1) O documento discute os principais aspectos relacionados ao sono, incluindo suas definições, estágios, mecanismos neurais e distúrbios. 2) Aborda os principais distúrbios do sono como insônia, hipersonias, transtornos do ciclo circadiano e parassonias. 3) Discorre sobre os principais exames para avaliação do sono, em especial a polissonografia.
O documento discute a importância do sono na adolescência. Em três frases, resume: O sono é essencial para a saúde física e mental dos adolescentes, permitindo a recuperação do corpo e a preparação para o dia seguinte. Uma privação crônica de sono pode levar a problemas de atenção, humor, fadiga e desempenho acadêmico, bem como aumentar o risco de doenças como obesidade, diabetes e hipertensão. Manter bons hábitos de sono é fundamental durante a adolescência.
O documento discute a importância do sono para o corpo e a mente. Recomenda-se que adultos durmam 8 horas por noite para que os órgãos descansem e o cérebro possa se recuperar. A falta crônica de sono causa problemas de memória, humor, reflexos e aumenta o risco de acidentes. O sono é um processo ativo dividido em fases, sendo o REM importante para a memória e os sonhos.
O documento discute transtornos do sono e fornece informações sobre: 1) as funções fisiológicas do sono como manutenção do corpo e liberação de hormônios; 2) as fases e ciclos do sono, incluindo sono REM e não-REM; 3) insônia como distúrbio do sono mais comum, caracterizado por dificuldade em iniciar ou manter o sono.
O documento discute princípios básicos de higiene do sono, incluindo manter um estilo de vida saudável, horários regulares, ambiente adequado para dormir, evitar cafeína e estimulação antes de dormir, e técnicas de relaxamento. Também aborda distorções cognitivas comuns e estratégias para melhorar o sono.
O documento discute os distúrbios do sono na infância e vida adulta, incluindo insônia, sonambulismo e como a sociedade 24 horas afeta o sono. Aborda causas de problemas do sono como stress e ritmos biológicos, além de tratamentos como terapia cognitivo-comportamental. Também analisa como o sono muda da infância à vida adulta e como fatores sociais influenciam os padrões de sono.
O documento discute a importância do sono para a saúde e memória, resumindo a mitologia e história do sono, fases do sono, transtornos do sono como insônia, e conselhos para dormir melhor.
O documento discute a importância do sono para crianças em idade escolar. Ele explica que as crianças precisam dormir de 10 a 12 horas por dia para seu desenvolvimento e aprendizagem, e que dormir bem afeta positivamente o humor, desempenho acadêmico, participação social e saúde geral da criança. O documento também descreve as diferentes fases do sono, incluindo o sono REM e não-REM, e como cada uma é essencial para a saúde e bem-estar.
O documento discute transtornos do sono e vigília, incluindo insônia, hipersonia, narcolepsia e distúrbios relacionados à respiração e ritmo circadiano. Aborda causas, sintomas e tratamentos desses distúrbios, bem como a importância da higiene do sono.
O documento discute a importância do sono na adolescência. Em três frases, resume: O sono é essencial para a saúde física e mental dos adolescentes, permitindo a recuperação do corpo e a preparação para o dia seguinte. Uma privação crônica de sono pode levar a problemas de atenção, humor, fadiga e desempenho acadêmico, bem como aumentar o risco de doenças como obesidade, diabetes e hipertensão. Manter bons hábitos de sono é fundamental durante a adolescência.
O documento discute a importância do sono para o corpo e a mente. Recomenda-se que adultos durmam 8 horas por noite para que os órgãos descansem e o cérebro possa se recuperar. A falta crônica de sono causa problemas de memória, humor, reflexos e aumenta o risco de acidentes. O sono é um processo ativo dividido em fases, sendo o REM importante para a memória e os sonhos.
O documento discute transtornos do sono e fornece informações sobre: 1) as funções fisiológicas do sono como manutenção do corpo e liberação de hormônios; 2) as fases e ciclos do sono, incluindo sono REM e não-REM; 3) insônia como distúrbio do sono mais comum, caracterizado por dificuldade em iniciar ou manter o sono.
O documento discute princípios básicos de higiene do sono, incluindo manter um estilo de vida saudável, horários regulares, ambiente adequado para dormir, evitar cafeína e estimulação antes de dormir, e técnicas de relaxamento. Também aborda distorções cognitivas comuns e estratégias para melhorar o sono.
O documento discute os distúrbios do sono na infância e vida adulta, incluindo insônia, sonambulismo e como a sociedade 24 horas afeta o sono. Aborda causas de problemas do sono como stress e ritmos biológicos, além de tratamentos como terapia cognitivo-comportamental. Também analisa como o sono muda da infância à vida adulta e como fatores sociais influenciam os padrões de sono.
O documento discute a importância do sono para a saúde e memória, resumindo a mitologia e história do sono, fases do sono, transtornos do sono como insônia, e conselhos para dormir melhor.
O documento discute a importância do sono para crianças em idade escolar. Ele explica que as crianças precisam dormir de 10 a 12 horas por dia para seu desenvolvimento e aprendizagem, e que dormir bem afeta positivamente o humor, desempenho acadêmico, participação social e saúde geral da criança. O documento também descreve as diferentes fases do sono, incluindo o sono REM e não-REM, e como cada uma é essencial para a saúde e bem-estar.
O documento discute transtornos do sono e vigília, incluindo insônia, hipersonia, narcolepsia e distúrbios relacionados à respiração e ritmo circadiano. Aborda causas, sintomas e tratamentos desses distúrbios, bem como a importância da higiene do sono.
O documento discute o sono, incluindo sua neurofisiologia, distúrbios do sono, e o efeito de drogas como álcool e benzodiazepínicos no sono. Ele fornece definições de sono, explica como diferentes porcentagens das fases do sono afetam a saúde, e descreve como drogas podem afetar a latência, duração e qualidade do sono.
O documento discute vários distúrbios do sono, incluindo apnéia, narcolepsia, insônia, síndrome das pernas inquietas e ronco. A apnéia obstrutiva do sono causa bloqueios repetidos das vias aéreas durante o sono e pode ter sérias consequências para a saúde se não tratada. A polissonografia é o exame padrão ouro para diagnóstico de distúrbios do sono.
