O documento discute protocolos de colangiorressonância para avaliação de doenças obstrutivas não-malignas das vias biliares. A técnica permite visualizar a árvore biliar de forma não invasiva para diagnosticar condições como litíase, neoplasias e parasitas. O texto descreve indicações, contraindicações e vantagens da colangiorressonância, além de detalhar protocolos, agentes de contraste e achados em diferentes doenças como a Doença de Caroli e a Colangite Esclerosante Primária.
1) O documento resume os principais exames laboratoriais e de imagem para avaliar a função hepática, incluindo enzimas hepáticas, produtos de excreção e síntese, e achados de ultrassonografia, tomografia e ressonância magnética.
2) Também descreve condições como colecistite aguda, coledocolitiase e colangite, com seus sinais e sintomas e formas de diagnóstico e tratamento.
3) Fornece detalhes sobre achados específicos em exames de imagem que
Este documento discute síndromes colestáticas, definindo colestase e classificando-a em intra-hepática e extra-hepática. Detalha as causas, manifestações clínicas, exames para diagnóstico e tratamento destas condições.
O documento discute neoplasias periampulares, incluindo sua definição, anatomia, epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e resultados. As neoplasias periampulares são tumores localizados próximos à papila duodenal, podendo acometer a cabeça do pâncreas, ampola de Vater e via biliar principal. O diagnóstico envolve exames de imagem e endoscopia para confirmar a lesão, enquanto o tratamento depende da extensão do câncer e inclui ressecção cirúrgica
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
[1] A palestra discute várias doenças vasculares do fígado, incluindo desordens da artéria hepática, veia porta e sinusóide hepático. [2] As desordens da artéria hepática incluem obstrução, aneurismas e shunts, enquanto as da veia porta incluem trombose e pileflebite. [3] As desordens do sinusóide hepático incluem obstrução, dilatação e fibrose perisinusoidal.
Diagnóstico por imagem no abdome agudo não traumáticoBruna Cesário
O documento discute vários tipos de abdome agudo, incluindo apendicite aguda, colecistite aguda e pancreatite aguda. Ele fornece detalhes sobre os sintomas clínicos, achados de imagem e tratamento para cada condição. Radiografia, ultrassom e tomografia computadorizada são exames importantes para o diagnóstico.
O documento discute o câncer de pâncreas, fornecendo detalhes sobre:
1) Anatomia do pâncreas e sistemas vascular e nervoso;
2) Etiologia, patologia, quadro clínico, exames e diagnóstico do câncer de pâncreas;
3) Opções de tratamento cirúrgico, quimioterápico e radioterápico.
O paciente, um homem de 66 anos, procurou atendimento médico queixando-se de um caroço na barriga. Após exames físicos e complementares, foi diagnosticado com câncer colorretal em estágio avançado, com metástases no fígado e pulmões. O documento fornece detalhes sobre o caso clínico, incluindo fatores de risco, sintomas, exames realizados e opções de tratamento para este tipo de câncer.
1) O documento resume os principais exames laboratoriais e de imagem para avaliar a função hepática, incluindo enzimas hepáticas, produtos de excreção e síntese, e achados de ultrassonografia, tomografia e ressonância magnética.
2) Também descreve condições como colecistite aguda, coledocolitiase e colangite, com seus sinais e sintomas e formas de diagnóstico e tratamento.
3) Fornece detalhes sobre achados específicos em exames de imagem que
Este documento discute síndromes colestáticas, definindo colestase e classificando-a em intra-hepática e extra-hepática. Detalha as causas, manifestações clínicas, exames para diagnóstico e tratamento destas condições.
