Este documento discute micro e pequenas empresas no Brasil. Primeiro, fornece estatísticas mostrando que essas empresas representam 99,2% das empresas brasileiras, empregam 60% dos trabalhadores e respondem por 30% do PIB. Em seguida, descreve que, apesar de incentivos governamentais, a formalização dessas empresas requer orientação e conhecimento sobre gestão. Por fim, ressalta a importância dessas empresas para a economia brasileira.
O documento discute diferentes tipos de organizações empresariais no Brasil como autarquias, sociedades em nome coletivo, sociedade limitada e sociedade anônima. Também apresenta os precursores da administração científica como Taylor, Gantt, Ford e Fayol. Por fim, explica o Microempreendedor Individual, a Empresa Individual Limitada e ressalta uma frase de Madre Teresa de Calcuta.
O documento discute os tipos de empresas e sua classificação de acordo com diferentes critérios como atividade, número de sócios, faturamento, entre outros. Também aborda conceitos como organograma e departamentalização.
O documento discute Direito Empresarial e Tributário. Aborda conceitos como empresa, empresário e suas funções e deveres. Também discute tipos de títulos de crédito como letra de câmbio, nota promissória, cheque e duplicata no Direito Cambial. Por fim, apresenta um caso concreto da empresa Lutiner Distribuidora de Alimentos.
O documento discute os conceitos de organização formal e informal, as características de diferentes tipos de organizações e estruturas hierárquicas, e os passos para constituir uma empresa no Brasil.
AULA 1
a) Definições de Pessoa Física e Pessoa Jurídica;
b) Funções Essenciais das Empresas;
c) Tipos de Empresas Constituídas no Brasil;
d) Princípios das Práticas Administrativas.
AULA 2
a) Constituição de Empresa;
b) Contrato Social;
c) Procedimento de abertura de Empresa.
O documento descreve as funções de um auxiliar administrativo financeiro e oferece um curso para qualificar profissionais para a função. O curso irá cobrir as rotinas administrativas mais comuns nas empresas e preparar os alunos para atender aos requisitos do mercado de trabalho.
O documento discute os conceitos de gestão empresarial, como surge uma empresa e como minimizar riscos na abertura de um negócio. Aborda o que é gestão, diferença entre administração e gestão, competências necessárias para gestores. Também explica o empreendedorismo, perfis empreendedores e fatores que levam pessoas a abrirem empresas. Por fim, destaca a importância de planejamento por meio de plano de negócios para reduzir riscos na abertura de um empreendimento.
Este documento discute o papel das pequenas e médias empresas (PMEs) no desenvolvimento econômico de Moçambique. Apresenta estatísticas mostrando o crescimento das PMEs em diferentes setores e discute como elas contribuem para a geração de emprego e renda no país. Conclui que as PMEs são essenciais para a economia moçambicana, respondendo por uma parte significativa do PIB e empregando a maioria dos trabalhadores.
O documento discute diferentes tipos de organizações empresariais no Brasil como autarquias, sociedades em nome coletivo, sociedade limitada e sociedade anônima. Também apresenta os precursores da administração científica como Taylor, Gantt, Ford e Fayol. Por fim, explica o Microempreendedor Individual, a Empresa Individual Limitada e ressalta uma frase de Madre Teresa de Calcuta.
O documento discute os tipos de empresas e sua classificação de acordo com diferentes critérios como atividade, número de sócios, faturamento, entre outros. Também aborda conceitos como organograma e departamentalização.
O documento discute Direito Empresarial e Tributário. Aborda conceitos como empresa, empresário e suas funções e deveres. Também discute tipos de títulos de crédito como letra de câmbio, nota promissória, cheque e duplicata no Direito Cambial. Por fim, apresenta um caso concreto da empresa Lutiner Distribuidora de Alimentos.
O documento discute os conceitos de organização formal e informal, as características de diferentes tipos de organizações e estruturas hierárquicas, e os passos para constituir uma empresa no Brasil.
AULA 1
a) Definições de Pessoa Física e Pessoa Jurídica;
b) Funções Essenciais das Empresas;
c) Tipos de Empresas Constituídas no Brasil;
d) Princípios das Práticas Administrativas.
AULA 2
a) Constituição de Empresa;
b) Contrato Social;
c) Procedimento de abertura de Empresa.
O documento descreve as funções de um auxiliar administrativo financeiro e oferece um curso para qualificar profissionais para a função. O curso irá cobrir as rotinas administrativas mais comuns nas empresas e preparar os alunos para atender aos requisitos do mercado de trabalho.
O documento discute os conceitos de gestão empresarial, como surge uma empresa e como minimizar riscos na abertura de um negócio. Aborda o que é gestão, diferença entre administração e gestão, competências necessárias para gestores. Também explica o empreendedorismo, perfis empreendedores e fatores que levam pessoas a abrirem empresas. Por fim, destaca a importância de planejamento por meio de plano de negócios para reduzir riscos na abertura de um empreendimento.
Este documento discute o papel das pequenas e médias empresas (PMEs) no desenvolvimento econômico de Moçambique. Apresenta estatísticas mostrando o crescimento das PMEs em diferentes setores e discute como elas contribuem para a geração de emprego e renda no país. Conclui que as PMEs são essenciais para a economia moçambicana, respondendo por uma parte significativa do PIB e empregando a maioria dos trabalhadores.
