Este documento descreve a oficina "Tecnologias digitais na educação: perspectivas críticas" que será realizada na UERJ. A oficina abordará temas como o discurso da neutralidade tecnológica, o otimismo excessivo em relação à tecnologia e a necessidade de considerar aspectos sociais, culturais e políticos. Serão realizadas atividades para analisar criticamente como a tecnologia é representada na educação.
Slides da Profa. Raquel Goulart Barreto, da UERJ, apresentados no lançamento do eBook *Educação e Tecnologia: abordagens críticas*, em 4 de agosto de 2017, no PPGE/UNESA
O documento discute o uso da ficção científica como recurso para examinar criticamente as implicações da relação entre educação e tecnologia. Apresenta obras clássicas do gênero como Frankenstein, Metropolis e Admirável Mundo Novo que abordam questões atuais sobre controle social, desumanização do trabalho e alienação. O grupo de pesquisa realiza experiências formativas com essas obras para promover o questionamento crítico desses temas.
Este documento discute como professores de escolas públicas no Rio de Janeiro tecem conhecimentos em redes urbanas diversas, permitindo compreender os espaços escolares dentro dessas redes. Também mostra um vídeo criado por professores retratando situações por que passam como participantes dessas redes.
O documento apresenta uma palestra sobre o uso de tecnologias na educação. Resume os principais tópicos da apresentação como: a importância das novas tecnologias na sociedade e como influenciam a prática educacional; vislumbrar novas oportunidades de crescimento para professores e alunos através da tecnologia; e como a escola pode trabalhar conceitos como aprendizagem colaborativa e pensamento crítico usando recursos digitais.
Estado da Arte: Computação Afetiva + Web SemânticaRoosewelt Lins
Apresentação referente ao trabalho da disciplina Computação Afetiva ministrada pela Profa. Dra. Magda Bercht. O trabalho abordou o Estado da Arte de pesquisas no campo da Computação Afetiva e Web Semântica.
Tecnologias Educacionais e as Nova TendênciasDaniel Caixeta
O documento discute o uso de tecnologias na educação, mencionando três principais concepções de ensino-aprendizagem (empirista, racionalista, construtivista) e como cada uma envolve o uso de tecnologias. Também apresenta exemplos de ferramentas tecnológicas que podem ser usadas no ensino, como LOGO, sistemas de autoria multimídia e hipermídia.
Slides da Profa. Raquel Goulart Barreto, da UERJ, apresentados no lançamento do eBook *Educação e Tecnologia: abordagens críticas*, em 4 de agosto de 2017, no PPGE/UNESA
O documento discute o uso da ficção científica como recurso para examinar criticamente as implicações da relação entre educação e tecnologia. Apresenta obras clássicas do gênero como Frankenstein, Metropolis e Admirável Mundo Novo que abordam questões atuais sobre controle social, desumanização do trabalho e alienação. O grupo de pesquisa realiza experiências formativas com essas obras para promover o questionamento crítico desses temas.
Este documento discute como professores de escolas públicas no Rio de Janeiro tecem conhecimentos em redes urbanas diversas, permitindo compreender os espaços escolares dentro dessas redes. Também mostra um vídeo criado por professores retratando situações por que passam como participantes dessas redes.
O documento apresenta uma palestra sobre o uso de tecnologias na educação. Resume os principais tópicos da apresentação como: a importância das novas tecnologias na sociedade e como influenciam a prática educacional; vislumbrar novas oportunidades de crescimento para professores e alunos através da tecnologia; e como a escola pode trabalhar conceitos como aprendizagem colaborativa e pensamento crítico usando recursos digitais.
Estado da Arte: Computação Afetiva + Web SemânticaRoosewelt Lins
Apresentação referente ao trabalho da disciplina Computação Afetiva ministrada pela Profa. Dra. Magda Bercht. O trabalho abordou o Estado da Arte de pesquisas no campo da Computação Afetiva e Web Semântica.
Tecnologias Educacionais e as Nova TendênciasDaniel Caixeta
O documento discute o uso de tecnologias na educação, mencionando três principais concepções de ensino-aprendizagem (empirista, racionalista, construtivista) e como cada uma envolve o uso de tecnologias. Também apresenta exemplos de ferramentas tecnológicas que podem ser usadas no ensino, como LOGO, sistemas de autoria multimídia e hipermídia.
Sabendo que a tecnologia, no contexto da contemporaneidade, se constitui como construção sóciotécnica, cujos usos e aplicações são de fundida pela atuação direta dos sujeitos com que interage é importante significar o estudo anterior sobre o sujeito passivo (que vê a história) e o sujeito ativo ( que faz a história) para repensar na questão:
“Quem é você na contemporaneidade?”
O documento discute 1) as diferentes definições de tecnologia educacional e propostas para sua reconceituação, 2) o papel das novas tecnologias da informação e comunicação na escola e sociedade, e 3) como o uso educacional das tecnologias digitais pode desenvolver competências essenciais nos estudantes ao mesmo tempo em que reduz desigualdades.
