O documento discute os serviços clínicos farmacêuticos, incluindo a dispensação de medicamentos, revisão da medicação, gestão da medicação e casos clínicos. Ele também aborda tópicos como educação em saúde, rastreamento de doenças e o processo de dispensação de medicamentos com e sem receita médica.
Revisão e gestão da medicação oficina para franqueadofarmaefarma
O documento discute os serviços farmacêuticos de revisão e gestão da medicação. Apresenta os conceitos de revisão da medicação, gestão da medicação e seguido farmacoterapêutico, descrevendo suas finalidades de otimizar o uso de medicamentos, melhorar a adesão ao tratamento e monitorar resultados clínicos. Também exemplifica casos clínicos e intervenções farmacêuticas como preparação de tabelas de medicação e sistemas de acondicionamento dos remédios.
Curso prescrição farmacêutica em homeopatia ABFH pdffarmaefarma
O documento apresenta detalhes sobre um módulo de introdução à prescrição farmacêutica, incluindo aspectos legais da prescrição, documentação necessária e estudos de casos simulados. O módulo aborda também a farmácia como unidade de prestação de serviços de saúde e as obrigações do farmacêutico no exercício de suas atividades, como o acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes.
O documento discute as responsabilidades e obrigações dos farmacêuticos no exercício de suas atividades, incluindo a prestação de serviços farmacêuticos, assistência à saúde, orientação sanitária, dispensação e prescrição de medicamentos. Destaca que os farmacêuticos devem realizar o acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes, estabelecer perfis farmacoterapêuticos e orientar os pacientes sobre o uso correto e racional de medicamentos.
O documento discute a prescrição farmacêutica, definindo-a como o ato pelo qual o farmacêutico seleciona terapias farmacológicas e não farmacológicas para promover a saúde do paciente. A prescrição farmacêutica deve seguir etapas como identificar as necessidades do paciente, definir objetivos terapêuticos e selecionar tratamentos seguros e eficazes, além de orientar o paciente e registrar o processo. A documentação desse serviço permite responsabilizar e fiscalizar a prática
1) O documento discute medicamentos isentos de prescrição médica, também conhecidos como medicamentos de venda livre.
2) Esses medicamentos são seguros para o tratamento de sintomas e distúrbios menores sem necessidade de consulta médica.
3) No entanto, o documento ressalta a importância da orientação farmacêutica para o uso adequado e seguro desses medicamentos.
O documento discute as atividades do farmacêutico na Espanha, incluindo a dispensação de medicamentos e a indicação farmacêutica. A dispensação envolve verificar a adequação do tratamento para cada paciente, enquanto a indicação farmacêutica é quando o farmacêutico recomenda um medicamento de venda livre para problemas menores de saúde a pedido do paciente. O documento destaca a importância destes serviços clínicos do farmacêutico e os requisitos para sua realização.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dra. Denise Funchal - Registro da P...farmaefarma
O documento discute a prescrição farmacêutica no Brasil, definindo-a como a seleção e documentação de terapias farmacológicas e não farmacológicas para promover a saúde do paciente. Descreve as etapas do processo de prescrição, que incluem identificar a necessidade do paciente, selecionar intervenções, prescrever terapias e avaliar resultados, registrando tudo no prontuário do paciente. Também discute a importância da regulamentação para respaldar legalmente as ações dos farmacêuticos.
Prescrição farmacêutica oficina para franqueadofarmaefarma
O documento apresenta as diretrizes para prescrição farmacêutica, incluindo os requisitos para que farmacêuticos possam prescrever medicamentos para distúrbios menores, as etapas do processo de prescrição e a documentação necessária.
Revisão e gestão da medicação oficina para franqueadofarmaefarma
O documento discute os serviços farmacêuticos de revisão e gestão da medicação. Apresenta os conceitos de revisão da medicação, gestão da medicação e seguido farmacoterapêutico, descrevendo suas finalidades de otimizar o uso de medicamentos, melhorar a adesão ao tratamento e monitorar resultados clínicos. Também exemplifica casos clínicos e intervenções farmacêuticas como preparação de tabelas de medicação e sistemas de acondicionamento dos remédios.
Curso prescrição farmacêutica em homeopatia ABFH pdffarmaefarma
O documento apresenta detalhes sobre um módulo de introdução à prescrição farmacêutica, incluindo aspectos legais da prescrição, documentação necessária e estudos de casos simulados. O módulo aborda também a farmácia como unidade de prestação de serviços de saúde e as obrigações do farmacêutico no exercício de suas atividades, como o acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes.
O documento discute as responsabilidades e obrigações dos farmacêuticos no exercício de suas atividades, incluindo a prestação de serviços farmacêuticos, assistência à saúde, orientação sanitária, dispensação e prescrição de medicamentos. Destaca que os farmacêuticos devem realizar o acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes, estabelecer perfis farmacoterapêuticos e orientar os pacientes sobre o uso correto e racional de medicamentos.
O documento discute a prescrição farmacêutica, definindo-a como o ato pelo qual o farmacêutico seleciona terapias farmacológicas e não farmacológicas para promover a saúde do paciente. A prescrição farmacêutica deve seguir etapas como identificar as necessidades do paciente, definir objetivos terapêuticos e selecionar tratamentos seguros e eficazes, além de orientar o paciente e registrar o processo. A documentação desse serviço permite responsabilizar e fiscalizar a prática
1) O documento discute medicamentos isentos de prescrição médica, também conhecidos como medicamentos de venda livre.
2) Esses medicamentos são seguros para o tratamento de sintomas e distúrbios menores sem necessidade de consulta médica.
3) No entanto, o documento ressalta a importância da orientação farmacêutica para o uso adequado e seguro desses medicamentos.
O documento discute as atividades do farmacêutico na Espanha, incluindo a dispensação de medicamentos e a indicação farmacêutica. A dispensação envolve verificar a adequação do tratamento para cada paciente, enquanto a indicação farmacêutica é quando o farmacêutico recomenda um medicamento de venda livre para problemas menores de saúde a pedido do paciente. O documento destaca a importância destes serviços clínicos do farmacêutico e os requisitos para sua realização.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dra. Denise Funchal - Registro da P...farmaefarma
O documento discute a prescrição farmacêutica no Brasil, definindo-a como a seleção e documentação de terapias farmacológicas e não farmacológicas para promover a saúde do paciente. Descreve as etapas do processo de prescrição, que incluem identificar a necessidade do paciente, selecionar intervenções, prescrever terapias e avaliar resultados, registrando tudo no prontuário do paciente. Também discute a importância da regulamentação para respaldar legalmente as ações dos farmacêuticos.
Prescrição farmacêutica oficina para franqueadofarmaefarma
O documento apresenta as diretrizes para prescrição farmacêutica, incluindo os requisitos para que farmacêuticos possam prescrever medicamentos para distúrbios menores, as etapas do processo de prescrição e a documentação necessária.
O documento discute a indicação farmacêutica de medicamentos isentos de prescrição médica para problemas de saúde menores. O farmacêutico deve avaliar se o problema é auto-limitante, se há necessidade de atenção médica e se o paciente já usou o medicamento com eficácia e segurança antes de realizar a indicação. A indicação deve ser documentada e o paciente orientado sobre o uso correto do medicamento.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dr. Rinaldo Ferreira - Manejo de Tr...farmaefarma
O documento discute o manejo de transtornos menores por farmacêuticos, incluindo a automedicação responsável orientada e a indicação farmacêutica de medicamentos para problemas de saúde leves sem receita médica quando atendidos certos critérios. O farmacêutico deve coletar dados do paciente, avaliar o caso, e desenvolver um plano de cuidado que pode incluir medidas não farmacológicas, medicamentos ou encaminhamento a outros profissionais.
O documento discute a importância do farmacêutico clínico. Aborda o histórico da mudança no papel do farmacêutico de focar nos medicamentos para focar nos pacientes. Também discute os desafios de implementar a farmácia clínica no Brasil e os benefícios dos serviços clínicos do farmacêutico para os pacientes.
O documento fornece informações sobre prescrição médica de forma concisa em 3 frases:
1) Define termos importantes relacionados a medicamentos e prescrição médica como receita médica, medicamento, droga, produto farmacêutico intercambiável.
2) Explica etapas para prescrição médica efetiva segundo a OMS, incluindo definir o problema, objetivos terapêuticos, seleção do tratamento, prescrição, informação ao paciente e monitoramento.