O documento apresenta tópicos sobre técnicas administrativas e comerciais para gestão empresarial, incluindo funções básicas da administração, técnicas de atendimento ao cliente, marketing, formação de líderes, negociação de vendas, organização de compras e estoque, contratação e gestão de pessoal, contabilidade, tributação, logística e gestão de estoques.
O documento discute o curso online de Contabilidade e Rotinas Trabalhistas oferecido pela Unieducar, abordando tópicos como os princípios, postulados e convenções da contabilidade, operações com mercadorias, balanço patrimonial, contrato e legislação trabalhista. O curso fornece certificação e está disponível gratuitamente online.
O documento discute o papel importante do contador na relação com empreendedores e no crescimento de empresas. O contador ajuda a orientar empreendedores, analisar a viabilidade de ideias de negócios, e assessorar empresas em questões contábeis, fiscais e financeiras para que possam crescer de forma sustentável.
O documento discute o papel do gestor em pequenas e médias empresas. O gestor deve coordenar todas as funções da empresa, incluindo marketing, finanças, operações e recursos humanos. Ele também deve motivar a equipe e tomar decisões para garantir o sucesso e lucro da empresa. O papel do gestor varia de acordo com o tamanho da empresa.
O documento discute a gestão empresarial e a comunicação em empresas. Apresenta receitas para o sucesso de negócios como implantar políticas funcionais, estabelecer metas realistas e valorizar os recursos humanos. Também aborda desafios da comunicação organizacional como integrar diferentes públicos e áreas e estar alinhada à cultura da empresa.
Este manual fornece informações sobre empreendedorismo para empreendedores e futuros empresários nos Açores. O governo regional tem implementado programas para fomentar o empreendedorismo, incluindo um Plano Estratégico 2013-2016. O manual discute tópicos como características de um empreendedor, desenvolvimento de uma ideia de negócios, planejamento estratégico, finaciamento, criação da empresa, gestão e licenciamentos.
O documento propõe um modelo de análise de desempenho financeiro baseado na margem de contribuição para micro e pequenas empresas comerciais. O modelo foi desenvolvido para ajudar essas empresas a controlarem suas finanças, entenderem suas operações e determinarem seus resultados de forma simples. O modelo usa o conceito de margem de contribuição e pode ser implementado em planilhas eletrônicas.
O documento fornece informações sobre um curso de Práticas Administrativas ministrado pelo Prof. Wandick Rocha. O curso aborda tópicos como definições de pessoa física e jurídica, funções das empresas, tipos de empresas no Brasil e princípios administrativos.
Esta apostila apresenta os seguintes pontos essenciais sobre empreendedorismo:
1) Apresenta uma breve introdução sobre empreendedorismo no Brasil e sua importância crescente para o desenvolvimento econômico.
2) Discute a evolução histórica do empreendedorismo ao longo dos séculos e como diferentes conceitos administrativos predominaram em cada época.
3) Destaca exemplos de políticas públicas para incentivar o empreendedorismo em diversos países como Reino Unido, Alemanha, Finlândia e Israel.
O documento discute um trabalho sobre teoria da contabilidade apresentado para uma faculdade. Ele inclui resumos das etapas 3 e 4 do trabalho, que envolvem analisar demonstrações financeiras de empresas selecionadas e discutir a importância das sociedades anônimas no cenário corporativo brasileiro.
Este documento fornece informações sobre uma disciplina de Gestão de Novos Negócios em um curso de Hotelaria. A disciplina aborda conceitos de empreendedorismo e ajuda os alunos a desenvolver habilidades empreendedoras e a criar planos de negócios.
Este documento discute as características das pequenas e médias empresas e como elas são definidas. Apresenta diferentes critérios usados para classificar o tamanho das empresas e destaca a diversidade de abordagens entre países e instituições. Também descreve brevemente o perfil típico de empreendedores de pequenas empresas.
A utilização da contabilidade gerencial: um estudo em micro e pequenas empresasAna Côrtes
O documento discute a importância da contabilidade gerencial para micro e pequenas empresas. Ele mostra que parte dessas empresas ainda não utilizam ferramentas gerenciais, que podem ajudar os gestores a tomar melhores decisões. A pesquisa realizada com 20 empresas revela que a maioria delas usa contabilidade externa e vê o contador como auxiliador na tomada de decisões, mas nem todas utilizam ferramentas como orçamento e fluxo de caixa.
O documento discute como aprender a empreender com o Sebrae, abordando tópicos como planejamento de negócios, pesquisa de mercado, análise da concorrência, modelo de plano de negócios, vantagens competitivas e indicadores financeiros. O texto também fornece dicas sobre como iniciar um pequeno negócio com sucesso.
Este documento apresenta quatro princípios norteadores para Negócios de Impacto no Brasil: 1) Compromisso com a Missão Social e Ambiental; 2) Compromisso com o Impacto Social e Ambiental Monitorado; 3) Compromisso com a Lógica Econômica; 4) Compromisso com a Governança Efetiva. O objetivo é parametrizar os Negócios de Impacto e incentivar o crescimento deste setor no país.
