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Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua
evolução e estatuto no Ocidente

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ÁREA II – A SOCIEDADE
Unidade Temática 6 – O mundo do trabalho
Tema-problema 6.1 – O trabalho, a sua evolução e
estatuto no Ocidente
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Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua
evolução e estatuto no Ocidente

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O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente
O termo trabalho pode referir-se a
atividades remuneradas ou não
remuneradas
Além de trabalharem nos seus empregos
diariamente, os homens e as mulheres
trabalham ainda nas suas casas,
desenvolvendo atividades domésticas.
Por exemplo, confecionando as refeições,
tratando da roupa ou tratando do jardim.
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Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua
evolução e estatuto no Ocidente

O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente
Noção de trabalho
Segundo Giddens, entende-se
por trabalho toda a realização de
tarefas que envolvam o dispêndio
de esforço mental e físico, com o
objetivo de produzir bens e serviços
para satisfazer as necessidades
Humanas.

O trabalho permite
•

obter um rendimento;

•

desenvolver capacidades;

•
contactar outros contextos,
ambientes e pessoas;
•

organizar o dia a dia;

•

diversificar contactos sociais;

•

obter um certo grau de autorrealização e de
integração social.

Realização das atividades da página 37 do manual.
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Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua
evolução e estatuto no Ocidente

Diferentes perspetivas sobre o trabalho
O trabalho como
técnica de produção
fenómeno social
prática da sociedade

Fenómeno social
•

Técnica de produção
•

o trabalho é visto apenas como técnica que
permite produzir bens e serviços;
•
valoriza-se apenas a relação homem-máquina.

o trabalho é observado na dupla perspetiva de
técnica de produção e de relações de trabalho.

Prática da sociedade
•
•

o trabalho é visto como resultado da atividade
social;
o trabalho é definido a partir da análise das
relações sociais.
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Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua
evolução e estatuto no Ocidente

Evolução histórica do conceito de trabalho

Origem etimológica do conceito de
trabalho
deriva da palavra latina tripaliare, ou seja,
torturar;
durante muito tempo esteve associado a
algo penoso, a sofrimento e a castigo.

•

apenas as classes sociais mais baixas
trabalhavam;

•

as classes mais elevadas não
trabalhavam, pois não era uma
condição digna, dedicavam-se pois ao
ócio e à contemplação;

•

atualmente, o trabalho é visto como
fonte
de
libertação
e
de
autorrealização, conferindo dignidade
ao ser humano.
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evolução e estatuto no Ocidente

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Evolução histórica do conceito de trabalho
Época primitiva
o homem primitivo era recoletor;
o trabalho era cooperativo;
as tarefas eram divididas por sexos ou idades;
existia uma divisão natural do trabalho.

Com a descoberta da agricultura e da
Pecuária, o ser humano torna-se sedentário e
produtor;
A especialização entre agricultores
e pastores faz surgir a
primeira divisão social do trabalho;
Com o surgimento dos ofícios
como atividade especializada, surge a
segunda divisão social do trabalho.
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Evolução histórica do conceito de trabalho
Antiguidade
os escravos asseguravam o funcionamento da economia;
era uma sociedade esclavagista;
os homens livres não trabalhavam, sendo servidos pelos escravos;
os escravos trabalhavam em condições sub-humanas;
as revoltas dos escravos começam a minar as bases do sistema esclavagista.

Realização das atividades da página 41 do manual.
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evolução e estatuto no Ocidente

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Evolução histórica do conceito de trabalho
Feudalismo
•os escravos conquistaram a liberdade, sendo
agora servos da gleba;
•os servos da gleba trabalhavam nas terras
dos senhores feudais, pagavam pesados
tributos e não tinham direitos;
•à escravidão seguiu-se o servilismo;
•o trabalho continua a ser visto como um
castigo e algo penoso.
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Evolução histórica do conceito de trabalho
Causas do declínio do servilismo
as epidemias que dizimaram grande
parte da população, tornando o
trabalhador mais raro e valorizado;
o crescimento do comércio e o
surgimento da burguesia;
o crescimento das cidades que atraem a
população dos campos;
o surgimento das atividade ligadas à
pequena indústria.

