão, a comprobabilidade ou a veracidade. É predominantemente subjetivo e mesmo quando se refere a fatos objetivos, sofre decisiva influência da subjetividade, é acrítico, não inclui a dúvida, nem qualquer outro critério de verdade; é heterogêneo e contraditório consigo mesmo.
  • 7. O Conhecimento Vulgar não persegue a coerência de suas informações entre si ou com o restante do conhecimento, nem se dirige pela confrontação com a realidade, além de que valoriza mais os elementos qualitativos que os quantita-tivos de seu objeto de estudo.
  • 8. O conhecimento científico é estruturado e adquirido sistematicamente acerca de um objeto definido; supera a desrição para ir além das características da aparência, buscando os elementos essenciais dos objetos materiais ou conceituais estudados. Nas ciências, o estabelecimento da causalidade deve fugir a toda explicação aparente e superficial.
  • 9. Cada ciência particular é uma teoria ou um sistema de teorias a cerca do objeto que a caracteriza. Estrutura-se da forma para o conteúdo, da aparência para a essência, da simplicidade para a comple-xidade e dos casos particulares para generalidades cada vez mais amplas, num processo permanente de retroalimen-tação cognitiva.
  • 10. Características identificáveis nas ciências fáticas e em todas as suas manifestações teóricas e práticas A noção de fato se refere ao que é dado pela experiência (conhecimento espontâneo, originado em ter sido vivido pelo indivíduo cognoscente) ou pelos sentidos (íntegradas através da senso- percepção).
  • 11. a) O início do conhecimento fático se limita aos fatos (qualquer atividade científica se inicia no estabelecimento dos fatos e está limitada ao estudo destes fatos como acontecimentos ou objetos reais, ainda que possam ser objetivos ou subjetivos (mas, neste último caso, devem ser objetiváveis), e dos fenômenos que se dão nos fatos ou nas relações entre eles), e sua elaboração e suas conclusões não devem ultrapassar os fatos;
  • 12. b) a atividade científica transcende os fatos só em suas conclusões (por sua natureza, o resultado da atividade científica se dirige sempre para além dos fatos e objetos estudados, assim, cria novos fatos e se orienta para além dos eventos que lhes acontecem, as ciências sempre buscam explicação, origem e conseqüências dos objetos e fenômenos que estuda;
  • 13. c) toda ciência consiste em um corpo de conhecimento fundamental e inicialmente analítico de seu objeto (conhecimento iniciado na evidenciação e nominação, segue pela descrição e a explicação, trajetória lógica que vai do simples ao complexo, do particular ao geral, da forma ao conteúdo, da aparência à essência; em busca de meios de quantificar e registrar fielmente os fenômenos porque a exatidão da descrição influi mais ou menos positivamente na qualidade da explicação);
  • 14. d) todo conhecimento científico é especializado, porque se refere a um objeto especial a um segmento da natureza, da sociedade ou do pensamento humano (apenas no sentido de que o conhecimento científico e a investigação da ciência se referem a um objeto específico e sempre especificado, nunca a um método especial ou, muito menos, a um especialista);
  • 15. e) todo conhecimento científico deve ser comunicável de forma clara e precisa, da maneira a mais exata possível, tanto no que diz respeito aos seus enunciados, seus problemas, quanto à solução destes problemas e às conclusões permitidas por sua atividade;
  • 16. f) para isto, a ciência necessita criar sua própria linguagem inventando símbolos para expressar seus conceitos mais importantes e, muitas vezes, criar uma sintaxe que lhe seja própria (mas estes símbolos devem ser simples e ter significado exato, preciso e universalmente entendido);
  • 17. g) toda ciência ou conhecimento científico deve ser verificável empiricamente e criticável na prática e em teoria (suas conclusões devem poder ser submetidas a verificação ou comprovação mediante experimentais ou lógicas que sejam suficientes para comprovar seu teor de verdade que, geralmente, se refere à sua sintonia com a realidade);
  • 18. h) o conhecimento científico é metódico, sistemático e geral (seus procedimentos de investigação devem atender às exigências da metodologia científica, ser organizados como um sistema teóri- co consistente e devem estar voltados para descobrir o que há de geral e essencial nos diversos níveis de com- plexidade dos fenômenos que estuda e suas conexões com os demais);
  • 19. i) a ciência é legal (se concretiza na descoberta das leis que regem seu objeto e permitam generalizar, seja este um grande campo da natureza, do homem ou da sociedade ou se resuma a um único objeto natural, humano ou sócio-cultural);
  • 20. j) o conhecimento científico é explicativo e preditivo (não se contenta com descrever, mas visa explicar e prever, ainda que sua explicabilidade e previsbilidade sejam relativas);
  • 21. l) a ciência é aberta, um saber público (sem barreiras "a priori") e deve poder ser adquirido e aceito (não dependendo de iniciação ou capacitação sistemática, ao contrário das profissões, podendo ser estudado, conhecido, verificado e praticado por todos, como um conhecimento público e um sistema de saber aberto que a ciência é);
  • 22. m) toda ciência é útil, porque busca a verdade e a emprega não apenas para prever e explicar o mundo, mas para modificá-lo, de modo a atender às necessidades humanas.
