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SOLIDARIEDADE, OPÇÃO PELOS POBRES E
            PROFETISMO




             Afonso Murad
OPÇÃO PELOS POBRES E EVANGELIZAÇÃO

• A opção pelos pobres e a
  solidariedade se insere na tarefa de
  evangelizar
• Atentos aos Sinais dos Tempos,
  percebemos onde se manifesta o
  apelo de Deus em favor da vida e
  assumimos tarefas e campos novos.
• Como somos limitados, por vezes é
  preciso renunciar para avançar.
1. SOLIDARIEDADE COMO ASSISTÊNCIA
• Ajudar quem precisa, fornecendo-lhe recursos.
• O pobre é um indivíduo necessitado, carente.
• Pobres: objeto da solidariedade, mas não tomam parte dela como
  protagonistas.
• A assistência é necessária em muitos casos.
• Limite: Pouca perspectiva coletiva e estrutural.
• Risco: degenerar em assistencialismo.
• Lado obscuro: submissão dos pobres, dependência, favoritismo. Fortalece
  a dominação. Profetismo ausente .
SOLIDARIEDADE COMO ASSISTÊNCIA
• Oferecem-se padrões consumistas aos pobres.
• Ambiguidade da assistência social como política pública: assegura os
  direitos básicos ao mais frágeis, mas pode ser um instrumento de
  manipulação do povo.
• Prática assistencial contextualizada não é assistencialismo:
- Consciência da alteridade dos pobres: cultura, histórias...
- Investe para desenvolver seu potencial
- Promove o protagonismo possível em cada momento.
2.SOLIDARIEDADE COMO LIBERTAÇÃO
* Ser solidário é estar ao lado do povo, na sua luta por
   uma nova sociedade.
* A originalidade da Igreja da Libertação:
Acredita na “força histórica dos pobres”
Investe em formação e desenvolvimento das
   lideranças populares.
Resgata a sabedoria dos nossos povos, valoriza sua
   cultura, aprende deles.
Reconhece os diferentes rostos dos pobres:
   trabalhadores, mulheres, crianças, indios, negros e
   mestiços, migrantes.
Afloram as questões específicas das culturas, etnias e
   de gênero.
Método libertador: dá a palavra aos pobres,
   desenvolve a sua capacidade de “ler a realidade”
   em comunidade.
SOLIDARIEDADE COMO LIBERTAÇÃO
* Originalidade (continuação)
• Reposicionamento da espiritualidade e da forma
   agir:
- de “salvar a alma” para “contribuir para um mundo
   melhor”,
- da ênfase na moral pessoal para o compromisso
   social,
- do individuo para a edificação da comunidade.
• Um jeito novo de atuar: faz juntos, aprende a ver-
   julgar-agir, avaliar e celebrar.
• Propõe novas relações políticas, baseadas na
   participação popular.
3. SOLIDARIEDADE COMO ENCONTRO

• Ser solidário é dedicar algo de si para o
  outro, num diálogo que enriquece a
  ambos.
• Inspira as práticas de voluntariado em
  todo o mundo.
• Encontro significa: aprender e ensinar,
  trocar saberes, respeitar a visão do
  outro,partilhar algo de sua vida.
• O modelo voluntariado pode ser
  assistencial ou libertador. Não se
  define pelo conteúdo, mas pela
  postura.
4. SOLIDARIEDADE E COMPROMISSO
              SÓCIO-AMBIENTAL
Protagonismo das organizações:
A pressão da sociedade civil impacta no mercado
global.
Há um movimento mundial de ONGs, movimentos
populares, empresas e governos pela ética e a
sustentabilidade.
* Iniciativas:
• Sócioeconomia solidária
• Participação e monitaramento de políticas
    públicas
• Financiamento de projetos sociais e ambientais
Algo confiável ou jogada de mercado?
SOLIDARIEDADE LIBERTADORA E
                  PLANETÁRIA
• Consciência sócio-ambiental.
• Novas formas de protagonismo popular,
  incluindo crianças e jovens.
• Incorporação da arte e da poesia na
  conscientização.
• Inclusividade: étnica, cultural, gênero,
  geracional, deficiência.
• Gera um novo projeto de sociedade, ainda
  incipiente
• Tarefas: formação de redes efetivas de
  produção e consumo sustentáveis, redes
  eficazes de comunicação e de gestão do
  conhecimento.
PROFETISMO E MOSAICO DA
       SOLIDARIEDADE