3) Apresenta modelos de rece
O documento descreve um curso de especialização em farmácia homeopática e magistral realizado nos dias 02 e 03 de dezembro de 2016. O curso abordou tópicos como o serviço clínico farmacêutico aplicado à homeopatia, as áreas de atuação do farmacêutico em homeopatia no setor público e privado, e a prescrição de medicamentos homeopáticos pelo farmacêutico.
[1] O documento discute conceitos importantes sobre prescrição médica hospitalar, incluindo a importância da comunicação no ambiente hospitalar multidisciplinar e os riscos de erros médicos. [2] Detalha elementos essenciais de uma prescrição, como nome do paciente, medicamento, dose e frequência. [3] Enfatiza a necessidade de prescrições claras, legíveis e completas para evitar erros que podem colocar pacientes em risco.
O documento discute os riscos da automedicação e a importância do papel do farmacêutico na orientação sobre medicamentos isentos de prescrição. Dados mostram que a automedicação causa milhares de mortes por ano no Brasil. Cabe ao farmacêutico realizar avaliação do paciente e selecionar o medicamento adequado, fornecendo informações sobre uso correto.
Este documento estabelece diretrizes para a dispensação de medicamentos no Brasil, incluindo a avaliação de receitas médicas, orientação ao paciente, e controles especiais para medicamentos controlados.
Este documento apresenta 9 casos práticos de atendimento farmacêutico. Os casos descrevem pacientes que procuram a farmácia para tratamento de tosse, diarreia, dor de cabeça, constipação, acne e outros problemas de saúde menores. O documento destaca o processo de avaliação farmacêutica e as recomendações ou encaminhamentos feitos a cada paciente.
Serviço clínico farmacêutico gerando tráfego, fidelização e remuneração diret...farmaefarma
1) Seis fatores influenciam a escolha da farmácia pelo consumidor: preço, acesso, localização, produto, atendimento e aparência.
2) A opção por uma determinada farmácia é resultado de um pensamento sistêmico influenciado por esses seis fatores considerados de forma interdependente.
3) Para obter a preferência do consumidor, a farmácia deve atender de forma satisfatória aos seis fatores considerados.
Noções de semiologia e cuidado farmacêutico crfmg 2015_finalangelitamelo
O documento discute a importância da semiologia farmacêutica e do cuidado farmacêutico no contexto da farmácia clínica. Apresenta casos clínicos para demonstrar o raciocínio semiológico no acompanhamento de pacientes e orienta sobre a importância da educação em saúde e do registro no prontuário.
O documento discute estudos relevantes sobre erros de medicação e suas consequências. Estudos na década de 1990 mostraram que erros de medicação causaram entre 3,7% a 6,5% dos eventos adversos em hospitais e aumentaram os custos médicos. Um estudo de 1999 estimou que erros médicos causam entre 44.000 a 98.000 mortes por ano nos EUA, sendo erros de medicação responsáveis por mais de 7.000 dessas mortes.
07 atendente de farmácia (descrição de medicamentos)Elizeu Ferro
O documento discute prescrições médicas no Brasil, incluindo quem pode prescrever medicamentos, as cores de tarja dos medicamentos, como são controlados medicamentos de risco como entorpecentes e psicotrópicos, e requisitos para prescrições como quantidade, período de tratamento e legibilidade.
Acompanhamento farmacoterapeutico como começar! dr. rinaldo ferreiraRinaldo Ferreira
O documento discute o acompanhamento farmacoterapêutico (AF), descrevendo os principais aspectos do serviço como a primeira entrevista, a avaliação do estado de situação do paciente e as diferentes fases do AF, incluindo estudo, avaliação e intervenção, com o objetivo de maximizar a efetividade dos tratamentos e minimizar riscos para os pacientes.
O documento fornece uma perspectiva sobre o futuro da profissão farmacêutica, discutindo sua evolução histórica desde a antiguidade até os dias atuais e as tendências futuras, como o fortalecimento da pesquisa clínica e da indústria farmacêutica nacional no Brasil, assim como oportunidades em áreas como farmácia hospitalar, análises clínicas e cosméticos.
Ética Farmacêutica no cotidiano, para farmacêuticos, pacientes e médicos.Fernanda Sorce Marinho
Este material foi especialmente desenvolvido para facilitar o cotidiano de muitos farmacêuticos e demais profissionais que atuam em farmácias ou drogarias. Ele contém apenas as legislações que causam divergências devido ao não conhecimento de muitos médicos relacionados a estas, e às indagações realizadas pelos pacientes, que muitas vezes, também as desconhecem.
Diversas vezes ocorrem problemas com médicos e pacientes, em relação às leis que compõem este material. Desta forma, ele facilitará a rotina de trabalho de muitos, e evitará maiores transtornos sem fundamento.
7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitáriaCassyano Correr
Este documento fornece 7 passos para organizar serviços farmacêuticos em farmácias comunitárias, incluindo: 1) identificar a população-alvo e demandas de saúde; 2) estudar as condições de saúde mais prevalentes; 3) avaliar os custos de implantação; 4) estruturar a sala e equipamentos; 5) desenvolver procedimentos operacionais; 6) iniciar e divulgar o serviço; 7) avaliar periodicamente os resultados.
O documento discute o papel da farmácia na promoção da saúde através de diversos serviços farmacêuticos como o acompanhamento farmacoterapêutico, a gestão da medicação, a revisão da medicação e a educação em saúde. O documento defende que a farmácia é um estabelecimento de saúde que visa promover e restaurar o bem-estar dos pacientes.
Este documento discute as responsabilidades dos farmacêuticos na dispensação de medicamentos com e sem receita médica. Apresenta as diretrizes regulatórias para a indicação farmacêutica de medicamentos isentos de prescrição e discute os critérios para o manejo de transtornos menores sem a necessidade de atenção médica.
O documento discute transtornos mentais como ansiedade, depressão e pânico. Apresenta estatísticas sobre o impacto do estresse e uso de medicamentos antidepressivos. Descreve sintomas e tratamentos para esses transtornos, incluindo terapia e medicação. Também discute como exercícios físicos e ômega-3 podem auxiliar no tratamento de depressão.
Este documento trata sobre quimioterapia y cómo actúa. Explica los métodos para cuantificar la proliferación celular como índices de timidina y fracción de mitosis marcadas. También discute sobre apoptosis y cáncer, oncogenes, genes supresores de tumores y estudios de impacto en alteraciones genéticas de cáncer de mama. Finalmente, revisa la evolución de la quimioterapia neoadyuvante y adyuvante en cáncer de mama y agentes terapéuticos que aumentan la sobrevida
O documento discute a indicação farmacêutica de medicamentos isentos de prescrição médica para problemas de saúde menores. O farmacêutico deve avaliar se o problema é auto-limitante, se há necessidade de atenção médica e se o paciente já usou o medicamento com eficácia e segurança antes de realizar a indicação. A indicação deve ser documentada e o paciente orientado sobre o uso correto do medicamento.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dr. Rinaldo Ferreira - Manejo de Tr...farmaefarma
O documento discute o manejo de transtornos menores por farmacêuticos, incluindo a automedicação responsável orientada e a indicação farmacêutica de medicamentos para problemas de saúde leves sem receita médica quando atendidos certos critérios. O farmacêutico deve coletar dados do paciente, avaliar o caso, e desenvolver um plano de cuidado que pode incluir medidas não farmacológicas, medicamentos ou encaminhamento a outros profissionais.
O documento discute a importância do farmacêutico clínico. Aborda o histórico da mudança no papel do farmacêutico de focar nos medicamentos para focar nos pacientes. Também discute os desafios de implementar a farmácia clínica no Brasil e os benefícios dos serviços clínicos do farmacêutico para os pacientes.
O documento fornece informações sobre prescrição médica de forma concisa em 3 frases:
1) Define termos importantes relacionados a medicamentos e prescrição médica como receita médica, medicamento, droga, produto farmacêutico intercambiável.
2) Explica etapas para prescrição médica efetiva segundo a OMS, incluindo definir o problema, objetivos terapêuticos, seleção do tratamento, prescrição, informação ao paciente e monitoramento.
3) Apresenta modelos de rece
O documento descreve um curso de especialização em farmácia homeopática e magistral realizado nos dias 02 e 03 de dezembro de 2016. O curso abordou tópicos como o serviço clínico farmacêutico aplicado à homeopatia, as áreas de atuação do farmacêutico em homeopatia no setor público e privado, e a prescrição de medicamentos homeopáticos pelo farmacêutico.
