O documento descreve quatro tipos de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Cada um tem características distintas em termos de validade, verificabilidade, sistematização e objetivo. O conhecimento empírico é baseado na experiência cotidiana, enquanto o científico se fundamenta na experimentação e verificação. O filosófico busca compreensão geral através da razão, e o teológico se baseia na fé e revelação div
Apostila de introdução ao conhecimentoRobert Cesar
1. O documento apresenta um curso básico de teologia introduzindo conceitos como tipos de conhecimento, filosofia e teologia. 2. São descritos quatro tipos de conhecimento: popular, religioso, filosófico e científico. 3. A filosofia é definida como um ramo do conhecimento que trata de temas como bem, beleza e justiça de forma racional e sistemática.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. Ele explica as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem principalmente em termos de metodologia em vez de conteúdo. O documento também descreve a evolução histórica do método científico.
O documento descreve quatro principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico é especulativo e baseado em hipóteses, enquanto o científico é verificável através da experimentação. O conhecimento religioso apoia-se em doutrinas reveladas e é considerado infalível, e o popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
[1] O documento apresenta um resumo sobre os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. [2] É descrito como cada tipo de conhecimento se diferencia em termos de método e características como subjetividade, sistematização e verificabilidade. [3] Também são apresentados exemplos históricos do desenvolvimento do método científico desde Galileu e Bacon.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento - popular, filosófico, religioso e científico. O conhecimento popular é adquirido através da experiência, enquanto o conhecimento científico requer métodos sistemáticos e verificáveis. O conhecimento filosófico busca a verdade por meio da razão, e o conhecimento religioso baseia-se na fé em revelações divinas. Cada tipo de conhecimento tem características distintas no que diz respeito à sua validade,
O documento discute o que é conhecimento, abordando: 1) a distinção entre ato de conhecer e produto do conhecimento; 2) as formas de conhecimento como intuição e conhecimento discursivo; 3) a noção de verdade e os critérios para determiná-la.
O documento discute os 4 principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico surge da reflexão e gera conceitos subjetivos, enquanto o científico é obtido de forma racional e busca explicar os fenômenos. O conhecimento religioso baseia-se em doutrinas reveladas e contém verdades consideradas infalíveis. Já o conhecimento popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
O documento discute os diversos tipos de conhecimento e saberes humanos, incluindo:
1) O senso comum, baseado na experiência cotidiana;
2) O conhecimento mítico, fundamentado na crença em seres sobrenaturais;
3) O conhecimento teológico, baseado na fé em deuses revelados.
Apostila de introdução ao conhecimentoRobert Cesar
1. O documento apresenta um curso básico de teologia introduzindo conceitos como tipos de conhecimento, filosofia e teologia. 2. São descritos quatro tipos de conhecimento: popular, religioso, filosófico e científico. 3. A filosofia é definida como um ramo do conhecimento que trata de temas como bem, beleza e justiça de forma racional e sistemática.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. Ele explica as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem principalmente em termos de metodologia em vez de conteúdo. O documento também descreve a evolução histórica do método científico.
O documento descreve quatro principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico é especulativo e baseado em hipóteses, enquanto o científico é verificável através da experimentação. O conhecimento religioso apoia-se em doutrinas reveladas e é considerado infalível, e o popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
[1] O documento apresenta um resumo sobre os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. [2] É descrito como cada tipo de conhecimento se diferencia em termos de método e características como subjetividade, sistematização e verificabilidade. [3] Também são apresentados exemplos históricos do desenvolvimento do método científico desde Galileu e Bacon.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento - popular, filosófico, religioso e científico. O conhecimento popular é adquirido através da experiência, enquanto o conhecimento científico requer métodos sistemáticos e verificáveis. O conhecimento filosófico busca a verdade por meio da razão, e o conhecimento religioso baseia-se na fé em revelações divinas. Cada tipo de conhecimento tem características distintas no que diz respeito à sua validade,
O documento discute o que é conhecimento, abordando: 1) a distinção entre ato de conhecer e produto do conhecimento; 2) as formas de conhecimento como intuição e conhecimento discursivo; 3) a noção de verdade e os critérios para determiná-la.
O documento discute os 4 principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico surge da reflexão e gera conceitos subjetivos, enquanto o científico é obtido de forma racional e busca explicar os fenômenos. O conhecimento religioso baseia-se em doutrinas reveladas e contém verdades consideradas infalíveis. Já o conhecimento popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
O documento discute os diversos tipos de conhecimento e saberes humanos, incluindo:
1) O senso comum, baseado na experiência cotidiana;
2) O conhecimento mítico, fundamentado na crença em seres sobrenaturais;
3) O conhecimento teológico, baseado na fé em deuses revelados.
Introdução a filosofia os diversos tipos de conhecimentofilo2013
O documento discute os diversos tipos de conhecimento humano, incluindo o saber da vida, conhecimento mítico, teológico, filosófico, científico, técnico e das artes. Argumenta que esses tipos de conhecimento são complementares e que o ser humano é capaz de produzi-los por meio da capacidade de pensar, sentir e problematizar o mundo.
O documento discute quatro tipos de conhecimento: 1) conhecimento popular baseado na experiência diária; 2) conhecimento religioso baseado em revelações divinas; 3) conhecimento filosófico baseado em hipóteses não verificáveis; e 4) conhecimento científico baseado em fatos verificáveis através da experiência.