Realização das atividades da página 43 do manual.
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evolução e estatuto no Ocidente

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A organização medieval do trabalho
Corporações de ofícios

São organizações de profissionais
agrupados por ofícios, de forma
relativamente rígida, de modo a
garantir os privilégios dos mestres,
controlar o mercado
e a concorrência.

As corporações regulavam toda a
atividade produtiva, bem como as
técnicas de produção.
Todas as regras estavam inscritas
no Regulamento ou Regimento.
A corporação regulamentava, através
do estatuto, o exercício da profissão.
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Hierarquia dentro das corporações de ofícios

Existiam três categorias de
membros

Causas da extinção das
corporações de ofícios

dentro de uma corporação

Os mestres
Os companheiros
Os aprendizes

Revolução Francesa, pois eram
incompatíveis com os ideais
de liberdade.
O forte crescimento do comércio,
interno e internacional.

Realização das atividades da página 45 do manual.
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evolução e estatuto no Ocidente

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O capitalismo comercial

O comércio ganha importância económica.
Verifica-se a afirmação da burguesia.

A acumulação de capitais, possibilitada
pela atividade comercial, permite o
desenvolvimento da indústria.

O capital torna-se o motor do crescimento
económico.
Desenvolvimento das cidades.
Crescimento populacional.

A expansão marítima permite o
desenvolvimento do comércio colonial,
fazendo chegar à Europa diversos bens.

Aumento da circulação monetária.
Expansão da atividade bancária.
O comércio colonial constitui um dos
fatores que estive na base da primeira
Revolução Industrial ao possibilitarem
a acumulação de capitais.
Realização das atividades da página 47 do manual.
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A industrialização da Europa Ocidental

Ao longo dos séculos XVI e XVII,
verificaram-se grandes inovações
Técnicas.
As oficinas do mestre e do seu
aprendiz dão lugar à fábrica.
A fábrica concentra um número
significativo de operários.
A manufatura assentava no
trabalho manual do operário.
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Primeira Revolução Industrial
passagem da manufatura para a indústria mecanizada
profundas transformações económicas, sociais, políticas e culturais
mecanização dos meios de produção
surgimento do trabalho assalariado em grande escala
os operários concentravam-se nas fábricas
surgimento do capitalismo
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Segunda Revolução Industrial
•

nos finais do século XIX e início do século XX, operou-se a Segunda Revolução Industrial;

•

no início do século XX predominava o trabalho manual realizado por operários especializados
e semiespecializados;

•

realizava-se a produção em massa;

•

a partir dos anos 70 do século XX, assiste-se ao crescimento da automação da produção;

•

o robô substitui o homem em muitas tarefas;

•

verifica-se o surgimento de novas profissões e a alteração da natureza do trabalho.
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Primeira Revolução Industrial

A jornada de trabalho dos operários das
fábricas atingia as 15 horas.
As condições de higiene e segurança nas
fábricas eram muito más.
Os operários não gozavam de quaisquer
direitos.
O trabalho nas fábricas exigia um grande
esforço físico e mental.

Realização das atividades da página 49 do manual.

As más condições de trabalho e a
sobre-exploração levam à eclosão
de revoltas e greves.
De forma a verem reconhecidos os seus
direitos, os trabalhadores organizam-se
em sindicatos.
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O século XXI e as tecnologias da informação
As Tecnologias da Informação e da
Comunicação (TIC) referem-se:

As TIC introduziram várias alterações ao
nível económico e social.

Ao processamento, armazenamento e
pesquisa de informação realizada pelo
computador.

Na forma como se produz, se trabalha, ou
se comunica.

Ao controlo e automatização de
máquinas, ferramentas e processos – a
robótica.
À comunicação, transmissão e
circulação da informação.
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Surgimento de novos empregos
A introdução das novas tecnologias faz desaparecer muitos postos de trabalho,
mas são criados novos empregos.
Diminui a necessidade de trabalhadores nas linhas de montagem.
Aumenta a necessidade de trabalhadores na área das novas tecnologias da informação e da
comunicação.
A Nova Economia assenta nos trabalhadores do saber e do conhecimento.
As empresas são essencialmente inteligência intensivas.

