[1] O documento apresenta um resumo sobre os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. [2] É descrito como cada tipo de conhecimento se diferencia em termos de método e características como subjetividade, sistematização e verificabilidade. [3] Também são apresentados exemplos históricos do desenvolvimento do método científico desde Galileu e Bacon.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. Ele explica as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem principalmente em termos de metodologia em vez de conteúdo. O documento também descreve a evolução histórica do método científico.
O documento descreve quatro tipos de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Cada um tem características distintas em termos de validade, sistematização, verificabilidade e objetivo. O conhecimento empírico é baseado na experiência cotidiana, enquanto o científico se fundamenta na experimentação e verificação. O filosófico busca respostas racionais de alto nível e o teológico se baseia na fé e revelação divina.
O documento descreve quatro tipos de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Cada um tem características distintas em termos de validade, verificabilidade, sistematização e objetivo. O conhecimento empírico é baseado na experiência cotidiana, enquanto o científico se fundamenta na experimentação e verificação. O filosófico busca compreensão geral através da razão, e o teológico se baseia na fé e revelação div
O documento descreve quatro principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico é especulativo e baseado em hipóteses, enquanto o científico é verificável através da experimentação. O conhecimento religioso apoia-se em doutrinas reveladas e é considerado infalível, e o popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
Apostila de introdução ao conhecimentoRobert Cesar
1. O documento apresenta um curso básico de teologia introduzindo conceitos como tipos de conhecimento, filosofia e teologia. 2. São descritos quatro tipos de conhecimento: popular, religioso, filosófico e científico. 3. A filosofia é definida como um ramo do conhecimento que trata de temas como bem, beleza e justiça de forma racional e sistemática.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, popular, filosófico e religioso. Ele descreve que o conhecimento científico é sistemático, verificável e aproximadamente exato, enquanto o conhecimento popular é subjetivo e inexato. Também discute as características do positivismo, materialismo dialético e método dialético.
Filosofia e o surgimento da epistemologia ou teoria do conhecimentoDiego Ventura
Material de apoio para disciplina de Filosofia junto aos cursos de formação superior. Possuindo como tema: FILOSOFIA E O SURGIMENTO DA EPISTEMOLOGIA OU TEORIA DO CONHECIMENTO.
O documento discute quatro tipos de conhecimento: 1) conhecimento popular baseado na experiência diária; 2) conhecimento religioso baseado em revelações divinas; 3) conhecimento filosófico baseado em hipóteses não verificáveis; e 4) conhecimento científico baseado em fatos verificáveis através da experiência.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. Ele explica as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem principalmente em termos de metodologia em vez de conteúdo. O documento também descreve a evolução histórica do método científico.
O documento descreve quatro tipos de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Cada um tem características distintas em termos de validade, sistematização, verificabilidade e objetivo. O conhecimento empírico é baseado na experiência cotidiana, enquanto o científico se fundamenta na experimentação e verificação. O filosófico busca respostas racionais de alto nível e o teológico se baseia na fé e revelação divina.
O documento descreve quatro tipos de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Cada um tem características distintas em termos de validade, verificabilidade, sistematização e objetivo. O conhecimento empírico é baseado na experiência cotidiana, enquanto o científico se fundamenta na experimentação e verificação. O filosófico busca compreensão geral através da razão, e o teológico se baseia na fé e revelação div
O documento descreve quatro principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico é especulativo e baseado em hipóteses, enquanto o científico é verificável através da experimentação. O conhecimento religioso apoia-se em doutrinas reveladas e é considerado infalível, e o popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
Apostila de introdução ao conhecimentoRobert Cesar
1. O documento apresenta um curso básico de teologia introduzindo conceitos como tipos de conhecimento, filosofia e teologia. 2. São descritos quatro tipos de conhecimento: popular, religioso, filosófico e científico. 3. A filosofia é definida como um ramo do conhecimento que trata de temas como bem, beleza e justiça de forma racional e sistemática.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, popular, filosófico e religioso. Ele descreve que o conhecimento científico é sistemático, verificável e aproximadamente exato, enquanto o conhecimento popular é subjetivo e inexato. Também discute as características do positivismo, materialismo dialético e método dialético.
Filosofia e o surgimento da epistemologia ou teoria do conhecimentoDiego Ventura
Material de apoio para disciplina de Filosofia junto aos cursos de formação superior. Possuindo como tema: FILOSOFIA E O SURGIMENTO DA EPISTEMOLOGIA OU TEORIA DO CONHECIMENTO.
O documento discute quatro tipos de conhecimento: 1) conhecimento popular baseado na experiência diária; 2) conhecimento religioso baseado em revelações divinas; 3) conhecimento filosófico baseado em hipóteses não verificáveis; e 4) conhecimento científico baseado em fatos verificáveis através da experiência.
O documento discute os 4 principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico surge da reflexão e gera conceitos subjetivos, enquanto o científico é obtido de forma racional e busca explicar os fenômenos. O conhecimento religioso baseia-se em doutrinas reveladas e contém verdades consideradas infalíveis. Já o conhecimento popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
O documento discute os diversos tipos de conhecimento e saberes humanos, incluindo:
1) O senso comum, baseado na experiência cotidiana;
2) O conhecimento mítico, fundamentado na crença em seres sobrenaturais;
3) O conhecimento teológico, baseado na fé em deuses revelados.
