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CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

NATHANAEL MELCHISEDECK BRANCAGLIONE

Avaliação do disco intervertebral por imagens radiográficas

SÃO CARLOS
2012
NATHANAEL MELCHISEDECK BRANCAGLIONE

Avaliação do disco intervertebral por imagens radiográficas

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
ao

Curso

Superior

de

Tecnologia

em

Radiologia do Centro Universitário Central
Paulista, como requisito parcial para obtenção
do Título de Tecnólogo em Radiologia.
Orientador: Prof. Dr. Fabrício G. Corrêa.

SÃO CARLOS
2012
Nº B812a
Classificação
Cutter
Pha

BRANCAGLIONE, N, M.
Avaliação do disco intervertebral por imagens / Nathanael – São Carlos:
Unicep, Ano 2012.
Nº de páginas 35p: ilustração: 19 Figuras

Notas

1. Assunto. I. Autor. II. Título
AVALIAÇÃO DO DISCO INTERVERTEBRAL POR IMAGENS RADIOGRÁFICAS

BANCA EXAMINADORA:

_________________________________________
ROBERTA GIGLIOTI

__________________________________________
FABRÍCIO G. CORRÊA

UNICEP
SÃO CARLOS
2012
AGRADECIMENTOS

Agradeço todos familiares, amigos
e professores, pelo apoio, incentivo
e força pra continuar.
EPIGRAFE

"Pode ser que um dia deixemos de nos falar... Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo". Seremos Sempre Amigos, portanto Sempre Nos Falaremos...
"Pode ser que um dia o tempo passe... Mas, se a amizade permanecer, Um de outro se há-de
lembrar". Passaremos os Dias do "Tempo" Juntos, Portanto a Amizade Será Permanente....
"Pode ser que um dia nos afastemos... Mas, se formos amigos de verdade, A amizade nos
reaproximará". Estaremos Sempre Juntos, Portanto Jamais Nos Afastaremos... "Pode ser que
um dia não mais existamos... Mas, se ainda sobrar amizade, Nasceremos de novo, um para o
outro". Nossos Encontros Sempre Serão Predestinados, Portanto Voltaremos Juntos... "Pode
ser que um dia tudo acabe... Mas, com a amizade construiremos tudo novamente, Cada vez de
forma diferente". “Sendo único e inesquecível cada momento Que juntos viveremos e nos
lembraremos para sempre”. "Há duas formas para viver a sua vida: Uma é acreditar que
não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre".

Albert Einstein
RESUMO

Hérnia de disco é uma patologia que faz parte do quadro de degeneração da coluna
vertebral. Tendo sua estrutura ligada ao desgaste do disco intervertebral, afeta a estabilidade e
a reestabilização espontânea do seguimento motor, ocorre também transformação fibrosa do
disco e formação osteofitária. Movimento agressivo inesperado poderá causar micro-lesões no
disco intervertebral, como conseqüência pode causar ruptura no anel fibroso, sendo assim, o
núcleo pulposo extravasa pelas fendas e comprimir as raízes nervosas. RM avalia o grau de
ruptura ou extrusão do disco intervertebral, tem sensibilidade de 91,7% para hérnia de disco.
Tendo em vista vários discos afetados, a Discografia provocativa é importante na localização
do disco que da origem a dor relatada. TC vem sendo muito utilizada na avaliação de lesões
ósseas e estenose do canal lombar, mielografia e mielotomografia computadorizada mostram
alterações em 63% dos casos de MRE, que é caracterizado pelo aumento irregular do
diâmetro medular e defeito de enchimento com ou sem bloqueio do canal medular.

Palavras chave: Disco intervertebral. Hérnia de disco. Exames do disco vertebral
ABSTRACT

EVALUATION OF THE INTERVERTEBRAL DISC BY RADIOGRAPHIC

Herniated disc is a condition which forms part of the degeneration of the spine.
Having a structure attached to the intervertebral disc wear affects the stability and
restabilization spontaneous of the motor action occurs a fibrous transformation of the disc as
well a osteofitária formation. Unexpected aggressive movement can cause micro-lesions in
the intervertebral disc. As a consequence may cause rupture in the fibrous ring, so the nucleus
pulposus pours through cracks and compress the nerve roots. Magnetic Resonance Imaging
(MRI) assesses the degree of rupture or extrusion of intervertebral disc; it has a sensitivity of
91.7% for herniated disc. Considering multiple disks affected provocative discography is on
the localization of the disk gives rise to pain reported. Computerized tomography is
extensively used in the evaluation of bone lesions and lumbar canal stenosis, myelography
and computed myelography show changes in 63% of cases of MRE, which is characterized
by increased medullary diameter and irregular filling defect with or without blocking the
spinal canal.

Keywords: Intervertebral disc. Herniated disc. Spinal disc exams.
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 Evolução da hérnia de disco .................................................................................. 13
FIGURA 2 Hérnia de disco e dormência correspondente ........................................................ 14
FIGURA 3 Mostra complicações no núcleo pulposo. .............................................................. 15
FIGURA 4 Anatomia do disco intervertebral. ......................................................................... 16
FIGURA 5 Mostra espessura dos discos. ................................................................................. 17
FIGURA 6 Núcleo pulposo ...................................................................................................... 17
FIGURA 7 Alteração do disco L4 e L5 .................................................................................... 19
FIGURA 8 Punção para Mielografia ........................................................................................ 20
FIGURA 9 Lombar em AP com bloqueio do contraste. .......................................................... 21
FIGURA 10 Lombar perfil Mielografia ................................................................................... 21
FIGURA 11 Mielotomografia normal e compressão no saco dural.. ....................................... 23
FIGURA 12 Discografia, perfil coluna lombar ........................................................................ 25
FIGURA 13 Disco tipo I, Núcleo claro alto e bem .................................................................. 26
FIGURA 14 Disco tipo II, Núcleo com linha horizontal ......................................................... 27
FIGURA 15 Disco tipo III, Núcleo cinzento com altura mantida. ........................................... 27
FIGURA 16 Disco tipo IVa núcleo cinzento e perda de altura. ............................................... 28
FIGURA 17 Disco tipo IVb, Núcleo enegrecido ..................................................................... 28
FIGURA 18 Disco tipo V, Núcleo negro com colapso da altura ............................................. 29
FIGURA 19 Classificação visual do disco de I a V. ................................................................ 29
SIGLAS E ABREVIATURAS

ANTERO POSTERIOR................................................................................................................. AP
DECÚBITO DORSAL.................................................................................................................. DD
DECÚBITO VENTRAL................................................................................................................ DV
LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO............................................................................................. LCR
MIELORRADICULOPATIA ESQUISTOSSOMÓTICA.................................................................... MRE
NÚCLEO PULPOSO HERNIADO................................................................................................ NPH
RAIOS-X................................................................................................................................... RX
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA..................................................................................................... RM
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.......................................................................................... TC
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 10
2 DESENVOLVIMENTO........................................................................................................ 12
2.1 Fisiopatologia. ................................................................................................................ 12
2.2 Anatomia e composição do disco intervertebral............................................................. 15
2.3. Exames radiográficos do disco intervertebral. .............................................................. 18
2.3.1 Radiográfica convencional. ......................................................................................... 18
2.3.2 Mielografia lombar ...................................................................................................... 19
2.3.3 Mielotomografia computadorizada.............................................................................. 23
2.3.4 Tomografia computadorizada ...................................................................................... 24
2.3.5 Discografia .................................................................................................................. 24
2.3.6 Ressonância magnética ................................................................................................ 25
3. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 31
10

1 INTRODUÇÃO
A lombalgia é uma das queixas mais freqüente nos consultórios. Estudos mostraram
que 80% das pessoas apresentarão esta queixa em algum momento da vida. A grande maioria
dos pacientes evolui para a resolução dos sintomas em virtude da melhora do processo
inflamatório na região miofascial lombar. Cerca de 2% destes indivíduos complicam com
ciatalgia, em razão de transtorno degenerativo do disco intervertebral. Caracteristicamente,
este processo ocorre no homem ou na mulher sem diferenças entre sexos, em torno de 35 anos
de idade (FAÇANHA FILHO, GONZAGA, 2007).
Doenças da coluna vertebral são inúmeras, e no seu conjunto constituem situações de
incapacidade para o quotidiano de quem as possui. Entre as doenças da coluna encontram-se
hérnia discal e a doença discal degenerativa. As lesões da coluna por traumatismo são
relativamente comuns, principalmente nos casos de acidentes de trânsito e queda de altura.
(COLUNA, 2010).
O diagnóstico etiológico das lombalgias ainda é tema de inúmeros estudos na
literatura e se baseia no exame clínico ortopédico detalhado, associado a exames de imagem.
A grande maioria dos pacientes com dor lombar melhora com tratamento sintomático, não
sendo necessários diagnósticos mais precisos (MATOS e GUSMÃO, 2008).
Apenas 5 % das lombalgias podem ser creditadas a causas neurológicas, sendo a
hérnia discal responsável por 1 % destes casos. O maior problema é distinguir pacientes com
dor "benigna" daqueles que possuem doença de base ou alterações neurológicas, onde
conseqüentemente necessitarão de exames de imagem mais detalhados tais como RM
(MATOS e GUSMÃO, 2008).
Devido ao grande número de pessoas afetadas pela dor nas costas, observou-se a
necessidade de um estudo mais detalhado sobre os tipos de dores que afetam a coluna
vertebral, essas podem vir com a idade, ou com pequenas micro-lesões discais por trauma no
decorrer da vida, micro-lesões pode afetar a coluna através de intensa dor nas costas, oriundas
do disco intervertebral com micro-lesões ou degenerados (MIURA e TEIXEIRA, 1996).
Dentre esses estudos vimos que a Radiologia em geral tem se mostrado
imprescindível no diagnóstico clínico preciso, na pré-cirurgia e na localização da dor e
tratamento da hérnia de disco (MATOS e GUSMÃO, 2008).
Dentre outros exames, a RM, tem se mostrado eficaz nas indicações de mostrar
hérnia de disco intervertebral e outras patologias que requerem um exame imaginológico mais
11