Este documento discute conceitos de marketing empreendedor para empresas de tecnologia. Ele define micro e pequenas empresas e destaca a importância delas para a economia brasileira, gerando empregos e inovações. Também apresenta definições clássicas de marketing e conceitos de empreendedorismo para contextualizar o marketing empreendedor.
Empreendedorismo na america latina com dados da gemAndreia Costa
1) O documento analisa indicadores de empreendedorismo de países da América Latina com base nos dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) entre 2000-2005.
2) A taxa de atividade empreendedora total foi significativamente maior nos países da América Latina em comparação com países desenvolvidos.
3) Não houve diferenças significativas entre os países da América Latina e países em desenvolvimento nos indicadores analisados pelo estudo.
Este documento fornece informações sobre como planejar um negócio de moda, incluindo:
1) Formalização do negócio, discutindo opções como empresário individual, MEI, sociedade empresarial e cooperativa.
2) Características específicas do empreendedor de moda, como criatividade e atenção às tendências.
3) Importância da missão, visão e valores, além de pesquisa de mercado e divulgação, para o sucesso do negócio.
1) O documento analisa a utilização de ferramentas de gestão financeira por micro e pequenas empresas do comércio de vestuário em Dourados, MS.
2) Foi realizada uma pesquisa com 40 empresas para identificar quais ferramentas são usadas e como são utilizadas.
3) Concluiu-se que as empresas usam efetivamente ferramentas financeiras, porém de forma limitada e restrita.
O documento discute o empreendedorismo corporativo e a inovação nas organizações. Ele apresenta os benefícios de uma cultura empreendedora e inovadora para a gestão, clientes e colaboradores de uma empresa. Também analisa as dificuldades de implementar tal cultura e como o empreendedorismo corporativo pode promover o crescimento organizacional ao incentivar novas ideias e iniciativas entre os funcionários.
A apostila resume os principais tópicos sobre constituição e legalização de negócios, incluindo: 1) as características do empreendedor, 2) as possibilidades de atuação como pessoa natural ou jurídica, 3) os tipos de empresas, e 4) os passos para a constituição legal de um negócio.
O documento apresenta tópicos sobre técnicas administrativas e comerciais para gestão empresarial, incluindo funções básicas da administração, técnicas de atendimento ao cliente, marketing, formação de líderes, negociação de vendas, organização de compras e estoque, contratação e gestão de pessoal, contabilidade, tributação, logística e gestão de estoques.
O documento discute o curso online de Contabilidade e Rotinas Trabalhistas oferecido pela Unieducar, abordando tópicos como os princípios, postulados e convenções da contabilidade, operações com mercadorias, balanço patrimonial, contrato e legislação trabalhista. O curso fornece certificação e está disponível gratuitamente online.
O documento discute o papel importante do contador na relação com empreendedores e no crescimento de empresas. O contador ajuda a orientar empreendedores, analisar a viabilidade de ideias de negócios, e assessorar empresas em questões contábeis, fiscais e financeiras para que possam crescer de forma sustentável.
O documento discute o papel do gestor em pequenas e médias empresas. O gestor deve coordenar todas as funções da empresa, incluindo marketing, finanças, operações e recursos humanos. Ele também deve motivar a equipe e tomar decisões para garantir o sucesso e lucro da empresa. O papel do gestor varia de acordo com o tamanho da empresa.
O documento discute a gestão empresarial e a comunicação em empresas. Apresenta receitas para o sucesso de negócios como implantar políticas funcionais, estabelecer metas realistas e valorizar os recursos humanos. Também aborda desafios da comunicação organizacional como integrar diferentes públicos e áreas e estar alinhada à cultura da empresa.
Este manual fornece informações sobre empreendedorismo para empreendedores e futuros empresários nos Açores. O governo regional tem implementado programas para fomentar o empreendedorismo, incluindo um Plano Estratégico 2013-2016. O manual discute tópicos como características de um empreendedor, desenvolvimento de uma ideia de negócios, planejamento estratégico, finaciamento, criação da empresa, gestão e licenciamentos.
O documento propõe um modelo de análise de desempenho financeiro baseado na margem de contribuição para micro e pequenas empresas comerciais. O modelo foi desenvolvido para ajudar essas empresas a controlarem suas finanças, entenderem suas operações e determinarem seus resultados de forma simples. O modelo usa o conceito de margem de contribuição e pode ser implementado em planilhas eletrônicas.
O documento fornece informações sobre um curso de Práticas Administrativas ministrado pelo Prof. Wandick Rocha. O curso aborda tópicos como definições de pessoa física e jurídica, funções das empresas, tipos de empresas no Brasil e princípios administrativos.
Esta apostila apresenta os seguintes pontos essenciais sobre empreendedorismo:
1) Apresenta uma breve introdução sobre empreendedorismo no Brasil e sua importância crescente para o desenvolvimento econômico.
2) Discute a evolução histórica do empreendedorismo ao longo dos séculos e como diferentes conceitos administrativos predominaram em cada época.
3) Destaca exemplos de políticas públicas para incentivar o empreendedorismo em diversos países como Reino Unido, Alemanha, Finlândia e Israel.
O documento discute um trabalho sobre teoria da contabilidade apresentado para uma faculdade. Ele inclui resumos das etapas 3 e 4 do trabalho, que envolvem analisar demonstrações financeiras de empresas selecionadas e discutir a importância das sociedades anônimas no cenário corporativo brasileiro.
