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Empreendedorismo
1. Poder Executivo
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras
Departamento de Arquivologia e Biblioteconomia
Curso de Biblioteconomia
NAIRON CARVALHO
2016
2. CONCEITOS E DEFINIÇÕES
Qualquer definição de empreendedorismo
deve-se encontrar pelo menos os seguintes
aspectos:
a) Iniciativa para criar um novo negócio e
paixão pelo que faz;
b) Utiliza os recursos disponíveis de forma
criativa, transformando o ambiente social e
econômico onde vive;
c) Aceita assumir os riscos e a possibilidade de
fracassar (Dornelas, 2007, p. 8)
3. Ferreira (2009), define empreendedorismo como
um aspecto da ação humana, onde todos os
atos individuais de arbítrio são, em vários
graus, expressões de atitudes
empreendedoras, tais como motivação,
inovação, competitividade e aspiração de
rápido crescimento, e que podem ser
sistematicamente e rigorosamente estudadas.
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
4. Segundo Silva (2007, p. 6),
empreendedorismo deve ser
observado, enquanto processo
dinâmico que tem inerente a
concepção, percepção e a
realização de uma
oportunidade de negócio,
tem o pressuposto do
envolvimento de pessoas e
processos e que, em
conjunto, fazem a
transformação de idéias em
oportunidades.
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
5. Robert Hirsch (2007):
“ é processo de criar algo diferente e com
valor”
“assumir riscos financeiros, psicológicos e
sociais “
“obter recompensa satisfatória e econômica”
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
6. O empreendedorismo é um fenômeno cultural
e econômico, e as soluções apresentam vários
estilos e os formatos de ver o mundo e os seus
valores. Somente nas últimas décadas é que
se passou ensinar a ser empreendedor.
Assim como é recente a percepção de que o
empreendedor é um dos elementos que
dispara o processo de desenvolvimento de uma
região ou nação.
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
7. • O empreendedorismo tem sua origem na reflexão
de pensadores econômicos do século XVIII e XIX,
conhecidos defensores do laissazfaire ou
liberalismo econômico. Esses pensadores
econômicos defendiam que a ação da economia
era refletida pelas forças livres do mercado e da
concorrência.
• No entanto, outras ciências sociais têm contribuído
para a compreensão do empreendedorismo: a
sociologia, a psicologia, a antropologia e, como já
citado, a história econômica.
E V O L U Ç Ã O
9. De acordo com Swedberg (2000), uma
das idéias mais signifi cantes sobre
empreendedorismo, dentro das
ciências sociais, foi traçada pelo
trabalho de Max Weber (1864-1920).
A visão de Weber sobre
empreendedorismo é freqüentemente
identificada com a Teoria do Carisma
e, de acordo com essa interpretação,
sua principal contribuição é ter
encontrado em sua análise um tipo
especial de ser humano, que faz
pessoas o seguirem simplesmente
pela virtude de sua personalidade
extraordinária.
E V O L U Ç Ã O
10. No campo da psicologia, estudos sobre o empreendedor estão divididos
em dois grupos:
1) um grupo cujo principal objetivo é isolar a personalidade
empreendedora;
2) outro grupo que é de natureza psicológico-social, no qual a
personalidade do empreendedor é vista como decisivamente moldada
por algo “de fora”, como a influência dos pais ou a forma como a
criança foi socializada.
E V O L U Ç Ã O
11. Provavelmente a função é tão antiga
como o intercâmbio e o comércio entre os
indivíduos na sociedade, mas, no entanto,
este conceito não era discutido, e
somente a partir da evolução dos
mercados econômicos os cientistas se
interessaram pelo fenômeno.
E V O L U Ç Ã O
12. Segundo Dolabela (1999), apesar de
popularizado através da importação do inglês, o
empreendedorismo vem de entrepreneur, palavra
francesa que era usada no séc. 12 para designar
aquele que incentivava brigas.
Durante a Idade Média, lentamente essas
condições se modificavam e o sistema de
empreendedorismo evoluía com base nas classes
dos comerciantes e na ascensão das cidades.
