Com a atual situação no Brasil de dificuldades econômicas e a falta de recursos, o empreendedor tem alargado as fronteiras e buscado artifícios que dêem mais segurança na hora de se fazer os investimentos ou mesmo retomar os rumos de um empreendimento maduro. Os empresários têm utilizado ferramentas norteadoras, que permitem um estudo mais profundo da situação do mercado e a medição de riscos ou necessidade de uma reengenharia de processos. Uma ferramenta que tem chamado atenção por seu estudo mais crítico sobre o mercado é o plano de negócio, (Business Plan). Trata-se de um plano que descreve, por escrito, os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. É um documento que serve de planejamento. Esta ferramenta de gestão também tem sido utilizada como instrumento de captação de recursos financeiros junto a capitalistas de riscos e investidores anjos (angel investors). Devido a isso, o presente trabalho pretende elucidar a importância de um plano de negócio e provocar uma reflexão sobre como um empreendedor pode reduzir os riscos utilizando-se desta ferramenta. A metodologia aplicada no artigo foi uma revisão bibliográfica realizada em literaturas sobre o tema abordado e pesquisas na internet, como artigos e sites, referências no assunto estudado. Apresenta-se um case, o qual por meio de uma visita técnica do próprio autor do artigo, a um empreendimento maduro, observa-se a utilização do plano de negócio como um termômetro para os investimentos que a conceituada empresa deseja realizar.
Dados da pesquisa GEM, realizada pelo Sebrae em parceria com Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), revelam forte presença feminina nos pequenos negócios brasileiros. Conheça números específicos de cada região e saiba mais sobre a participação das mulheres. Dados da Pesquisa GEM Brasil 2013.
O documento discute o empreendedorismo e seus aspectos principais. Define empreendedorismo como a arte de fazer coisas acontecerem com motivação e criatividade ou como detectar oportunidades de negócio e criar novas empresas. Explora os tipos de empreendedores, características, desafios, obstáculos e novas formas como o empreendedorismo virtual e o teletrabalho.
O documento discute os conceitos-chave da comunicação, incluindo os requisitos para comunicação efetiva, os tipos de comunicação e erros comuns. Ele também fornece dicas para melhorar a comunicação.
O documento discute o conceito de investimento, incluindo que é a aplicação de recursos para obter retorno financeiro proporcional ao risco. Ele lista tipos de investimentos como financeiros, empresariais e alternativos, e fatores como risco, horizonte temporal e diversificação que afetam o retorno. Finalmente, discute onde investir e perfis de investidores.
O documento discute a importância do plano de negócios para empreendedores. Ele explica que o plano de negócios é uma ferramenta fundamental para o empreendedor, ajuda a estruturar a empresa e evitar erros. O documento também fornece orientações sobre como elaborar um plano de negócios e quais seções devem conter, como sumário executivo, análise de mercado, plano de marketing, plano operacional e plano financeiro.
Este documento fornece dicas para ter sucesso na carreira e na vida. Ele discute a importância de ter uma atitude positiva, visão de futuro, aprendizado constante e boa comunicação. Também enfatiza o desenvolvimento de habilidades, adaptabilidade a mudanças e foco em metas.
O documento apresenta um plano de negócio para uma nova empresa. O plano descreve os objetivos do negócio, os passos necessários para alcançá-los e como identificar erros no papel antes de cometê-los no mercado. O plano também fornece detalhes sobre o conceito do negócio, estratégias de marketing, estrutura organizacional, cronograma e projeções financeiras.
Dados da pesquisa GEM, realizada pelo Sebrae em parceria com Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), revelam forte presença feminina nos pequenos negócios brasileiros. Conheça números específicos de cada região e saiba mais sobre a participação das mulheres. Dados da Pesquisa GEM Brasil 2013.
O documento discute o empreendedorismo e seus aspectos principais. Define empreendedorismo como a arte de fazer coisas acontecerem com motivação e criatividade ou como detectar oportunidades de negócio e criar novas empresas. Explora os tipos de empreendedores, características, desafios, obstáculos e novas formas como o empreendedorismo virtual e o teletrabalho.
O documento discute os conceitos-chave da comunicação, incluindo os requisitos para comunicação efetiva, os tipos de comunicação e erros comuns. Ele também fornece dicas para melhorar a comunicação.
O documento discute o conceito de investimento, incluindo que é a aplicação de recursos para obter retorno financeiro proporcional ao risco. Ele lista tipos de investimentos como financeiros, empresariais e alternativos, e fatores como risco, horizonte temporal e diversificação que afetam o retorno. Finalmente, discute onde investir e perfis de investidores.
O documento discute a importância do plano de negócios para empreendedores. Ele explica que o plano de negócios é uma ferramenta fundamental para o empreendedor, ajuda a estruturar a empresa e evitar erros. O documento também fornece orientações sobre como elaborar um plano de negócios e quais seções devem conter, como sumário executivo, análise de mercado, plano de marketing, plano operacional e plano financeiro.
Este documento fornece dicas para ter sucesso na carreira e na vida. Ele discute a importância de ter uma atitude positiva, visão de futuro, aprendizado constante e boa comunicação. Também enfatiza o desenvolvimento de habilidades, adaptabilidade a mudanças e foco em metas.
O documento apresenta um plano de negócio para uma nova empresa. O plano descreve os objetivos do negócio, os passos necessários para alcançá-los e como identificar erros no papel antes de cometê-los no mercado. O plano também fornece detalhes sobre o conceito do negócio, estratégias de marketing, estrutura organizacional, cronograma e projeções financeiras.
- O documento discute o conceito de Microempreendedor Individual (MEI) no Brasil, definindo-o como uma categoria criada para formalizar trabalhadores autônomos e pequenos empreendedores com faturamento anual de até R$60.000.
- Detalha os deveres e direitos de um MEI, como pagamento de contribuições mensais e acesso a benefícios previdenciários e crédito bancário mais barato.
- Aponta vantagens como desburocratização e assessoria do SEBRAE, mas também desvant
Confere os slides da palestra "Talento ganha Jogos, Trabalho em Equipe ganha Campeonatos" feita por Ricardo Jordão Magalhães da BIZREVOLUTION. Para saber mais visite http://www.bizrevolution.com.br
O documento discute o empreendedorismo, definindo-o como a capacidade de transformar ideias em realidade com sucesso. Apresenta perfis e características de empreendedores bem como desafios, oportunidades e passos para começar um negócio, incluindo brainstorming, pesquisa de mercado e plano de negócios. Encoraja o leitor a buscar sua paixão e correr atrás de seus sonhos de forma prática.
Este documento apresenta o livro "Business Model You - O Modelo de Negócios Pessoal", que ensina como desenvolver um modelo de negócios pessoal para gerenciar a própria carreira. O livro foi co-criado por 328 especialistas de 43 países e ensina como usar o "Quadro do Modelo de Negócios" para descrever e analisar modelos de negócios pessoais, assim como modelos organizacionais. O documento também lista alguns exemplos de "Reinventores Reais" que contribuíram com seus casos reais para o livro.
Realizar o coaching em grupo, em que a pessoa realiza seu mapeamento individual com o fortalecimento do coletivo. Objetivo:
Potencializar e impulsionar para que as pessoas obtenham a autorreflexão sobre suas carreiras e vida pessoal, com isso, planejar o seu caminho sabendo onde quer chegar e obter resultados rápidos e palpáveis.
Dúvidas, sugestões e feedback:
mayra.souza@zapcorp.com.br
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
@paola_mayra
Referências:
Livro Gestão 3.0 #Práticas Jogos, ferramentas e práticas para engajar as pessoas, melhorar o trabalho e encantar os clientes – Jurgen Appelo
Canvas Checkpoint de Jornada pessoal por Suzy Oliveira: http://www.caroli.org/canvas-checkpoint-de-jornada-pessoal-por-suzy-oliveira/
Canvas Pessoal Sebrae: http://academiasebrae.com.br/atitude/voce-e-um-modelo-de-negocio/
Roda da vida: https://www.sbcoaching.com.br/blog/colaboradores/roda-da-vida/
Motivação é um impulso interno que faz as pessoas agirem para atingir seus objetivos. Trabalho em equipe envolve um grupo de pessoas se unindo para resolver um problema ou tarefa de forma colaborativa. Ambos são importantes para o sucesso individual e em grupo.
1. O documento discute conceitos básicos de educação financeira, incluindo como planejar para a aposentadoria, controles financeiros e as quatro formas de gerar renda: empregado, autônomo, empresário e investidor.
2. É destacado que é importante planejar a aposentadoria desde cedo, já que o sistema público pode não ser suficiente, e que controles como o fluxo de caixa e balanço patrimonial permitem monitorar finanças.
3. As quatro formas de renda são explicadas: como empreg
O documento discute o fluxo de caixa de uma empresa, incluindo sua composição, objetivos, previsão e dicas para aperfeiçoá-lo. Explica que o fluxo de caixa permite controlar entradas e saídas de caixa, conciliar saldos bancários, monitorar gastos por item, negociar prazos com fornecedores e clientes, e fazer planejamentos.
O documento discute o conceito de e-consumidor e suas características. Identifica três perfis principais de e-consumidores: mais formados e informados, jovens mais atentos às tendências de mercado, e consumidores focados em preço acima de marca. Também explora como a internet mudou o papel do consumidor e criou novas expectativas em relação a experiências de compra.
O documento discute o mercado de trabalho, definindo-o como o espaço de transações entre oferta e procura de trabalho. Apresenta as situações de oferta e procura, distinguindo mercados formal e informal, e conceitos como empregabilidade, competências e perfil profissional desejado.