[1] O documento discute conceitos importantes sobre prescrição médica hospitalar, incluindo a importância da comunicação no ambiente hospitalar multidisciplinar e os riscos de erros médicos. [2] Detalha elementos essenciais de uma prescrição, como nome do paciente, medicamento, dose e frequência. [3] Enfatiza a necessidade de prescrições claras, legíveis e completas para evitar erros que podem colocar pacientes em risco.
O documento discute os riscos da automedicação e a importância do papel do farmacêutico na orientação sobre medicamentos isentos de prescrição. Dados mostram que a automedicação causa milhares de mortes por ano no Brasil. Cabe ao farmacêutico realizar avaliação do paciente e selecionar o medicamento adequado, fornecendo informações sobre uso correto.
Este documento estabelece diretrizes para a dispensação de medicamentos no Brasil, incluindo a avaliação de receitas médicas, orientação ao paciente, e controles especiais para medicamentos controlados.
Este documento apresenta 9 casos práticos de atendimento farmacêutico. Os casos descrevem pacientes que procuram a farmácia para tratamento de tosse, diarreia, dor de cabeça, constipação, acne e outros problemas de saúde menores. O documento destaca o processo de avaliação farmacêutica e as recomendações ou encaminhamentos feitos a cada paciente.
Serviço clínico farmacêutico gerando tráfego, fidelização e remuneração diret...farmaefarma
1) Seis fatores influenciam a escolha da farmácia pelo consumidor: preço, acesso, localização, produto, atendimento e aparência.
2) A opção por uma determinada farmácia é resultado de um pensamento sistêmico influenciado por esses seis fatores considerados de forma interdependente.
3) Para obter a preferência do consumidor, a farmácia deve atender de forma satisfatória aos seis fatores considerados.
Noções de semiologia e cuidado farmacêutico crfmg 2015_finalangelitamelo
O documento discute a importância da semiologia farmacêutica e do cuidado farmacêutico no contexto da farmácia clínica. Apresenta casos clínicos para demonstrar o raciocínio semiológico no acompanhamento de pacientes e orienta sobre a importância da educação em saúde e do registro no prontuário.
O documento discute estudos relevantes sobre erros de medicação e suas consequências. Estudos na década de 1990 mostraram que erros de medicação causaram entre 3,7% a 6,5% dos eventos adversos em hospitais e aumentaram os custos médicos. Um estudo de 1999 estimou que erros médicos causam entre 44.000 a 98.000 mortes por ano nos EUA, sendo erros de medicação responsáveis por mais de 7.000 dessas mortes.
07 atendente de farmácia (descrição de medicamentos)Elizeu Ferro
O documento discute prescrições médicas no Brasil, incluindo quem pode prescrever medicamentos, as cores de tarja dos medicamentos, como são controlados medicamentos de risco como entorpecentes e psicotrópicos, e requisitos para prescrições como quantidade, período de tratamento e legibilidade.
Acompanhamento farmacoterapeutico como começar! dr. rinaldo ferreiraRinaldo Ferreira
O documento discute o acompanhamento farmacoterapêutico (AF), descrevendo os principais aspectos do serviço como a primeira entrevista, a avaliação do estado de situação do paciente e as diferentes fases do AF, incluindo estudo, avaliação e intervenção, com o objetivo de maximizar a efetividade dos tratamentos e minimizar riscos para os pacientes.
O documento fornece uma perspectiva sobre o futuro da profissão farmacêutica, discutindo sua evolução histórica desde a antiguidade até os dias atuais e as tendências futuras, como o fortalecimento da pesquisa clínica e da indústria farmacêutica nacional no Brasil, assim como oportunidades em áreas como farmácia hospitalar, análises clínicas e cosméticos.
Ética Farmacêutica no cotidiano, para farmacêuticos, pacientes e médicos.Fernanda Sorce Marinho
Este material foi especialmente desenvolvido para facilitar o cotidiano de muitos farmacêuticos e demais profissionais que atuam em farmácias ou drogarias. Ele contém apenas as legislações que causam divergências devido ao não conhecimento de muitos médicos relacionados a estas, e às indagações realizadas pelos pacientes, que muitas vezes, também as desconhecem.
Diversas vezes ocorrem problemas com médicos e pacientes, em relação às leis que compõem este material. Desta forma, ele facilitará a rotina de trabalho de muitos, e evitará maiores transtornos sem fundamento.
7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitáriaCassyano Correr
Este documento fornece 7 passos para organizar serviços farmacêuticos em farmácias comunitárias, incluindo: 1) identificar a população-alvo e demandas de saúde; 2) estudar as condições de saúde mais prevalentes; 3) avaliar os custos de implantação; 4) estruturar a sala e equipamentos; 5) desenvolver procedimentos operacionais; 6) iniciar e divulgar o serviço; 7) avaliar periodicamente os resultados.
O documento discute o papel da farmácia na promoção da saúde através de diversos serviços farmacêuticos como o acompanhamento farmacoterapêutico, a gestão da medicação, a revisão da medicação e a educação em saúde. O documento defende que a farmácia é um estabelecimento de saúde que visa promover e restaurar o bem-estar dos pacientes.
Este documento discute as responsabilidades dos farmacêuticos na dispensação de medicamentos com e sem receita médica. Apresenta as diretrizes regulatórias para a indicação farmacêutica de medicamentos isentos de prescrição e discute os critérios para o manejo de transtornos menores sem a necessidade de atenção médica.
O documento discute transtornos mentais como ansiedade, depressão e pânico. Apresenta estatísticas sobre o impacto do estresse e uso de medicamentos antidepressivos. Descreve sintomas e tratamentos para esses transtornos, incluindo terapia e medicação. Também discute como exercícios físicos e ômega-3 podem auxiliar no tratamento de depressão.
Este documento trata sobre quimioterapia y cómo actúa. Explica los métodos para cuantificar la proliferación celular como índices de timidina y fracción de mitosis marcadas. También discute sobre apoptosis y cáncer, oncogenes, genes supresores de tumores y estudios de impacto en alteraciones genéticas de cáncer de mama. Finalmente, revisa la evolución de la quimioterapia neoadyuvante y adyuvante en cáncer de mama y agentes terapéuticos que aumentan la sobrevida
Aula 03 armazenamento e distribuição de imunobiológicos - filipe
O documento discute o armazenamento e conservação de imunobiológicos como soros. Ele explica que soros podem ser homólogos ou heterólogos e são usados para imunização passiva contra venenos e doenças. Também fornece diretrizes sobre armazenamento adequado em temperaturas entre 2°C e 8°C, procedimentos antes da administração de soros heterólogos e um comparativo das doses distribuídas, aplicadas e inutilizadas por ERS em 2010.
El documento proporciona instrucciones de seguridad para un laboratorio científico. Detalla las señales de emergencia requeridas como salidas de emergencia, escaleras, teléfonos y botiquines. También explica la señalización requerida para sustancias peligrosas como tóxicas, inflamables u oxidantes. Finalmente, enfatiza la importancia de cumplir las normas de seguridad y cuidar adecuadamente el equipamiento del laboratorio como tubos de ensayo, mecheros, matraces y demás material.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento discute os tipos e causas de interações medicamentosas. As interações podem ocorrer fisicamente entre medicamentos ou no organismo e afetar a absorção, distribuição, metabolismo ou eliminação de fármacos. Isso pode aumentar ou diminuir os efeitos desejados dos medicamentos ou causar reações adversas. O documento lista exemplos de interações e reações adversas comuns a alguns medicamentos.
Este documento fornece um guia de incompatibilidades entre medicamentos comumente utilizados na UTI do Hospital Universitário Júlio Muller. O guia lista 26 medicamentos e fornece informações sobre apresentação, administração, reconstituição, diluição, estabilidade e compatibilidade com outras soluções e medicamentos na mesma seringa ou via Y. O objetivo é promover o uso racional de medicamentos e evitar erros na terapia dos pacientes da UTI.
O documento descreve a evolução da farmácia hospitalar no Brasil, desde seus primórdios até os dias atuais, quando busca se tornar mais moderna e alinhada a evidências científicas. Relata a pioneira implantação de uma farmácia hospitalar de vanguarda no Hospital das Clínicas de Natal pelo professor Tarcísio Palhano e destaca os esforços do Conselho Federal de Farmácia para disseminar conhecimentos sobre o tema.