detalhado, porem o primeiro atendimento é feito geralmente por um clinico. Devido ao alto
custo do exame nem sempre é indicada no primeiro atendimento. Médicos utilizam outros
métodos diagnósticos por imagem mais baratos, dando seqüência a exames radiológicos cada
vez mais específicos (HENNEMANN e SCHUMACHER, 1994).
Muitos dos procedimentos diagnósticos modernos se superpõem na sua capacidade
de análise detalhada das patologias que envolvem a coluna lombo sacra. Cada um, no entanto,
mantém vantagens únicas e específicas na avaliação das diversas patologias. Por essa razão, a
escolha do exame a ser realizado depende de diversos fatores (HENNEMANN e
SCHUMACHER, 1994).
A RM trata-se do método padrão-ouro na avaliação das doenças degenerativas
lombares, entretanto é altamente sensível mais pouco específica, pois pode demonstrar
alterações em geral presentes em indivíduos assintomáticos, é o melhor método de imagem
para demonstrar hérnia de disco por apresentar melhor resolução de partes moles. Além disso,
permite a identificação precisa de quais elementos neurais está sendo comprimido pelos
fragmentos herniado (PRATALI, 2012).
O mais provável diagnóstico clínico é o conhecimento das novas técnicas e a
experiência do radiologista e do assistente. O exame clínico vem em primeiro lugar em uma
rotina de exames, em seguida dependendo do relato do paciente, sinais, sintomas, exame
físico, então é feito o pedido de uma radiografia para ter uma estimativa da gravidade do
problema (MATOS e GUSMÃO, 2008).
Objetivo é demonstrar diagnósticos por imagens que se destacam na avaliação discal,
sendo eles abrangentes, específicos ou relevantes na avaliação do disco e suas complicações.
12

2 DESENVOLVIMENTO
2.1 FISIOPATOLOGIA
As hérnias de discos são patologias que fazem parte do quadro de degeneração da
coluna, tendo sua origem ligada ao desgaste das estruturas do disco. Se a coluna lombar sofre
principalmente por ser a região que suporta maiores cargas, a coluna cervical também sofre
um desgaste muito grande, principalmente devido a sua grande mobilidade. Hérnias discais
pode de manifestar em qualquer parte da coluna, e na maioria dos casos não provocam
sintomas, sendo apenas um sinal do desgaste normal da coluna com o processo degenerativo.
Nesses casos, elas não são consideradas uma doença, apenas um sinal de envelhecimento
(GAMA, 2012).
No disco intervertebral, a degeneração parece ser resultado principalmente de fatores
traumáticos e genéticos. O traumatismo agudo ou crônico repetitivo causa inicialmente
fissuras no ânulo fibroso, induzindo a uma resposta inflamatória e dor. Nos níveis da coluna
lombar a progressão da degeneração pode resultar em instabilidade com deslizamento de uma
vértebra sobre outra (LEAL, 2009).
Estágio 1. Disfunção: aparecem fissuras no anel fibroso, nas cartilagens das
articulações facetarias e aumento do líquido sinovial. É a fase da dor discogênica (lombalgia).
Estágio 2. Instabilidade: perda da altura discal e conseqüente afrouxamento
ligamentar e início da formação de osteófitos (“bico de papagaio”) que é uma tentativa do
próprio organismo reestabilizar o seguimento motor. A dor discogênica acentua.
Estágio 3. Estabilidade: Reestabilização espontânea do seguimento motor.
Transformação fibrosa do disco e formação osteofitária. Nesta fase a dor discogênica
melhora, mas infelizmente, os osteófitos podem comprimir as estruturas nervosas e provocar
sintomatologia neurológica (dor radicular) (Figura 1) (SOUZA, 2011).
13

ESTÁGIO I

ESTÁGIO II

ESTÁGIO III

FIGURA 1 Evolução da hérnia de disco
Fonte: (SOUZA, 2011)
Durante os movimentos do tronco nas várias direções a pressão nos discos da coluna
torna-se irregular. A repetição destes movimentos, especialmente se o movimento for brusco e
a pessoa não estiver preparada para executar, poderá causar lesões no disco. Após várias
lesões podem surgir rupturas da parte externa do disco e o interior do disco intervertebral
exteriorizar-se por essas fendas produzindo o que chamamos de hérnia discal (CARVALHO,
LAIS, et al., 2007).
Os principais sintomas de uma hérnia de disco são: dor, sensação de formigamento,
dormência ou falta de força no membro superior ou inferior. Devido à perda progressiva de
água, os discos intervertebrais sofrem uma diminuição na capacidade de atuar como
amortecedor das pressões exercidas sobre a coluna vertebral (SAGAVA, 2009 ).
Na hérnia de disco quando se realiza um esforço de flexão durante o dia, o material
do núcleo é impelido para trás no sentido AP através das fibras do anel fibroso, mas ainda é
contido por ele. Neste momento pode ainda não aparecer dor, no entanto durante a noite em
razão de uma maior embebição aquosa do núcleo e conseqüente elevação da pressão
intradiscal, as fibras do anel se rompem dando tendo início a dor logo nas primeiras horas do
dia (CECIM, 2001).
A extrusão do núcleo pulposo pode provocar uma compressão nas raízes nervosas
correspondentes a hérnia de disco ou a protrusão. Esta compressão poderá causar os mais
diversos sintomas, a placa terminal fica entre o disco e a vértebra supra e subjacente, com a
14

degeneração destas estruturas os líquidos poderão migrar para os corpos vertebrais, o início
deste processo é chamado de Modic tipo I. Alguns autores afirmam que este processo
inflamatório e degenerativo na placa terminal pode causar dor na coluna vertebral (figura 1)
(MONTENEGRO, 2012).

FIGURA 2 HÉRNIA DE DISCO E DORMÊNCIA CORRESPONDENTE
Fonte: (ASSIS, 2011)

A protrusão do discal, é um processo onde ocorre o abaulamento do disco
intervertebral sem extravasamento do seu conteúdo, pode causar sintomas localizados na
própria coluna ou refletir para o membro inferior variando desde parestesia e dor a um déficit
motor considerável, causado por uma compressão radicular (CARVALHO, LAIS, et al.,
2007).
Pode haver vários tipos como prolapso, que é uma protrusão do núcleo ainda contida
nas camadas externas do anel fibroso e nas estruturas ligamentar de suporte. Extrusão é uma
protrusão na qual o núcleo pulposo se rompe através do anel externo e fica sob o ligamento
longitudinal posterior. Seqüestro livre o núcleo que sofreu extrusão move-se para longe da
área do prolapso como mostra Figura 3 (ASSIS, 2011).
15

Degeneração

Protusa

Extrusa

Seqüestrada

FIGURA 3 Mostra complicações no núcleo pulposo.
Fonte: (ASSIS, 2011)
2.2 ANATOMIA E COMPOSIÇÃO DO DISCO INTERVERTEBRAL
As vértebras estão ligadas entre si por dois tipos de articulações, discovertebrais e
interpofisárias. Discovertebrais são articulações cartilaginosas formadas por corpos e discos
intervertebrais, sendo especialmente adaptadas a amortecer e redistribuir o peso. Os discos
são formados por um anel fibroso na periferia, e na porção central encontra-se o núcleo
pulposo, macio e com textura gelatinosa como vemos na (Figura 4). Possui duplo propósito
para articulação, que permitir a flexibilidade da coluna, e agir como amortecedor, prevenindo
traumatismo e lesões ósseas (KHALE, LEONHARDT e PLATZER, 2000).
16

FIGURA 4 Anatomia do disco intervertebral.
Fonte: (PRIPAS, 2011)
Hamill e Knutzen (1999) descreveram em suma os discos intervertebrais como
aneurais nem sempre sintomáticos, e que os discos são tanto vascular como aneural.
Anel fibroso é composto em lâminas concêntricas de fibrocartilagem, que forma a
circunferência do disco intervertebral sendo mais fibrosos que cartilagineos, essas lâminas
esfericamente são convexas como colares incompletos unidos por faixas fibrosas sobrepondose umas às outras (WARWICK, BANNISTER e WILLIANS, 1995).
Na região periférica observa se formação de lâminas de cartilagem concêntricas com
altura média variando entre 5 a 6 milímetros na cervical, 3 a 4 milímetros na região torácica e
10 a 15 milímetros na região lombar, pode ser observado na (Figura 5).
17

FIGURA 5 Mostra espessura dos discos.
Fonte: http://pt.photaki.com/picture-raios-x-coluna-vertebral-humana_150122.htm
O núcleo pulposo é constituído por polissacarídeos e de fibrocartilagem sendo mais
cartilagíneo que fibroso, e o anulo fibroso é mais fibroso que cartilaginoso e bastante elástico,
apresenta uma variação de 70 a 90 % de água e média de 15 a 20% de colágeno(Figura 6)
(DÂNGELO e FATTINI, 2002).

