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SISTEMA RETICULAR
MORFOFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
PROFº JULIANO KARVAT
AULA #6
“ Terra é um ambiente rítmico”
Ritmos longos e curtos
EEG - eletroencefalograma
● Método de monitoramento eletrofisiológico que para registrar a
atividade elétrica do cérebro;
● Uso de eletrodos colocados no couro cabeludo
Ritmos do EEG
Variam consideravelmente e correlacionam-se frequentemente com
determinados estados do comportamento e com patologias
RITMOS
BETA
• 8 a 13Hz
• Estados de
vigília
RITMOS
ALFA
• Acima de 14Hz
• Córtex ativado
RITMOS
TETA
• 4 a 7Hz
• Durante alguns
estado de sono
RITMOS
DELTA
• 4Hz
• Sono profundo
Ritmos do EEG
Pessoa acordada e ativa (em estado de
vigília). São as ondas mais rápidas e sinaliza
um córtex ativo e intenso estado de
atenção.
Pessoa acordada e relaxada, com os olhos
fechados. Os neurônios estão disparando
em tempos diferentes
Pessoa sonolenta ou adormecida, sono de
transição
Pessoa em sono profundo. Os neurônios,
os quais não estão engajados no
processamento de informação, estão
disparando todos ao mesmo tempo
EEG - Níveis de Atividade Cerebral
Crises de Epilepsia
● Crise: forma mais extrema de atividade
encefálica sincrônica
○ Generalizada: todo o córtex, ambos os hemisférios
○ Parcial: somente uma área do córtex
● Crises repetidas → EPILEPSIA
○ CAUSAS: genéticas, tumores, trauma, alterações
metabólicas, infecção, doença vascular, etc
Epilepsia
tipo grande mal
● Todo encéfalo
● Convulsões tônicas
e espasmódicas
● Cianose
● Micção e defecação
● Segundos a 3, 4
minutos
● Depressão pós
convulsão, estupor,
fatigada e
adormecida
Epilepsia
tipo Pequeno mal
● 3 a 30´´
inconsciência, ou
diminuída
● Contração dos
músculos da
cabeça e piscar de
olhos
● Síndrome de
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- epilepsia de
ausência
● Infância, 30 anos
O SONO
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Sono
● 1/3 da vida dormindo
● Universal entre os vertebrados
superiores
● Privação é devastadora ao
organismo
○ Podemos adiar por um tempo
● Consciência: é o estado de alerta do
corpo ou a consciência de si e do meio
VIGÍLIA SONO NÃO REM SONO REM
EEG
Rápido Lento Rápido
Sensação
Vívida, gerada
externamente
Fraca ou ausente Vívida, gerada
internamente
Pensamento
Lógico,progressivo Lógico, repetitivo Vívido, ilógico, bizarro
Movimento
Contínuo, voluntário Ocasional, involuntário Paralisia muscular
Movimento rápido dos
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ESTÁGIOS DO SONO
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MOVIMENTO RÁPIDO DOS OLHOS
• Semelhante a pessoa acordada
• Inibe neurônios motores
• Controle das funções homeostáticas
diminui
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SONO DE ONDAS LENTAS
• Sono profundo
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ajustam a posição do corpo sem
comando consciente do encéfalo
ESTÁGIOS
DO
SONO
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DO
SONO
SÓ MAIS 5 MINUTOS
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Sugerido por diversas
pesquisas
Adultos jovens
Aproximadamente 68%
dos jovens
Entre adultos
5 a 10 horas
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RECOMPOSIÇÃO
DO CORPO
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MEMÓRIA
 Sono: estado facilmente reversível de inatividade
caracterizado pela falta de interação com o meio externo.
