O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, filosófico, religioso e empírico. O conhecimento científico busca entender fenômenos e suas causas de forma sistemática e verificável, enquanto o filosófico se baseia na reflexão racional e o religioso na fé. O conhecimento empírico é adquirido por experiência, ao contrário do conhecimento científico, que é metódico e crítico.
O documento discute o conceito de conhecimento de acordo com Platão através do mito da caverna. Explica que o filósofo procurava mostrar o caminho do conhecimento das imagens para as idéias verdadeiras por trás dos fenômenos naturais. Também define conhecimento como a relação entre sujeito e objeto e lista diferentes formas de conhecimento como intuição sensível, intuição inventiva e invenção intelectual.
O documento discute o que é conhecimento, como ele é adquirido através de métodos como intuição, observação e experimentação, e como esses métodos dependem de paradigmas filosóficos e científicos. Também aborda a relação entre conhecimento e critérios de verdade, modos de conhecer o mundo, a ligação entre conhecimento e linguagem, e o que é a própria linguagem.
O documento discute a teoria do conhecimento na Idade Moderna, comparando as visões racionalista e empirista. Os racionalistas acreditavam que a razão era a fonte do conhecimento, enquanto os empiristas defendiam que a experiência sensível era necessária para o conhecimento. O texto analisa pensadores como Descartes, Locke e Hume e discute como suas ideias influenciaram a compreensão do conhecimento na época moderna.
Introdução a filosofia os diversos tipos de conhecimentofilo2013
O documento discute os diversos tipos de conhecimento humano, incluindo o saber da vida, conhecimento mítico, teológico, filosófico, científico, técnico e das artes. Argumenta que esses tipos de conhecimento são complementares e que o ser humano é capaz de produzi-los por meio da capacidade de pensar, sentir e problematizar o mundo.
Este documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como o que é conhecimento, se é possível conhecer a verdade, e quais são as possibilidades e limites do conhecimento humano de acordo com posições como ceticismo, dogmatismo, empirismo e racionalismo.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Também descreve as características do conhecimento científico, como seu caráter sistemático, metódico e objetivo, em contraste com o conhecimento empírico mais intuitivo. Finalmente, discute a evolução histórica do pensamento sobre o conhecimento e áreas atuais de estudo, como a cibernética.
O documento discute os diversos tipos de conhecimento e saberes humanos, incluindo:
1) O senso comum, baseado na experiência cotidiana;
2) O conhecimento mítico, fundamentado na crença em seres sobrenaturais;
3) O conhecimento teológico, baseado na fé em deuses revelados.
O documento discute o que é conhecimento, abordando: 1) a distinção entre ato de conhecer e produto do conhecimento; 2) as formas de conhecimento como intuição e conhecimento discursivo; 3) a noção de verdade e os critérios para determiná-la.
O documento discute o conceito de conhecimento de acordo com Platão através do mito da caverna. Explica que o filósofo procurava mostrar o caminho do conhecimento das imagens para as idéias verdadeiras por trás dos fenômenos naturais. Também define conhecimento como a relação entre sujeito e objeto e lista diferentes formas de conhecimento como intuição sensível, intuição inventiva e invenção intelectual.
O documento discute o que é conhecimento, como ele é adquirido através de métodos como intuição, observação e experimentação, e como esses métodos dependem de paradigmas filosóficos e científicos. Também aborda a relação entre conhecimento e critérios de verdade, modos de conhecer o mundo, a ligação entre conhecimento e linguagem, e o que é a própria linguagem.
O documento discute a teoria do conhecimento na Idade Moderna, comparando as visões racionalista e empirista. Os racionalistas acreditavam que a razão era a fonte do conhecimento, enquanto os empiristas defendiam que a experiência sensível era necessária para o conhecimento. O texto analisa pensadores como Descartes, Locke e Hume e discute como suas ideias influenciaram a compreensão do conhecimento na época moderna.
Introdução a filosofia os diversos tipos de conhecimentofilo2013
O documento discute os diversos tipos de conhecimento humano, incluindo o saber da vida, conhecimento mítico, teológico, filosófico, científico, técnico e das artes. Argumenta que esses tipos de conhecimento são complementares e que o ser humano é capaz de produzi-los por meio da capacidade de pensar, sentir e problematizar o mundo.
Este documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como o que é conhecimento, se é possível conhecer a verdade, e quais são as possibilidades e limites do conhecimento humano de acordo com posições como ceticismo, dogmatismo, empirismo e racionalismo.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Também descreve as características do conhecimento científico, como seu caráter sistemático, metódico e objetivo, em contraste com o conhecimento empírico mais intuitivo. Finalmente, discute a evolução histórica do pensamento sobre o conhecimento e áreas atuais de estudo, como a cibernética.