Este documento fornece informações sobre uma disciplina de Gestão de Novos Negócios em um curso de Hotelaria. A disciplina aborda conceitos de empreendedorismo e ajuda os alunos a desenvolver habilidades empreendedoras e a criar planos de negócios.
Este documento discute as características das pequenas e médias empresas e como elas são definidas. Apresenta diferentes critérios usados para classificar o tamanho das empresas e destaca a diversidade de abordagens entre países e instituições. Também descreve brevemente o perfil típico de empreendedores de pequenas empresas.
A utilização da contabilidade gerencial: um estudo em micro e pequenas empresasAna Côrtes
O documento discute a importância da contabilidade gerencial para micro e pequenas empresas. Ele mostra que parte dessas empresas ainda não utilizam ferramentas gerenciais, que podem ajudar os gestores a tomar melhores decisões. A pesquisa realizada com 20 empresas revela que a maioria delas usa contabilidade externa e vê o contador como auxiliador na tomada de decisões, mas nem todas utilizam ferramentas como orçamento e fluxo de caixa.
O documento discute como aprender a empreender com o Sebrae, abordando tópicos como planejamento de negócios, pesquisa de mercado, análise da concorrência, modelo de plano de negócios, vantagens competitivas e indicadores financeiros. O texto também fornece dicas sobre como iniciar um pequeno negócio com sucesso.
Este documento apresenta quatro princípios norteadores para Negócios de Impacto no Brasil: 1) Compromisso com a Missão Social e Ambiental; 2) Compromisso com o Impacto Social e Ambiental Monitorado; 3) Compromisso com a Lógica Econômica; 4) Compromisso com a Governança Efetiva. O objetivo é parametrizar os Negócios de Impacto e incentivar o crescimento deste setor no país.
Este documento discute conceitos de marketing empreendedor para empresas de tecnologia. Ele define micro e pequenas empresas e destaca a importância delas para a economia brasileira, gerando empregos e inovações. Também apresenta definições clássicas de marketing e conceitos de empreendedorismo para contextualizar o marketing empreendedor.
Empreendedorismo na america latina com dados da gemAndreia Costa
1) O documento analisa indicadores de empreendedorismo de países da América Latina com base nos dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) entre 2000-2005.
2) A taxa de atividade empreendedora total foi significativamente maior nos países da América Latina em comparação com países desenvolvidos.
3) Não houve diferenças significativas entre os países da América Latina e países em desenvolvimento nos indicadores analisados pelo estudo.
Este documento fornece informações sobre como planejar um negócio de moda, incluindo:
1) Formalização do negócio, discutindo opções como empresário individual, MEI, sociedade empresarial e cooperativa.
2) Características específicas do empreendedor de moda, como criatividade e atenção às tendências.
3) Importância da missão, visão e valores, além de pesquisa de mercado e divulgação, para o sucesso do negócio.
1) O documento analisa a utilização de ferramentas de gestão financeira por micro e pequenas empresas do comércio de vestuário em Dourados, MS.
2) Foi realizada uma pesquisa com 40 empresas para identificar quais ferramentas são usadas e como são utilizadas.
3) Concluiu-se que as empresas usam efetivamente ferramentas financeiras, porém de forma limitada e restrita.
O documento discute o empreendedorismo corporativo e a inovação nas organizações. Ele apresenta os benefícios de uma cultura empreendedora e inovadora para a gestão, clientes e colaboradores de uma empresa. Também analisa as dificuldades de implementar tal cultura e como o empreendedorismo corporativo pode promover o crescimento organizacional ao incentivar novas ideias e iniciativas entre os funcionários.
A apostila resume os principais tópicos sobre constituição e legalização de negócios, incluindo: 1) as características do empreendedor, 2) as possibilidades de atuação como pessoa natural ou jurídica, 3) os tipos de empresas, e 4) os passos para a constituição legal de um negócio.
O documento fornece um guia para consultores e empreendedores sobre como gerenciar e fazer crescer um negócio. Ele discute as diferentes fases de desenvolvimento de uma empresa, como startup, emergente e madura, e áreas importantes como vendas, finanças, estratégia e operações. Além disso, fornece ferramentas e metodologias para consultoria empresarial.
Este artigo analisa como os jogos de empresas simulados podem ser uma ferramenta útil para formar empreendedores. O estudo de caso sobre o impacto do jogo "Desafio SEBRAE" em estudantes mostra que aqueles que participaram do treinamento com jogos empresariais tiveram maiores chances de sucesso no mercado de trabalho em comparação com aqueles que não participaram. O artigo defende que os jogos de empresas ajudam a desenvolver características empreendedoras importantes nos jovens universitários.
6554-Texto do artigo-28486-1-10-20160622.pdfOtavioFonseca6
O documento discute as competências empreendedoras de gestores de startups em Santa Catarina. Foi realizado um estudo quantitativo com 70 questionários que identificou que a maioria dos gestores são homens entre 21-30 anos. As principais competências encontradas foram comprometimento, persistência e busca por informações. Os gestores ainda estão insatisfeitos com o faturamento baixo de suas empresas iniciantes.