Neste período o termo empreendedor foi usado
para descrever tanto um participante quanto um
administrador de grandes projetos de produção
EVOLUÇÃO
13. No final do séc. 18, passou a indicar a pessoa que
criava e conduzia projetos e empreendimentos.
Nessa época, o termo se referia a pessoas que
compravam matérias-primas e as vendiam a
terceiros, depois de processá-las, identificando,
portanto, uma oportunidade de negócios e assumindo
riscos.
No século XVII , representado na era econômica, o
empreendedor estava ligado a pessoa que “tomava a
responsabilidade e coordenava uma operação
militar”.
No fim deste século e início do século XVIII,o termo
foi usado como referencia à pessoa que “criava e
conduzia empreendimentos”
EVOLUÇÃO
14. Partindo dessa mudança...
• Uma nova concepção que surgiu para o
empreendedor é alguém que inova e é
agente de mudanças. Conceito este, que,
é usado até os nossos dias.
EVOLUÇÃO
15. • Murphy, Liao e Welsch (2006) destacam que a
atividade empreendedora se expandiu ao longo
séculos XVI e XVII, como o conhecimento
experimental, e portanto, epistemológico ou
baseado nas habilidade, tornando-se cada vez
mais instrumentais para corrigir as ineficiências
ou fornecer novas soluções, bens e serviços.
Com especialização do conhecimento a
descoberta de oportunidades comerciais e a
atividade empreendedora se intensificou no
século XVIII
EVOLUÇÃO
16. • Desta forma, o empreendedorismo foi evoluindo
frente às ideias que dominavam a época, o que
proporcionou uma conjuntura de Três Eras
distintas do Pensamento Empreendedor.
Era Econômica
(1870-1940)
Era Ciências Sociais
(1940-1970)
Era Estudo de
Gestão (1970 - )
EVOLUÇÃO
17. Era Econômica
(1870-1940)
• Por parte dos
economista;
• Risco;
• Incertezas;
• Mudanças e
inovações;
• ligação entre o
empresário e a
empresa.
Era Ciências
Sociais (1940-
1970)
• estudiosos das
áreas de
psicologia e
ciências sociais.
• empreendedor
como um
indivíduos;
• obras e traços de
personalidade
Era Estudo de
Gestão (1970 - )
• Sendo marcada
por mudanças
políticas,
econômicas e
tecnológicas.
• Pesquisa que
envolvem
oportunidades,
redes de acesso
à informações,
aos fatores
sociológicos,
entre outras.
EVOLUÇÃO
19. Tudo indica que o empreendedorismo é um
fenômeno regional, na medida em que a
cultura, as necessidades e os hábitos de
uma região determinam comportamentos.
Várias pesquisas têm demonstrado que os
empreendedores refletem as característica de
período e lugar em que vivem.
EVOLUÇÃO
20. Esse é o conceito que precisamos...
Robert Hirsch (2007):
“ é processo de criar algo diferente e com
valor” “assumir riscos financeiros,
psicológicos e sociais “ “obter recompensa
satisfatória e econômica”
21. EMPREENDENDOR?
Termo utilizado para qualificar principalmente o indivíduo que
apresenta de uma forma especial e inovadora de dedicação às
atividades de idealização, organização, administração e
execução e que resulta na transformação de conhecimentos e
bens em novos produtos (mercadorias) ou serviços;
Gerador de um novo método de produção (ou serviço) com o
seu próprio conhecimento;
É o inovador que modifica com suas atitudes qualquer área do
conhecimento humano;
Designa o fundador de uma empresa ou entidade que foi
construída a partir de uma idéia ou projeto.
COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
22. EMPREENDENDOR?
Pessoa que consegue fazer as coisas acontecerem,
pois:
é dotado de sensibilidade para os negócios,
tino financeiro e,
capacidade de identificar oportunidades.
Com esse arsenal, transforma idéias em realidade, para
benefício próprio e para benefício da comunidade.
Por ter criatividade e um alto nível de energia, o
empreendedor demonstra imaginação e perseverança,
aspectos que, combinados adequadamente, o habilitam
a transformar uma idéia simples e mal-estruturada em
algo concreto e bem-sucedido no mercado.
COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
23. Segundo Mamede e Moreira (2005, p. 4),
“a competência empreendedora pode ser tratada
tanto como competência do indivíduo, quanto
relacionada à prática administrativa, devido às
diferentes tarefas que desempenham”.
COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
24. As ações empreendedoras estão associadas às
competências por representarem:
o senso de identificação de oportunidades,
a capacidade de relacionamento em rede,
as habilidades conceituais,
a capacidade de gestão,
a facilidade de leitura,
o posicionamento em cenários conjunturais e
o comprometimento com interesses individuais
e da organização.
COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
25. • Antonello (2005) definiu competência
empreendedora como um conjunto de
conhecimentos, habilidades e atitudes que
viabilizam a um indivíduo imprimir sua visão,
estratégias e ações na criação de valor
(tangíveis ou intangíveis) para a sociedade.
COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
26. Logo
competência empreendedora como um corpo de
conhecimento, área ou habilidade, qualidades
pessoais ou características, atitudes ou visões,
motivações ou direcionamentos que, de
diferentes formas, podem contribuir para o
pensamento ou ação efetiva do negócio (SNELL e
LAU, 1994) e que permite a um indivíduo imprimir
ações, estratégias e sua visão na criação de
valor, tangível e intangível, para a sociedade
(ANTONELLO, 2005).
COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
27. COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
Classificação de Cooley (1990)
• Busca de oportunidade e
iniciativa;
• Persistência;
• Comprometimento;
• Exigência de qualidade e
eficiência;
• assunção de riscos calculados;
• Estabelecimento de metas;
• Busca de informações;
• Planejamento e
monitoramento sistemáticos;
• Persuasão e rede de
contatos;
• Independência e
autoconfiança.
Para Man e Lau (2000),
• Competências de
oportunidade;
• Competências de
relacionamento;
• Competências
conceituais;
• Competências
administrativas;
• Competências
estratégicas;
• Competências de
comprometimento;
28. Competências de oportunidade;
Relacionadas à identificação, avaliação e
busca de oportunidades de negócios.
• O empreendedor deve estar apto a
identificar os cenários favoráveis aos
objetivos organizacionais e atuar sobre as
potenciais chances de negócios por meio
da sua avaliação de modo a transformá-
las em situações positivas”
COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
29. Competências de relacionamento;
• referem-se aos relacionamentos pessoais do
empreendedor que podem influenciar na
definição do caminho a ser seguido em um
determinado negócio.
Classificados em três níveis por Filion (1991)
COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
contatos
familiares
e as
pessoas
mais
próximas
amizades e
grupos
sociais:
clubes,
religião,
política,
trabalho
contatos com
um campo de
interesse;
ocorrem
através de
viagens,
cursos,
exposições,
feiras e
congressos
PRIMÁRIO
SECUNDÁ
RIO TERCIÁRIO
30. Competências conceituais;
• Capacidades de avaliar situações de risco que
surgem em decorrência de suas ações em
qualquer ambiente, ou seja, o empreendedor
tende a correr riscos calculados (DORNELAS,
2007);
• capacidade de perceber situações por ângulos
diferentes e de forma positiva. Assim, a inovação
permite a diferenciação e integra a dimensão
conceitual da competência empreendedora.
COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
31. Competências administrativas;
• envolvem a eficiente alocação de talentos
humanos, recursos físicos, financeiros e
tecnológicos.
• Para tanto é preciso que o empreendedor tenha
a capacidade de planejar, organizar, comandar,
motivar, delegar e controlar, enfim, de
administrar o empreendimento e seus
funcionários.
COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
32. Competências estratégicas;
• Vinculam-se à escolha e implementação das
estratégias do empreendimento, nas quais os
empreendedores visualizam panoramas de
longo prazo e objetivos de médio e curto prazos
alcançáveis e realistas, além de elaborar
estimativas de viabilidade financeira e de
mecanismos de controle dos seus resultados
(MAN e LAU, 2000).
COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
33. Competências de comprometimento;
• demandam a habilidade
de manter a dedicação
do dirigente ao negócio,
principalmente em
situações adversas, além
de demonstrar a
dedicação do
empreendedor e do seu
trabalho árduo,
participando de tudo o
que acontece na
organização, mesmo que
em detrimento de sua
vida pessoal.
