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OCONTEXTO DO SURGIMENTO
DA SOCIEDADE
INFORMACIONAL
• As inovações tecnológicas provocaram um impacto sem precedentes em
nossa sociedade na segunda metade do século XX.
• Chamamos a sociedade em que vivemos hoje de sociedade de informação
• Sociedade da Informação define bem a existência de fluxos tão complexos
de ideias, produtos, dinheiro, pessoas, que estabeleceu uma nova forma de
organização social .
• O fato é que verificamos claramente as transformações na organização do
trabalho, na produção, nos mecanismos de relacionamento social, no
acesso à informação.
• Costumamos encarar a tecnologia como máquinas complexas, distantes de
nossa realidade.
• Na verdade, tecnologia é tudo que usamos para realizar alguma atividade
que não seja apenas com o nosso próprio corpo..
• O homem deste o princípio de sua existência tem usado alguma forma de
tecnologia para viver e evoluir.
• A nossa vida cotidiana hoje é repleta de artefatos tecnológicos, que vão
desde o nosso modo de locomoção (que pode ser uma simples bicicleta ou
um sofisticado carro, até o uso do forno de microondas para cozinhar os
alimentos).
• A quantidade de informações e recursos tecnológicos no nosso cotidiano,
nos leva a questionar o modo de vida atual em contraponto com o
passado, quando as mudanças pareciam mais lentas e a vida mais segura
e menos tumultuada.
• Assim, surge a dúvida da modernidade na seguinte questão:
• Antigamente as novidades apareciam de forma mais lenta, as pessoas
tinham tempo para se adaptar. Por que hoje é tudo parece acontecer tão
rápido?
• Embora não passe pela nossa cabeça excluir de nosso cotidiano estes
artefatos tecnológicos, estamos sempre suspeitando de seu uso na
educação ou nos reais benefícios para a sociedade.
• Somos tomados pelo medo do novo, assustados com a velocidade da
mudança em nosso modo de viver.
• Se compararmos o nosso estilo de vida com o de nossos pais,
verificaremos que foram mudanças muito grandes em tão curto espaço
de tempo. Mas como tudo isso começou? Ou melhor, o que tem
propiciado este avanço tecnológico tão intenso nos últimos cinquenta
anos?
• O fenômeno da globalização provocou mudanças profundas nas relações
econômicas e sociais nas mais distantes localidades do mundo, provocando
um curioso paradoxo entre o global e local, constituindo-se uma disputa
entre a influência exercida pelo mundo globalizado através da mídia e da
nova ordem econômica e o local, com sua expressão máxima na
historicidade e importância do visto e experimentado para os indivíduos.
• Estas mudanças estão consolidadas na produção iniciadas na década de
70, quando passamos de um modelo fordista de acumulação para um
modelo de acumulação flexível.
• Mas o que é Globalização?
• Compreender a diferença entre modelo fordista de acumulação para um
modelo de acumulação flexível, é fundamental para o entendimento da
sociedade de informação.
• Fordismo: modelo de produção criado por Henry Ford que associa aumento
na produção e na demanda para controlar os preços.
• Taylorismo: princípios criados por Taylor para modificar a linha de produção
a partir do controle do tempo e do corpo do trabalhador da fábrica.
• O fordismo surge com a associação do taylorismo à linha de montagem,
transformando todo o aparato produtivo e redefinindo a estrutura da
produção e do trabalho.
• O taylorismo surge com a separação entre o trabalho intelectual (de
concepção) e o trabalho manual (de execução), executores não qualificados,
destinados a tarefas repetitivas.
• A ideia de progresso está profundamente arraigada ao modelo fordista o
progresso da técnica (que permite aumento de produtividade), o progresso
da melhoria de vida (e consequente aumento do consumo) e o progresso do
Estado, que cada vez mais deveria desenvolver sua capacidade de prover e
garantir o pleno-emprego e o aumento do consumo.
• Para Lipietz (1991), o regime de acumulação fordista pode ser resumido nos
seguintes itens:
Produção em massa, extremando as funções entre os idealizadores e os
executores com mecanização crescente (aumentando a produtividade);
Repartição do valor agregado (aumento do poder aquisitivo do tra•
balhador paralelo a sua produtividade);
Taxas de lucro estáveis, com plena utilização das máquinas e do pleno
emprego do trabalhador.
• A separação entre gerência,
concepção, controle e execução (e
tudo o que isso significava em termos
de relações sociais hierárquicas e
desabilitação dentro do processo de
trabalho) também já estava muito
avançada em muitas indústrias.
• O filme Tempos Modernos de Charles
Chaplin mostra as consequências do
taylorismo e do fordismo no trabalho
e como os trabalhadores se
relacionavam com estes princípios.