Aula 7 Testes De Estabilidade E Fundamentos De Cinetica Quimicanewton.andreo
O documento discute testes de estabilidade e cinética química de medicamentos. Aborda fatores que influenciam a estabilidade, ordens de reação, efeito da temperatura e como determinar a velocidade de degradação e prazo de validade usando modelos cinéticos como de ordem zero, primeira ordem e pseudoprimeira ordem.
Apresentação do Conselho Federal de Farmácia, proferida em reunião plenária do Conselho Federal de Medicina, a título de discussão sobre os novos papéis do farmacêutico no cuidado do paciente. 29/05/2014.
O documento discute reações adversas a medicamentos. Resume os principais pontos abordados: 1) RAM são problemas importantes para profissionais de saúde que podem causar hospitalizações, aumento do tempo de internação e até óbito; 2) Existem vários termos e classificações para RAM, como efeitos colaterais, secundários e teratogênicos; 3) As RAM podem ocorrer por superdosagem, hipersensibilidade, intolerância ou alterações na formulação do medicamento.
O documento discute vários aspectos da farmácia, incluindo sua história desde Galeno, os principais tipos de farmácias, medicamentos e legislação sobre medicamentos controlados no Brasil. Aborda tópicos como símbolos da farmácia, principais farmácias globais, tipos de medicamentos, vias de administração, tarjas e receitas médicas.
O documento discute reações adversas a medicamentos e interações medicamentosas. As principais ideias incluem: (1) reações adversas a medicamentos são respostas nocivas e não intencionais a medicamentos; (2) interações medicamentosas podem ocorrer quando medicamentos são tomados juntos e podem aumentar ou diminuir os efeitos dos medicamentos; (3) fatores como idade, doenças pré-existentes e uso concomitante de outros medicamentos podem influenciar as interações.
O documento resume a história da farmacologia desde o uso de substâncias de plantas em rituais até o desenvolvimento da ciência farmacológica moderna. Aborda conceitos como farmacocinética, farmacodinâmica e formas de apresentação de medicamentos, incluindo genéricos e controlados.
Atenã ã o farmaceutica e farmacia clinica -implantaã_ao na farmacia hospitalarRodrigo Xavier
O documento discute a implantação da farmácia clínica e da atenção farmacêutica no hospital. Ele descreve a história da farmácia clínica, sua importância, pré-requisitos para implementação, serviços oferecidos, processo de atenção farmacêutica e métodos utilizados como SOAP.
Qualificação de Fornecedores em Farmácia HospitalarGuilherme Becker
O documento propõe a implementação de um programa de qualificação de fornecedores na farmácia hospitalar para garantir a qualidade dos medicamentos e insumos recebidos. O programa avaliará os fornecedores legalmente e nas condições de armazenamento, entrega e qualidade dos produtos para classificá-los como ótimo, bom, regular ou ruim. O objetivo é reduzir devoluções e entregas fora do prazo para melhorar o processo de aquisição e a qualidade dos produtos.
A evolução da legislação brasileira sobre plantas medicinais e fitoterápicos ao longo do tempo, começando pela primeira Farmacopéia Brasileira em 1926 até o Decreto de 2006 estabelecendo a Política Nacional de Plantas Medicinais. Houve uma transição de exigências quase inexistentes para requisitos técnicos claros, e o reconhecimento da importância de regular o uso seguro e sustentável dessas plantas no país.
O documento discute as considerações para o armazenamento de medicamentos em farmácias hospitalares, de manipulação e drogarias. Ele descreve fatores importantes como layout, equipamentos, temperatura e organização para garantir a qualidade e segurança dos produtos armazenados.
O documento discute as definições e tipos de interações medicamentosas, incluindo interações farmacêuticas, farmacocinéticas e farmacodinâmicas. Também aborda reações adversas a medicamentos, suas causas, exemplos e formas de prevenção e tratamento.
1) O documento discute os serviços clínicos farmacêuticos, incluindo a dispensação, revisão da medicação e gestão da medicação.
2) São descritos os processos de dispensação de medicamentos com e sem receita, incluindo a avaliação da prescrição e fornecimento de informações aos pacientes.
3) Também são discutidos outros serviços como rastreamento de doenças, educação em saúde e monitoramento clínico de pacientes.
O documento discute os serviços farmacêuticos clínicos, incluindo a dispensação de medicamentos, revisão da medicação, gestão da medicação e casos clínicos. Apresenta as principais etapas da dispensação de medicamentos com receita, como a avaliação da prescrição, distribuição do medicamento, informações sobre o uso e avaliação do resultado da medicação. Discutem também a prevenção e resolução de resultados negativos da medicação durante a dispensação.
O documento discute as responsabilidades dos farmacêuticos na dispensação de medicamentos com e sem receita médica, incluindo a orientação de pacientes e indicação de medicamentos para problemas de saúde menores. O documento enfatiza que a dispensação de medicamentos deve sempre ser feita ou supervisionada por um farmacêutico.
Serviço clínico farmacêutico gerando tráfego, fidelização e remuneração diret...farmaefarma
1) Seis fatores influenciam a escolha da farmácia pelo consumidor: preço, acesso, localização, produto, atendimento e aparência.
2) A opção por uma determinada farmácia é resultado de um pensamento sistêmico influenciado por esses seis fatores considerados de forma interdependente.
3) Para obter a preferência do consumidor, a farmácia deve atender de forma satisfatória aos seis fatores considerados.
O documento discute os conceitos e práticas de atenção farmacêutica, farmacoterapia segura e assistência farmacêutica. A atenção farmacêutica envolve o comprometimento do farmacêutico com a saúde e qualidade de vida do paciente através da prestação de serviços farmacêuticos como dispensação ativa, consulta farmacêutica e educação sanitária.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute os conceitos de atenção farmacêutica e farmacoterapia segura, destacando: 1) A atenção farmacêutica visa obter resultados que melhorem a saúde e qualidade de vida do paciente; 2) A farmacoterapia segura requer prescrição e dispensação adequadas com comunicação entre profissionais e paciente; 3) O futuro farmacêutico deve atuar como comunicador, líder, educador e garantir serviços como dispensação ativa e seguimento farmacoterapêutico.
- O documento discute a importância da qualidade de medicamentos genéricos e a necessidade de assegurar a equivalência terapêutica entre genéricos e medicamentos de referência através de estudos adequados.
- Existem evidências de que alguns genéricos aprovados podem não ter a mesma qualidade ou eficácia que os medicamentos de referência.
- É necessária uma fiscalização mais rigorosa e participação dos médicos na farmacovigilância para garantir a segurança dos pacientes.
O documento discute o conceito e importância da Atenção Farmacêutica. Ele define Atenção Farmacêutica como a provisão responsável do tratamento farmacológico com o objetivo de melhorar a saúde e qualidade de vida do paciente. Também diferencia Atenção Farmacêutica de conceitos como assistência farmacêutica e farmácia clínica, e discute como implantar serviços de Atenção Farmacêutica em farmácias.
O documento descreve o Centro de Informação sobre Medicamentos Big Ben, seu papel no uso racional de medicamentos e como fornece informações atualizadas e confiáveis sobre medicamentos para profissionais de saúde e o público em geral. O Big Ben reúne, analisa e avalia informações sobre medicamentos de várias fontes e responde perguntas sobre medicamentos de forma a promover seu uso seguro e eficaz.
O documento discute problemas relacionados aos medicamentos (PRM) e resultados negativos associados à farmacoterapia. Apresenta definições de PRM, classificações e exemplos de PRM e resultados negativos. Também discute abordagens para identificar e prevenir PRM e resultados negativos, como o Pharmacist's Workup of Drug Therapy (PWDT) e o programa DADER de seguimento farmacoterapêutico.
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMSProqualis
Aula preparada para apresentação de webinar Proqualis Medicação sem danos : o terceiro desafio global da OMS, preparado por Mario Borges Rosa - presidente do Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos (ISMP-Brasil) em 27 de junho de 2017
O documento discute a evolução histórica da farmácia e da atenção farmacêutica, desde a antiguidade até os dias atuais. A atenção farmacêutica evoluiu de um foco na dispensação de medicamentos para um enfoque centrado no paciente, onde o farmacêutico assume a responsabilidade pelas necessidades do paciente relacionadas aos medicamentos. O documento também discute a importância da atenção farmacêutica para melhorar resultados e a qualidade de vida dos pacientes.
Semiologia farmacêutica para o manejo de problemas de saúde autolimitadosangelitamelo
O documento discute a semiologia farmacêutica no manejo de problemas de saúde autolimitados. Ele descreve o processo semiológico de realizar uma anamnese, exame físico, identificar o problema de saúde, desenvolver um plano de intervenção e acompanhar os resultados para o caso de um paciente com afta. O documento também discute a importância da documentação no prontuário organizado por problemas usando as notas SOAP.