O documento discute neoplasias periampulares, incluindo sua definição, anatomia, epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e resultados. As neoplasias periampulares são tumores localizados próximos à papila duodenal, podendo acometer a cabeça do pâncreas, ampola de Vater e via biliar principal. O diagnóstico envolve exames de imagem e endoscopia para confirmar a lesão, enquanto o tratamento depende da extensão do câncer e inclui ressecção cirúrgica
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
[1] A palestra discute várias doenças vasculares do fígado, incluindo desordens da artéria hepática, veia porta e sinusóide hepático. [2] As desordens da artéria hepática incluem obstrução, aneurismas e shunts, enquanto as da veia porta incluem trombose e pileflebite. [3] As desordens do sinusóide hepático incluem obstrução, dilatação e fibrose perisinusoidal.
Diagnóstico por imagem no abdome agudo não traumáticoBruna Cesário
O documento discute vários tipos de abdome agudo, incluindo apendicite aguda, colecistite aguda e pancreatite aguda. Ele fornece detalhes sobre os sintomas clínicos, achados de imagem e tratamento para cada condição. Radiografia, ultrassom e tomografia computadorizada são exames importantes para o diagnóstico.
O documento discute o câncer de pâncreas, fornecendo detalhes sobre:
1) Anatomia do pâncreas e sistemas vascular e nervoso;
2) Etiologia, patologia, quadro clínico, exames e diagnóstico do câncer de pâncreas;
3) Opções de tratamento cirúrgico, quimioterápico e radioterápico.
O paciente, um homem de 66 anos, procurou atendimento médico queixando-se de um caroço na barriga. Após exames físicos e complementares, foi diagnosticado com câncer colorretal em estágio avançado, com metástases no fígado e pulmões. O documento fornece detalhes sobre o caso clínico, incluindo fatores de risco, sintomas, exames realizados e opções de tratamento para este tipo de câncer.
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
Este documento descreve as diretrizes do Ministério da Defesa do Brasil sobre doenças hepáticas graves. Ele fornece definições e classificações para hepatopatias graves e estabelece normas para o diagnóstico e tratamento destas condições. As hepatopatias graves são definidas como doenças do fígado que causam danos estruturais extensos e progressivos, comprometendo seriamente a função hepática. A classificação de Child-Pugh é usada para graduar a gravidade da insuficiência hepática. O document
A paciente de 46 anos foi transferida para o Hospital São Lucas apresentando febre de origem desconhecida há 2 anos, dor abdominal, desnutrição e insuficiência respiratória aguda. Ela possui histórico de doença renal policística e insuficiência renal crônica. Exames identificaram derrame pleural à direita e possível ruptura de cisto hepático infectado formando fístula pleural. Ela evoluiu para choque séptico grave e necessitou de suporte ventilatório e hemodinâmico na UTI.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento discute a cirrose hepática, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e aspectos macro e microscópicos. É apresentado o uso de ultrassom e tomografia computadorizada para diagnóstico e são mostradas imagens ilustrando os achados da cirrose alcoólica e viral nos exames de imagem e microscopia.
Alterações da morfologia hepática na cirrose.pdfGustavoMontani
[1] O documento discute as alterações morfológicas na cirrose hepática detectáveis por exames de imagem como ecografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, incluindo infiltração lipomatosa, alargamento do espaço hilar peri-portal, contorno nodular do fígado e manifestações extra-hepáticas como ectasia da veia porta e esplenomegalia. [2] As alterações variam de acordo com a fase da cirrose e refletem a progressiva fibrose, transformação nodular e distorção arquitetural do
O documento discute diagnóstico e avaliação de infecções do sistema urinário por meio de imagem, incluindo pielonefrite, abcesso renal e outras complicações. Métodos como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética podem identificar anormalidades renais e extensão da infecção.
O documento discute o uso da medicina nuclear em urologia, incluindo cintilografias renais dinâmicas e estáticas para avaliar a função renal e infecções, cistografia para refluxo vesical, cintilografia testicular e de fluxo sanguíneo renal para transplantes renais, cintilografia óssea para metástases de câncer de próstata e terapia com samário-153 para dor óssea.
