O documento descreve a história do transplante renal no Brasil e no mundo, as vantagens e desvantagens do procedimento, os tipos de doadores e os critérios para seleção, além das complicações e taxas de sucesso.
O documento discute a avaliação pré e pós-operatória de transplantes renais, incluindo exames de imagem e complicações possíveis. Aborda a avaliação do doador e receptor, técnica cirúrgica, uso da ultrassonografia para avaliar o enxerto pós-transplante e complicações como estenose arterial, coleções e alterações no parênquima renal.
O documento descreve a apendicite aguda, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, meios de diagnóstico e tratamento. A apendicite aguda é a inflamação do apêndice vermiforme e é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico, acometendo principalmente jovens. O diagnóstico é clínico, podendo utilizar exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada.
O documento discute os métodos dialíticos contínuos, comparando-os com os métodos convencionais. Apresenta as vantagens dos métodos contínuos, como estabilidade hemodinâmica e melhor suporte nutricional. Descreve também as principais modalidades de diálise contínua, como hemofiltração contínua, hemodiálise contínua e hemodiafiltração contínua.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
1) A insuficiência renal crônica é caracterizada por uma perda progressiva e irreversível da função renal, levando a sinais e sintomas decorrentes da incapacidade do rim de manter a homeostasia interna.
2) O diagnóstico é feito quando há redução da taxa de filtração glomerular inferior a 90 ml/min/1,73m2 por três meses ou mais, associada a sinais de lesão renal.
3) A insuficiência renal crônica afeta cerca de 1,4 a 1,8 milhões de brasile
O documento apresenta informações sobre trauma abdominal, incluindo sinais clínicos, órgãos mais acometidos em cada tipo de trauma, exames de imagem e abordagens cirúrgicas. É destacado que o baço é o órgão mais lesionado em traumas fechados e o jejuno-íleo nos abertos, enquanto fígado e baço são comuns em ambos. Lesões vasculares e hemorragias retroperitoneais também são discutidas.
O documento descreve o caso de uma paciente de 28 anos admitida em uma UPA com dor abdominal epigástrica de 12 horas de evolução. Ela retornou no dia seguinte e no outro com piora dos sintomas, sendo diagnosticada com apendicite aguda perfurada e bloqueada, requerendo apendicectomia de urgência.
1) O documento discute a segurança da transfusão de sangue e componentes, incluindo os riscos associados e estratégias para reduzi-los.
2) São apresentadas estatísticas sobre reações transfusionais em diferentes países, como Brasil, França e Canadá.
3) Também são abordados os riscos de transmissão de doenças infecciosas por transfusão e alternativas para reduzi-los, como testes sorológicos e moleculares.
O documento discute a avaliação pré e pós-operatória de transplantes renais, incluindo exames de imagem e complicações possíveis. Aborda a avaliação do doador e receptor, técnica cirúrgica, uso da ultrassonografia para avaliar o enxerto pós-transplante e complicações como estenose arterial, coleções e alterações no parênquima renal.
O documento descreve a apendicite aguda, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, meios de diagnóstico e tratamento. A apendicite aguda é a inflamação do apêndice vermiforme e é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico, acometendo principalmente jovens. O diagnóstico é clínico, podendo utilizar exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada.
O documento discute os métodos dialíticos contínuos, comparando-os com os métodos convencionais. Apresenta as vantagens dos métodos contínuos, como estabilidade hemodinâmica e melhor suporte nutricional. Descreve também as principais modalidades de diálise contínua, como hemofiltração contínua, hemodiálise contínua e hemodiafiltração contínua.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
1) A insuficiência renal crônica é caracterizada por uma perda progressiva e irreversível da função renal, levando a sinais e sintomas decorrentes da incapacidade do rim de manter a homeostasia interna.
2) O diagnóstico é feito quando há redução da taxa de filtração glomerular inferior a 90 ml/min/1,73m2 por três meses ou mais, associada a sinais de lesão renal.
3) A insuficiência renal crônica afeta cerca de 1,4 a 1,8 milhões de brasile
O documento apresenta informações sobre trauma abdominal, incluindo sinais clínicos, órgãos mais acometidos em cada tipo de trauma, exames de imagem e abordagens cirúrgicas. É destacado que o baço é o órgão mais lesionado em traumas fechados e o jejuno-íleo nos abertos, enquanto fígado e baço são comuns em ambos. Lesões vasculares e hemorragias retroperitoneais também são discutidas.
