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Jean Carlo Cadillo López
Físico Médico
Como fazer SRS, SBRT, IGRT com EPID
Casos Clínicos
5 CONCLUSÕES
4 SBRT PULMÃO E FIGADO
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1º Utilizar os recursos no seu máximo
potencial
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Modelo IX – Varian
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6, 9, 12 e 15 MeV
IMRT - IGRT 2D-2D (MV
repositioning)
Mesa “IGRT Exact Couch”
tampo em fibra de carbono
com correção de
posicionamento remoto.
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5,7,9 e 12 MeV
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TC Optima – GE (128 Canais )
MLC TRASMISSION
FACTOR = 1.4 %
DYNAMIC LEAF
SEPARATION (DLS) =
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0.5 mm
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Comisionamento curvas de campos de 1x1
com diodo
Comissionado até campos 1 cm x 1 cm
8
• Verificação diária da real localização da
próstata;
• Possibilita realização de hipofracionamento
com segurança (20 x 3GY);
• Realizado com a colocação de fiduciais de
ouro na próstata;
• Possível vantagem radiobiológica no
controle da doença.
9
• Paciente com adenocarcinoma de próstata RI
(Gleason 7, PSA 8, T1cN0M0);
• Morador de cidade a 80km de Cricíuma;
• Indicado RT 20 x 3GY (60GY) com IGRT e IMRT;
• Colocado 3 fiduciais uma semana antes do
planejamento;
• Margem PTV 8mm e 5mm reto.
Fiduciais de Ouro
10
Cilindrico, comprimento de 1,5 mm x 0,5 mm
11
A colocação dos fiduciais é feita pelo
medico radiologista treinado em biópsia
de próstata. Colocação via transretal,
como na biópsia. Utilizado antibiótico
profilático contra infecção.
Colocados 3 fiduciais, 2 na base e um no
ápice prostático, sendo os da base um
mais anteriorizado e outro mais
posteriorizado.
Feito uma CT ou MRI pré fiducial e outra
CT após 7 dias da colocação do fiducial
12
Distribuição de dose nos três planos. Observar no DVH a baixa dose no reto
devido a menor margem do PTV
13
DRR Portal MV
Observar a excelente qualidade de imagem da megavoltagem
14
Caso Clínico IGRT Próstata
Observar a diferença da posição da próstata em relação ao parâmetro
ósseo.
15
MV LateralDRR Lateral
16
Caso Clínico IGRT Próstata
Gráfico da correção on line diária
17
Caso Clínico IGRT Próstata
• Paciente termino o tratamento sem efeitos
colaterais, aguardando retorno do paciente
com PSA.
18
Cronograma para Radiocirurgia
Imobilização
CT – cortes 1,25mm
MRI –
Neuronavegação
Planejamento
Testes de QA de
imagem do MV ( Iso
do Cubo)
Testes do Winston –
Lutz ( Iso radioativo
Cubo)
Testes de
Verificação de dose
no CAX diretamente
no EPID
19
Cronograma para Radiocirurgia
Testes de colisão
(gantry – Mesa –
Paciente)
QA do
Planejamento
(Dosimetria)
Tratamento: IGRT
com MV
Reposition +
aplicação
• Teses do AL e PV:
Cubo Centralizado
20
Testes do AL
• Testes do PV:
– Cubo centralizado
Testes do AL
• Teses do PV:
Cubo deslocado – Verificação do
MV Reposition (<1mm)
22
2D – 2D IMAGE MATCHING
O reposicionamento guiado por imagem é facilitado através de 2D -2D MV e
pelo movimento da mesa de tratamento remotamente e automáticamente
gerida pela aplicação de revisão da imagem, sem a necessidade de entrar na
sala.
Testes do AL
• Teses Winston-Lutz somente no EPID
Campo de 1 cm X 1 cm com MLC
Procedimento de Imobilização
• Frame Less
-Uso de mascara termoplástica
reforçada (Kit Qfix)
25
Aquisição de imagens
• Aquisiçã de imagens de MRI no máximo 5 dias antes da TC
• Protocolo de Neuronavegação
• Matriz quadrada e cortes de 1mm
• CT com cortes de 1,25 mm 26
Aquisição de imagens
• Fusão MRI-CT
27
Aquisição de imagens
• Fusão MRI-CT
28
Aquisição de imagens
• Fusão MRI-CT
29
Aquisição de imagens
• Fusão MRI-CT
30
Aquisição de imagens
• Fusão MRI-CT
31
Otimização
• Desenho do suporte de acrílico na o de incidência
dos campos e somado ao corpo.