O documento descreve o modelo de negócios de uma startup em Porto Nacional, Tocantins. Ele discute os desafios e oportunidades para iniciar negócios inovadores no estado, apresenta metodologias para criação de startups e ferramentas de gestão. Também analisa o processo de fomento à inovação no Brasil e constrói um roteiro para desenvolver novos negócios em Tocantins.
3ª edição. Traz os seguintes artigos: O Desenvolvimento Territorial Sustentável a partir da Escala Local /A Experiência da Iniciativa art do PNUD na América Latina em Desenvolvimento Econômico Local / Desenvolvimento Territorial e Economia Solidária (ESOL): conexões com a geração local de trabalho e renda /Agente de Desenvolvimento – um elo entre a administração pública municipal e os pequenos negócios / A Contribuição do Instituto Sicoob PR com o Desenvolvimento Local e Sustentável por meio da Disseminação da Cultura Cooperativista / NIT (Núcleo de Inteligência Territorial) – A importância dos indicadores municipais
O documento discute empresas de participação e ONGs. Empresas de participação reúnem pequenos investidores para aplicar recursos em novas empresas por meio de uma empresa holding. ONGs são organizações sem fins lucrativos que buscam resolver problemas sociais. Exemplos incluem o SEBRAE, SENAR, Greenpeace e o Pólo Empresarial Spartaco.
O documento discute os conceitos de gestão empresarial, como surgem as empresas e como minimizar riscos na abertura de um negócio. Aborda o que é gestão, diferenças entre administração e gestão, competências necessárias para gestores, como surgiram as empresas no Brasil e fatores que levam ao fechamento. Também apresenta etapas para elaborar um plano de negócios e minimizar riscos, como análise de mercado, plano de marketing, operacional e financeiro.
Conceitos fundamentais em empreendedorismo.pptxRicardo Santos
1) O documento apresenta uma aula sobre empreendedorismo ministrada por um professor de administração.
2) Aborda conceitos como tipos de empreendedores, desafios e riscos do empreendedorismo e a importância do planejamento para reduzir riscos de novos negócios.
3) Destaca que elaborar um plano de negócios pode ajudar empreendedores a conhecerem melhor seu negócio e mercado, administrar recursos e aumentar chances de sucesso.
O documento fornece uma introdução sobre governança corporativa, definindo seus principais conceitos em quatro frases curtas. Explica que a governança corporativa é importante para empresas de todos os portes e como ela promove transparência, equidade e responsabilidade, beneficiando todas as partes interessadas de uma empresa.
Qual rumo está o seu empreendimento?
Esta e outras perguntas são investigadas nestes 10 slides sobre empreendedorismo,
slides estes sobre se ter o próprio negócio e os caminhos para se alcançar o tão desejado sucesso empresarial.
De escrita leve e sem muito referencial teórico (e sem aprofundar-se em questões legais),
pode-se considerar que trata de um breve material de introdução ao planejamento e ao controle orçamentário, temas sempre tão necessários aqui no nosso país.
E de bom tom em muitos lugares do planeta. Espero que este material possa ser de utilidade para quem o acessar.
Assim,
Uma Boa leitura e qualquer dúvida, favor, entre em contato.
Obrigado por visualizarem e compartilharem este slideshare (e outros também).
O documento discute o empreendedorismo e a importância da administração em empresas. Aponta que planejamento, direção e controle são essenciais para o sucesso de um negócio. Também destaca funções administrativas como planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar, e a importância do marketing e do foco no cliente.
Este documento discute empreendedorismo e planos de negócios. Ele fornece informações sobre uma disciplina de administração de pequenas e médias empresas, incluindo seus objetivos de fornecer conhecimentos sobre a criação e gestão de negócios. Também discute conceitos como empreendedorismo no Brasil, perfis de empreendedores e métodos como apresentações, debates e experiências de empreendedores.
Ação Integradora ASSISTENTE ADMINISTRATIVO SENACFlávia Maria
O documento descreve o trabalho final de conclusão de curso técnico em administração e contabilidade realizado por alunos do SENAC RESENDE. O trabalho inclui detalhes sobre a organização de uma empresa fictícia de prestação de serviços educacionais chamada EDUCARE e os passos para a criação de uma empresa no Brasil.
O documento discute o conceito de empreendedorismo, definindo-o como a criação e implementação de novas ideias para além da criação de empresas. Explora as características de um empreendedor bem-sucedido e discute a importância da educação e formação para o desenvolvimento do espírito empreendedor.
O documento discute os tópicos de organização empresarial e orçamento. Em 3 frases:
Discute o que é uma organização empresarial, como ela é formada por pessoas, máquinas e recursos trabalhando juntos para um objetivo comum. Também discute a importância do orçamento como ferramenta de planejamento para estabelecer metas e prever resultados futuros de uma empresa de forma precisa. Apresenta diferentes tipos de orçamentos que uma empresa pode ter, como orçamento de vendas, produção, custos, entre outros.
O documento discute o empreendedorismo e inovação. Apresenta conceitos e definições de empreendedorismo segundo diversos autores. Destaca a importância do empreendedorismo na universidade e no mercado de trabalho atual. Fornece dados sobre programas de empreendedorismo e incubadoras de empresas no Brasil.
