Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
Trabalho de semiologia sobre o tema: "Semiogênese dos principais sinais e sintomas: Cianose, tosse e dispneia".
Acadêmicos de Medicina da UniRV, Campus Aparecida de Goiânia.
Ano 2016.
Anatomia do sistema respiratorio- Parte IIFlávia Salame
Aula de Anatomia do sistema respiratório, drenagem linfática pulmonar,sitíos nodais pulmonares,inervação da caixa torácica, HUJBB, UFPA,Flavia Matos,Graca Pantoja
Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
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2- http://chestatlas.com/cover.htm
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Acadêmicos de Medicina da UniRV, Campus Aparecida de Goiânia.
Ano 2016.
Anatomia do sistema respiratorio- Parte IIFlávia Salame
Aula de Anatomia do sistema respiratório, drenagem linfática pulmonar,sitíos nodais pulmonares,inervação da caixa torácica, HUJBB, UFPA,Flavia Matos,Graca Pantoja
Apresentação feita ao Internato em Saúde da Mulher, da Uinversidade do Estado do Amazonas. Contém as mais recentes atualizações de diagnóstico e tratamento, optando por seguir principalmente a linha da British Thoracic Society (Sociedade Britânica de Pneumologia).
Apresentação feita ao Internato em Saúde da Mulher, da Uinversidade do Estado do Amazonas. Contém as mais recentes atualizações de diagnóstico e tratamento, optando por seguir principalmente a linha da British Thoracic Society (Sociedade Britânica de Pneumologia).
Aula
Síndromes Respiratórias
Ministrada pelo prof. dr. Hildelvaldo Monteiro Fortes
Acesse o áudio da aula: https://youtu.be/OqQCJYzscbU
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Semiologia Médica da UFMT – Semioliga – e autor do conteúdo
2016
A avaliação inicial da radiografia começa por uma análise da técnica radiológica, ou seja, se a radiografia foi feita com penetração ideal dos raios, que permite uma boa visualização tanto da parte superior, como inferior dos campos pulmonares e do mediastino
Infecções causadas por cocos gram positivos e gram negativos, pneumonia pneumocócica, infecções estafilocócicas, infecções gonocócicas, meningite, precaução por gotículas e exercícios de fixação.
trabalho executado pelo 1° ano do ensino médio do colégio salesiano itajaí sobre pneumonia, contendo a forma de transmissão, propagação, sintomas, vacina, noticias atuais (11/07/2017) sobre a mesma e etc...
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
9. A bronquite crônica está presente quando uma pessoa tem tosse produtiva na maioria dos dias, por pelo menos três meses ao ano, em dois anos consecutivos. As alterações patológicas também atingem os brônquios de menor calibre e os bronquíolos. O espessamento da mucosa brônquica, a secreção excessiva do muco e o tônus aumentado da musculatura brônquica, inicialmente diminuem, a intensidade do fluxo expiratório máximo e, em seguida, a do fluxo inspiratório máximo. DPOC – Bronquite crônica
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11. A bronquite crônica pode levar a rigidez e ao espessamento da mucosa brônquica, por vasodilatação, congestão e edema. Presença de brônquios com a parede espessada e muco na sua luz. Observa-se: - glândulas aumentadas de tamanho, - Hiperplasia de células caliciformes, - predomínio de linfócitos T CD8+,neutrófilos e macrófagos. - hiperplasia de glândulas submucosas DPOC
20. O termo deriva do Grego onde bronkos significa brônquio e ektasis, dilatação. É uma dilatação irreversível de porções dos brônquios devida à lesão da parede brônquica . Etiologia: são inflamações mediadas por neutrófilos liberando elastases e monócitos liberando citocinas os quais são recrutados no pulmão. A inflamação das paredes dos brônquios levam a destruição dos componentes elásticos e musculares dos mesmos. Bronquiectasia
21. Na bronquiectasia, algumas áreas da parede brônquica são destruídas e apresentam inflamação crônica, os cílios são destruídos ou lesados e a produção de muco aumenta
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24. O enfisema pulmonar está presente quando muitos alvéolos estão destruídos e os restantes ficam com o seu funcionamento alterado, decorrente de agressão crônica ao parênquima pulmonar. Macroscopicamente: observa-se pulmões aumentados de volume, inelásticos e com bolhas especialmente nas margens e nos ápices. Diminuição da elasticidade. . DPOC - enfisema pulmonar
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30. Enfisema caraterizado por cavitação única próxima a superfície pleural com limites nítidos, arredondada e regular e de paredes finamente delicadas.