Realização das atividades da página 53 do manual.
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Formas de organização do trabalho
Taylorismo
decomposição do trabalho nos seus elementos mais simples
estudo da sequência de cada uma das operações a realizar pelo trabalhador
cronometragem de todos os gestos, ritmos e tempos a realizar
imposição, por parte da direção, de todas as tarefas, gestos, ritmos e tempos que o trabalhador deverá efetuar
os trabalhadores tornam-se especializados, mas desqualificados
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Formas de organização do trabalho
Fordismo
criação de linhas de montagem
introdução do trabalho em cadeia
cada trabalhador apenas executava uma tarefa
específica, reduzida e simples
baixo nível de qualificação exigida ao trabalhador
o trabalho era rotineiro e monótono, levando ao
cansaço e apatia do trabalhador
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Crise dos modelos taylorista e fordista
Razões da crise dos modelos

instalação de um sistema de pequena
responsabilidade que não envolve os
trabalhadores no processo de produção
gera-se um clima de insatisfação elevado
instala-se a desmotivação e a monotonia
aumenta o absentismo

Realização das atividades da página 57 do manual.
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evolução e estatuto no Ocidente

Trabalho, emprego e desemprego
A terciarização tem provocado

Nas últimas décadas, tem vindo a
verificar-se um aumento do peso do setor
terciário na atividade económica.

o desaparecimento de algumas profissões
Terciarização

o surgimento de novas profissões

O setor terciário emprega a maior
percentagem da população empregada e
é o que tem a maior participação para o
PIB.

Tem-se assistido, igualmente, a uma
crescente precarização do trabalho, que
se traduz no fim do emprego para toda a vida.

Realização das atividades da página 59 do manual.
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O desemprego

Em sentido lato, entende-se por desempregado
a pessoa que procura um emprego remunerado e que
na altura em que o procura não o tem.

Extensão do desemprego
taxa de desemprego

Aspetos a ter em conta
na análise do desemprego
Intensidade do desemprego

duração média do desemprego
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www.pordata.pt
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Políticas de emprego
Políticas de combate ao desemprego
Ativas

Passivas

assentes, sobretudo, na formação profissional
e em incentivos à criação de emprego.

assentes, sobretudo, na proteção social dada
aos desempregados, como o caso do subsídio
de desemprego.

Realização das atividades da página 61 do manual.