O documento discute vários tópicos sobre epistemologia, incluindo: 1) as definições de epistemologia e suas áreas principais de estudo; 2) as posições empirista e racionalista sobre a origem do conhecimento; 3) a epistemologia genética de Jean Piaget; 4) a epistemologia jurídica e convergente. Finalmente, discute a teoria da reminiscência de Platão sobre a natureza do conhecimento.
Epistemologia do conhecimento cientifico blogRosilda Jesus
A autora analisa a construção histórica do conhecimento científico sob uma perspectiva epistemológica e filosófica. Ela argumenta que o ensino da ciência deve estimular a criatividade e a reflexão crítica sobre os métodos e estruturas do conhecimento científico, em vez de aplicá-los de forma passiva. A autora também discute como diferentes culturas ao longo da história desenvolveram formas distintas de saber, com os gregos sendo os primeiros a sistematizar a filosofia e a forma do con
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
O documento apresenta o plano de aula de uma disciplina de Metodologia Científica. Apresenta a ementa, objetivos, cronograma e conteúdo programático da disciplina, que abordará conceitos básicos sobre pesquisa científica e método científico.
Aborda quatro tipos de conhecimento, empírico, filosófico, religioso e científico. Também são apresentadas as principais teorias como: racionalismo, criticismo, realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, filosófico, teológico e científico. Define conhecimento científico como racional, sistemático e verificável, enquanto outros tipos como conhecimento empírico e filosófico são mais subjetivos ou baseados em crenças. Conclui que todos os tipos de conhecimento são importantes, mas o conhecimento científico é necessário para pesquisa e desenvolvimento de soluções.
O documento discute a relação entre conhecimento filosófico e científico. Inicialmente, o conhecimento filosófico englobava todo o saber racional na Grécia Antiga, sem distinção entre filosofia e ciência. Posteriormente, o conhecimento se dividiu em filosófico, sobre generalidades, e científico, sobre particulares. Atualmente, embora distintos, filosofia e ciência permanecem em interação, com a filosofia da ciência integrando ambos.
O documento discute o senso comum, definido como crenças e proposições que parecem óbvias sem investigação detalhada. Argumenta-se que o senso comum não envolve análise profunda e sim tradições passadas de geração em geração. Também aborda como as crenças influenciam nossas ações e como a dúvida leva ao pensamento crítico. Defende que a ciência parte do senso comum mas requer uma abordagem crítica diferente da mera opinião.
O documento discute os valores inerentes à ciência, incluindo valores cognitivos como imparcialidade, neutralidade e autonomia. Também aborda como os valores éticos e políticos podem influenciar a pesquisa científica e como os cientistas devem considerar tais valores ao decidir quais áreas investigar.
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologiaArtur Mamed
Este documento fornece um resumo das principais teorias da psicologia, incluindo:
1) O behaviorismo, que estuda o comportamento observável;
2) A psicanálise, que se concentra no inconsciente e na sexualidade;
3) O humanismo, que enfatiza o potencial de autorrealização do ser humano.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento e como eles se relacionam. Apresenta o conhecimento comum, científico e filosófico, destacando suas características e diferenças. Também discute questões fundamentais sobre a cognoscibilidade, origem e natureza do conhecimento humano.
O documento discute dois tipos de conhecimento: 1) conhecimento prático de crianças indígenas sobre árvores versus conhecimento teórico de crianças urbanas; 2) o conhecimento popular, religioso, filosófico e científico, sendo que nenhum é melhor que o outro.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento vulgar e científico. Ele também classifica as ciências em formais, naturais, factuais e sociais, e discute as características das ciências factuais como racionais, objetivas e baseadas em fatos.
1) O documento discute os diferentes tipos de conhecimento - comum, filosófico e científico.
2) A filosofia é definida como o amor à sabedoria e à verdade, enquanto a ciência é o estudo sistemático de um objeto específico.
3) As principais disciplinas filosóficas incluem ontologia, gnosiologia, metodologia e ética, que abordam questões fundamentais sobre a existência e o conhecimento.
A consciência racional é a tentativa de compreender a realidade por meio da razão, observando relações de causa e efeito. Isso envolve adequar o pensamento à realidade, como quando alguém reconhece que não pode comprar um iPhone porque não tem dinheiro suficiente. A filosofia busca uma avaliação crítica do mundo enquanto a ciência observa fatos de forma especializada para demonstrar universalidades.
O documento discute a relação entre filosofia e ciência ao longo da história. A filosofia foi a primeira forma de conhecimento sistemático e deu origem às ciências modernas. Embora filosofia e ciência possam ser conceitualizadas separadamente, elas mantêm uma relação próxima e complementar, com a filosofia fornecendo fundamentos epistemológicos e metodológicos para o conhecimento científico.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, religioso, filosófico, vulgar e científico. O conhecimento mítico é fantasioso e busca explicar fenômenos naturais através de histórias. O conhecimento religioso é baseado em verdades reveladas e fé. O conhecimento filosófico envolve reflexão crítica sobre o mundo. O conhecimento vulgar é adquirido através da experiência diária, enquanto o conhecimento cient
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento - popular, filosófico, religioso e científico. O conhecimento popular é adquirido através da experiência, enquanto o conhecimento científico requer métodos sistemáticos e verificáveis. O conhecimento filosófico busca a verdade por meio da razão, e o conhecimento religioso baseia-se na fé em revelações divinas. Cada tipo de conhecimento tem características distintas no que diz respeito à sua validade,
1) O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo o conhecimento teológico, filosófico, empírico, científico e senso comum. 2) Aborda a evolução do conhecimento humano desde a antiguidade até a idade moderna, quando a ciência passou a ter maior importância. 3) Aponta que a neutralidade científica é um mito, já que os pesquisadores são influenciados por suas formações e valores.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, filosófico, teológico, empírico e científico. Explora as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem em termos de validade, sistematização e verificabilidade. Também aborda os métodos científicos dedutivo e indutivo, e como eles são usados para gerar conhecimento.