Rede Social Tagarelas: bate-papo online em contexto educacional - torne sua a...Mariano Pimentel
A necessidade de mudança na prática pedagógica hegemônica, dita “tradicional”, não é uma reinvindicação atual no campo da Educação; já vem sendo (d)enunciada há décadas. Contudo, como ressalta Marco Silva (2017), diferentemente da época em que viveram pensadores clássicos como Vygotsky, Dewey e Freire, hoje vivemos em um cenário sociotécnico propício a essa mudança:
• O social. Há um novo espectador, menos passivo diante da mensagem mais aberta à sua intervenção. Ele migra do controle remoto da tv para a tela tátil, imersiva, em rede conversacional, que lhe permite adentramento, autoria, colaboração e o gesto instaurador que cria e alimenta sua experiência comunicacional.
• O tecnológico. As telas do tablet, do laptop e do celular não são espaços de transmissão, mas ambientes de imersão, manipulação e interlocução, com janelas, ícones e aplicativos móveis abertos a múltiplas conexões offline e online, que permitem intervenções e modificações autorais e colaborativas nos conteúdos e na comunicação.
Em tempos de cibercultura (LEVY, 1999), eu, enquanto professor de Informática, me sinto especialmente desafiado a repensar continuamente minha prática pedagógica considerando as mudanças sociotécnicas advindas com as tecnologias digitais em rede. Em meu movimento por busca de alternativas ao “ensino tradicional”, venho apostando em projetos de aprendizagem (FAGUNDES; SATO; LAURINO, 1999) que possibilitam o aprender-fazendo com autoria (AMARAL, 2016), e na colaboração (FUKS et al., 2011), que propicia a aprendizagem colaborativa (TORRES, 2014) e em rede (SIEMENS, 2008). Nessa aposta, o diálogo com e entre os alunos (e não a transmissão de informações) é estruturante de minha prática docente. Seja para evitar a opressão, seja para alinhar a educação ao espírito de nosso tempo, são vários os pesquisadores em educação que, como eu, propõem o diálogo, a autoria e a colaboração como alternativas à exposição de conteúdos.
O documento discute como a tecnologia pode ser usada na educação de forma a promover aprendizagem autêntica e emancipatória ao invés de simplesmente transmitir conhecimento de forma instrucionista. Argumenta-se que a aprendizagem é um processo complexo, dinâmico e interpretativo que deve envolver atividade do aluno e não pode ser copiado ou refletido passivamente. As TIC podem ser usadas de forma libertadora se estiverem alinhadas a um projeto pedagógico construcionista.
A corrente pedagógicaa contemporânea - Racional-tecnológicaDomherrera
Este documento discute a corrente pedagógica racional-tecnológica e como as tecnologias podem ser usadas na educação. Ele descreve os objetivos da corrente de enfatizar habilidades técnicas e o uso de computadores e mídias na transmissão de conhecimento. Também reflete sobre como os professores precisam ser preparados para usar novas tecnologias digitais e como isso pode transformar suas práticas pedagógicas.
Mobilidade e processos de ensinoaprendizagem fase 2Alice Costa
O documento discute o uso de dispositivos móveis na educação, incluindo cursos online, livros digitais, mapas colaborativos e publicações de alunos em redes sociais. Também aborda a definição de Recursos Educacionais Abertos e seu potencial para professores.
O documento discute a mídia-educação, definindo-a como a análise do modo como interpretamos o mundo e como outros nos interpretam através da mídia. Não há uma política específica de mídia-educação no Brasil, mas iniciativas isoladas. A mídia-educação tem como objetivo empoderar as pessoas para usar a mídia de forma crítica, questionando como as mensagens são feitas e quais disputas de poder estão envolvidas. A abordagem básica é questionar e investigar meios e mensagens para sair da posição de consumidor passivo e
Este documento discute a cibercultura na perspectiva da Teoria da Atividade, correlacionando como as tecnologias digitais podem mediar a construção do conhecimento. Apresenta exemplos de como os participantes de um fórum educativo usaram ferramentas digitais para colaborar, compartilhar ideias e construir conhecimento de forma coletiva.
Educação e novas tecnologias podem tanto facilitar quanto dificultar o aprendizado. Embora as tecnologias permitam educação personalizada e em escala, pesquisas sobre seus impactos em sala de aula ainda são inconclusivas.
[1] A tecnologia educacional refere-se à aplicação da técnica para resolver problemas educacionais, usando os recursos disponíveis em cada época histórica. [2] No passado, pictogramas em tabuletas de argila foram usados para ensinar; hoje há métodos mais avançados como a internet. [3] A tecnologia educacional evoluiu de visões restritas a amplas, considerando princípios e soluções para problemas educacionais.
Este documento apresenta o plano de aula para um curso de Sociologia no Ensino Médio. O curso abordará temas como cultura, comunicação, consumo e desigualdades sociais ao longo de três trimestres. As aulas utilizarão um blog para discussões e atividades práticas que estimulem os alunos a serem produtores de conteúdo, não apenas receptores.