O documento discute os diversos tipos de conhecimento e saberes humanos, incluindo:
1) O senso comum, baseado na experiência cotidiana;
2) O conhecimento mítico, fundamentado na crença em seres sobrenaturais;
3) O conhecimento teológico, baseado na fé em deuses revelados.
O documento discute o que é conhecimento, abordando: 1) a distinção entre ato de conhecer e produto do conhecimento; 2) as formas de conhecimento como intuição e conhecimento discursivo; 3) a noção de verdade e os critérios para determiná-la.
O documento discute a preocupação com o conhecimento ao longo da história, desde os primeiros humanos até os filósofos gregos e modernos. Aborda como diferentes culturas desenvolveram formas de conhecimento para responder aos desafios do meio ambiente e como filósofos como Platão, Aristóteles, Descartes e Locke refletiram sobre a origem, natureza e limites do conhecimento humano.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
O documento discute o que é conhecimento filosófico. Ele explica que o conhecimento filosófico se baseia na interrogação e no questionamento, buscando conclusões sobre a vida e o universo que vão além dos limites da ciência. Também descreve características como racionalidade, questionamento e reflexão crítica.
O documento discute conceitos básicos da teoria do conhecimento, incluindo epistemologia, racionalismo, empirismo, positivismo e inatismo. A epistemologia estuda a origem, natureza, valor e limites do conhecimento. O racionalismo afirma que o conhecimento emana da razão, enquanto o empirismo diz que vem da experiência. O positivismo defende que só se pode entender a realidade por meio de estudo sistemático, e o inatismo sustenta que parte do conhecimento nasce com o
O documento discute a teoria do conhecimento, definindo-a como a investigação das condições do conhecimento verdadeiro. Apresenta as principais questões da teoria do conhecimento como as fontes do conhecimento, o processo de transformação de dados em juízos e as abordagens do realismo, idealismo, empirismo e racionalismo sobre a relação entre sujeito e objeto no conhecimento.
O documento discute vários conceitos da epistemologia moderna, incluindo senso comum, epistemologia, racionalismo, empirismo e criticismo. Ele explora a diferença entre razão e sentidos segundo Platão e Aristóteles e apresenta pensadores como Descartes e Locke que influenciaram esses campos.
1. Realidade versus aparência. O documento discute se o que experimentamos é realidade ou ilusão.
2. Cérebro e mente. Aborda-se a relação entre o cérebro físico e a mente, e as perspectivas monista e dualista.
3. Elementos constitutivos do conhecimento. Explora-se o objeto do conhecimento, o sujeito que conhece e a relação entre ambos.
O documento descreve quatro principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico é especulativo e baseado em hipóteses, enquanto o científico é verificável através da experimentação. O conhecimento religioso apoia-se em doutrinas reveladas e é considerado infalível, e o popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
O documento discute os tipos de conhecimento, incluindo senso comum, conhecimento filosófico e científico. Ele explica que a epistemologia estuda o conhecimento e a verdade, e analisa questões como as fontes, estrutura e limites do conhecimento. O conhecimento científico se diferencia por sua objetividade, verificabilidade, racionalidade e sistematicidade.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo senso comum, mítico, religioso, científico e filosófico. Define cada um e fornece exemplos. Explica também como o conhecimento é adquirido através da sensação, observação, imaginação, linguagem, raciocínio, intuição e testes.
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
Conceitos básicos de epistemologia e filosofia da ciência. Natureza do conhecimento. Conhecimento para os sofistas, Sócrates, Platão, Aristóteles. Racionalismo e Empirismo. Descartes, Locke, Hume e Kant. Positivismo: Comte. Conceito de ciência. Método científico. Bacon. Realismo e antirrealismo. Popper e Kuhn.
O documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como as origens do conhecimento, as possibilidades do conhecimento da verdade, e as principais correntes filosóficas sobre o tema, como o racionalismo, empirismo e criticismo. O texto também explora a distinção entre sujeito e objeto no processo de conhecimento.
O documento discute o conceito de conhecimento e problemas relacionados. Aborda questões como o que é conhecimento, como se adquire, onde está localizado e quem pode tê-lo. Também reflete sobre se o conhecimento é bom ou ruim e como ele pode ser comunicado.
Gnosiologia e os problemas gnosiológicos (DOC.2)guest9578d1
Este documento discute três problemas fundamentais do conhecimento: (1) a natureza do conhecimento e se é determinado pelo sujeito ou objeto, (2) a origem do conhecimento e se vem da razão ou experiência sensível, e (3) a possibilidade do conhecimento e se o sujeito pode apreender a realidade. A discussão inclui as posições filosóficas de realismo, idealismo, racionalismo, empirismo, dogmatismo, ceticismo e criticismo.