O documento discute dois tipos de conhecimento: 1) conhecimento prático de crianças indígenas sobre árvores versus conhecimento teórico de crianças urbanas; 2) o conhecimento popular, religioso, filosófico e científico, sendo que nenhum é melhor que o outro.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, filosófico, religioso e empírico. O conhecimento científico busca entender fenômenos e suas causas de forma sistemática e verificável, enquanto o filosófico se baseia na reflexão racional e o religioso na fé. O conhecimento empírico é adquirido por experiência, ao contrário do conhecimento científico, que é metódico e crítico.
O documento discute a relação entre conhecimento filosófico e científico. Inicialmente, o conhecimento filosófico englobava todo o saber racional na Grécia Antiga, sem distinção entre filosofia e ciência. Posteriormente, o conhecimento se dividiu em filosófico, sobre generalidades, e científico, sobre particulares. Atualmente, embora distintos, filosofia e ciência permanecem em interação, com a filosofia da ciência integrando ambos.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, filosófico, teológico e científico. Define conhecimento científico como racional, sistemático e verificável, enquanto outros tipos como conhecimento empírico e filosófico são mais subjetivos ou baseados em crenças. Conclui que todos os tipos de conhecimento são importantes, mas o conhecimento científico é necessário para pesquisa e desenvolvimento de soluções.
O documento apresenta o plano de aula de uma disciplina de Metodologia Científica. Apresenta a ementa, objetivos, cronograma e conteúdo programático da disciplina, que abordará conceitos básicos sobre pesquisa científica e método científico.
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
Aborda quatro tipos de conhecimento, empírico, filosófico, religioso e científico. Também são apresentadas as principais teorias como: racionalismo, criticismo, realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo senso comum, mítico, religioso, científico e filosófico. Define cada um e fornece exemplos. Explica também como o conhecimento é adquirido através da sensação, observação, imaginação, linguagem, raciocínio, intuição e testes.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo o conhecimento empírico, mítico, teológico, filosófico e científico. O conhecimento empírico é adquirido através da experiência e observação, mas é superficial e subjetivo. O documento também aborda como o conhecimento é construído através da relação entre sujeito e objeto.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, popular, filosófico e religioso. Ele descreve que o conhecimento científico é sistemático, verificável e aproximadamente exato, enquanto o conhecimento popular é subjetivo e inexato. Também discute as características do positivismo, materialismo dialético e método dialético.
O documento discute o que é conhecimento, como ele é adquirido através de métodos como intuição, observação e experimentação, e como esses métodos dependem de paradigmas filosóficos e científicos. Também aborda a relação entre conhecimento e critérios de verdade, modos de conhecer o mundo, a ligação entre conhecimento e linguagem, e o que é a própria linguagem.
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
A consciência racional é a tentativa de compreender a realidade por meio da razão, observando relações de causa e efeito. Isso envolve adequar o pensamento à realidade, como quando alguém reconhece que não pode comprar um iPhone porque não tem dinheiro suficiente. A filosofia busca uma avaliação crítica do mundo enquanto a ciência observa fatos de forma especializada para demonstrar universalidades.
O documento discute o senso comum, definido como crenças e proposições que parecem óbvias sem investigação detalhada. Argumenta-se que o senso comum não envolve análise profunda e sim tradições passadas de geração em geração. Também aborda como as crenças influenciam nossas ações e como a dúvida leva ao pensamento crítico. Defende que a ciência parte do senso comum mas requer uma abordagem crítica diferente da mera opinião.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, religioso, filosófico, vulgar e científico. O conhecimento mítico é fantasioso e busca explicar fenômenos naturais através de histórias. O conhecimento religioso é baseado em verdades reveladas e fé. O conhecimento filosófico envolve reflexão crítica sobre o mundo. O conhecimento vulgar é adquirido através da experiência diária, enquanto o conhecimento cient
O documento discute o que é conhecimento filosófico. Ele explica que o conhecimento filosófico se baseia na interrogação e no questionamento, buscando conclusões sobre a vida e o universo que vão além dos limites da ciência. Também descreve características como racionalidade, questionamento e reflexão crítica.
- The document discusses the importance of evaluating home quality and structural stability, especially for earthquake resistance, before purchase to prevent loss of life. It notes many buildings in India are not designed to withstand earthquakes.
- PN Consultants offers quality evaluation services of homes, schools and plots by structural, MEP and environmental experts to check earthquake proofing, materials and design. Fees are Rs. 6,000-20,000 depending on team and property size.
- The evaluation ascertains stability, material quality, structural integrity and ability to withstand disasters to recommend if a property is suitable for purchase. It aims to prevent building collapses and loss of life from earthquakes.
Introdução a filosofia os diversos tipos de conhecimentofilo2013
O documento discute os diversos tipos de conhecimento humano, incluindo o saber da vida, conhecimento mítico, teológico, filosófico, científico, técnico e das artes. Argumenta que esses tipos de conhecimento são complementares e que o ser humano é capaz de produzi-los por meio da capacidade de pensar, sentir e problematizar o mundo.
O documento discute quatro tipos de conhecimento: 1) conhecimento popular baseado na experiência diária; 2) conhecimento religioso baseado em revelações divinas; 3) conhecimento filosófico baseado em hipóteses não verificáveis; e 4) conhecimento científico baseado em fatos verificáveis através da experiência.