O documento discute como as tecnologias digitais podem impactar a educação e a formação de professores sob a ótica da era digital. Apresenta reflexões sobre como as ferramentas tecnológicas transformam as atividades humanas e definem novas trajetórias de aprendizagem. Também reflete sobre como os recursos digitais podem ser usados de forma crítica e integrada à proposta pedagógica, sem serem vistos como solução mágica.
Este documento discute como as tecnologias da informação e comunicação (TIC) estão sendo usadas para reconfigurar o trabalho e formação docente de acordo com a ideologia da "sociedade da informação". Primeiramente, analisa como as TIC são vistas como elemento central nos discursos educacionais atuais, embora com sentidos diversos. Em seguida, critica a concepção de "sociedade da informação" por simplificar as tecnologias e ignorar seus aspectos sociais. Por fim, examina como os discursos atuais usam termos como "
Este documento discute como as tecnologias da informação e comunicação (TIC) estão sendo usadas para reconfigurar o trabalho e formação docente de acordo com a ideologia da "sociedade da informação". Primeiramente, analisa como as TIC são vistas como elemento central dos discursos pedagógicos atuais, embora com sentidos diversos. Em seguida, critica a concepção determinista da "sociedade da informação" e como isso afeta o trabalho docente. Por fim, examina como os discursos atuais usam termos como "competências",
1) O documento discute a relação entre educação, tecnologia e pós-modernidade. 2) Ele resume pontos de vista compartilhados no fórum sobre o conceito de tecnologia e sua importância para a evolução humana e melhoria da qualidade de vida. 3) Também discute a necessidade de os professores adotarem novas posturas pedagógicas ao incorporarem tecnologias para ensinar em uma sociedade mutável.
Esta aula introduz os principais tópicos da disciplina de Informática Educativa, abordando:
1) A longa relação entre o homem e a técnica desde os primórdios, essencial para o desenvolvimento humano;
2) Como as tecnologias da oralidade, escrita e informática transformaram a cognição humana e a sociedade;
3) Um breve histórico sobre as políticas públicas de informática educativa no Brasil e suas contribuições.
O documento discute a evolução da tecnologia educacional ao longo da história, desde os pictogramas dos sumérios até o uso atual de recursos como internet e redes sociais. Também aborda os desafios de incorporar novas tecnologias no ensino, como a necessidade de capacitar professores, e os riscos da manipulação por corporações. Por fim, reconhece que as tecnologias podem ser úteis ferramentas de aprendizagem se usadas de forma controlada e com foco no desenvolvimento de competências.
O documento discute a evolução da tecnologia educacional ao longo da história, desde os primórdios com os sumérios até os dias atuais, onde as novas tecnologias permitem novas formas de ensino e aprendizagem. No entanto, é necessário que os professores estejam capacitados para usar adequadamente essas ferramentas e direcioná-las para fins educacionais.
O documento discute a evolução da tecnologia educacional ao longo da história, desde os pictogramas dos sumérios até o uso atual de recursos como internet e redes sociais. Também aborda os desafios de incorporar novas tecnologias no ensino, como a necessidade de capacitar professores, e os riscos da manipulação por corporações. Por fim, reconhece que as tecnologias podem ser úteis ferramentas de aprendizagem se usadas de forma controlada e com foco no desenvolvimento de competências.
O documento discute a evolução da tecnologia educacional ao longo da história, desde os pictogramas dos sumérios até o uso atual de recursos como internet e redes sociais. Também aborda os desafios de incorporar novas tecnologias no ensino, como a necessidade de capacitar professores, e os riscos da manipulação por corporações. Por fim, reconhece que as tecnologias podem ser úteis ferramentas de aprendizagem se usadas de forma consciente e orientada.
O documento discute o uso de tecnologias digitais e não digitais no contexto educacional. Apresenta definições e exemplos de tecnologias digitais e não digitais, e argumenta que ambas devem ser incorporadas no cotidiano escolar. O documento também discute os desafios dos professores em integrar novas tecnologias e a importância deles serem mediadores críticos entre os alunos e o conhecimento.
Sabendo que a tecnologia, no contexto da contemporaneidade, se constitui como construção sóciotécnica, cujos usos e aplicações são de fundida pela atuação direta dos sujeitos com que interage é importante significar o estudo anterior sobre o sujeito passivo (que vê a história) e o sujeito ativo ( que faz a história) para repensar na questão:
“Quem é você na contemporaneidade?”
O documento discute 1) as diferentes definições de tecnologia educacional e propostas para sua reconceituação, 2) o papel das novas tecnologias da informação e comunicação na escola e sociedade, e 3) como o uso educacional das tecnologias digitais pode desenvolver competências essenciais nos estudantes ao mesmo tempo em que reduz desigualdades.