O documento discute como o sono muda com o envelhecimento, com idosos tendendo a dormir menos horas e ter mais despertares noturnos. Também descreve medidas de higiene do sono como manter rotinas regulares, evitar estimulantes à noite, e criar um ambiente de sono confortável.
O documento descreve o sono como um fenómeno cíclico essencial à vida que varia em duração de acordo com a idade. Aborda as funções do sono como a manutenção do corpo, a consolidação de memórias e o equilíbrio emocional. Discutem-se também as perturbações do sono como a insônia, apneia do sono e narcolepsia e seus efeitos na saúde e bem-estar.
O documento discute práticas de higiene do sono, incluindo a importância de rotinas regulares de deitar e acordar, limitar o uso de tecnologia antes de dormir e criar um ambiente propício para o sono.
O documento discute a psicofisiologia do sono, explicando que o sono é dividido em estágios de sono não-REM e REM. Detalha as diferenças entre esses estágios, incluindo atividade elétrica cerebral, tônus muscular e ocorrência de sonhos. Também aborda os ritmos circadianos que regulam o ciclo vigília-sono e as redes neurais envolvidas nessa regulação.
O documento discute a importância de dormir 9 horas por dia para jovens. Ele destaca que jovens atualmente dormem menos devido ao uso excessivo de tecnologia à noite, prejudicando sua saúde mental e desempenho escolar. Dormir menos de 5 horas por noite aumenta em 71% o risco de depressão em jovens.
O documento discute esquizofrenia e transtorno bipolar, comparando seus sintomas, causas e tratamentos. A esquizofrenia é causada por fatores biopsicossociais e se inicia principalmente antes dos 20 anos, enquanto o transtorno bipolar envolve oscilações de humor entre mania, hipomania e depressão. Ambos requerem tratamento farmacológico com antipsicóticos ou estabilizadores de humor respectivamente.
A depressão na terceira idade é caracterizada por sinais como tristeza, perda de interesse e alterações no sono. Ela pode ter causas endógenas, psicogênicas ou somatogênicas e seu tratamento envolve medicamentos e psicoterapia para ajudar os idosos a manterem uma vida ativa e preveni-la.
O documento discute a depressão como uma questão crescente de saúde pública. Segundo a OMS, a depressão afeta 340 milhões de pessoas mundialmente e causará 850 mil suicídios por ano. No Brasil, há 13 milhões de pessoas deprimidas. A depressão será a segunda maior questão de saúde pública em 2020. A maioria das pessoas com depressão não recebe tratamento adequado.
Distúrbios do sono podem incluir dificuldades para dormir ou manter o sono, e comportamentos anormais como terror noturno. Eles afetam metade da população mundial e podem ser causados por fatores ambientais, médicos ou genéticos. O sono passa por diferentes estágios, incluindo sono leve, mais profundo e REM. O diagnóstico envolve exames e os tratamentos variam de terapia cognitiva a medicamentos.
O documento discute os ritmos biológicos do corpo humano, incluindo os ciclos circadianos que duram cerca de 24 horas, como a produção de melatonina e cortisol, e os ciclos ultradianos e infradianos. Também aborda como a luz e escuridão afetam os relógios biológicos e como os cronotipos matutinos e vespertinos experienciam melhor os períodos da manhã e noite, respectivamente.
[1] O documento discute vários transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade borderline e transtorno de estresse pós-traumático. [2] Fornece definições, sintomas, causas e outros detalhes relevantes sobre cada transtorno. [3] O documento também aborda diagnóstico, prevalência e características associadas a alguns desses transtornos.
Ronco SAOS POLISSONOGRAFIA com ATUALIZACAO diretriz 2014 BJORLDiego Carvalho
O documento discute o sono normal e anormal na criança e adulto, incluindo ronco, apneia obstrutiva do sono e seus fatores de risco. Aborda os sintomas, mecanismos, consequências e avaliação destas condições através de questionários, exames físicos e polissonografia.
O documento discute o conceito de saúde mental e a importância da mesma. A saúde mental refere-se ao bem-estar emocional e psicológico de uma pessoa e sua capacidade de lidar com estressores da vida. A rede de atenção psicossocial é formada por centros de atendimento que fornecem apoio para pessoas com problemas de saúde mental.
O documento descreve os principais pontos da auriculoterapia de acordo com as escolas francesa e chinesa. Detalha a anatomia da orelha e sua relação com os órgãos internos. Fornece informações sobre os 07 pontos de comando da escola francesa e seus usos terapêuticos.
O documento discute a psicologia hospitalar e seus desafios. Em 3 frases:
1) Apresenta a palestrante e sua atuação em psicologia da saúde e hospitalar, com foco em transtornos alimentares e obesidade.
2) Descreve a equipe multidisciplinar da Bem Viver Psicologia Clínica e Hospitalar, com 29 colaboradores atuando em hospitais parceiros.
3) Discutem o papel do psicólogo hospitalar em minimizar o sofrimento causado pela hospitalização e sequelas em
O documento discute os ritmos biológicos no corpo humano, incluindo os relógios biológicos e como eles regulam funções como o sono. Explica que existem ritmos circadianos, ultradianos e infradianos e dá exemplos como o ciclo de vigília-sono. Também discute como fatores ambientais como a luz sincronizam os relógios biológicos e como hormônios como a melatonina e o cortisol variam ao longo do dia.
O documento discute disfunções sexuais, definindo-as como perturbações clinicamente significativas na capacidade de resposta sexual ou prazer sexual. Aborda os diferentes tipos de disfunção, sintomas, critérios diagnósticos e classificação segundo a APA. Também explica o processo de resposta sexual humana e modelos conceituais desenvolvidos.
FISIOLOGIA DO SONO, MEMÓRIA E CONSCIÊNCIAPaulo Cardoso
O documento discute os estágios do sono normal, incluindo sono NREM e REM. Descreve as características fisiológicas, neurológicas e eletrofisiológicas de cada estágio, assim como a arquitetura típica de um ciclo de sono durante a noite. Também aborda memória, consciência e os efeitos dos anestésicos nesses processos cerebrais.
O documento discute os principais conceitos da cronobiologia, incluindo:
1) A definição de cronobiologia como a disciplina que estuda os ritmos biológicos circadianos, infradianos e ultradianos.
2) Os mecanismos do relógio biológico e como ele regula os ritmos circadianos mesmo na ausência de pistas temporais externas.