• Inserção da mesa de tratamento IGRT COUCH FINA
• Criação de estruturas
• SRS realizada sempre com IMRT
- Casca ou anel de optimização de 1cm
- Boost Fake (estrutura para aumentar o grad. dentro do
GTV)
– Boost Fake recebendo entre 20 – 30 % a mais de dose
(gradiente artifcial).
32
Avaliação do Plano
• Índice de conformidade (CI) com IMRT sempre
melhor que com campos conformados em nossa
experiência
• V12, V10, e dose nas estruturas críticas – Quantec
• Em caso de retratamento fusionadas isodoses
prévias no plano atual.
33
QA do Planejamento
• Portal Dosimetry
- SSD = 100cm no
detector.
- Analise Gamma
- DTA: 3mm
- DD: 3%
- TH: 10%
- Analise global pelo
criterio de Van Dyke
34
Média de aprovações >98%
QA do Planejamento
• Dosimetria com simulador de água sólida e câmara de
ionização
- CI: Volume de 0,015 cm3
35Criterio de aprovação: Erro < 5%
• Atualmente tratamento padrão para
pacientes com até 3 metástases
cerebrais
• Menor toxicidade que RT cerebral
total
• Melhor controle local das lesões
• Possibilidade de retratamentos em
novas lesões com pouca toxicidade
• Procedimento coberto pelo SUS 36
–Caso Clínico – SRS Crânio
• Paciente com metástase cerebral de câncer de
mama
• Metastase única com 1,0cm
• Submetida a radiocirurgia no dia 13/11/2015
• Prescrição de 2400 cGy no PTV (GTV + 2mm)
• 15 Campos (11 coplanares e 4 não coplanares)
• Energia de 6MV e utilizado IMRT campo estático
37
• Caso Clínico – SRS Crânio
38
• Caso Clínico – SRS Crânio
39
1º Radiocirurgia, unica lesão realizada no dia 13/11/2015
40
• Paciente apresentou resposta completa da lesão irradiada,
porém progrediu com 2 novas lesões cerebrais
• Uma lesão com 1,4cm e outra com 0,9cm
• Realizado nova Radiocirurgia com 24GY das duas lesões, em 2
tempos (dias consecutivos) no dias 17/02/2016 e 18/02/2016
• Vantagens de realizar em dias consecutivos:
– Menor risco de movimentação do paciente
– Sem atrasar rotina do Acelerador Linear (tratamento em 20 a 30
minutos)
41
Caso Clínico – SRS Crânio
42
Caso Clínico – SRS Crânio
MRI da 2ª SRS fusionada com a MRI da 1ª SRS
43
Caso Clínico – SRS Crânio
Resposta completa da 1ª lesão tratada observada na MRI da 2ª
SRS
44
Lesão 2a com 1,4 cm
45
Caso Clínico – SRS Crânio
Lesão 2b com 1 cm
46
Caso Clínico – SRS Crânio
Planejamento 2b – Isodose de 2400cGy
47
Caso Clínico – SRS Crânio
Planejamento e volume de 500cGy lesão 2a
48
Caso C
Soma dos planos com isodose de 250cGy
49
Caso Clínico – SRS Crânio
MV repositioning e tratamento em 17/02/2016
50
MV repositioning e tratamento em 18/02/2016
51
• Em 05/2016 retornou com nova metástase
cerebral única ( 4a lesão)
• Lesão de 1,0cm
• RNM de crânio mostra resposta completa das
3 lesões tratadas
• Realizado radiocirurgia com dose de 21,6GY
• Evitou-se sobreposição de dose maior de 5GY
em relação aos tratamentos prévios
Caso Clínico – SRS Crânio
Comparação da segunda ressonância usada no dia 17/02/2016
com a terceira ressonância usada no dia 05/05/2016
52
Lesão 2 a Pré
Comparação da segunda ressonância usada no dia 17/02/2016
com a terceira ressonância usada no dia 05/05/2016
53
Lesão 2 a Pós
Comparação da segunda ressonância usada no dia 17/02/2016 com a terceira
ressonância usada no dia 05/05/2016
54
Lesão 2 b Pré
Comparação da segunda ressonância usada no dia 17/02/2016
com a terceira ressonância usada no dia 05/05/2016
55
Lesão 2 b Pós
56
Caso Clínico – SRS Crânio
4ª Lesão
Caso Clínico
3a SRS realizada no dia 05/05/2016
57
Isodoses de 500cGy, em rosa referentes aos tratamento prévios.