O documento discute dois tipos de conhecimento: 1) conhecimento prático de crianças indígenas sobre árvores versus conhecimento teórico de crianças urbanas; 2) o conhecimento popular, religioso, filosófico e científico, sendo que nenhum é melhor que o outro.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, filosófico, religioso e empírico. O conhecimento científico busca entender fenômenos e suas causas de forma sistemática e verificável, enquanto o filosófico se baseia na reflexão racional e o religioso na fé. O conhecimento empírico é adquirido por experiência, ao contrário do conhecimento científico, que é metódico e crítico.
O documento discute a relação entre conhecimento filosófico e científico. Inicialmente, o conhecimento filosófico englobava todo o saber racional na Grécia Antiga, sem distinção entre filosofia e ciência. Posteriormente, o conhecimento se dividiu em filosófico, sobre generalidades, e científico, sobre particulares. Atualmente, embora distintos, filosofia e ciência permanecem em interação, com a filosofia da ciência integrando ambos.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, filosófico, teológico e científico. Define conhecimento científico como racional, sistemático e verificável, enquanto outros tipos como conhecimento empírico e filosófico são mais subjetivos ou baseados em crenças. Conclui que todos os tipos de conhecimento são importantes, mas o conhecimento científico é necessário para pesquisa e desenvolvimento de soluções.
O documento apresenta o plano de aula de uma disciplina de Metodologia Científica. Apresenta a ementa, objetivos, cronograma e conteúdo programático da disciplina, que abordará conceitos básicos sobre pesquisa científica e método científico.
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
Aborda quatro tipos de conhecimento, empírico, filosófico, religioso e científico. Também são apresentadas as principais teorias como: racionalismo, criticismo, realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo senso comum, mítico, religioso, científico e filosófico. Define cada um e fornece exemplos. Explica também como o conhecimento é adquirido através da sensação, observação, imaginação, linguagem, raciocínio, intuição e testes.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo o conhecimento empírico, mítico, teológico, filosófico e científico. O conhecimento empírico é adquirido através da experiência e observação, mas é superficial e subjetivo. O documento também aborda como o conhecimento é construído através da relação entre sujeito e objeto.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, popular, filosófico e religioso. Ele descreve que o conhecimento científico é sistemático, verificável e aproximadamente exato, enquanto o conhecimento popular é subjetivo e inexato. Também discute as características do positivismo, materialismo dialético e método dialético.
O documento discute o que é conhecimento, como ele é adquirido através de métodos como intuição, observação e experimentação, e como esses métodos dependem de paradigmas filosóficos e científicos. Também aborda a relação entre conhecimento e critérios de verdade, modos de conhecer o mundo, a ligação entre conhecimento e linguagem, e o que é a própria linguagem.
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
A consciência racional é a tentativa de compreender a realidade por meio da razão, observando relações de causa e efeito. Isso envolve adequar o pensamento à realidade, como quando alguém reconhece que não pode comprar um iPhone porque não tem dinheiro suficiente. A filosofia busca uma avaliação crítica do mundo enquanto a ciência observa fatos de forma especializada para demonstrar universalidades.
O documento discute o senso comum, definido como crenças e proposições que parecem óbvias sem investigação detalhada. Argumenta-se que o senso comum não envolve análise profunda e sim tradições passadas de geração em geração. Também aborda como as crenças influenciam nossas ações e como a dúvida leva ao pensamento crítico. Defende que a ciência parte do senso comum mas requer uma abordagem crítica diferente da mera opinião.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, religioso, filosófico, vulgar e científico. O conhecimento mítico é fantasioso e busca explicar fenômenos naturais através de histórias. O conhecimento religioso é baseado em verdades reveladas e fé. O conhecimento filosófico envolve reflexão crítica sobre o mundo. O conhecimento vulgar é adquirido através da experiência diária, enquanto o conhecimento cient
O documento discute o que é conhecimento filosófico. Ele explica que o conhecimento filosófico se baseia na interrogação e no questionamento, buscando conclusões sobre a vida e o universo que vão além dos limites da ciência. Também descreve características como racionalidade, questionamento e reflexão crítica.
- The document discusses the importance of evaluating home quality and structural stability, especially for earthquake resistance, before purchase to prevent loss of life. It notes many buildings in India are not designed to withstand earthquakes.
- PN Consultants offers quality evaluation services of homes, schools and plots by structural, MEP and environmental experts to check earthquake proofing, materials and design. Fees are Rs. 6,000-20,000 depending on team and property size.
- The evaluation ascertains stability, material quality, structural integrity and ability to withstand disasters to recommend if a property is suitable for purchase. It aims to prevent building collapses and loss of life from earthquakes.
The document describes the products of The Little Coffee Bag Co., a company that produces individually wrapped coffee bags for single servings. It offers four coffee blends and packages them in various gift boxes, cubes, pouches, and cups. Each coffee bag contains 10g of oven-roasted ground Arabica coffee beans from carefully selected origins to provide high quality flavor.
Colgate-Palmolive is a 180-year old company founded in 1806 with its headquarters in New York City. Its objective is to foster an inclusive and diverse workplace that provides all employees opportunities to contribute to business success. In India, Colgate is the number one oral care brand with a 57.1% market share and flagship brands like Colgate Dental Cream. The company focuses on career management, benefits, a supportive work culture, learning and development programs, and initiatives to improve society through oral health education.