O documento discute a Insuficiência Renal Crônica (IRC), definindo-a como uma síndrome decorrente da perda progressiva e irreversível da função renal. As principais causas da IRC no Brasil são glomerulonefrite crônica, hipertensão arterial e diabetes mellitus. O tratamento da IRC inclui medicações, dieta, diálise e transplante renal. A prevenção é a melhor forma de evitar o desenvolvimento da doença.
Ultrassonografia Doppler hepático em pequenos animaisCibele Carvalho
Este documento discute a utilidade da ecografia Doppler no diagnóstico de patologias hepáticas. A técnica Doppler pode mapear a arquitetura vascular hepática e medir fluxos sanguíneos, sendo útil para diagnosticar hipertensão portal, desvios vasculares e caracterizar lesões focais. Além disso, anormalidades nos vasos hepáticos podem indicar cirrose, microdisplasia vascular ou atresia portal.
O documento avalia a concordância entre observadores na análise de tomografias computadorizadas de pacientes com cólica renal aguda. A concordância foi quase perfeita para identificação de cálculos ureterais e dilatação ureteral, substancial para dilatação do sistema coletor renal e moderada para outros sinais secundários. A tomografia computadorizada sem contraste mostrou alta reproduzibilidade no diagnóstico de litíase renal e sinais de obstrução do sistema coletor.
O documento descreve um caso clínico de uma paciente de 48 anos com icterícia há 1 mês e perda de peso. Os exames laboratoriais mostram elevação das enzimas hepáticas e da bilirrubina. O ultrassom mostra dilatação das vias biliares intra-hepáticas no lobo esquerdo, sugerindo obstrução biliar.
O documento descreve um caso clínico de uma paciente de 48 anos com icterícia há 1 mês e outros sintomas sugestivos de obstrução biliar. Os exames laboratoriais e de imagem mostram elevação das enzimas hepáticas e dilatação das vias biliares, sugerindo tumor obstrutivo das vias biliares.
1 exames complementares em gastroenterologiaRejane Gil Gil
O documento discute exames laboratoriais e de imagem importantes para avaliação de doenças gastrointestinais. Apresenta marcadores para lesão hepática, colestase e síntese hepática, além de escores como Child-Pugh e MELD para prognóstico de doenças hepáticas. Também discute exames para avaliação do esôfago como endoscopia, deglutograma e manometria.
O documento descreve a colecistite aguda, definindo-a como uma inflamação aguda da vesícula biliar, geralmente causada por cálculos ou infecção. Ele discute a epidemiologia, etiologia, classificação, diagnóstico e tratamento da condição, recomendando a colecistectomia precoce como o tratamento padrão, enquanto a drenagem pode ser usada em pacientes não aptos à cirurgia. O documento também lista as complicações possíveis e fornece referências bibliográficas.
Esstudo de caso obstruçao intestinal- EnfermagemEvelyn Monte
O documento descreve o histórico de enfermagem de um paciente de 34 anos admitido com dor abdominal e diagnóstico de obstrução intestinal. Detalha os exames realizados como hemograma e raio-x abdominal, medicamentos administrados como dipirona sódica, metronidazol e ranitidina, e cuidados de enfermagem necessários.
O documento descreve as complicações da cirrose hepática, incluindo ascite, peritonite bacteriana espontânea, encefalopatia hepática e síndrome hepatorrenal. Detalha a fisiopatologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento destas complicações.