O documento apresenta a primeira aula de um curso de empreendedorismo ministrado pelo professor Nivaldo J Silva na UNISAL. A aula introduz o tema do empreendedorismo e discute conceitos como tipos de empreendedores, competências empreendedoras e a autoavaliação do perfil empreendedor. A ementa do curso é apresentada, assim como o método das aulas e sites recomendados para o empreendedor.
O documento discute os conceitos e princípios fundamentais da comunicação humana, incluindo a definição de comunicação, características e tipos de comunicação como verbal, não verbal, em grupo e autoconceito. Aborda tópicos como escuta ativa, compreensão de mensagens, grupos e equipes.
Este portfólio apresenta 10 dinâmicas de grupo divididas em três categorias: para crianças, jovens/adolescentes e adultos. As dinâmicas visam desencadear o processo de ensino-aprendizagem de forma lúdica, formar e informar sobre determinados assuntos, onde a participação ativa de todos é importante. Cada dinâmica é explicada com objetivo, tempo, material necessário e instruções passo a passo. O portfólio tem como objetivo ser utilizado como instrumento de avaliação em disciplina sobre administração escol
O documento discute os aprendizados de um empreendedor serial que quebrou centenas de negócios, mas sobreviveu para contar a história. Ele apresenta dez entendimentos sobre o mindset empreendedor, incluindo a importância de um mentor, de não desistir facilmente, e de focar na execução da ideia. O texto também ressalta que o sucesso vem de dentro e de pequenas ações diárias.
O documento discute empreendedorismo, inovação e o futuro do trabalho. Em 3 frases, resume que o empreendedorismo é importante para a sociedade e indivíduos por criar empregos e renda, mas as empresas precisam inovar constantemente para sobreviver, oferecendo mais do que produtos e serviços similares.
O documento discute o que é ser empreendedor, fornecendo definições de diversos autores e características-chave. Também aborda o processo empreendedor, incluindo identificar oportunidades, desenvolver planos de negócios, obter recursos e gerenciar o negócio. Finalmente, discute fatores que influenciam o empreendedorismo e mitos versus verdades sobre empreendedores.
O documento discute conceitos e definições de empreendedorismo ao longo da história. Apresenta várias definições de empreendedorismo, desde iniciativa para criar um novo negócio até assumir riscos financeiros e psicológicos para obter recompensas. Também descreve a evolução do conceito de empreendedorismo ao longo dos séculos, desde a Idade Média até os dias atuais, quando envolve identificar oportunidades no mercado.
O documento discute a importância crescente do empreendedorismo no Brasil e no mundo. Aborda como o empreendedorismo tem sido difundido no Brasil a partir da década de 1990 devido à estabilização econômica, globalização e altas taxas de desemprego. Também destaca iniciativas de apoio ao empreendedorismo no Brasil e experiências internacionais que demonstram os benefícios do empreendedorismo para o crescimento econômico.
O Projeto Reintegrar foi criado em 1992 em Salvador para promover a reinserção social de egressos do sistema prisional por meio de capacitação profissional e oportunidades de trabalho em oficinas como marcenaria, padaria e defumador.
O documento discute o tema do empreendedorismo, definindo-o como a identificação e implementação de oportunidades de negócio com foco em inovação e criação de valor. Aborda a importância do empreendedorismo para o crescimento econômico e geração de empregos, além de exemplos de iniciativas de apoio ao empreendedorismo em diversos países.
Empreendedorismo transformando idéias em negócios - plano de negóciosCristiano Souza
O documento discute o processo empreendedor, incluindo como identificar e avaliar oportunidades, desenvolver um plano de negócios, determinar e captar recursos necessários, e gerenciar a empresa criada. Ele também fornece orientações sobre como escrever um plano de negócios eficaz, quais seções deve conter, e como pode ser usado para testar a viabilidade do negócio, atrair investimentos, e aumentar as chances de sucesso.
- O documento discute o conceito de Microempreendedor Individual (MEI) no Brasil, definindo-o como uma categoria criada para formalizar trabalhadores autônomos e pequenos empreendedores com faturamento anual de até R$60.000.
- Detalha os deveres e direitos de um MEI, como pagamento de contribuições mensais e acesso a benefícios previdenciários e crédito bancário mais barato.
- Aponta vantagens como desburocratização e assessoria do SEBRAE, mas também desvant
Confere os slides da palestra "Talento ganha Jogos, Trabalho em Equipe ganha Campeonatos" feita por Ricardo Jordão Magalhães da BIZREVOLUTION. Para saber mais visite http://www.bizrevolution.com.br
O documento discute o empreendedorismo, definindo-o como a capacidade de transformar ideias em realidade com sucesso. Apresenta perfis e características de empreendedores bem como desafios, oportunidades e passos para começar um negócio, incluindo brainstorming, pesquisa de mercado e plano de negócios. Encoraja o leitor a buscar sua paixão e correr atrás de seus sonhos de forma prática.
Este documento apresenta o livro "Business Model You - O Modelo de Negócios Pessoal", que ensina como desenvolver um modelo de negócios pessoal para gerenciar a própria carreira. O livro foi co-criado por 328 especialistas de 43 países e ensina como usar o "Quadro do Modelo de Negócios" para descrever e analisar modelos de negócios pessoais, assim como modelos organizacionais. O documento também lista alguns exemplos de "Reinventores Reais" que contribuíram com seus casos reais para o livro.
Realizar o coaching em grupo, em que a pessoa realiza seu mapeamento individual com o fortalecimento do coletivo. Objetivo:
Potencializar e impulsionar para que as pessoas obtenham a autorreflexão sobre suas carreiras e vida pessoal, com isso, planejar o seu caminho sabendo onde quer chegar e obter resultados rápidos e palpáveis.
Dúvidas, sugestões e feedback:
mayra.souza@zapcorp.com.br
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
@paola_mayra
Referências:
Livro Gestão 3.0 #Práticas Jogos, ferramentas e práticas para engajar as pessoas, melhorar o trabalho e encantar os clientes – Jurgen Appelo
Canvas Checkpoint de Jornada pessoal por Suzy Oliveira: http://www.caroli.org/canvas-checkpoint-de-jornada-pessoal-por-suzy-oliveira/
Canvas Pessoal Sebrae: http://academiasebrae.com.br/atitude/voce-e-um-modelo-de-negocio/
Roda da vida: https://www.sbcoaching.com.br/blog/colaboradores/roda-da-vida/
Motivação é um impulso interno que faz as pessoas agirem para atingir seus objetivos. Trabalho em equipe envolve um grupo de pessoas se unindo para resolver um problema ou tarefa de forma colaborativa. Ambos são importantes para o sucesso individual e em grupo.
1. O documento discute conceitos básicos de educação financeira, incluindo como planejar para a aposentadoria, controles financeiros e as quatro formas de gerar renda: empregado, autônomo, empresário e investidor.
2. É destacado que é importante planejar a aposentadoria desde cedo, já que o sistema público pode não ser suficiente, e que controles como o fluxo de caixa e balanço patrimonial permitem monitorar finanças.
3. As quatro formas de renda são explicadas: como empreg
O documento discute o fluxo de caixa de uma empresa, incluindo sua composição, objetivos, previsão e dicas para aperfeiçoá-lo. Explica que o fluxo de caixa permite controlar entradas e saídas de caixa, conciliar saldos bancários, monitorar gastos por item, negociar prazos com fornecedores e clientes, e fazer planejamentos.
O documento discute o conceito de e-consumidor e suas características. Identifica três perfis principais de e-consumidores: mais formados e informados, jovens mais atentos às tendências de mercado, e consumidores focados em preço acima de marca. Também explora como a internet mudou o papel do consumidor e criou novas expectativas em relação a experiências de compra.
O documento discute o mercado de trabalho, definindo-o como o espaço de transações entre oferta e procura de trabalho. Apresenta as situações de oferta e procura, distinguindo mercados formal e informal, e conceitos como empregabilidade, competências e perfil profissional desejado.
O documento apresenta a primeira aula de um curso de empreendedorismo ministrado pelo professor Nivaldo J Silva na UNISAL. A aula introduz o tema do empreendedorismo e discute conceitos como tipos de empreendedores, competências empreendedoras e a autoavaliação do perfil empreendedor. A ementa do curso é apresentada, assim como o método das aulas e sites recomendados para o empreendedor.
O documento discute os conceitos e princípios fundamentais da comunicação humana, incluindo a definição de comunicação, características e tipos de comunicação como verbal, não verbal, em grupo e autoconceito. Aborda tópicos como escuta ativa, compreensão de mensagens, grupos e equipes.
Este portfólio apresenta 10 dinâmicas de grupo divididas em três categorias: para crianças, jovens/adolescentes e adultos. As dinâmicas visam desencadear o processo de ensino-aprendizagem de forma lúdica, formar e informar sobre determinados assuntos, onde a participação ativa de todos é importante. Cada dinâmica é explicada com objetivo, tempo, material necessário e instruções passo a passo. O portfólio tem como objetivo ser utilizado como instrumento de avaliação em disciplina sobre administração escol
O documento discute os aprendizados de um empreendedor serial que quebrou centenas de negócios, mas sobreviveu para contar a história. Ele apresenta dez entendimentos sobre o mindset empreendedor, incluindo a importância de um mentor, de não desistir facilmente, e de focar na execução da ideia. O texto também ressalta que o sucesso vem de dentro e de pequenas ações diárias.