A showroom space of 6096 square feet located on Ashram Road in Ahmedabad is for sale. The ground floor and first floor showroom has 24 hour security and parking available in the basement and on the ground floor. It is located on a main road with easy transportation access and near many businesses and luxury hotels. Contact Nisha Trivedi of Vintron Assets Management for more details.
The Next Frontiers for Innovation (SWITCH 2015 Mexico)- Collaboration, Hyper-...Nima Kaz
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against developing mental illness and improve symptoms for those who already suffer from conditions like anxiety and depression.
This listing is for a 2 bedroom apartment for sale in the North Bopal area of Ahmedabad. The 115 square yard home features 2 bedrooms, a modern kitchen and bathrooms, and is located in a peaceful area with amenities like a jogging track, children's play area, and club house. The apartment is ready for immediate move-in and is priced at 30,47,500 rupees. Contact information is provided for property representative Nisha Trivedi.
El cubismo fue un movimiento artístico desarrollado entre 1907 y 1914 encabezado por Picasso, Braque, Metzinger, Gris y otros. Rompió con la perspectiva renacentista al representar formas geométricas desde múltiples puntos de vista. Influenciados por Cézanne, evolucionaron desde composiciones analíticas en gris y ocre hasta obras sintéticas más figurativas que incorporaban materiales como el papel.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento popular, científico, filosófico e religioso. O conhecimento popular é adquirido através da experiência pessoal e transmissão oral entre gerações, enquanto o conhecimento científico é sistemático e verificável através do método científico. O conhecimento filosófico busca compreensão conceptual através da razão, e o conhecimento religioso é baseado em doutrinas reveladas por uma div
O documento discute diferentes tipos de conhecimento e métodos científicos. Apresenta conhecimento empírico, filosófico, teológico e científico, e métodos como dedutivo, indutivo e hipotético-dedutivo. Também classifica as ciências em formais vs empíricas, e estas em naturais vs sociais.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, filosófico, teológico, empírico e científico. Explora as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem em termos de validade, sistematização e verificabilidade. Também aborda os métodos científicos dedutivo e indutivo, e como eles são usados para gerar conhecimento.
O documento discute diferentes modos de conhecimento, incluindo conhecimento sensorial, intelectual, vulgar, científico, intuitivo, teológico e filosófico. Estes modos variam em sua origem, método e objetivo, desde conhecimento comum entre humanos e animais até conhecimento baseado em fé ou raciocínio filosófico.
O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina. Aborda o que é conhecimento, suas definições e formas, incluindo conhecimento como processo e resultado. Também discute a capacidade humana de conhecer através da cognição e como o conhecimento médico se desenvolveu como uma modalidade científica do conhecimento humano.
O documento discute o conhecimento, especificamente o conhecimento médico. Ele define conhecimento como um processo de apropriação de propriedades do objeto e também como o resultado desse processo. O conhecimento médico é entendido como uma modalidade de conhecimento científico sobre doenças, pacientes e tratamentos. O conhecimento médico deve ser o mais rigoroso em termos éticos e científicos devido à vulnerabilidade dos pacientes.
Introdução a Filosofia. Aula Introdutória sobre a origem da Filosofia e seus ...Wagner Stefani
O documento introduz os conceitos fundamentais da filosofia, incluindo sua definição etimológica e abordagens. Discute métodos filosóficos como o racionalismo, empirismo e transcendentalismo. Também explora como os paradigmas de verdade mudaram ao longo da história da filosofia.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, sensorial, intelectual, vulgar, filosófico, religioso e declarativo. Apresenta as características do conhecimento científico, como sendo baseado em evidências empíricas, observações e experimentos. Também discute os elementos do conhecimento, como o sujeito que adquire o conhecimento e o objeto do conhecimento.
1) O documento discute os conceitos fundamentais da filosofia, incluindo definições de verdade, certeza, conhecimento comum, filosófico e científico.
2) São abordadas as principais correntes filosóficas como o materialismo, idealismo, realismo e fenomenismo, além de positivismo, antipositivismo e ecletismo.
3) O texto diferencia fenômeno e essência e discute a abordagem fenomenológica versus fenomenologista no conhecimento.
O documento discute a relação entre filosofia e ciência, afirmando que a filosofia foi o primeiro conhecimento sistemático e deu origem a todas as ciências. Embora filosofia e ciência possam ser concebidas separadamente, elas mantêm uma relação próxima e complementar, com a filosofia fornecendo fundamentos ontológicos, metodológicos e éticos para o conhecimento científico.
O documento discute a relação entre filosofia e ciência ao longo da história. A filosofia foi a primeira forma de conhecimento sistemático e deu origem às ciências modernas. Embora filosofia e ciência possam ser conceitualizadas separadamente, elas mantêm uma relação próxima e complementar, com a filosofia fornecendo fundamentos epistemológicos e metodológicos para o conhecimento científico.