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  • 1. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos ÁREA II – A SOCIEDADE Unidade Temática 6 – O mundo do trabalho Tema-problema 6.1 – O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente
  • 2. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente O termo trabalho pode referir-se a atividades remuneradas ou não remuneradas Além de trabalharem nos seus empregos diariamente, os homens e as mulheres trabalham ainda nas suas casas, desenvolvendo atividades domésticas. Por exemplo, confecionando as refeições, tratando da roupa ou tratando do jardim.
  • 3. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Elsa Silva Rosa Moinhos Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Noção de trabalho Segundo Giddens, entende-se por trabalho toda a realização de tarefas que envolvam o dispêndio de esforço mental e físico, com o objetivo de produzir bens e serviços para satisfazer as necessidades Humanas. O trabalho permite • obter um rendimento; • desenvolver capacidades; • contactar outros contextos, ambientes e pessoas; • organizar o dia a dia; • diversificar contactos sociais; • obter um certo grau de autorrealização e de integração social. Realização das atividades da página 37 do manual.
  • 4. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Elsa Silva Rosa Moinhos Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Diferentes perspetivas sobre o trabalho O trabalho como técnica de produção fenómeno social prática da sociedade Fenómeno social • Técnica de produção • o trabalho é visto apenas como técnica que permite produzir bens e serviços; • valoriza-se apenas a relação homem-máquina. o trabalho é observado na dupla perspetiva de técnica de produção e de relações de trabalho. Prática da sociedade • • o trabalho é visto como resultado da atividade social; o trabalho é definido a partir da análise das relações sociais.
  • 5. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Elsa Silva Rosa Moinhos Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Evolução histórica do conceito de trabalho Origem etimológica do conceito de trabalho deriva da palavra latina tripaliare, ou seja, torturar; durante muito tempo esteve associado a algo penoso, a sofrimento e a castigo. • apenas as classes sociais mais baixas trabalhavam; • as classes mais elevadas não trabalhavam, pois não era uma condição digna, dedicavam-se pois ao ócio e à contemplação; • atualmente, o trabalho é visto como fonte de libertação e de autorrealização, conferindo dignidade ao ser humano.
  • 6. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Evolução histórica do conceito de trabalho Época primitiva o homem primitivo era recoletor; o trabalho era cooperativo; as tarefas eram divididas por sexos ou idades; existia uma divisão natural do trabalho. Com a descoberta da agricultura e da Pecuária, o ser humano torna-se sedentário e produtor; A especialização entre agricultores e pastores faz surgir a primeira divisão social do trabalho; Com o surgimento dos ofícios como atividade especializada, surge a segunda divisão social do trabalho.
  • 7. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Evolução histórica do conceito de trabalho Antiguidade os escravos asseguravam o funcionamento da economia; era uma sociedade esclavagista; os homens livres não trabalhavam, sendo servidos pelos escravos; os escravos trabalhavam em condições sub-humanas; as revoltas dos escravos começam a minar as bases do sistema esclavagista. Realização das atividades da página 41 do manual.
  • 8. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Evolução histórica do conceito de trabalho Feudalismo •os escravos conquistaram a liberdade, sendo agora servos da gleba; •os servos da gleba trabalhavam nas terras dos senhores feudais, pagavam pesados tributos e não tinham direitos; •à escravidão seguiu-se o servilismo; •o trabalho continua a ser visto como um castigo e algo penoso.
  • 9. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Evolução histórica do conceito de trabalho Causas do declínio do servilismo as epidemias que dizimaram grande parte da população, tornando o trabalhador mais raro e valorizado; o crescimento do comércio e o surgimento da burguesia; o crescimento das cidades que atraem a população dos campos; o surgimento das atividade ligadas à pequena indústria. Realização das atividades da página 43 do manual.
  • 10. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos A organização medieval do trabalho Corporações de ofícios São organizações de profissionais agrupados por ofícios, de forma relativamente rígida, de modo a garantir os privilégios dos mestres, controlar o mercado e a concorrência. As corporações regulavam toda a atividade produtiva, bem como as técnicas de produção. Todas as regras estavam inscritas no Regulamento ou Regimento. A corporação regulamentava, através do estatuto, o exercício da profissão.
  • 11. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Hierarquia dentro das corporações de ofícios Existiam três categorias de membros Causas da extinção das corporações de ofícios dentro de uma corporação Os mestres Os companheiros Os aprendizes Revolução Francesa, pois eram incompatíveis com os ideais de liberdade. O forte crescimento do comércio, interno e internacional. Realização das atividades da página 45 do manual.
  • 12. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos O capitalismo comercial O comércio ganha importância económica. Verifica-se a afirmação da burguesia. A acumulação de capitais, possibilitada pela atividade comercial, permite o desenvolvimento da indústria. O capital torna-se o motor do crescimento económico. Desenvolvimento das cidades. Crescimento populacional. A expansão marítima permite o desenvolvimento do comércio colonial, fazendo chegar à Europa diversos bens. Aumento da circulação monetária. Expansão da atividade bancária. O comércio colonial constitui um dos fatores que estive na base da primeira Revolução Industrial ao possibilitarem a acumulação de capitais. Realização das atividades da página 47 do manual.