Rede Social Tagarelas: bate-papo online em contexto educacional - torne sua a...Mariano Pimentel
A necessidade de mudança na prática pedagógica hegemônica, dita “tradicional”, não é uma reinvindicação atual no campo da Educação; já vem sendo (d)enunciada há décadas. Contudo, como ressalta Marco Silva (2017), diferentemente da época em que viveram pensadores clássicos como Vygotsky, Dewey e Freire, hoje vivemos em um cenário sociotécnico propício a essa mudança:
• O social. Há um novo espectador, menos passivo diante da mensagem mais aberta à sua intervenção. Ele migra do controle remoto da tv para a tela tátil, imersiva, em rede conversacional, que lhe permite adentramento, autoria, colaboração e o gesto instaurador que cria e alimenta sua experiência comunicacional.
• O tecnológico. As telas do tablet, do laptop e do celular não são espaços de transmissão, mas ambientes de imersão, manipulação e interlocução, com janelas, ícones e aplicativos móveis abertos a múltiplas conexões offline e online, que permitem intervenções e modificações autorais e colaborativas nos conteúdos e na comunicação.
Em tempos de cibercultura (LEVY, 1999), eu, enquanto professor de Informática, me sinto especialmente desafiado a repensar continuamente minha prática pedagógica considerando as mudanças sociotécnicas advindas com as tecnologias digitais em rede. Em meu movimento por busca de alternativas ao “ensino tradicional”, venho apostando em projetos de aprendizagem (FAGUNDES; SATO; LAURINO, 1999) que possibilitam o aprender-fazendo com autoria (AMARAL, 2016), e na colaboração (FUKS et al., 2011), que propicia a aprendizagem colaborativa (TORRES, 2014) e em rede (SIEMENS, 2008). Nessa aposta, o diálogo com e entre os alunos (e não a transmissão de informações) é estruturante de minha prática docente. Seja para evitar a opressão, seja para alinhar a educação ao espírito de nosso tempo, são vários os pesquisadores em educação que, como eu, propõem o diálogo, a autoria e a colaboração como alternativas à exposição de conteúdos.
O documento discute como a tecnologia pode ser usada na educação de forma a promover aprendizagem autêntica e emancipatória ao invés de simplesmente transmitir conhecimento de forma instrucionista. Argumenta-se que a aprendizagem é um processo complexo, dinâmico e interpretativo que deve envolver atividade do aluno e não pode ser copiado ou refletido passivamente. As TIC podem ser usadas de forma libertadora se estiverem alinhadas a um projeto pedagógico construcionista.
A corrente pedagógicaa contemporânea - Racional-tecnológicaDomherrera
Este documento discute a corrente pedagógica racional-tecnológica e como as tecnologias podem ser usadas na educação. Ele descreve os objetivos da corrente de enfatizar habilidades técnicas e o uso de computadores e mídias na transmissão de conhecimento. Também reflete sobre como os professores precisam ser preparados para usar novas tecnologias digitais e como isso pode transformar suas práticas pedagógicas.
Mobilidade e processos de ensinoaprendizagem fase 2Alice Costa
O documento discute o uso de dispositivos móveis na educação, incluindo cursos online, livros digitais, mapas colaborativos e publicações de alunos em redes sociais. Também aborda a definição de Recursos Educacionais Abertos e seu potencial para professores.
O documento discute a mídia-educação, definindo-a como a análise do modo como interpretamos o mundo e como outros nos interpretam através da mídia. Não há uma política específica de mídia-educação no Brasil, mas iniciativas isoladas. A mídia-educação tem como objetivo empoderar as pessoas para usar a mídia de forma crítica, questionando como as mensagens são feitas e quais disputas de poder estão envolvidas. A abordagem básica é questionar e investigar meios e mensagens para sair da posição de consumidor passivo e
Este documento discute a cibercultura na perspectiva da Teoria da Atividade, correlacionando como as tecnologias digitais podem mediar a construção do conhecimento. Apresenta exemplos de como os participantes de um fórum educativo usaram ferramentas digitais para colaborar, compartilhar ideias e construir conhecimento de forma coletiva.
Educação e novas tecnologias podem tanto facilitar quanto dificultar o aprendizado. Embora as tecnologias permitam educação personalizada e em escala, pesquisas sobre seus impactos em sala de aula ainda são inconclusivas.
[1] A tecnologia educacional refere-se à aplicação da técnica para resolver problemas educacionais, usando os recursos disponíveis em cada época histórica. [2] No passado, pictogramas em tabuletas de argila foram usados para ensinar; hoje há métodos mais avançados como a internet. [3] A tecnologia educacional evoluiu de visões restritas a amplas, considerando princípios e soluções para problemas educacionais.
Este documento apresenta o plano de aula para um curso de Sociologia no Ensino Médio. O curso abordará temas como cultura, comunicação, consumo e desigualdades sociais ao longo de três trimestres. As aulas utilizarão um blog para discussões e atividades práticas que estimulem os alunos a serem produtores de conteúdo, não apenas receptores.