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpalemisturini
O documento discute os conceitos de racionalismo, empirismo e iluminismo. Apresenta as visões de filósofos como Descartes, Bacon, Newton e Hume sobre a origem e natureza do conhecimento, destacando que o racionalismo se baseia na razão enquanto o empirismo se baseia na experiência sensível. Também discute os métodos indutivo e dedutivo para a aquisição do saber.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo o conhecimento empírico, teológico, filosófico e científico. Explica que o conhecimento empírico é adquirido através da experiência, o conhecimento teológico é baseado na fé, o conhecimento filosófico é baseado na reflexão, e o conhecimento científico é sistemático e verificável. O documento fornece exemplos de cada tipo de conhecimento.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento e como eles se relacionam. Apresenta o conhecimento comum, científico e filosófico, destacando suas características e diferenças. Também discute questões fundamentais sobre a cognoscibilidade, origem e natureza do conhecimento humano.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, religioso, filosófico e científico. Ele explica que o conhecimento empírico é adquirido através da observação e experiência, enquanto o conhecimento religioso é baseado em crenças e dogmas. O conhecimento filosófico usa a razão e reflexão para compreender questões fundamentais, e o conhecimento científico se baseia em evidências e métodos rigorosos. Cada tipo de
O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina e a especificidade científica. A especificidade científica tem duas dimensões: ontológica e gnosiológica. Do ponto de vista ontológico, o objeto deve ser bem definido e objetivo. Do ponto de vista gnosiológico, o objeto deve poder ser estudado objetivamente. A medicina tem como objeto as relações entre o ser humano, doenças, meio físico e social.
O documento discute os diferentes estágios e métodos do processo de aquisição de conhecimento, incluindo indiciação, descrição, classificação, conceituação, explicação e definição. Aborda como o conhecimento evolui de forma dinâmica e contínua através da percepção, associação e outros processos mentais e sócio-culturais.
A IMPORTÂNCIA DA METODOLOGIA CIENTÍFICA: PESQUISAR PARA SABER Joyce Mourão
O documento discute a importância da metodologia científica para pesquisas. A autora Ardinete Rover explica que a metodologia científica estabelece métodos sistemáticos para pesquisas acadêmicas e que diferentes tipos de conhecimento, como o científico, empírico, filosófico e teológico, possuem suas próprias regras para o desenvolvimento do conhecimento. A autora também destaca a importância da leitura crítica e da interpretação de textos para o desenvolvimento do
O documento discute quatro formas de conhecimento - popular, religioso, filosófico e científico. O conhecimento popular é transmitido entre gerações e baseado em experiência pessoal, enquanto o religioso se baseia na fé. O conhecimento filosófico usa a razão para explicar fenômenos de forma coerente logicamente. Já o conhecimento científico é sistemático, verificável e aproximadamente exato, baseado em investigação e experimentação.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Os quatro tipos_de_conhecimento
1. OS QUATRO TIPOS DE CONHECIMENTO
O conhecimento científico diferencia-se do popular muito mais no que se refere a seu contexto metodológico do
que propriamente a seu conteúdo. Essa diferença ocorre também em relação aos conhecimentos filosófico e
religioso (teológico).
Trujillo (1974:11) sistematiza as características dos quatro tipos de conhecimento:
Conhecimento Popular Conhecimento Científico Conhecimento Filosófico Conhecimento Religioso
Valorativo Real (factual) Valorativo Valorativo
Reflexivo Contingente Racional Inspiracional
Assistemático Sistemático Sistemático Sistemático
Verificável Verificável Não verificável Não verificável
Falível Falível Infalível Infalível
Inexato Aproximadamente exato Exato Exato
CONHECIMENTO POPULAR
O conhecimento popular é valorativo por excelência, pois se fundamenta numa seleção operada com base em
estados de ânimo e emoções: como o conhecimento implica uma dualidade de realidades, isto é, de um lado o
sujeito cognoscente e, de outro, o objeto conhecido, e este é possuído, de certa forma, pelo cognoscente, os valores
do sujeito impregnam o objeto conhecido. E também reflexivo, mas, estando limitado pela familiaridade com o
objeto, não pode ser reduzido a uma formulação geral. A característica de assistemático baseia-se na “organização”
particular das experiências próprias do sujeito cognoscente, e não em uma sistematização das ideias, na procura de
uma formulação geral que explique os fenômenos observados, aspecto que dificulta a transmissão, de pessoa a
pessoa, desse modo de conhecer. E verificável, visto que está limitado ao âmbito da vida diária e diz respeito ao
que se pode perceber no dia-a-dia. Finalmente, é falível e inexato, pois se conforma com a aparência e com o que se
ouviu dizer a respeito do objeto. Em outras palavras, não permite a formulação de hipóteses sobre a existência de
fenômenos situados além das percepções objetivas.
CONHECIMENTO FILOSÓFICO
O conhecimento filosófico é valorativo, pois seu ponto de partida consiste em hipóteses, que não poderão ser
submetidas à observação: “as hipóteses filosóficas baseiam-se na experiência, portanto, este conhecimento emerge
da experiência e não da experimentação” (Trujillo, 1974:12), por este motivo, o conhecimento filosófico é não
verificável, já que os enunciados das hipóteses filosóficas, ao contrário do que ocorre no campo da ciência, não
podem ser confirmados nem refutados. É racional, em virtude de consistir num conjunto de enunciados
logicamente correlacionados. Tem a característica de sistemático, pois suas hipóteses e enunciados visam a uma
representação coerente da realidade estudada, numa tentativa de apreendê-la em sua totalidade. Por último, é
infalível e exato, já que, quer na busca da realidade capaz de abranger todas as outras, quer na definição do
instrumento capaz de apreender a realidade, seus postulados, assim como suas hipóteses, não são submetidos ao
decisivo teste da observação (experimentação).