Sono “tranquilo”
● O sono não é sempre sereno e imutável
● Conversar, caminhar e gritar são comuns
● SONAMBULISMO
○ Caminhar dormindo
○ Auge aos 11 anos de idade
○ Movimento pela casa e até fora da mesma
○ Cognição e julgamento prejudicados
○ Sono profundo de ondas lentas → difícil de acordar
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O SONHO
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Funções dos Sonhos
● Culturas antigas acreditavam
que os sonhos eram uma janela
para um mundo superior
● Fonte de informação, guia,
poder ou iluminação
Funções dos Sonhos
● São difíceis de estudar;
○ Impossível observar o sonho de alguém
○ Quem sonha pouco se recorda – distorção
● Estudos apoiam-se no sono REM
● O sono REM é ansiado quando a pessoa é
privada do mesmo
○ Pessoas apresentam estágios maiores de
sono REM quando são submetidas a noites
de apenas estágios não-REM
Poderia estar associado a fixação
de memórias
Funções dos Sonhos
Allan Hobson
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Sigmund Freud
TEORIAS
Funções dos Sonhos
“Os sonhos eram realizações de
desejos disfarçados, uma via
inconsciente para expressarmos
nossas fantasias agressivas e
sexuais, as quais são proibidas
enquanto estamos acordados”
ALLAN HOBSON / ROBERT MCCARLEY
SIGMUND FREUD
Associações de memórias no
córtex cerebral, causadas por
descargas aleatórias da ponte
durante o sono REM
Hipótese
“ativação-síntese”
de Allan Hobson e Robert McCarley
Neurônios pontinos → Córtex
Ritmos Circadianos
● Ciclos diários de claridade e escuridão
que resultam da rotação da terra
● Variam entre espécies
● Processos fisiológicos e bioquímicos
também se alteram com os ritmos
diários
○ Temperatura corporal
○ Fluxo sanguíneo
○ Produção de urina
○ Níveis hormonais
○ Crescimento de pelos
○ Taxas metabólicas
Ritmos
Circadianos
12:00 18:00 24:00
6:00 12:00 18:00 24:00
6:00
TEMPERATURA
HORMÔNIO DO
CRESCIMENTO
CORTISOL
POTÁSSIO
(excreção)
Sono Vigília
● Relógios Biológicos
● Consistem em:
○ Sensor de luz → Relógio → via eferente
● Núcleo supraquiasmático (NSQ)
Ritmos Circadianos
BOA NOITE
ONDE EU
ENCONTRO MAIS?
• BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A.
Neurociências Desvendando o Sistema
Nervoso. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
• CAPÍTULO 19

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EEG e ritmos do cérebro

  • 1. SISTEMA RETICULAR MORFOFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO PROFº JULIANO KARVAT AULA #6
  • 2. “ Terra é um ambiente rítmico” Ritmos longos e curtos
  • 3. EEG - eletroencefalograma ● Método de monitoramento eletrofisiológico que para registrar a atividade elétrica do cérebro; ● Uso de eletrodos colocados no couro cabeludo
  • 4. Ritmos do EEG Variam consideravelmente e correlacionam-se frequentemente com determinados estados do comportamento e com patologias RITMOS BETA • 8 a 13Hz • Estados de vigília RITMOS ALFA • Acima de 14Hz • Córtex ativado RITMOS TETA • 4 a 7Hz • Durante alguns estado de sono RITMOS DELTA • 4Hz • Sono profundo
  • 5. Ritmos do EEG Pessoa acordada e ativa (em estado de vigília). São as ondas mais rápidas e sinaliza um córtex ativo e intenso estado de atenção. Pessoa acordada e relaxada, com os olhos fechados. Os neurônios estão disparando em tempos diferentes Pessoa sonolenta ou adormecida, sono de transição Pessoa em sono profundo. Os neurônios, os quais não estão engajados no processamento de informação, estão disparando todos ao mesmo tempo
  • 6. EEG - Níveis de Atividade Cerebral
  • 7. Crises de Epilepsia ● Crise: forma mais extrema de atividade encefálica sincrônica ○ Generalizada: todo o córtex, ambos os hemisférios ○ Parcial: somente uma área do córtex ● Crises repetidas → EPILEPSIA ○ CAUSAS: genéticas, tumores, trauma, alterações metabólicas, infecção, doença vascular, etc