4º e ultima lesão, tratada com prescrição de 21,6Gy e um centro até
2600 cGy, mostrando em vermelho a distribuição de 2400
58
SBRT
59
• Alta efetividade em controlar lesões em estágios
iniciais [2]
• Pacientes não operáveis são indicados para SBRT
(fígado e pulmão)
• SBRT vs Rxt convencional: altas doses em poucas
frações e com alto efeito biológico
• Minimiza toxidade de tecidos normais com uma alta
conformação da dose, e uma queda rápida (fall-off),
IMRT ↑ vs ↓3DCRT multiplos campos[3]
• Margens de penumbra 0 em campos conformados
• Criação do ITV devido a movimentação
[2] Benedict et al.: Stereotactic body radiation therapy: the report of TG 101
[3] Lagerwaard FJ. Rapid delivery of stereotactic radiotherapy for peripheral lung tumors using volumetric intensity-modulated arcs. Radiother
Oncol 2009;93:122–124.
Caso Clínico SBRT Fígado
• Paciente de 54ª com diagnóstico de câncer de
cólon desde 2012;
• Atualmente com metastástase hepática única
irresecável e sem indicação de QT;
• Lesão com 6,8cm;
• Volume de fígado normal remanesce de >
1300ml ( 700 ml < 15Gy);
• PTV margem 1,2cm CC e 8mm Lat e AP;
Caso Clínico SBRT Fígado
• Indicado SBRT da lesão hepático com 5 frações
de 7GY (35GY); (Limitação da dose devido ao duodeno
35Gy)
• Utilizado imobilização com “alfa cradle”;
• Compressão abdominal para limitação do
movimento hepático;
• 5 series de TC abdominal ( Arterial/Portal/Venoso/SC
ins/ SC exp);
• 8 campos sendo 2NC com IMRT;
61
• Compressão abdominal (manguito), suporte
anatomico personalizado a base de “alfa
cradell”, cinco CTs adquiridas.
62
30-35 mmHg
63
Caso Clínico SBRT Fígado
Movimentação máximo observada 7mm (CC) no planejamento com
compressão abdominal.
64
Caso Clínico SBRT Fígado
A moviementação do figado na direção AP foi de 5mm
65
PLANEJAMENTO: Dose em 700 ml no figado < 15Gy ( 11Gy) e Dose duodenal
máxima de 35 Gy
Método já utilizado no Princess Margaret no Canada.
Caso Clínico SBRT Fígado
• Imagem MV Anterior pré tratamento e DRR;
• Observar contorno hepático do DRR com a imagem MV fusionada;
• Referências ósseas e contorno do body com matching exato;
68
Caso Clínico SBRT Fígado
• Imagem MV Lateral pré tratamento e DRR;
• Observar contorno hepático do DRR com a imagem MV fusionada;
• Referências ósseas e contorno do body com matching exato;
69
Caso Clínico SBRT Fígado
Paciente com 52 anos com metastase pulmonar única de CA de cólon
CT de planejamento na respiração livre
70
Caso Clínico SBRT Fígado
CT de planejamento na inspiração fusionada com a CT livre
71
Caso Clínico SBRT Fígado
CT de planejamento na expiração fusionada com a CT livre
72
Caso Clínico SBRT Fígado
CT de planejamento com ITV e PTV -> PTV = ITV com 10 mm CC e 5mm AP e LL
73
Caso Clínico SBRT Fígado
Distribuição de dose, prescrição de 5x800cGy em dias alternados ( 40Gy)
74
Caso Clínico SBRT Fígado
Isodose de 500cGy
Planejameto híbrido com 7 campos estáticos conformados e 5 campos modulados
com IMRT
Uso do correção de heterogeneidade
75
Caso Clínico SBRT Fígado
Isodose de 1800cGy
Uso de modulação para evitar a dose de 1800cGy no bronquio fonte direito
76
Caso Clínico SBRT Fígado
Duas imagens de MV anterior em tempos diferentes. Observar matching exato do
contorno da árvore traquéo brônquica do DRR fusinado com a imagem de MV, no
qual a traquéia e brônquios fontes são facilmente visualizados.