• O que havia de especial em Ford (e que, em última análise, distingue o
fordismo do taylorismo) era a sua visão, seu reconhecimento explícito de
que produção em massa significava consumo em massa, um novo sistema
de reprodução da força de trabalho, uma nova política de controle e
gerência do trabalho, uma nova estética e uma nova psicologia, em suma,
um novo tipo de sociedade democrática, racionalizada, modernista e
populista. (Harvey, 1993: p.121)
• A “quebra” do modelo fordista aconteceu pela ocorrência de diversos
fatores simultâneos:
a baixa produtividade,
a revolta dos trabalhadores em relação à alienação,
a internacionalização dos mercados,
o surgimento de uma nova forma de produção mais eficiente (o modelo
japonês).
• Esses foram fatores determinantes que comprometeram a vigência do
modelo
• Como um sistema de produção que oprimia tanto o trabalhador conseguiu
perdurar por tanto tempo?
• A mudança no padrão de acumulação está estreitamente vinculada não
apenas a uma mudança no setor produtivo, mas em mudanças na própria
sociedade e em todos os elementos a ela ligados.
• Surge nesse momento a expressão flexibilidade que parece resumir o
conceito essencial desse novo paradigma de acumulação. A flexibilidade
está relacionada com as alternativas encontradas pelas firmas para a
superação dos problemas que a rigidez do fordismo não conseguiu resolver.
• É a flexibilidade na versatilidade dos produtos fabricados, em sua
quantidade, em seus estoques, nos projetos, etc. Trabalha-se com
estoques menores, produtos segmentados e diferenciados, o que faz
com que a qualidade e a versatilidade desses produtos sejam
primordiais.
• A introdução das novas tecnologias pode ser caracterizada pela revolução
tecnológica com novos produtos que “redefinem o próprio significado de
automação” (LIPIETZ, 1991).
• A conceituação desse novo paradigma tecnológico faz-se necessária para
entendimento do que realmente mudou com a introdução dessas
tecnologias no processo de produção e desenvolvimento do trabalho.
• A introdução das inovações tecnológicas transforma o processo de trabalho,
tornando-o incompatível com o fordismo.
• O taylorismo separou o desenvolvimento do trabalho intelectual do
manual, mas como se operariam esses métodos quando são introduzidas
máquinas sofisticadas para serem operadas por trabalhadores
desqualificados?
• Obviamente, a inserção das novas tecnologias tem de ser acompanhada de
um mínimo de capacitação do empregado que será o usuário do sistema.
Trata-se de juntar o que o taylorismo separou, ou seja, os aspectos manuais
e intelectuais do trabalho (LEBORGNE e LIPIETZ, 1990).
• A única alternativa viável para permitir esta reunificação seria uma
reeducação da força de trabalho.
• As novas tecnologias não são simplesmente substituidoras da força de
trabalho. Se assim o fossem, não haveria muitas dificuldades na análise
desse processo.
• Para Castells (1999), a designação de alta tecnologia não se refere a uma
indústria, a uma atividade ou a um invento. É preciso entender que é um
processo, uma forma específica de produzir, a partir da base fundamental,
que é a informação.
• As inovações traduzidas em produtos de ponta de microeletrônica
processam as informações muito mais velozmente, reduzindo o custo de
transmissão e permitindo descentralização e personalização no modo de
trabalho e produção.
• O surgimento da acumulação flexível e da sociedade informacional em
contraponto ao modelo fordista existente até então, provocou profundas
mudanças no modo de produzir, viver e trabalhar.
A SOCIEDADE PÓS-MODERNA:
• O surgimento da sociedade pós-moderna está associado ao novo padrão de
acumulação flexível e todos os seus impactos no modo de viver, produzir,
trabalhar etc.
• Estas mudanças são associadas ao processo de Globalização que nada mais
é do que a unificação dos mercados em uma grande rede mundial.
• A complexidade nesta teia de mercados é tão intensa que Paul Virílio (1996)
afirmou que o tempo e o espaço desapareceram como dimensões
significativas do pensamento e da ação humana.
• Para Harvey (1993), o mais espantoso sobre o pós-modernismo é sua total
aceitação do efêmero, do fragmentário, do descontínuo e do caótico,
acreditando que o que é produtivo não é sedentário, mas nômade.
• Baudrillard (2001), afirma que nos tempos pós-modernos ocorrerá o
“domínio do simulacro” onde será possível a substituição do mundo real por
uma versão simulada tão eficaz quanto a realidade.
• Em outras palavras, a simulação cria um perfeito simulacro da realidade,
como um sonho tão vívido que, ao “acordarmos”, não conseguimos
distinguir entre ilusão e verdade.