3) Os principais aspectos do ciclo vigília-sono e como ele é regulado pelo relógio biológico no núcleo supraquiasmático do
O documento discute o sono, incluindo sua neurofisiologia, distúrbios do sono, e o efeito de drogas como álcool e benzodiazepínicos no sono. Ele fornece definições de sono, explica como diferentes porcentagens das fases do sono afetam a saúde, e descreve como drogas podem afetar a latência, duração e qualidade do sono.
O documento discute vários distúrbios do sono, incluindo apnéia, narcolepsia, insônia, síndrome das pernas inquietas e ronco. A apnéia obstrutiva do sono causa bloqueios repetidos das vias aéreas durante o sono e pode ter sérias consequências para a saúde se não tratada. A polissonografia é o exame padrão ouro para diagnóstico de distúrbios do sono.
O documento discute como o sono muda com o envelhecimento, com idosos tendendo a dormir menos horas e ter mais despertares noturnos. Também descreve medidas de higiene do sono como manter rotinas regulares, evitar estimulantes à noite, e criar um ambiente de sono confortável.
O documento descreve o sono como um fenómeno cíclico essencial à vida que varia em duração de acordo com a idade. Aborda as funções do sono como a manutenção do corpo, a consolidação de memórias e o equilíbrio emocional. Discutem-se também as perturbações do sono como a insônia, apneia do sono e narcolepsia e seus efeitos na saúde e bem-estar.
O documento discute práticas de higiene do sono, incluindo a importância de rotinas regulares de deitar e acordar, limitar o uso de tecnologia antes de dormir e criar um ambiente propício para o sono.
O documento discute a psicofisiologia do sono, explicando que o sono é dividido em estágios de sono não-REM e REM. Detalha as diferenças entre esses estágios, incluindo atividade elétrica cerebral, tônus muscular e ocorrência de sonhos. Também aborda os ritmos circadianos que regulam o ciclo vigília-sono e as redes neurais envolvidas nessa regulação.
O documento discute a importância de dormir 9 horas por dia para jovens. Ele destaca que jovens atualmente dormem menos devido ao uso excessivo de tecnologia à noite, prejudicando sua saúde mental e desempenho escolar. Dormir menos de 5 horas por noite aumenta em 71% o risco de depressão em jovens.
O documento discute esquizofrenia e transtorno bipolar, comparando seus sintomas, causas e tratamentos. A esquizofrenia é causada por fatores biopsicossociais e se inicia principalmente antes dos 20 anos, enquanto o transtorno bipolar envolve oscilações de humor entre mania, hipomania e depressão. Ambos requerem tratamento farmacológico com antipsicóticos ou estabilizadores de humor respectivamente.
A depressão na terceira idade é caracterizada por sinais como tristeza, perda de interesse e alterações no sono. Ela pode ter causas endógenas, psicogênicas ou somatogênicas e seu tratamento envolve medicamentos e psicoterapia para ajudar os idosos a manterem uma vida ativa e preveni-la.
O documento discute a depressão como uma questão crescente de saúde pública. Segundo a OMS, a depressão afeta 340 milhões de pessoas mundialmente e causará 850 mil suicídios por ano. No Brasil, há 13 milhões de pessoas deprimidas. A depressão será a segunda maior questão de saúde pública em 2020. A maioria das pessoas com depressão não recebe tratamento adequado.
Distúrbios do sono podem incluir dificuldades para dormir ou manter o sono, e comportamentos anormais como terror noturno. Eles afetam metade da população mundial e podem ser causados por fatores ambientais, médicos ou genéticos. O sono passa por diferentes estágios, incluindo sono leve, mais profundo e REM. O diagnóstico envolve exames e os tratamentos variam de terapia cognitiva a medicamentos.
O documento discute os ritmos biológicos do corpo humano, incluindo os ciclos circadianos que duram cerca de 24 horas, como a produção de melatonina e cortisol, e os ciclos ultradianos e infradianos. Também aborda como a luz e escuridão afetam os relógios biológicos e como os cronotipos matutinos e vespertinos experienciam melhor os períodos da manhã e noite, respectivamente.
[1] O documento discute vários transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade borderline e transtorno de estresse pós-traumático. [2] Fornece definições, sintomas, causas e outros detalhes relevantes sobre cada transtorno. [3] O documento também aborda diagnóstico, prevalência e características associadas a alguns desses transtornos.
Ronco SAOS POLISSONOGRAFIA com ATUALIZACAO diretriz 2014 BJORLDiego Carvalho
O documento discute o sono normal e anormal na criança e adulto, incluindo ronco, apneia obstrutiva do sono e seus fatores de risco. Aborda os sintomas, mecanismos, consequências e avaliação destas condições através de questionários, exames físicos e polissonografia.
O documento discute o conceito de saúde mental e a importância da mesma. A saúde mental refere-se ao bem-estar emocional e psicológico de uma pessoa e sua capacidade de lidar com estressores da vida. A rede de atenção psicossocial é formada por centros de atendimento que fornecem apoio para pessoas com problemas de saúde mental.
O documento descreve os principais pontos da auriculoterapia de acordo com as escolas francesa e chinesa. Detalha a anatomia da orelha e sua relação com os órgãos internos. Fornece informações sobre os 07 pontos de comando da escola francesa e seus usos terapêuticos.
O documento discute a psicologia hospitalar e seus desafios. Em 3 frases:
1) Apresenta a palestrante e sua atuação em psicologia da saúde e hospitalar, com foco em transtornos alimentares e obesidade.
2) Descreve a equipe multidisciplinar da Bem Viver Psicologia Clínica e Hospitalar, com 29 colaboradores atuando em hospitais parceiros.
3) Discutem o papel do psicólogo hospitalar em minimizar o sofrimento causado pela hospitalização e sequelas em
O documento discute os ritmos biológicos no corpo humano, incluindo os relógios biológicos e como eles regulam funções como o sono. Explica que existem ritmos circadianos, ultradianos e infradianos e dá exemplos como o ciclo de vigília-sono. Também discute como fatores ambientais como a luz sincronizam os relógios biológicos e como hormônios como a melatonina e o cortisol variam ao longo do dia.
O documento discute disfunções sexuais, definindo-as como perturbações clinicamente significativas na capacidade de resposta sexual ou prazer sexual. Aborda os diferentes tipos de disfunção, sintomas, critérios diagnósticos e classificação segundo a APA. Também explica o processo de resposta sexual humana e modelos conceituais desenvolvidos.