O documento discute o conceito de Atenção Farmacêutica, definindo-a como a provisão responsável de cuidados relacionados a medicamentos com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Detalha as atividades essenciais do farmacêutico na Atenção Farmacêutica, incluindo dispensação, consulta farmacêutica e seguimento farmacoterapêutico. Também discute a importância do planejamento para a implantação de serviços de Atenção Farmacêutica.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
O documento discute as práticas de farmácia clínica e a atuação do farmacêutico clínico nas unidades de terapia intensiva. Apresenta o histórico das atividades clínicas farmacêuticas no Brasil desde 1979 e das unidades de terapia intensiva desde a década de 1950. Destaca as atividades dos principais profissionais de saúde na UTI, incluindo médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e farmacêuticos clínicos.
O documento descreve a experiência da Farma & Farma na oferta de cursos e treinamentos para farmacêuticos sobre atuação clínica na farmácia comunitária desde 1997. Detalha cursos oferecidos ao longo dos anos sobre gestão farmacêutica, prescrição de medicamentos e empreendedorismo. Também apresenta um exemplo de protocolo de prescrição farmacêutica desenvolvido durante os treinamentos.
A rede de farmácias Farma & Farma obteve crescimento anual de 20% em 2012, movimentando R$ 148 milhões. A rede oferece programas de capacitação para profissionais e promove ações sociais, recebendo o Selo Social pelo sétimo ano consecutivo.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas -: Dr. Arnaldo Zubioli - MIPs que De...farmaefarma
O documento lista diversos medicamentos de venda sob prescrição médica (Rx) ou não (OTC - over the counter) em diferentes países, categorizados por área terapêutica, como:
1) Higiene bucal, candidíase, herpes, glicocorticóides tópicos; 2) Supressão ácida, antiácidos, anti-H2, inibidores de bomba de prótons; 3) Protetores de mucosa, antieméticos, laxantes, antidiarreicos, antiobesidade.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dr. Wellington Barros da Silva - Me...farmaefarma
O documento discute a possibilidade de medicamentos serem disponibilizados sob prescrição farmacêutica ao invés de prescrição médica quando o risco de uso é baixo. Alguns países permitem isso para condições menores e medicamentos com poucos efeitos colaterais graves. No Brasil, a lei permite que farmacêuticos prescrevam alguns medicamentos sob certas condições, mas esta permissão pode não estar sendo totalmente aproveitada.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dr. Laércio Batista Júnior - Medica...farmaefarma
O documento discute medicamentos de venda livre e a importância da orientação farmacêutica no seu uso. Aponta que muitos consumidores não conseguem entender instruções de uso e que farmacêuticos devem indicar os medicamentos mais apropriados para cada problema de saúde.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dra. Gladys Marques - Quando é Pres...farmaefarma
Este documento discute quando a atenção médica é prescinível e o papel do farmacêutico na prestação de cuidados primários. O documento explica o conceito de autocuidado e como o farmacêutico pode avaliar pacientes e recomendar tratamentos ou encaminhá-los a um médico se necessário. O farmacêutico pode prescrever medicamentos isentos de prescrição para condições menores, melhorando o acesso aos cuidados e aliviando a carga sobre os médicos.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dr. Pedro Menegasso - Prescrição F...farmaefarma
O documento discute os benefícios da prescrição farmacêutica no Brasil. A prescrição permitiria que farmacêuticos prescrevessem medicamentos, melhorando o acesso aos cuidados de saúde, a segurança do tratamento e o envolvimento do farmacêutico no cuidado do paciente. Isso aumentaria a confiança do público no farmacêutico e no estabelecimento farmacêutico como prestadores de serviços de saúde.
[1] Medicamentos de venda sob prescrição médica requerem receita médica e são classificados com tarja vermelha ou preta de acordo com seu nível de restrição; [2] A Anvisa decide a classificação de cada medicamento baseada em sua indicação e segurança; [3] É papel dos profissionais da saúde avaliar prescrições, prevenir erros e ser atores na prevenção de eventos adversos relacionados a medicamentos.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dra. Dayani Galato - Papel do Farma...farmaefarma
O documento discute o papel do farmacêutico na automedicação responsável. A automedicação é comum e envolve o uso de medicamentos sem prescrição médica. O farmacêutico pode ajudar promovendo o conhecimento sobre problemas de saúde, opções terapêuticas e comunicação. Isso requer habilidades clínicas como coletar informações e tomar decisões baseadas no raciocínio clínico.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dr. Cassyano Correr - O que é Trans...farmaefarma
Transtornos menores podem ser definidos como condições autolimitadas que não impedem as atividades normais por mais de um curto período. Uma pesquisa mostrou que 63% relataram sintomas menores nos últimos 2 meses, com 60% não procurando ajuda e 32% se automedicando. Transtornos menores geralmente são manejados através de autocuidado e estilo de vida saudável antes de requerer cuidados médicos.
4° Encontro de Lideranças Farmacêuticas - Dra. Noemia Liege Maria da Cunha Be...farmaefarma
O documento discute algoritmos para o manejo de transtornos menores, incluindo seus benefícios como desempenho e eficiência, e problemas como falta de evidência clínica e incapacidade de interpretação. Ele também descreve os passos de uma avaliação farmacêutica, incluindo escolha de medicamentos, necessidade, eficácia, segurança e custo.
Serviços natal parte 2 EXCELÊNCIA FARMACÊUTICAfarmaefarma
[1] O documento descreve procedimentos e técnicas para realização de serviços farmacêuticos, incluindo inalação e nebulização de medicamentos. [2] Fornece detalhes sobre os requisitos básicos para o serviço de nebulização na farmácia, como equipamentos, sala e monitoramento do paciente. [3] Discutem diversos tipos de inaladores e suas indicações, como inaladores de pó seco, dosimetrado e nebulizadores, para o tratamento de doenças respiratórias como asma e DPOC
O documento discute os serviços farmacêuticos e a função do farmacêutico em uma farmácia. Ele aborda os cuidados farmacêuticos, como o acompanhamento farmacoterapêutico, a gestão da medicação, a educação em saúde e o uso racional de medicamentos. Além disso, fornece exemplos de campanhas e serviços que podem ser oferecidos, como a medição de pressão arterial, glicose e orientações sobre doenças crônicas.
O documento discute a excelência no setor farmacêutico brasileiro. Ele destaca as oportunidades de crescimento no mercado farmacêutico, como o envelhecimento da população e o aumento da classe C. Também ressalta a importância da gestão empresarial e dos serviços farmacêuticos para o sucesso das farmácias. O documento enfatiza a necessidade de os farmacêuticos aplicarem ativamente os ensinamentos da gestão e serviços para alcançar a excelência.
Este documento discute a excelência no setor farmacêutico brasileiro. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado farmacêutico e oportunidades para o varejo. Também discute a importância da gestão empresarial e dos serviços farmacêuticos para o sucesso das farmácias, especialmente em meio à concorrência das grandes redes. O documento enfatiza a necessidade de os farmacêuticos aplicarem ativamente os ensinamentos sobre gestão e serviços para diferenciar suas farmácias.
O documento discute as tendências do mercado farmacêutico brasileiro, projetando um crescimento de aproximadamente 10% ao ano com expansão contínua de genéricos e marcas. Também analisa o ambiente competitivo no varejo e distribuição, com redes buscando novas lojas e formatos enquanto independentes procuram modelos como associativismo e franquias. Por fim, discute os desafios de endividamento das farmácias.
Excelência Farmacêutica - serviços farmacêuticos João Pessoafarmaefarma
O documento discute os diversos serviços farmacêuticos que podem ser oferecidos em farmácias, incluindo acompanhamento farmacoterapêutico, gestão da medicação, revisão da medicação, educação em saúde, campanhas de rastreamento de doenças e orientação sobre uso racional de medicamentos. Além disso, descreve procedimentos como medição de pressão arterial, glicemia, colesterol e triagem pulmonar que podem ser realizados para melhorar a saúde dos pacientes. O documento defende que a
O documento discute fatores que influenciam a escolha da farmácia por clientes, como acesso, localização, preços e atendimento. Também aborda a importância da aparência da loja e do layout para atrair clientes e influenciar compras por impulso. Por fim, fornece diretrizes e padrões para a comunicação visual, organização e setorização de produtos nas farmácias da rede.