O documento discute os 4 principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico surge da reflexão e gera conceitos subjetivos, enquanto o científico é obtido de forma racional e busca explicar os fenômenos. O conhecimento religioso baseia-se em doutrinas reveladas e contém verdades consideradas infalíveis. Já o conhecimento popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
O documento discute os diversos tipos de conhecimento e saberes humanos, incluindo:
1) O senso comum, baseado na experiência cotidiana;
2) O conhecimento mítico, fundamentado na crença em seres sobrenaturais;
3) O conhecimento teológico, baseado na fé em deuses revelados.
O documento discute vários tópicos sobre epistemologia, incluindo: 1) as definições de epistemologia e suas áreas principais de estudo; 2) as posições empirista e racionalista sobre a origem do conhecimento; 3) a epistemologia genética de Jean Piaget; 4) a epistemologia jurídica e convergente. Finalmente, discute a teoria da reminiscência de Platão sobre a natureza do conhecimento.
Epistemologia do conhecimento cientifico blogRosilda Jesus
A autora analisa a construção histórica do conhecimento científico sob uma perspectiva epistemológica e filosófica. Ela argumenta que o ensino da ciência deve estimular a criatividade e a reflexão crítica sobre os métodos e estruturas do conhecimento científico, em vez de aplicá-los de forma passiva. A autora também discute como diferentes culturas ao longo da história desenvolveram formas distintas de saber, com os gregos sendo os primeiros a sistematizar a filosofia e a forma do con
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
O documento apresenta o plano de aula de uma disciplina de Metodologia Científica. Apresenta a ementa, objetivos, cronograma e conteúdo programático da disciplina, que abordará conceitos básicos sobre pesquisa científica e método científico.
Aborda quatro tipos de conhecimento, empírico, filosófico, religioso e científico. Também são apresentadas as principais teorias como: racionalismo, criticismo, realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, filosófico, teológico e científico. Define conhecimento científico como racional, sistemático e verificável, enquanto outros tipos como conhecimento empírico e filosófico são mais subjetivos ou baseados em crenças. Conclui que todos os tipos de conhecimento são importantes, mas o conhecimento científico é necessário para pesquisa e desenvolvimento de soluções.
O documento discute a relação entre conhecimento filosófico e científico. Inicialmente, o conhecimento filosófico englobava todo o saber racional na Grécia Antiga, sem distinção entre filosofia e ciência. Posteriormente, o conhecimento se dividiu em filosófico, sobre generalidades, e científico, sobre particulares. Atualmente, embora distintos, filosofia e ciência permanecem em interação, com a filosofia da ciência integrando ambos.
O documento discute o senso comum, definido como crenças e proposições que parecem óbvias sem investigação detalhada. Argumenta-se que o senso comum não envolve análise profunda e sim tradições passadas de geração em geração. Também aborda como as crenças influenciam nossas ações e como a dúvida leva ao pensamento crítico. Defende que a ciência parte do senso comum mas requer uma abordagem crítica diferente da mera opinião.
O documento discute os valores inerentes à ciência, incluindo valores cognitivos como imparcialidade, neutralidade e autonomia. Também aborda como os valores éticos e políticos podem influenciar a pesquisa científica e como os cientistas devem considerar tais valores ao decidir quais áreas investigar.
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologiaArtur Mamed
Este documento fornece um resumo das principais teorias da psicologia, incluindo:
1) O behaviorismo, que estuda o comportamento observável;
2) A psicanálise, que se concentra no inconsciente e na sexualidade;
3) O humanismo, que enfatiza o potencial de autorrealização do ser humano.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento e como eles se relacionam. Apresenta o conhecimento comum, científico e filosófico, destacando suas características e diferenças. Também discute questões fundamentais sobre a cognoscibilidade, origem e natureza do conhecimento humano.
O documento discute dois tipos de conhecimento: 1) conhecimento prático de crianças indígenas sobre árvores versus conhecimento teórico de crianças urbanas; 2) o conhecimento popular, religioso, filosófico e científico, sendo que nenhum é melhor que o outro.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento vulgar e científico. Ele também classifica as ciências em formais, naturais, factuais e sociais, e discute as características das ciências factuais como racionais, objetivas e baseadas em fatos.
1) O documento discute os diferentes tipos de conhecimento - comum, filosófico e científico.
2) A filosofia é definida como o amor à sabedoria e à verdade, enquanto a ciência é o estudo sistemático de um objeto específico.
3) As principais disciplinas filosóficas incluem ontologia, gnosiologia, metodologia e ética, que abordam questões fundamentais sobre a existência e o conhecimento.
A consciência racional é a tentativa de compreender a realidade por meio da razão, observando relações de causa e efeito. Isso envolve adequar o pensamento à realidade, como quando alguém reconhece que não pode comprar um iPhone porque não tem dinheiro suficiente. A filosofia busca uma avaliação crítica do mundo enquanto a ciência observa fatos de forma especializada para demonstrar universalidades.