FISIOLOGIA DO SONO, MEMÓRIA E CONSCIÊNCIAPaulo Cardoso
O documento discute os estágios do sono normal, incluindo sono NREM e REM. Descreve as características fisiológicas, neurológicas e eletrofisiológicas de cada estágio, assim como a arquitetura típica de um ciclo de sono durante a noite. Também aborda memória, consciência e os efeitos dos anestésicos nesses processos cerebrais.
O documento discute os principais conceitos da cronobiologia, incluindo:
1) A definição de cronobiologia como a disciplina que estuda os ritmos biológicos circadianos, infradianos e ultradianos.
2) Os mecanismos do relógio biológico e como ele regula os ritmos circadianos mesmo na ausência de pistas temporais externas.
3) Os principais aspectos do ciclo vigília-sono e como ele é regulado pelo relógio biológico no núcleo supraquiasmático do
O documento discute a importância do sono para a saúde individual e da sociedade, as diferentes fases do sono e suas funções, e os fatores que afetam a qualidade do sono como cafeína, álcool, sestas e hábitos de sono das crianças e adolescentes.
O documento fornece informações sobre diagnóstico e tratamento de distúrbios do sono no idoso, incluindo classificação de distúrbios, fatores de risco, avaliação, e abordagens não farmacológicas e farmacológicas. É destacado que com a idade há menor tempo de sono profundo e maior dificuldade em iniciar e manter o sono, e que doenças e medicamentos comumente prescritos podem perturbar o sono do idoso.
O documento discute o ciclo vigília-sono, introduzindo conceitos como ritmos neurais e o mecanismo de geração e modulação do ciclo. Apresenta o sistema de ativação reticular ascendente e a modulação hipotalâmica do ciclo, além de discutir as fases do sono, neurotransmissores envolvidos e funções do sono e sonhos.
Transtornos não orgânicos do sono ou Distúrbios do SonoDiego Ribeiro
O documento discute transtornos não orgânicos do sono, incluindo privação crônica do sono que ocorre quando o sono não é adequado ou suficiente para recuperação do organismo. É discutida a quantidade suficiente de sono recomendada para diferentes faixas etárias e as consequências da privação do sono, como déficits cognitivos, acidentes, problemas de saúde e estresse. O diagnóstico e tratamento de distúrbios do sono como ronco e apneia obstrutiva também são abord
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Aula Sono-Efeitos na Saude - AGE+ - mai08
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O documento discute a definição, classificação, epidemiologia, fatores causais e abordagem da insônia em idosos. A insônia é uma queixa frequente na população idosa e está associada a fatores como stress, distúrbios psiquiátricos e físicos. O tratamento envolve medidas não farmacológicas como higiene do sono e farmacológicas como benzodiazepínicos, antidepressivos e agonistas da melatonina.
O documento discute a importância do sono nos processos cognitivos, destacando:
1) O sono é essencial para a saúde física e mental, permitindo o repouso do corpo e a preparação da mente;
2) Fatores como luz, barulho, temperatura e preocupações afetam negativamente o sono;
3) O sono é regulado por ritmos circadianos e afeta funções como aprendizagem, memória e humor.
O débito do sono é a privação voluntária ou involuntária do sono, causada por distúrbios emocionais agravados pelo estresse e estilo de vida, como assistir TV ou navegar na internet à noite. Algumas consequências incluem afetar o sistema imunológico e causar acidentes de carro. Terapias como agenda do sono, fototerapia e cronoterapia podem ajudar a tratar distúrbios do sono como insônia. Se detectar sintomas, procure tratamento médico.
This 8-page document discusses how to be happy and includes photos on pages 5 through 7. While the full details are not provided across the pages, the overall topic is finding fulfillment and joy in life.
O documento discute o sono, incluindo as necessidades fisiológicas, os ciclos e fases do sono, a insônia, suas causas e tratamentos. A insônia é definida como dificuldade em adormecer ou manter o sono, prejudicando o bem-estar físico e mental. Seus tratamentos incluem higiene do sono, terapia cognitivo-comportamental e, em alguns casos, medicamentos como os novos hipnóticos.
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA). Crianças com PHDA têm dificuldade em se concentrar e manter a atenção, distraindo-se facilmente. Isso dificulta a participação em tarefas. Os principais sintomas são défice de atenção, agitação psicomotora e impulsividade. Sem tratamento, a PHDA pode afetar negativamente o desenvolvimento escolar e social da criança. O diagnóstico é feito por psicólogos com
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento discute os mistérios do sono, incluindo o ciclo circadiano, os tipos de sono NREM e REM, as funções de cada um, e as teorias sobre por que sonhamos. O sono é dividido em ciclos durante a noite, com o NREM ocupando 75% do tempo total e dividido em estágios. O REM ocorre mais durante a manhã e na metade da noite para adultos jovens, diminuindo com a idade. Privação do sono causa problemas como fadiga e queda na imunidade.
O documento descreve o que é uma polissonografia, como é realizado o exame e quais são os principais pontos analisados. A polissonografia registra a atividade cerebral, respiratória, muscular e outros sinais durante o sono para diagnóstico de distúrbios como apneia. O paciente dorme com sensores e o registro é analisado por especialista para identificar alterações.
O documento discute a atividade do espírito durante o sono em 3 pontos: 1) O espírito se liberta parcialmente do corpo durante o sono e interage com outros espíritos; 2) Espíritos mais evoluídos buscam companhia de outros espíritos superiores enquanto espíritos menos evoluídos buscam companhia de outros em níveis similares; 3) O sono é uma porta para que os espíritos se comuniquem com o mundo espiritual e se recarreguem entre amigos antes de retorn
O documento discute a apnéia obstrutiva do sono, incluindo sua anatomia, sintomas, diagnóstico e modalidades de tratamento. A apnéia obstrutiva ocorre quando há obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores durante o sono, resultando em pausas na respiração. Os tratamentos incluem opções cirúrgicas, como adenoidectomia e avanço maxilomandibular, e não-cirúrgicas, como CPAP e dispositivos orais.
1) A cronobiologia ganhou força a partir de 1950 e estuda os ritmos biológicos circadianos, ultradianos e infradianos no corpo humano.