ASSISTÊNCIA
                                 LIBERTAÇÃO



                   PROFETISMO




      COMPROMISSO
                                ENCONTRO
      SÓCIOAMBIENTAL
MÍSTICA DA SOLIDARIEDADE
• Perto dos olhos, perto do coração
  (encarnação)
• Manter aceso o pavio que ainda
  fumega (perseverança do Servo)
• Ler os sinais (graça e des-graça)
• Como se visse o invisível...
• Companheiro, mestre e discípulo do
  povo
• Para edificar, destruir e plantar
• Come, pois o caminho é longo (Palavra
  e eucaristia)
PROFECIA NAS OBRAS

• Ser sinal efetivo pelas práticas
  pedagógicas e pastorais.
• Formar efetivamente novas
  gerações na solidariedade e
  sustentabilidade.
• Estar conectado com o mundo
  dos pobres
NOSSA ATUAÇÃO NESTE CONTEXTO

• Fazer um discernimento das obras atuais.
• Exercitar solidariedade com profetismo.
• Criar e manter iniciativas com boa relação custo x benefício.
• Ensinar as pessoas a serem protagonistas dos processos.
• Participar de redes (na Igreja e na sociedade civil) para trocar
  saberes, fortalecer-se e avançar.
• Tomar parte ativa nos grupos de elaboração e monitoramento
  das políticas públicas
• Fazer parcerias com outros grupos eclesiais e sociais.
EMPENHO COMUM NA SOLIDARIEDADE




• Vida Religiosa: formar e acompanhar os consagrados(as) na
  sua opção por Jesus e o Reino de Deus, conhecendo o mundo
  dos pobres.
• Redimensionar as obras.
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Solidariedade e opção pelos pobres