Este documento descreve um estudo de caso aplicando um modelo adaptado de planejamento estratégico a uma microempresa na área de fitness. O modelo foi desenvolvido com base em uma revisão da literatura e aplicado a um estúdio de Pilates. O estudo identificou benefícios como o estabelecimento da identidade organizacional e definição de objetivos estratégicos, mas também dificuldades na implementação da ferramenta em microempresas.
Semelhante a Marta livro: os protagonistas nos processos de abertura de empresas ... (20)
7. Introdução
As micro e pequenas empresas aumentam a cada dia gerando
empregos, rendas e contribuindo consideravelmente no PIB brasileiro.
De acordo Banterli e Manolescu (2007), elas representam 99,2% das
empresas brasileiras, empregam aproximadamente 60% das pessoas
economicamente ativas do País e respondem por 30% do Produto
Interno Bruto Brasileiro. Desta forma, considera-se imprescindível
conhecer os protagonistas do processo de abertura e constituição de
micro e pequenas empresas e o cenário em que estão inseridas.
Diante disso realizou-se pesquisa para a identificação do perfil dos
empreendedores e dos profissionais contábeis. Sendo que, em primeiro
momento foi feito um levantamento teórico sobre a abertura e
constituição de micro e pequenas empresas. Na sequencia foi aplicado
questionário aos empreendedores e dos profissionais contábeis, os
quais foram analisados de forma global, a fim identificar o perfil, setor
de atuação e as dificuldades pelos protagonistas do processo de
formalização das micro e pequenas empresas e do empreendedor
individual.
Existe estimulação, ou ditas facilidades, propostas pelo governo, no que
se refere à formalização do empreendedor individual e de micro e
pequenas empresas, mas esse fator de formalizar não caminha só,
havendo necessidade de orientação, preparação e conhecimento sobre
esse processo e após, para que a empresa possa buscar resultados
futuros, uma vez que o fator de sucesso empresarial é pautado em um
adequado planejamento e gestão, somados ao conhecimento do
empreendedor sobre o processo produtivo.
Buscou-se uma visão geral de todo o processo, desde o perfil dos
participantes da formalização, ao cenário em que estão inseridos e os
procedimentos a adotar ao iniciar um empreendimento, para que o
cliente do profissional contador não se torne estatística das empresas
que encerram as atividades nos primeiros anos de funcionamento.
Além desses fatores, este trabalho se justifica por haver necessidade do
conhecimento acadêmico a respeito do assunto, uma vez que existem
7
8. lacunas na formação dos profissionais contábeis concernente à
formalização dos micro e pequenos empreendimento. O presente
trabalho está inserido no Projeto de Extensão de Abertura e Constituição
de Micro e Pequenas Empresas, desenvolvido por professores e
acadêmicos do Curso de Ciências Contábeis da UEPG – Universidade
Estadual de Ponta Grossa.
8
9. Empreendedor
O empreendedor para obter o sucesso empresarial, conforme escreve
Machado (2007, p.17-18) deve ter comportamento pró-ativo,
compromissado, orientado para realização e que as características do
empreendedor de sucesso é a motivação, persistência, criatividade,
capacidade assumir riscos e delegar tarefas e decisões, ter visão de
futuro, espírito de liderança e autoconfiança. Mas que é considerado
fator de peso para descontinuidade empresarial, a falta de
conhecimento do negócio e de gestão, somado à falta de dedicação do
empreendedor em tempo integral à empresa.
Salvon (2006, p.16), expõe que o espírito empreendedor surge da
vontade de trabalhar com o que se gosta, ganhar dinheiro, ser o próprio
patrão, ter reconhecimento do empreendimento e ver surgir resultado
de seus esforços. Além de que, precisa ser perseverante, assumir riscos
e não se intimidar em busca da realização de suas metas e idealizações,
trabalhando sempre com prazer transformando na satisfação e
realização pessoal.
Segundo pesquisa realizada pelo SEBRAE (2011, p.4) “são criados
anualmente mais de 1,2 milhões de novos empreendimentos formais”
no Brasil. Sendo que, “mais de 99% são formados por micro e pequenas
empresas e Empreendedores Individuais (EI)” e que 73% sobrevivem nos
dois primeiros anos de atividade.
No entendimento de Chiavenato (2004, p.4), o empreendedor é o coração
da economia, pois proporcionam o crescimento econômico, geração de
emprego e inovações, estando longe de serem somente provedores de
bens e serviços, “mas fonte de energia que assumem riscos inerentes
em uma economia de mudança, transformação e crescimento”.
“Ser empreendedor é expressar a capacidade de articular recursos para a
concretização de propósitos. É aquela pessoa que põe um projeto na
cabeça e parte para a realização; aquilo passa a ser sua fonte de energia,
seu propósito.” (ANDRADE, 2010, p. 5).
Para Greatti (2007, p.28), o empreender compõe-se em quatro fases,
onde em primeiro momento há o processo de identificação de
9
10. oportunidades e/ou de geração de ideia; em segundo momento elabora-
se o plano de negócio; em terceiro se dá através da busca de recursos,
tanto financeiro quanto físico e humano; em quarto momento se dá pela
gestão do negócio, é aqui que o empreendedor busca a continuidade da
entidade e desenvolvimento.