O documento descreve o caso de uma paciente de 28 anos admitida em uma UPA com dor abdominal epigástrica de 12 horas de evolução. Ela retornou no dia seguinte e no outro com piora dos sintomas, sendo diagnosticada com apendicite aguda perfurada e bloqueada, requerendo apendicectomia de urgência.
1) O documento discute a segurança da transfusão de sangue e componentes, incluindo os riscos associados e estratégias para reduzi-los.
2) São apresentadas estatísticas sobre reações transfusionais em diferentes países, como Brasil, França e Canadá.
3) Também são abordados os riscos de transmissão de doenças infecciosas por transfusão e alternativas para reduzi-los, como testes sorológicos e moleculares.
Hospital Sírio-Libanês. Aula elaborada por farmacêutica do HSL sobre as indicações, vantagens e desvantagens e custo de cristalóides e colóides.
http://proqualis.net/uso-seguro-de-medicamentos
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
O documento discute técnicas de drenagem torácica e abdominal. A drenagem torácica é comumente usada no pronto-socorro e unidades de terapia intensiva para condições como traumas, hemorragias e infecções. A drenagem abdominal é indicada para abscessos, fístulas e sangramentos, podendo ser realizada de forma profilática ou terapêutica com diferentes tipos de drenos.
O documento discute pancreatite crônica e o papel da abordagem cirúrgica. Ele fornece detalhes sobre conceito, causas, sintomas, diagnóstico, opções cirúrgicas e as diretrizes italianas de consenso para indicações cirúrgicas. As diretrizes recomendam cirurgia para dor grave refratária ou suspeita de câncer, e indicam pancreatojejunostomia como procedimento de escolha para drenagem do pâncreas.
A pancreatite aguda é caracterizada por inflamação reversível do pâncreas associada à dor abdominal súbita e elevação das enzimas pancreáticas. As principais causas são doenças dos tratos biliares e alcoolismo, que respondem por aproximadamente 80% dos casos. A ativação inapropriada das enzimas pancreáticas causa lesão tecidual e inflamação no pâncreas.
O documento discute a endoscopia digestiva alta, descrevendo o que é o exame, suas indicações, preparação, procedimento, riscos e cuidados de enfermagem. O exame permite visualizar o esôfago, estômago e parte do duodeno através de um endoscópio introduzido pela boca. O paciente deve fazer jejum pré-exame e pode receber anestesia ou sedação durante o procedimento.
Apresentação em Power Point, em forma de seminário, sobre o Tromboembolismo Pulmonar e a aplicação do processo de enfermagem ao paciente que é acometido por essa enfermidade.
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoBruna Cesário
O documento descreve um acidente vascular cerebral isquêmico. Detalha os sinais iniciais em tomografia computadorizada, como leve hipodensidade e perda da interface entre a substância cinzenta e branca. Também discute as opções de tratamento, como trombólise e trombectomia mecânica, e os critérios de inclusão/exclusão.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
Este documento discute o coagulograma, incluindo seus objetivos, exames que fazem parte dele e valores de referência. Descreve testes como contagem de plaquetas, esfregaço de sangue periférico, tempo de sangramento, tempo de protrombina e tempo de tromboplastina parcial. Também lista diagnósticos de enfermagem relacionados como risco de volume hídrico deficiente e integridade cutânea prejudicada.
O documento discute abdome agudo inflamatório, incluindo suas principais causas como apendicite aguda e diverticulite aguda. Detalha os sintomas como dor abdominal e febre, exames como leucograma e tomografia computadorizada, e tratamento com analgesia, reposição de fluidos e em alguns casos cirurgia.
O documento discute a cetoacidose diabética (CAD), uma complicação aguda do diabetes mellitus tipo I e II caracterizada por hiperglicemia, cetonemia e acidose metabólica. A CAD é causada pela falta de insulina e aumento de hormônios contrarreguladores, podendo levar à morte. O tratamento envolve monitorização constante, hidratação, insulinização, correção de eletrólitos como potássio e bicarbonato.