O documento discute empreendedorismo, inovação e o futuro do trabalho. Em 3 frases, resume que o empreendedorismo é importante para a sociedade e indivíduos por criar empregos e renda, mas as empresas precisam inovar constantemente para sobreviver, oferecendo mais do que produtos e serviços similares.
O documento discute o que é ser empreendedor, fornecendo definições de diversos autores e características-chave. Também aborda o processo empreendedor, incluindo identificar oportunidades, desenvolver planos de negócios, obter recursos e gerenciar o negócio. Finalmente, discute fatores que influenciam o empreendedorismo e mitos versus verdades sobre empreendedores.
O documento discute conceitos e definições de empreendedorismo ao longo da história. Apresenta várias definições de empreendedorismo, desde iniciativa para criar um novo negócio até assumir riscos financeiros e psicológicos para obter recompensas. Também descreve a evolução do conceito de empreendedorismo ao longo dos séculos, desde a Idade Média até os dias atuais, quando envolve identificar oportunidades no mercado.
O documento discute a importância crescente do empreendedorismo no Brasil e no mundo. Aborda como o empreendedorismo tem sido difundido no Brasil a partir da década de 1990 devido à estabilização econômica, globalização e altas taxas de desemprego. Também destaca iniciativas de apoio ao empreendedorismo no Brasil e experiências internacionais que demonstram os benefícios do empreendedorismo para o crescimento econômico.
O Projeto Reintegrar foi criado em 1992 em Salvador para promover a reinserção social de egressos do sistema prisional por meio de capacitação profissional e oportunidades de trabalho em oficinas como marcenaria, padaria e defumador.
O documento discute o tema do empreendedorismo, definindo-o como a identificação e implementação de oportunidades de negócio com foco em inovação e criação de valor. Aborda a importância do empreendedorismo para o crescimento econômico e geração de empregos, além de exemplos de iniciativas de apoio ao empreendedorismo em diversos países.
Empreendedorismo transformando idéias em negócios - plano de negóciosCristiano Souza
O documento discute o processo empreendedor, incluindo como identificar e avaliar oportunidades, desenvolver um plano de negócios, determinar e captar recursos necessários, e gerenciar a empresa criada. Ele também fornece orientações sobre como escrever um plano de negócios eficaz, quais seções deve conter, e como pode ser usado para testar a viabilidade do negócio, atrair investimentos, e aumentar as chances de sucesso.
Este documento discute o empreendedorismo e fornece informações sobre empreendedores. Ele define o que é um empreendedor, explora a história do empreendedorismo, características de um bom empreendedor e como empreender. O documento também fornece dados sobre empreendedorismo no Brasil de acordo com pesquisas recentes.
O documento discute o processo empreendedor, definindo empreendedorismo como o envolvimento de pessoas e processos em identificar oportunidades e criar empresas. Ele descreve características de empreendedores de sucesso e fatores ambientais e pessoais que influenciam o empreendedorismo. Também discute as etapas do processo empreendedor, incluindo identificar a oportunidade, reunir recursos e desenvolver um plano de negócios.
O documento discute os principais modais de transporte de cargas no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário. Ele descreve as vantagens e desvantagens de cada modal e discute conceitos como transporte multimodal e intermodal.
Este documento apresenta um plano de negócios para analisar a viabilidade de abrir uma pizzaria, incluindo descrições do negócio e planos de marketing, recursos humanos, logística e finanças. A análise financeira projeta lucros crescentes ao longo de 6 anos e mostra que o empreendimento é viável.
Esta apostila apresenta os seguintes pontos essenciais sobre empreendedorismo:
1) Apresenta uma breve introdução sobre empreendedorismo no Brasil e sua importância para o desenvolvimento econômico.
2) Discute a evolução histórica do empreendedorismo ao longo dos séculos e como diferentes conceitos administrativos predominaram em cada época.
3) Destaca exemplos de políticas públicas para incentivar o empreendedorismo em diversos países como Reino Unido, Alemanha, Finlândia e Israel.
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Construindo um modelo de negócios baseado na estratégia do Oceano AzulAlex Falararo
Este documento apresenta um modelo de negócios baseado na Estratégia do Oceano Azul. Primeiramente, discute conceitos de modelos de negócios e seus componentes, além de apresentar a Estratégia do Oceano Azul. Em seguida, analisa problemas com modelos de negócios tradicionais e como a Estratégia do Oceano Azul pode superá-los, criando novos mercados sem concorrência. Finalmente, conclui orientando empreendedores a construírem modelos de negócios dentro das diretri
Marta livro: os protagonistas nos processos de abertura de empresas ...martaluciaschaedler
Este documento discute micro e pequenas empresas no Brasil. Primeiro, fornece estatísticas mostrando que essas empresas representam 99,2% das empresas brasileiras, empregam 60% dos trabalhadores e respondem por 30% do PIB. Em seguida, descreve que, apesar de incentivos governamentais, a formalização dessas empresas requer orientação e conhecimento sobre gestão. Por fim, ressalta a importância dessas empresas para a economia brasileira.
Este documento discute a importância de quatro disciplinas para o sucesso de projetos de TI: gestão de recursos humanos, economia e mercado, gerenciamento de infraestrutura e finanças. Ele propõe métodos para evitar atrasos e problemas orçamentários em projetos de TI e explica como essas áreas impactam o desempenho e sucesso dos projetos.
Este documento discute a importância da gestão ambiental em instituições de ensino superior para o desenvolvimento sustentável. Ele apresenta um estudo de caso de uma faculdade que implementou iniciativas como cursos para funcionários sobre produção sustentável e coleta seletiva. O documento argumenta que a gestão ambiental nas organizações pode ser um diferencial competitivo e contribuir para a preservação do meio ambiente.
Em Marketing Industrial, estaremos conhecendo e discutindo sobre alguns dos assuntos mais significativos da área administrativa. Vamos estudar e analisar as principais estratégias adotadas nas organizações visando otimizar a relação entre a empresa e o cliente na busca continua por melhores resultados.
O objetivo da disciplina é possibilitar a melhora do raciocínio de planejamento estratégico habilitando o aluno a identificar e qualificar situações e procedimentos que ocorrem no cotidiano do setor industrial, para identificar oportunidades de negociação, para garantir a eficiência do setor de vendas, para coordenar a equipe de marketing, para a elaboração de estratégias e, para o constante crescimento da empresa através das ferramentas de marketing.
Metodologia do Projeto - Empresas e Design - 0.1a.BAI431Valdir Soares
Este documento discute a gestão de design em pequenas empresas do setor hoteleiro em Florianópolis. Apresenta como a gestão de design pode ajudar essas empresas a melhorar sua comunicação e identidade, aumentando sua competitividade. Também destaca desafios comuns a pequenos negócios e a importância do setor hoteleiro para o turismo local.
Este documento discute conceitos de gestão comercial empreendedora, incluindo a globalização e seus efeitos, o que é uma gestão empreendedora, e alguns pré-requisitos para iniciar um empreendimento como conceito de negócio, conhecimento, contatos e recursos. O texto também aborda noções introdutórias sobre marketing e vendas para pequenos negócios.
O documento propõe um modelo de análise de desempenho financeiro baseado na margem de contribuição para micro e pequenas empresas comerciais. O modelo foi desenvolvido para ajudar essas empresas a controlarem suas finanças, entenderem suas operações e determinarem seus resultados de forma simples. O modelo usa o conceito de margem de contribuição e pode ser implementado em planilhas eletrônicas.
Gestão do fluxo de caixa aplicado ao Microempreendedor individualBianca Carro Gonzaga
Este trabalho foi desenvolvido a partir da concepção de que a gestão do fluxo de caixa é uma ferramenta de fundamental importância para a sobrevivência e desenvolvimento da empresa, inclusive do microempreendedor individual. Ainda que dispensado da contabilidade formal, este empresário necessita do controle de suas movimentações. O fluxo de caixa evidencia toda a circulação de dinheiro na empresa sendo, portanto, um instrumento não só aplicável mas também indispensável ao processo de tomada de decisão.
1) O documento analisa a utilização de ferramentas de gestão financeira por micro e pequenas empresas do comércio de vestuário em Dourados, MS.
2) Foi realizada uma pesquisa com 40 empresas para identificar quais ferramentas são usadas e como são utilizadas.
3) Concluiu-se que as empresas usam efetivamente ferramentas financeiras, porém de forma limitada e restrita.
O documento resume os principais conceitos de administração, incluindo planejamento, organização e controle. Aborda os conceitos de empresa e produção, além dos processos administrativos e tipos de estrutura organizacional em empresas.
O documento discute a importância do planejamento financeiro para as empresas, definindo-o como um processo formal que guia as mudanças e metas da organização. Também destaca que ferramentas como orçamento e fluxo de caixa são essenciais para que os gestores possam tomar decisões informadas e garantir a saúde financeira da empresa a curto e longo prazo.
O documento discute como colocar em prática o plano de negócios, mencionando as principais partes do plano de negócios para obtenção de crédito/financiamento, linhas de microcrédito disponíveis e a importância de seguir o cronograma planejado.
O documento discute como a Gestão de Processos de Negócios (BPM) pode melhorar o desempenho das organizações. O BPM envolve identificar, projetar, executar, medir, monitorar e melhorar processos de negócios para alcançar resultados consistentes e alinhados com as metas estratégicas da organização. O documento também discute como fatores como planejamento estratégico, gerenciamento de mudanças e visão de processos são importantes para que as organizações atinjam e mantenham um bom desempenho.