• O filme Matrix, dirigido pelos
irmãos Wachowski foi um grande
sucesso na década de 90, não
apenas pelo seu apuro visual, mas
também pelas questões sobre a
pós-modernidade. Afinal, vivemos
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Fordismo taylorismo

  • 1. OCONTEXTO DO SURGIMENTO DA SOCIEDADE INFORMACIONAL
  • 2. • As inovações tecnológicas provocaram um impacto sem precedentes em nossa sociedade na segunda metade do século XX. • Chamamos a sociedade em que vivemos hoje de sociedade de informação • Sociedade da Informação define bem a existência de fluxos tão complexos de ideias, produtos, dinheiro, pessoas, que estabeleceu uma nova forma de organização social . • O fato é que verificamos claramente as transformações na organização do trabalho, na produção, nos mecanismos de relacionamento social, no acesso à informação.
  • 3. • Costumamos encarar a tecnologia como máquinas complexas, distantes de nossa realidade. • Na verdade, tecnologia é tudo que usamos para realizar alguma atividade que não seja apenas com o nosso próprio corpo.. • O homem deste o princípio de sua existência tem usado alguma forma de tecnologia para viver e evoluir. • A nossa vida cotidiana hoje é repleta de artefatos tecnológicos, que vão desde o nosso modo de locomoção (que pode ser uma simples bicicleta ou um sofisticado carro, até o uso do forno de microondas para cozinhar os alimentos).
  • 4. • A quantidade de informações e recursos tecnológicos no nosso cotidiano, nos leva a questionar o modo de vida atual em contraponto com o passado, quando as mudanças pareciam mais lentas e a vida mais segura e menos tumultuada. • Assim, surge a dúvida da modernidade na seguinte questão: • Antigamente as novidades apareciam de forma mais lenta, as pessoas tinham tempo para se adaptar. Por que hoje é tudo parece acontecer tão rápido?
  • 5. • Embora não passe pela nossa cabeça excluir de nosso cotidiano estes artefatos tecnológicos, estamos sempre suspeitando de seu uso na educação ou nos reais benefícios para a sociedade. • Somos tomados pelo medo do novo, assustados com a velocidade da mudança em nosso modo de viver. • Se compararmos o nosso estilo de vida com o de nossos pais, verificaremos que foram mudanças muito grandes em tão curto espaço de tempo. Mas como tudo isso começou? Ou melhor, o que tem propiciado este avanço tecnológico tão intenso nos últimos cinquenta anos?
  • 6. • O fenômeno da globalização provocou mudanças profundas nas relações econômicas e sociais nas mais distantes localidades do mundo, provocando um curioso paradoxo entre o global e local, constituindo-se uma disputa entre a influência exercida pelo mundo globalizado através da mídia e da nova ordem econômica e o local, com sua expressão máxima na historicidade e importância do visto e experimentado para os indivíduos. • Estas mudanças estão consolidadas na produção iniciadas na década de 70, quando passamos de um modelo fordista de acumulação para um modelo de acumulação flexível. • Mas o que é Globalização?
  • 7. • Compreender a diferença entre modelo fordista de acumulação para um modelo de acumulação flexível, é fundamental para o entendimento da sociedade de informação. • Fordismo: modelo de produção criado por Henry Ford que associa aumento na produção e na demanda para controlar os preços. • Taylorismo: princípios criados por Taylor para modificar a linha de produção a partir do controle do tempo e do corpo do trabalhador da fábrica.
  • 8. • O fordismo surge com a associação do taylorismo à linha de montagem, transformando todo o aparato produtivo e redefinindo a estrutura da produção e do trabalho. • O taylorismo surge com a separação entre o trabalho intelectual (de concepção) e o trabalho manual (de execução), executores não qualificados, destinados a tarefas repetitivas. • A ideia de progresso está profundamente arraigada ao modelo fordista o progresso da técnica (que permite aumento de produtividade), o progresso da melhoria de vida (e consequente aumento do consumo) e o progresso do Estado, que cada vez mais deveria desenvolver sua capacidade de prover e garantir o pleno-emprego e o aumento do consumo.
  • 9. • Para Lipietz (1991), o regime de acumulação fordista pode ser resumido nos seguintes itens: Produção em massa, extremando as funções entre os idealizadores e os executores com mecanização crescente (aumentando a produtividade); Repartição do valor agregado (aumento do poder aquisitivo do tra• balhador paralelo a sua produtividade); Taxas de lucro estáveis, com plena utilização das máquinas e do pleno emprego do trabalhador.
  • 10. • A separação entre gerência, concepção, controle e execução (e tudo o que isso significava em termos de relações sociais hierárquicas e desabilitação dentro do processo de trabalho) também já estava muito avançada em muitas indústrias. • O filme Tempos Modernos de Charles Chaplin mostra as consequências do taylorismo e do fordismo no trabalho e como os trabalhadores se relacionavam com estes princípios.