O documento discute a relação entre filosofia e ciência ao longo da história. A filosofia foi a primeira forma de conhecimento sistemático e deu origem às ciências modernas. Embora filosofia e ciência possam ser conceitualizadas separadamente, elas mantêm uma relação próxima e complementar, com a filosofia fornecendo fundamentos epistemológicos e metodológicos para o conhecimento científico.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, religioso, filosófico, vulgar e científico. O conhecimento mítico é fantasioso e busca explicar fenômenos naturais através de histórias. O conhecimento religioso é baseado em verdades reveladas e fé. O conhecimento filosófico envolve reflexão crítica sobre o mundo. O conhecimento vulgar é adquirido através da experiência diária, enquanto o conhecimento cient
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento - popular, filosófico, religioso e científico. O conhecimento popular é adquirido através da experiência, enquanto o conhecimento científico requer métodos sistemáticos e verificáveis. O conhecimento filosófico busca a verdade por meio da razão, e o conhecimento religioso baseia-se na fé em revelações divinas. Cada tipo de conhecimento tem características distintas no que diz respeito à sua validade,
1) O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo o conhecimento teológico, filosófico, empírico, científico e senso comum. 2) Aborda a evolução do conhecimento humano desde a antiguidade até a idade moderna, quando a ciência passou a ter maior importância. 3) Aponta que a neutralidade científica é um mito, já que os pesquisadores são influenciados por suas formações e valores.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, filosófico, teológico, empírico e científico. Explora as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem em termos de validade, sistematização e verificabilidade. Também aborda os métodos científicos dedutivo e indutivo, e como eles são usados para gerar conhecimento.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo o conhecimento empírico, teológico, filosófico e científico. Explica que o conhecimento empírico é adquirido através da experiência, o conhecimento teológico é baseado na fé, o conhecimento filosófico é baseado na reflexão, e o conhecimento científico é sistemático e verificável. O documento fornece exemplos de cada tipo de conhecimento.
1) O documento introduz os conceitos de ciência, conhecimento e método científico, explicando que o conhecimento é gerado a partir das relações humanas com a natureza e outros homens.
2) São definidos diferentes tipos de conhecimento como popular, teológico, filosófico e científico.
3) O método científico é caracterizado como um processo humano não rígido que usa procedimentos metodológicos para gerar conhecimento sistemático e verificável.
O documento discute os tipos de conhecimento e pesquisa. Apresenta os principais tipos de conhecimento como senso comum, filosófico, religioso e científico. Também descreve os tipos de pesquisa como exploratória, descritiva, explicativa, quantitativa, qualitativa e aplicada. Finalmente, fornece diretrizes para projetos de pesquisa científica.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento e métodos científicos. Apresenta conhecimento empírico, filosófico, teológico e científico, e métodos como dedutivo, indutivo e hipotético-dedutivo. Também classifica as ciências em formais vs empíricas, e estas em naturais vs sociais.
O documento discute as diferenças entre conhecimento científico e senso comum. O senso comum é baseado na experiência e tradições, enquanto o conhecimento científico requer métodos rigorosos, como observação sistemática e comprovação. A atitude científica questiona verdades prontas e busca novas explicações através de investigação contínua.
O documento discute a diferença entre ciência e filosofia. A ciência busca explicações objetivas e leis universais para entender e controlar a natureza através de experimentos e métodos sistemáticos. A filosofia não busca respostas definitivas, mas sim questionar e refletir sobre os significados fundamentais da existência humana, Deus e o mundo por meio de uma atitude crítica. Embora distintas, a ciência e a filosofia representam formas válidas de compreensão da realidade.
AULA 01 - CONHECIMENTOS E PESQUISA CIENTÍFICA.pptxAntnioNeto744703
O documento discute a metodologia científica, definindo ciência e tipos de conhecimento. Apresenta os principais tipos de conhecimento como empírico, filosófico, teológico e científico. Também aborda a retrospectiva da ciência e os níveis e tipologias da pesquisa científica, incluindo exploratória, descritiva e explicativa.
1) O documento discute os conceitos fundamentais da filosofia, incluindo definições de verdade, certeza, conhecimento comum, filosófico e científico.
2) São abordadas as principais correntes filosóficas como o materialismo, idealismo, realismo e fenomenismo, além de positivismo, antipositivismo e ecletismo.
3) O texto diferencia fenômeno e essência e discute a abordagem fenomenológica versus fenomenologista no conhecimento.
O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina. Aborda o que é conhecimento, suas definições e formas, incluindo conhecimento como processo e resultado. Também discute a capacidade humana de conhecer através da cognição e como o conhecimento médico se desenvolveu como uma modalidade científica do conhecimento humano.
O documento discute o conhecimento, especificamente o conhecimento médico. Ele define conhecimento como um processo de apropriação de propriedades do objeto e também como o resultado desse processo. O conhecimento médico é entendido como uma modalidade de conhecimento científico sobre doenças, pacientes e tratamentos. O conhecimento médico deve ser o mais rigoroso em termos éticos e científicos devido à vulnerabilidade dos pacientes.
slides-aula2-CONHECIMENTO CIENTÍFICO E CIÊNCIA (1).pptxRosaCarvalho50
O documento discute as características e modalidades do conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Apresenta as diferenças entre conhecimento popular (senso comum) e conhecimento científico, e classifica a ciência em formal, fática e suas divisões.