A necessidade de realização, disposição para assumir riscos e
autoconfiança é exposto por Chiavenato (2004, p. 6-7) como as três
características básicas do ser empreendedor. E dentre os mais diversos
motivos para a criação ou inicio de um empreendimento, alguns podem
ser considerados positivos e construtivos, já outros são apenas razões
fugidias. (CHIAVENATO, 2004, p.138),
Para Chiavenato (2004), o empreendedor para ter sucesso, além de criar
seu empreendimento, tem que saber gerenciá-lo, administra-lo, ou seja,
ter planejamento, organização, o dirigir e controle das atividades do
empreendimento, obtendo assim uma prolongada vida útil e retornos
dos investimentos.
Diante do exposto, o empreendedor deve ter qualificação profissional e
empresarial e saber adquirir, conhecer e aplicar conhecimentos sobre o
empreendedorismo e principalmente apresentar ou adquirir as
qualidades sobre as características do empreendedor de sucesso.
10
11. Empresa
Mesmo contendo a figura do empresário individual, formado por
somente um individuo, em um contexto generalista a empresa é
formada por várias pessoas, na busca de objetivos, que sem essa
parceria ou colaboração não conseguiriam alcançar os objetivos, assim
“Uma empresa é o conjunto de pessoas que trabalham juntas no sentido
de alcançar objetivos por meio da gestão de recursos humanos,
materiais e financeiros.” (CHIAVENATO, 2004, p. 40).
A empresa para Fabretti (2006, p. 36), “é a unidade econômica
organizada, que, combinado capital e trabalho, produz ou faz circular
bens ou presta serviços, com finalidade de lucro”, que por meio do
registro dos atos constitutivos em órgão próprio adquire sua
personificação jurídica, possuindo assim a partir do registro “capacidade
jurídica para assumir direitos e obrigações”.
Para Nakagawa (1993, p. 21-24), a empresa, diante da teoria da economia
clássica, é um ente fechado que modifica em resposta aos
acontecimentos externos, incorrendo em custos, pagamentos de
salários, fixação de preços, etc., objetivando maximização de lucro. Mas
numa visão sistêmica, a empresa é “um complexo sistema social” (p.23),
em constante interação dos ambientes, e que absorve matéria prima,
recursos humanos, energia e informação, transformando em produtos e
serviços que são exportados à outros ambientes, caracterizando um
sistema aberto. Assim, de acordo com ele, na visão sistêmica ou
holística, a empresa deve ser concebida com múltiplas finalidades ou
funções, envolvendo as múltiplas interações entre ela e os diversos
ambientes, sendo que torna importante análise do comportamento dos
subsistemas, quer sejam coalizões, grupos, funções, etc. ao invés de
análise individual, uma vez que havendo interdependência, qualquer
alteração de um subsistema, afetará o comportamento de outros
subsistemas.
Estas interações podem ser visualizadas nos objetivos empresariais
expresso por Chiavenato (2004, p.40-42), onde os objetivos diretos são
voltados para a produção ou comercialização de bens; prestação de
11
12. serviços; e atividades comunitárias, que para que isso ocorra,
necessitam de recursos humanos, materiais e financeiros. Já os indiretos
volta-se para o lucro, que através da sinergia busca-se ganhar mais do
que gasta; satisfação das necessidades dos clientes; finalidades sociais e
responsabilidades sociais, criando empregos, distribuição de rendas por
meio de salários, recolhimento de impostos e promovendo assim uma
melhor qualidade de vida à comunidade. E de acordo com o autor (2004),
apesar de o cliente ser o “determinante critico” para o sucesso, para que
essa sinergia ocorra nessas parcerias, os fornecedores, colaboradores,
investidores, proprietários e o meio social de inserção da empresa,
devem ser atendidos em seus anseios para com a entidade.
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13. MicroePequenasEmpresas
As MPES representam 99% das 4,5 milhões de empresas no Brasil e
empregam cerca de 35 milhões de pessoas, equivalendo a 59%. Não são
consideradas filiais de outras empresas, ou seja, são empresas
independentes, e o seu enquadramento se dá através do número de
empregados, que varia de acordo com o país, conforme expõe Machado
(2007, p.15; apud SEBRAE, 2003).
Diante de uma melhor facilidade de adequação das pequenas empresas
e de atender as especificidades de determinada atividade, em uma
integração adequada de “tecnologia, qualidade e competitividade”,
muitas grandes corporações estão se subdividindo, vislumbrados pela
ideia de que os pequenos negócios é que “[...] constituem o cerne da
dinâmica da economia dos países, as entidades impulsionadores do
mercado, as geradoras de oportunidades, aquelas que proporcionam
empregos mesmo em situações de recessão”. (CHIAVENATO, 2004, p.39).
A receita federal no artigo 3° da lei complementar 123 de 2006, com
alterações da LC 139/2011, versa sobre a definição de microempresa e
empresa de pequeno porte, referindo o enquadramento, ao faturamento
e aos quesitos constantes do Código Civil Brasileiro no artigo 966,
quanto às sociedades e aos registros. Para o calculo do faturamento
utiliza-se os resultados das operações de vendas, com exclusões das
vendas canceladas e dos descontos incondicionais, e que se iniciado a
atividade no transcorrer do exercício fiscal, deverá ser feito a proporção
do período em atividade. Não poderá optar pelo Simples Nacional,
quando haja participação de capital em outra PJ ou de PF com
tratamento jurídico diferenciado (empresário ou sócio) , filial de PJ do
exterior, as cooperativas com ressalvas para as de consumos, atividades
financeiras (bancos, seguradoras, cambio, investimentos, etc.), capital
aberto, dentre outras situações constante até o §15 do art. 3° da LC
123/06 e as alterações trazidas pela Lei Complementar 139/2011.