O documento descreve os principais tipos de abdome agudo, incluindo inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular. Detalha sinais e sintomas de apendicite aguda como dor abdominal, náuseas, febre e defesa muscular. Também explica os sinais de Blumberg e Rovsing no diagnóstico de apendicite.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute a anatomia cirúrgica da região inguinal. Ele destaca a importância de um conhecimento detalhado da anatomia para evitar erros durante a cirurgia, e descreve as estruturas anatômicas da região, incluindo os músculos, fáscias, vasos e nervos. O documento também discute a abordagem externa e interna da região durante a cirurgia.
A avaliação do potencial doador de órgãos e tecidos deve considerar dados clínicos, exames complementares, histórico médico e de riscos para garantir a viabilidade e segurança dos transplantes. É necessário descartar contraindicações absolutas como algumas doenças infecciosas ou malignidades, além de avaliar a função de cada órgão considerando aspectos como idade, comorbidades e tempo de isquemia. O processo exige uma análise criteriosa para permitir a doação quando for benéfica e segura.
O documento discute a história do transplante renal no Brasil desde a primeira cirurgia em 1952, as vantagens e desvantagens do transplante renal em relação à diálise, os processos de avaliação e preparação do doador e receptor, as complicações pós-operatórias e a Lei de 1992 sobre doação e transplante de órgãos no Brasil.
Hospital Sírio-Libanês. Aula elaborada por farmacêutica do HSL sobre as indicações, vantagens e desvantagens e custo de cristalóides e colóides.
http://proqualis.net/uso-seguro-de-medicamentos
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
O documento discute técnicas de drenagem torácica e abdominal. A drenagem torácica é comumente usada no pronto-socorro e unidades de terapia intensiva para condições como traumas, hemorragias e infecções. A drenagem abdominal é indicada para abscessos, fístulas e sangramentos, podendo ser realizada de forma profilática ou terapêutica com diferentes tipos de drenos.
O documento discute pancreatite crônica e o papel da abordagem cirúrgica. Ele fornece detalhes sobre conceito, causas, sintomas, diagnóstico, opções cirúrgicas e as diretrizes italianas de consenso para indicações cirúrgicas. As diretrizes recomendam cirurgia para dor grave refratária ou suspeita de câncer, e indicam pancreatojejunostomia como procedimento de escolha para drenagem do pâncreas.
A pancreatite aguda é caracterizada por inflamação reversível do pâncreas associada à dor abdominal súbita e elevação das enzimas pancreáticas. As principais causas são doenças dos tratos biliares e alcoolismo, que respondem por aproximadamente 80% dos casos. A ativação inapropriada das enzimas pancreáticas causa lesão tecidual e inflamação no pâncreas.
O documento discute a endoscopia digestiva alta, descrevendo o que é o exame, suas indicações, preparação, procedimento, riscos e cuidados de enfermagem. O exame permite visualizar o esôfago, estômago e parte do duodeno através de um endoscópio introduzido pela boca. O paciente deve fazer jejum pré-exame e pode receber anestesia ou sedação durante o procedimento.
Apresentação em Power Point, em forma de seminário, sobre o Tromboembolismo Pulmonar e a aplicação do processo de enfermagem ao paciente que é acometido por essa enfermidade.
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoBruna Cesário
O documento descreve um acidente vascular cerebral isquêmico. Detalha os sinais iniciais em tomografia computadorizada, como leve hipodensidade e perda da interface entre a substância cinzenta e branca. Também discute as opções de tratamento, como trombólise e trombectomia mecânica, e os critérios de inclusão/exclusão.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
Este documento discute o coagulograma, incluindo seus objetivos, exames que fazem parte dele e valores de referência. Descreve testes como contagem de plaquetas, esfregaço de sangue periférico, tempo de sangramento, tempo de protrombina e tempo de tromboplastina parcial. Também lista diagnósticos de enfermagem relacionados como risco de volume hídrico deficiente e integridade cutânea prejudicada.
O documento discute abdome agudo inflamatório, incluindo suas principais causas como apendicite aguda e diverticulite aguda. Detalha os sintomas como dor abdominal e febre, exames como leucograma e tomografia computadorizada, e tratamento com analgesia, reposição de fluidos e em alguns casos cirurgia.