Serviços Farmacêuticos - Excelência Farmacêutica em Aracajufarmaefarma
O documento discute os serviços farmacêuticos prestados em farmácias, incluindo acompanhamento farmacoterapêutico, gestão da medicação, educação em saúde e campanhas de rastreamento de doenças. Ele também descreve campanhas realizadas em farmácias para medir pressão arterial, glicemia e outros parâmetros e fornecer orientações aos pacientes.
Serviços Farmacêuticos - Excelência Farmacêutica em Aracajufarmaefarma
O documento discute os serviços farmacêuticos prestados em farmácias, incluindo a função do farmacêutico, atendimento ao paciente, campanhas de saúde, educação do paciente, monitoramento de doenças crônicas, entre outros. Ele também aborda procedimentos como medição de pressão arterial, glicemia, temperatura e orientações sobre doenças como hipertensão, diabetes e asma.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Serviço clínico Farmacêutico
EMENTA: Serviços Farmacêuticos; Dispensação; Revisão da
Medicação; Gestão da Medicação; Casos Clínicos
Prof. Dr. RINALDO FERREIRA
UNIVALI, FARMA & FARMA, AFPFB, FEBRAFAR,
FB, VISNATURE
3. FATORES QUE INFLUENCIAM A ESCOLHA DA FARMÁCIA
PREÇO
PERCEPÇÃO DE PREÇOS BAIXOS
Existe relação e interdependência
entre os fatores considerados na
ACESSO escolha.
LOCALIZAÇÃO/ESTACIONAMENTO
A opção por determinada farmácia
PRODUTO é resultado de um pensamento
VARIEDADE/DISPONIBILIDADE
sistêmico influenciado pelos seis
fatores.
FACILIDADES/BENEFICIOS
CARTÕES/MEIOS DE PAGAMENTO
Para obter a preferência do
ATENDIMENTO consumidor é necessário atender
AGILIDADE / BOM TRATAMENTO o conjunto (seis) fatores.
APARÊNCIA
BELEZA /CONFORTO
5. Estabelecimento:
Casa onde se ministra ensino.
Casa comercial.
Fundação, instituição.
Colônia, possessão.
Dicionário online
Saúde:
é um estado de completo
bem-estar físico, mental e
social, e não apenas a
ausência de doenças.
15. RNM
NECESSIDADE
Problema de saúde não tratado
Efeito de medicamento desnescessário
EFETIVIDADE Inefetividade não quantitativa
Inefetividade quantitativa
SEGURANÇA Insegurança não quantitativa
Insegurança quantitativa
15
16. SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
17. Poucas
pessoas SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Muitas
pessoas Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
18. Muito tempo
SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Pouco tempo
Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
20. EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Orientação sobre uso Racional de Medicamento
Como usar
Vídeo
Apresentação em PowerPoint 1
Apresentação em PowerPoint 2
Convite face A
Convite face B
Cartaz
Atualização
Folder de Cuidados com medicamentos
Acesso restrito
www.farmaefarma.com.br
20
21. EDUCAÇÃO EM SAÚDE
VERÃO
- Campanha de PROTETOR SOLAR
- VISITA AOS DERMATOLOGISTAS E ONCOLOGISTAS
21
22. EDUCAÇÃO EM SAÚDE
3ª IDADE
- DIVULGAR: AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR EM ASILOS, GRUPOS
DA MELHOR IDADE, ETC.
- FRALDAS GERIÁTRICAS,
MEDICAMENTOS, VACINAS,
SUPLEMENTOS E PERFUMARIA.
- PALESTRAS DIVERSAS. 22
23. EDUCAÇÃO EM SAÚDE
INVERNO
- CAMPANHA DE VACINAS, ANTIGRIPAIS E XAROPES.
- PALESTRAS EM ESCOLAS (GRIPES E RESFRIADOS)
23
24. EDUCAÇÃO EM SAÚDE
HIPERTENSÃO
- CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE P.A.
- PALESTRAS EM EMPRESAS QUE TEM
CONVÊNIO, ASSOCIAÇÕES DE BAIRRO, IGREJAS,
ETC.
24
25. RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Medição de P.A.
- TRIAGEM
- MONITORAMENTO
- CUSTO R$ 2,00
- TÉCNICA
- REGISTRO
- ORIENTAÇÃO
25
26. EDUCAÇÃO EM SAÚDE
DIABETES
Como usar Atualização
Vídeo Carteira controle de
Apresentação em Power Point 1 glicose
Apresentação em Power Point 2 Material para
Convite face A impressão em gráfica
Convite face B rápida
Cartaz
Diretrizes Acesso restrito
www.farmaefarma.com.br
26
27. RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Medição de Glicemia
- TRIAGEM
- MONITORAMENTO
- CUSTO R$ 7,00
- TÉCNICA
- REGISTRO
- ORIENTAÇÃO
27
28. RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Medição de TEMPERATURA
- MONITORAMENTO
- Identificar possível causa da febre.
- Considerar a idade do paciente
- Paciente faz uso de medicação?
- Uso de antipirético pode mascarar uma doença
- Encaminhar ao médico quando necessário
- CUSTO R$ 2,00
- TÉCNICA • Tipo do aparelho
- REGISTRO • Local de medição
- ORIENTAÇÃO
32. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
É a atuação profissional de um farmacêutico pela
qual este proporciona, a um paciente ou a seus
cuidadores, além do medicamento e/ou produto
de saúde, os serviços clínicos que acompanham
a entrega do mesmo, com o objetivo de melhorar seu
processo de uso e proteger o paciente de possíveis
RNM, causados por PRM.
Faus Dáder, et al. (2008)
32
34. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Numa pequena cidade do interior do RS, uma
mulher entra em uma farmácia e fala ao
farmacêutico:
__ Por favor, quero comprar arsênico.
__ Arsênico? Mas, não posso vender isso assim,
sem mais nem menos! Qual é a finalidade?
34
35. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
__ Matar meu marido.
__ Pra este fim, piorou, minha senhora. Eu não posso
vender....
A mulher abre a bolsa e tira uma fotografia do marido,
transando com a mulher do farmacêutico.
__ Ah boooom!... COM RECEITA É OOOUUUTRA COISA!
35
36. Etapas da dispensação COM
RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da
medicação (avaliação)
36
37. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
RDC44 2009 d) Resultado da
medicação
Art. 44. O farmacêutico deverá avaliar as
receitas observando os seguintes itens:
I -legibilidade e ausência de rasuras e emendas;
II -identificação do usuário;
III -identificação do medicamento, concentração, dosagem,
forma farmacêutica e quantidade;
IV -modo de usar ou posologia;
V -duração do tratamento;
VI -local e data da emissão;
VII -assinatura e identificação do prescritor com o número
37
de registro no respectivo conselho profissional.
38. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da
medicação
I – Conferir o nome completo do paciente de acordo
com a prescrição e com o solicitante;
II – Conferir se o medicamento manipulado corresponde
ao prescrito;
III – Verificar o aspecto do medicamento, embalagem e
rotulagem;
IV – Verificar se a validade é compatível com o tempo
proposto de utilização;
V – Orientar sobre como conservar o medicamento.
38
39. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da
medicação
I –Verificar e orientar sobre como usar e quanto usar
do medicamento;
II – Ajudar o paciente a definir os melhores horários
para o uso do medicamento;
III – Verificar e orientar sobre o período de tratamento.
39
40. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
I- Verificar e orientar sobre o objetivo do tratamento;
II – Verificar e orientar sobre o Problema de Saúde;
III – Verificar se o medicamento é adequado para o
paciente;
IV – Verificar se o tratamento é necessário, efetivo e
seguro.
40
41. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
INÍCIO
EM TRATAMENTO
41
42. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
INÍCIO
I - Como lidar com a especialidade farmacêutica
(retirar o comprimido do blíster ou pote, reconstituir
uma suspensão, romper um lacre, usar uma colher
medida, aplicar um creme);
II - Manipulação da forma farmacêutica pelo
paciente (quebrar ou triturar um comprimido com
possível alteração da biodisponibilidade); 42
43. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
INÍCIO
III – Administração com ou sem alimento (risco nos
antidiabéticos, perda de eficácia ou irritação gástrica
dos AINES)
IV – Alergias (antibióticos, AINES, etc.)