Este documento discute diferentes formas de conhecimento, incluindo conhecimento popular, científico, filosófico e teológico. Ele explica as características de cada tipo de conhecimento e como eles se diferenciam, principalmente em termos de método e verificabilidade. Além disso, fornece uma visão geral das ciências, suas classificações e características, com foco no conhecimento científico.
A IMPORTÂNCIA DA METODOLOGIA CIENTÍFICA: PESQUISAR PARA SABER Joyce Mourão
O documento discute a importância da metodologia científica para pesquisas. A autora Ardinete Rover explica que a metodologia científica estabelece métodos sistemáticos para pesquisas acadêmicas e que diferentes tipos de conhecimento, como o científico, empírico, filosófico e teológico, possuem suas próprias regras para o desenvolvimento do conhecimento. A autora também destaca a importância da leitura crítica e da interpretação de textos para o desenvolvimento do
O documento discute os diferentes pontos de vista e modos de consciência para a filosofia. A consciência pode ser vista de uma perspectiva psicológica, ética, política e do conhecimento. Existem também diferentes modos de consciência como a mítica, religiosa, intuitiva e racional. A filosofia busca desenvolver um senso crítico para além do senso comum.
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Metodologia Científica, descrevendo-a como o estudo dos caminhos do saber. Em seguida, resume os principais tipos de conhecimento - empírico, teológico/religioso, filosófico e científico - destacando suas características e exemplos. Por fim, discute os principais tipos de trabalhos acadêmicos como resumo, relatório, fichamento e artigo científico.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, filosófico, religioso e empírico. O conhecimento científico busca entender fenômenos e suas causas de forma sistemática e verificável, enquanto o filosófico se baseia na reflexão racional e o religioso na fé. O conhecimento empírico é adquirido por experiência, ao contrário do conhecimento científico, que é metódico e crítico.
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpalemisturini
O documento discute os conceitos de racionalismo, empirismo e iluminismo. Apresenta as visões de filósofos como Descartes, Bacon, Newton e Hume sobre a origem e natureza do conhecimento, destacando que o racionalismo se baseia na razão enquanto o empirismo se baseia na experiência sensível. Também discute os métodos indutivo e dedutivo para a aquisição do saber.
O documento apresenta informações sobre a Universidade Federal de Minas Gerais e o livro Didática Geral, incluindo a coordenação editorial e produção, conselho editorial, e agradecimentos.
O documento discute a metodologia e didática do ensino de matemática. Ele aborda o papel do professor de matemática, incluindo a necessidade de aprender matemática para ensiná-la, a função social do professor e a demanda da sociedade. O documento também discute a aprendizagem e o ensino de matemática, gestão da aprendizagem e tendências pedagógicas.
Este documento apresenta os programas das disciplinas do 2o ciclo do ensino primário em Moçambique, que foram revistos para melhorar a qualidade do ensino. Os programas incluem Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, Ciências Sociais e Educação Física para as 3a, 4a e 5a classes. Os programas foram reorganizados com o objetivo de desenvolver competências essenciais como literacia, numeracia e habilidades para a vida.
Este documento apresenta os programas revistos das disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Educação Física do 1o ciclo do Ensino Primário em Moçambique. O objetivo da revisão foi incrementar a qualidade do ensino, melhorando os resultados dos alunos em literacia, numeracia e habilidades para a vida. Os programas foram reorganizados com base nas competências definidas por ciclo e incluem orientações metodológicas e de avaliação para os professores.
O documento discute a introdução à lógica, incluindo: 1) definições de lógica, objetos formais e materiais da lógica, lógica espontânea vs lógica como ciência; 2) a linguagem como fundamento da condição humana e o modelo de Roman Jakobson para as funções da linguagem; 3) novos domínios para a aplicação da lógica como cibernética e inteligência artificial; 4) princípios da razão como identidade, não contradição e terceiro excluído
A vida tem significado quando encontramos a paz interior. Aprender com os outros e buscar a experiência para não ferir ninguém. Nunca troque o que mais quer na vida por momentos passageiros.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Alberto Nhatirre
1. INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CHIBUTUTUÍNE
Nome do intruendo: Mariana Leonardo Dgedge, Número: 26, Turma: R9
Nome do instrutor:Ernesto Cuambe
Março, 2016
2. 1
Dedico este presente trabalho a minha querida amiga Anaya
Nr. Nome Completo AS AP MS
1ª 2ª 1ª 2ª
1 SilvinoArmandoMelembe 16 13 17 12
2 Marliy Monteiro 14 16 16 11
3. 2
OS TIPOS DE CONHECIMENTO HUMANO
Pode-se questioná-lo quanto à sua origem e destino, assim como quanto à sua liberdade;
finalmente, pode-se observá-lo como ser criado pela divindade, à sua imagem e semelhança, e
meditar sobre o que dele dizem os textos sagrados.Apesar da separação metodológica entre os
tipos de conhecimento popular, filosófico, religioso e científico, estas formas de conhecimento
podem coexistir na mesma pessoa: um cientista, voltado, por exemplo, ao estudo da física, pode
ser crente praticante de determinada religião, estar filiado a um sistema filosófico e, em muitos
aspectos de sua vida cotidiana, agir segundo conhecimentos provenientes do senso comum.
Para melhor entender cada um desses tipos de conhecimento, vamos inicialmente traçar um
paralelo entre o conhecimento científico e o conhecimento popular, para depois sinteticamente
identificar o que caracteriza cada um deles.
O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento
Ao se falar em conhecimento científico, o primeiro passo consiste em diferenciá-lo de outros
tipos de conhecimentos existentes. Para tal, analisemos uma situação muito presente no nosso
cotidiano.