O documento discute a cetoacidose diabética (CAD), uma complicação aguda do diabetes mellitus tipo I e II caracterizada por hiperglicemia, cetonemia e acidose metabólica. A CAD é causada pela falta de insulina e aumento de hormônios contrarreguladores, podendo levar à morte. O tratamento envolve monitorização constante, hidratação, insulinização, correção de eletrólitos como potássio e bicarbonato.
O documento descreve os principais tipos de abdome agudo, incluindo inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular. Detalha sinais e sintomas de apendicite aguda como dor abdominal, náuseas, febre e defesa muscular. Também explica os sinais de Blumberg e Rovsing no diagnóstico de apendicite.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute a anatomia cirúrgica da região inguinal. Ele destaca a importância de um conhecimento detalhado da anatomia para evitar erros durante a cirurgia, e descreve as estruturas anatômicas da região, incluindo os músculos, fáscias, vasos e nervos. O documento também discute a abordagem externa e interna da região durante a cirurgia.
A avaliação do potencial doador de órgãos e tecidos deve considerar dados clínicos, exames complementares, histórico médico e de riscos para garantir a viabilidade e segurança dos transplantes. É necessário descartar contraindicações absolutas como algumas doenças infecciosas ou malignidades, além de avaliar a função de cada órgão considerando aspectos como idade, comorbidades e tempo de isquemia. O processo exige uma análise criteriosa para permitir a doação quando for benéfica e segura.
O documento discute a história do transplante renal no Brasil desde a primeira cirurgia em 1952, as vantagens e desvantagens do transplante renal em relação à diálise, os processos de avaliação e preparação do doador e receptor, as complicações pós-operatórias e a Lei de 1992 sobre doação e transplante de órgãos no Brasil.
O documento resume a história do transplante renal, os tipos de transplantes, os objetivos e indicações do procedimento. Detalha os critérios para seleção de doadores vivos e cadáveres, a preparação do receptor, a técnica cirúrgica, a imunossupressão pós-operatória e possíveis complicações.
O documento discute cirrose hepática, definida como o desenvolvimento de nódulos regenerativos no fígado em resposta à lesão crônica. Apresenta causas, sintomas, exames, complicações e tratamento da cirrose, incluindo abordagens nutricionais, prevenção de sangramentos e controle de comorbidades.
Transplante Hepático: Captação em Doador CadavéricoOzimo Gama
O documento discute os aspectos fundamentais da captação de fígado em doador cadavérico para transplante hepático, incluindo a legislação brasileira sobre doação de órgãos, potenciais doadores, contraindicações, cirurgia no doador e preservação do órgão removido.
O documento lista os nomes de profissionais da área médica e descreve procedimentos relacionados a cálculos renais, incluindo litotripsia e nefrolitotomia percutânea. Também discute hipernefroma/adenocarcinoma renal, fatores de risco, exames de diagnóstico e opções de tratamento como nefrectomia e transplante renal.
O documento discute o transplante de fígado, incluindo: 1) Uma breve descrição do fígado e da necessidade de transplante em casos de insuficiência hepática; 2) Detalhes sobre o procedimento cirúrgico de transplante de fígado; 3) Uma história do primeiro transplante de fígado no mundo e no Brasil.
Reposição volêmica em terapia intensiva 2014Yuri Assis
1) A reposição volêmica tem como objetivo melhorar a perfusão tecidual e o transporte de oxigênio através da otimização do débito cardíaco e da pré-carga.
2) A avaliação da necessidade de reposição volêmica deve levar em conta variáveis hemodinâmicas e clínicas para guiar a terapia de forma individualizada.
3) Cristalóides são a primeira opção para reposição volêmica, enquanto colóides aumentam riscos sem benefícios claros e devem ser evitados.
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
O documento discute o transplante de medula óssea em pacientes com doença falciforme. O transplante pode curar a doença substituindo a medula anormal por medula normal de um doador. Estudos mostraram que o transplante melhora a sobrevida destes pacientes e reduz complicações, apesar dos riscos da procedimento. O documento também fornece detalhes sobre a doença falciforme e seu tratamento no Brasil.