2) Os ritmos biológicos são regulados por relógios internos e externos como a luz e o escuro.
3) A melatonina produzida na glândula pineal é importante para os ritmos do sono.
O documento discute a neurofisiologia do tronco encefálico, especificamente a formação reticular. A formação reticular está localizada no centro do tronco encefálico e controla funções vitais como a ativação cortical, regulação do sono e vigília, integração de reflexos e controle motor e autonômico. A formação reticular também regula a sensibilidade através de projeções eferentes.
Seminário azymec 2015 versão slideplayerHeber Harada
O documento discute o sono e seus distúrbios à luz da neurociência e da medicina tradicional chinesa. Aborda o sono normal e seus estágios, distúrbios do sono como a insônia e parassonias, e condições associadas como distúrbios respiratórios. Explica como o ciclo sono-vigília é regulado e como começamos a dormir, além de caracterizar os estágios do sono NREM e REM.
O documento discute os estágios do sono, dividindo-o em sono REM e não-REM, que ocorrem em ciclos de aproximadamente 90 minutos. Também aborda as características fisiológicas de cada fase do sono e do distúrbio respiratório obstrutivo do sono.
O documento discute os ritmos biológicos e o sono. Abrange tópicos como cronobiologia, ritmos circadianos, ultradianos e infradianos. Explora os conceitos de relógio biológico, temporizador ambiental, vias aferentes e eferentes no controle dos ritmos. Também examina os mecanismos neurais do sono, os estágios do sono, distúrbios do sono e a importância do sono para a saúde.
O documento discute os mecanismos neurais que regulam os níveis de consciência e os ritmos do ciclo vigília-sono. A formação reticular no tronco encefálico ativa o córtex cerebral e regula os estados de alerta e sono. Os níveis de consciência variam entre o sono profundo e a vigilância máxima. O sono é dividido em REM e não-REM e envolve a interação de sistemas monoaminérgicos, colinérgicos e hipotalâmicos.
A palestra sobre sono e vigília é uma apresentação que aborda os aspectos relacionados ao ciclo natural do sono e suas implicações na saúde e bem-estar das pessoas.
Durante a palestra, são abordados os diferentes estágios do sono, explicando suas características e como eles afetam o organismo. É destacada a importância de ter uma boa qualidade de sono para a saúde física e mental, bem como as consequências negativas de privação do sono constante.
Por fim, a palestra enfatiza a importância de cuidar do sono e da vigília para ter uma vida saudável e produtiva. Ela fornece informações e orientações práticas para que os participantes possam adotar hábitos saudáveis que promovam um sono de qualidade e uma vigília eficiente.
O documento discute o sono e suas perturbações. Aborda a importância do sono para a saúde física e mental, e como estilos de vida estressantes e emoções podem afetar o sono. Também descreve as principais perturbações do sono, incluindo insônia, hipersonia, narcolepsia, perturbações relacionadas à respiração e ritmos circadianos, pesadelos, terrores noturnos e sonambulismo. O documento fornece detalhes sobre os sintomas dessas perturbações e
O documento discute os temas do sono, aprendizagem e distúrbios do sono. Ele explica que o sono é essencial para a consolidação da memória e aprendizagem, passando por diferentes estágios cíclicos. Distúrbios como insônia, pesadelos e sonambulismo podem afetar negativamente o desempenho escolar se não tratados. O documento também discute as particularidades do sono na infância e adolescência.
O documento resume os principais transtornos de sonolência excessiva diurna, incluindo suas definições, causas, consequências e formas de tratamento. Aborda condições como apnéia do sono, narcolepsia e hipersonia idiopática, além de listar medicamentos e exames que podem auxiliar no diagnóstico e manejo destas condições.
Movimentos corporais e Doença de parkinson SaJaMa Jacob
O documento discute os movimentos corporais e sua relação com a doença de Parkinson. Resume que (1) todos os movimentos voluntários são controlados pelo córtex cerebral, tronco cerebral, medula espinhal, núcleos da base e cerebelo, (2) danos nos núcleos da base podem causar doença de Parkinson devido à destruição da substância negra, e (3) a doença de Parkinson causa tremor em repouso, rigidez e lentidão dos movimentos devido à perda de neurônios dopaminérgicos
O documento discute o sono normal e os transtornos do sono-vigília. Apresenta as fases do sono, as funções do sono e as causas e tratamentos de distúrbios como insônia, hipersonolência, narcolepsia e apneia do sono.
O documento discute o sistema neuro-hormonal, incluindo a estrutura e função do sistema nervoso central e periférico, neurônios, propagação do impulso nervoso, atos voluntários e involuntários, atos reflexos, sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático, doenças dos sistemas nervoso e hormonal, e glândulas endócrinas principais.
Seminário Boas Práticas de RH Sérgio barros vieira medicina do sono cra-es-04-14Cra-es Conselho
O documento discute a importância da Medicina do Sono na prevenção de acidentes em diferentes setores como aviação, transporte rodoviário e usinas nucleares. Ele também aborda os efeitos negativos do trabalho em turnos no sono e desempenho, e como a Medicina do Sono pode ajudar a prevenir acidentes através da avaliação e tratamento de distúrbios do sono.
slide sobre a doença de Parkinson que ira aborda os seguintes tópicos: O que é?, Classificação, Fatores de risco, Epidemiologia, Diagnostico, Tratamento, Prevenção.
fontes usadas:
https://www.dafont.com/pt/caroline-2.font
https://www.dafont.com/pt/search.php?q=bebas+
O documento descreve o sistema nervoso autônomo, dividido nos sistemas simpático e parassimpático. O simpático controla as respostas de luta ou fuga e o parassimpático controla processos anabólicos como digestão. Testes como sudomotor, cardiovagal e adrenérgico avaliam a função autonômica. A Atrofia de Múltiplos Sistemas é uma doença neurológica degenerativa que pode se apresentar como rigidez ou ataxia.
O documento descreve os sistemas nervoso e hormonal no corpo humano. O sistema nervoso transmite mensagens através de neurônios usando impulsos elétricos, enquanto o sistema hormonal usa mensageiros químicos chamados hormônios que circulam na corrente sanguínea. Ambos os sistemas trabalham juntos para coordenar as funções vitais e resposta a estímulos.