Plano De Negócios - SOLUTION – GESTÃO E ENGENHARIA LTDAVictor Mendes
Este Plano de Negócio tem como objetivo apresentar os estudos de viabilidade da criação da empresa SOLUTION – GESTÃO E ENGENHARIA LTDA, pretensa a inovar o setor de engenharia e gestão de serviços de manutenção predial. A empresa terá seu foco na viabilização a empresas, entidades, organizações, condomínios verticais e horizontais de soluções inteligentes técnicas e administrativas necessárias a condução de gerenciamento, supervisão, controle, fiscalização, elaboração e execução de projetos relacionados a serviços de manutenção de sistemas e instalações elétricas / hidráulicas, reparos civis, mecânicas de climatização de ambientes, máquinas e equipamentos, comunicação, mobiliários, conservação e limpeza que estejam envolvidos em suas estruturas físicas e instalações.
Este documento descreve um estudo de caso aplicando um modelo adaptado de planejamento estratégico a uma microempresa na área de fitness. O modelo foi desenvolvido com base em uma revisão da literatura e aplicado a um estúdio de Pilates. O estudo identificou benefícios como o estabelecimento da identidade organizacional e definição de objetivos estratégicos, mas também dificuldades na implementação da ferramenta em microempresas.
1 guia pratico do orcamento empresarialPaulo fattori
O documento fornece um guia passo-a-passo para implementar o planejamento orçamentário em empresas, abordando tópicos como projeção de vendas, custos e despesas, cálculo de indicadores financeiros e acompanhamento do orçamento.
Treasy guia pratico do orcamento empresarialflavioxconsult
O documento fornece um guia passo-a-passo para implementar o planejamento orçamentário em empresas, incluindo a projeção de vendas, deduções, custos e despesas, além de indicadores de desempenho e simulações de cenários. O objetivo é auxiliar empresas a tomar decisões mais estruturadas e reduzir incertezas sobre os resultados futuros.
O documento apresenta um plano de negócios para a empresa Y-Inovation, que atuará no desenvolvimento de aplicativos móveis. A empresa será constituída por dois sócios e terá como objetivo principal tornar simples o desenvolvimento de aplicativos para pequenas empresas de comunicação de forma inovadora. O plano detalha a missão, visão, análises SWOT e estrutura organizacional ideal para três anos, além de políticas de recursos humanos, produtos, mercado, marketing e finanças.
O documento apresenta uma introdução sobre gestão financeira, definindo seus fundamentos e objetivos de planejamento, análise e controle das finanças de uma empresa. Também discute a relação entre gestão financeira e administração, destacando funções como análise de investimentos e financiamentos. Por fim, explica os papéis de analistas e gerentes financeiros na tomada de decisões e gestão do fluxo de caixa de uma organização.
Semelhante a Tcc A Importância de um Plano de Negócio (20)
O documento discute os tipos de liderança e sua influência na gestão organizacional. Apresenta conceitos de liderança e gestão e discute seis tipos de liderança identificados na literatura: autoritário, visionário, agregador, democrático, agressivo e conselheiro. Argumenta que líderes bem-sucedidos sabem adaptar suas características à realidade organizacional para promover o sucesso da equipe.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a implantação do sistema de gestão da qualidade ISO 9001 em um laboratório de análises industriais. O estudo avaliou o comportamento dos colaboradores durante o processo de certificação e verificou a contribuição para o sucesso da implantação. Os resultados mostraram que o comprometimento e trabalho em equipe dos funcionários foram fundamentais para a obtenção da certificação e melhoria dos processos por meio da padronização.
O documento discute o comércio eletrônico (e-commerce), definindo-o e destacando seus principais benefícios, como a redução de custos, ampliação de mercados e facilidade para os consumidores. Também apresenta as maiores empresas de e-commerce no mundo e no Brasil, além de conceituar as relações B2C e a importância da internet para o desenvolvimento deste modelo de negócios.
Gerenciar projetos tem se tornado uma função cada vez mais difícil. Quando não há um ambiente estruturado, a tendência é que os processos e suas definições não permitam com que o fluxo aconteça com eficiência. Com as constantes mudanças na forma de administrar a tecnologia da informação e a comunicação, inicia-se o desenvolvimento de software de gestão para propor um gerenciamento eficaz. Com isso sugiram vários softwares de gestão tais como: Microsoft Project, Gráfico Gantt, Redmine e outros. O presente trabalho tem como objetivo apresentar um estudo exploratório de software de gestão de projeto para indicar o Redmine como proposta de software de gestão de projetos para uma Instituição de Ensino Superior. Após análise, poderá perceber que existem vantagens no uso do Redmine como software de gestão de projeto.
O presente artigo tem por objetivo apontar os principais fatores motivacionais que levam um indivíduo a exercer o voluntariado. Para isto, uma pesquisa bibliográfica foi realizada utilizando livros e artigos científicos que abordam conceitos sobre voluntariado, responsabilidade social, terceiro setor e as motivações que levam um indivíduo a realizar trabalho voluntário. Para isto, fez-se um levantamento através de uma pesquisa de campo em uma organização de caráter filantrópico na Região do Vale do Paraíba, onde foi aplicado um questionário destinado a pessoas que exercem o trabalho voluntário. Tanto a pesquisa bibliográfica como a pesquisa de campo apontaram os principais fatores motivacionais para o trabalho voluntário. As análises demonstraram que as motivações que levam um indivíduo à atuação voluntária podem ser diversas, mas motivos altruístas são evidenciados como o principal fator motivacional. Assim sendo, percebe-se que o trabalho voluntário pode ser considerado um agente transformador em busca de uma sociedade melhor.
1) O documento discute como a pedagogia empresarial pode contribuir para a transformação das pessoas nas organizações. 2) Ele apresenta o contexto histórico e conceitual das organizações e como elas têm evoluído ao longo do tempo. 3) O documento descreve a metodologia de estudo de caso aplicada em uma organização sem fins lucrativos para analisar a percepção dos funcionários sobre a organização e liderança.
Este artigo apresenta a aplicação da qualidade no processo de atendimento ao cliente, a partir de ferramentas da qualidade e do Ciclo PDCA (Planejar, Desenvolver, Checar e Agir). O objetivo é analisar o processo existente no momento da entrada de pedidos dos clientes até a expedição dos produtos, propondo melhorias no processo atual para garantir a satisfação e a manutenção de clientes. A metodologia aplicada foi o estudo exploratório-descritivo, aplicando entrevistas e realizando visitas ao local. A proposta apresentada buscou identificar e propor melhorias para o atual processo proporcionando a satisfação dos clientes e aumento do lucro para a organização. Após análise, o resultado apontou que o processo de busca pelo aperfeiçoamento deve ser constante dentro das organizações, utilizando como meio, ferramentas da qualidade como proposta de melhoria contínua.
O presente artigo tem como finalidade demonstrar, que, independente do tipo da empresa, faz-se necessário o controle financeiro para atingir as metas e objetivos planejados. Com o crescimento das organizações e a globalização tomando cada vez mais conta do mercado, as empresas necessitam tomar decisões em um curto espaço de tempo para que consigam se manter no mercado competitivo. Por esse motivo, a utilização de uma ferramenta para o monitoramento e a demonstração de resultados em tempo real, torna-se importante para o cumprimento das metas, proporcionando ao gerente maior facilidade na tomada de decisão com as informações disponibilizadas, além de permitir a execução de ações para melhoria ou acompanhamento. Para elaboração deste trabalho foram utilizadas pesquisas em artigos científicos e livros de autores conceituados como referência bibliográfica. As informações construídas consideram-se importantes para a mensuração e controle da coesão dos dados, utilizando-se de recursos gratuitos disponibilizado através de um programa de computação de Código Fonte Aberto, que contempla um sistema para o monitoramento que não implica em recursos financeiros para aquisição de licenças ou qualquer tipo de valor de investimento, considerando inclusive o Comércio Eletrônico, escolhido como fator principal em em função da crescente evolução além de ser para algumas empresas o ramo mais importante para obtenção de clientes potenciais atrelado à lucratividade para a sobrevivência empresarial. Após análise, conclui-se que é viável e favorável para a organização o desenvolvimento de relatórios em tempo real para o auxilio nas tomadas de decisões, podendo tornar a empresa otimizada em relação as ações, uma vez que sobrará mais tempo hábil o desenvolvimento das novas estratégias organizacionais.
O presente artigo tem como objetivo destacar a importância de um processo de mudança organizacional bem conduzido para que as organizações alcancem eficácia frente aos desafios gerenciais do século XXI. Para tanto um levantamento foi realizado através de livros e artigos científicos de revistas impressas e eletrônicas, além de uma pesquisa descritivo-quantitativa em uma organização da região do Vale do Paraíba, onde foi aplicado um questionário. Os resultados demonstram que existem as etapas do processo de mudança descrito na pesquisa bibliográfica como sendo essenciais para que as mudanças obtenham sucesso, porém, não de forma estruturada e clara, possuindo pontos críticos a serem trabalhados e melhorados pela organização pesquisada para que alcance melhor desempenho em suas mudanças organizacionais.
Este documento discute a importância do plano de negócios como uma ferramenta de gestão para empresas. Apresenta brevemente a origem da administração e do empreendedorismo, e define plano de negócios como um documento que descreve os objetivos e estratégias de um negócio por escrito. Argumenta que planos de negócios podem ser úteis tanto para novos empreendimentos quanto para empresas estabelecidas, ao ajudar a reduzir riscos e incertezas.
1. O documento discute a importância de indicadores de desempenho e sistemas de apoio à decisão para melhorar a competitividade e sustentabilidade de empresas.