43
44. ESTRATÉGIA
COM RECEITA TERAPÊUTICA
INÍCIO
PRESCRIÇÃO
OK
NÃO
SIM
NÃO
MEDICAMENTO
OK
SIM
CORRIGIR
ORIENTAR SOBRE USO PROBLEMA
NÃO MEDICAMENTO SIM
SFT ou NECESSÁRIO E DISPENSAR
MÉDICO ADEQUADO
44
45. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
EM TRATAMENTO
I - Revisar cada um dos aspectos verificados no início
do tratamento e corrigir desvios;
II – Verficar período de tratamento;
III – A prevenção e resolução de Resultados Negativos
da Medicação (RNM) na dispensação depende da
informação disponível neste momento.
45
46. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
EM TRATAMENTO
Níveis de atuação:
0 – Somente informação da receita (solicitação do
medicamento por estranho).
1 – Receita + informação do paciente ou cuidador
(entrevista mínima de dispensação).
2 – Anterior + informes médicos apresentados na
dispensação.
46
47. COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
EM TRATAMENTO
Níveis de atuação:
3 – Receita + informação do paciente ou cuidador +
histórico farmacoterapêutico do paciente disponível na
farmácia.
4 – Anterior + informes médicos.
5 – O paciente está em Acompanhamento
Farmacoterapêutico.
47
49. COM RECEITA EM TRATAMENTO
RNM
NECESSIDADE Problema de saúde não tratado
Efeito de medicamento desnescessário
Inefetividade não quantitativa
EFETIVIDADE
Inefetividade quantitativa
Insegurança não quantitativa
SEGURANÇA
Insegurança quantitativa
49
51. COM RECEITA ESTRATÉGIA
EM TRATAMENTO TERAPÊUTICA
NÃO
NECESSÁRIO
SIM
NÃO
EFETIVO
SIM
NÃO SIM
SFT ou SEGURO DISPENSAR
MÉDICO
51
52. COM RECEITA
O farmacêutico decidirá
a) Entregar o medicamento
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços
farmacêuticos:
52
53. COM RECEITA
O farmacêutico decidirá
a) Entregar o medicamento
b) Encaminhamento a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
I - Na maioria das vezes a entrega do medicamento é o
desfecho da dispensação.
II – Quando não for o paciente ou o cuidador que estiver
solicitando o medicamento, deve-se atender com agilidade,
mandar informações por escrito e enviar o cartão do
farmacêutico.
III – Atendimento por meio remoto.
53
54. COM RECEITA
O farmacêutico decidirá
a) Vai dispensar
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
I – Médico (clínico geral);
II – Médico especialista (oftalmologista, endocrinologista,
cardiologista, psiquiatra, ginecologista, etc.);
III – Nutricionista;
IV – Educador físico (ginástica, pilates, natação);
hidroginástica, yoga, tai-chi);
V – Psicólogo;
VI –Massagista;
VII – Enfermeiro;
VIII – Profissional que acreditamos que possa ajudar o
paciente
54
55. COM RECEITA
O farmacêutico decidirá
a) Vai dispensar
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
Situações que a comunicação farmacêutico-médico é
necessária:
1 – Se não se dispõe da informação mínima necessária que
garanta a efetividade e segurança do medicamento;
2 – Se a forma farmacêutica selecionada é de
administração impossível neste paciente;
3 – Se há um desabastecimento de mercado e não existe
alternativa ou mesmo que exista, o paciente não admite a
troca;
4 – Quando existe uma contraindicação com risco para a
saúde do paciente;
5 – Quando se observa uma duplicidade não justificada;55
56. COM RECEITA O farmacêutico decidirá a) Vai dispensar
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
Situações que a comunicação farmacêutico-médico é
necessária:
6 – Diante de interação (medicamentos para o mesmo
paciente, clara evidência do risco e cuja gravidade
potencial justifique a intervenção);
7 – RAM (existe alternativa terapêutica mais segura,
tratamento não cumprido porque o paciente associa o uso
do medicamento a piora da saúde);
8 – Informe médico e receita sejam contraditórios;
9 – Quando a informação do paciente não coincide com a
da receita e esta discrepância gere risco;
10 – Se o paciente se queixa de falta de resposta ao
tratamento e se constata que o tempo de uso é adequado e
56
a utilização está correta
57. COM RECEITA O farmacêutico decidirá
a) Vai dispensar
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
57
61. Resolução 357/ 2001 CFF
O farmacêutico deve avaliar ... sintomas e ...
características individuais para decidir corretamente sobre o
problema específico de cada paciente.
... se os sintomas podem ou não estar associados a uma
patologia grave e em sua ocorrência
recomendar a assistência médica.
No caso de patologias menores,
deverão ser dados conselhos
adequados ao usuário, só devendo ser-
lhe dispensados os
medicamentos em caso de
absoluta necessidade. 61
Nycomedpharma.com.br
62. SEM RECEITA
AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL
O paciente pede um medicamento
não prescrito para o seu PS.
O farmacêutico
orienta sobre o
uso racional
deste
medicamento.
62
AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL
63. SEM RECEITA
INDICAÇÃO FARMACÊUTICA
O paciente pede ao farmacêutico
para lhe indicar um medicamento
para seu PS
63
INDICAÇÃO FARMACÊUTICA
64. SEM RECEITA RDC 87/2008
5.17.2 A prescrição ou indicação, quando
realizada pelo farmacêutico responsável,
também deve obedecer aos critérios éticos e legais
previstos.
64
66. SEM RECEITA
CONSIDERAR
a) se o Problema de Saúde é um transtorno
menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
66
67. SEM RECEITA
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
• problema de saúde auto-limitante,
• de cura espontânea,
• com menos de sete dias,
• não está relacionado com outra doença e
• não é causado por outro medicamento.
67
68. SEM RECEITA
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
Algias leve a moderada
Problemas cutâneos
Desinfecção cutânea
Síndrome varicosa www.dieta-certa.com
Afecções das vias respiratórias
Afecções do aparelho digestivo
Febre
Afecções oftálmicas
68
Afecções otológicas
69. SEM RECEITA
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
• idosos,
• crianças com
menos de 2 anos e
• PS severo.
69
70. SEM RECEITA
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
• quem prescreveu?
• para o mesmo PS?
• foi efetivo?
• foi seguro?
70
71. SEM RECEITA
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
71
75. SEM RECEITA O farmacêutico decidirá
a) Vai dispensar
b) Encaminhamento a outros
profissionais
c) Oferecer outros serviços
farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT,
Orientação sobre uso Racional de Medicamento,
Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação
75
farmacêutica.
76. SOLICITAÇÃO DE
SEM RECEITA MEDICAÇÃO
NÃO
TRANSTORNO
MENOR
SIM
NÃO PRESCÍNDIVEL
ATENÇÃO
MÉDICA
SIM
JÁ USOU
NÃO
SIM
NÃO EFETIVO E
SEGURO
SIM
SFT ou NÃO SIM 76
MIP DISPENSAR
MÉDICO
78. REVISÃO DA MEDICAÇÃO
PARA QUEM OFERECER?
Paciente POLIMEDICADO
DÚVIDA SOBRE A POSOLOGIA
SOLICITA INDICAÇÃO, MAS NÃO CONHECE OS
MEDICAMENTOS QUE USA
DÚVIDA SE MEDICAMENTOS QUE USA ESTÃO
ADEQUADOS
91. GESTÃO DA MEDICAÇÃO
PARA QUEM OFERECER?
Pacientes com posologia complicadas;
Pacientes polimedicados ( + de 4 medicamentos);
Tratamentos que exigem cumprimento rigoroso
das tomadas;
Incapacidade constatada do paciente de cumprir
o tratamento;
92. GESTÃO DA MEDICAÇÃO
Na 1ª entrevista: Revisão da Medicação
1 vez por semana: Preparo do
sistema personalizado
93. GESTÃO DA MEDICAÇÃO
- Organizar os comprimidos individualizados
em compartimentos identificados com horário
de tomada diário..
7 dias de tratamento
98. 4 1
SFT
Coletar e
organizar dados
do paciente
3 2
CORRER, 2010
99. 4 1
SFT
Coletar e
organizar
dados do
paciente
Identificar
problemas
relacionados à
farmacoterapia
3 2
CORRER, 2010
100. 4 1
SFT
Coletar e
organizar
dados do
paciente
Elaborar um
plano de Identificar
problemas
cuidado em relacionados à
conjunto com farmacoterapia
o paciente
3 2
CORRER, 2010
101. 4 1
SFT
Realizar o Coletar e
seguimento
individual do organizar dados
paciente do paciente
Elaborar um
Identificar
plano de
problemas
cuidado em
relacionados à
conjunto com o
farmacoterapia
paciente
3 2
CORRER, 2010
105. OFERTA SERVIÇO
PRIMEIRA ENTREVISTA
ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS
FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO
FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO
105
SFT
107. PRIMEIRA MÉTODO
ENTREVISTA
PREOCUPAÇÕES DO PACIENTE
SACOLA DE MEDICAMENTOS
REVISÃO
107
SFT
108. PRIMEIRA ENTREVISTA
Abertura da história farmacoterapêutica
do paciente.