O documento discute definições, classificações e etiologias de coma e alterações da consciência, incluindo exames para avaliação do paciente em coma. Apresenta um caso clínico de um homem de 76 anos encontrado inconsciente após overdose de opioide, que respondeu à naloxona.
O documento discute os diferentes estágios do sono, incluindo sono de ondas lentas e sono REM. Explica que o sono de ondas lentas é mais profundo e repousante, enquanto o sono REM está associado a sonhos. Também descreve os efeitos fisiológicos do sono no corpo e cérebro.
O documento resume os principais conceitos sobre o sistema nervoso central, incluindo:
1) O EEG é usado para monitorar a atividade elétrica do cérebro através de eletrodos;
2) Existem diferentes ritmos no EEG associados a estados de vigília, sono e doenças;
3) A epilepsia causa crises de atividade cerebral sincronizada generalizada ou parcial.
1. Liga de Neurologia e Neurocirurgia deTeresópolis
Centro Universitário Serra dos Órgãos
Centro de Ciências da Saúde
Faculdade de Medicina deTeresópolis
Winston Seixas Fontes
UNIFESO - 2009
2. Inconsciência da qual a pessoa pode ser des-
pertada por estímulos sensoriais ou de outra
natureza.
Deve ser distinguido do coma, que é a incons-
ciência da qual a pessoa não pode ser acor-
dada.
Fundamental na manutenção fisiológica do
organismo.
3. Séc. IV a.C. – Aristóteles: escreveu o livro “De
somno” – os sonhos não são míticos nem
místicos, mas fenômenos naturais. Descartou
hipótese de “a alma deixar o corpo”.
Séc. XX – Willis e Morgagni: teoria do acú-
mulo de sangue no SNC x teoria da anemia
central.
Séc. XX – Brown Séquard: sono causado por
“reflexo inibidor” (equivocada em parte).
4. Séc. XX – Pavlov: teoria da inibição cortical
generalizada causando o estado de sono.
Séc. XX – Piéron: teoria da secreção glan-
dular de hormônio sonífero “bromormônio”.
1920-30 – Hans Berger inventa o eletroen-
cefalograma (EEG).
6. 1937-39 – Loomis, Harvey e Hobart des-
cobrem o sono de ondas lentas no EEG.
1953 – Kleitman e Aserinsky descobrem o
sono paradoxal no EEG, também chamado
de sono REM.
1963 – Kleitman: “o sono é o nosso estado
basal, e não a vigília.”
7. Sistema ativador reticular ascendente (SARA),
na formação reticular.
Hipotálamo posterior
Prosencéfalo basal
8.
9. Ciclo circadiano
Ativação x Não-ativação das projeções
Influência de mediadores químicos:
• Neurotransmissores
• Moduladores
• Peptídeos
10. Núcleo supra-óptico (variações de luz recebi-
das pelo nervo óptico)
Influências hormonais
Influências ambientais:
• Luminosidade
• Temperatura ambiente
• Ruídos
Ciclo circadiano
11. A ativação das projeções neurais ao córtex le-
va ao estado de vigília
A inibição leva ao estado de sono
Certo equilíbrio entre os dois processos pro-
voca os diferentes estágios do sono.
Ativação x Inibição
13. SARD
Vias funicular dorsal e lateral
Corno ventral, dorsal e da zona intermediária da medula
Ativação descendente
14. Mediadores químicos
Vigília:
• Acetilcolina: um dos principais ativadores
• Noradrenalina: mantém e aumenta a ativação cortical
• Serotonina: estado de vigília quieta (saciedade)
• Histamina: ativação cortical pelo hipotálamo
• Hipocretinas: comportamento alimentar, estado de vigi-
lância, atividade motora e funções neuroendócrinas.
15. Mediadores químicos
Sono de ondas lentas:
• Ácido gama-aminobutírico (GABA): principal inibidor. En-
via projeções inibitórias aos neurônios da vigília.
• Serotonina: acredita-se que facilita o início do sono
• Adenosina: neuromodulador inibitório, aumenta o sono.
• Opiáceos, Somatostatina, Insulina, GH
Sono paradoxal:
• Acetilcolina: ativação tálamo-cortical. Inibe o GABA.
• Glicina: associação com a atonia muscular.
16. SistemaCardiovascular:
• PA e FC diminuem no sono NREM, aumentando na vigília e
no sono REM.
Sistema Respiratório:
• Perda do controle voluntário.
• Decréscimo no padrão respiratório.
• No sono REM, o padrão é irregular.
Sistema Digestório:
• Diminuição da atividade.
17. Sistema Endócrino:
• GH atinge seu pico 90 minutos após início do sono (NREM)
• Cortisol atinge o pico nas primeiras horas da manhã (4 a 8
horas), reduzindo ao longo do dia. Valor mínimo no início
do sono.
Sistema Renal:
• Fluxo de urina e excreção de eletrólitos são menores.
Temperatura Corporal:
• Reduz. Menores valores durante o sono NREM.
18. Introduzida na medicina em 1960
Principal método diagnóstico dos distúrbios
do sono
Avalia o sono espontâneo
Registro de fenômenos que ocorrem durante
o sono
20. Eletroencefalograma (EEG):
• Registro da atividade elétrica cerebral.
Eletroculograma (EOG):
• Registro dos movimentos oculares
Eletromiograma (EMG):
• Registro do tônus muscular mentoniano.
Componentes obrigatórios
21. Movimentos dos membros inferiores
Fluxo aéreo nasal e bucal (temperatura)
Movimentos respiratórios (EMG intercostal)
Saturação da oxi-hemoglobina
Eletrocardiograma
Outros
Componentes opcionais
23. Latência para início do sono:
• Tempo de início do registro ao início do sono (< 30 min.)
Latência do sono REM:
• Tempo de início do sono ao primeiro REM (70 a 120 min.)
Eficiência de sono:
• Porcentagem do tempo total de sono sobre o de registro
(em geral > 85%)
Parâmetros de sono
25. Sem movimentos oculares rápidos
4 etapas em grau crescente de profundidade
Relaxamento muscular (tonicidade basal)
Sono NREM
26. 5 a 15 minutos do início de registro.
Atenuação da atividade elétrica cerebral com
ondas de menor freqüência que a vigília.
Presença de movimentos oculares lentos.
Estágio I
30. Estágio III e IV
Sono de ondas lentas:
• 20 a 50% caracteriza o estágio III
• > 50% caracteriza o estágio IV
Podem ocorrer fusos e complexos K eventual-
mente.
