A asma é uma condição inflamatória crônica das vias aéreas cuja causa não está completamente elucidada. Isso resulta em vias aéreas hiperresponsivas que se estreitam facilmente em resposta a estímulos, podendo causar tosse, chiado e falta de ar. O tratamento envolve broncodilatadores e corticoides para aliviar sintomas e reduzir a inflamação.
trabalho executado pelo 1° ano do ensino médio do colégio salesiano itajaí sobre pneumonia, contendo a forma de transmissão, propagação, sintomas, vacina, noticias atuais (11/07/2017) sobre a mesma e etc...
trabalho executado pelo 1° ano do ensino médio do colégio salesiano itajaí sobre pneumonia, contendo a forma de transmissão, propagação, sintomas, vacina, noticias atuais (11/07/2017) sobre a mesma e etc...
Frios, exercícios ou certos alérgenos podem causar falta de ar, tosse e aperto no peito
característicos desta doença crônica, que afeta mais de 300 milhões de pessoas em todo o
mundo, Como tratar a asma?
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina usando uma Abordagem Biot...Denise Selegato
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Farmácia-Bioquímica da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara da Universidade Estadual Paulista para obtenção do grau de Farmacêutica-Bioquímica.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
Asma
1. Asma
“Asma é uma condição inflamatória crônica das vias aéreas, cuja causa não
está completamente elucidada. Em consequência da inflamação, as vias
aéreas tornam-se hiperresponsivas e se estreitam facilmente em resposta a
inúmeros estímulos. Isso pode resultar em tosse, sibilos (chiados), sensação
de opressão torácica e dispnéia, sendo esses sintomas mais comuns a
noite. O estreitamento das vias aéreas é geralmente reversível, porém, em
pacientes com asma crônica, a inflamação pode determinar obstrução
irreversível ao fluxo aéreo. As características patológicas incluem a
presença de células inflamatórias nas vias aéreas, exsudação de plasma,
edema, hipertrofia muscular, rolhas de muco e descamação do epitélio.”
Denise Medeiros Selegato
2. Dados:
Segundo o Ministério da Saúde, 10% da população brasileira tem asma e destes,
apenas 7% tem a doença controlada, evitando as crises.
A asma é uma doença bastante comum em todo o mundo. A OMS estima que 100 a
150 milhões de pessoas sofram com este problema.
Em média, 78% dos pacientes com asma também têm rinite alérgica.
Em 2004, o SUS registrou 367.036 internações por asma.
Em 2002, a doença matou mais de 2.500 brasileiros e foi a quinta maior causa de
internação em adultos.
De acordo com a Associação Brasileira de Asmáticos, somente 5% dos pacientes com
asma apresentam sintomas contínuos, fazendo uso crônico de medicamentos.
De 6% a 8% das crianças com asma têm crises desencadeadas por alimentos.
3. Epidemiologia
Em muitos pacientes, pode ocorrer regressão espontânea. Porém, em um
terço persistirá na fase adulta.
Os principais fatores para persistência são:
Sexo Feminino;
Início da doença com idade igual ou
superior a 02 anos;
Pico de fluxo expiratório constantemente
baixo durante a infância;
Pais com asma;
Contínua exposição à alérgenos;
História de eczaema e rinite.
4. Definição:
A asma brônquica é a inflamação crônica dos brônquios e bronquíolos, que ficam
mais estreitos e dificultam a respiração do paciente. Esta inflamação faz com que
os músculos que envolvem os brônquios e bronquíolos se contraiam com maior
facilidade.
A inflamação e a maior facilidade da contração dos músculos tornam os brônquios
muito sensíveis, e eles tendem a reagir fortemente com alérgenos ou substâncias
irritantes.
Quando os brônquios reagem, eles
tornam-se mais estreitos e o ar passa com
maior dificuldade para dentro e para fora
dos pulmões, causando chiado, tosse,
aperto no peito e dificuldade para respirar.