O documento discute a Hiperplasia Prostática Benigna (HPB), abordando sua epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e opções de tratamento. É descrito o exame retal da próstata, o escore de sintomas, os marcadores PSA e creatinina, exames de imagem e fluxometria. Como tratamento, são citadas a observação vigilante, terapia medicamentosa com bloqueadores alfa e inibidores da 5-alfa redutase, além de opções cirúrg
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
Este documento descreve as diretrizes do Ministério da Defesa do Brasil sobre doenças hepáticas graves. Ele fornece definições e classificações para hepatopatias graves e estabelece normas para o diagnóstico e tratamento destas condições. As hepatopatias graves são definidas como doenças do fígado que causam danos estruturais extensos e progressivos, comprometendo seriamente a função hepática. A classificação de Child-Pugh é usada para graduar a gravidade da insuficiência hepática. O document
A paciente de 46 anos foi transferida para o Hospital São Lucas apresentando febre de origem desconhecida há 2 anos, dor abdominal, desnutrição e insuficiência respiratória aguda. Ela possui histórico de doença renal policística e insuficiência renal crônica. Exames identificaram derrame pleural à direita e possível ruptura de cisto hepático infectado formando fístula pleural. Ela evoluiu para choque séptico grave e necessitou de suporte ventilatório e hemodinâmico na UTI.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento discute a cirrose hepática, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e aspectos macro e microscópicos. É apresentado o uso de ultrassom e tomografia computadorizada para diagnóstico e são mostradas imagens ilustrando os achados da cirrose alcoólica e viral nos exames de imagem e microscopia.
Alterações da morfologia hepática na cirrose.pdfGustavoMontani
[1] O documento discute as alterações morfológicas na cirrose hepática detectáveis por exames de imagem como ecografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, incluindo infiltração lipomatosa, alargamento do espaço hilar peri-portal, contorno nodular do fígado e manifestações extra-hepáticas como ectasia da veia porta e esplenomegalia. [2] As alterações variam de acordo com a fase da cirrose e refletem a progressiva fibrose, transformação nodular e distorção arquitetural do
O documento discute diagnóstico e avaliação de infecções do sistema urinário por meio de imagem, incluindo pielonefrite, abcesso renal e outras complicações. Métodos como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética podem identificar anormalidades renais e extensão da infecção.
O documento discute o uso da medicina nuclear em urologia, incluindo cintilografias renais dinâmicas e estáticas para avaliar a função renal e infecções, cistografia para refluxo vesical, cintilografia testicular e de fluxo sanguíneo renal para transplantes renais, cintilografia óssea para metástases de câncer de próstata e terapia com samário-153 para dor óssea.
O documento discute a Insuficiência Renal Crônica (IRC), definindo-a como uma síndrome decorrente da perda progressiva e irreversível da função renal. As principais causas da IRC no Brasil são glomerulonefrite crônica, hipertensão arterial e diabetes mellitus. O tratamento da IRC inclui medicações, dieta, diálise e transplante renal. A prevenção é a melhor forma de evitar o desenvolvimento da doença.
Ultrassonografia Doppler hepático em pequenos animaisCibele Carvalho
Este documento discute a utilidade da ecografia Doppler no diagnóstico de patologias hepáticas. A técnica Doppler pode mapear a arquitetura vascular hepática e medir fluxos sanguíneos, sendo útil para diagnosticar hipertensão portal, desvios vasculares e caracterizar lesões focais. Além disso, anormalidades nos vasos hepáticos podem indicar cirrose, microdisplasia vascular ou atresia portal.
O documento avalia a concordância entre observadores na análise de tomografias computadorizadas de pacientes com cólica renal aguda. A concordância foi quase perfeita para identificação de cálculos ureterais e dilatação ureteral, substancial para dilatação do sistema coletor renal e moderada para outros sinais secundários. A tomografia computadorizada sem contraste mostrou alta reproduzibilidade no diagnóstico de litíase renal e sinais de obstrução do sistema coletor.
O documento descreve um caso clínico de uma paciente de 48 anos com icterícia há 1 mês e perda de peso. Os exames laboratoriais mostram elevação das enzimas hepáticas e da bilirrubina. O ultrassom mostra dilatação das vias biliares intra-hepáticas no lobo esquerdo, sugerindo obstrução biliar.
O documento descreve um caso clínico de uma paciente de 48 anos com icterícia há 1 mês e outros sintomas sugestivos de obstrução biliar. Os exames laboratoriais e de imagem mostram elevação das enzimas hepáticas e dilatação das vias biliares, sugerindo tumor obstrutivo das vias biliares.