O documento discute como as tecnologias digitais podem impactar a educação e a formação de professores sob a ótica da era digital. Apresenta reflexões sobre como as ferramentas tecnológicas transformam as atividades humanas e definem novas trajetórias de aprendizagem. Também reflete sobre como os recursos digitais podem ser usados de forma crítica e integrada à proposta pedagógica, sem serem vistos como solução mágica.
Este documento discute como as tecnologias da informação e comunicação (TIC) estão sendo usadas para reconfigurar o trabalho e formação docente de acordo com a ideologia da "sociedade da informação". Primeiramente, analisa como as TIC são vistas como elemento central nos discursos educacionais atuais, embora com sentidos diversos. Em seguida, critica a concepção de "sociedade da informação" por simplificar as tecnologias e ignorar seus aspectos sociais. Por fim, examina como os discursos atuais usam termos como "
Este documento discute como as tecnologias da informação e comunicação (TIC) estão sendo usadas para reconfigurar o trabalho e formação docente de acordo com a ideologia da "sociedade da informação". Primeiramente, analisa como as TIC são vistas como elemento central dos discursos pedagógicos atuais, embora com sentidos diversos. Em seguida, critica a concepção determinista da "sociedade da informação" e como isso afeta o trabalho docente. Por fim, examina como os discursos atuais usam termos como "competências",
1) O documento discute a relação entre educação, tecnologia e pós-modernidade. 2) Ele resume pontos de vista compartilhados no fórum sobre o conceito de tecnologia e sua importância para a evolução humana e melhoria da qualidade de vida. 3) Também discute a necessidade de os professores adotarem novas posturas pedagógicas ao incorporarem tecnologias para ensinar em uma sociedade mutável.
Esta aula introduz os principais tópicos da disciplina de Informática Educativa, abordando:
1) A longa relação entre o homem e a técnica desde os primórdios, essencial para o desenvolvimento humano;
2) Como as tecnologias da oralidade, escrita e informática transformaram a cognição humana e a sociedade;
3) Um breve histórico sobre as políticas públicas de informática educativa no Brasil e suas contribuições.
O documento discute a evolução da tecnologia educacional ao longo da história, desde os pictogramas dos sumérios até o uso atual de recursos como internet e redes sociais. Também aborda os desafios de incorporar novas tecnologias no ensino, como a necessidade de capacitar professores, e os riscos da manipulação por corporações. Por fim, reconhece que as tecnologias podem ser úteis ferramentas de aprendizagem se usadas de forma controlada e com foco no desenvolvimento de competências.
O documento discute a evolução da tecnologia educacional ao longo da história, desde os primórdios com os sumérios até os dias atuais, onde as novas tecnologias permitem novas formas de ensino e aprendizagem. No entanto, é necessário que os professores estejam capacitados para usar adequadamente essas ferramentas e direcioná-las para fins educacionais.
O documento discute a evolução da tecnologia educacional ao longo da história, desde os pictogramas dos sumérios até o uso atual de recursos como internet e redes sociais. Também aborda os desafios de incorporar novas tecnologias no ensino, como a necessidade de capacitar professores, e os riscos da manipulação por corporações. Por fim, reconhece que as tecnologias podem ser úteis ferramentas de aprendizagem se usadas de forma controlada e com foco no desenvolvimento de competências.
O documento discute a evolução da tecnologia educacional ao longo da história, desde os pictogramas dos sumérios até o uso atual de recursos como internet e redes sociais. Também aborda os desafios de incorporar novas tecnologias no ensino, como a necessidade de capacitar professores, e os riscos da manipulação por corporações. Por fim, reconhece que as tecnologias podem ser úteis ferramentas de aprendizagem se usadas de forma consciente e orientada.
O documento discute o uso de tecnologias digitais e não digitais no contexto educacional. Apresenta definições e exemplos de tecnologias digitais e não digitais, e argumenta que ambas devem ser incorporadas no cotidiano escolar. O documento também discute os desafios dos professores em integrar novas tecnologias e a importância deles serem mediadores críticos entre os alunos e o conhecimento.
O documento discute as tecnologias digitais e não digitais no contexto educacional. Apresenta definições de tecnologia e sua relação com a técnica. Debate os pontos positivos e negativos do uso de tecnologias digitais e não digitais na escola, enfatizando a importância do professor mediar o uso da tecnologia de forma a desenvolver cidadãos críticos.
Este documento discute a importância da motivação na aprendizagem e o uso de recursos tecnológicos em escolas. Ele resume pesquisas sobre como a motivação e tecnologia podem facilitar a aprendizagem de crianças e adolescentes. A pesquisa encontrou que professores às vezes não usam recursos tecnológicos por falta de conhecimento ou incentivo.
Questoes críticas na investigacao qualitativa sob um ponto de vista sociocult...João Matos
1o) O documento discute questões críticas na investigação qualitativa sob um ponto de vista sociocultural.
2o) Aborda o papel do investigador como um ser socialmente inscrito e como os artefactos moldam a investigação.
3o) Discutem-se mitos comuns sobre a investigação qualitativa, como a subjetividade e a generalização.