Aborda quatro tipos de conhecimento, empírico, filosófico, religioso e científico. Também são apresentadas as principais teorias como: racionalismo, criticismo, realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
Apostila de introdução ao conhecimentoRobert Cesar
1. O documento apresenta um curso básico de teologia introduzindo conceitos como tipos de conhecimento, filosofia e teologia. 2. São descritos quatro tipos de conhecimento: popular, religioso, filosófico e científico. 3. A filosofia é definida como um ramo do conhecimento que trata de temas como bem, beleza e justiça de forma racional e sistemática.
O documento discute o senso comum, definido como crenças e proposições que parecem óbvias sem investigação detalhada. Argumenta-se que o senso comum não envolve análise profunda e sim tradições passadas de geração em geração. Também aborda como as crenças influenciam nossas ações e como a dúvida leva ao pensamento crítico. Defende que a ciência parte do senso comum mas requer uma abordagem crítica diferente da mera opinião.
Este documento analisa e compara duas teorias sobre a origem do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. Discute as visões de Descartes e Hume, representantes destas teorias. Aborda também outras questões da teoria do conhecimento como a natureza, possibilidade e limites do conhecimento humano de acordo com diferentes perspectivas filosóficas como o realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
O documento discute os 4 principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico surge da reflexão e gera conceitos subjetivos, enquanto o científico é obtido de forma racional e busca explicar os fenômenos. O conhecimento religioso baseia-se em doutrinas reveladas e contém verdades consideradas infalíveis. Já o conhecimento popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, distinguindo o conhecimento científico do senso comum. Apresenta as características que diferenciam esses dois tipos de conhecimento, como o fato de o conhecimento científico ser sistematizado, crítico e buscar causas de fenômenos, ao passo que o senso comum é subjetivo e variável. Também discute brevemente a história do conhecimento científico moderno e seu método.
O documento discute a preocupação com o conhecimento ao longo da história, desde os primeiros humanos até os filósofos gregos e modernos. Aborda como diferentes culturas desenvolveram formas de conhecimento para responder aos desafios do meio ambiente e como filósofos como Platão, Aristóteles, Descartes e Locke refletiram sobre a origem, natureza e limites do conhecimento humano.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
O documento discute o que é conhecimento filosófico. Ele explica que o conhecimento filosófico se baseia na interrogação e no questionamento, buscando conclusões sobre a vida e o universo que vão além dos limites da ciência. Também descreve características como racionalidade, questionamento e reflexão crítica.
O documento discute conceitos básicos da teoria do conhecimento, incluindo epistemologia, racionalismo, empirismo, positivismo e inatismo. A epistemologia estuda a origem, natureza, valor e limites do conhecimento. O racionalismo afirma que o conhecimento emana da razão, enquanto o empirismo diz que vem da experiência. O positivismo defende que só se pode entender a realidade por meio de estudo sistemático, e o inatismo sustenta que parte do conhecimento nasce com o
O documento discute a teoria do conhecimento, definindo-a como a investigação das condições do conhecimento verdadeiro. Apresenta as principais questões da teoria do conhecimento como as fontes do conhecimento, o processo de transformação de dados em juízos e as abordagens do realismo, idealismo, empirismo e racionalismo sobre a relação entre sujeito e objeto no conhecimento.
O documento discute vários conceitos da epistemologia moderna, incluindo senso comum, epistemologia, racionalismo, empirismo e criticismo. Ele explora a diferença entre razão e sentidos segundo Platão e Aristóteles e apresenta pensadores como Descartes e Locke que influenciaram esses campos.
1. Realidade versus aparência. O documento discute se o que experimentamos é realidade ou ilusão.
2. Cérebro e mente. Aborda-se a relação entre o cérebro físico e a mente, e as perspectivas monista e dualista.
3. Elementos constitutivos do conhecimento. Explora-se o objeto do conhecimento, o sujeito que conhece e a relação entre ambos.
O documento descreve quatro principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico é especulativo e baseado em hipóteses, enquanto o científico é verificável através da experimentação. O conhecimento religioso apoia-se em doutrinas reveladas e é considerado infalível, e o popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
O documento discute os tipos de conhecimento, incluindo senso comum, conhecimento filosófico e científico. Ele explica que a epistemologia estuda o conhecimento e a verdade, e analisa questões como as fontes, estrutura e limites do conhecimento. O conhecimento científico se diferencia por sua objetividade, verificabilidade, racionalidade e sistematicidade.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo senso comum, mítico, religioso, científico e filosófico. Define cada um e fornece exemplos. Explica também como o conhecimento é adquirido através da sensação, observação, imaginação, linguagem, raciocínio, intuição e testes.