É exposto no planejamento estratégico da REDESIM (2011), um estudo do
Sebrae em que, 32,7% dos respondentes apontam processo de
legalização oneroso, 31,1% difícil e 23,3% falta agilidade. Caracterizando
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14. assim, mesmo com a existência da Lei 123/06 e a Lei 11598/07, excessiva
burocracia para registro, legalização, abertura, alteração e baixa de
empresas no Brasil. O trabalho da REDESIM (2011, p.6), ainda expõe que
“as MPEs são 99% das empresas formais; 56,1% da força de trabalho
formal urbana; 26% da massa salarial; 20 % do PIB; 17% do fornecimento
para o governo; 2% das exportações do País”.
Dessa forma, ainda que as micro empresas sejam um dos fatores
determinante para o desenvolvimento da economia e da própria
sociedade, ainda possuem aspectos burocráticos que desfavorecem o
processo de formalização destas entidades.
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15. ConsideraçõesFinais
Por meio deste estudo, foi possível perceber que houve mesmo número
de empreendedores respondentes do sexo masculino e feminino e a
maior representatividade possui idade entre trinta e cinco e quarenta e
cinco anos. Que a junção dos empresários com nível superior
incompleto, superior completo e pós-graduação representa metade dos
empreendedores participantes e com a maioria possuindo experiência
anterior.
A formalização dos empreendimentos em sua maioria foi no ano de
2012, sendo a maior representatividade de micro empresa e com grande
parte dos respondentes procurando profissional para auxilio no
processo de formalização antes do inicio das atividades, resultando no
contador com a maior procura. O fator motivacional do negócio, para
grande maioria dos empreendedores foi principalmente o desejo de
realização pessoal, com uma parcela pequena vislumbrando de uma
ideia inovadora.
Para isso a grande maioria realizou planejamento e desses a maior
parcela fez plano de negócio resumido. Este resultado leva ao
questionamento se esse plano tinha como foco apenas a aquisição de
crédito junto às instituições financeira e ou junto a investidores. Ainda
uma parcela significativa dos empreendedores respondentes
desconhece o principio da entidade, e esse fato prejudica a gestão do
negócio podendo até provocar a descontinuidade da empresa.
Já os profissionais contábeis do município de Ponta Grossa-Pr, em sua
maior representatividade eram do sexo masculino, encontravam com
idade entre vinte e cinco anos e trinta e cinco anos, atuavam no mercado
de trabalho a mais de cinco anos e possuíam graduação e pós-
graduação com pequeno percentual pequeno e ainda que, acadêmicos e
técnicos executam uma pequena parcela dos trabalhos de profissional
contábil.
Mesmo com a maior representatividade de graduados e pós- graduados,
não pode ser dito que estes profissionais estão devidamente habilitados
e que estão em contínuo aperfeiçoamento, como prevê o código de ética
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16. do profissional contador, visto que o estudo não abordava esta questão,
e tão somente a questão do grau de instrução.
Os trabalhos destes profissionais, conforme resultado, são formados em
sua maior representatividade por microempresas e que atuam no setor
de comércio e que o tempo de formalizar um empreendimento é de um
a três meses, tendo o nível de dificuldade como de médio porte, seguido
de fácil. Vale ressaltar que não é feito relação ao porte do
empreendimento, o que pode afetar o tempo de sua formalização e as
dificuldades. No que se refere às dificuldades, a maior
representatividade foi de empreendedores que deixam a cargo dos
contadores toda a execução dos serviços e de parte que responsabilizam
o profissional contador quanto a demora no processo, por outro lado
uma parcela dos profissionais contadores inferem dificuldade devido a
falta de colaboração dos empreendedores. Nesse sentido, cabe uma
reflexão a respeito do esclarecimento que é dado por estes profissionais
aos empresários sobre o processo, uma vez que grande parte dos
empreendedores afirma conhecer de forma parcial e/ou desconhecem o
processo de formalização de empresa. E ainda, abre a possibilidade de
uma nova pesquisa para que seja identificada qual a falta de
colaboração dos empreendedores que dificulta a formalização de seus
empreendimentos por parte dos profissionais contábeis.
Os profissionais em sua maioria apontam a morosidade nos órgãos
competentes como a maiores dificuldades, mostrando aqui, a
necessidade da simplificação e desburocratização na formalização das
pequenas empresas por parte dos órgãos governamentais e esse fator
burocrático pode ser amenizado com a integração entre órgãos
municipais, estaduais e federais.
Conclui-se, que os objetivos deste trabalho formam atingidos, ou seja,
ter uma visão dos protagonistas do processo de formalização de micro e
pequena empresa e do MEI, visualizar as dificuldades apontadas por
estes indivíduos que estão inseridos neste processo de formalização de
empresas.
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