  • 8. Epilepsia tipo grande mal ● Todo encéfalo ● Convulsões tônicas e espasmódicas ● Cianose ● Micção e defecação ● Segundos a 3, 4 minutos ● Depressão pós convulsão, estupor, fatigada e adormecida
  • 9. Epilepsia tipo Pequeno mal ● 3 a 30´´ inconsciência, ou diminuída ● Contração dos músculos da cabeça e piscar de olhos ● Síndrome de ausência - epilepsia de ausência ● Infância, 30 anos
  • 11. Sono ● 1/3 da vida dormindo ● Universal entre os vertebrados superiores ● Privação é devastadora ao organismo ○ Podemos adiar por um tempo ● Consciência: é o estado de alerta do corpo ou a consciência de si e do meio
  • 12. VIGÍLIA SONO NÃO REM SONO REM EEG Rápido Lento Rápido Sensação Vívida, gerada externamente Fraca ou ausente Vívida, gerada internamente Pensamento Lógico,progressivo Lógico, repetitivo Vívido, ilógico, bizarro Movimento Contínuo, voluntário Ocasional, involuntário Paralisia muscular Movimento rápido dos olhos Frequente Raro Frequente 3 estados funcionais do encéfalo
  • 13. ESTÁGIOS DO SONO SONO REM NÃO REM MOVIMENTO RÁPIDO DOS OLHOS • Semelhante a pessoa acordada • Inibe neurônios motores • Controle das funções homeostáticas diminui • Temperatura diminui • Sonhos acontecem • Mais propensas a acordar SONO DE ONDAS LENTAS • Sono profundo • Durante essa fase as pessoas ajustam a posição do corpo sem comando consciente do encéfalo
  • 16. SÓ MAIS 5 MINUTOS Média Sugerido por diversas pesquisas Adultos jovens Aproximadamente 68% dos jovens Entre adultos 5 a 10 horas 7,5 horas 6,5 a 8,5 horas ADOLESCENTES TEM RITMO CIRCADIANO ALTERADO Adultos Qual a média de horas de sono por noite?
  • 17. Por que dormimos? RECOMPOSIÇÃO DO CORPO CONSERVAR ENERGIA IMUNIDADE PROCESSAR MEMÓRIA  Sono: estado facilmente reversível de inatividade caracterizado pela falta de interação com o meio externo.
  • 18. Sono “tranquilo” ● O sono não é sempre sereno e imutável ● Conversar, caminhar e gritar são comuns ● SONAMBULISMO ○ Caminhar dormindo ○ Auge aos 11 anos de idade ○ Movimento pela casa e até fora da mesma ○ Cognição e julgamento prejudicados ○ Sono profundo de ondas lentas → difícil de acordar ○ Sem memória do fenômeno
  • 20. Funções dos Sonhos ● Culturas antigas acreditavam que os sonhos eram uma janela para um mundo superior ● Fonte de informação, guia, poder ou iluminação
  • 21. Funções dos Sonhos ● São difíceis de estudar; ○ Impossível observar o sonho de alguém ○ Quem sonha pouco se recorda – distorção ● Estudos apoiam-se no sono REM ● O sono REM é ansiado quando a pessoa é privada do mesmo ○ Pessoas apresentam estágios maiores de sono REM quando são submetidas a noites de apenas estágios não-REM Poderia estar associado a fixação de memórias
  • 22. Funções dos Sonhos Allan Hobson Robert McCarley Sigmund Freud TEORIAS
  • 23. Funções dos Sonhos “Os sonhos eram realizações de desejos disfarçados, uma via inconsciente para expressarmos nossas fantasias agressivas e sexuais, as quais são proibidas enquanto estamos acordados” ALLAN HOBSON / ROBERT MCCARLEY SIGMUND FREUD Associações de memórias no córtex cerebral, causadas por descargas aleatórias da ponte durante o sono REM
  • 24. Hipótese “ativação-síntese” de Allan Hobson e Robert McCarley Neurônios pontinos → Córtex
  • 25.
  • 26. Ritmos Circadianos ● Ciclos diários de claridade e escuridão que resultam da rotação da terra ● Variam entre espécies ● Processos fisiológicos e bioquímicos também se alteram com os ritmos diários ○ Temperatura corporal ○ Fluxo sanguíneo ○ Produção de urina ○ Níveis hormonais ○ Crescimento de pelos ○ Taxas metabólicas
  • 27. Ritmos Circadianos 12:00 18:00 24:00 6:00 12:00 18:00 24:00 6:00 TEMPERATURA HORMÔNIO DO CRESCIMENTO CORTISOL POTÁSSIO (excreção) Sono Vigília
  • 28. ● Relógios Biológicos ● Consistem em: ○ Sensor de luz → Relógio → via eferente ● Núcleo supraquiasmático (NSQ) Ritmos Circadianos
  • 30. ONDE EU ENCONTRO MAIS? • BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. • CAPÍTULO 19