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
Conceitos básicos de epistemologia e filosofia da ciência. Natureza do conhecimento. Conhecimento para os sofistas, Sócrates, Platão, Aristóteles. Racionalismo e Empirismo. Descartes, Locke, Hume e Kant. Positivismo: Comte. Conceito de ciência. Método científico. Bacon. Realismo e antirrealismo. Popper e Kuhn.
O documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como as origens do conhecimento, as possibilidades do conhecimento da verdade, e as principais correntes filosóficas sobre o tema, como o racionalismo, empirismo e criticismo. O texto também explora a distinção entre sujeito e objeto no processo de conhecimento.
O documento discute o conceito de conhecimento e problemas relacionados. Aborda questões como o que é conhecimento, como se adquire, onde está localizado e quem pode tê-lo. Também reflete sobre se o conhecimento é bom ou ruim e como ele pode ser comunicado.
Gnosiologia e os problemas gnosiológicos (DOC.2)guest9578d1
Este documento discute três problemas fundamentais do conhecimento: (1) a natureza do conhecimento e se é determinado pelo sujeito ou objeto, (2) a origem do conhecimento e se vem da razão ou experiência sensível, e (3) a possibilidade do conhecimento e se o sujeito pode apreender a realidade. A discussão inclui as posições filosóficas de realismo, idealismo, racionalismo, empirismo, dogmatismo, ceticismo e criticismo.
Aborda quatro tipos de conhecimento, empírico, filosófico, religioso e científico. Também são apresentadas as principais teorias como: racionalismo, criticismo, realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
Apostila de introdução ao conhecimentoRobert Cesar
1. O documento apresenta um curso básico de teologia introduzindo conceitos como tipos de conhecimento, filosofia e teologia. 2. São descritos quatro tipos de conhecimento: popular, religioso, filosófico e científico. 3. A filosofia é definida como um ramo do conhecimento que trata de temas como bem, beleza e justiça de forma racional e sistemática.
O documento discute o senso comum, definido como crenças e proposições que parecem óbvias sem investigação detalhada. Argumenta-se que o senso comum não envolve análise profunda e sim tradições passadas de geração em geração. Também aborda como as crenças influenciam nossas ações e como a dúvida leva ao pensamento crítico. Defende que a ciência parte do senso comum mas requer uma abordagem crítica diferente da mera opinião.
Este documento analisa e compara duas teorias sobre a origem do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. Discute as visões de Descartes e Hume, representantes destas teorias. Aborda também outras questões da teoria do conhecimento como a natureza, possibilidade e limites do conhecimento humano de acordo com diferentes perspectivas filosóficas como o realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
O documento discute os 4 principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico surge da reflexão e gera conceitos subjetivos, enquanto o científico é obtido de forma racional e busca explicar os fenômenos. O conhecimento religioso baseia-se em doutrinas reveladas e contém verdades consideradas infalíveis. Já o conhecimento popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, distinguindo o conhecimento científico do senso comum. Apresenta as características que diferenciam esses dois tipos de conhecimento, como o fato de o conhecimento científico ser sistematizado, crítico e buscar causas de fenômenos, ao passo que o senso comum é subjetivo e variável. Também discute brevemente a história do conhecimento científico moderno e seu método.
O documento descreve os passos e características do método científico. Este método visa obter conhecimentos válidos através de instrumentos confiáveis e proteger o investigador da subjetividade. Os passos incluem: fazer uma observação que levanta uma questão, formular uma hipótese provisória, testar a hipótese através de experimentos que podem levar a uma conclusão geral na forma de uma lei científica.
Conhecimento vulgar e conhecimento científicoAntónio Padrão
Este documento discute as diferenças entre conhecimento vulgar e conhecimento científico, e explicações científicas. O conhecimento vulgar é transmitido de geração em geração e baseado na experiência diária, enquanto o conhecimento científico é sistematizado e baseado em teorias testadas. Explicações científicas relacionam leis naturais e condições iniciais a fenômenos a serem explicados.
O documento discute o conceito de ciência, seu desenvolvimento histórico e métodos. Apresenta as definições de ciência como conhecimento sistemático obtido através do método científico e discute sua evolução desde o medo dos fenômenos naturais até a abordagem sistemática da atualidade. Também diferencia os tipos de conhecimento e métodos de pesquisa científica.