FIGURA 6 Núcleo pulposo
Fonte: httphttp://www.umm.edu/esp_imagepages/19469.htm
18

O conteúdo de água do núcleo pulposo também apresenta variações, aumentando seu
tamanho no período de repouso, desta forma ocorre absorção de líquido, e tem seu tamanho
diminuído durante realização de tarefas seja sentado ou em pé. No decorrer do dia o conteúdo
de água no disco é reduzido pelas forças compressivas aplicadas nas atividades cotidianas,
resultando em encurtamento da coluna. Durante a noite, o núcleo pulposo é nutrido pela água,
restaurando a altura do disco (MOORE, 2001).
Uma pessoa ao levantar-se pela manhã, estará mais alta do que no final de um dia de
trabalho. O mecanismo de bomba com movimento do ângulo fibroso dirigido comprime e
relaxa alternadamente a pressão sob o disco, bombeando para fora a água e produtos de
excreção, leva para dentro água e nutrientes (DÂNGELO e FATTINI, 2002).
O núcleo pulposo vai perdendo a sua capacidade de absorver água ao longo da idade
(OKUNO e FRATIN, 1997).
2.3. Exames radiográficos do disco intervertebral.
2.3.1 Radiográfica convencional.
Segundo Hennemann e Schumacher (1994), RX simples da coluna lombo sacra
devem ser realizados em todos os pacientes com queixa de lombociatalgia, principalmente
com o intuito de afastar outras patologias que levam à mesma, principalmente as de ordem
degenerativa, tumoral ou infecciosa. A radiografia por ser rotineira e de baixo custo, deve fazer parte da avaliação por imagem, embora o quadro clínico possa ser claro e sugestivo de
hérnia discal, não pode esquecer a possibilidade de coexistirem outras alterações que possa
ser detectada pela radiografia (VIALLE, VIALLE, et al., 2010).
Alterações radiográficas poderão ser identificadas em casos de espondilose
degenerativa lombar, estreitamento do espaço discal, osteofitose, escleroseóssea na placa
terminal e osteoartrite facetariam. Entretanto essas alterações radiográficas são pouco
específicas e não são confiáveis para identificar a fonte de dor (PRATALI, 2012).
Radiografia em perfil da coluna lombo sacral em que nitidamente observamos
alterações degenerativas nos níveis L4-L5 e L5-S1. Nota-se intenso estreitamento da altura
discal nesses níveis, osteofitose intersomática anterior em L4-L5. Também podemos ver a
redução no calibre dos forames intervertebrais associados a essas alterações, (Figura 7).
19

FIGURA 7 Alteração do disco L4 e L5
Fonte:
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/4453/doenca_degenerativa_lombar.htm

Radiografia convencional não é útil para diagnóstico definitivo da hérnia de discal e
radiculopatia. Embora possa estar presente, perda altura do disco não é confiável para tal
diagnóstico (PRATALI, 2012).
O exame ortostático e o dinâmico em flexão e extensão são complementações
importantes para análise mais completa da coluna (VIALLE, VIALLE, et al., 2010).
2.3.2 Mielografia lombar
Exame de mielografia é realizado de maneira estéril, em que um contraste especial é
injetado no espaço ao redor da medula espinhal tornando-a visível em estudos radiográficos.
É realizado para encontrar possíveis pontos de compressão do sistema nervoso, ajudando a
localizar hérnia de disco, tumores ou quaisquer raízes nervosas machucadas (COLUNA,
2010).
A mielografia mostra anormalidades que deslocam o saco tecal ou a raiz nervosa,
sem nos dar certeza da causa do deslocamento. Um defeito extra dural ao nível do espaço
distal pode ser ocasionado por protrusão distal ou extrusão, ou mesmo por fibrose epidural ou
cisto sinovial. Somente a porção mais proximal da raiz nervosa é atingida pela mielografia
20

mesmo com o contraste hidrossolúvel. Para estudo do forâmen, se faz necessária a TC
(HENNEMANN e SCHUMACHER, 1994).
Segundo Santos (2012) o procedimento envolve o que é chamado de uma punção
lombar. A medula espinhal e nervos flutuam dentro de um tubo longo, conhecido como o
saco dural que é preenchido com um LCR ou líquor. A parede externa do saco é uma
membrana conhecida como dura-máter. O objetivo é aplicar um contraste neste saco
e realizar imagens com RX convencional ou TC.
O paciente normalmente é posicionado em uma mesa de procedimento, de lado ou
sentado. A pele é então preparada com uma substância anti-séptica e então anestesiada. Uma
agulha especial é introduzida no espaço espinhal, em seguida o contraste é injetado no espaço
liquórico. O paciente normalmente é colocado sobre uma mesa que pode ser girada ou
inclinada para tentar forçar o contraste a fluir na direção da cabeça ou dos pés, conforme
necessário (Figura 8) (SANTOS, 2012).

FIGURA 8 Punção para Mielografia
Fonte: (SANTOS, 2012)
21

Mielografia lombar em incidência AP com bloqueio do contraste por uma volumosa
Hérnia Discal lombar L4- L5 (Figura 9).

FIGURA 9 Lombar em AP com bloqueio do contraste.
Fonte: (SANTOS, 2012)
Mielografia em incidência oblíqua mostrando compressão da raiz nervosa por uma
Hérnia de Disco lombar (Figura 10).

FIGURA 10 Lombar perfil Mielografia
Fonte: (SANTOS, 2012)
22

Rotina específica de posicionamento deve ser realizada para diferentes níveis da
coluna, cervical, torácica ou lombar (BONTRAGER e LAMPIGNANO, 2005).
A mielografia é o estudo radiológico da medula espinhal e de suas raízes nervosas
utilizando contraste. São delimitadas com injeção de contraste no espaço subaracnóideo.
Formato e contorno do contraste são avaliados para detectar possíveis patologias. Como a
maioria delas ocorre na região lombar e cervical, o mais comum a realização de mielografia
destas áreas. Somente será realizada quando os sintomas do paciente indicar presença de lesão
podendo estar presente dentro do canal medular ou salientando-se para o interior do canal. Se
isso acontecer, o paciente terá sintomas que pode incluir dor e dormência freqüentemente nos
membros superiores ou inferiores (BONTRAGER e LAMPIGNANO, 2005).
As lesões mais comuns demonstradas incluem NPH, tumores cancerosos ou
benignos, cistos e (no caso de traumatismo) possíveis fragmentos ósseos. No caso de uma
lesão, a mielografia serve para identificar a extensão, o tamanho e o nível da patologia. Outro
aspecto importante nesse exame é a identificação de múltiplas lesões. O achado patológico
mais comum da mielografia é NPH, é contra indicado nos casos de sangue no líquido cérebro
espinhal, Aracnoidite (inflamação da membrana) e pressão intracraniana aumentada
(BONTRAGER e LAMPIGNANO, 2005).
Este procedimento é indicado para detectar diferentes condições, sendo as mais
comuns, tumores malignos ou benignos, cistos ou NPH. Nos casos da existência de alguma
patologia, a mielografia auxilia no dimensionamento da lesão. Este procedimento é
relativamente seguro e indolor sendo que nenhuma radiação permanece no organismo após a
realização do mesmo. Contudo, sempre existe risco, mesmo que mínimo, podendo surgir
neoplasias em decorrência da radiação utilizada durante as radiografias, portanto, o benefício
do diagnóstico deve superar o risco (MELDAU, 2010).
Desvantagens, embora ocorra raramente, existe a possibilidade de surgir efeitos
colaterais como, cefaléia após a punção, e reações adversas ao contraste injetado, geralmente
são leves, como erupções cutâneas, prurido, espirros e náuseas, as reações mais graves
envolvendo coração e pulmões são raras e incomuns. E poderão ocorrer lesões dos nervos e
sangramento ao redor das raízes nervosas dentro do canal vertebral. Além disso, pode haver a
inflamação e infecção das meninges (membranas que recobrem o sistema nervoso central)
(MELDAU, 2010).
23

2.3.3 Mielotomografia computadorizada
A TC associada à injeção intratecal de contraste hidrossolúvel combina as várias
vantagens da tomografia com as vantagens oferecidas pela mielografia. Anormalidades
intratecais especialmente ao redor do cone medular e cauda eqüina, são melhores identificadas
pela mielotomografia (HENNEMANN e SCHUMACHER, 1994).
A mielografia e a mielotomografia computadorizada revelam alterações em 63% dos
casos de MRE, que se caracterizam pelo aumento irregular do diâmetro medular e defeito de
enchimento com ou sem bloqueio do canal medular (Figura 11) (AMARAL, 2006).
A forma granulomatosa da doença medular é a mais freqüentemente diagnosticada
por métodos de imagem por causar aumento no volume medular (SAÚDE, 2006).