O parto no âmbito popular e o parto no âmbito da ciência da medicina.
Tipos de conhecimentos que encontram-se mesclados neste exemplo:
Empírico, popular, vulgar, transmitido de geração em geração por meio da educação
informal e baseado na imitação e na experiência pessoal.
Científico, conhecimento obtido de modo racional, conduzido por meio de procedimentos
científicos. Visa explicar "por que" e "como" os fenômenos ocorrem.
4. 3
Correlação entre Conhecimento Popular e Conhecimento Científico
O conhecimento vulgar ou popular, também chamado de senso comum, não se distingue do
conhecimento nem pela veracidade, nem pela natureza do objeto conhecido. O que diferencia é a
FORMA, O MODO OU O MÉTODO E OS INSTRUMENTOS DO CONHECER.
Aspectos a considerar:
Características do Conhecimento Popular
Se o "bom senso", apesar de sua aspiração à racionalidade e objetivo, só consegue atingir
essa condição de forma muito limitada, pode-se dizer que o conhecimento vulgar, popular,
latusensu, é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire no trato
direto com as coisas e os seres humanos.
"É o saber que preenche a nossa vida diária e que se possui semo haver procurado ou
estudado, sem a aplicação de um método e sem se haver refletido sobre algo". (Babini,
1957:21).
Verificamos que o conhecimento científico diferencia-se do popular muito mais no que se refere
ao seu contexto metodológico do que propriamente ao seu conteúdo. Essa diferença ocorre
também em relação aos conhecimentos filosóficos e religioso (teológico).
Apresentamos abaixo, em linhas gerais, as características principais dos quatro tipos de
conhecimento: popular, filosófico, teológico e cinetífico.
Conhecimento Popular
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Superficial - conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode comprovar simplesmente
estando junto das coisas.
Sensitivo - referente a vivências, estados de ânimo e emoções da vida diária.
Subjetivo - é o próprio sujeito que organiza suas experiências e conhecimentos.
Assistemático - a organização da experiência não visa a uma sistematização das idéais, nem da
forma de adquirí-las nem na tentativa de validá-las.
Acrítico - verdadeiros ou não, a pretensão de que esses conhecimentos o sejam não se manifesta
sempre de uma forma crítica.
Conhecimento Filosófico
Valorativo - seu ponto de partida consiste em hipóteses, que não poderão ser submetidas à
observação. As hipóteses filosóficas baseiam-se na experiência e não na experimentação.
Não verificável - os enunciados das hipóteses filosóficas não podem ser confirmados nem
refutados.
Racional - consiste num conjunto de enunciados logicamente correlacionados.
Sistemático - suas hipóteses e enunciados visam a uma representação coerente da realidade
estudada, numa tentativa de apreendê-la em sua totalidade.
Infalível e exato - suas hipóteses e postulados não são submetidos ao decisivo teste da
observação, experimentação.
A filosofia encontra-se sempre à procura do que é mais geral, interessando-se pela formulação de
uma concepção unificada e unificante do universo. Para tanto, procura responder às grandes
indagações do espírito humano, buscando até leis mais universais que englobem e harmonizem
as conclusões da ciência.
Conhecimento Religioso ou Teológico
Apoia-se em doutrinas que contêm proposições sagradas, valorativas, por terem sido reveladas
pelo sobrenatural, inspiracional e, por esse motivo, tais verdades são consideradas infalíveis,
indiscutíveis e exatas. É um conhecimento sistemático do mundo (origem, significado,
finalidade e destino) como obra de um criador divino. Suas evidências não são verificadas. Está
sempre implícita uma atitude de fé perante um conhecimento revelado.
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O conhecimento religioso ou teológico parte do princípio de que as verdades tratadas são
infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em revelações da divindade, do sobrenatural.
Conhecimento Científico
Real, factual - lida com ocorrências, fatos, isto é, toda forma de existência que se manifesta de
algum modo.
Contingente - suas proposições ou hipóteses têm a sua veracidade ou falsidade conhecida
através da experimentação e não pela razão, como ocorre no conhecimento filosófico.
Sistemático - saber ordenado logicamente, formando um sistema de idéias (teoria) e não
conhecimentos dispersos e desconexos.
Verificável - as hipóteses que não podem ser comprovadas, não pertencem ao âmbito da ciência.
Falível - em virtude de não ser definitivo, absoluto ou final.
Aproximadamente exato - novas proposições e o desenvolvimento de novas técnicas podem
reformular o acervo de teoria existente.
Métodos Científicos
Todas as ciências caracterizam-se pela utilização de métodos científicos; em contrapartida, nem
todos os ramos de estudo que empregam estes métodos são ciências. Dessas afirmações podemos
concluir que a utilização de métodos científicos não é da alçada exclusiva da ciência, mas não há
ciência sem o emprego de métodos científicos.
Conceitos de método
"Caminho pelo qual se chega a determinado resultado, ainda que esse caminho não tenha sido
fixado de antemão de modo refletido e deliberado". (Hegenberg, 1976:II-115)6.
"Forma de selecionar técnicas e avaliar alternativas para ação científica". (Ackoff In: Hegenberg,
1976:II-116)2.
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"Forma ordenada de proceder ao longo de um caminho". (Trujillo, 1974:24)3
"Ordem que se deve impor aos diferentes processos necessários para atingir um fim dado".
(Jolivet, 1979:71)4.