5. É uma doença hereditária que
acontece principalmente em
famílias de indivíduos alérgicos
(atópicos).
6. Fisio-patologia: Células Dendríticas
Na asma alérgica, as células dendríticas são as
principais células apresentadoras de antígeno (APC)
e as únicas capazes de ativar células T naive.
As células dendríticas produzem um alto nível de
MHC-II e co-estimulador B7, estando em grande
número no epitélio e submucosa das vias aéreas
superiores e inferiores, isoladas do meio externo.
Após o alérgeno atravessar o epitélio, este entra
em contato com as células dendríticas imaturas,
sendo captados por endocitose, macropinocitose
ou fagocitose particulada.
7. Fisio-patologia:
Poligenia
Estímulos inflamatórios
(alérgenos, clima, substâncias
químicas, etc) aumentam o
número de fatores de
transcrição, que, por
consequências, ativam
determinados genes, levando
a formação de proteínas
envolvidas no processo
inflamatório.
O aumento da expressão
destas proteínas, como
citocinas, quimiocinas e
enzimas que produzem
mediadores inflamatórios
induzem, por sua vez, à
ativação da cascata
inflamatória, desencadeando
as crises asmáticas.
Eicosanóides:
- PGH2: prostaglandina
- PGI2: prostacicina
- TX: tromboxano
- LT: leucotrieno
8. Fisio-patologia: Reação Inflamatória
O ácido araquidônico é liberado na célula por hidrólise de fosfolipídeos de
membrana quando ocorre aumento da concentração plasmática de cálcio
(ativando a fosfolipase A2). Este pode ser enzimaticamente oxidado pelas:
Cicloxigenase, gerando
prostaglandina e tromboxano;
Lipoxigenase, gerando leucotrienos;
Citocromo P450.
Também podem sem novamente hidrolisados à liso-fosfolipídio, formando,
posteriormente, o fator de ativação de plaquetas (PAF).
9. Fisio-patologia: Prostanóides
Dos prostanóides formados, cinco são implicados no processo asmático:
Prostagladina PGD2: broncoconstritor;
Prostagladina PGE2: efeito relaxante na musculatura lisa das vias aéreas e
efeitos dilatadores na circulação brônquica, potencializando o aumento da
permeabilidade vascular produzido por mediadores inflamatórios. Também
atua na asma induzida por AAS e na síntese e liberação de quimiocinas por
macrófagos;
Prostagladina PGF2-alfa: broncoconstritor, vasoconstritor da circulação
brônquica e intensifica secreção de muco;
Prostagladina PGI2: efeito relaxante na musculatura lisa das vias aéreas e
efeitos dilatadores na circulação brônquica, potencializando o aumento da
permeabilidade vascular produzido por mediadores inflamatórios;
Tromboxano TXA2: broncoconstritor.
10. Fisio-patologia: Fator de Ativação Plaquetária
Atuam em processos asmáticos, pois:
Potente ação broncoconstritora;
Potente fator quimiotáxicos para eosinófilos;
Promove estimulação neutrofílica;
Promove contração da musculatura lisa;
Aumenta permeabilidade vascular, com formação de edema;
Estimula secreção de muco;
Diminui do movimento ciliar (diminui capacidade de transporte);
Regula produção de citocinas em células mononucleares;
Aumenta a produção de TNF-alfa.
11. Fisio-patologia: Leucotrienos
Atuam em processos asmáticos, pois:
Atuam em receptores específicos de neutrófilos, causando elevação de
cálcio intracelular e redução de AMPc, conduzindo à resposta quimitáxica.
Atuam em receptores cys-LT, causando contração da musculatura lisa
brônquica (LTC4 e LTD4 são potentes broncoconstritores).
Potentes secretagogos de muco em brônquios.
LTC4 e LTD4 atuam no endotélio de vênulas pós-capilares, permitindo
extravasamento de macromoléculas, gerando edema; favorecem
marginalização de neutrófilos e constrição de veias pulmonares.
Ação quimitáxica de atração de eosinófilos e polimorfonucleares.