31. Microscopicamente : destruição dos septos alveolares, resultando em dilatação dos alvéolos e ductos alveolares, além da perda do componente elástico. DPOC - enfisema pulmonar Alveolos normais enfisema
33. O E nfisema pulmonar pode ser classificado em: - centroloabular: é o mais comum e se associa ao tabagismo. Ocorre destruição de bronquíolos terminais próximo do término da árvore brônquiolar. Mais comum no ápice dos pulmões. - p anacinar: ó acino é afetado de forma uniforme, com destruição dos setos alveolares a partir do centro para a periferia do ácino . Ocorre na deficiência de α antripsina. - paraseptal - Irregular: o ácino está envolvido de forma irregular e é quase sempre associado a cicatrização Enfisema localizado (Rubin 2007)
34. Pneumonia: Mecanismos de defesa pulmonar: O pulmão normal é isento de bactérias e possui um grande número de mecanismos de defesa, os quais eliminam qualquer bactéria inaladas, esses mecanismos de defesa incluem: 1 – A função da filtração da nasofaringe; 2 – A ação mucociliar das vias respiratórias inferiores; 3 – A fagocitose e a eliminação dos microorganismos pelos macrófogos alveolares.
35. Pneumonia: Mecanismos de defesa pulmonar: Muito fatores podem interferir nos mecanismos de defesa: 1. P erda ou suspensão do reflexo de tosse (ex: coma, anestesia, distúrbios neuromusculares). 2. Lesões do aparelho mucociliar. O tabagismo, a inalação de gases tóxicos e viroses podem causar essas lesões. 3. Interferência na função fagocítica ou bacteriana dos macrófagos alveolares. EX: álcool, fumo, anoxia e intoxicação pelo oxigênio. 4. Congestão e edema pulmonares .
36. Pneumonia: É uma infecção do parênquima pulmonar, que pode ser causada por vários microrganismos diferentes, incluindo vírus, bactérias, parasitas ou fungos. Patogenia: o desenvolvimento deste quadro infeccioso passa pela falência dos complexos mecanismos de defesa pulmonar. Classificações: podem ser classificada sob diferentes aspectos, sendo os mais importantes o etiológico e o anatômico (lobar, lobular ou broncopneumonia e intersticial)
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38. Pneumonia: Macroscopia Na pneumonia lobar o lobo atingido consolida-se de forma homogênea, enquanto as vias aéreas permanecem permeáveis. Na broncopneumonia são observados focos múltiplos de infecção, às vezes bilaterais. Na pneumonia intersticial o acometimento pode ser zonal ou difuso, ás vezes de difícil identificação macroscópica.
41. Broncopneumonia: As consolidações focais assumem um aspecto de nódulos cinzas, em meio a um parênquima pulmonar congesto e hiperemiado. Observa-se um parênquima de coloração vinhosa e consistência friável que indica a intensa reação inflamatória que acompanha esta condição. Compare com os segmentos de pulmão normal.
47. Pneumonias virais - Maior prevalência em menores de 3 anos de idade e rara em adultos sadios. - Geralmente com acometimento intersticial. -Manifestações clínicas: simulam viroses, tosse seca, febre alta calafrios,rinite,sinais cutâneos e mialgia.
63. PIV de sete meses, sexo feminino, previamente hígida, consultou com o pediatra devido a quadro de IVAS. Foram prescritos sintomáticos, porém não houve melhora clínica. Três dias após a criança foi atendida no HPS devido a quadro de queda do estado geral, febre alta, dispnéia e cianose. Houve piora clínica progressiva e a criança foi encaminhada para a UTI. Apesar de todas as medidas clínicas instituídas houve evolução para o óbito. . Faça a correlação anátomo-clínica
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65. Lamina 7 – Antracose. HE identificar o órgão (pulmão) observar alvéolos e septos interalveolares. observar pigmento escuro no interior de macrófagos Lamina 81 – Pneumonia lobar. HE - identificar o órgão (pulmão) observar a presença de exsudato inflamatório do tipo polimorfonuclear nas paredes inter alveolares e no interior de alvéolos. Áreas de congestão e com fibrina.
66. Lamina 76 – Necrose caseosa. HE - identificar o órgão (lifonodo) - observar lesão necrótica com aspecto de massa homogênea, acidófila, contendo células com núcleos picnóticos e fragmentos celulares e nucleares (cariorrexe). Presença de células gigantes, multinucleadas Peça 1 – Antracose. (Macroscopia) - identificar o órgão (pulmão) - observar a elasticidade e o aspecto “esponjoso”. Visualizar brônquios cortados transversalmente. observar pigmento escuro no parênquima