Observar também o matching exato do processo espinhoso e demais ossos.
77
Caso Clínico SBRT Fígado
Imagen de MV lateral fusionada com DRR mostrando matching exato da traquéia,
coluna e esterno
78
• Radiocirurgia, SBRT e IGRT com a solução
apresentada é factível e confiável.
• Até o momento foram realizadas > 35 casos
desde agosto de 2015.
• A solução frameless facilita a realização de SRS
na rotina do serviço ( planejamento em data ≠
do tratamento)
• Solução com excelente custo-benefício
As técnicas de SRS, SBRT e IGRT com MV Repositioning
são utilizadas pelo grupo de Catania - Humanitas na
Italia desde 2011
79
• Visita ao serviço na
Italia em 2014
• Curso em Cascavel-
PA em 2016
Agradecimentos
Florianopolis – 2016 80
Ao Dr. Felipe Kuhnen na escolha dos casos e a
motivação para realização das SRS, SBR e IGRT e
na ajuda da montagem desta aula.

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Como fazer SRS, SBRT, IGRT com EPID

  • 1. jean.cadillo@hsjose.com.br Jean Carlo Cadillo López Físico Médico Como fazer SRS, SBRT, IGRT com EPID Casos Clínicos
  • 2. 5 CONCLUSÕES 4 SBRT PULMÃO E FIGADO 3 RADIOCIRURGIA / SRS 2 IGRT DE PRÓSTATA 1 OBJETIVOS Como utilizar os recursos no seu máximo potencial
  • 3. 1 Objetivos 1º Utilizar os recursos no seu máximo potencial 3
  • 4. Nossas Instalações: Acelerador Linear Modelo IX – Varian 6MV e 15 MV 6, 9, 12 e 15 MeV IMRT - IGRT 2D-2D (MV repositioning) Mesa “IGRT Exact Couch” tampo em fibra de carbono com correção de posicionamento remoto. AL Primus – Siemens 6MV e 5,7,9 e 12 MeV 2 Estações de Planejamento – 1 contorno Sistema de Gerenciamento Aria
  • 5. Solução de IGRT Amorphous Silicon Electronic Portal Imaging Device - EPID PortalVision aS1000 (pixel size of 0.392 mm) Mesa IGRT EXACT COUCH TC Optima – GE (128 Canais )
  • 6. MLC TRASMISSION FACTOR = 1.4 % DYNAMIC LEAF SEPARATION (DLS) = 1.6 mm MLC Millennium 120 Comisionamento Lâminas Centrais = 0.5 mm Lâminas Perifericas = 10 mm
  • 7. Comisionamento curvas de campos de 1x1 com diodo Comissionado até campos 1 cm x 1 cm
  • 8. 8 • Verificação diária da real localização da próstata; • Possibilita realização de hipofracionamento com segurança (20 x 3GY); • Realizado com a colocação de fiduciais de ouro na próstata; • Possível vantagem radiobiológica no controle da doença.
  • 9. 9 • Paciente com adenocarcinoma de próstata RI (Gleason 7, PSA 8, T1cN0M0); • Morador de cidade a 80km de Cricíuma; • Indicado RT 20 x 3GY (60GY) com IGRT e IMRT; • Colocado 3 fiduciais uma semana antes do planejamento; • Margem PTV 8mm e 5mm reto.