1 exames complementares em gastroenterologiaRejane Gil Gil
O documento discute exames laboratoriais e de imagem importantes para avaliação de doenças gastrointestinais. Apresenta marcadores para lesão hepática, colestase e síntese hepática, além de escores como Child-Pugh e MELD para prognóstico de doenças hepáticas. Também discute exames para avaliação do esôfago como endoscopia, deglutograma e manometria.
O documento descreve a colecistite aguda, definindo-a como uma inflamação aguda da vesícula biliar, geralmente causada por cálculos ou infecção. Ele discute a epidemiologia, etiologia, classificação, diagnóstico e tratamento da condição, recomendando a colecistectomia precoce como o tratamento padrão, enquanto a drenagem pode ser usada em pacientes não aptos à cirurgia. O documento também lista as complicações possíveis e fornece referências bibliográficas.
Esstudo de caso obstruçao intestinal- EnfermagemEvelyn Monte
O documento descreve o histórico de enfermagem de um paciente de 34 anos admitido com dor abdominal e diagnóstico de obstrução intestinal. Detalha os exames realizados como hemograma e raio-x abdominal, medicamentos administrados como dipirona sódica, metronidazol e ranitidina, e cuidados de enfermagem necessários.
O documento descreve as complicações da cirrose hepática, incluindo ascite, peritonite bacteriana espontânea, encefalopatia hepática e síndrome hepatorrenal. Detalha a fisiopatologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento destas complicações.
O documento discute a Hiperplasia Prostática Benigna (HPB), abordando sua epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e opções de tratamento. É descrito o exame retal da próstata, o escore de sintomas, os marcadores PSA e creatinina, exames de imagem e fluxometria. Como tratamento, são citadas a observação vigilante, terapia medicamentosa com bloqueadores alfa e inibidores da 5-alfa redutase, além de opções cirúrg
Semelhante a Protocolos de Colangiorressonância - Doenças Obstrutivas Não-Malignas das Vias Biliares.pptx (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Colangio-RM
Objetivo: avaliar as vias biliares de forma não invasiva, diferentemente do atual
padrão ouro – colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE); permite
visualizar a árvore biliar intra e extra-hepática e o sistema ductal pancreático .
Física: bile presente no trato avaliado possui elevado teor de água e relativa estase
em relação ao fluxo de sangue, o que produz uma diferença expressiva de sinal em
relação aos vasos sanguíneos do seu entorno.
T2: possibilita a caracterização de estenoses e dilatações, mas é limitada quanto as
informações acerca do fluxo biliar.
T1 com contraste hepato-específico (CRM funcional): além da possibilidade de
caracterizar patologias biliares como litíase, fístula e cistos biliares, também é eficaz
no que tange a dinâmica funcional do fluxo biliar.
4. Agente de contraste hepatoespecífico
Ácido gadoxético (Gd-EOB-DTPA): meia vida em torno de 2h; devido a sua propriedade
lipofílica, tem cerca de 50% da sua concentração captada pelos hepatócitos ao longo do
tempo de exame.
Sua progressão acontece da seguinte maneira após a administração do contraste:
10 minutos: início da fase hepatobiliar
10 a 20 minutos: excreção nos ductos biliares, contrastando a árvore biliar em T1
20 a 40 minutos: pico de acúmulo de contraste nos hepatócitos
Algumas condições como a insuficiência hepática podem retardar e interferir na excreção
biliar, o que pode tornar necessário a captura de imagens com tempo mais tardio para uma
adequada contrastação do meio.
Quando o exame é realizado com o uso de contraste, algumas condições podem ser
observadas como defeito de enchimento da via biliar como, por exemplo, cálculos biliares,
neoplasias, parasitas, coágulos sanguíneos e bolhas de ar.
5.
6. Indicações
Avaliação e caracterização de condições biliares
Detecção precoce de complicações biliares pós transplante hepático (TH)
Planejamento de procedimentos cirúrgicos e endoscópicos
Investigação de icterícia obstrutiva
Caso se faça necessário, a CRM pode ser conjugada com a ressonância do fígado para
que o exame obtenha uma margem de análise mais abrangente, especialmente no
estadiamento de tumores.