  • 23. O conhecimento filosófico deve ser considerado uma forma radical e rigo- rosamente diferente do conhecimento vulgar e do científico. Um saber valora-tivo de construtos não sujeitos à observação ou à experimentação e abrange a totalidade universal desses, até, as causas e conseqüências últimas. Ocupa-se da essência e do valor de tudo que existe no mundo..
  • 24. Sumo dos Critérios de Cientificidade Objetividade e Especificidade, Verificabilidade e Sistematicidade, Fidedignidade e Validade.
  • 25. •Os conhecimentos científico e filosófi-co são modalidades particulares do conhecimento geral, existem como aperfeiçoamentos dele. •Seu entendimento exige o entendi- mento prévio do conhecimento geral.
  • 26. O conhecimento filosófico, ou ciência das generalidades, caracteriza-se pela extensão ilimitada de seu objeto. Generaliza e valoriza sobre tudo o que existe. É o saber mais extenso e válido possível e sempre destinado a ser empregado em benefício da humanidade.
  • 27. Os cinco problemas fundamentais do conhecimento humano, que influem em todas as suas formas, são: 1. a cognoscibilidade, 2. a gênese cognitiva, 3. a essência do conhecimento, 4. o valor da intuição e 5. a veracidade e verossimilitude ou verossemelhança do conhecimento.
  • 28. Não existe uma só resposta que com apro-vação unânime acerca dos problemas sobre o conhecimento humano. Deixando de lado as concepções supers- ticiosas que situam-na em alguma divindade, é possível identificar diversas posições naturais e contraditórias acerca do tema.
  • 29. A posição eclética A questão central parece ser: existem duas modalidades de conhecimento; uma teórica, especulativa, racional e mediata; e outra, imediata e sensível (decorrente das sensa-ções e percepções). Como em outras situações análogas ou semelhantes, na resolução deste problema, a verdade parece estar no meio e não nos extremos teóricos.
  • 30. Ecletismo e Sincretismo Ecletismo é uma síntese que se faz de conceitos, proposições ou teorias sem prejuízo da arquitetura lógica do resultado. Sincretismo é a mistura de idéias sem qualquer compromisso com a lógica ou a harmonia fática do procedimento.
  • 31. A cognoscibilidade Há três respostas possíveis para o proble-ma da cognoscibilidade: 1. os que afirmam que o mundo pode ser conhecido (dogmáticos, materialistas e idealistas objetivos); 2. os que afirmam que o conhecimento é impossível (os agnósticos e os idealistas subjetivos); e
  • 32. 3. os que julgam que o mundo pode ser conhecido, mas nunca confiável e eficiente- mente (cépticos, subjetivistas, objetivistas, os relativistas, os pragmatistas ou utilitaristas). O dogmatismo é modalidade radical de cognoscibilismo, os dogmáticos sustentam que todo conhecimento é evidente por si mesmo, tal como se apresenta aos sentidos ou como atividade racional ou
  • 33. Também há o dogmatismo dos que crêem no conhecimento revelado, no pensamento mágico. O que não é conhecimento como foi definido aqui. Os idealistas subjetivos negam a possibilidade de conhecer, pretendem que as limitações sensoriais e racionais e as peculiaridades individuais incomunicáveis, impedem o conhecimento objetivo.
  • 34. O solipsismo pode abranger todos objetos e fenômenos do mundo, ou referir-se a um grupo deles (sociais e psicológicos), há quem acredite na realidade dos fenômenos naturais, mas negue realidade aos conceitos e aos fenômenos e processos sociais porque estes careceriam de objetividade;
  • 35. •Subjetivismo afirma de que só a introspecção pode conduzir ao conhecimento. A posição subjetivista limita o conhecimento ao que o sujeito sabe acerca de si mesmo, sobretudo, de sua subjetividade. Para eles o conhecimento se limita ao auto-conhecimento; o que conhe-ce sobre o outro seria modelado sobre o conhecimento que tenha sobre si mesmo.