  • 10. Fiduciais de Ouro 10 Cilindrico, comprimento de 1,5 mm x 0,5 mm
  • 11. 11 A colocação dos fiduciais é feita pelo medico radiologista treinado em biópsia de próstata. Colocação via transretal, como na biópsia. Utilizado antibiótico profilático contra infecção. Colocados 3 fiduciais, 2 na base e um no ápice prostático, sendo os da base um mais anteriorizado e outro mais posteriorizado. Feito uma CT ou MRI pré fiducial e outra CT após 7 dias da colocação do fiducial
  • 12. 12 Distribuição de dose nos três planos. Observar no DVH a baixa dose no reto devido a menor margem do PTV
  • 13. 13 DRR Portal MV Observar a excelente qualidade de imagem da megavoltagem
  • 14. 14 Caso Clínico IGRT Próstata Observar a diferença da posição da próstata em relação ao parâmetro ósseo.
  • 16. 16 Caso Clínico IGRT Próstata Gráfico da correção on line diária
  • 17. 17 Caso Clínico IGRT Próstata • Paciente termino o tratamento sem efeitos colaterais, aguardando retorno do paciente com PSA.
  • 18. 18 Cronograma para Radiocirurgia Imobilização CT – cortes 1,25mm MRI – Neuronavegação Planejamento Testes de QA de imagem do MV ( Iso do Cubo) Testes do Winston – Lutz ( Iso radioativo Cubo) Testes de Verificação de dose no CAX diretamente no EPID
  • 19. 19 Cronograma para Radiocirurgia Testes de colisão (gantry – Mesa – Paciente) QA do Planejamento (Dosimetria) Tratamento: IGRT com MV Reposition + aplicação
  • 20. • Teses do AL e PV: Cubo Centralizado 20
  • 21. Testes do AL • Testes do PV: – Cubo centralizado
  • 22. Testes do AL • Teses do PV: Cubo deslocado – Verificação do MV Reposition (<1mm) 22
  • 23. 2D – 2D IMAGE MATCHING O reposicionamento guiado por imagem é facilitado através de 2D -2D MV e pelo movimento da mesa de tratamento remotamente e automáticamente gerida pela aplicação de revisão da imagem, sem a necessidade de entrar na sala.
  • 24. Testes do AL • Teses Winston-Lutz somente no EPID Campo de 1 cm X 1 cm com MLC
  • 25. Procedimento de Imobilização • Frame Less -Uso de mascara termoplástica reforçada (Kit Qfix) 25
  • 26. Aquisição de imagens • Aquisiçã de imagens de MRI no máximo 5 dias antes da TC • Protocolo de Neuronavegação • Matriz quadrada e cortes de 1mm • CT com cortes de 1,25 mm 26
  • 27. Aquisição de imagens • Fusão MRI-CT 27
  • 28. Aquisição de imagens • Fusão MRI-CT 28
  • 29. Aquisição de imagens • Fusão MRI-CT 29
  • 30. Aquisição de imagens • Fusão MRI-CT 30
  • 31. Aquisição de imagens • Fusão MRI-CT 31
  • 32. Otimização • Desenho do suporte de acrílico na o de incidência dos campos e somado ao corpo. • Inserção da mesa de tratamento IGRT COUCH FINA • Criação de estruturas • SRS realizada sempre com IMRT - Casca ou anel de optimização de 1cm - Boost Fake (estrutura para aumentar o grad. dentro do GTV) – Boost Fake recebendo entre 20 – 30 % a mais de dose (gradiente artifcial). 32
  • 33. Avaliação do Plano • Índice de conformidade (CI) com IMRT sempre melhor que com campos conformados em nossa experiência • V12, V10, e dose nas estruturas críticas – Quantec • Em caso de retratamento fusionadas isodoses prévias no plano atual. 33
  • 34. QA do Planejamento • Portal Dosimetry - SSD = 100cm no detector. - Analise Gamma - DTA: 3mm - DD: 3% - TH: 10% - Analise global pelo criterio de Van Dyke 34 Média de aprovações >98%
  • 35. QA do Planejamento • Dosimetria com simulador de água sólida e câmara de ionização - CI: Volume de 0,015 cm3 35Criterio de aprovação: Erro < 5%