  • 1. SOLIDARIEDADE, OPÇÃO PELOS POBRES E PROFETISMO Afonso Murad
  • 2. OPÇÃO PELOS POBRES E EVANGELIZAÇÃO • A opção pelos pobres e a solidariedade se insere na tarefa de evangelizar • Atentos aos Sinais dos Tempos, percebemos onde se manifesta o apelo de Deus em favor da vida e assumimos tarefas e campos novos. • Como somos limitados, por vezes é preciso renunciar para avançar.
  • 3. 1. SOLIDARIEDADE COMO ASSISTÊNCIA • Ajudar quem precisa, fornecendo-lhe recursos. • O pobre é um indivíduo necessitado, carente. • Pobres: objeto da solidariedade, mas não tomam parte dela como protagonistas. • A assistência é necessária em muitos casos. • Limite: Pouca perspectiva coletiva e estrutural. • Risco: degenerar em assistencialismo. • Lado obscuro: submissão dos pobres, dependência, favoritismo. Fortalece a dominação. Profetismo ausente .
  • 4. SOLIDARIEDADE COMO ASSISTÊNCIA • Oferecem-se padrões consumistas aos pobres. • Ambiguidade da assistência social como política pública: assegura os direitos básicos ao mais frágeis, mas pode ser um instrumento de manipulação do povo. • Prática assistencial contextualizada não é assistencialismo: - Consciência da alteridade dos pobres: cultura, histórias... - Investe para desenvolver seu potencial - Promove o protagonismo possível em cada momento.
  • 5. 2.SOLIDARIEDADE COMO LIBERTAÇÃO * Ser solidário é estar ao lado do povo, na sua luta por uma nova sociedade. * A originalidade da Igreja da Libertação: Acredita na “força histórica dos pobres” Investe em formação e desenvolvimento das lideranças populares. Resgata a sabedoria dos nossos povos, valoriza sua cultura, aprende deles. Reconhece os diferentes rostos dos pobres: trabalhadores, mulheres, crianças, indios, negros e mestiços, migrantes. Afloram as questões específicas das culturas, etnias e de gênero. Método libertador: dá a palavra aos pobres, desenvolve a sua capacidade de “ler a realidade” em comunidade.
  • 6. SOLIDARIEDADE COMO LIBERTAÇÃO * Originalidade (continuação) • Reposicionamento da espiritualidade e da forma agir: - de “salvar a alma” para “contribuir para um mundo melhor”, - da ênfase na moral pessoal para o compromisso social, - do individuo para a edificação da comunidade. • Um jeito novo de atuar: faz juntos, aprende a ver- julgar-agir, avaliar e celebrar. • Propõe novas relações políticas, baseadas na participação popular.
  • 7. 3. SOLIDARIEDADE COMO ENCONTRO • Ser solidário é dedicar algo de si para o outro, num diálogo que enriquece a ambos. • Inspira as práticas de voluntariado em todo o mundo. • Encontro significa: aprender e ensinar, trocar saberes, respeitar a visão do outro,partilhar algo de sua vida. • O modelo voluntariado pode ser assistencial ou libertador. Não se define pelo conteúdo, mas pela postura.
  • 8. 4. SOLIDARIEDADE E COMPROMISSO SÓCIO-AMBIENTAL Protagonismo das organizações: A pressão da sociedade civil impacta no mercado global. Há um movimento mundial de ONGs, movimentos populares, empresas e governos pela ética e a sustentabilidade. * Iniciativas: • Sócioeconomia solidária • Participação e monitaramento de políticas públicas • Financiamento de projetos sociais e ambientais Algo confiável ou jogada de mercado?
  • 9. SOLIDARIEDADE LIBERTADORA E PLANETÁRIA • Consciência sócio-ambiental. • Novas formas de protagonismo popular, incluindo crianças e jovens. • Incorporação da arte e da poesia na conscientização. • Inclusividade: étnica, cultural, gênero, geracional, deficiência. • Gera um novo projeto de sociedade, ainda incipiente • Tarefas: formação de redes efetivas de produção e consumo sustentáveis, redes eficazes de comunicação e de gestão do conhecimento.
  • 10. PROFETISMO E MOSAICO DA SOLIDARIEDADE ASSISTÊNCIA LIBERTAÇÃO PROFETISMO COMPROMISSO ENCONTRO SÓCIOAMBIENTAL
  • 11. MÍSTICA DA SOLIDARIEDADE • Perto dos olhos, perto do coração (encarnação) • Manter aceso o pavio que ainda fumega (perseverança do Servo) • Ler os sinais (graça e des-graça) • Como se visse o invisível... • Companheiro, mestre e discípulo do povo • Para edificar, destruir e plantar • Come, pois o caminho é longo (Palavra e eucaristia)
  • 12. PROFECIA NAS OBRAS • Ser sinal efetivo pelas práticas pedagógicas e pastorais. • Formar efetivamente novas gerações na solidariedade e sustentabilidade. • Estar conectado com o mundo dos pobres
  • 13. NOSSA ATUAÇÃO NESTE CONTEXTO • Fazer um discernimento das obras atuais. • Exercitar solidariedade com profetismo. • Criar e manter iniciativas com boa relação custo x benefício. • Ensinar as pessoas a serem protagonistas dos processos. • Participar de redes (na Igreja e na sociedade civil) para trocar saberes, fortalecer-se e avançar. • Tomar parte ativa nos grupos de elaboração e monitoramento das políticas públicas • Fazer parcerias com outros grupos eclesiais e sociais.
  • 14. EMPENHO COMUM NA SOLIDARIEDADE • Vida Religiosa: formar e acompanhar os consagrados(as) na sua opção por Jesus e o Reino de Deus, conhecendo o mundo dos pobres. • Redimensionar as obras. • Buscar novas iniciativas que são mais próximas às intuições do carisma.