  • 36. O ceticismo (relativo ou absoluto) afirma a impossibilidade de conhecer (o sujeito não pode apreender o objeto). O ceticismo absoluto (solipsismo) e os ceticis-mos relativos: o lógico nega o conhecimento metafísico; o ceticismo metódico - chegar ao conhecimento verdadeiro afastando-se do falso; e o ceticismo sistemático recusa a possibilidade de alguém atingir algum conhe-cimento verdadeiro e exato sobre algo;
  • 37. O objetivismo sustenta a posição oposta, no que respeita ao conhecimento da natureza; para eles, o objeto impõe ao sujeito aquilo que ele pode conhecer; para os objetivistas o conhecimento verdadeiro deve se abster de conceitos valorativos (cede ao subjetivismo o terreno da investigação filosófica, social e humana, negando-lhes terreno na aquisição do conhecimento sobre a natureza).
  • 38. O relativismo. Os relativistas negam a possibilidade do conhecimento absoluto, sustentam-no dependente da influência dos fatores do meio e de outras circunstâncias(como a ideologia e outras condições culturais).
  • 39. O pragmatismo (ou utilitarismo) supõe que o conhecimento só deva ser tido como verdadeiro se for útil aos propósitos para os quais estiver sendo elaborado. É a utilidade (ou pragmaticidade) que sustenta a validade de qualquer conhecimento.
  • 40. A Metodologia filosófica está dividida em 3 grandes tendências doutrinárias: √ os positivismos, √ os antipositivismos e √ os ecletismos.
  • 41. Os positivismos caracterizam-se por: 1)objetivismo; 2)negam influência à subjetividade; 3)o conhecimento é só a descrição genera- lizadora de fatos aos quais se subordina; 4)emprega só a investigação quantitativa e (a observação e o experimento); 5)expressam posição cientificista (centrada no método científico quantificado), são agnósticos ou idealistas subjetivos; e 6)recusam a explicacão.
  • 42. •Os antipositivismos se caracterizam por: •1) recusam o positivismo; •2) julgam o conhecimento baseado na inter- pretação dos fatos pelo sujeito (individual ou/e social); •3) negam o conhecimento como reflexo ou cópia da realidade objetiva, mas construção; •4) pretendem que só a elaboraçao teórica ou interpretação dos fatos lhes dá sentido; •4) preferem a investigação qualitativa, mas alguns combinam-na com a quantitativa;
  • 43. • 5) os antipositivistas, em geral, expressam as posições do humanismo idealista ou verbalista, centrados na problemática subjetiva ou social do ser humano. •6) na sociologia são principalmente os construtivistas e na psicologia, os psicoanalistas.
  • 44. O humanismo científico, sintetizador ou materialista tem as seguintes características: 1) o C está baseado na unidade da teoria e da prática, da reflexão racional com a observação dos fatos, da elaboração racional do investigador com a verificação empírica; 2) o conhecimento é objetivo, reflejo, imagem ou síntese da realidade objetiva que existe fora da consciência; 3) valoriza tanto a elaboração teórica quanto a verificação empírica;
  • 45. 4) os materialismos e o humanismo científico se caracterizam pela harmonia e integração do humanismo (seja realista, materialista emergentista em Bunge ou dialético em Marx).
  • 46. O materialismo ontológico sustenta que tudo o que existe na realidade é material.
  • 47. O materialismo gnosiológico sustenta que todo conhecimento se refere à matéria ou a algum produto ou qualidade da matéria ou atribuído a ela.
  • 48. O “materialismo” ético sustenta que todo comportamento dessa qualidade objetiva valores materiais.
  • 49. O materialismo dialético. Desde Marx, a posição dialética sobre a cognoscibilidade distingue: as totalidades de seus segmentos particulares, as coisas de suas relações, o fenômeno (aparência) da essência, a forma do conteúdo e relacionar a modalidade de conhecimento com o critério de verdade empregado em sua aferição. O materialismo emergente (Bunge).
  • 50. Enquanto os positivistas (empiristas, prag-matistas) dirigem sua atenção para os objetos materiais, o pensamento dialético se dirige para as relações entre eles. E mais, os positivistas só admitem que o conhecimento provenha dos sentidos.
  • 51. Denomina-se fenômeno à maneira pela qual uma coisa se apresenta aos sentidos (sua aparência, as informações sensoriais que comunica ao observador), enquanto a essência se refere às sua propriedades e relações mais importantes daquela coisa (objeto ou processo).
  • 52. A fenomenologia (emprego deste conceito na elaboração do conhecimento) deve ser diferenciada do fenomenologismo (exagero, superestimação ou exclusividade dos procedimentos fenomenológicos para conhecer).