O documento discute as diferenças entre conhecimento vulgar e científico. O conhecimento vulgar é adquirido através da observação diária e é expresso coloquialmente, enquanto o conhecimento científico exige métodos rigorosos, linguagem precisa e busca explicações. Há duas visões sobre a relação entre eles: a continuidade vê a ciência como aprofundamento do senso comum, enquanto a ruptura enfatiza que a ciência supera o senso comum para revelar a verdade subjacente.
O documento discute o método científico e racionalidade científica e tecnológica segundo Karl Popper. Aborda os conceitos de ciência e construção segundo Popper, que defende que as hipóteses científicas devem ser falsificáveis através de experimentos para serem consideradas válidas.
O documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum fornece soluções intuitivas, mas não é sistemático ou explicativo. Já o conhecimento científico utiliza uma linguagem precisa, é sistemático, crítico, indutivo/dedutivo, e evolui continuamente por tentativa e refutação.
1) O documento discute a evolução do conhecimento científico desde os primórdios da humanidade até a era moderna.
2) Ele descreve os três estágios da evolução humana em relação ao conhecimento - medo, misticismo e ciência - e períodos históricos importantes como a Revolução Científica.
3) O documento também destaca características-chave da ciência, como a busca por princípios explicativos e uma visão unitária da realidade baseada na racionalidade e objetividade.
O documento discute as características do senso comum e do conhecimento científico. O senso comum é baseado na percepção, tradição e experiência, enquanto o conhecimento científico é baseado na razão, metodologia rigorosa e busca por justificativas. Ambos servem propósitos diferentes no entendimento da realidade.
Este documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum é baseado na experiência pessoal, tradição e subjetividade, enquanto o conhecimento científico é obtido através de pesquisa sistemática e objetiva e busca explicações racionais e verificáveis. A ciência se distingue do senso comum por se basear em investigações metódicas e coerência interna, ao invés de opiniões e preconceitos.
A Produção do conhecimento sinteticamente refere-se ao processo de pesquisar o meio a ser conhecido, seja por meio do senso comum ou ciência; é uma atividade voltada para a solução de problemas, usando procedimentos racionais,sempre com o objetivo de proporcionar respostas para os problemas propostos.
Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo facilitar o entendimento acerca dos conceitos que envolvem os principais tipos de conhecimento.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. Ele explica as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem principalmente em termos de metodologia em vez de conteúdo. O documento também descreve a evolução histórica do método científico.
O documento discute a metodologia científica e apresenta conceitos como ciência, método, metodologia e pesquisa. Ele também diferencia tipos de conhecimento como popular, filosófico, religioso e científico, descrevendo as características deste último.
A ciência é uma maneira de conhecer e explicar o universo físico e social através de métodos sistemáticos como observação, experimentação e verificação. Ela busca compreender fenômenos de forma imparcial e comunicar descobertas de forma pública e aberta à critica, permitindo progresso contínuo do conhecimento. Teorias científicas tentam explicar fatos de forma coerente, consistente e capaz de gerar novas previsões e descobertas.
A ciência é uma maneira de conhecer e explicar o universo físico e social através de métodos sistemáticos como observação, experimentação e verificação. Ela busca compreender fenômenos de forma imparcial e comunicar descobertas de forma pública e aberta à critica, de modo a progredir continuamente. O conhecimento científico difere de outros tipos de conhecimento como senso comum, filosófico, religioso e mítico.
A ciência é uma maneira de conhecer e explicar o universo físico e social através de métodos sistemáticos como observação, experimentação e verificação. Ela busca compreender fenômenos de forma imparcial e comunicar descobertas de forma pública e aberta à critica, permitindo progresso contínuo do conhecimento. Teorias científicas tentam explicar fatos de forma coerente, consistente e capaz de gerar novas previsões e descobertas.
[1] O documento discute os diferentes níveis de conhecimento, incluindo o conhecimento empírico, filosófico, teológico e científico. [2] Apresenta os desenvolvimentos históricos do método científico, desde os gregos até Galileu, Bacon e Descartes. [3] Discutem os métodos de raciocínio indutivo e dedutivo e como eles são usados na ciência.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento e como eles se relacionam. Apresenta o conhecimento comum, científico e filosófico, destacando suas características e diferenças. Também discute questões fundamentais sobre a cognoscibilidade, origem e natureza do conhecimento humano.
1) O documento introduz os conceitos de ciência, conhecimento e método científico, explicando que o conhecimento é gerado a partir das relações humanas com a natureza e outros homens.
2) São definidos diferentes tipos de conhecimento como popular, teológico, filosófico e científico.
3) O método científico é caracterizado como um processo humano não rígido que usa procedimentos metodológicos para gerar conhecimento sistemático e verificável.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
- O documento discute diferentes formas de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, senso comum, filosófico, religioso, e científico.