• relacionada com a
capacidade que o
empreendedor tem de
recomeçar a atividade
empresarial, mesmo
após situações de
insucesso, ou, então,
com a disposição de não
abandonar o negócio,
mesmo quando ocorrem
crises setoriais ou na
economia.
COMPETÊNCIAS DO EMPREENDEDOR
34. Segundo Chiavenato (2007, p. 12), há dois estilos
empreendedores que constituem os dois
extremos de abordagem gerencial, a saber:
Empreendedor artesão
Empreendedor oportunista
PERFIS DE EMPREENDEDORES
35. Empreendedor artesão
• Pessoa que inicia um negócio basicamente
com suas habilidades técnicas e um pequeno
conhecimento da gestão de negócios. Sua
formação educacional limita-se ao treinamento
técnico e, tem experiência técnica no trabalho,
mas não dispõe de capacidade para se
comunicar bem, avaliar o mercado, tomar
decisões e gerir o negócio.
PERFIS DE EMPREENDEDORES
36. • empreendedor artesão é em geral, o mecânico
que começa uma oficina independente, o
profissional que trabalha em um salão de beleza
e que abre um novo em outro local para
aproveitar sua experiência profissional e ampliar
horizontes. E se não puder se desenvolver
profissional e culturalmente, será sempre um
fornecedor de mão-de-obra ou de trabalho
especializado.
PERFIS DE EMPREENDEDORES
Empreendedor artesão
37. Aquele que tem
educação técnica
suplementada por
estudo de assuntos
mais amplos, como
administração,
economia, legislação
ou línguas. Procura
sempre estudar e
aprender.
Características
evitar o paternalismo na condução
da equipe;
delegar autoridade às pessoas
necessárias para o crescimento;
empregar estratégias de
marketing e esforços de vendas
mais variados;
obter capitalização original de
mais de duas fontes de dinheiro;
planejar o crescimento futuro do
negócio;
utilizar sistemas de registro e
controle, orçamento apropriado,
oferta
precisa e pesquisa sistemática de
mercado.
PERFIS DE EMPREENDEDORES
Empreendedor oportunista
38. Degen (2009) apresenta as principais características
de um empreendedor bem sucedido:
Alguém que não se conforma com os produtos e
serviços disponíveis no mercado e procura melhorá-
los.
Alguém que, por meio de novos produtos e
serviços, procura superar os existentes no mercado.
Alguém que não se intimida com as empresas
estabelecidas e as desafia com o seu novo jeito de
fazer as coisas.
PERFIS DE EMPREENDEDORES
39. • Pode-se dar como exemplo de empreendedor, segundo
Dolabela (1999)
Indivíduo que cria uma empresa, qualquer que seja ela.
Pessoa que compra uma empresa e introduz inovações,
assumindo riscos, seja na forma de administrar, vender,
fabricar, distribuir, seja na forma de fazer propaganda dos
seus produtos e/ou serviços, agregando novos valores.
Empregado que introduz inovações em uma
organização, provocando o surgimento de valores
adicionais.
Mas, não pode ser considerado um empreendedor uma
pessoa que, por exemplo, adquire uma empresa e não
faz nenhuma inovação e somente faça a sua
administração.
PERFIS DE EMPREENDEDORES
40. Segundo Silva (2007), um empreendedor deve ter pelo
menos os seguintes aspectos:
Iniciativa para criar ou inovar e paixão pelo que faz.
Utiliza os recursos disponíveis de forma criativa
transformando o ambiente social e econômico onde
vive.
Aceita assumir os riscos e a possibilidade de falhar.
Persistência, tenacidade e ambição.
PERFIS DE EMPREENDEDORES
41. “Empreendedorismo corporativo envolve dois tipos
de fenômenos e de processos que os cercam:
1) o nascimento de novos negócios dentro de
organizações existentes, isto é, inovações
internas; e
2) a transformação das organizações através da
renovação das áreas-chave sobre as quais a
empresa é sustentada, ou seja, renovação
estratégica.”