12. Fisio-patologia: Ação dos Leucotrienos
Os leucotrienos (LTs) exercem um papel importante em cada um dos
mecanismos de broncoconstricção (broncoespasmo). Os cistinil-leucotrienos
(LTC4, D4 e E4) agem em um receptor da musculatura lisa das vias aéreas
designado cys-LT. Sua ação in vitro é 1000 vezes maior que a da histamina, e
sua origem é principalmente celular, sendo gerado por eosinófilos, mastócitos
e basófilos, podendo ser detectado no lavado bronco-alveolar, sangue e urina
após o broncoespasmo.
Os LTs estão envolvidos nas fases inicial e tardia da reação asmática. Na fase
inicial, são liberados juntamente com outros mediadores inflamatórios tais
como IgE, PAF, Pgs e superóxido. Essa fase, quando não tratada, pode
progredir para uma fase tardia caracterizada por edema perivascular,
secreção de muco, infiltração da parede brônquica mediada por eosinófilos,
monócitos e neutrófilos.
13. Desencadeantes de Inflamaçã Crônica:
Exposição à determinados alérgenos nos primeiros anos de vida, em indivíduos
geneticamente susceptíveis;
Infecções virais na infância;
Ausência de amamentação com leite
materno;
Exposição ambiental domiciliar
à fumaça do tabaco de pais fumantes;
Poluição atmosférica;
Dietas com baixos teores de antioxidantes ou AG poliinsaturados.
14. Tipos:
Leve: Crises de baixa intensidade e esporádicas, que pouco influem na vida
diária do paciente. Os sintomas são discretos e o sono não é prejudicado. Às
vezes, tosse é o único sintoma.
Moderada: Crises de média intensidade, ocorridas mais de uma vez por
semana, que atrapalham em parte o desenvolvimento de atividades como
estudo, trabalho e práticas esportivas. Os sintomas são mais fortes, com
chiado intenso, falta de ar, tosse e cansaço. A pessoa não dorme bem.
Grave: Crises de grande intensidade e diárias, que afetam muito o
desempenho diário da pessoa. A falta de ar é grave, ocorre mal-estar, tosse e
chiado intenso. Em alguns casos, a respiração é pesada e rápida. O indivíduo
mal consegue falar ou caminhar.
15. Sintomas:
Os sintomas da asma brônquica
são episódios de:
Falta de ar;
Tosse;
Cansaço;
Chiado;
Aperto no peito.
São agravados à noite e nas primeiras horas da manhã, ou durante a prática de
algum exercício, para o qual o paciente não esteja fisicamente preparado.
16. Agravantes:
Normalmente são desencadeada quando o paciente:
Sofre infecções respiratórias, como gripe e pneumonia;
É submetido a variações bruscas de temperatura.
Entra em contato com:
Alérgenos: pó, ácaros, pelo de animais, alimentos (principalmente
crianças), medicamentos, etc;
Irritantes: fumaça de cigarro, poluição, produtos químicos, perfumes, etc;
Variação de temperatura do ar inalado;
Exercícios físicos intenso ou moderado;
Alterações emocionais.
17. Diagnóstico:
Análise do histórico clínico: tipo de sintomas, antecedentes pessoais de alergia,
causa, duração, grau de intensidade e se há padrões reconhecíveis de sintomas;
Anáilise de histórico familiar para asma e alergias, explorando possíveis causas;
Teste de Função Pulmonar (espirometria) ou Medição do Pico de Fluxo
Expiratório (FEP): mostra como está a capacidade pulmonar e os fluxos de ar do
paciente. Não é utilizado na clínica habitual.
18. Diagnóstico:
Testes alérgicos: exame “in vivo” para determinar causa; podem ser por
puntura (gotas na pele) e/ou intradérmicos (injetado debaixo da pele);
Exame de sangue ou de secreção nasal: dosagem sérica da IgE específica,
alérgenos específicos ou medidores inflamatórios; exames “in vitro” para
determinar causa, geralmente realizados para pesquisa médica;
Citologia de secreção brônquica e Biópsia brônquica (raramente utilizados);
Teste de exercício: verifica crise asmática depois de esforço físico.