- A ciência é definida como uma maneira sistemática de conhecer e explicar o universo físico e social através de métodos como observação objetiva e teste de hipóteses.
- As ciências sociais são importantes para compreender a sociedade humana e como ela muda ao longo do tempo.
1) O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo o conhecimento teológico, filosófico, empírico, científico e senso comum. 2) Aborda a evolução do conhecimento humano desde a antiguidade até a idade moderna, quando a ciência passou a ter maior importância. 3) Aponta que a neutralidade científica é um mito, já que os pesquisadores são influenciados por suas formações e valores.
O documento discute as diferentes formas de conhecimento, incluindo o conhecimento filosófico, científico, mitológico, pelo senso comum e pela arte. Define conhecimento como a relação entre o sujeito que conhece e o objeto a ser conhecido, e seu resultado. A filosofia busca conhecer racionalmente através da reflexão crítica, diferente da mitologia ou senso comum.
Este documento fornece uma introdução à psicologia, definindo-a como o estudo científico da mente e do comportamento humano. Ele discute o senso comum versus o conhecimento científico, notando que o senso comum é a base para o conhecimento científico, embora este último seja mais sistemático e rigoroso. Finalmente, ele descreve brevemente as características distintivas do conhecimento científico.
O documento discute três tipos de conhecimento: 1) conhecimento científico, que produz novas tecnologias, mas também novos problemas éticos e ambientais; 2) conhecimento teórico fornecido pelas teorias científicas; 3) conhecimento comum derivado da experiência.
O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, popular, filosófico e religioso. Ele descreve que o conhecimento científico é sistemático, verificável e aproximadamente exato, enquanto o conhecimento popular é subjetivo e inexato. Também discute as características do positivismo, materialismo dialético e método dialético.
Introdução disciplina Teoria do ConhecimentoLucianoEnes1
O documento discute os conceitos de Teoria do Conhecimento, Epistemologia e como Platão abordou o tema no diálogo Teeteto. Apresenta definições dessas disciplinas filosóficas e discute a teoria da crença verdadeira justificada proposta por Platão como conceito de conhecimento.
O documento discute a natureza da filosofia. A filosofia pode tratar de qualquer tema e não depende de assuntos específicos. Ela é um estado de espírito que questiona ideias aceitas e respostas dadas pela ciência para submetê-las a exame crítico. Não há objetos próprios da filosofia - filosofar é questionar o que já está dado como resposta.
[1] O documento apresenta um resumo sobre os diferentes tipos de conhecimento humano, incluindo conhecimento popular, filosófico, religioso e científico. [2] É descrito como cada tipo de conhecimento se diferencia em termos de método e características como subjetividade, sistematização e verificabilidade. [3] Também são apresentados exemplos históricos do desenvolvimento do método científico desde Galileu e Bacon.
O documento discute diferentes formas de geração e classificação do conhecimento, incluindo conhecimento sensorial, intelectual, vulgar, científico, filosófico, teológico e intuitivo. Argumenta que há uma necessidade de entender a realidade em que vivemos e que a educação deve integrar o ser humano como um todo, ensinando para alcançar a totalidade.
slides-aula2-CONHECIMENTO CIENTÍFICO E CIÊNCIA (1).pptxRosaCarvalho50
O documento discute as características e modalidades do conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Apresenta as diferenças entre conhecimento popular (senso comum) e conhecimento científico, e classifica a ciência em formal, fática e suas divisões.
2. • CONHECIMENTO
CONHECIMENTO?
?
?
Uma capacidade (e ?uma necessidade)
inerentes ao ser humano.
Uma relação que supõe 3 elementos:
O sujeito ?
O objeto ?
A imagem da realidade
?
?
3. Como seres humanos, somos, constantemente,
inseridos em três dimensões:
PASSADO PRESENTE
FUTURO
Somos seres pluridimensionais, superando a
unidimensionalidade do tempo e do espaço
4. “...aquilo que possuímos, hoje, é resultado de nosso
esforço; mas, é igualmente verdadeiro que essa
sabedoria é resultado de um esforço muito grande
por parte de pessoas, grupos, povos e nações...”
(Cipriano LUCKESI, Fazer universidade: uma proposta metodológica.)
Conhecimento este nascido concretamente das experiências de
cada um e da reflexão
realizada a respeito desta experiência, no dia-a-dia
do relacionamento histórico e geográfico das pessoas,
grupos e povos entre si e com
as circunstâncias do mundo em que vivem.
5.
6. A natureza humana é, portanto
um todo que se compõe de
processos, disposições,
experiências interiores e
exteriores às quais integram-se
no ato de conhecer e de saber .