FIGURA 11 Mielotomografia normal e compressão no saco dural
Fonte: http://www.flickr.com/photos/lavictoria/32316410/sizes/m/in/photostream/
24

2.3.4 Tomografia computadorizada
A TC tem grande utilidade na avaliação das lesões envolvendo as estruturas ósseas
como tumores ósseos, estenose do canal lombar e alterações ósseas degenerativas (LEAL,
2009).
Apesar dos avanços na obtenção de imagens multiplanar pela TC, este método de
imagem tem sua aplicação limitada atualmente a pacientes contra-indicados para realização de
RM. Nesses casos, freqüentemente TC é combinada com mielografia, permitindo a detecção
das estruturas neurais (PRATALI, 2012).
2.3.5 Discografia
A discografia é um procedimento realizado no centro cirúrgico de maneira estéril,
onde é injetado contraste ou solução salina no disco intervertebral suspeito, sendo avaliado
sob condições especiais (fluoroscopia). Esse diagnóstico serve para avaliar o disco que causa
a dor a ser tratada (ROSEMBERG e JÚNIOR, 2011).
O exame radiológico é normal, mas a RM evidencia uma imagem caracterizada por
disco preto (hiposinal) na seqüência ponderada em T2, sem herniação discal. No entanto essa
imagem pode ser também observada em pessoas assintomáticas e apenas o disco preto não é
suficiente para firmar o diagnóstico de discogênica. Para confirmação sua origem recomendase a discografia provocativa, exame que consiste na injeção de contraste radiológico no
interior do núcleo pulposo, esse teste reproduz a dor do paciente (LEAL, 2009).
A rotina do exame é como qualquer outro procedimento cirúrgico, o paciente é
orientado a ficar em jejum absoluto (sólidos e líquidos) por oito horas. É recomendado que
seja acompanhado por alguém que se responsabilize pelo seu transporte de volta (CAMPOS,
2008).
Sua principal indicação continua sendo a avaliação do grau de ruptura do anel fibroso
e a verificação da integridade do ligamento longitudinal posterior, o que é de extrema
importância para a indicação de tratamento com a quimionucleólise e a discectomia
percutânea. Eventualmente, a RM pode nos auxiliar na avaliação do grau de ruptura e da
extrusão do disco. A discografia é imperativa. Havendo extravasamento do contraste para o
interior do canal, evidencia- se a ruptura do ligamento, estando nesse caso contra-indicada a
quimionucleólise, bem como a discectomia percutânea (HENNEMANN e SCHUMACHER,
1994).
25

Mostra imagem radioscópica dos discos normais em L3 e L4 e fissura do ânulo
fibrose e positividade do teste em L5 Foi realizada nucleoplastia em L5 com remissão dos
sintomas (Figura 12) (YUNES, 2012).

FIGURA 12 Discografia, perfil coluna lombar
Fonte: (YUNES, 2012)
2.3.6 Ressonância magnética
A RM é método multiplanar que não utiliza radiação ionizante e possui amplo campo
de visão. Permite boa avaliação dos desarranjos discais e das alterações degenerativas. É
particularmente útil na análise do conteúdo do canal vertebral incluindo cone medular, raízes
da cauda eqüina e medula óssea (CECIM, 2001).
Apresenta sensibilidade de 91,7% para o diagnóstico da hérnia discal. É considerado
o estudo de escolha para avaliar a hérnia discal lombar devido a sua exatidão no diagnóstico e
não ser invasivo. Achados anormais em indivíduos assintomáticos reserva seu uso para
situações selecionadas como síndrome da cauda eqüina, radiculopatia compressiva com
déficit neurológico, ou acompanhado de sinais de alerta para neoplasia, infecção ou com
indicação de terapia não conservadora e planejamento do procedimento (FAM, GONZAGA e
HELIO, 2007).
Com a suspeita síndrome da cauda eqüina, embora seja uma entidade rara, a RM
também será de grande valia na sua confirmação diagnóstica (CARVALHO, LAIS, et al.,
2007).
26

Informações detalhadas dos tecidos moles que podem ajudar não só no diagnóstico
correto, mas também na proposta terapêutica, tudo isso a torna indispensável para a correta
avaliação do paciente (VIALLE, VIALLE, et al., 2010).
Em pacientes com indicação cirúrgica, o exame ajuda a definir se a estenose de canal
é central ou foraminal, avalia os níveis de acometimento e a extensão da lesão. Assim como
na ausência de sinais de alerta (FAM, GONZAGA e HELIO, 2007).
Na suspeita de hérnia de disco, quando esta é acessível ao paciente, sem dúvida a
RM é o exame de escolha, produzindo imagens semelhantes a da Tomografia, porém
superiores, e com maior sensibilidade. É o único exame totalmente inócuo, sem necessidade
de contraste e que melhor demonstra patologias que envolvem as partes moles, tanto
extratecal quanto intratecais. Devido a sua sensibilidade, é possível verificar os diversos graus
de lesões do disco, desde sua degeneração até os diversos graus de ruptura, protrusão,
extrusão e seqüestro, são visíveis alterações anatômicas, permitindo ver alterações fisiológicas
e biomecânicas na fase precoce das diversas patologias ósseas e discais o que nenhum outro
exame permite (HENNEMANN e SCHUMACHER, 1994).
Classificação por RM da degeneração dos discos intervertebrais. Consideramos o
tipo I como disco de estrutura homogênea, de núcleo claro, e que a intensidade do sinal é
hiperintenso e a altura normal (Figura 13) (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009).

FIGURA 13 Disco tipo I, Núcleo claro alto e bem
Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009)
27

O tipo II tem alteração da estrutura com aspecto heterogêneo caracterizado por uma
linha horizontal, o núcleo é claro e com sinal hiperintenso e altura é normal (Figura 14)
(PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009).

FIGURA 14 Disco tipo II, Núcleo com linha horizontal
Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009)

O tipo

III possui estrutura heterogênea cinza, núcleo não claro, com sinal

intermediário, porém a altura permanece normal (Figura 15) (PUERTAS, YAMASHITA, et
al., 2009).

FIGURA 15 Disco tipo III, Núcleo cinzento com altura mantida
Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009)
28

O tipo IVa tem estrutura heterogênea, cinza, núcleo não claro de sinal intermediário a
altura encontra-se reduzida, o que leva a diferenciação com o tipo III (Figura 16) (PUERTAS,
YAMASHITA, et al., 2009).

FIGURA 16 Disco tipo IVa núcleo cinzento e perda de altura
Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009)

O tipo IVb tem aspecto preto heterogêneo com núcleo perdido de sinal hipointenso e
altura reduzida. (Figura 17) (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009)

FIGURA 17 Disco tipo IVb, Núcleo enegrecido
Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009)
29

O tipo V se diferencia dos demais por se encontrar colapsado, mantendo a estrutura
heterogênea de cor preta, com núcleo perdido de sinal hipointenso (Figura 18) (PUERTAS,
YAMASHITA, et al., 2009).

FIGURA 18 Disco tipo V, Núcleo negro com colapso da altura
Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009)
Todas as imagens foram analisadas pela equipe de radiologia e pela equipe de
ortopedia em dias separados e depois em conjunto para, que em consenso possa ser realizada
a classificação final, conclusão na (Figura 19) (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009).

FIGURA 19 Classificação visual do disco de I a V.
Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009)
30

3. CONCLUSÃO
A radiografia convencional deve fazer parte da primeira avaliação por imagem
descartando outras patologias.
Mielografia avalia bloqueio no canal medular, fazendo uso de contraste com baixo
custo.
Mielotomografia é indicada na avaliação do canal medular em pacientes que por
algum motivo não possa fazer o exame de Ressonância Magnética.
Tomografia tem uma melhor atuação na parte óssea e anatômica, freqüentemente é
solicitada para avaliar o disco intervertebral em casos traumáticos.
No caso de vários discos apresentarem sinais degenerativos, a discografia
provocativa é indispensável na pré-cirurgia, determinando com exatidão o disco a ser tratado.
Ressonância Magnética fornece imagem com qualidade e sensibilidade superior a
outros exames do canal medular, é o método que melhor avalia o disco intervertebral.
31

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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2012. Disponivel em: <http://www.dryunes.com/page_16.html>. Acesso em: 10 set. 2012.

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Avaliação do disco intervertebral por exames