2. É proposta a aplicação desses indicadores e sistemas na área operacional de uma empresa alimentícia para identificar e corrigir problemas de gestão de estoques.
3. O estudo de caso analisa a situação dessa empresa e propõe a implementação de ferramentas como Lean Six Sigma, Balanced Scorecard e PDCA para melhorar seus processos e indicadores.
1. O documento apresenta um estudo de caso sobre a reestruturação do setor de tecnologia da informação de uma pequena empresa de conteúdo online através da aplicação de boas práticas de TI.
2. A empresa Ghost Online vivia em um ambiente caótico sem gestão da TI, mas implementou um plano de ação com profissionais de TI que trouxe melhorias visíveis ao negócio.
3. O documento descreve o caso da Ghost Online e como a aplicação de métricas e ferramentas como ITIL e COBIT agregaram
Este documento discute fusões e aquisições de empresas brasileiras nos setores de alimentos e finanças. Ele fornece conceitos de fusão e aquisição e analisa casos como a fusão da Perdigão e Sadia para evitar falência da Sadia, e a aquisição da Credicard pelo Itaú para manter competitividade no mercado.
Este documento discute o trabalho remoto conhecido como home office. Ele apresenta conceitos sobre gestão de pessoas e tecnologia da informação, além de discutir as vantagens do home office para funcionários e empresas. O documento também relata os resultados de uma pesquisa realizada em duas empresas que adotaram o home office com sucesso.
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importância da mediação pedagógica junto às tecnologias atuais. O professor mediador é um facilitador e incentivador ao longo do processo de ensino-aprendizagem do seu aluno. As novas tecnologias vêm para auxiliá-lo nessa construção de conhecimento, proporcionando assim uma nova interação dentro do ambiente escolar. O estudo se baseia em um referencial teórico, relacionado à mediação pedagógica e as novas tecnologias. A metodologia deste estudo envolveu pesquisa em livros, artigos e revistas especializadas, sites científicos na internet, entre outros. O aluno é o grande protagonista da sua própria educação e deve ser reconhecido como sujeito do processo educativo. Desta forma um novo sistema de aprendizagem entre a mediação pedagógica e as novas tecnologias surge. O desenvolvimento da criança está ligado à motivação, a aprendizagem, a educação e a integração da mesma. Por meio desse desenvolvimento, ela estará integrada dentro das tecnologias, e será estimulada no seu aprendizado e na sua vida escolar. Após análise conclui-se que o professor mediador deverá utilizar diversas estratégias de ensino, colocando em prática na sala de aula o uso das novas tecnologias, trabalhando com base em seus conhecimentos adquiridos. A formação continuada do professor é um processo constante, permitindo a análise das suas teorias passando pela prática, além de desenvolver o senso reflexivo sobre a sua atuação, e, por meio da educação, formar cidadãos livres e autônomos para terem um novo papel dentro do ensino.
O documento descreve um estudo de caso sobre problemas de qualidade enfrentados pela Toyota nos EUA entre 2009-2010. Milhares de carros foram chamados para recall devido a acidentes e mortes, prejudicando a imagem da Toyota. O crescimento rápido da empresa fez com que negligenciasse seu famoso sistema de produção, afetando a segurança dos clientes.
Este artigo tem como objetivo apresentar de forma clara e objetiva, a importância da ascensão e
evolução histórica feminina na gestão empresarial, e esclarecer que a discriminação contra o trabalho da
mulher é coisa do passado. No entanto, o fato que a realidade dessa existência é outra, mas de forma
disfarçada, até em função da lei que proíbe essa prática, merecendo uma análise apurada do porquê
desse paradigma arcaico, da isonomia e do tabu na contratação de mulheres na empresa, que vem sendo
quebrado morosamente, para tanto, foi realizada uma pesquisa, com base em levantamento bibliográfico
sobre o posicionamento das empresas na contratação e eleição das mulheres para o exercício de diversos
cargos nos setores públicos e privados. Para fundamentar este trabalho, foi elaborada uma pesquisa com
dados estatísticos do IBGE, SENDIN E KENEXA, de modo, a estabelecer fatos concretos e entender o
cenário da conscientização e da disparidade existente entre o homem e a mulher no mundo empresarial.
Concluiu-se, através das informações coletadas e discutidas, que a mulher vem alcançando
gradativamente maior espaço nas organizações em busca de melhorias e o direito a isonomia, e,
sobretudo, conciliando seu papel de mulher, mãe e esposa com competência, assumindo de forma
concomitante o exercício da função de gestora na empresa.
O presente artigo apresenta a importância dos Sistemas de Informação frente às rápidas transformações do mercado, ressaltando como é uma ferramenta imprescindível para as tomadas de decisões, visto que oferece apoio gerencial com seus relatórios de forma a proporcionar aos gestores uma situação mais real e objetiva, sendo então indispensável para a elaboração das estratégias. Para elaboração deste estudo foram realizadas consultas em livros, em sites científicos na internet e pesquisas bibliográficas baseadas em referências teóricas publicadas, com o objetivo de abordar a questão da utilização dos sistemas de informação com enfoque gerencial nas Pequenas e Microempresas. Após análises percebe-se que diante de um mercado globalizado, empresas podem estar em quaisquer partes do mundo, sendo que a gestão das informações é essencial para sua permanência, desenvolvimento e obtenção de vantagens no mercado.
1. O documento discute a inserção de jovens aprendizes no mercado de trabalho no Brasil e os desafios enfrentados.
2. Analisa a história do trabalho infantil no Brasil e sua substituição pelo sistema de aprendizagem.
3. Discutem-se as perspectivas de formação profissional versus educação no trabalho e os movimentos de reforma educacional.
O documento discute o conceito de computação em nuvem (cloud computing) e suas principais dimensões: infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS) e software como serviço (SaaS). Ele analisa os benefícios e desvantagens de cada nível de serviço na nuvem e como eles podem ser usados em diferentes situações pelas organizações. O documento conclui que a computação em nuvem pode se tornar uma ferramenta estratégica valiosa para as empresas se for aplicada corretamente
1. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Curso de Administração – FCN 1
A IMPORTÂNCIA DE UM PLANO DE NEGÓCIO COMO FERRAMENTA NORTEADORA
PARA AS ORGANIZAÇÕES
Fábio Gonçalves Vieira
1
Faculdade Canção Nova
fabio@comunidadecn.com
Prof. Ms. André Alves Prado
1
Faculdade Canção Nova
prado@usp.br
Resumo
Com a atual situação no Brasil de dificuldades econômicas e a falta de recursos, o
empreendedor tem alargado as fronteiras e buscado artifícios que dêem mais segurança na hora
de se fazer os investimentos ou mesmo retomar os rumos de um empreendimento maduro. Os
empresários têm utilizado ferramentas norteadoras, que permitem um estudo mais profundo da
situação do mercado e a medição de riscos ou necessidade de uma reengenharia de processos.
Uma ferramenta que tem chamado atenção por seu estudo mais crítico sobre o mercado é o plano
de negócio, (Business Plan). Trata-se de um plano que descreve, por escrito, os objetivos de um
negócio e quais passos devem ser dados para que sejam alcançados, diminuindo os riscos e as
incertezas. É um documento que serve de planejamento. Esta ferramenta de gestão também tem
sido utilizada como instrumento de captação de recursos financeiros junto a capitalistas de riscos
e investidores anjos (angel investors). Devido a isso, o presente trabalho pretende elucidar a
importância de um plano de negócio e provocar uma reflexão sobre como um empreendedor pode
reduzir os riscos utilizando-se desta ferramenta. A metodologia aplicada no artigo foi uma revisão
bibliográfica realizada em literaturas sobre o tema abordado e pesquisas na internet, como artigos
e sites, referências no assunto estudado. Apresenta-se um case, o qual por meio de uma visita
técnica do próprio autor do artigo, a um empreendimento maduro, observa-se a utilização do plano
de negócio como um termômetro para os investimentos que a conceituada empresa deseja
realizar.
Palavras-chave: Empreendedorismo, Plano de negócio, Captação de recursos.
Abstratc
With the current brazilian economic difficulties and lack of resources, the entrepreneur has
extended the borders and sought devices that provide more security at the time of making the
investment or even retake the mature business course. Businessman has been using guiding
tools that allows a market situation deeper study and the risk measurement or need for process
reengineering. A tool that has drawn attention for its market most critical study, is the business
plan. It is about a plan that describes in writing the business goals and what steps should be taken
so that they are achieved by reducing risks and uncertainties. It is a document that works as a
planning. This management tool has also been used as financial fundraising instrument by the
risks capitalists and angel investors. Therefore this study aims to elucidate the business plan
importance and provoke a reflection on how an entrepreneur can reduce the risks by using this
management tool. The methodology used in the article in question is a bibliographic research
performed through literature on the topic and research on the internet, such as articles and
websites related to the central issue.
Keywords: Business Plan, Fundraising, Entrepreneurship
2. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Curso de Administração – FCN 2
1 Introdução
No mundo contemporâneo, o empreendedorismo tem sido comparado com à grande
revolução industrial de nossos tempos, pois tem revelado novas possibilidades de negócios. “O
empreendedorismo é uma revolução silenciosa que será para o século XXI mais do que a
Revolução Industrial foi para o século XX”. (Timmons, 1990 apud Dornelas, 2012, p.7)
Conforme Dornelas (2012, p. 93), “quando se fala em empreendedorismo, remete - se
naturalmente ao termo plano de negócio (business plan)”. O autor Dornelas (2012, p. 93) ainda
acrescenta que, este é parte fundamental do processo empreendedor, fazendo-se necessário que
os “empreendedores aprendam a planejar suas ações e a delinear as estratégias da empresa a
ser criada ou em crescimento”.