O desejo de saber é inato no
homem .
7. O homem é um ser de cultura que subsiste e
desenvolve-se com o progresso da sociedade,
da civilização, sendo, desse modo, um animal
histórico.
Conhecimento Comum Conhecimento Teológico
Conhecimento Filosófico Conhecimento Científico
8. Conhecimento Popular
(Senso Comum)
É uma forma espontânea de compreensão do mundo.
Resulta da herança fecunda de um grupo social e das
experiências atuais que continuam sendo efetuadas.
É baseado no bom-senso, na tradição, na intuição e na
autoridade de um conhecimento específico.
9. Se obtém pela experiência cotidiana.
Também denominado empírico, ele é
espontâneo, focalista, sendo por isto
considerado incompleto. Acontece ao
acaso e não é carente de objetividade.
Ocorre através do relacionamento diário
de homem com as coisas.
10. Também chamado de vulgar, intuitivo, de
senso comum ou ordinário.
Conhecimento dos fatos sem lhes inquirir
as causas... É superficial, acontece por
informação ou experiência casual.
É ametódico e assistemático.
Constitui a maior parte do conhecimento
de um ser humano.
11. Conhecimento gerado para resolver
problemas imediatamente.
Ex. Homem abrigando-se nas
cavernas.
Elaborado de forma instantânea e
instintiva.
O sujeito é um expectador passivo.
Conhecimento vivencial.
12. Tem um caráter utilitarista...
Ex. Os “médicos” que todos conhecemos..
Tem objetividade limitada
Muito ligado à vivência, à ação, à percepção.
Subordinado a um envolvimento afetivo do sujeito.
Incapacidade de se submeter a uma crítica
sistemática e imparcial.
13. Algumas características do conhecimento vulgar
devem ser para maiores esclarecimentos:
a) sensitivo b) superficial c) subjetivo
e) impregnado de
d) destruído
impressões
de método psicológicas
14. a) sensitivo
“Antes de ser uma realidade psicológica
consciente, a sensação é uma hipótese, é o
elemento que supomos existir na fonte da
percepção. Ou seja, referente a vivências,
estado de ânimo e emoções da vida diária.
15. b) superficial
Retém-se neste caso aquilo que é aparente, que
se pode comprovar estando junto das coisas,
sem ater-se à análise de antecedentes e
conseqüentes que provocam a ocorrência do
fenômeno .
Não reflexível
16. c) subjetivo
Trata-se de um conhecimento direto
com o mundo objetivo imediato, no
qual projeta-se o eu individual com a
sua competência espontânea e
sensitiva. Porque organiza suas
experiências e conhecimentos pela
sua experiência própria ou ‘por ouviu
dizer’
17. d) destruído
de método
Não possui definições metodológicas que
permitem a ordenação intencional e
generalizada de fases que viabilizem a
construção de um modelo inteligível, simples,
preciso e verificável do mundo no qual se
vive.Nem na forma de adquiri-las nem na
tentativa de validá- las.
18. e) impregnado de
impressões
psicológicas
Trata-se de um conhecimento impregnado de
ilusão e paixões. Tal é o caso das
superstições, das explicações provindas da
astrologia e de algumas crenças que
impregnam o comportamento do homem.
19. f) Acrítico
Trata-se de um conhecimento que pois
verdadeiros ou não, a pretensão de que o
sejam não se manifesta de forma crítica.
20. Conhecimento Filosófico
Caracterizado pela reflexão racional, e
pela coerência lógica dos conceitos
articulados em sua formulação.
Na construção desse tipo de
conhecimento não é considerada a
confirmação experimental.
21. Conhecimento Filosófico
À Filosofia cumpre a tarefa de elaborar pressupostos e
princípios norteadores das ações humanas.
Ela é uma forma de conhecimento prático, orientadora do
exercício de nossa sobrevivência em sociedade.
Trata-se de um conhecimento caracterizado por objeto próprio,
objetivo e metódico, os quais tomam-se expressos conceitos,
juízos e argumentos adequados das formas de pensamento-
observações que obedecem a rigor lógico das deduções e
induções.
22. • Valorativo - seu ponto de partida consiste em
hipóteses, que não poderão ser submetidas à
observação.
• .
• Não verificável - os enunciados das hipóteses
filosóficas não podem ser confirmados nem
refutados.
• Racional - consiste num conjunto de enunciados
logicamente correlacionados.
• Sistemático - suas hipóteses e enunciados visam a
uma representação coerente da realidade estudada,
numa tentativa de apreendê-la em sua totalidade.
• Infalível e exato - suas hipóteses e postulados não
são submetidos ao decisivo teste da observação,
experimentação.