  • 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA NATHANAEL MELCHISEDECK BRANCAGLIONE Avaliação do disco intervertebral por imagens radiográficas SÃO CARLOS 2012
  • 2. NATHANAEL MELCHISEDECK BRANCAGLIONE Avaliação do disco intervertebral por imagens radiográficas Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Radiologia do Centro Universitário Central Paulista, como requisito parcial para obtenção do Título de Tecnólogo em Radiologia. Orientador: Prof. Dr. Fabrício G. Corrêa. SÃO CARLOS 2012
  • 3. Nº B812a Classificação Cutter Pha BRANCAGLIONE, N, M. Avaliação do disco intervertebral por imagens / Nathanael – São Carlos: Unicep, Ano 2012. Nº de páginas 35p: ilustração: 19 Figuras Notas 1. Assunto. I. Autor. II. Título
  • 4. AVALIAÇÃO DO DISCO INTERVERTEBRAL POR IMAGENS RADIOGRÁFICAS BANCA EXAMINADORA: _________________________________________ ROBERTA GIGLIOTI __________________________________________ FABRÍCIO G. CORRÊA UNICEP SÃO CARLOS 2012
  • 5. AGRADECIMENTOS Agradeço todos familiares, amigos e professores, pelo apoio, incentivo e força pra continuar.
  • 6. EPIGRAFE "Pode ser que um dia deixemos de nos falar... Mas, enquanto houver amizade, Faremos as pazes de novo". Seremos Sempre Amigos, portanto Sempre Nos Falaremos... "Pode ser que um dia o tempo passe... Mas, se a amizade permanecer, Um de outro se há-de lembrar". Passaremos os Dias do "Tempo" Juntos, Portanto a Amizade Será Permanente.... "Pode ser que um dia nos afastemos... Mas, se formos amigos de verdade, A amizade nos reaproximará". Estaremos Sempre Juntos, Portanto Jamais Nos Afastaremos... "Pode ser que um dia não mais existamos... Mas, se ainda sobrar amizade, Nasceremos de novo, um para o outro". Nossos Encontros Sempre Serão Predestinados, Portanto Voltaremos Juntos... "Pode ser que um dia tudo acabe... Mas, com a amizade construiremos tudo novamente, Cada vez de forma diferente". “Sendo único e inesquecível cada momento Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre”. "Há duas formas para viver a sua vida: Uma é acreditar que não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre". Albert Einstein
  • 7. RESUMO Hérnia de disco é uma patologia que faz parte do quadro de degeneração da coluna vertebral. Tendo sua estrutura ligada ao desgaste do disco intervertebral, afeta a estabilidade e a reestabilização espontânea do seguimento motor, ocorre também transformação fibrosa do disco e formação osteofitária. Movimento agressivo inesperado poderá causar micro-lesões no disco intervertebral, como conseqüência pode causar ruptura no anel fibroso, sendo assim, o núcleo pulposo extravasa pelas fendas e comprimir as raízes nervosas. RM avalia o grau de ruptura ou extrusão do disco intervertebral, tem sensibilidade de 91,7% para hérnia de disco. Tendo em vista vários discos afetados, a Discografia provocativa é importante na localização do disco que da origem a dor relatada. TC vem sendo muito utilizada na avaliação de lesões ósseas e estenose do canal lombar, mielografia e mielotomografia computadorizada mostram alterações em 63% dos casos de MRE, que é caracterizado pelo aumento irregular do diâmetro medular e defeito de enchimento com ou sem bloqueio do canal medular. Palavras chave: Disco intervertebral. Hérnia de disco. Exames do disco vertebral
  • 8. ABSTRACT EVALUATION OF THE INTERVERTEBRAL DISC BY RADIOGRAPHIC Herniated disc is a condition which forms part of the degeneration of the spine. Having a structure attached to the intervertebral disc wear affects the stability and restabilization spontaneous of the motor action occurs a fibrous transformation of the disc as well a osteofitária formation. Unexpected aggressive movement can cause micro-lesions in the intervertebral disc. As a consequence may cause rupture in the fibrous ring, so the nucleus pulposus pours through cracks and compress the nerve roots. Magnetic Resonance Imaging (MRI) assesses the degree of rupture or extrusion of intervertebral disc; it has a sensitivity of 91.7% for herniated disc. Considering multiple disks affected provocative discography is on the localization of the disk gives rise to pain reported. Computerized tomography is extensively used in the evaluation of bone lesions and lumbar canal stenosis, myelography and computed myelography show changes in 63% of cases of MRE, which is characterized by increased medullary diameter and irregular filling defect with or without blocking the spinal canal. Keywords: Intervertebral disc. Herniated disc. Spinal disc exams.
  • 9. ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 Evolução da hérnia de disco .................................................................................. 13 FIGURA 2 Hérnia de disco e dormência correspondente ........................................................ 14 FIGURA 3 Mostra complicações no núcleo pulposo. .............................................................. 15 FIGURA 4 Anatomia do disco intervertebral. ......................................................................... 16 FIGURA 5 Mostra espessura dos discos. ................................................................................. 17 FIGURA 6 Núcleo pulposo ...................................................................................................... 17 FIGURA 7 Alteração do disco L4 e L5 .................................................................................... 19 FIGURA 8 Punção para Mielografia ........................................................................................ 20 FIGURA 9 Lombar em AP com bloqueio do contraste. .......................................................... 21 FIGURA 10 Lombar perfil Mielografia ................................................................................... 21 FIGURA 11 Mielotomografia normal e compressão no saco dural.. ....................................... 23 FIGURA 12 Discografia, perfil coluna lombar ........................................................................ 25 FIGURA 13 Disco tipo I, Núcleo claro alto e bem .................................................................. 26 FIGURA 14 Disco tipo II, Núcleo com linha horizontal ......................................................... 27 FIGURA 15 Disco tipo III, Núcleo cinzento com altura mantida. ........................................... 27 FIGURA 16 Disco tipo IVa núcleo cinzento e perda de altura. ............................................... 28 FIGURA 17 Disco tipo IVb, Núcleo enegrecido ..................................................................... 28 FIGURA 18 Disco tipo V, Núcleo negro com colapso da altura ............................................. 29 FIGURA 19 Classificação visual do disco de I a V. ................................................................ 29
  • 10. SIGLAS E ABREVIATURAS ANTERO POSTERIOR................................................................................................................. AP DECÚBITO DORSAL.................................................................................................................. DD DECÚBITO VENTRAL................................................................................................................ DV LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO............................................................................................. LCR MIELORRADICULOPATIA ESQUISTOSSOMÓTICA.................................................................... MRE NÚCLEO PULPOSO HERNIADO................................................................................................ NPH RAIOS-X................................................................................................................................... RX RESSONÂNCIA MAGNÉTICA..................................................................................................... RM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.......................................................................................... TC
  • 11. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 10 2 DESENVOLVIMENTO........................................................................................................ 12 2.1 Fisiopatologia. ................................................................................................................ 12 2.2 Anatomia e composição do disco intervertebral............................................................. 15 2.3. Exames radiográficos do disco intervertebral. .............................................................. 18 2.3.1 Radiográfica convencional. ......................................................................................... 18 2.3.2 Mielografia lombar ...................................................................................................... 19 2.3.3 Mielotomografia computadorizada.............................................................................. 23 2.3.4 Tomografia computadorizada ...................................................................................... 24 2.3.5 Discografia .................................................................................................................. 24 2.3.6 Ressonância magnética ................................................................................................ 25 3. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 31