Experiências de aprendizagem aberta, flexível e a distância para a 4ª revoluç...UFPE
O momento sinaliza para uma nova revolução industrial. Para a primeira (vapor) e a segunda(eletricidade), as modalidades presenciais de ensino, e sua origem militar, foram adequadas à formação de contingentes de cidadãs(ãos) em suas nações. A terceira revolução (Internet) e a emergência das industrias do conhecimento e criativas revelou a necessidade de se conceber sistemas educacionais que formem pessoas capazes de resolver problemas complexos mobilizando muitas formas de raciocínio, em colaboração com distintas culturas e promovendo autonomia para si e para outrem. No amanhecer da 4ª revolução industrial (Internet das coisas) e as necessidades de aprendizagem das nações são ainda mais complexas. Nesta palestra levantaremos alguns cenários futuros com experiências de aprendizagem abertas, flexíveis e a distância para o desenvolvimento humano no momento histórico contemporâneo.
Slide aula conceitual_i Inovacao Tecnologica na Docencia do Ensino superior p...Jorge Purgly
Este documento discute a disciplina "Inovação e Tecnologia na Docência do Ensino Superior". Ele apresenta os objetivos da disciplina, que incluem compreender as Tecnologias de Informação e Comunicação e sua inserção na sociedade e educação. Também discute como as TIC influenciam professores e alunos e os novos paradigmas educacionais necessários para integrar as TIC de forma efetiva.
O documento discute as metáforas da educação e tecnologia, comparando a mediação do conhecimento pelo professor versus a mediação pelo tecnologia. Ele também explora as concepções de conteúdo, ensino e aprendizagem e fornece referências adicionais sobre o tópico.
Este documento resume a Parte III do livro "Deseducando a Educação: mentes, materialidades e metáforas". A parte contém 5 capítulos que analisam a metáfora como eixo teórico para pensar a educação, incluindo discussões sobre o uso de metáforas do canal, rosa e ciberespaço. As fontes citadas fornecem mais informações sobre os tópicos discutidos.
Apresentação do eBook *Educação e Tecnologia: abordagens críticas*Giselle Ferreira
O documento apresenta um volume sobre Educação e Tecnologia com abordagens críticas, contendo 9 textos inéditos e 3 republicações traduzidas, cobrindo perspectivas de Brasil, Inglaterra, Escócia, Austrália, EUA e Portugal. O volume está disponível online em português e inglês e teve mais de 1400 visitas em abril de 2017. O documento também fornece detalhes sobre a organização e divulgação do volume.
O documento discute (1) a economia política da educação e da tecnologia educacional, notando o crescimento do mercado de serviços educacionais e a ideologia por trás disso, (2) a cognição humana versus simulações de inteligência artificial, argumentando que computadores não podem capturar totalmente processos como intuição, e (3) os efeitos da aprendizagem adaptativa na educação, como a padronização do aprendizado.
Este documento fornece informações sobre o Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estácio de Sá, incluindo sua estrutura, regulamentos, projetos éticos e desligamento. Apresenta também recursos como o campus virtual e canais de comunicação.
O documento descreve a Open University do Reino Unido, a maior universidade da Europa com aproximadamente 250.000 alunos. Foi criada em 1969 como uma "Universidade do Ar" para fornecer educação de qualidade a distância. Ela utiliza um modelo educacional baseado em materiais didáticos, tutoria personalizada e apoio online e presencial. Apesar de desafios, a Open University continua a oferecer educação acessível com altos níveis de satisfação dos alunos.
Slides utilizadas na segunda aula da disciplina "Docência com as tecnologias: concepções, técnicas e artefatos", PPGE/UNESA, Linha TICPE. Ver http://ticpe.wordpress.com
Tecnologias e Educação: desafios e possibilidadesGiselle Ferreira
O documento discute os desafios e possibilidades das tecnologias na educação. Aborda conceitos como objetos de aprendizagem, recursos educacionais abertos e o caso da Open University no Reino Unido. Também apresenta linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNESA sobre o tema.
This document provides an overview of a case study introducing Open Educational Resources (OER) at a private, for-profit university in Brazil. It discusses the context of higher education growth in Brazil, particularly private institutions. The study aims to integrate OER practices into post-graduate education training through action research and explore the institutional impact of openness. The methodology involves participant observation, interviews, focus groups, and a survey with stakeholders from January to May 2014. Emerging themes include conceptualizations of "open," relationships with intellectual property issues, and tensions between academic, corporate, and regulatory cultures.