Exames radiológicos não são definitivos.
19. Tratamento: Broncodilatadores Simpaticomiméticos
Medicamento de Resgate ou
Aliviador: promovem alívio, mas
não tratam a causa da doença.
Relaxamento determinado por:
o Redução da [Ca2+] celular pela
remoção ativa para depósitos
intracelulares do retículo
citolasmático;
o Desvio da quinase de cadeia leve da
miosina para sua forma menos ativa;
o Inibição na hidrólise do
fosfoinositide;
o Abertura do canal de repolarização
do músculo liso.
20. Tratamento:Broncodilatadores Simpaticomiméticos
Adrenérgicos beta-2 de curta duração (Salbutramol, Terbutalina): tem
efeito rápido (entre 5 e 10 minutos) e de curta duração (4 e 6 horas). São
utilizados quando tem piora do quadro, em momento de crise o para
prevenção de crise antes de atividade física.
Adrenérgicos beta-2 de longa duração (Salmeterol e Formaterol): tem
duração de 10 a 12 horas. O Formaterol tem início rápido (antes de 05
minutos), enquanto o Salmeterol tem início lento (de 20 a 30 minutos). São
uzados antes de dormir, para prevenir sintomas noturnos. Ou junto com
corticóides inalatórios duas vezes do dia.
Formas farmacêuticas: aerossol com espaçador ou aerocâmara, aerossol,
inaladores de pó seco e nebulizadores .
21. Tratamento: Anticolinérgicos
Medicamento de Resgate ou Aliviador: promovem alívio, mas não tratam a causa
da doença.
Atuam relaxando a musculatura bronquial (dilata as grandes vias aéreas) por
inibição competitiva com a acetilcolina.
São utilizados principalmente em casos de broncoespasmos induziduzidos por
beta-bloqueadores ou para asma emergencial, em associação com adrenérgicos
beta-2 (anticolinérgicos facilitam a propragação dos beta-agonista até a periferia
da árvore brônquica).
Bromuro de Ipratrópio, por nebulização.
Tem efeito mais lento:
Início de ação: 20-30 minutos;
Pico: 2 horas;
Duração: 4 a 6 horas.
22. Tratamento: Teofilinas Orais
Medicamento de Resgate ou Aliviador: promovem alívio, mas não tratam a
causa da doença.
Estão em desuso e só são prescritas para tratamento de segunda escolha, por
ineficácia do broncodilatadores.
Mecanismo de Ação: causa brondilatação pela inibição das enzimas
fosfodiesterases III, IV (causando aumento da concentração intracelular de
AMPc) e V (causando aumento da concentração intracelular de GMPc) nas
células musculares lisas brônquicas e antiinflamatórias.
Portanto, reduz a responsividade brônquica à histamina, aeroalérgenos e etc.
23. Tratamento: Antagonistas de Receptor de Leucotrieno LTD4
Medicamento Controlador,
porque reduzem a causa
(inflamação) da asma.
Formas farmacêuticas:
comprimidos, comprimidos
mastigáveis e grânulos.
Bloqueiam o receptor cys-LT1;
Zafirlucaste, motelucaste
sódico, pranlucaste, etc
(antagonistas de segunda
geração).
24. Tratamento: Inibidores da Síntese de Leucotrienos
Medicamento
Controlador, porque
reduzem a causa
(inflamação) da asma.
o Inibidores da 5-
lipoxigenase: zileuton
o Inibidores da proteína
ativadora da 5-
lipoxigenase (proteína
FLAP): Mk-886,MK-
0591, BAY-x-1005;
o Inibidores da
mobilização de cálcio.
25. Tratamento: Corticóides
Medicamento Controlador, porque reduzem a causa (inflamação) da asma.