7. Contraindicações
Indivíduo portador de marcapasso
Gestantes no primeiro trimestre de gravidez
Determinados clips de aneurisma
Insuficiência renal (se necessário o uso de contraste)
Alergia conhecida ao agente de contraste (se necessário o uso de contraste)
8.
9. Vantagens
Não é obrigatória a injeção de contraste para a sua realização;
Não utiliza radiação ionizante;
Não necessita de endoscópio, tornando o método não invasivo.
10. Física
A técnica explora o fluido que está presente nos ductos biliares e pancreáticos como
um meio de contraste intrínseco, adquirindo as imagens e usando sequências
fortemente ponderadas em T2.
Uma vez que as estruturas cheias de líquido no abdome têm um longo tempo de
relaxamento em T2 em comparação com os tecidos moles adjacentes, essas
estruturas parecem hiperintensas em relação aos tecidos adjacentes sem líquido em
uma sequência fortemente ponderada em T2 e podem ser facilmente distinguidas.
12. Técnica e protocolos
Nenhum meio de contraste exógeno é administrado ao paciente.
Jejum de 4 horas: reduzir as secreções gastroduodenais, reduzir o peristaltismo intestinal (e artefato de
movimento relacionado) e promover a distensão da vesícula biliar.
O MRCP é realizado em um sistema de campo de 1,5 T ou superior, usando uma bobina de corpo de
matriz faseada.
Todos os protocolos obtêm sequências fortemente ponderadas em T2. As sequências mais comumente
obtidas são: RARE - Sequence Rapid Acquisition Relaxation Enhancement, FRFSE - Fast Spin Eco com
Restauração Magnética, HASTE Half-fourier acquisition single-shot turbo spin-echo
Sequência adicional: para avaliar a parede do ducto - sequência T1 GRE com supressão de gordura; as
sequências T1 também podem ajudar a diferenciar cálculos biliares de pneumobilia.
Para visualização ideal dos ductos: MPR e MIP.
13. Técnicas modificadas
CRM estimulada por secretina: a secretina (administrada por via intravenosa) causa
secreção exócrina do pâncreas, dilatando o ducto pancreático e melhorando sua
visualização; as indicações incluem - detecção/caracterização de anomalias ou
estenoses do ducto pancreático, caracterização de comunicações entre o ducto
pancreático e pseudocistos/fístulas, caracterização da disfunção pancreática e do
esfíncter de Oddi.
CRM funcional: administração intravenosa de agentes de contraste paramagnéticos
hepatoespecíficos.
Contraste oral negativo: melhora a visualização das vias biliar e pancreática; agentes
comercialmente disponíveis; produtos naturais ricos em manganês (por exemplo,
suco de abacaxi ou mirtilo) encurtam o tempo de relaxamento T2.
14. Pontos práticos
Artefatos relacionados à técnica e reconstrução, artefatos de movimento ou
suscetibilidade devido a clipes de metal e gás podem dar origem a resolução espacial
ruim e interpretação limitada.
16. Referências
Oliveira RS De, Velloni F. O papel da colangiorressonância com ácido gadoxético na avaliação
de complicações pós-cirúrgicas da via biliar : ensaio iconográfico. 2019;403–7.
Goldman SM, Linhares MM, Gonzalez AM, Darahem R, Coelho DS, Matos C. A
colangiorressonância magnética como método de avaliação das complicações biliares pós-
transplante ortotópico de fígado. 2008;959–61.
Torrisso C, Alves K. a Importância Do Exame De Colangioressonância Para a Investigação De
Litíase Biliar. Rev UNILUS Ensino e Pesqui [Internet]. 2016;13(32):52–7. Available from:
http://revista.unilus.edu.br/index.php/ruep/article/view/755/u2016v13n32e755
Chen MYM, Pope TL, Ott DJ. Radiologia básica. 2nd ed. 2012.