  • 12. 10 1 INTRODUÇÃO A lombalgia é uma das queixas mais freqüente nos consultórios. Estudos mostraram que 80% das pessoas apresentarão esta queixa em algum momento da vida. A grande maioria dos pacientes evolui para a resolução dos sintomas em virtude da melhora do processo inflamatório na região miofascial lombar. Cerca de 2% destes indivíduos complicam com ciatalgia, em razão de transtorno degenerativo do disco intervertebral. Caracteristicamente, este processo ocorre no homem ou na mulher sem diferenças entre sexos, em torno de 35 anos de idade (FAÇANHA FILHO, GONZAGA, 2007). Doenças da coluna vertebral são inúmeras, e no seu conjunto constituem situações de incapacidade para o quotidiano de quem as possui. Entre as doenças da coluna encontram-se hérnia discal e a doença discal degenerativa. As lesões da coluna por traumatismo são relativamente comuns, principalmente nos casos de acidentes de trânsito e queda de altura. (COLUNA, 2010). O diagnóstico etiológico das lombalgias ainda é tema de inúmeros estudos na literatura e se baseia no exame clínico ortopédico detalhado, associado a exames de imagem. A grande maioria dos pacientes com dor lombar melhora com tratamento sintomático, não sendo necessários diagnósticos mais precisos (MATOS e GUSMÃO, 2008). Apenas 5 % das lombalgias podem ser creditadas a causas neurológicas, sendo a hérnia discal responsável por 1 % destes casos. O maior problema é distinguir pacientes com dor "benigna" daqueles que possuem doença de base ou alterações neurológicas, onde conseqüentemente necessitarão de exames de imagem mais detalhados tais como RM (MATOS e GUSMÃO, 2008). Devido ao grande número de pessoas afetadas pela dor nas costas, observou-se a necessidade de um estudo mais detalhado sobre os tipos de dores que afetam a coluna vertebral, essas podem vir com a idade, ou com pequenas micro-lesões discais por trauma no decorrer da vida, micro-lesões pode afetar a coluna através de intensa dor nas costas, oriundas do disco intervertebral com micro-lesões ou degenerados (MIURA e TEIXEIRA, 1996). Dentre esses estudos vimos que a Radiologia em geral tem se mostrado imprescindível no diagnóstico clínico preciso, na pré-cirurgia e na localização da dor e tratamento da hérnia de disco (MATOS e GUSMÃO, 2008). Dentre outros exames, a RM, tem se mostrado eficaz nas indicações de mostrar hérnia de disco intervertebral e outras patologias que requerem um exame imaginológico mais
  • 13. 11 detalhado, porem o primeiro atendimento é feito geralmente por um clinico. Devido ao alto custo do exame nem sempre é indicada no primeiro atendimento. Médicos utilizam outros métodos diagnósticos por imagem mais baratos, dando seqüência a exames radiológicos cada vez mais específicos (HENNEMANN e SCHUMACHER, 1994). Muitos dos procedimentos diagnósticos modernos se superpõem na sua capacidade de análise detalhada das patologias que envolvem a coluna lombo sacra. Cada um, no entanto, mantém vantagens únicas e específicas na avaliação das diversas patologias. Por essa razão, a escolha do exame a ser realizado depende de diversos fatores (HENNEMANN e SCHUMACHER, 1994). A RM trata-se do método padrão-ouro na avaliação das doenças degenerativas lombares, entretanto é altamente sensível mais pouco específica, pois pode demonstrar alterações em geral presentes em indivíduos assintomáticos, é o melhor método de imagem para demonstrar hérnia de disco por apresentar melhor resolução de partes moles. Além disso, permite a identificação precisa de quais elementos neurais está sendo comprimido pelos fragmentos herniado (PRATALI, 2012). O mais provável diagnóstico clínico é o conhecimento das novas técnicas e a experiência do radiologista e do assistente. O exame clínico vem em primeiro lugar em uma rotina de exames, em seguida dependendo do relato do paciente, sinais, sintomas, exame físico, então é feito o pedido de uma radiografia para ter uma estimativa da gravidade do problema (MATOS e GUSMÃO, 2008). Objetivo é demonstrar diagnósticos por imagens que se destacam na avaliação discal, sendo eles abrangentes, específicos ou relevantes na avaliação do disco e suas complicações.
  • 14. 12 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 FISIOPATOLOGIA As hérnias de discos são patologias que fazem parte do quadro de degeneração da coluna, tendo sua origem ligada ao desgaste das estruturas do disco. Se a coluna lombar sofre principalmente por ser a região que suporta maiores cargas, a coluna cervical também sofre um desgaste muito grande, principalmente devido a sua grande mobilidade. Hérnias discais pode de manifestar em qualquer parte da coluna, e na maioria dos casos não provocam sintomas, sendo apenas um sinal do desgaste normal da coluna com o processo degenerativo. Nesses casos, elas não são consideradas uma doença, apenas um sinal de envelhecimento (GAMA, 2012). No disco intervertebral, a degeneração parece ser resultado principalmente de fatores traumáticos e genéticos. O traumatismo agudo ou crônico repetitivo causa inicialmente fissuras no ânulo fibroso, induzindo a uma resposta inflamatória e dor. Nos níveis da coluna lombar a progressão da degeneração pode resultar em instabilidade com deslizamento de uma vértebra sobre outra (LEAL, 2009). Estágio 1. Disfunção: aparecem fissuras no anel fibroso, nas cartilagens das articulações facetarias e aumento do líquido sinovial. É a fase da dor discogênica (lombalgia). Estágio 2. Instabilidade: perda da altura discal e conseqüente afrouxamento ligamentar e início da formação de osteófitos (“bico de papagaio”) que é uma tentativa do próprio organismo reestabilizar o seguimento motor. A dor discogênica acentua. Estágio 3. Estabilidade: Reestabilização espontânea do seguimento motor. Transformação fibrosa do disco e formação osteofitária. Nesta fase a dor discogênica melhora, mas infelizmente, os osteófitos podem comprimir as estruturas nervosas e provocar sintomatologia neurológica (dor radicular) (Figura 1) (SOUZA, 2011).
  • 15. 13 ESTÁGIO I ESTÁGIO II ESTÁGIO III FIGURA 1 Evolução da hérnia de disco Fonte: (SOUZA, 2011) Durante os movimentos do tronco nas várias direções a pressão nos discos da coluna torna-se irregular. A repetição destes movimentos, especialmente se o movimento for brusco e a pessoa não estiver preparada para executar, poderá causar lesões no disco. Após várias lesões podem surgir rupturas da parte externa do disco e o interior do disco intervertebral exteriorizar-se por essas fendas produzindo o que chamamos de hérnia discal (CARVALHO, LAIS, et al., 2007). Os principais sintomas de uma hérnia de disco são: dor, sensação de formigamento, dormência ou falta de força no membro superior ou inferior. Devido à perda progressiva de água, os discos intervertebrais sofrem uma diminuição na capacidade de atuar como amortecedor das pressões exercidas sobre a coluna vertebral (SAGAVA, 2009 ). Na hérnia de disco quando se realiza um esforço de flexão durante o dia, o material do núcleo é impelido para trás no sentido AP através das fibras do anel fibroso, mas ainda é contido por ele. Neste momento pode ainda não aparecer dor, no entanto durante a noite em razão de uma maior embebição aquosa do núcleo e conseqüente elevação da pressão intradiscal, as fibras do anel se rompem dando tendo início a dor logo nas primeiras horas do dia (CECIM, 2001). A extrusão do núcleo pulposo pode provocar uma compressão nas raízes nervosas correspondentes a hérnia de disco ou a protrusão. Esta compressão poderá causar os mais diversos sintomas, a placa terminal fica entre o disco e a vértebra supra e subjacente, com a
  • 16. 14 degeneração destas estruturas os líquidos poderão migrar para os corpos vertebrais, o início deste processo é chamado de Modic tipo I. Alguns autores afirmam que este processo inflamatório e degenerativo na placa terminal pode causar dor na coluna vertebral (figura 1) (MONTENEGRO, 2012). FIGURA 2 HÉRNIA DE DISCO E DORMÊNCIA CORRESPONDENTE Fonte: (ASSIS, 2011) A protrusão do discal, é um processo onde ocorre o abaulamento do disco intervertebral sem extravasamento do seu conteúdo, pode causar sintomas localizados na própria coluna ou refletir para o membro inferior variando desde parestesia e dor a um déficit motor considerável, causado por uma compressão radicular (CARVALHO, LAIS, et al., 2007). Pode haver vários tipos como prolapso, que é uma protrusão do núcleo ainda contida nas camadas externas do anel fibroso e nas estruturas ligamentar de suporte. Extrusão é uma protrusão na qual o núcleo pulposo se rompe através do anel externo e fica sob o ligamento longitudinal posterior. Seqüestro livre o núcleo que sofreu extrusão move-se para longe da área do prolapso como mostra Figura 3 (ASSIS, 2011).
  • 17. 15 Degeneração Protusa Extrusa Seqüestrada FIGURA 3 Mostra complicações no núcleo pulposo. Fonte: (ASSIS, 2011) 2.2 ANATOMIA E COMPOSIÇÃO DO DISCO INTERVERTEBRAL As vértebras estão ligadas entre si por dois tipos de articulações, discovertebrais e interpofisárias. Discovertebrais são articulações cartilaginosas formadas por corpos e discos intervertebrais, sendo especialmente adaptadas a amortecer e redistribuir o peso. Os discos são formados por um anel fibroso na periferia, e na porção central encontra-se o núcleo pulposo, macio e com textura gelatinosa como vemos na (Figura 4). Possui duplo propósito para articulação, que permitir a flexibilidade da coluna, e agir como amortecedor, prevenindo traumatismo e lesões ósseas (KHALE, LEONHARDT e PLATZER, 2000).
  • 18. 16 FIGURA 4 Anatomia do disco intervertebral. Fonte: (PRIPAS, 2011) Hamill e Knutzen (1999) descreveram em suma os discos intervertebrais como aneurais nem sempre sintomáticos, e que os discos são tanto vascular como aneural. Anel fibroso é composto em lâminas concêntricas de fibrocartilagem, que forma a circunferência do disco intervertebral sendo mais fibrosos que cartilagineos, essas lâminas esfericamente são convexas como colares incompletos unidos por faixas fibrosas sobrepondose umas às outras (WARWICK, BANNISTER e WILLIANS, 1995). Na região periférica observa se formação de lâminas de cartilagem concêntricas com altura média variando entre 5 a 6 milímetros na cervical, 3 a 4 milímetros na região torácica e 10 a 15 milímetros na região lombar, pode ser observado na (Figura 5).
  • 19. 17 FIGURA 5 Mostra espessura dos discos. Fonte: http://pt.photaki.com/picture-raios-x-coluna-vertebral-humana_150122.htm O núcleo pulposo é constituído por polissacarídeos e de fibrocartilagem sendo mais cartilagíneo que fibroso, e o anulo fibroso é mais fibroso que cartilaginoso e bastante elástico, apresenta uma variação de 70 a 90 % de água e média de 15 a 20% de colágeno(Figura 6) (DÂNGELO e FATTINI, 2002). FIGURA 6 Núcleo pulposo Fonte: httphttp://www.umm.edu/esp_imagepages/19469.htm