  • 11. • O que havia de especial em Ford (e que, em última análise, distingue o fordismo do taylorismo) era a sua visão, seu reconhecimento explícito de que produção em massa significava consumo em massa, um novo sistema de reprodução da força de trabalho, uma nova política de controle e gerência do trabalho, uma nova estética e uma nova psicologia, em suma, um novo tipo de sociedade democrática, racionalizada, modernista e populista. (Harvey, 1993: p.121)
  • 12. • A “quebra” do modelo fordista aconteceu pela ocorrência de diversos fatores simultâneos: a baixa produtividade, a revolta dos trabalhadores em relação à alienação, a internacionalização dos mercados, o surgimento de uma nova forma de produção mais eficiente (o modelo japonês). • Esses foram fatores determinantes que comprometeram a vigência do modelo • Como um sistema de produção que oprimia tanto o trabalhador conseguiu perdurar por tanto tempo?
  • 13. • A mudança no padrão de acumulação está estreitamente vinculada não apenas a uma mudança no setor produtivo, mas em mudanças na própria sociedade e em todos os elementos a ela ligados. • Surge nesse momento a expressão flexibilidade que parece resumir o conceito essencial desse novo paradigma de acumulação. A flexibilidade está relacionada com as alternativas encontradas pelas firmas para a superação dos problemas que a rigidez do fordismo não conseguiu resolver. • É a flexibilidade na versatilidade dos produtos fabricados, em sua quantidade, em seus estoques, nos projetos, etc. Trabalha-se com estoques menores, produtos segmentados e diferenciados, o que faz com que a qualidade e a versatilidade desses produtos sejam primordiais.
  • 14. • A introdução das novas tecnologias pode ser caracterizada pela revolução tecnológica com novos produtos que “redefinem o próprio significado de automação” (LIPIETZ, 1991). • A conceituação desse novo paradigma tecnológico faz-se necessária para entendimento do que realmente mudou com a introdução dessas tecnologias no processo de produção e desenvolvimento do trabalho. • A introdução das inovações tecnológicas transforma o processo de trabalho, tornando-o incompatível com o fordismo. • O taylorismo separou o desenvolvimento do trabalho intelectual do manual, mas como se operariam esses métodos quando são introduzidas máquinas sofisticadas para serem operadas por trabalhadores desqualificados?
  • 15. • Obviamente, a inserção das novas tecnologias tem de ser acompanhada de um mínimo de capacitação do empregado que será o usuário do sistema. Trata-se de juntar o que o taylorismo separou, ou seja, os aspectos manuais e intelectuais do trabalho (LEBORGNE e LIPIETZ, 1990). • A única alternativa viável para permitir esta reunificação seria uma reeducação da força de trabalho. • As novas tecnologias não são simplesmente substituidoras da força de trabalho. Se assim o fossem, não haveria muitas dificuldades na análise desse processo. • Para Castells (1999), a designação de alta tecnologia não se refere a uma indústria, a uma atividade ou a um invento. É preciso entender que é um processo, uma forma específica de produzir, a partir da base fundamental, que é a informação.
  • 16. • As inovações traduzidas em produtos de ponta de microeletrônica processam as informações muito mais velozmente, reduzindo o custo de transmissão e permitindo descentralização e personalização no modo de trabalho e produção. • O surgimento da acumulação flexível e da sociedade informacional em contraponto ao modelo fordista existente até então, provocou profundas mudanças no modo de produzir, viver e trabalhar.
  • 18. • O surgimento da sociedade pós-moderna está associado ao novo padrão de acumulação flexível e todos os seus impactos no modo de viver, produzir, trabalhar etc. • Estas mudanças são associadas ao processo de Globalização que nada mais é do que a unificação dos mercados em uma grande rede mundial. • A complexidade nesta teia de mercados é tão intensa que Paul Virílio (1996) afirmou que o tempo e o espaço desapareceram como dimensões significativas do pensamento e da ação humana.
  • 19. • Para Harvey (1993), o mais espantoso sobre o pós-modernismo é sua total aceitação do efêmero, do fragmentário, do descontínuo e do caótico, acreditando que o que é produtivo não é sedentário, mas nômade. • Baudrillard (2001), afirma que nos tempos pós-modernos ocorrerá o “domínio do simulacro” onde será possível a substituição do mundo real por uma versão simulada tão eficaz quanto a realidade. • Em outras palavras, a simulação cria um perfeito simulacro da realidade, como um sonho tão vívido que, ao “acordarmos”, não conseguimos distinguir entre ilusão e verdade.
  • 20. • O filme Matrix, dirigido pelos irmãos Wachowski foi um grande sucesso na década de 90, não apenas pelo seu apuro visual, mas também pelas questões sobre a pós-modernidade. Afinal, vivemos em mundo real ou apenas estamos experenciando uma simulação ou simulacro?