Aspectos Fundamentais do Tratamento Cirúrgico do Abscesso Hepático - Aula Ministrada no Programa de Atualização em Terapia Intensiva da AMIB (Maranhão)
Nefrectomia Laparoscópica para doador VivoUrovideo.org
Este documento discute a nefrectomia laparoscópica para doadores vivos. A técnica oferece rápida recuperação para doadores e melhora resultados do transplante renal, porém requer experiência cirúrgica devido aos riscos envolvidos. Dados de 153 procedimentos demonstraram baixa taxa de complicações e boa função dos rins transplantados. Apesar dos benefícios, a cirurgia laparoscópica para doação renal demanda habilidade cirúrgica para prevenir complicações.
- Homem de 77 anos apresentou hemorragia digestiva alta e anemia, levando a exames que diagnosticaram um tumor gástrico.
- Cirurgia laparoscópica removeu parte do estômago contendo um GIST de baixo risco, tumor raro diagnosticado por análise imunohistoquímica.
- O paciente teve alta após recuperação da cirurgia diagnóstica e curativa para esta entidade clínica pouco comum.
O documento discute tumores hepáticos, incluindo hepatocarcinoma, metástases hepáticas e tumores primários como hepatoblastoma. Ele descreve a epidemiologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos desses tumores, enfatizando que a ressecção cirúrgica é o principal tratamento quando possível, complementada por quimioterapia ou terapias ablativas.
O documento discute o transplante de sangue de cordão umbilical e placentário no Brasil, definindo conceitos, propriedades das células-tronco hematopoéticas, cenário atual e diretrizes para bancos de sangue de cordão umbilical, incluindo doação, coleta, testes, armazenamento e liberação das unidades.
Hoje em dia, em urologia como em outras especialidades cirúrgicas, a cirurgia incisional está sendo substituída pela endoscópica. O acesso ao rim contendo cálculos está sendo conseguido com o uso de endoscópios rígidos e flexíveis passados através de tubos que chegam ao rim por meio de uma pequena incisão de acesso. Esses avanços no tratamento cirúrgico de cálculos renais surgiram com o progresso obtido nas técnicas de imageamento do trato urinário por raio-x e melhorias significativas no uso de endoscópios rígidos e nos endoscópios flexíveis de fibras ópticas.
Quando o acesso ao rim é conseguido através da colocação de um pequeno tubo ou bainha, os cálculos renais podem ser removidos de diversas formas. Podem ser retirados por inteiro, com o uso de grandes pinças, ou então quebrados em pequenos fragmentos por eletrohidráulica, laser ou ultrassom. A cirurgia percutânea de cálculos, que substitui quase que totalmente a cirurgia aberta, pode ser conseguida com um mínimo de hospitalização de 24 a 36 horas, resultando numa incisão do tamanho da ponta de um polegar. A recuperação dá-se em dois a três dias e o procedimento oferece amais alta taxa de eliminação total de cálculos de todos os procedimentos minimamente invasivos para a remoção de grandes cálculos renais..
A cirurgia percutânea de cálculos não é para todos os pacientes com cálculos renais. É considerada o procedimento recomendado para cálculos maiores que 2 cm., os de composição dura demais para serem fragmentados por choques de onda e os localizados no rim de maneira que os impeça de passar pelo uréter e serem fragmentados por outras. formas cirúrgicas.
Os urologistas adotam uma abordagem de equipe para a cirurgia percutânea de cálculos. Com o auxílio de um radiologista intervencionista, um tubo percutâneo é colocado no rim, permitindo o acesso direto ao órgão. Isso permite a drenagem do rim que pode estar inchado devido ao bloqueio causado pelo cálculo. Após colocação do tubo, o urologista usa esse trato para introduzir seus endoscópios rígidos e flexíveis e identificar o cálculo. Após identificação da pedra, existem várias opções tanto para extrair quanto para fragmentar o cálculo. Ao final, os tubos são removidos e o paciente pode então se recuperar na certeza de estar livre de cálculos renais.
O documento resume as principais informações sobre neoplasias do fígado, incluindo tumores benignos e malignos. Aborda adenoma de células hepáticas, hepatocarcinoma e colangiocarcinoma intra-hepático, descrevendo suas características epidemiológicas, clínicas e patológicas.