Apresentação no Painel da tarde no Seminário Recursos e Práticas Educacionais Abertas no Ensino Superior: desafios e oportunidades, organizado pela UFF no âmbito do projeto OportUnidad (http://www.oportunidadproject.eu/) - 13 de maio de 2013 - http://seminario-ead-rea.eventbrite.pt/
A Open University do Reino Unido é a maior universidade de ensino à distância da Europa, com aproximadamente 250.000 alunos. Fundada em 1969 como um projeto social e educacional, ela oferece centenas de cursos em diversas áreas do conhecimento por meio de um modelo de aprendizagem aberta e apoiada, com recursos educacionais, tutores e apoio institucional. Ao longo do tempo, a universidade evoluiu de uma "universidade da segunda chance" para uma opção educacional de prestígio reconhecida.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Slides para oficina Redes 2019
1. X Seminário Internacional | As Redes Educativas e as Tecnologias
OFICINA 14
Tecnologias digitais na educação:
perspectivas críticas
UERJ | Auditório 111 - 11º andar | 2 e 3 de julho de 2019
Prof. Dr. Márcio Lemgruber | mslemgruber@gmail.com
PPGE/UNESA
Profa. Dra. Giselle Ferreira | giselle-ferreira@puc-rio.br
Educação, PUC-Rio
Profa. Dra. Jaciara Carvalho | jsacarvalho@gmail.com
PPGE/UNESA
Prof. Dr. Alexandre Rosado | alexandre.rosado@gmail.com
PPGEB/INES
2. Proposta
Problematizar alguns elementos básicos
dos discursos hegemônicos sobre a tecnologia:
O discurso da "neutralidade" da tecnologia.
O otimismo e o “solucionismo” tecnológico.
O ofuscamento de especificidades sociais, culturais,
econômicas e políticas das tecnologias.
A concepção de tecnologias como “ferramentas”
(metáfora conceitual).
Encorajar a criticidade com base na análise
de material representativo do que se diz na área das
tecnologias na educação.
Metodologia:
abordagem experiencial e dialógica.
3. Roteiro proposto
1º dia
Apresentações
Comentários iniciais
O que é “crítica”?
Atividade: análise e discussão de tirinhas
Atividade: recebimento de um texto de site
sobre tecnologia educacional
2º dia
Atividade: análise e discussão sobre o texto
recebido no dia anterior
Metáforas conceituais e exemplos da Educação
Metáfora da ferramenta
Fechamento e conclusões.
5. O que é “crítica"?
Crítica é um termo polissêmico.
Na academia, possui concepções muito distintas
daquilo que concebe o “senso comum”, em que
criticar é visto como algo pejorativo.
Criticar é identificar relações para
compreender e possibilitar que se
pense em transformação e melhoria.
6. Crítica demanda contextualização
Algumas perguntas necessárias
De onde vem?
Quem promove?
Com quais intenções?
Porque tem esse nome
e não outro?
Quais a consequências
de seu uso?
Quem ganha financeiramente
e politicamente com isso?
7. Exemplos de não-neutralidade
Existem técnicas de marketing utilizadas no design
de sites e aplicativos que visam manter o usuário
“vidrado”.
Notificações via push: WhatsApp vs. e-mail
Organização do espaço em farmácias, e
supermercados: distração e consumismo
Recompensas em jogos (slot machines)
“Saco sem fundo”: feeds infindos; autoplay no
YouTube, Instagram e Facebook
Controle das opções: escolhas dos designers já
naturalizadas (Web tem mais de 20 anos)
FOMO (Fear of Missing Out): Medo de Ficar de Fora
How Technology is Highjacking your Mind
(Como a tecnologia está sequestrando a sua mente)
https://medium.com/thrive-global/how-technology-hijacks-peoples-minds-from-a-magician-and-
google-s-design-ethicist-56d62ef5edf3
8. As 7 questões de Neil Postman
“É preciso desconfiar”
(Selwyn, 2017)
Qual é o problema para o qual
a tecnologia se afirma como solução?
De quem é o problema?
Que novos problemas serão criados
com a resolução do problema velho?
Que pessoas e instituições serão
mais prejudicadas por esta nova tecnologia?
Que mudanças de linguagem estão
sendo promovidas por essas novas tecnologias?
Que redirecionamentos de poder econômico e político
podem resultar dessa nova tecnologia?
Que usos alternativos poderiam ser feitos da tecnologia?
9. Discussão
A partir das imagens nos slides
seguintes, o que podemos dizer
sobre a tecnologia?
DICA: pensar na relação entre
artefatos, pessoas e usos.
12. Sucintamente…
Artefatos materializam
propósitos de uso específicos
É possível utilizar um objeto criado para
propósitos diferentes daqueles que
fundamentaram seu design e construção:
necessidade, criatividade, “serendipidade” →
usos fortuitos
Porém, há limites nas possibilidades de
“subversão” de usos
13. Metáforas
Metáforas encapsulam determinadas formas de perceber,
pensar e relacionar-se com o mundo, estruturando o
pensamento e a ação. São analogias condensadas.
A crítica da metáfora como mero ornamento, "engodo"
oratório/estilístico, pertencente à poesia e literatura, mas
não ao pensamento “sério" e científico.
A metáfora e o resgate de sua importância
como forma de conhecimento.
Metáforas fundamentais (Perelman & Olbrecths-Tyteca,
1996), raiz (Black, 1966) ou conceituais (Lakoff & Johnson,
2002): quando um elenco de metáforas são a elas
subordinadas e coerentes.