23. • PORTANTO O CONHECIMENTO
FILOSOFICO É CARACTERIZADO PELO
ESFORÇO DA RAZÃO HUMANA PARA
QUESTIONAR OS PROBLEMAS
HUMANOS.
• OBJETO DE ANALISE DA FILOSOFIA
SÃO AS IDÉIAS
24. Conhecimento Religioso
• Baseado na fé e na crença, ou seja, na
aceitação de princípios dogmáticos
ligados à existência de entidades supra-
humanas.
• Parte do princípio de que as verdades
tratadas são infalíveis e indiscutíveis, por
consistirem em revelações da divindade.
25. • Valorativo - seu ponto de partida consiste em
DOUTRINAS que contém preposições sagradas, que
não poderão ser submetidas à observação.
• .
• Não verificável – pois o ser divino não podem ser
confirmados .
• Racional - consiste num conjunto de enunciados
logicamente correlacionados.
• Sistemático- como a obra de um criador divino.
• Infalível e exato - DOUTRINAS que contém
preposições sagradas e por serem reveladas por um
ser sobre natural.São as verdades tratadas e
indiscutíveis
26. Conhecimento Teológico
É o estudo do Absoluto e da relação que
existe entre Absoluto x Relativo. A matéria
de estudo é Deus, como ser que existe
independente e o qual detém não
potencialidades, mas a ação do perfeito.
A existência divina é evidente e evidência não se
demonstra e nem se experimenta (procedimento
experimental), mas analisa, interpreta e explica-se.
Considera.se, neste caso, Deus como um Ser evidente a
priori; o Ser que possui a perfeição, e portanto emana o
princípio vital e coordena o plano existencial, através da
essência contida na existência.
27. “A ciência é todo um conjunto de atitudes e
atividades racionais, dirigidas ao sistemático
conhecimento com objeto limitado, capaz de
ser submetido a verificação”
Lakatos e Marconi
28. Conhecimento Científico
Utiliza-se pois do conhecimento científico para
se conseguir através da pesquisa constatar as
variáveis: a presença e/ou ausência de um
determinado fenômeno inserido em urna dada
realidade.
A realidade científica é uma realidade construída e
que tem significado à medida que oferece
características objetivas, quantitativamente
mensuráveis e/ou qualitativamente observáveis e
controladas.
29. CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Procura conhecer, além do fenômeno, suas causas e as
leis que o regem.
Descobrir os princípios explicativos que servem de base
para a compreensão da organização, classificação e
ordenação da natureza.
Para Aristóteles o conhecimento só acontece quando
sabemos qual a causa e o motivo dos fenômenos .
30. Concluindo é possível destacar que:
1) O conhecimento surgiu a partir das preocupações
humanas cotidianas e este procedimento é conseqüente
do bom senso organizado e sistemático.
2) O conhecimento científico considera como um
conhecimento superior e exige a utilização de métodos,
processos e técnicas especiais para análise, compreensão
e intervenção na realidade.
3) O conhecimento científico busca a generalização.
31. • Real - lida com ocorrências, fatos, isto é, toda forma
de existência que se manifesta de algum modo.
• Sistemático - saber ordenado logicamente,
formando um sistema de idéias (teoria),
• Verificável - as hipóteses que não podem ser
comprovadas não pertencem ao âmbito da ciência.
• Falível - em virtude de não ser definitivo, absoluto ou
final.
• Aproximadamente exato - novas proposições e o
desenvolvimento de novas técnicas podem
reformular o acervo de teoria existente
32.
33. • O conhecimento científico, na sua
pretensão de construir uma resposta
segura para responder às dúvidas
existentes, propõe-se atingir dois
ideais: o ideal da racionalidade e o
ideal da objetividade
34. Conhecimento Científico e
Conhecimento Filosófico
• CF tem por objetos as idéias, relações
conceituais, exigências lógicas. Não
passíveis de experimentação!
• CF usa o método racional!
• CC busca o específico e CF busca o mais
geral.
• CF tem por objetivo questionar a própria
ciência.
• CF pergunta; CC avança.
35. Conhecimento Teológico e
Conhecimento Científico
• CT exige autoridade divina.
• CC não pressupõe dons especiais para
conhecimento da natureza.
• CC estuda fenômenos e se renova com as
novas descobertas.
• CC pede entendimento a partir da
evidência.
• CT procura rever os ensinamentos para
não contradizer CC.
36. Conhecimento Científico vs
Conhecimento Empírico
• CC é contingente...
• CC é programado, sistemático, metódico
• CC é crítico, rigoroso, objetivo
• CC verificável, falível e aproximadamente
exato
• CE atinge um fato, um fenômeno