Beclometasona, Budesonida, Fluticasona, etc;
Habitualmente é administrado por via inalatória. Porém, para casos especiais
ou asma moderada ou grave, podem ser administrados por via oral
(comprimidos ou gotas) ou injetável.
Mecanismo de ação:
Atuam suprimindo múltiplos genes pela reversão da acetilação da histona.
Inibem os fatores de transcrição que regulam a gene expressão anormal;
Aumentam a transcrição de genes que codificam proteínas
antiinflamatórias.
26. Tratamento: Cromonas
Medicamento Controlador, porque reduzem a causa (inflamação) da asma.
Cromoglicato e Nedocromil Sódico.
É mais utilizado em crianças, para prevenção da asma por esforço.
Via de administração: inalatória.
Tem açao antiinflamatória e antialérgica, pois atua por intervenção seletiva,
na inibição a degranulação do mastócito (inibe a liberação de citonas e
mediadores inflamatórios) em resposta a vários estímulos. Atuam localmente
e dificilmente são absorvidas sistematicamente.
27. Tratamento: Imunoterapia
É efetiva no tratamento de asma alérgica, rinite alérgica e hipersensibilidade
por picada de inseto, não sendo recomendada para alergia alimentar,
urticária crônica e-ou angioedema.
Ocorre administração de extratos de alérgenos por via subcutâneapurificados
e padronizados para modificação da resposta imune.
É indicada para pacientes que:
Manifestam sintomas durante todo o ano ou na maior parte dele;
Tem relação indiscutível entre os sintomas e a exposição a um ou dois
alérgenos aos quais o paciente seja sensível, sem que ocorra a
possibilidade de um completo isolamento de contato;
Tem sintomas compatíveis com provas cutâneas e não se consegue uma
resposta adequada com tratamento farmacológico e medidas de
prevenção corretas.
28. Tratamento: Resumo
Tratamento de Resgate ou Aliviador:
Broncodilatadores de curta e longa duração: Salbutamol, Terbutalina, Fenoterol, e Formoterol;
Anticolinérgicos: Bromuro de Ipratropio;
Teofilinas orais;
Tratamento Crontrolador: reduzindo a inflamação das vias aéreas, diminuindo sua hiperreatividade ou
irritabilidade
Esteróides (Cortisonas – via inalatória, oral ou injetável);
Cromonas (Cromoglicato dissódico e Nedocromil – via inalatórial);
Antagonistas de leucotrienos (Zafirlucast e Montelucaste - via oral).
Tratamento emergencial: é fundamental altas doses de medicamentos broncodilatadores e de
medicamentos antiinflamatórios como os esteróides injetáveis ou ingeridos por via oral.
Antihistamínicos: quando necessita tratamente concomitante para rinite alérgica;
Inmunoterapia;
Fisioterapia Respiratória;
Oxigenoterapia.
29. Curiosidades:
A asma ocorre em todas as idades, sendo mais comum na infância.
Filhos de asmáticos têm maior probabilidade de desenvolver a doença.
É possível prevenir a doença evitando-se certos
medicamentos, que agravam os sintomas. Alguns
adultos com asma têm crises ao usar beta-
bloqueadores (indicados para o tratamento de
hipertensão, arritmias e enxaqueca) ou o ácido
acetilsalicílico, por exemplo.
30. Referências Bibliográficas
Crise de Asma. Disponível em:
http://www.crisedeasma.com.br/curiosidades.html. Acessado em:
11.11.2012
Asma – Mori Med. Disponível em:
http://www.mori.med.br/pages/doenca_asma.asp. Acessado em: 11.11.2012
21 de junho – Dia Nacional do Combate a Asma. Disponível em:
http://projetoapesaovicente.blogspot.com.ar/2011/06/21-de-junho-dia-
nacional-do-combate-da.html. Acessado em: 11.11.2012
Asma Brônquica - Dr. Pierre d'Almeida Telles Filho. Dísponível em:
http://www.asmabronquica.com.br. Acessado em: 11.11.2012