Portanto, o conhecimento filosófico é caracterizado pelo esforço da razão pura para questionar os problemas
humanos e poder discernir entre o certo e o errado, unicamente recorrendo às luzes da própria razão humana.
Assim, se o conhecimento científico abrange fatos concretos, positivos, e fenômenos perceptíveis pelos sentidos,
pelo emprego de instrumentos, técnicas e recursos de observação, o objeto de análise da filosofia são ideias,
relações conceptuais, exigências lógicas que não são redutíveis a realidades materiais e, por essa razão, não são
passíveis de observação sensorial direta ou indireta (por instrumentos), como a que é exigida pela ciência
experimental. O método por excelência da ciência é o experimental: ela caminha apoiada nos fatos reais e
concretos, afirmando somente aquilo que é autorizado pela experimentação. Ao contrário, a filosofia emprega “o
método racional, no qual prevalece o processo dedutivo, que antecede a experiência, e não exige confirmação
experimental, mas somente coerência lógica” (Ruiz, 1979:110). O procedimento científico leva a circunscrever,
delimitar, fragmentar e analisar o que se constitui o objeto da pesquisa, atingindo segmentos da realidade, ao passo
que a filosofia encontra-se sempre à procura do que é mais geral, interessando-se pela formulação de uma
2. concepção unificada e unificante do universo. Para tanto, procura responder às grandes indagações do espírito
humano e, até, busca as leis mais universais que englobem e harmonizem as conclusões da ciência.
CONHECIMENTO RELIGIOSO
O conhecimento religioso, isto é, teológico, apoia-se em doutrinas que contêm proposições sagradas (valorativas),
por terem sido reveladas pelo sobrenatural (inspiracional) e, por esse motivo, tais verdades são consideradas in-
falíveis e indiscutíveis (exatas); é um conhecimento sistemático do mundo (origem, significado, finalidade e
destino) como obra de um criador divino; suas evidências não são verificadas: está sempre implícita uma atitude de
fé perante um conhecimento revelado. Assim, o conhecimento religioso ou teológico parte do princípio de que as
“verdades” tratadas são infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em “revelações” da divindade (sobrenatural). A
adesão das pessoas passa a ser um ato de fé, pois a visão sistemática do mundo é interpretada como decorrente do
ato de um criador divino, cujas evidências não são postas em dúvida nem sequer verificáveis. A postura dos
teólogos e cientistas diante da teoria da evolução das espécies, particularmente do Homem, demonstra as
abordagens diversas: de um lado, as posições dos teólogos fundamentam-se nos ensinamentos de textos sagrados;
de outro, os cientistas buscam, em suas pesquisas, fatos concretos capazes de comprovar (ou refutar) suas
hipóteses. Na realidade, vai-se mais longe. Se o fundamento do conhecimento científico consiste na evidência dos
fatos observados e experimentalmente controlados, e o do conhecimento filosófico e de seus enunciados, na
evidência lógica, fazendo com que em ambos os modos de conhecer deve a evidência resultar da pesquisa dos
fatos, ou da análise dos conteúdos dos enunciados, no caso do conhecimento teológico o fiel não se detém nelas à
procura de evidência, mas da causa primeira, ou seja, da revelação divina.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Finalmente, o conhecimento científico é real (factual) porque lida com ocorrências ou fatos, isto é, com toda
“forma de existência que se manifesta de algum modo” (Trujillo, 1974:14). Constitui um conhecimento
contingente, pois suas proposições ou hipóteses têm sua veracidade ou falsidade conhecida por meio da
experimentação e não apenas pela razão, como ocorre no conhecimento filosófico. É sistemático, já que se trata de
um saber ordenado logicamente, formando um sistema de ideias (teoria) e não conhecimentos dispersos e
desconexos. Possui a característica da verifícabilidade, a tal ponto que as afirmações (hipóteses) que não podem ser
comprovadas não pertencem ao âmbito da ciência. Constitui-se em conhecimento falível, em virtude de não ser
definitivo, absoluto ou final, por este motivo, é aproximadamente exato: novas proposições e o desenvolvimento de
técnicas podem reformular o acervo de teoria existente.
Apesar da separação “metodológica” entre os tipos de conhecimento popular, filosófico, religioso e científico, no
processo de apreensão da realidade do objeto, o sujeito cognoscente pode penetrar nas diversas áreas: ao estudar o
homem, por exemplo, pode-se tirar uma série de conclusões sobre sua atuação na sociedade, baseada no senso
comum ou na experiência cotidiana; pode-se analisá-lo como um ser biológico, verificando, com base na
investigação experimental, as relações existentes entre determinados órgãos e suas funções; pode-se questioná-los
quanto a sua origem e destino, assim como quanto a sua liberdade; finalmente, pode-se observá-lo como ser criado
pela divindade, a sua imagem e semelhança, e meditar sobre o que dele dizem os textos sagrados.
Por sua vez, essas formas de conhecimento podem coexistir na mesma pessoa: um cientista, voltado, por exemplo,
ao estudo da física, pode ser crente praticante de determinada religião, estar filiado a um sistema filosófico e, em
muitos aspectos de sua vida cotidiana, agir segundo conhecimentos provenientes do senso comum.