  • 36. • Atualmente tratamento padrão para pacientes com até 3 metástases cerebrais • Menor toxicidade que RT cerebral total • Melhor controle local das lesões • Possibilidade de retratamentos em novas lesões com pouca toxicidade • Procedimento coberto pelo SUS 36
  • 37. –Caso Clínico – SRS Crânio • Paciente com metástase cerebral de câncer de mama • Metastase única com 1,0cm • Submetida a radiocirurgia no dia 13/11/2015 • Prescrição de 2400 cGy no PTV (GTV + 2mm) • 15 Campos (11 coplanares e 4 não coplanares) • Energia de 6MV e utilizado IMRT campo estático 37
  • 38. • Caso Clínico – SRS Crânio 38
  • 39. • Caso Clínico – SRS Crânio 39
  • 40. 1º Radiocirurgia, unica lesão realizada no dia 13/11/2015 40
  • 41. • Paciente apresentou resposta completa da lesão irradiada, porém progrediu com 2 novas lesões cerebrais • Uma lesão com 1,4cm e outra com 0,9cm • Realizado nova Radiocirurgia com 24GY das duas lesões, em 2 tempos (dias consecutivos) no dias 17/02/2016 e 18/02/2016 • Vantagens de realizar em dias consecutivos: – Menor risco de movimentação do paciente – Sem atrasar rotina do Acelerador Linear (tratamento em 20 a 30 minutos) 41 Caso Clínico – SRS Crânio
  • 42. 42 Caso Clínico – SRS Crânio MRI da 2ª SRS fusionada com a MRI da 1ª SRS
  • 43. 43 Caso Clínico – SRS Crânio Resposta completa da 1ª lesão tratada observada na MRI da 2ª SRS
  • 45. 45 Caso Clínico – SRS Crânio Lesão 2b com 1 cm
  • 46. 46 Caso Clínico – SRS Crânio Planejamento 2b – Isodose de 2400cGy
  • 47. 47 Caso Clínico – SRS Crânio Planejamento e volume de 500cGy lesão 2a
  • 48. 48 Caso C Soma dos planos com isodose de 250cGy
  • 49. 49 Caso Clínico – SRS Crânio MV repositioning e tratamento em 17/02/2016
  • 50. 50 MV repositioning e tratamento em 18/02/2016
  • 51. 51 • Em 05/2016 retornou com nova metástase cerebral única ( 4a lesão) • Lesão de 1,0cm • RNM de crânio mostra resposta completa das 3 lesões tratadas • Realizado radiocirurgia com dose de 21,6GY • Evitou-se sobreposição de dose maior de 5GY em relação aos tratamentos prévios Caso Clínico – SRS Crânio
  • 52. Comparação da segunda ressonância usada no dia 17/02/2016 com a terceira ressonância usada no dia 05/05/2016 52 Lesão 2 a Pré
  • 53. Comparação da segunda ressonância usada no dia 17/02/2016 com a terceira ressonância usada no dia 05/05/2016 53 Lesão 2 a Pós
  • 54. Comparação da segunda ressonância usada no dia 17/02/2016 com a terceira ressonância usada no dia 05/05/2016 54 Lesão 2 b Pré
  • 55. Comparação da segunda ressonância usada no dia 17/02/2016 com a terceira ressonância usada no dia 05/05/2016 55 Lesão 2 b Pós
  • 56. 56 Caso Clínico – SRS Crânio 4ª Lesão
  • 57. Caso Clínico 3a SRS realizada no dia 05/05/2016 57 Isodoses de 500cGy, em rosa referentes aos tratamento prévios.
  • 58. 4º e ultima lesão, tratada com prescrição de 21,6Gy e um centro até 2600 cGy, mostrando em vermelho a distribuição de 2400 58
  • 59. SBRT 59 • Alta efetividade em controlar lesões em estágios iniciais [2] • Pacientes não operáveis são indicados para SBRT (fígado e pulmão) • SBRT vs Rxt convencional: altas doses em poucas frações e com alto efeito biológico • Minimiza toxidade de tecidos normais com uma alta conformação da dose, e uma queda rápida (fall-off), IMRT ↑ vs ↓3DCRT multiplos campos[3] • Margens de penumbra 0 em campos conformados • Criação do ITV devido a movimentação [2] Benedict et al.: Stereotactic body radiation therapy: the report of TG 101 [3] Lagerwaard FJ. Rapid delivery of stereotactic radiotherapy for peripheral lung tumors using volumetric intensity-modulated arcs. Radiother Oncol 2009;93:122–124.