Sono reparador
33. Sono REM
EEG se assemelha ao da vigília: padrão rápido
e de baixa voltagem
Máxima hipotonia
Movimentos oculares rápidos
Maior ocorrência de sonhos
35. Arquitetura do sono
Estágio I: 5%
Estágio II: 45 a 55%
Estágio III: até 8%
Estágio IV: até 15%
Sono REM: 20 a 25%
36. Arquitetura do sono
Após 90 minutos de NREM (os 4 estágios), o-
corre o primeiro REM. (1º ciclo)
Cumprem-se cerca de 5 a 6 ciclos de sono
NREM-REM em uma noite de 8 horas de sono
37. Indivíduos indiferentes (78 a 82%): não têm
horário preferencial para dormir ou acordar.
Indivíduos matutinos (10 a 12%): acordam
espontaneamente bem cedo e preferem dor-
mir mais cedo. Picos adiantados em relação aos
indiferentes.
Indivíduos vespertinos (8 a 10%): tendem a
acordar tarde e deitar tarde, preferindo realizar
atividades à tarde e à noite. Picos atrasados em
relação aos indiferentes.
38. Média de sono da maioria da população:
entre 6 horas e meia e 8 horas e meia.
Dormidor curto: precisa de no máximo 6 ho-
ras e meia de sono.
Dormidor longo: precisa de no mínimo 8 ho-
ras e meia de sono.
39. Condições que envolvem dificuldades relacio-
nadas com o sono, incluindo iniciá-lo, perma-
necer dormindo, dormir em momentos inapro-
priados, dificuldade em manter-se acordado,
condutas anormais ao dormir, entre outras.
Podem ser divididas em 4 classes principais pela
American Academy of Sleep Disorder: insônia,
hipersonias, transtornos do ciclo circadiano e
parassonias.
41. Insônia
Dificuldade de iniciar ou manter o sono
Sintoma que tem muitas causas (as mais co-
muns são estresse, ansiedade e depressão).
Pode ser conseqüência de doenças médicas,
psiquiátricas e distúrbios primários.
Prevalência de 21 a 42% (mais em mulheres e
idosos).
42. Tensão somatizada e condicionamento nega-
tivo aprendido em relação ao ato de dormir.
Provoca um estado de hiperatividade que in-
terfere na neurofisiologia do sono normal.
Insônia psicofisiológica
43. Dificuldade em iniciar o sono
Sono de má qualidade
Diminuição do tempo total de sono
Aumento do tempo de sono superficial
Fadiga
Irritabilidade
Ansiedade
Sintomas leves de depressão
Insônia psicofisiológica
44. Insônia psicofisiológica
Diagnóstico:
• Exclusão de causas psiquiátricas, embora elas possam coe-
xistir.
Tratamento:
• Não-farmacológico: medidas de higiene do sono e psicote-
rapia
• Farmacológico: hipnóticos benzodiazepínicos e não-ben-
zodiazepínicos (em quadros agudos) e de antidepressivos.
45. Insônia relacionada a distúrbios
psiquiátricos
Principalmente transtornos de humor e de
ansiedade.
Geram dificuldade de adormecer e desperta-
res freqüentes. O sono é leve, interrompido e
agitado.
46. Insônia relacionada a distúrbios
psiquiátricos
A PSG revela latência reduzida do sono REM.
O tratamento é dirigido à doença de base.
Em casos de insônia severa, deve-se associar
um hipnótico à terapia de base.
48. Hipersonias
Transtorno causado por repouso inadequado
causando sonolência excessiva
É causado por um doença primária ou secun-
dária do sono
A arquitetura do sonho se altera sem chegar
às etapas profundas
Quadro de repouso inadequado
Acomete 0,3 a 4% da população
49. Sonolência excessiva
Cansaço
Dificuldade de concentração
Ronco
Cataplexia
Paralisia do sono
Alucinações hipnagógicas
50. Roncos
Respiração ruidosa com sons grosseiros e de-
sagradáveis que ocorrem durante o sono
Mais freqüente em homens > 45 anos, pesso-
as obesas e estreitamento das vias aéreas
Relacionada com o decúbito dorsal
51. Roncos
O som origina-se do colapso de parte das vias
aéreas superiores, onde não existe suporte rí-
gido (epiglote, palato mole, úvula, tonsilas...)
Fatores principais:
• Incompetência no tônus palatino, faringeano e lingual
• Massas obstruindo a passagem do ar (tonsilas, cistos...)
• Comprimento excessivo do palato mole e úvula
• Obstrução nasal que gera pressão negativa excessiva
52. Roncos
Evitar uso de álcool, hipnóticos e sedativos.
Deve-se usar bebidas estimulantes e café
Quando iniciar as manifestações clínicas: con-
siderar perda de peso, CPAP ou procedimen-
to cirúrgico.
53. Apnéia do sono
Interrupção da respiração primária ou secun-
dária, por mais de 10 seg. durante o sono.
A maioria dos portadores respira normal-
mente durante a vigília.