Devido a isto, cada vez mais as empresas têm utilizado este artifício como ferramenta
norteadora para as suas organizações, pois,conforme aponta Dornelas (2012, p. 100), o “plano de
negócio pode ser escrito para testar a viabilidade do negócio, desenvolver as operações de
estratégia, atrair recursos financeiros, verificar o porte do investimento a ser feito, transmitir
confiança ao empreendedor e, se for o caso, a possíveis investidores e desenvolver a equipe de
gestão”.
Segundo o SEBRAE (2013),o Plano de Negócios é um documento que serve de
planejamento. Trata-se de um plano que descreve, por escrito, os objetivos de um negócio e quais
passos devem ser dados para que estes sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas.
Permite identificar e restringir seus erros inicialmente no papel, ao invés de cometê-los no
mercado.
Mas, ao contrário do que muitos pensam, Dornelas (2012, p. 97) explica que, “esta
ferramenta de gestão também se aplica tanto no lançamento de novos empreendimentos quanto
no planejamento de empresas maduras”.
Em face à ideia exposta acima, o presente trabalho abordará os benefícios de um plano de
negócio como ferramenta norteadora para as organizações, tanto para aquelas que estão no
processo de criação quanto para as empresas que já estão no mercado competitivo e que, devido
às necessidades do próprio mercado, resolveram utilizar esta ferramenta de gestão para alguma
nova estratégia corporativa.
A metodologia aplicada no artigo foi uma revisão bibliográfica realizada em literaturas
sobre o tema abordado e pesquisas na internet, como artigos e sites, referências no assunto.
Apresenta-se um case a respeito do Rio Quente Resorts, sobre como eles utilizam o plano de
negócio e ainda, relata-se a respeito de uma visita técnica do próprio autor do artigo, a este
empreendimento, observando a relevância que a utilização do plano de negócio tem nesta
empresa como um termômetro para os investimentos que ela deseja realizar.
O estudo em questão tem como objetivo apresentar as vantagens de se ter um plano de
negócio bem elaborado para a empresa, no qual contemple todo este cenário de uma forma real,
3. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Curso de Administração – FCN 3
dando condições aos empreendedores de tomada de decisão, para que, assim, possa garantir o
sucesso da empresa.
2 Desenvolvimento
2.1 Origem da Administração
De acordo com Chiavenato (2010), para se entender o conceito da moderna
administração, faz-se necessário entender os caminhos pelos quais a teoria administrativa
percorreu ao longo da história. Na realidade, desde 5000 a.C., os sumérios já utilizavam métodos
administrativos em suas atividades comerciais e governamentais.
O papel do planejamento e organização na construção das pirâmides egípcias, da
organização e comunicação no extenso império romano e das primeiras normas
legais de Veneza do século XVI mostra que, em tempos distantes, foram utilizados
esquemas administrativos para governar países, empreendimentos e negócios.
(CHIAVENATO, 2010, p. 32).
Chiavenato (2010, p. 32) explica que, desde os primórdios a administração tem feito parte
do cotidiano das pessoas, “contudo, a grande virada somente ocorreu a partir do século XVIII com
a Revolução industrial, que mudou profundamente a figura do mundo”.
O autor Chiavenato (2010), ainda acrescenta que estas mudanças estruturais ocasionaram
a substituição das oficinas artesanais pelas fábricas e dos centros de negócios da agricultura pela
indústria. E mesmo com a notória presença da ciência administrativa no mundo, foi somente em
1903 que Taylor escreveu seu primeiro livro sobre a teoria administrativa. Desde então a
administração passou por várias fases e teorias.
A mais recente estudada é a teoria da contingência, que será a abordagem mais próxima
do modelo estudado no plano de negócio, pois seu conceito, de acordo com Araújo (2004, p. 59),
aborda “que é o ambiente que determina o comportamento da organização.” E, se ele é mutável,
as empresas precisam estar preparadas para estas mutações, completa o mesmo autor.
2.2 Conceito de Administração
O conceito de administração está ligado à subordinação e ao serviço. Chiavenato (2007, p.
4) afirma que sua definição trata-se de “desenvolver uma função sob o comando do outro, prestar
um serviço a outro”.
2.3 Origem do termo de empreendedorismo
De acordo com Araújo (2004, p. 222), o termo empreendedorismo “teve sua origem a partir
de pesquisas em economia e recebeu fortes contribuições da Psicologia e da Sociologia, de forma
a gerar não só diferentes definições para o termo, mas também variações em seu conteúdo”.
4. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Curso de Administração – FCN 4
Para Bom Angelo (2003, p. 25), o termo empreendedorismo é antigo e existe há mais de
800 anos. “Trata-se do verbo francês entreprendre, que significa fazer algo ou empreender”.
Em 1730, o irlandês (que viveu na França) Richard Cantillon, considerado por
muitos o primeiro grande economista teórico, usou entrepreneur para designar
uma pessoa que trabalhava por conta própria e tolerava o risco no intento de
promover seu próprio bem-estar econômico. (BOM ANGELO, 2003, p. 25).
A melhor definição encontrada para empreendedorismo está na literatura de Dornelas
(2005, p. 39), o qual diz que “é o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à
transformação de ideias em oportunidades”.
Para Dornelas (2005, p. 39), “o empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e
cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados”.
Em outra literatura do autor Dornelas (2012), ele afirma que, durante a Idade Média, o
empreendedor era aquele que gerenciava grandes projetos. Este indivíduo não assumia riscos
excessivos e utilizava-se dos recursos disponíveis provenientes do governo do país.
No final do século XIX e início do século XX, os empreendedores foram
freqüentemente confundidos com os gerentes ou administradores (o que ocorre
até os dias atuais), sendo analisados meramente de um ponto de vista econômico,
como aqueles que organizam a empresa, pagam os empregados, planejam,
dirigem e controlam as ações desenvolvidas na organização, mas sempre a
serviço do capitalista. (DORNELAS, 2012, p. 20).
Segundo Dornelas (2012, p. 20), “todo empreendedor necessariamente deve ser um bom
administrador para obter o sucesso, no entanto, nem todo bom administrador é um
empreendedor.” Ou seja, o empreendedorismo pode ser considerado como algo que faz a
diferença entre um e outro.
2.4 Perfil do Empreendedor
Identificar um empreendedor não é tarefa fácil, mas, conforme Bom Ângelo (2003, p. 51)
explica que, existem três características que revelam a vocação empreendedora:
Vontade e habilidade para criar algo absolutamente inédito e que possa melhorar as
condições de vida da família, da empresa, da comunidade local ou da raça humana;
Capacidade de encontrar novas utilidades para velhas ideias. O objeto dessa ação de
reciclagem deve resultar em benefícios coletivos;
Talento para melhorar a eficiência de um sistema, processo ou produto, tornando-o mais
econômico, acessível e tecnicamente superior.
5. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Curso de Administração – FCN 5
Porém, este perfil também pode ser exercitado, pois, ainda conforme Bom Ângelo (2003, p.
58), “as biografias dos grandes personagens da história mostram que o empreendedorismo
resulta sempre de um exercício de complexas e múltiplas habilidades, organizadas pela razão e
guiadas pela vontade”. Diante desta afirmação, acredita-se também, que o administrador pode vir
a tornar-se um empreendedor.
Dornelas (2005) explica que, a figura do empreendedor é de imprescindível importância
para a realização do plano de negócio de empresas maduras ou em criação, pois esta figura
consegue distinguir entre ideias e oportunidades e verificar quando poderá executá-las.
Segue uma pesquisa realizada pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM, 2014, p. 31),
na qual são colocadas “as taxas de evolução de empreendedorismo no Brasil ao longo de 12
anos, segundo o estágio do empreendimento: inicial ou estabelecido”.
Gráfico 1. Evolução da atividade empreendedora segundo estágio do empreendimento: taxas - Brasil –
2002/2014
Fonte: GEM Brasil 2014
Neste gráfico, percebe-se que os empreendedores iniciais, empreendem mais que os
empreendedores já estabelecidos.
2.5 Plano de negócio
De acordo com Sertek (2011), “O plano de negócio é um método de planejamento que
avalia as vantagens e restrições de um empreendimento idealizado, com o auxílio de informações
obtidas em pesquisas e consultas a literaturas da área ou consultores profissionais”.
Atualmente, o plano de negócio ou (Business Plan), como também é conhecido, tem se
tornado um grande aliado aos empreendedores no quesito planejamento da empresa, pois,
6. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Curso de Administração – FCN 6
conforme (Sertek, 2011), ele é o plano de vôo em que se desenham os passos que o
empreendimento precisa dar para alcançar a sua meta.
Os planos de negócio não são rígidos, mas se referem ao primeiro passo para não
ficar na confusão do "acho que". Vale à pena planejar o negócio como planejamos
a viagem de um avião de uma cidade para outra. Um plano de negócio é o nosso
roteiro de vôo, e que nos ajuda a identificar os ventos, os acidentes geográficos
que devemos contornar, a distância da viagem para saber o quanto de
combustível é preciso e, assim, definirmos quando será preciso fazer
abastecimentos estratégicos. (SERTEK, 2011, p. 215).
Considerando que as frequentes mudanças econômicas têm exigido, cada vez mais, mais
capacitação do empreendedor e estudos sobre o mercado, o primeiro passo para se fazer um
plano de negócio deverá ter sempre como ponto de partida o planejamento.