"Conjuntos de processos que o espírito humano deve empregar na investigação e demonstração
da verdade". (Cervo e Bervian, 1978:17)5.
"Caracteriza-se por ajudar a compreender, no sentido mais amplo, não os resultados da
investigação científica, mas o próprio processo de investigação". (Kaplan In: Grawitz, 1975:I-
18)6.
Desenvolvimento histórico do método
A preocupação em descobrir e, portanto, explicar a natureza vem desde os primórdios da
humanidade, quando as duas principais questões referiam-se às forças da natureza, a cuja mercê
viviam os homens, e à morte. O conhecimento mítico voltou-se à explicação desses fenômenos,
atribuindo-os a entidades de caráter sobrenatural. A verdade era impregnada de noções supra-
humanas e a explicação fundamentava-se em motivações humanas, atribuídas a "forças" e
potências sobrenaturais.
À medida que o conhecimento religioso se voltou, também, para a explicação dos fenômenos da
natureza e do caráter transcendental da morte, como fundamento de suas concepções, a verdade
revestiu-se do caráter dogmático, baseada em revelações da divindade. É a tentativa de explicar
os acontecimentos através de causas primeiras, os deuses, sendo o acesso dos homens ao
conhecimento derivado da inspiração divina. O caráter sagrado das leis, da verdade, do
conhecimento, como explicações sobre o homem e o universo, determina uma aceitação sem
crítica dos mesmos, deslocando o foco das atenções para a explicação da natureza da divindade.
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O conhecimento filosófico, por sua vez, parte para a investigação racional na tentativa de captar
a essência imutável do real, através da compreensão da forma e das leis da natureza.
O senso comum, aliado à explicação religiosa e ao conhecimento filosófico, orientou as
preocupações do homem com o universo. Somente no século XVI é que se iniciou uma linha de
pensamento que propunha encontrar um conhecimento embasado em maiores garantias, na
procura do real. Não se buscam mais as causas absolutas ou a natureza íntima das coisas; ao
contrário, procuram-se compreender as relações entre elas, assim como a explicação dos
acontecimentos, através da observação científica, aliada ao raciocínio.
Da mesma forma que o conhecimento se desenvolveu, o método, a sistematização de atividades,
também sofreu transformações. O pioneiro a tratar do assunto, no âmbito do conhecimento
científico, foi Galileu Galilei, primeiro teórico do método experimental. discordando dos
seguidores do filósofo Aristóteles, considera que o conhecimento da essência íntima das
substâncias individuais deve ser substituído, como objetivo das investigações, pelo
conhecimento das leis que presidem os fenômenos. As ciências, para Galileu, não têm, como
principal foco de preocupações, a qualidade, mas as relações quantitativas. Seu método pode ser
descrito como indução experimental, chegando-se a uma lei geral através de da observação de
certo número de casos particulares. Os principais passos de seu método podem ser assim
expostos: observação dos fenômenos; análise dos elementos constitutivos desses fenômenos,
com a finalidade de estabelecer relações quantitativas entre eles; indução de certo número de
hipóteses; verificação das hipóteses aventadas por intermédio de experiências; generalização do
resultado das experiências para casos similares; confirmação das hipóteses, obtendo-se, a partir
delas, leis gerais.
Contemporâneo de Galileu, Francis Bacon também partiu da crítica a Aristóteles, por considerar
que o processo de abstração e o silogismo (dedução formal que, partindo de duas proposições,
denominadas premissas, delas retira uma terceira, nelas logicamente implicadas, chamada
conclusão) não propiciam um conhecimento completo do universo. Parte do pressuposto de que
o conhecimento científico é o único caminho seguro para a verdade dos fatos, devendo seguir os
seguintes passos: experimentação; formulação de hipóteses; repetição; testagemdas
hipóteses, formulação de generalizações e leis.
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Ao lado de Galileu e Bacon, no mesmo século, surge Descartes. Com sua obra, Discurso do
Método, afasta-se dos processos indutivos, originando o método dedutivo. Para ele, chega-se à
certeza através da razão, princípio absoluto do conhecimento humano. Postula, então, quatro
regras: evidência, que diz para não acolher jamais como verdadeira uma coisa que não se
reconheça evidentemente como tal, isto é, evitar a precipitação e o preconceito e não incluir
juízos, senão aquilo que se apresenta com tal clareza ao espírito que torne impossível a dúvida;
análise, que consiste em dividir cada uma das dificuldades em tantas partes, quantas necessárias
para melhor resolvê-las, ou seja, o processo que permite a decomposição do todo em suas partes
constitutivas, indo sempre do mais para o menos complexo; síntese, entendida como o processo
que leva à reconstituição do todo, previamente decomposto pela análise, consistindo em conduzir
ordenadamente os pensamentos, principiando com os objetos mais simples e mais fáceis de
conhecer, para subir, em seguida, pouco a pouco, até o conhecimento dos objetos que não se
disponham, de forma natural, em sequências de complexidade crescente; enumeração, que
consiste em realizar sempre enumerações tão cuidadosas e revisões tão gerais que se possa ter
certeza de nada haver omitido.