54. Apnéia obstrutiva
Interrupção da respiração durante o sono por
obstrução da via aérea superior
Redução da SatO2 e presença de respiração
toraco-abdominal para forçar a entrada do ar
Roncos de sonoridade elevada intercalados
por períodos de silêncio
55. Apnéia obstrutiva
Despertar com sensação de asfixia
Letargia no dia seguinte
Sensação de cansaço
Ataques de sonolência diurnos
Inabilidade em se concentrar
Empobrecimento da memória e atenção
56. Apnéia obstrutiva
Exame clínico:
• Pacientes obesos do sexo masculino (80%)
• Lesões estruturais da via aérea
• Respirador bucal (estruturas faciais finas e alongadas, boca
aberta, arcada dentária protusa e exposta)
Diagnóstico:
• Presença de alterações respiratórias e despertares à polis-
sonografia (padrão-ouro)
• Mais de 5 episódios por hora de sono
57. Apnéia não-obstrutiva (central)
Interrupção da respiração durante o sono à
ausência de movimentos toraco-abdominais
Pode ser secundária a doenças neurológicas
(lesões do tronco, neuromusculares, encefali-
tes)
Não há reforço respiratório na pausa
58. Apnéia não-obstrutiva (central)
História e Exame clínico:
• Mais comum em homens aumentando com a idade
• Geralmente o paciente não é obeso e não ronca
• Associada à obstrutiva, caracteriza a apnéia mista
• Pode associar-se a arritmias cardíacas
• Cefaléia matutina
Diagnóstico:
• Presença de alterações respiratórias e despertares à polis-
sonografia (padrão-ouro)
• Paradas respiratórias sem movimentos toraco-abdominais
59. Apnéia do sono
Tratamento clínico:
• Evitar obesidade, álcool, sedativos, DAEs
• Nortriptilina (antidepressivo tricíclico) – efeito sobre o tô-
nus do músculo glossofaríngeo e redução do sono REM
• Oxigênio através de cânula, caso SatO2 < 80%
Tratamento físico:
• CPAP ou BI-PAP para apnéia obstrutiva
• Aparelhos ortodônticos (orais e dentais)
60. Apnéia do sono
Tratamento cirúrgico:
• Pacientes refratários à terapêutica clínica
• Tonsilectomia
• Uvulopalatofaringoplastia
• Reconstrução da mandíbula e outras estruturas
• Traqueostomia (quando há risco de morte)
61. Narcolepsia
Condição caracterizada por ataques de sono
durante o dia e outras manifestações como
cataplexia, paralisia do sono e alucinações
hipnagógicas (0,026% da pop.)
Podem ter episódios de sono diurno apesar
de ter obtido sono adequado à noite
62. Narcolepsia
Pêntade da narcolepsia:
• Sonolência excessiva crônica (epis. diurnos de sono REM)
• Cataplexia (des. por emoções – consciência preservada)
• Paralisia do sono
• Alucinações hipnagógicas
• Sono noturno fragmentado
Pacientes referem ataques súbitos de sono,
dormindo em lugares muito inadequados
63. Narcolepsia
Forte associação com antígenos HLA DQB1
*0602 e DBB1* 0102.Transm. multigênica.
À Polissonografia:
• Latência do sono NREM e REM
• Múltiplos despertares com aumento de tempo acordado a-
pós início do sono
• Eficiência do sono reduzida
• Aumento do estágio 1
64. Narcolepsia
Tratamento:
• Estimulantes do SNC (simpatomiméticos – anfetaminas,
metilfenidato, pemoline, mazindol). Devido aos efeitos
adversos, devem ser usados com cautela
• Antidepressivos (clomipramina, imipramina, proptipilina,
desipramina, viloxazina, zimelidina ou fluoxetina) em ca-
sos de cataplexia
• Comportamental (medidas de higiene do sono)
• Psicoterapia (ajuste do paciente aos ambientes sociais)
65. Síndrome das pernas inquietas
Movimento das pernas e braços antes e/ou
durante o sono (episódios parestésicos), se-
guido da ocorrência de microdespertares no-
turnos.
Gera manifestações de insônia durante a noi-
te e sonolência diurna.
66. Síndrome das pernas inquietas
As parestesias podem ser intensas durante
um despertar noturno e pioram com o sono.
Duram de minutos a horas
Inicia-se na idade adulta e a incidência au-
menta com a idade e tem evolução variável
67. Síndrome das pernas inquietas
A Polissonografia ajuda no diagnóstico moni-
torando-se os movimentos com eletrodos
nos membros inferiores
Tratamento: carbamazepina , baclofen (DAE)
e clonidina (anestésico).
69. Transtornos do ciclo circadiano
Alterações do relógio biológico que condicio-
nam o ciclo circadiano, causando desregulari-
zação.
Ocorrem problemas para manter um horário
consistente de sono e vigília.
70. Trabalhos por turno (shift work): causada por
turnos noturnos de trabalho.
Mudança de fuso horário (jet lag): dificultan-
do adaptações aos horários de atividades.
Sono e vigília irregulares: desordens nos ho-
rários de dormir e acordar, não se adequando
aos horários estabelecidos socialmente.
72. Parassonias
Fenômenos físicos indesejáveis que ocorrem
predominantemente durante o sono.
Não representam anormalidades dos proces-
sos responsáveis por sono e vigília.
Bastante comuns em crianças (+ de 4 a 8 a-
nos) e menos frequentemente em adultos.
Ocorre em 10-15% da população
História familiar em 25% dos casos
73. Episódios de despertar parcial de sono delta,
constituídos por comportamentos motores
semi-estruturados e automáticos, com amné-
sia após o evento.
Quando o paciente é acordado durante o epi-
sódio, pode haver confusão mental.
Sonambulismo
74. Alguns adultos podem apresentar comporta-
mentos violentos.
Dura de alguns minutos a meia-hora.
Ocorre predominantemente no 1/3 inicial da
noite, pois há maior % de sono delta.
Sonambulismo
75. Febre, privação de sono, estresse, ansiedade,
álcool aumentam a freqüência de episódios.
Diagnóstico diferencial: distúrbio comporta-
mental do sono REM e crises epilépticas du-
rante o sono.
Sonambulismo
76. Sonambulismo
Tratamento:
• Aconselhamento: doença benigna e auto-limitada.
• Medidas de segurança: evitar acidentes.
• Evitar fatores desencadeantes.
• Se os episódios forem freqüentes, iniciar tratamento me-
dicamentoso: benzodiazepínicos (diazepam ou clonaze-
pam) ou antidepressivos tricíclicos (imipramina).
• Caso haja associação com estresse e ansiedade, indicar a
psicoterapia.
77. Terror noturno
Despertar parcial do sono delta, súbito, a-
companhado de medo, sudorese, taquicar-
dia, taquipnéia, hiperemia e midríase.
Os episódios duram de 5 a 20 minutos
O retorno ao sono é imediato e há amnésia a-
pós o evento.
78. Terror noturno
Acomete 3% das crianças e 1% dos adultos,
mais comum no sexo masculino e geralmente
tem caráter auto-limitado.
Febre, privação do sono, apnéia do sono, de-
pressores do SNC aumentam a freqüência.
Diagnóstico diferencial com pesadelo e epi-
lepsia.
79. Terror noturno
As medidas terapêuticas são semelhantes às
do sonambulismo.
Não se deve tentar acordar o paciente, pois
pode causar confusão mental e violência, a-
lém de propagar a duração dos episódios.
81. 1. TUFIK, Sergio. Medicina e biologia do sono. São Paulo: Manole, 2008.
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