Brant WE, Helms CA. Fundamentos de Radiologia: Diagnóstico por Imagem. 4th ed. 2015.
Rede D’or São Luiz: https://www.rededorsaoluiz.com.br/exames-e-
procedimentos/ressonancia-magnetica/hidro-rm-colangioressonancia
17. Doenças Obstrutivas
Não-Malignas das Vias
Biliares
ARTIGO DE REVISÃO (RB Vol. 53 nº 4 - Jul. / Ago. of 2020)
Colangiopatias não neoplásicas: uma abordagem algorítmica
18.
19. Colangiopatias
Conceito: doenças crônicas que afetam as vias biliares com alvo nos colangiócitos (células
epiteliais de revestimento).
Clínica: icterícia, dor, emagrecimento e febre.
Classificação
Congênitas: síndrome de Caroli; fibrose hepática congênita; doença policística hepática;
Fibrose cística.
Imunomediadas: colangite biliar primária.
Idiopáticas: colangite esclerosante primária; colangiopatia esclerosante relacionada à IgG4;
colangite eosinofílica.
Infecciosas: colangite piogênica recorrente.
Vascular: colangiopatia isquêmica.
Iatrogênica
20. Doença de Caroli
Conceito: doença autossômica recessiva rara, predileção feminina; dilatações císticas
das vias biliares intra-hepáticas; diagnóstico costuma ser feito na infância.
Fisiopatologia: defeito no gene PKHD1, cromossomo 6p21 → doença hepática
fibropolicística.
Ductos biliares intrahepáticos de maior calibre: doença de Caroli.
Pequenos ductos biliares interlobulares: fibrose hepática congênita.
Frequentemente coexistem: Sd. de Caroli (fibrose periportal).
Clínica: dor HCD, colelitíase de repetição, colangite, febre e icterícia
Achado clássico: “central dot sign” → ramo portal envolto por dilatação cística biliar
Associações: fibrose hepática congênita, rim espongiomedular, doença renal
policística dominante/recessiva, litíase biliar intra-hepática.
21. Em A (axial T2) e B (axial T1 pós-contraste hepatoespecífico tardio) há dilatação da via biliar intra-
hepática (setas grossas), cistos esparsos (setas vazadas), alguns com ponto central de hipossinal em T2
(seta branca fina), com preenchimento pelo meio contraste na fase tardia (setas pretas), demonstrando
haver comunicação com a via biliar, compatível com doença de Caroli.
22. Inúmeros cistos hepáticos e sinais de hipertensão portal com circulação colateral
perigástrica (seta). Paciente apresentava fibrose na elastografia por RM (valor de 5,9
kPa). Tais achados sugerem o diagnóstico de fibrose hepática congênita.
23. Colangite Esclerosante Primária (CEP)
Conceito: doença colestática crônica de etiologia desconhecida; múltiplas estenoses das vias biliares,
alt. hepáticas e até cirrose.
Clínica e epidemiologia: paciente típico - homem de meia idade (~ 40 anos); fadiga, prurido, dor HCD,
hepatoesplenomegalia, elevação das bilirrubinas e fosfatase alcalina; 25% → assintomáticos ao
diagnóstico.
Achados (colangiografia é mais sensível que rm para via biliar periférica)
Fase inicial: estenoses periféricas randomicamente distribuídas, entremeadas por áreas de via biliar
normal e pouco dilatada → aspecto em colar de contas
Progressão da doença: estenoses se tornam mais longas e os ductos periféricos deixam de ser vistos
(aspecto de árvore podada); posteriormente → estenoses dos ductos centrais, alterações
morfológicas do fígado e linfonodomegalia hilar podem ser vistas (atrofia o lobo esquerdo, diferente
de outras causas de cirrose).
Associações: forte associação com DII (pp retocolite ulcerativa), hepatite autoimune, fibrose
retroperitoneal ou mediastinal, tireoidite de Riedel, Sd de Sjogrën ou pseudotumor orbital; risco
aumentado de - colangiocarcinoma, ca de vesícula bilar (considerar pólipos suspeitos), ca colorretal.