O problema da metáfora quando não é vista como somente
uma analogia parcial. Metáforas dizem respeito a
similitudes, e não igualdades de relações.
16. Atividade
Ler o texto
“Inteligência Artificial na
Educação: não ignore, faça
bom uso!"
http://porvir.org/inteligencia-artificial-na-educacao-nao-ignore-faca-bom-uso/
17. Roteiro
1º passo: leitura livre (“flutuante”)
2º passo: leitura focalizada
Procurar metáforas associadas à inteligência artificial
Usar as questões críticas de Postman
Qual é o problema para o qual
a tecnologia se afirma como solução?
De quem é o problema?
Que novos problemas serão criados
com a resolução do problema velho?
Que pessoas e instituições serão
mais prejudicadas por esta nova tecnologia?
Que mudanças de linguagem estão
sendo promovidas por essas novas tecnologias?
Que redirecionamentos de poder econômico e político podem resultar
dessa nova tecnologia?
Que usos alternativos poderiam ser feitos da tecnologia?
18. Tecnologias educacionais
como ferramentas
Ferramentas são objetos que possibilitam, apoiam ou facilitam a realização
de determinadas tarefas. Constituem-se suporte a ações necessárias à
resolução de problemas de ordem prática.
Tecnologias são, em geral, vistas como simples suportes ou apoios a ações
educacionais, mais "eficientes" para conduzir ações previamente realizadas
de outras maneiras.
Parte-se do pressuposto que novas tecnologias (substituição de suportes)
engendram, por si mesmas, mudanças. Através de novos artefatos haveria a
"solução tecnológica" para situações educacionais "problemáticas".
A neutralidade da tecnologia educacional parece se esvair quando
pensamos que as tarefas a serem executadas por elas foram bem definidas,
compreendidas e representadas no contexto de produção desses artefatos.
São, portanto, ideológicas, quando favorece alguns fins específicos e
obstrui outros. Usar uma "ferramenta" educacional é propor que algo está
quebrado e precisa ser consertado.
Seriam as tecnologias educacionais
soluções em busca de problemas?
19. Propósitos de uso são concretizados em
materialidades específicas.
“Mais do mesmo”, um pouco diferente
“Para quem só sabe usar um martelo, todo
problema é prego”
23. Síntese das ideias centrais
Artefatos construídos por pessoas possuem funções,
usos e significados que não são nem "naturais" e muito
menos “neutros”. Seus usos e apropriações são
sustentados por ideologias.
É preciso olhar o contexto econômico, cultural, social e
político de criação/produção de artefatos e os atores
envolvidos na sua promoção: governos, empresas,
ONGs, associações, organismos internacionais.
Identificar os jargões (rótulos) da tecnologia educacional
e questionar a naturalização de ideias que esse tipo de
linguagem sustenta.
Nem os artefatos e nem a linguagem para falar sobre
eles são neutros. Existem posições políticas, culturais e
econômicas dos grupos que os produzem e disseminam.
25. Referências
DUSEK, V. Filosofia da Tecnologia. São Paulo: Loyola, 2009.
EAGLETON, T. Ideologia. São Paulo: Unesp, 1997.
FERREIRA, G. M. S.; ROSADO, L. A. S.; CARVALHO, J. S. (Org.) Educação e
tecnologia: abordagens críticas. Rio de Janeiro: Editora UNESA, 2017.
FERREIRA, G. M. S.; LEMGRUBER, M. S. Tecnologias educacionais como ferramentas:
Considerações críticas acerca de uma metáfora fundamental. Education Policy Analysis
Archives, v. 26, p. 112, 2018.
LEMGRUBER, M.S.; FERREIRA, G. M. S. Metáforas da Tecnologia Educacional.
Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 23, p. 15-38, 2018.
LAKOFF, G.; JOHNSON, M. Metáforas da vida cotidiana. São Paulo: EDUC e Mercado
de Letras, 2002.
MOROZOV, E. To save everything, click here. The folly of technological solutionism.
Edição para Kindle. Nova Iorque: Public Affairs, 2013.
PERELMAN, C. e OLBRECHTS-TYTECA, L. Tratado da Argumentação - a nova
retórica. São Paulo, ed. Martins Fontes, 1996. Trad. de Maria Ermantina Galvão G. Pereira.
RUDIGER, F. Introdução às teorias da cibercultura. Perspectivas, questões e autores.
Porto Alegre: Sulina, 2011.
SELWYN, Neil. Educação e tecnologia: questões críticas. In: FERREIRA, Giselle. M. S.;
ROSADO, Alexandre; CARVALHO, Jaciara de Sá. (Org.) Educação e tecnologia: abordagens
críticas. Rio de Janeiro: SESES/Universidade Estácio de Sá, 2017, p. 85-103
____. Education and Technology: key issues and debates. Edição para Kindle. Londres:
Bloomsbury, 2011.
____. Distrusting Educational Technology. Edição para Kindle. Londres: Routledge,
2014.
____. Is Technology good for Education? Edição pada Kindle. Cambridge: Polity Press,
2016.