Um plano é uma colocação ordenada daquilo que é necessário fazer para atingir
os objetivos. Os planos identificam os recursos necessários, as tarefas a serem
executadas, as ações a serem tomadas e os tempos a serem seguidos. Os planos
servem para facilitar a ação requerida e as operações da organização.
(CHIAVENATO, 2010, p. 193).
O planejamento é a base para se iniciar o plano de negócio que é uma fundamental
ferramenta para planejar as ações e desenhar as metas que a empresa pretende alcançar.
Devido à esta sua grande importância, no modelo de hoje tanto as empresas que estão iniciando,
as chamadas(startups)quanto as que estão já maduras no mercado o têm utilizado como
ferramenta norteadora em seus planejamentos estratégicos.
2.6 Passos necessários para a construção de um plano de negócio
Conforme Sertek (2011), o plano de negócio é comparado a um plano de voo. Nele
encontram-se os passos necessários para se chegar ao destino. Existem passos que precisam
ser dados para que ele seja coerente e o mais próximo da realidade possível.
De acordo com Dornelas (2012, p. 101), não há um padrão a ser seguido para a
montagem de um plano de negócio, pois ele, como já mencionado anteriormente, “não é uma
estrutura rígida e específica […], pois cada negócio tem particularidades e semelhanças, sendo
impossível definir um modelo-padrão”.
O SEBRAE (2013), em seu site, traz uma forma eficaz de como elaborar um plano de
negócio que pode adaptar-se a qualquer realidade de uma empresa. Segue abaixo passos
necessários para esta elaboração:
7. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Curso de Administração – FCN 7
a) Sumário executivo
O sumário executivo é um resumo do plano de negócio. Não se trata de uma introdução ou
justificativa, mas, sim, de um sumário contendo seus pontos mais importantes. Nele irá constar:
Resumo dos principais pontos do plano de negócio;
Dados dos empreendedores, experiência profissional e atribuições;
Dados do empreendimento;
Missão da empresa;
Setores de atividades;
Forma jurídica;
Enquadramento tributário;
Capital social;
Fonte de recursos.
Embora o sumário executivo compreenda a primeira parte do plano, ele só deve ser
elaborado após a conclusão do mesmo. Perante a visão do SEBRAE (2013), ao ser lido por
interessados, ele deverá deixar clara a ideia e a viabilidade de sua implantação.
b) Descrição da empresa
De acordo com o SEBRAE (2013), a descrição é um breve relato contendo as principais
características da empresa. Procure mencionar:
O que é o negócio;
Quais os principais produtos e/ou serviços;
Quem serão seus principais clientes;
Onde será localizada a empresa;
O montante de capital a ser investido;
Qual será o faturamento mensal;
Que lucro espera obter do negócio;
Em quanto tempo espera que o capital investido retorne.
c) Análise de mercado
De acordo com o SEBRAE ( 2013), esta é uma das etapas mais importantes da elaboração
do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não compram apenas produtos,
mas soluções para algo de que precisam ou que desejam. Você pode identificar essas soluções
conhecendo-os melhor.
1º passo: identificar as características gerais dos clientes;
2º passo: identificar os interesses e comportamentos dos clientes;
3º passo: identificar o que leva essas pessoas a comprar;
4º passo: identificar onde estão os seus clientes.
8. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Curso de Administração – FCN 8
Após responder estas perguntas, será possível entender melhor seus clientes.
d) Plano de marketing
Ainda de acordo com as orientações do SEBRAE (2013), você deve descrever os
principais itens que serão fabricados, vendidos, ou os serviços que serão prestados. Informe quais
as linhas de produtos, especificando detalhes, como tamanho, modelo, cor, sabores, embalagem,
apresentação, rótulo, marca etc. Se necessário, fotografe os produtos e coloque as fotos como
documentação de apoio ao final do seu plano de negócio. Para empresas de serviço, informe
quais serviços serão prestados, suas características e as garantias oferecidas. Lembre-se de que
a qualidade do produto é aquela que o consumidor enxerga. Quando decidir melhorar um produto
ou um serviço, pense sempre sob o ponto de vista do cliente.
e) Plano operacional
Seguindo as orientações do SEBRAE (2013), por meio do arranjo físico ou (layout), você
irá definir como será a distribuição dos diversos setores da empresa, de alguns recursos
(mercadorias, matérias-primas, produtos acabados, estantes, gôndolas, vitrines, prateleiras,
equipamentos, móveis, matéria-prima etc.) e das pessoas no espaço disponível.
Um bom arranjo físico traz uma série de benefícios, como:
Aumento da produtividade;
Diminuição do desperdício e do retrabalho;
Maior facilidade na localização dos produtos pelos clientes na área de vendas;
Melhoria na comunicação entre os setores e as pessoas.
A orientação do SEBRAE (2013), é que ideal é contratar um profissional qualificado para
ajudar o empreendedor nesta tarefa. Caso não seja possível, o órgão sugere que o próprio
empreendedor possa desenvolver o arranjo físico da empresa, distribuindo as áreas, os
equipamentos, os móveis e as pessoas de forma racional e sensata.
Layout ou arranjo físico;
Capacidade produtiva, comercial e de prestação de serviços;
Processos operacionais;
Necessidade de pessoal.
f) Plano de Recursos Humanos
Este plano foi elaborado de acordo com o SEBRAE (2013).
Recrutamento, mercado de trabalho e seleção de pessoas;
Treinamento e desenvolvimento de pessoas;
A remuneração;
9. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Curso de Administração – FCN 9
g) Plano financeiro
Este plano foi elaborado de acordo com o SEBRAE (2013).
Estimativa dos investimentos fixos;
Capital de giro;
Investimentos pré-operacionais;
Investimento total (resumo);
Estimativa do faturamento mensal da empresa;
Estimativa do custo unitário de matéria-prima, materiais diretos e terceirizações;
Estimativa dos custos de comercialização;
Apuração dos custos dos materiais diretos e/ou mercadorias vendidas;
Estimativa dos custos com mão de obra;
Estimativa do custo com depreciação;
Estimativa de custos fixos operacionais mensais;
Demonstrativo de resultados;
Indicadores de viabilidade;
Ponto de equilíbrio;
Lucratividade;
Rentabilidade;
Prazo de retorno do investimento.
h) Construção de cenários
Este plano foi elaborado de acordo com o SEBRAE (2013). O cenário consiste em
projeções variadas de tendências históricas para compor o futuro esperado.
Estratégia de cenários futuros;
Diagnóstico estratégico externo;
Diagnóstico estratégico interno.
i) Avaliação do plano de negócio
Ainda conforme o SEBRAE (2013), avaliação é uma verificação detalhada, a fim de
responder – dependendo do caso – à pergunta:
“Vale a pena abrir o negócio?”
“Vale a pena manter o negócio?”
“Vale a pena ampliar o negócio?”
2.7 Dados sobre o índice de mortalidade das empresas
Uma das preocupações que Dornelas (2012, p. 1) aborda é em relação à criação de
empresas, para que “elas se tornem duradouras e que seja diminuída os altos índices das taxas
10. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Curso de Administração – FCN 10
de mortalidade desses empreendimentos”. Por isso instituições sérias como o SEBRAE têm se
empenhado em ajudar estes empreendedores para que suas empresas tenham durabilidade no
mercado.
Um estudo do SEBRAE-SP (2008) verificou que, em geral, as causas do
fenômeno de mortalidade sofrem pouca variação. A cada novo estudo, constatou-
se também que não é possível atribuir a um único fator a causa da mortalidade
das empresas. Dentre os fatores contribuintes para o encerramento prematuro dos
negócios de empresas paulistas, foram identificados a ausência de um
comportamento empreendedor, falta de planejamento prévio, gestão deficiente do
negócio, insuficiência de políticas de apoio, flutuações na conjuntura econômica e
problemas pessoais dos proprietários. (SEBRAE, 2008 apud LOMBARDI, 2010).
Tendo em vista estas variáveis que podem levar um empreendimento a fracassar, faz-se
necessária a clareza da necessidade de um bom planejamento. O plano de negócio pode ser esta
bússola, ou seja, ferramenta que norteia e auxilia o empreendedor a não perder as rédeas do
negócio e ainda se prevenir por meio de estudos de cenários futuros.
Seguem três tabelas que expõem sobre a realidade das causas de falhas nos negócios,
armadilhas do gerenciamento e causas de fracasso de startups americanas.
Tabela 1. As causas mais comuns de falhas nos negócios
Inexperiência- 72 % Fatores econômicos - 20 % Vendas Insuficientes - 11 % Despesas excessivas - 8 % Outras causas – 3 %
Incompetência do
empreendedor
Lucros insuficientes Fraca competitividade Dívidas e cargas
demasiadas
Negligência
Falta de Experiência
de campo
Juros elevados Recessão econômica Despesas operacionais Capital insuficiente
Falta de experiência
profissional
Perda de mercado Vendas Insuficientes Clientes insatisfeitos
Experiência
desequilibrada
Mercado consumidor
restrito
Dificuldade de estoques Fraudes
Nenhuma viabilidade futura Ativos insuficientes
Fonte: Chiavenato, 2007, p. 15
Nesta Tabela 1, percebe-se que a inexperiência do empreendedor é um grande fator de
risco para a continuidade da empresa. A sua falta de experiência profissional, experiência no
mercado competitivo ou até mesmo a autoconfiança exagerada, aqui descrita como a experiência
desequilibrada, coloca em risco um negócio que poderia dar certo.
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Curso de Administração – FCN 11
Tabela 2. Maiores armadilhas no gerenciamento de pequenas empresas.