  • 20. 18 O conteúdo de água do núcleo pulposo também apresenta variações, aumentando seu tamanho no período de repouso, desta forma ocorre absorção de líquido, e tem seu tamanho diminuído durante realização de tarefas seja sentado ou em pé. No decorrer do dia o conteúdo de água no disco é reduzido pelas forças compressivas aplicadas nas atividades cotidianas, resultando em encurtamento da coluna. Durante a noite, o núcleo pulposo é nutrido pela água, restaurando a altura do disco (MOORE, 2001). Uma pessoa ao levantar-se pela manhã, estará mais alta do que no final de um dia de trabalho. O mecanismo de bomba com movimento do ângulo fibroso dirigido comprime e relaxa alternadamente a pressão sob o disco, bombeando para fora a água e produtos de excreção, leva para dentro água e nutrientes (DÂNGELO e FATTINI, 2002). O núcleo pulposo vai perdendo a sua capacidade de absorver água ao longo da idade (OKUNO e FRATIN, 1997). 2.3. Exames radiográficos do disco intervertebral. 2.3.1 Radiográfica convencional. Segundo Hennemann e Schumacher (1994), RX simples da coluna lombo sacra devem ser realizados em todos os pacientes com queixa de lombociatalgia, principalmente com o intuito de afastar outras patologias que levam à mesma, principalmente as de ordem degenerativa, tumoral ou infecciosa. A radiografia por ser rotineira e de baixo custo, deve fazer parte da avaliação por imagem, embora o quadro clínico possa ser claro e sugestivo de hérnia discal, não pode esquecer a possibilidade de coexistirem outras alterações que possa ser detectada pela radiografia (VIALLE, VIALLE, et al., 2010). Alterações radiográficas poderão ser identificadas em casos de espondilose degenerativa lombar, estreitamento do espaço discal, osteofitose, escleroseóssea na placa terminal e osteoartrite facetariam. Entretanto essas alterações radiográficas são pouco específicas e não são confiáveis para identificar a fonte de dor (PRATALI, 2012). Radiografia em perfil da coluna lombo sacral em que nitidamente observamos alterações degenerativas nos níveis L4-L5 e L5-S1. Nota-se intenso estreitamento da altura discal nesses níveis, osteofitose intersomática anterior em L4-L5. Também podemos ver a redução no calibre dos forames intervertebrais associados a essas alterações, (Figura 7).
  • 21. 19 FIGURA 7 Alteração do disco L4 e L5 Fonte: http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/4453/doenca_degenerativa_lombar.htm Radiografia convencional não é útil para diagnóstico definitivo da hérnia de discal e radiculopatia. Embora possa estar presente, perda altura do disco não é confiável para tal diagnóstico (PRATALI, 2012). O exame ortostático e o dinâmico em flexão e extensão são complementações importantes para análise mais completa da coluna (VIALLE, VIALLE, et al., 2010). 2.3.2 Mielografia lombar Exame de mielografia é realizado de maneira estéril, em que um contraste especial é injetado no espaço ao redor da medula espinhal tornando-a visível em estudos radiográficos. É realizado para encontrar possíveis pontos de compressão do sistema nervoso, ajudando a localizar hérnia de disco, tumores ou quaisquer raízes nervosas machucadas (COLUNA, 2010). A mielografia mostra anormalidades que deslocam o saco tecal ou a raiz nervosa, sem nos dar certeza da causa do deslocamento. Um defeito extra dural ao nível do espaço distal pode ser ocasionado por protrusão distal ou extrusão, ou mesmo por fibrose epidural ou cisto sinovial. Somente a porção mais proximal da raiz nervosa é atingida pela mielografia
  • 22. 20 mesmo com o contraste hidrossolúvel. Para estudo do forâmen, se faz necessária a TC (HENNEMANN e SCHUMACHER, 1994). Segundo Santos (2012) o procedimento envolve o que é chamado de uma punção lombar. A medula espinhal e nervos flutuam dentro de um tubo longo, conhecido como o saco dural que é preenchido com um LCR ou líquor. A parede externa do saco é uma membrana conhecida como dura-máter. O objetivo é aplicar um contraste neste saco e realizar imagens com RX convencional ou TC. O paciente normalmente é posicionado em uma mesa de procedimento, de lado ou sentado. A pele é então preparada com uma substância anti-séptica e então anestesiada. Uma agulha especial é introduzida no espaço espinhal, em seguida o contraste é injetado no espaço liquórico. O paciente normalmente é colocado sobre uma mesa que pode ser girada ou inclinada para tentar forçar o contraste a fluir na direção da cabeça ou dos pés, conforme necessário (Figura 8) (SANTOS, 2012). FIGURA 8 Punção para Mielografia Fonte: (SANTOS, 2012)
  • 23. 21 Mielografia lombar em incidência AP com bloqueio do contraste por uma volumosa Hérnia Discal lombar L4- L5 (Figura 9). FIGURA 9 Lombar em AP com bloqueio do contraste. Fonte: (SANTOS, 2012) Mielografia em incidência oblíqua mostrando compressão da raiz nervosa por uma Hérnia de Disco lombar (Figura 10). FIGURA 10 Lombar perfil Mielografia Fonte: (SANTOS, 2012)
  • 24. 22 Rotina específica de posicionamento deve ser realizada para diferentes níveis da coluna, cervical, torácica ou lombar (BONTRAGER e LAMPIGNANO, 2005). A mielografia é o estudo radiológico da medula espinhal e de suas raízes nervosas utilizando contraste. São delimitadas com injeção de contraste no espaço subaracnóideo. Formato e contorno do contraste são avaliados para detectar possíveis patologias. Como a maioria delas ocorre na região lombar e cervical, o mais comum a realização de mielografia destas áreas. Somente será realizada quando os sintomas do paciente indicar presença de lesão podendo estar presente dentro do canal medular ou salientando-se para o interior do canal. Se isso acontecer, o paciente terá sintomas que pode incluir dor e dormência freqüentemente nos membros superiores ou inferiores (BONTRAGER e LAMPIGNANO, 2005). As lesões mais comuns demonstradas incluem NPH, tumores cancerosos ou benignos, cistos e (no caso de traumatismo) possíveis fragmentos ósseos. No caso de uma lesão, a mielografia serve para identificar a extensão, o tamanho e o nível da patologia. Outro aspecto importante nesse exame é a identificação de múltiplas lesões. O achado patológico mais comum da mielografia é NPH, é contra indicado nos casos de sangue no líquido cérebro espinhal, Aracnoidite (inflamação da membrana) e pressão intracraniana aumentada (BONTRAGER e LAMPIGNANO, 2005). Este procedimento é indicado para detectar diferentes condições, sendo as mais comuns, tumores malignos ou benignos, cistos ou NPH. Nos casos da existência de alguma patologia, a mielografia auxilia no dimensionamento da lesão. Este procedimento é relativamente seguro e indolor sendo que nenhuma radiação permanece no organismo após a realização do mesmo. Contudo, sempre existe risco, mesmo que mínimo, podendo surgir neoplasias em decorrência da radiação utilizada durante as radiografias, portanto, o benefício do diagnóstico deve superar o risco (MELDAU, 2010). Desvantagens, embora ocorra raramente, existe a possibilidade de surgir efeitos colaterais como, cefaléia após a punção, e reações adversas ao contraste injetado, geralmente são leves, como erupções cutâneas, prurido, espirros e náuseas, as reações mais graves envolvendo coração e pulmões são raras e incomuns. E poderão ocorrer lesões dos nervos e sangramento ao redor das raízes nervosas dentro do canal vertebral. Além disso, pode haver a inflamação e infecção das meninges (membranas que recobrem o sistema nervoso central) (MELDAU, 2010).
  • 25. 23 2.3.3 Mielotomografia computadorizada A TC associada à injeção intratecal de contraste hidrossolúvel combina as várias vantagens da tomografia com as vantagens oferecidas pela mielografia. Anormalidades intratecais especialmente ao redor do cone medular e cauda eqüina, são melhores identificadas pela mielotomografia (HENNEMANN e SCHUMACHER, 1994). A mielografia e a mielotomografia computadorizada revelam alterações em 63% dos casos de MRE, que se caracterizam pelo aumento irregular do diâmetro medular e defeito de enchimento com ou sem bloqueio do canal medular (Figura 11) (AMARAL, 2006). A forma granulomatosa da doença medular é a mais freqüentemente diagnosticada por métodos de imagem por causar aumento no volume medular (SAÚDE, 2006). FIGURA 11 Mielotomografia normal e compressão no saco dural Fonte: http://www.flickr.com/photos/lavictoria/32316410/sizes/m/in/photostream/
  • 26. 24 2.3.4 Tomografia computadorizada A TC tem grande utilidade na avaliação das lesões envolvendo as estruturas ósseas como tumores ósseos, estenose do canal lombar e alterações ósseas degenerativas (LEAL, 2009). Apesar dos avanços na obtenção de imagens multiplanar pela TC, este método de imagem tem sua aplicação limitada atualmente a pacientes contra-indicados para realização de RM. Nesses casos, freqüentemente TC é combinada com mielografia, permitindo a detecção das estruturas neurais (PRATALI, 2012). 2.3.5 Discografia A discografia é um procedimento realizado no centro cirúrgico de maneira estéril, onde é injetado contraste ou solução salina no disco intervertebral suspeito, sendo avaliado sob condições especiais (fluoroscopia). Esse diagnóstico serve para avaliar o disco que causa a dor a ser tratada (ROSEMBERG e JÚNIOR, 2011). O exame radiológico é normal, mas a RM evidencia uma imagem caracterizada por disco preto (hiposinal) na seqüência ponderada em T2, sem herniação discal. No entanto essa imagem pode ser também observada em pessoas assintomáticas e apenas o disco preto não é suficiente para firmar o diagnóstico de discogênica. Para confirmação sua origem recomendase a discografia provocativa, exame que consiste na injeção de contraste radiológico no interior do núcleo pulposo, esse teste reproduz a dor do paciente (LEAL, 2009). A rotina do exame é como qualquer outro procedimento cirúrgico, o paciente é orientado a ficar em jejum absoluto (sólidos e líquidos) por oito horas. É recomendado que seja acompanhado por alguém que se responsabilize pelo seu transporte de volta (CAMPOS, 2008). Sua principal indicação continua sendo a avaliação do grau de ruptura do anel fibroso e a verificação da integridade do ligamento longitudinal posterior, o que é de extrema importância para a indicação de tratamento com a quimionucleólise e a discectomia percutânea. Eventualmente, a RM pode nos auxiliar na avaliação do grau de ruptura e da extrusão do disco. A discografia é imperativa. Havendo extravasamento do contraste para o interior do canal, evidencia- se a ruptura do ligamento, estando nesse caso contra-indicada a quimionucleólise, bem como a discectomia percutânea (HENNEMANN e SCHUMACHER, 1994).
