O documento resume a história do estudo do sono, desde a era primitiva quando servia para proteção contra ameaças noturnas, até descobertas científicas como os estágios do sono e os movimentos oculares rápidos. Também aborda funções fisiológicas do sono, distúrbios como a insônia, e medidas para promover higiene do sono.
12. HISTÓRIA DO SONO
Era primitiva
Função - Proteção (cavernas)
Ameaças noturnas, animais perigosos
Resultado
Recuperação da fadiga
Conservação da energia
13. HISTÓRIA DO SONO
1929 – Hans Berger (psiquiatra alemão)
Diferenças atividade elétrica – cérebro humano
Eletrodos – couro cabeludo
15. HISTÓRIA DO SONO
SONO
Ondas baixa frequência
Alta amplitude
(Indicava declínio atividade neural)
Registros – 1h ( Estado uniforme?)
16. HISTÓRIA DO SONO
1951 – Eugene Aserinsky – Chicago
Movimentos giratórios – sob pálpebras bebês
Deslocamento rápido (diversos momentos)
17. HISTÓRIA DO SONO
Aserinky e col.
Sinais elétricos – movimentação córnea
Experimento – eletrodos registradores
Resposta voluntários:
“Eu estava tendo um sonho” - REM
18. HISTÓRIA DO SONO
Ciência mundial – sono processo ativo
- funções distintas
Conhecimento sono – essencial saúde global,
felicidade, produtividade
Mól, Netto, Daker 2003
19. SONO
Fenômeno biológico e estado fisiológico
(rebaixamento atividade/ consciência)
Processo ativo, cíclico de sobrevivência do ser
humano
Reverte-se sob estímulos sensoriais
Reimão e cols 1996/2008
22. SONO & INSÔNIA
Relógio Biológico
SONO
Regido – relógio biológico
(genética)
Ajustado ciclo 24 h
Regula-se - fatores
ambientais/processos
internos
Tempo sono adulto – 8h
(1/3 vida humana)
Reimão e cols 2008
23. Características Individuais
dormidores curtos: 5 - 6 horas
dormidores longos: 9 - 10 ou mais horas
matutinos: dormem cedo - acordam cedo
noctívagos: dormem tarde - acordam tarde
Rossini e Rovere 2010
25. SONO
Luz – principal sincronizador circadiano
humano
SN – recebe informações claro/escuro meio
ambiente
Ex. Alterações
Viagens / alteração horário verão
Rosinha 2003
26. ORGANIZAÇÃO DO SONO
5 Estágios – duração média 90’ /ciclo – repete 5
– 6x/N
1. Sonolência (vigília descontraída);
2. Sono leve (baixo limiar despertar);
3.Prepara aprofundamento sono;
4. Sono Profundo – estágio mais reparador;
5. Sono REM – preserva saúde global
27. CONDIÇÕES AMBIENTAIS SONO
Mínimo ruídos
Temperatura/iluminação adequados
Vestimenta adequada
Roupas de cama e acessórios limpos
Ambiente escuro e arejado
Colchão e travesseiro adequados
29. SONHOS
Linguagem onírica contém elementos –
favorecem construção individual e social da
história do indivíduo
Trabalho – dimensão
(passado/presente/futuro)
Leite 2003
31. DISTÚRBIOS SONO
Sonolência diurna excessiva
Alterações de humor e do pensamento
Dores musculares, cefaléia
Prejuízo na aprendizagem
Baixo desempenho, déficit atenção e memória
Leite 2003/Rossini e Rovere 2010
32. DISTÚRBIOS SONO
Alteração na qualidade e quantidade de sono
Riscos de acidentes pessoais, de trabalho e de
trânsito
Acentuação de problemas familiares, sociais e de
trabalho
Leite 2003/ Rossini e Rovere 2010
33.
34. INSÔNIA
Complicação / Síndrome
Queixa sono má qualidade ou insatisfatório
Dificuldade para adormecer e permanecer
adormecido
Sonolência excessiva diurna
Marchi 2003
35. INSÔNIA
Prevalência – gênero feminino/idosos
Relato – 3% população/15% problema grave
CAUSAS
Ambientais/Psicológicas/Fisiológicas
Mazieno 2003
37. DIAGNÓSTICO
1. Origem – ambiental, psicológica, fisiológica;
2. Período – início, durante, despertar precoce;
3. Duração – transitória (1 a 2 d)
- curta (acima 1 d)
- crônica (acima 3 semanas)
Reimão e col 2003
38. CLASSIFICAÇÃO
1. Inicial – (deitar) dificuldade iniciar sono;
2. Intermediária – vários despertares noturnos
(retorno breve sono);
3. Final – despertar precoce (manhã e
impossibilidade indivíduo conciliar sono de
novo)
Reimão e col 2003
39. Prevenção
Diagnóstico e tratamento precoces
Lazer – atividade física supervisionada
Higiene do Sono
Rossini e Rovere 2010