Falta de experiência
Falta de dinheiro
Expansão inexplicada
Gerenciamento de inventário impróprio
Excesso de capital em ativos fixos
Atitudes erradas
Localização errada
Usar grande parte dos recursos do dono
Difícil obtenção de crédito
Fonte: Adaptado de Bangs (apud Dornelas, 2005).
Na tabela 2, percebe-se também como armadilha a falta de experiência do empreendedor
com o negócio que ele está abrindo, ou seja, a sua pouca expertise para a empresa traz mais
riscos que a falta de dinheiro, que vem em segundo lugar.
Tabela 3.Causas de fracasso das startups americanas.
Causas Porcentagem
Incompetência gerencial 45%
Inexperiência no ramo 9%
Inexperiência em gerenciamento 18%
Expertise desbalanceada 20%
Negligência nos negócios 3%
Fraudes 2%
Desastres 1%
TOTAL 98%
** Apenas 2% são fatores desconhecidos
Fonte: Adaptado de SBA (apud Dornelas, 2005).
Na tabela 3, mais uma vez coloca-se a incompetência gerencial como causa de fracasso,
neste caso, nas startups americanas.
Desta forma, pode-se afirmar que, a maior parte da culpa pelo fechamento prematuro das
empresas vem do empreendedor. Pelos dados apresentados, seja pela falta de experiência ou
pela incompetência gerencial, a carga da responsabilidade se a empresa não der certo será do
empreendedor.
2.8 Captação de Recursos
No mundo das organizações é comum verificar a busca por capital através de outros
meios, para o crescimento das mesmas. Uma das formas utilizadas é a captação de recurso, que
tem sido vista como uma grande oportunidade de negócio dentro das organizações.
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Curso de Administração – FCN 12
A captação de recurso é um processo, não uma atividade pontual. Sendo assim,
deve ser muito bem planejada antes de qualquer ação. É baseada em
relacionamentos, compromissos e parcerias de longo prazo. O conceito para
captação de recursos pode estar em várias definições. Para alguns, é encontrar
quem participe dos riscos das boas ideias; buscar recursos no organismo externo;
é ter uma necessidade precisar convencer pessoas ou instituições a colocar
recursos, além de mostrar como a instituição beneficiaria retornará o investimento.
(MELO & LEITÃO 2007, p. 14).
A confecção de um bom plano de negócio pode auxiliar na captação de investidores anjos
(angel investors), que são peças-chaves para o desenvolvimento da empresa.
De acordo com Cerbasi (2012),no site Portal Brasil, “em um mundo globalizado, a
concorrência entre empresas é cada vez maior e o empreendedor tem que estar atento à forma
como apresenta seu negócio para ser capaz de atrair interessados em aplicar capital”. Ou seja, a
segurança que esta ferramenta de gestão pode dar a um investidor é muito relevante, levando em
consideração todas as variáveis que ela oferece e a clareza de onde se quer chegar com o
investimento proposto.
“O principal desafio é tirar a atenção de outros investimentos rentáveis para o seu negócio,
ou seja, pensar porque o investidor vai deixar de aplicar em outras possibilidades, para apostar no
seu empreendimento”, explica Gustavo Cerbasi (2012), no site Portal Brasil.
3. Estudo de Caso da Empresa Rio Quente Resort
De acordo com o site do Grupo Rio Quente (2012), atualmente, a Resort do Rio Quente é
líder em soluções de turismo e lazer na América do Sul. Há 49 anos no mercado e com sede no
município, o Resort do Rio Quente (GO) mantém atividades em cinco segmentos – hospitalidade,
entretenimento, operações turísticas, um ambiente de férias (vacationownership) e turismo
imobiliário. As unidades de negócio atuam sob o modelo de (mixed use), promovendo sinergia
contínua para potencializar resultados. O Grupo é composto por cinco pilares: Rio Quente
Resorts, Hot Park, Rio Quente Vacation Club, Valetur e Turismo Imobiliário.
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Figura 1. Marca Rio Quente Resort
Fonte: www.rioquenteresorts.com.br (2015).
Ainda de acordo com o site, 92 temas socioambientais circundam a mesa dos executivos
das grandes empresas. Junto à evolução desta temática, o Grupo Rio Quente evoluiu suas ações
em prol do seu maior bem, a natureza. Prova deste esforço foi à conquista da certificação ISO
14001, em 2001. Várias ações já somam iniciativas importantes junto aos clientes, público interno,
aos fornecedores, aos parceiros e à comunidade local.
Há alguns anos, responsabilidade social empresarial ainda se confundia com investimento
social privado. Era necessário explicar que se tratava de um estágio superior de gestão, e, não
raro, esta explicação caía no vazio, porque faltavam ferramentas que dessem consistência e
credibilidade a esta forma de administração.
Hoje, a responsabilidade social corporativa é o motor da transformação social. Em 2012,
as ações do Programa Corporativo de Sustentabilidade do Grupo Rio Quente foram responsáveis
por gerar resultados positivos. Grandes conquistas sinalizam que o grupo está no caminho certo.
O intuito maior deste novo patamar que o Grupo Rio Quente está disposto a enfrentar é o de estar
sempre à frente dos desafios do mercado, aprendendo a antever o futuro sobre os riscos sociais e
ambientais de suas atividades e a antecipar-se às regulações institucionais.
Em 1922 o médico mineiro Ciro Palmerston, fascinado pelas possíveis propriedades
terapêuticas das termas goianas, comprou a fazenda que as abrigavam. No entanto, somente a
partir do início dos anos de 1960 que começa a ser organizada a estrutura para atender ao
potencial turístico da região.
Em 1964 foi criada a Estância Thermas Pousada do Rio Quente, data que foi construído o
primeiro hotel, o Hotel Pousada. Em 1977 foi construído o primeiro Hotel de categoria superior da
região, o Hotel Turismo. O controle foi adquirido em 1979 pelos grupos Algar, de Uberlândia, e
Gebepar, de Goiânia. No ano de 1997 foi inaugurado o Hot Park, um parque aquático com 77 mil
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Curso de Administração – FCN 15
De acordo com Munir José Calaça, Gerente de Relações Institucionais do Grupo Rio
Quente Resort, o grupo utiliza a ferramenta Plano de negócio – ou (Business Plan) – para os seus
empreendimentos. O Plano inicial é para 20 anos, sendo revisado e acompanhado
constantemente e modificado, caso necessário, a cada cinco anos. Esta ferramenta é utilizada
como base em todas as atividades comerciais que podem vir a ser implementadas no grupo,
sejam estas de pequeno, médio ou grande porte. Segundo ele, “todo investimento precisa ser
apresentado como viável para organização por meio de estudos elaborados por meio de um bom
plano de negócio”, desta forma, podemos comprovar a afirmação de Dornelas (2012, p. 93),
quando diz que “os empreendedores aprendam a planejar suas ações e a delinear as estratégias
da empresa a ser criada ou em crescimento”.
O autor deste artigo teve a oportunidade de realizar uma visita técnica na empresa Rio
Quente Resort aonde conversou com o senhor Munir, na ocasião o modelo de desenvolvimento
de negócios da empresa foi apresentado.
Este empreendimento faz uso desta ferramenta de gestão, o plano de negócio, para todo
investimento que for realizar como termômetro para a tomada de decisão. O plano é construído
com projeção para vinte anos, com revisões de cinco em cinco anos. Com o auxílio da ferramenta,
a empresa acredita que seus passos tornam-se mais precisos no desenvolvimento de seus
negócios e dá segurança à sua diretoria para novos investimentos. Comprova-se logo, o que o
autor Dornelas (2012, p. 93) aborda em sua literatura quando diz que o plano de negócio é parte
fundamental do processo empreendedor, fazendo-se necessário que os “empreendedores
aprendam a planejar suas ações e a delinear as estratégias da empresa a ser criada ou em
crescimento”.
4. Considerações Finais
Com a ascensão do empreendedorismo no Brasil e a revolução que o plano de negócios
têm feito no mercado de trabalho, verificou-se a necessidade da utilização de um plano de
negócio como ferramenta norteadora para as organizações frente às mudanças que estavam
acontecendo. Seu objetivo é auxiliar aos empreendedores na forma de um planejamento mais
eficaz e coerente sobre os rumos que a empresa precisa tomar.
Um plano de negócios é uma ferramenta que pode esclarecer as tomadas de decisão a
respeito do negócio e como executá-lo, sendo elaborado em três casos: durante a iniciação,
mantimento ou ampliação de uma empresa. Um plano de negócio pode abrir portas para captação
de recursos, já que ele é um documento que mostra com clareza a solidez da organização e os
caminhos pelos quais ela deseja percorrer em curto, médio e longo prazo, proporcionando, assim,
segurança aos seus possíveis investidores.
Conclui-se, portanto, que esta ferramenta norteadora tem trazido muitos benefícios aos
empreendedores que têm buscado nela indicadores para os seus negócios e também mais
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Curso de Administração – FCN 16
certeza e clareza de onde e quando devem se arriscar. Para as Startups este plano é de muita
relevância, pois irá ajudá-las a prever riscos e diminuir as incertezas causadas pela instabilidade
do mercado; para as empresas maduras, podem auxiliá-las a dizer o melhor momento de fazer
quaisquer investimentos e até utilizar uma captação de recurso para a sua empresa.
Sendo assim, o presente trabalho revela que, para diminuir os riscos e não permitir que os
investidores possam perder seu investimento, o plano de negócio torna-se um grande meio de
planejamento para que o empreendedor consiga enxergar que passos estão dando e até onde
poderá chegar.
Referências
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