  • 13. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos A industrialização da Europa Ocidental Ao longo dos séculos XVI e XVII, verificaram-se grandes inovações Técnicas. As oficinas do mestre e do seu aprendiz dão lugar à fábrica. A fábrica concentra um número significativo de operários. A manufatura assentava no trabalho manual do operário.
  • 14. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Primeira Revolução Industrial passagem da manufatura para a indústria mecanizada profundas transformações económicas, sociais, políticas e culturais mecanização dos meios de produção surgimento do trabalho assalariado em grande escala os operários concentravam-se nas fábricas surgimento do capitalismo
  • 15. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Segunda Revolução Industrial • nos finais do século XIX e início do século XX, operou-se a Segunda Revolução Industrial; • no início do século XX predominava o trabalho manual realizado por operários especializados e semiespecializados; • realizava-se a produção em massa; • a partir dos anos 70 do século XX, assiste-se ao crescimento da automação da produção; • o robô substitui o homem em muitas tarefas; • verifica-se o surgimento de novas profissões e a alteração da natureza do trabalho.
  • 16. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Primeira Revolução Industrial A jornada de trabalho dos operários das fábricas atingia as 15 horas. As condições de higiene e segurança nas fábricas eram muito más. Os operários não gozavam de quaisquer direitos. O trabalho nas fábricas exigia um grande esforço físico e mental. Realização das atividades da página 49 do manual. As más condições de trabalho e a sobre-exploração levam à eclosão de revoltas e greves. De forma a verem reconhecidos os seus direitos, os trabalhadores organizam-se em sindicatos.
  • 17. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos O século XXI e as tecnologias da informação As Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) referem-se: As TIC introduziram várias alterações ao nível económico e social. Ao processamento, armazenamento e pesquisa de informação realizada pelo computador. Na forma como se produz, se trabalha, ou se comunica. Ao controlo e automatização de máquinas, ferramentas e processos – a robótica. À comunicação, transmissão e circulação da informação.
  • 18. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Surgimento de novos empregos A introdução das novas tecnologias faz desaparecer muitos postos de trabalho, mas são criados novos empregos. Diminui a necessidade de trabalhadores nas linhas de montagem. Aumenta a necessidade de trabalhadores na área das novas tecnologias da informação e da comunicação. A Nova Economia assenta nos trabalhadores do saber e do conhecimento. As empresas são essencialmente inteligência intensivas. Realização das atividades da página 53 do manual.
  • 19. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Formas de organização do trabalho Taylorismo decomposição do trabalho nos seus elementos mais simples estudo da sequência de cada uma das operações a realizar pelo trabalhador cronometragem de todos os gestos, ritmos e tempos a realizar imposição, por parte da direção, de todas as tarefas, gestos, ritmos e tempos que o trabalhador deverá efetuar os trabalhadores tornam-se especializados, mas desqualificados
  • 20. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Formas de organização do trabalho Fordismo criação de linhas de montagem introdução do trabalho em cadeia cada trabalhador apenas executava uma tarefa específica, reduzida e simples baixo nível de qualificação exigida ao trabalhador o trabalho era rotineiro e monótono, levando ao cansaço e apatia do trabalhador
  • 21. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Crise dos modelos taylorista e fordista Razões da crise dos modelos instalação de um sistema de pequena responsabilidade que não envolve os trabalhadores no processo de produção gera-se um clima de insatisfação elevado instala-se a desmotivação e a monotonia aumenta o absentismo Realização das atividades da página 57 do manual.
  • 22. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Elsa Silva Rosa Moinhos Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Trabalho, emprego e desemprego A terciarização tem provocado Nas últimas décadas, tem vindo a verificar-se um aumento do peso do setor terciário na atividade económica. o desaparecimento de algumas profissões Terciarização o surgimento de novas profissões O setor terciário emprega a maior percentagem da população empregada e é o que tem a maior participação para o PIB. Tem-se assistido, igualmente, a uma crescente precarização do trabalho, que se traduz no fim do emprego para toda a vida. Realização das atividades da página 59 do manual.
  • 23. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos O desemprego Em sentido lato, entende-se por desempregado a pessoa que procura um emprego remunerado e que na altura em que o procura não o tem. Extensão do desemprego taxa de desemprego Aspetos a ter em conta na análise do desemprego Intensidade do desemprego duração média do desemprego
  • 24. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos www.pordata.pt
  • 25. ÁREA DE INTEGRAÇÃO Ensino Profissional Unidade Temática 6 – 6.1 O trabalho, a sua evolução e estatuto no Ocidente Elsa Silva Rosa Moinhos Políticas de emprego Políticas de combate ao desemprego Ativas Passivas assentes, sobretudo, na formação profissional e em incentivos à criação de emprego. assentes, sobretudo, na proteção social dada aos desempregados, como o caso do subsídio de desemprego. Realização das atividades da página 61 do manual.