Autores: Guth & Ginsberg (1990)
EMPREENDEDORISMO CORPORTATIVO
42. O empreendedor corporativo também intitulado
como empreendedor interno, enxerga nos
problemas e mudanças oportunidades de
crescimento, estimulando os demais
colaboradores a enxergarem a solução nas
diversas situações.
Tem sede de aprendizado e os coloca em prática,
faz questão de compartilhar seus conhecimentos,
identifica o momento certo para propor suas ideias
e tem seus objetivos bem alinhados com os da
organização.
EMPREENDEDORISMO CORPORTATIVO
43. Entende-se que o empreendedor start up vê a
organização como algo que é dele, a qual ele se
dedica intensamente em busca do seu objetivo,
sem impor limites e barreiras ao processo de
empreender seu modelo de negócio.
EMPREENDEDORISMO START-UP
44. • Start up são pequenas empresas montadas em casa ou
em faculdades e que recebem pequenos aportes de
capital. Elas exploram áreas inovadoras de determinado
setor (mais comumente a de tecnologia), possuindo uma
aceleração de crescimento muito alta já nos primeiros
meses de existência em virtude de investimentos feitos
por fundos de investimento especializados (LONGHI,
2011, p.1).
• A definição de Longhi (2011), é a que se chega mais
próxima à realidade desses empreendedores, porque
realmente é muito comum esses empreendimentos
começarem em casa, ou até mesmo na garagem. Este é
um tipo de empreendimento que começa com custos
muito baixos e os mesmo se mantêm mesmo que a
empresa esteja consolidada no mercado.
EMPREENDEDORISMO START-UP
45. Empreendedorismo de start up difere-se do
empreendedorismo corporativo, porque são
negócios recém-criados, que estão em fase de
desenvolvimento e pesquisa de mercado que
possui alto risco envolvido no negócio; além de
serem empreendimentos com baixos custos
iniciais e serem altamente escaláveis.
EMPREENDEDORISMO START-UP
46. Este tipo de empreendedorismo caracteriza-se
pela:
criação de riqueza;
busca de investimento junto a capitalistas de
risco;
cria estratégias e culturas organizacionais;
não seguem regras;
atuam no horizonte de curto prazo;
e possuem passos rápidos (caos controlado).
EMPREENDEDORISMO START-UP
47. O intraempreendorismo é indispensável para as
empresas já estabelecidas, pois recria a cultura
empreendedora interna.
O ambiente intraempreendedor possui as seguintes
características:
a empresa opera nas fronteiras da tecnologia;
novas idéias são encorajadas;
não há parâmetro para a oportunidade;
abordagem de equipes multidisciplinar;
patrocinadores e defensores do modelo;
apoio da alta administração.
INTRAEMPREENDEDORISMO
48. • Empreendedores sociais podem trabalhar em
negócios éticos, órgãos governamentais,
públicos, voluntários e comunitários [...]
Empreendedores sociais nunca dizem 'não
pode ser feito'. (OLIVEIRA, 2004).
• Segundo Rouere e Pádua (2001) os
empreendedores sociais são inovadores cujo
protagonismo na área social produz
desenvolvimento sustentável, qualidade de vida
e mudança de paradigma de atuação em
benefício de comunidades menos privilegiadas.
EMPREENDEDORISMO SOCIAL
49. Agentes de intercâmbio da sociedade por meio de:
proposta de criação de ideias úteis para
resolver problemas sociais, combinando
práticas e conhecimentos de inovação, criando
assim novos procedimentos e serviços;
criação de parcerias e formas/meios de auto-
sustentabilidade dos projetos;
transformação das comunidades graças às
associações estratégicas;
utilização de enfoques baseados no mercado
para resolver os problemas sociais;
EMPREENDEDORISMO SOCIAL
50. identificação de novos mercados e
oportunidades para financiar uma missão social.
[...] características comuns aos
empreendedores sociais: apontam idéias
inovadoras e vêem oportunidades onde outros
não vêem nada;
combinam risco e valor com critério e
sabedoria;
estão acostumados a resolver problemas
concretos, são visionários com sentido prático,
cuja motivação é a melhoria de vida das
pessoas, e trabalham 24 horas do dia para
conseguir seu objetivo social”.
EMPREENDEDORISMO SOCIAL