O documento discute a cirrose hepática, incluindo sua definição, causas, sintomas clínicos, exames de diagnóstico e terapia. É apresentada uma descrição detalhada do fígado e suas funções, assim como os principais aspectos da avaliação e manifestações clínicas da cirrose hepática.
O documento discute os parâmetros normais e alterações patológicas avaliadas no exame de Doppler hepático, incluindo a veia porta, artéria hepática e veias hepáticas. Detalha os calibres, direção do fluxo, velocidade e padrões normais destas estruturas, assim como possíveis achados patológicos como trombose, estenose e formação de colaterais. O documento fornece referências bibliográficas sobre os valores de velocidade de fluxo esperados nestas estruturas.
A empresa Nível 1 oferece soluções de comunicação e mídia alternativas, como bikedoor e cardoor. Bikedoor usa bicicletas adaptadas para circular com publicidade e cardoor leva outdoors em caminhões por rotas predefinidas. Ambos permitem levar propaganda a locais de difícil acesso de forma econômica e sem poluição.
O documento descreve o projeto Brasil para Cristo, uma fundação evangélica que tem como objetivo evangelizar o Brasil de forma simples e eficaz por meio de cruzadas, eventos musicais e de pregação, ações sociais e cursos. O texto detalha como são organizados os eventos, a programação, os equipamentos utilizados e como as igrejas locais podem ajudar na arrecadação de fundos.
A empresa oferece serviços de design, comunicação visual e desenvolvimento de sites. Sua missão é fortalecer a identidade visual dos clientes e agregar valor às empresas através de soluções criativas com ética e integridade. Os valores incluem paixão pelo trabalho e amor à família.
O documento apresenta a WA Sistemas, uma empresa de tecnologia da informação fundada em 1994 em Salvador, Bahia, que oferece soluções em processamento de dados para clientes. A WA Sistemas possui uma equipe sólida para fornecer sistemas ERP que integram os setores das empresas e permitem acesso fácil às informações. O sistema Active System, desenvolvido pela WA Sistemas, automatiza tarefas administrativas e oferece suporte para tomada de decisões. A implantação do Active System utiliza a Metodologia de Implantação
1) Insuficiência renal crônica causa sintomas sistêmicos como fadiga, anemia e distúrbios ósseos devido à redução da taxa de filtração glomerular.
2) Tratamentos incluem diálise peritoneal, hemodiálise e medidas conservadoras para evitar agravamento da doença renal.
3) Hemodiálise e diálise peritoneal são efetivas para corrigir distúrbios eletrolíticos e intoxicações, mas podem ter complicações como peritonites e hipotensão.
O documento discute Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) como um problema de saúde pública causado por múltiplos fatores biológicos e sociais. Aborda vários agentes patogênicos e formas de transmissão de DSTs como sífilis, gonorréia e HIV/AIDS. Também fornece informações sobre classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento das principais DSTs.
O documento discute infecções do trato urinário, definindo termos como bacteriúria significativa e infecções urinárias simples ou complicadas. Apresenta os principais fatores envolvidos na patogênese, como fatores bacterianos, do hospedeiro e predisponentes. Aborda diagnóstico, etiologia, tratamento e aspectos específicos como cistite e infecção do trato urinário na gestação.
O documento resume vários tipos de tumores renais, incluindo tumores benignos, com potencial maligno e malignos. Ele também discute sintomas, diagnóstico e tratamento de adenocarcinomas renais, tumores de Wilms, neoplasias da pelve renal e ureter, câncer de bexiga e testículo.
Este documento fornece uma lista de termos relacionados à urologia, incluindo condições médicas como agenesia renal, balanite, cistite, criptorquidia, disúria, hematúria, hidronefrose, incontinência urinária, litíase urinária, micção, oligospermia e prostatismo.
O documento discute litíase urinária, incluindo sua epidemiologia, etiologia, quadro clínico, exames subsidiários, tratamento clínico e cirúrgico. A litíase urinária é a doença mais comum no trato urinário e pode ser causada por fatores genéticos, dietéticos ou infecciosos que levam à formação de cálculos compostos principalmente por cálcio, ácido úrico ou cistina. O tratamento envolve medidas clínicas como hidratação ou cirúrgicas como