  • 53. Para os materialistas existem três critérios de verdade: •critério ideal (coerência das proposições), •o critério fático (compatibilidade com a realidade) e o •o critério convencionado.
  • 54. Problema da Origem do Conhecimento Existem muitas propostas para explicar como os instrumentos humanos atuam para que alguém possa conhecer alguma coisa e, portanto, de qual seja a origem do conhecimento humano. Estas possibilidades explicativas são muito numerosas e situá-las extensivamente neste texto foge aos objetivos de sua realização.
  • 55. Há quatro sistemas para explicar o conhecimento: = o sensualismo, empirismo, = o racionalismo, = o intuicionismo); = o intelectualismo, = o realismo crítico e = os ecletismos.
  • 56. O sensualismo é a doutrina filosófica que sustenta que todo conhecimento humano se origina nas suas sensações e se limitam a esta fonte (o caráter material das sensações fez com que o sensualismo fosse impropriamente confundido com o materialismo filosófico ainda que mecanicista).
  • 57. O empirismo é a variante do sensualismo que consiste na doutrina filosófica que situa a experiência do homem no mundo como fonte de todo seu conhecimento. O racionalismo situa na razão (e não na experiência ou nas sensações) a fonte de todo conhecimento.
  • 58. Intuição é a crença na apreensão imediata e direta da realidade, sem intermediação dos sentidos, nem da razão . Intuicionismo é a opinião que superestima ou exclusivisa a intuição como fonte de conhecimento.
  • 59. O intelectualismo, o racionalismo crítico e os materialismos são ecléticos a partir das três anteriores que concebem o conhecimento como originado na razão, na experiência e nas sensações (pois, as próprias percepções são mais que soma de sensações, nas verdade, consistem em sínteses inteligentes e afetivamente determinadas).
  • 60. Outra coisa que chama a atenção nos clássicos, é a omissão freqüente da afetividade, principalmente como elemento da motivação para conhecer, na explicação do processo cognitivo.
  • 61. Definição de Filosofia Filosofia é o modo de conhecer que se ocupa das regularidades universais. É o conhecimen-to sistemático que objetiva a formulação, a análise e a solução das principais questões de concepção do mundo, da sociedade e do homem (inclusive sua subjetividade), configu-rado harmoniosamente como uma visão teórica coesa e unitária sobre o universo e o lugar que o homem ocupa nele.
  • 62. O conhecimento filosófico abrange uma visão do mundo (cosmologia) que inclui uma visão da sociedade e da sociedade e do homem (sócio- antropo-logia), inclusive do seu conhecimento (epistemologia) e dos processos racionais (lógica). •A questão da ética.
  • 63. Disciplinas Filosóficas Ontologia, teoria do objeto (metafísica), Gnosiologia, teoria do conhecimento, Lógica, teoria racional e Metodologia teoria do método. E a ética?
  • 64. A ontologia estuda a origem, a essência, a causa primeira do cosmos, da vida e do pensamento (tudo o que existe). O termo permite referir o processo filosófico de estudar o objeto do conhecimento; neste caso, como aqui, o estudo ontológico de uma ciência é o estudo de seu objeto (sua definição e sua objetividade). Não é possível pensar em ciência ou qualquer atividade científica sem ter bem clara a noção de seu objeto
  • 65. A gnosiologia, teoria do conhecimento ou epistemologia, é a disciplina filosófica que estuda o conhecimento em geral, inclusive o conhecimento científico, a verdade, o erro; a teoria do conhecimento é o estudo do como se conhece, dos processos utilizados para conhecer. É com a gnosiologia ou epistemologia que se definem as grandes diretrizes do pensamento científico.
  • 66. A metodologia ou teoria dos procedimentos operatórios destinados a construir o conhecimento científico, suas exigências de veracidade - a metodologia – inclui a metodologia filosófica quanto a científica. pode ser incluída como da lógica na maioria das sistematizações. (Destacada aqui por sua importância relativa para o tema central deste trabalho - a fundamentação científica da Medicina e da psiquiatria).
  • 67. A teoria da arquitetura lógica do pensamento, da elaboração racional das idéias, sobretudo do manejo dos juízos, referida simplesmente como lógica (inclusive a lógica matemática, a lógica formal, a lógica dialética) que preside a construção dos conceitos, das categorias, das proposições e das teorias científicas.
  • 68. Importante. Não há aspecto da filosofia isento de divergências e contradições. Matéria muito ideologizada, a filosofia é, simultaneamente, instrumento de combate e campo de batalha das mais diversas ideologias que se confrontam no mundo. Por isto, sua classificação também costuma ser objeto de muito conflito.