24. Paciente masculino de 38 anos com retocolite ulcerativa e colangites de repetição. Em A (CPRM) há estenose do
colédoco (seta vazada) associada a pequena dilatação irregular das vias biliares intra-hepáticas com áreas de estenose
(seta fina contínua) intercaladas com segmentos dilatados (seta tracejada), com aspecto em “colar de contas”;
divertículos biliares (cabeça de seta); e obliteração dos ductos biliares periféricos configurando um aspecto de “árvore
podada” (seta grossa). Os achados de imagem e o contexto clínico do paciente sugerem o diagnóstico de colangite
esclerosante primária. Representação gráfica em B.
25. Colangite Biliar Primária (CBP)
Conceito: doença colestática crônica de etiologia desconhecida; destruição de pequenos
ductos biliares.
Clínica e epidemiologia: paciente típico - mulher de meia idade; laboratorial - ↑ anticorpo
antimitocondrial (AMA), FA, bilirrubinas; início - prurido, fadiga, icterícia; depois -
insuficiência hepática, hipertensão portal.
Achados: diagnóstico é eminentemente clínico; os achados da via biliar são menos
proeminentes que na CEP e restritos à via biliar intra-hepática; as alterações morfológicas do
fígado são semelhantes às da CEP (hepatopatias de natureza biliar).
RM: hipersinal periportal, hipertrofia do caudado, irregularidade nodular da superfície
hepática, esplenomegalia e linfonodomegalia no porta hepatis e junto ao ligamento
gastrohepático.
Associações: colelitíase, doenças autoimunes (Sjogrën, tireoidite autoimune e esclerose
sistêmica), doença pulmonar intersticial, carcinoma hepatocelular, osteodistrofia hepática.
26. Halo de hipossinal periportal (setas) em paciente com colangite biliar primária.
27. Colangiohepatite Piogênica de Repetição
Conceito: também chamada colangio-hepatite oriental; infecção das vias biliares por
parasitas.
Epidemiologia: mais comum em pacientes oriundos de países do sudeste asiático;
fatores de risco - desnutrição, baixo índice socioeconômico e bacteremia portal.
Clínica: colangite recorrente (leucocitose, elevação das enzimas canaliculares e
bilirrubinas, febre, dor HCD, icterícia) + cálculos nas vias biliares proximais à
confluência dos ductos biliares direito e esquerdo.
Complicações: risco aumentado de colangiocarcinoma; fibrose, estenose e estase
biliar com formação de cálculos; abscesso hepáticos, biliomas e desenvolvimento de
cirrose biliar secundária com hipertensão portal; cirrose biliar, hipertensão portal,
circulação colateral e esplenomegalia.
28. Colangiohepatite Piogênica de Repetição
Achados: dilatação das vias biliares intra e extrahepáticas com múltiplas estenoses e
cálculos biliares intraductais (geralmente sem cálculo vesicular) e regiões de atrofia
hepática.
TC: espessamento e realce parietal ductal com áreas de distúrbio perfusional podem
ser sinal de colangite; cálculos mais densos que o parênquima hepático; áreas de
fibrose, esteatose focal e distúrbio perfusional.
RM: múltiplas estenoses intra e extra-hepáticas.
29. Múltiplas falhas de enchimento hiperdensas arredondadas são vistas dentro dos ductos biliares intra-
hepáticos distendidos do lobo hepático direito, assemelhando-se a cálculos biliares (setas vermelha).
https://radiopaedia.org/cases/oriental-cholangiohepatitis-4?lang=gb
30. Existem várias estenoses focais intra-hepáticas do ducto biliar causando dilatação do ducto a
montante que se assemelha à forma de uma "ponta de seta" (pontas de seta azuis).
31. Lesão Iatrogênica de Vias Biliares
Caso clínico: incidente durante CPRE (“balão explodiu”).