Referências:
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, revista e ampliada, 2000.
3. Conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico
A realidade é tão complexa que o homem, para apropriar-se dela, teve de aceitar diferentes tipos de
conhecimento.
Desde a Antiguidade, até os dias de hoje, um lavrador, mesmo iletrado e/ou desprovido de outros
conhecimentos, sabe o momento certo da semeadura, a época da colheita, tipo de solo adequado para
diferentes culturas. Todos são exemplos do conhecimento que é acumulado pelo homem, na sua interação
com a natureza.
O Conhecimento faz do ser humano um ser diverso dos demais, na medida em que lhe possibilita fugir da
submissão à natureza. A ação dos animais na natureza é biologicamente determinada, por mais
sofisticadas que possam ser, por exemplo, a casa do joão-de-barro ou a organização de uma colmeia, isso
leva em conta apenas a sobrevivência da espécie.
O homem atua na natureza não somente em relação às necessidades de sobrevivência, (ou apenas de
forma biologicamente determinada) mas se dá principalmente pela incorporação de experiências e
conhecimentos produzidos e transmitidos de geração a geração, através da educação e da cultura, isso
permite que a nova geração não volte ao ponto de partida da que a precedeu. Ao atuar o homem imprime
sua marca na natureza, torna-a humanizada. E à medida que a domina e transforma, também amplia ou
desenvolve suas próprias necessidades. Um dos melhores exemplos desta atuação são as cidades.
O Conhecimento só é perceptível através da existência de três elementos: o sujeito cognoscente (que
conhece) o objeto (conhecido) e a imagem. O sujeito é quem irá deter o conhecimento o objeto é aquilo
que será conhecido, e a imagem é a interpretação do objeto pelo sujeito. Neste momento, o sujeito
apropria-se, de certo modo do objeto. “O conhecimento apresenta-se como uma transferência das
propriedades do objeto para o sujeito”. (Ruiz, João. Metodologia científica).
O conhecimento leva o homem a apropriar-se da realidade e, ao mesmo tempo a penetrar nela, essa posse
confere-nos a grande vantagem de nos tornar mais aptos para a ação consciente. A ignorância tolhe as
possibilidades de avanço para melhor, mantém-nos prisioneiros das circunstâncias. O conhecimento tem o
poder de transformar a opacidade da realidade em caminho iluminada, de tal forma que nos permite agir
com certeza, segurança e precisão, com menos riscos e menos perigos.
Mas a realidade não se deixa revelar facilmente. Ela é constituída de numerosos níveis e estruturas, de um
mesmo objeto podemos obter conhecimento da realidade em diversos níveis distintos. Utilizando-se do
exemplo de Cervo & Bervian no livro Metodologia Científica, “com relação ao homem”, pode-se
considerá-lo em seu aspecto eterno e aparente e dizer uma série de coisas que o bom senso dita ou a
experiência cotidiana ensinou; pode-se, também, estudá-lo com espírito mais sério, investigando
experimentalmente as relações existentes entre certos órgãos e suas funções; pode-se, ainda, questioná-lo
quanto à sua origem, sua realidade e destino e, finalmente, investigar o que dele foi dito por Deus através
dos profetas e de seu Enviado Jesus Cristo.
Em outras palavras, a realidade é tão complexa que o homem, para apropriar-se dela, teve de aceitar
diferentes tipos de conhecimento.
Tem-se, então, os diferentes tipos de conhecimento:
Conhecimento Empírico.
Conhecimento Científico.
Conhecimento Filosófico.
Conhecimento Teológico.
4. Conhecimento Empírico
Popular ou vulgar é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto
com as coisas e os seres humanos, as informações são assimiladas por tradição, experiências causais,
ingênuas, é caracterizado pela aceitação passiva, sendo mais sujeito ao erro nas deduções e prognósticos.
“é o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver procurado, sem aplicação de
método e sem se haver refletido sobre algo”(Babini, 1957:21).O homem, ciente de suas ações e do seu
contexto, apropria-se de experiências próprias e alheias acumuladas no decorrer do tempo, obtendo
conclusões sobre a “ razão de ser das coisas”. É, portanto superficial, sensitivo, subjetivo, Assis temático
e acrítico.
Conhecimento Científico
O conhecimento científico vai além da visão empírica, preocupa-se não só com os efeitos, mas
principalmente com as causas e leis que o motivaram, esta nova percepção do conhecimento se deu de
forma lenta e gradual, evoluindo de um conceito que era entendido como um sistema de proposições
rigorosamente demonstradas e imutáveis, para um processo contínuo de construção, onde não existe o
pronto e o definitivo, “é uma busca constante de explicações e soluções e a reavaliação de seus
resultados”. Este conceito ganhou força a partir do século XVI com Copérnico, Bacon, Galileu, Descartes
e outros.
No seu conceito teórico, é tratado como um saber ordenado e lógico que possibilita a formação de idéias,
num processo complexo de pesquisa, análise e síntese, de maneira que as afirmações que não podem ser
comprovadas são descartadas do âmbito da ciência. Este conhecimento é privilégio de especialistas das
diversas áreas das ciências.
Conhecimento Filosófico
É o conhecimento que se baseia no filosofar, na interrogação como instrumento para decifrar elementos
imperceptíveis aos sentidos, é uma busca partindo do material para o universal, exige um método
racional, diferente do método experimental (científico), levando em conta os diferentes objetos de estudo.