  • 60. Caso Clínico SBRT Fígado • Paciente de 54ª com diagnóstico de câncer de cólon desde 2012; • Atualmente com metastástase hepática única irresecável e sem indicação de QT; • Lesão com 6,8cm; • Volume de fígado normal remanesce de > 1300ml ( 700 ml < 15Gy); • PTV margem 1,2cm CC e 8mm Lat e AP;
  • 61. Caso Clínico SBRT Fígado • Indicado SBRT da lesão hepático com 5 frações de 7GY (35GY); (Limitação da dose devido ao duodeno 35Gy) • Utilizado imobilização com “alfa cradle”; • Compressão abdominal para limitação do movimento hepático; • 5 series de TC abdominal ( Arterial/Portal/Venoso/SC ins/ SC exp); • 8 campos sendo 2NC com IMRT; 61
  • 62. • Compressão abdominal (manguito), suporte anatomico personalizado a base de “alfa cradell”, cinco CTs adquiridas. 62 30-35 mmHg
  • 63. 63 Caso Clínico SBRT Fígado Movimentação máximo observada 7mm (CC) no planejamento com compressão abdominal.
  • 64. 64 Caso Clínico SBRT Fígado A moviementação do figado na direção AP foi de 5mm
  • 65. 65 PLANEJAMENTO: Dose em 700 ml no figado < 15Gy ( 11Gy) e Dose duodenal máxima de 35 Gy
  • 66. Método já utilizado no Princess Margaret no Canada.
  • 67. Caso Clínico SBRT Fígado • Imagem MV Anterior pré tratamento e DRR; • Observar contorno hepático do DRR com a imagem MV fusionada; • Referências ósseas e contorno do body com matching exato;
  • 68. 68 Caso Clínico SBRT Fígado • Imagem MV Lateral pré tratamento e DRR; • Observar contorno hepático do DRR com a imagem MV fusionada; • Referências ósseas e contorno do body com matching exato;
  • 69. 69 Caso Clínico SBRT Fígado Paciente com 52 anos com metastase pulmonar única de CA de cólon CT de planejamento na respiração livre
  • 70. 70 Caso Clínico SBRT Fígado CT de planejamento na inspiração fusionada com a CT livre
  • 71. 71 Caso Clínico SBRT Fígado CT de planejamento na expiração fusionada com a CT livre
  • 72. 72 Caso Clínico SBRT Fígado CT de planejamento com ITV e PTV -> PTV = ITV com 10 mm CC e 5mm AP e LL
  • 73. 73 Caso Clínico SBRT Fígado Distribuição de dose, prescrição de 5x800cGy em dias alternados ( 40Gy)
  • 74. 74 Caso Clínico SBRT Fígado Isodose de 500cGy Planejameto híbrido com 7 campos estáticos conformados e 5 campos modulados com IMRT Uso do correção de heterogeneidade
  • 75. 75 Caso Clínico SBRT Fígado Isodose de 1800cGy Uso de modulação para evitar a dose de 1800cGy no bronquio fonte direito
  • 76. 76 Caso Clínico SBRT Fígado Duas imagens de MV anterior em tempos diferentes. Observar matching exato do contorno da árvore traquéo brônquica do DRR fusinado com a imagem de MV, no qual a traquéia e brônquios fontes são facilmente visualizados. Observar também o matching exato do processo espinhoso e demais ossos.
  • 77. 77 Caso Clínico SBRT Fígado Imagen de MV lateral fusionada com DRR mostrando matching exato da traquéia, coluna e esterno
  • 78. 78 • Radiocirurgia, SBRT e IGRT com a solução apresentada é factível e confiável. • Até o momento foram realizadas > 35 casos desde agosto de 2015. • A solução frameless facilita a realização de SRS na rotina do serviço ( planejamento em data ≠ do tratamento) • Solução com excelente custo-benefício
  • 79. As técnicas de SRS, SBRT e IGRT com MV Repositioning são utilizadas pelo grupo de Catania - Humanitas na Italia desde 2011 79 • Visita ao serviço na Italia em 2014 • Curso em Cascavel- PA em 2016
  • 80. Agradecimentos Florianopolis – 2016 80 Ao Dr. Felipe Kuhnen na escolha dos casos e a motivação para realização das SRS, SBR e IGRT e na ajuda da montagem desta aula.