  • 27. 25 Mostra imagem radioscópica dos discos normais em L3 e L4 e fissura do ânulo fibrose e positividade do teste em L5 Foi realizada nucleoplastia em L5 com remissão dos sintomas (Figura 12) (YUNES, 2012). FIGURA 12 Discografia, perfil coluna lombar Fonte: (YUNES, 2012) 2.3.6 Ressonância magnética A RM é método multiplanar que não utiliza radiação ionizante e possui amplo campo de visão. Permite boa avaliação dos desarranjos discais e das alterações degenerativas. É particularmente útil na análise do conteúdo do canal vertebral incluindo cone medular, raízes da cauda eqüina e medula óssea (CECIM, 2001). Apresenta sensibilidade de 91,7% para o diagnóstico da hérnia discal. É considerado o estudo de escolha para avaliar a hérnia discal lombar devido a sua exatidão no diagnóstico e não ser invasivo. Achados anormais em indivíduos assintomáticos reserva seu uso para situações selecionadas como síndrome da cauda eqüina, radiculopatia compressiva com déficit neurológico, ou acompanhado de sinais de alerta para neoplasia, infecção ou com indicação de terapia não conservadora e planejamento do procedimento (FAM, GONZAGA e HELIO, 2007). Com a suspeita síndrome da cauda eqüina, embora seja uma entidade rara, a RM também será de grande valia na sua confirmação diagnóstica (CARVALHO, LAIS, et al., 2007).
  • 28. 26 Informações detalhadas dos tecidos moles que podem ajudar não só no diagnóstico correto, mas também na proposta terapêutica, tudo isso a torna indispensável para a correta avaliação do paciente (VIALLE, VIALLE, et al., 2010). Em pacientes com indicação cirúrgica, o exame ajuda a definir se a estenose de canal é central ou foraminal, avalia os níveis de acometimento e a extensão da lesão. Assim como na ausência de sinais de alerta (FAM, GONZAGA e HELIO, 2007). Na suspeita de hérnia de disco, quando esta é acessível ao paciente, sem dúvida a RM é o exame de escolha, produzindo imagens semelhantes a da Tomografia, porém superiores, e com maior sensibilidade. É o único exame totalmente inócuo, sem necessidade de contraste e que melhor demonstra patologias que envolvem as partes moles, tanto extratecal quanto intratecais. Devido a sua sensibilidade, é possível verificar os diversos graus de lesões do disco, desde sua degeneração até os diversos graus de ruptura, protrusão, extrusão e seqüestro, são visíveis alterações anatômicas, permitindo ver alterações fisiológicas e biomecânicas na fase precoce das diversas patologias ósseas e discais o que nenhum outro exame permite (HENNEMANN e SCHUMACHER, 1994). Classificação por RM da degeneração dos discos intervertebrais. Consideramos o tipo I como disco de estrutura homogênea, de núcleo claro, e que a intensidade do sinal é hiperintenso e a altura normal (Figura 13) (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009). FIGURA 13 Disco tipo I, Núcleo claro alto e bem Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009)
  • 29. 27 O tipo II tem alteração da estrutura com aspecto heterogêneo caracterizado por uma linha horizontal, o núcleo é claro e com sinal hiperintenso e altura é normal (Figura 14) (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009). FIGURA 14 Disco tipo II, Núcleo com linha horizontal Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009) O tipo III possui estrutura heterogênea cinza, núcleo não claro, com sinal intermediário, porém a altura permanece normal (Figura 15) (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009). FIGURA 15 Disco tipo III, Núcleo cinzento com altura mantida Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009)
  • 30. 28 O tipo IVa tem estrutura heterogênea, cinza, núcleo não claro de sinal intermediário a altura encontra-se reduzida, o que leva a diferenciação com o tipo III (Figura 16) (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009). FIGURA 16 Disco tipo IVa núcleo cinzento e perda de altura Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009) O tipo IVb tem aspecto preto heterogêneo com núcleo perdido de sinal hipointenso e altura reduzida. (Figura 17) (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009) FIGURA 17 Disco tipo IVb, Núcleo enegrecido Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009)
  • 31. 29 O tipo V se diferencia dos demais por se encontrar colapsado, mantendo a estrutura heterogênea de cor preta, com núcleo perdido de sinal hipointenso (Figura 18) (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009). FIGURA 18 Disco tipo V, Núcleo negro com colapso da altura Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009) Todas as imagens foram analisadas pela equipe de radiologia e pela equipe de ortopedia em dias separados e depois em conjunto para, que em consenso possa ser realizada a classificação final, conclusão na (Figura 19) (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009). FIGURA 19 Classificação visual do disco de I a V. Fonte: (PUERTAS, YAMASHITA, et al., 2009)
  • 32. 30 3. CONCLUSÃO A radiografia convencional deve fazer parte da primeira avaliação por imagem descartando outras patologias. Mielografia avalia bloqueio no canal medular, fazendo uso de contraste com baixo custo. Mielotomografia é indicada na avaliação do canal medular em pacientes que por algum motivo não possa fazer o exame de Ressonância Magnética. Tomografia tem uma melhor atuação na parte óssea e anatômica, freqüentemente é solicitada para avaliar o disco intervertebral em casos traumáticos. No caso de vários discos apresentarem sinais degenerativos, a discografia provocativa é indispensável na pré-cirurgia, determinando com exatidão o disco a ser tratado. Ressonância Magnética fornece imagem com qualidade e sensibilidade superior a outros exames do canal medular, é o método que melhor avalia o disco intervertebral.
  • 33. 31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA MATOS, M.; GUSMÃO, M. S. Valor Diagnóstico da Ressonância Magnética na Avaliação da Dor Lombar, Bahia, v.10, n. jan./fev., 2008. AMARAL, R. S. D. Métodos de imagem. Guia de vigilância e controle da mielorradiculopatia esquistossomótica, Brasília, 10 agosto 2006. 18-20. Disponivel em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_mielo_esquisto.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2012. ASSIS, D. R. D. FisioPilates e Fisioterapia, 2011. Disponivel em: <http://fisioterapeutico.blogspot.com.br/2011_02_01_archive.html>. Acesso em: 22 set. 2012. BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associcada. Rio de Janeiro: Elsevier, v. v 5, 2005. CAMPOS, M. F. D. Terapia Minimamente Invasiva para dor Discogênica e Hérnia Discal Lombar Contida, 2008. Disponivel em: <http://www.drmarceloferraz.com.br/IDET.htm>. Acesso em: 22 Agosto 2012. CARVALHO, M. E. I. M. D. et al. ANÁLISE DA LORDOSE LOMBAR. a revista do conhecimento humano publicada pela FACID, Teresina, Volume 03 , n. Maio , 2007. CECIM, H. A. Diagnóstico e Tratamento da dor lombar. 06 junho 2001. Disponivel em: <http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/072.pdf>. Acesso em: 22 agosto 2012. COLUNA, N. E. E. Coluna vertebral, 2010. Disponivel em: <http://www.colunavertebral.net/lombalgia4.html>. Acesso em: 22 ago. 2012. DÂNGELO, J.; FATTINI, C. Anatomia Básica do Sistemas Orgânicos. Rio de Janeiro: Atheneu, v. 2ª ed p.372-386, 2002. FAM, F. F.; GONZAGA, M.; HELIO, D. Hernia de Disco Lombar no Adulto jovem. Projeto Diretrizes, 30 out. 2007. 8. GAMA, L. T. D. HÉRNIAS DISCAIS CERVICAIS. 2012. Disponivel em: <http://draclinicaneurocirurgicasorocabascltda.site.med.br/index.asp?PageName=CLINICA20E-20CIRURGIA-20NEUROL-D3GICA-20-20CIRURGIA-20DA-20COLUNA>. Acesso em: 23agosto 2012. HENNEMANN, S. A.; SCHUMACHER, W. Hernia de disco lombar. Hérnia de disco lombar revisão dos conceitos atuais, Nº 3 , n. Março, 1994. KHALE, W.; LEONHARDT, H.; PLATZER, W. Atlas de Anatomia Humana. In: ______ Aparelho de movimento 1. Rio de Janeiro: Atheneu, v. 3ª ed, p.36-63, 2000. LEAL, J. Degeneração do disco intervertebral. Disponivel em: <http://jeffersonleal.com.br/pagina.asp?secao=121&area=117&site=1&id=94&tp=2>. Acesso em: 20 ago. 2012.
  • 34. 32 LEAL, J. S. Afencções dolorosas da coluna vertebral. 12 Janeiro 2009. Disponivel em: <http://www.portalvertebra.com.br/Vertebra/downloads/arquivo04.pdf>. Acesso em: 19 agosto 2012. MATOS, M. A.; GUSMÃO, M. S. O Valor diagnóstico da Ressonância Magnética na avaliação da dor lombar. Rev. salud pública, Bahia, v. 10, n. 1, p. 104-112, Janeiro 2008. MAZZOLA, A. Ressonância Magnética. Princípios de formação da imagem e aplicações em imagem funcional, Rio Grande do Sul, 1994. MELDAU, D. C. Navegando e Aprendendo, 23 maio 2010. Disponivel em: <http://www.infoescola.com/exames-medicos/mielografia/>. Acesso em: 17 ago. 2012. MIURA, F. K.; TEIXEIRA, J. A. R. Como eu trato 2. Hospital do alemão, 1996. Disponivel em: <http://www.hospitalalemao.org.br/haoc/repositorio/0/documentos/pdfs/ComoeutratoParte2.p df>. Acesso em: 05 out. 2012. MONTENEGRO, H. Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral. ITC Vertebral. Disponivel em: <http://www.herniadedisco.com.br/doencas-da-coluna/hernia-de-disco>. Acesso em: 22 agosto 2012. MOORE, K. Anatomia Orientada para a Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. 4, 2001. 81-93 p. OKUNO, E.; FRATIN, L. A fícica do Corpo Humano. 1 ed. ed. [S.l.]: [s.n.], 1997. PRATALI, R. D. R. Doença degenerativa lombar. Medicanet.com.br, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)., 12 Fevereiro 2012. Disponivel em: <http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/4453/doenca_degenerativa_lombar.htm >. Acesso em: 21 Agosto 2012. PRIPAS, D. Protusao discal e hernia de disco. 2011. Disponivel em: <http://fisioterapiadenisepripas.blogspot.com.br/2011/10/protusao-discal-e-hernia-dedisco.html>. Acesso em: 23 ago. 2012. PUERTAS, E. B. et al. Classificação por Ressonância Magnética do disco intervertebral. Act Ortopedia Brasileira, São Paulo, 15 Jan 2009. 46-49. RIBEIRO, S.; GAUCHÉE, M. L. D. N. Discografia lombar. Artigo de Atualização, São Paulo, 25 Jul/Set 2002. 52-56. ROSEMBERG, L. A.; JÚNIOR, R. B. Investigação por Imagem da Coluna Vertebral. Físio Mendes, 05 Fevereiro 2011. Disponivel em: <http://www.fisiomendes.com.br>. Acesso em: 20 agosto 2012. SAGAVA, M. Ética Medicina e Saúde, 13 Setembro 2009. Disponivel em: <http://www.goionews.com.br/?Conteudo=news&id_noticia=6912&id_edicao=634>. Acesso em: 20 ago. 2012.
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