Emergente da experiência, “suas hipóteses assim como seus postulados, não poderão ser submetidos ao
decisivo teste da observação”. O objeto de análise da filosofia são idéias, relações conceptuais, exigências
lógicas que não são redutíveis a realidades materiais e, por essa razão, não são passíveis de observação
sensorial direta ou indireta (por instrumentos), como a que é exigida pelo conhecimento científico. Hoje,
os filósofos, além das questões metafísicas tradicionais, formulam novas questões: A maquina substituirá
quase totalmente o homem? A clonagem humana será uma prática aceita universalmente? O
conhecimento tecnológico é um benefício para o homem? Quando chegará a vez do combate à fome e à
miséria? Etc.
Conhecimento Teológico
Conhecimento adquirido a partir da aceitação de axiomas da fé teológica, é fruto da revelação da
divindade, por meio de indivíduos inspirados que apresentam respostas aos mistérios que permeiam a
mente humana, “pode ser dados da vida futura, da natureza e da existência do absoluto”.
“A incumbência do Teólogo é provar a existência de Deus e que os textos Bíblicos foram escritos
mediante inspiração Divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e
incontestáveis.” Hoje diferentemente do passado histórico, a ciência não se permite ser subjugada a
influências de doutrinas da fé: e quem está procurando rever seus dogmas e reformulá-los para não se
opor a mentalidade científica do homem contemporâneo é a Teologia”. (João Ruiz) Isso, porém é
discutível, pois não há nada mais perfeito que a harmonia e o equilíbrio do UNIVERSO, que de qualquer
5. modo está no conhecimento da humanidade, embora esta não tenham mãos que possa apalpá-lo ou olhos
que possam divisar seu horizonte infinito... A fé não é cega baseia-se em experiências espirituais,
históricas, arqueológicas e coletivas que lhes dá sustentação. O conhecimento pode Ter função de
libertação ou de opressão. O conhecimento pode ser libertador não só de indivíduos como de grupos
humanos. Nos dias atuais, a detenção do conhecimento é um tipo de poder disputado entre as nações.
Contudo o conhecimento pode ser usado como mecanismo de opressão. Quantas pessoas e nações se
utilizam do conhecimento que detêm para oprimir?
Para discutir estas questões recém citadas, vê-se a necessidade de instituirmos um novo paradigma para
discussão do conhecimento, o conhecimento moderno, entende-se por conhecimento moderno, a
discussão em torno do conhecimento. É a capacidade de questionar, avaliar parâmetros de toda a história
e reconstruir, inovar e intervir. É válido, que além de discutir os paradigmas do conhecimento, é
necessário avaliar o problema específico do questionamento científico, fonte imorredoura da inovação,
tornada hoje obsessiva. No entanto, a competência inovadora sem precedentes, pode estar muito mais a
serviço da exclusão, do que da cidadania solidária e da emancipação humana. O fato de o mercado neo-
liberal estar se dando muito bem com o conhecimento, tem afastado a escola e a universidade das coisas
concretas da vida.
O questionamento sempre foi à alavanca crucial do conhecimento, sendo que para mudar alguma coisa é
imprescindível desfazê-la em parte ou, com parâmetros, desfazê-la totalmente. A lógica do questionar
leva a uma coerência temerária de a tudo desfazer para inovar. Como exemplo a informática, onde cada
computador novo é feito para ser jogado fora, literalmente morre de véspera e não sendo possível
imaginar um computador final, eterno. E é neste foco que se nos apegarmos á instagnação, também
iremos para o lixo. Podemos então afirmar a reconstrução provisória dentro do ponto de vista
desconstrutivo, pois tudo que existe hoje será objeto de questionamento, e quem sabe mudanças. O
questionamento é assim passível de ser questionado, quando cria um ambiente desfavorável ao homem e
à natureza.
É importante conciliarmos o conhecimento com outras virtudes essenciais para o saber humano, como a
sensibilidade popular, bom senso, sabedoria, experiência de vida, ética etc. Conhecer é comunicar-se,
interagir com diferentes perspectivas e modos de compreensão, inovando e modificando a realidade.
A relação entre conhecimento e democracia, modernamente, caracteriza-se como uma relação intrínseca,
o poder do conhecimento se impõe através de varias formas de dominação: econômica, política, social
etc. A diferença entre pobres e ricos, é determinada pelo fato de se deter ou não conhecimento, já que o
acesso à renda define as chances das pessoas e sociedades, cada vez mais, estas chances serão definidas
pelo acesso ao conhecimento. Convencionou-se que em liderança política é indispensável nível superior.
E no topo da pirâmide social encontramos o conhecimento como o fator diferencial.
É inimaginável o progresso técnico que o conhecimento pode nos proporcionar, como é facilmente
imaginável o risco da destruição total. Para equalizar esta distorção, o preço maior é a dificuldade de
arrumar a felicidade que, parceira da sabedoria e do bom senso é muitas vezes desestabilizada pela
soberba do conhecimento.
De forma geral podemos dizer que o conhecimento é o distintivo principal do ser humano, são virtude e
método central de análise e intervenção da realidade. Também é ideologia com base científica a serviço
da elite e/ ou da corporação dos cientistas, quando isenta de valores. E finalmente pode ser a perversidade
do ser humano, quando é feito e usado para fins de destruição.