Com o passar do tempo, muitas outras visões foram sendo incorporadas aos métodos existentes,
fazendo com que surgissem também outros métodos, como veremos adiante. Antes, porém, cabe
apresentar o conceito de método moderno, independente do tipo. Para tal, será considerado que o
método científico é a teoria da investigação e que esta alcança seus objetivos, de forma
científica, quando cumpre ou se propõe a cumprir as seguintes etapas:
Descobrimento do problema - ou lacuna, num conjunto de acontecimentos. Se o problema não
estiver enunciado com clareza, passa-se à etapa seguinte; se estiver, passa-se à subsequente;
Colocação precisa do problema - ou ainda, a recolocação de um velho problema à luz de novos
conhecimentos (empíricos ou teóricos, substantivos ou metodológicos);
Procura de conhecimentos ou instrumentos relevantes ao problema - ou seja, exame do
conhecido para tentar resolver o problema;
Tentativa de solução do problema com auxílio dos meios identificados - se a tentativa
resultar inútil, passa-se para a etapa seguinte, em caso contrário, à subsequente;
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Invenção de novas idéias - hipóteses, teorias ou técnicas ou produção de novos dados empíricos
que prometam resolver o problema;
Obtenção de uma solução - exata ou aproximada do problema, com o auxílio do instrumental
conceitual ou empírico disponível;
Investigação das consequências da solução obtida - em se tratando de uma teoria, é a busca de
prognósticos que possam ser feitos com seu auxílio. Em se tratando de novos dados, é o exame
das consequências que possam ter para as teorias relevantes;
Prova ou comprovação da solução - confronto da solução com atotalidade das teorias e da
informação empírica pertinente. Se o resultado é satisfatório, a pesquisa é dada como concluída,
até novo aviso. Do contrário, passa-se para a etapa seguinte;
Correção das hipóteses, teorias, procedimentos ou dados empregados na obtenção da
solução incorreta - esse é, naturalmente, o começo de um novo ciclo de investigação.
Métodos específicos das Ciências Sociais
A maioria dos autores faz distinção entre "método"e "métodos", porém, se de um lado a
diferença ainda não ficou clara, de outro, continua-se utilizando o termo "método" para tudo.
Como uma contribuição às tentativas de fazer distinção entre os dois termos, diríamos que o
"método"se caracteriza por uma abordagem mais ampla, em um nível de abstração mais elevado,
dos fenômenos da natureza e da sociedade. Assim, teríamos, em primeiro lugar, o método de
abordagem assim discriminado:
Método Indutivo- cuja aproximação dos fenômenos caminha geralmente para planos cada vez
mais abrangentes, indo das constatações mais particulares às leis e teorias (conexão ascendente);
Método Dedutivo - que, partindo das teorias e leis, na maioria das vezes previa a ocorrência dos
fenômenos particulares (conexão descendente);
Método Hipotético-dedutivo - que se inicia por uma percepção de uma lacuna nos
conhecimentos, acerca da qual formula hipóteses e, pelo processo de inferência dedutiva, testa a
predição da ocorrência de fenômenos abrangidos pela hipótese.
Método dialético - que penetra o mundo dos fenômenos, através de sua ação recíproca, da
contradição inerente ao fenômeno e da mudança dialética que ocorre na natureza e na sociedade.
Por sua vez, os "métodos de procedimento" seriam etapas mais concretas da investigação, com
finalidade menos abstarta e mais restrita em termos de explicação geral dos fenômenos. Dir-se-ia
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até serem técnicas que, pelo uso mais abrangente, se erigiram em métodos. Pressupõem uma
atitude concreta em relação ao fenômeno e estão limitadas a um domínio particular. São as que
veremos a seguir, na área restrita das ciências sociais, em que gerlamente são utilizados vários,
concomitantemente.
Método Histórico - consiste em investigar acontecimentos, processos e instituições do passado
para verificar a sua influência na sociedade de hoje. Para melhor compreender o papel que
atualmente desempenham na sociedade, remonta aos períodos de sua formação e de suas
modificações;
Método Comparativo - é utilizado tanto para comparações de grupos no presente, no passado,
ou entre os atuais e os do passado, quanto entre sociedades de iguais ou de diferentes estágios de
desenvolvimento;
Método Monográfico - consiste no estudo de determinados indivíduos, profissões, instituições,
condições, grupos ou comunidades, com a finalidade de obter generalizações;
Método Estatístico - significa a redução de fenômenos sociológicos, políticos, econ6omicos etc,
em termos quantitativos. A manipulação estatística permite comprovar as relações dos
fenômenos entre si, e obter generalizações sobre sua natureza, ocorrência ou significado;
Método Tipológico - apresenta certas semelhanças com o método comparativo. Ao comparar
fenômenos sociais complexos, o pesquisador cria tipos ou modelos ideais (que não existam de
fato na sociedade), construídos a partir da análise de aspectos essenciais do fenômeno;
Método Funcionalista - é a rigor mais um método de interpretação do que de investigação.
Estuda a sociedade do ponto de vista da função de suas unidades, isto é, como um sistema
organizado de atividades;
Método Estruturalista - o método parte da investigação de um fenômeno concreto, eleva-se, a
seguir, ao nível abstrato, por intermédio da construção de um modelo que represente o objeto de
estudo, retomando por fim ao concreto, dessa vez como uma realidade estruturada e relacionada
com a experiência do sujeito social.
Bibliografia de Apoio
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BUNGE, Mário. Epistemologia: curso de atualização. São Paulo: T. A. Queiroz/EDUSP, 1980,
capítulo 2.
HEGENBERG, Leônidas. Explicações científicas: introdução à filosofia da ciência. São Paulo:
E.P.U. EDUSP, 1973, segunda parte, capítulo 5.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São Paulo:
Editora Atlas, 1991.
Classificação: 13.25