Registro do uso de medicamentos ao
longo do tempo que dure seu
seguimento.
Diferente da história clínica.
108
PRIMEIRA ENTREVISTA
110. PRIMEIRA
ENTREVISTA MÉTODO
MARCAR DATA E HORÁRIO
LOCAL ADEQUADO
MESA AMPLA COM MEDICAMENTOS
110
111. PRIMEIRA
O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA
CONHECER TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS
SUA FINALIDADE TERAPÊUTICA
ORIGEM DA SUA PRESCRIÇÃO
111
112. PRIMEIRA
O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA
DESCOBRIR A OPINIÃO E O CONHECIMENTO DO
PACIENTE SOBRE:
OS MEDICAMENTOS
SUA FINALIDADE TERAPÊUTICA
112
113. PRIMEIRA
O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA
SABER QUEM SÃO OS MÉDICOS QUE ATENDEM O
PACIENTE E ONDE ELE É ATENDIDO
(POSTO DE SAÚDE, CONSULTÓRIO, PSF, ETC.)
113
114. PRIMEIRA
O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA
REGISTRAR OS PS QUE O PACIENTE APRESENTA
NO MOMENTO
CONHECER OS PS MAIS IMPORTANTES QUE O
PACIENTE JÁ TEVE, ATRAVÉS DOS
MEDICAMENTOS QUE USOU
114
115. PRIMEIRA
O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA
INFORMAR AO PACIENTE:
CONHECIMENTO ERRADO,
CAPACIDADE DE UTILIZAÇÃO DIMINUIDA,
ATITUDE NEGATIVA.
115
116. PRIMEIRA
CONTEÚDO
ENTREVISTA
1)DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
2) MEDICAMENTOS EM USO
3) MEDICAMENTOS USADOS
4) ATITUDE PESSOAL E CONHECIMENTO SOBRE
OS MEDICAMENTOS
5) OUTROS DADOS PARA AVALIAR O USO
116
117. PRIMEIRA
CONTEÚDO
ENTREVISTA
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
NOME E SOBRENOME, SEXO, DATA DE
NASCIMENTO, ENDEREÇO, TELEFONE.
SE MORA SÓ.
NOME E TELEFONE DO(S) MÉDICO(S).
DENTISTA.
PLANO DE SAÚDE.
HOSPITAL OU CLÍNICA QUE COSTUMA
FREQUENTAR.
117
118. PRIMEIRA
CONTEÚDO
ENTREVISTA
2 MEDICAMENTOS EM USO
NOME COMERCIAL, P.A., GRUPO TERAPÊUTICO
INDICAÇÃO, DOSE, POSOLOGIA E PERÍODO DE
USO SEGUNDO O PACIENTE.
MESMOS DADOS ANTERIORES SEGUNDO A
BIBLIOGRAFIA
ORIGEM DA PRESCRIÇÃO
DATA DE INÍCIO DE CADA TRATAMENTO
COMO USA E CONSERVA
118
119. PRIMEIRA
CONTEÚDO
ENTREVISTA
3 MEDICAMENTOS USADOS
ALERGIAS A MEDICAMENTOS
RAM
VACINAS USADAS
RELACIONAR MEDICAMENTOS COM PS
119
120. PRIMEIRA
CONTEÚDO
ENTREVISTA
4 ATITUDE PESSOAL E CONHECIMENTO SOBRE OS
MEDICAMENTOS
SE ESQUECE DE TOMAR?
TOMA SEMPRE NO MESMO HORÁRIO?
SE SENTE-SE MELHOR OU PIOR, MODIFICA
A DOSE NESSE DIA?
ONTÉM SE ESQUECEU DE TOMAR ALGUMA
VEZ?
COMO TOMA? 120
121. PRIMEIRA
CONTEÚDO
ENTREVISTA
5 OUTROS DADOS PARA AVALIAR O USO
DADOS FÍSICOS (IMC, PA, FC)
HÁBITOS DE VIDA
EXAMES LABORATORIAIS
DIAGNÓSTICOS MÉDICOS
DOENÇAS CONHECIDAS PELO PACIENTE
DEDUZIDAS PELA MEDICAÇÃO OU
DOCUMENTADAS
121
122. OFERTA SERVIÇO
PRIMEIRA ENTREVISTA
ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS
FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO
FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO
122
SFT
123. ESTADO DE SITUAÇÃO
“Fotografia”
da relação entre os
PS e os medicamentos
do doente.
123
Estado de situação
124. ESTADO SITUAÇÃO
MÉTODO
PACIENTE Didi DATA: 07/04/06
SEXO: F IDADE: 50 IMC: 24 ALERGIAS: sim
ESTADO ATUAL Inte
AVALIAÇÃO
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far
Problemas de saúde Des Con- Preo- Medicamento Posologia Início Cu/Co Suspei
de trolad cupa N E S ta
Data
o
n s 1-0-1 s
Mes
Rachaduras nos Própolis (sol.
meses
es
pés, pus, calor local
Aquosa)
124
SFT
125. Parte superior
Idade
Sexo
Alergias
IMC
125
Estado de situação
126. Corpo central
PROBLEMAS DE SAÚDE
MEDICAMENTOS
AVALIAÇÃO
INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA
126
Estado de situação
127. ESTADO MÉTODO
SITUAÇÃO
PACIENTE GILSON DATA:
SEXO: MASCULINO IDADE: 67 ANOS IMC: 27,39 ALERGIAS:
ESTADO ATUAL Interv.
AVALIAÇÃO
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Farmc.
Problemas de saúde Desde Con- Preo- Medicamento Posologia Início Cu/Co Suspeita
N E S Data
trolado cupa de RNM
DIABETE
12 NÃO SIM GLIBENCLAMIDA 5MG 1/0/1 4 ANOS SIM S N N 5 risco de
ANOS arritmia
METFORMINA 1/1/1 SIM S N S 4
CIRCULATÓRIO
3 SIM SIM CAPTOPRIL 25MG 1/2/1 3 ANOS SIM S S S
ANOS
Arritmia
AMIODARONA 200MG S S N 5 tireoide
e edema
Má circulação
CILOSTAZOL 100MG S S N 5 arritmia
e edema
DISLIPIDEMIA
2A3 SIM NÃO SINVASTATINA 10MG 1/0/0 3 ANOS SIM S S S
ANOS
NEC. VIT.
STRESSTABS 1/0/0 S S S
EDEMA MEMBROS INF.
RISCO DE TROMBOSE A.A.S. 100mg 2/0/0 S S S
OBSERVAÇÕES: GLICOSE (MÉDIA 172). Data OBS
Já apresenta início de hipertrofia ventricular esquerda.
Já teve amputação de dedos do pé.
Só toma a Glibenclamida a noite se glicemia é maior que 140.
P.A. 130/70
GLICOSE JEJUM= 118, 134, antes do jantar= 101, 144, 134, 146
CT = 145 HDL 35 TG 167 Hb A1c
127
SFT
128. FASE DE ESTUDO
PROBLEMAS DE SAÚDE
MEDICAMENTOS
128
Fase de estudo
129. Problemas de Saúde
DIAGNOSTICADOS
ENTENDER FINALIDADE E
LIMITAÇÃO DOS
MEDICAMENTOS
129
Fase de estudo
130. Problemas de Saúde
SINAIS
SINTOMAS
PARÂMETROS DE CONTROLE
130
Fase de estudo
131. Problemas de Saúde
MECANISMOS FISIOLÓGICOS
CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS
PONTO FINAL E
VARIÁVEL INTERMEDIÁRIA
131
Fase de estudo
132. Medicamentos
INDICAÇÕES
MECANISMO DE AÇÃO
POSOLOGIA
JANELA TERAPÊUTICA
FARMACOCINÉTICA
INTERAÇÕES
INTERFERÊNCIAS ANALÍTICAS
PRECAUÇÕES
CONTRA-INDICAÇÕES
PROBLEMAS DE SEGURANÇA
132
Fase de estudo
133. ESTADO DE SITUAÇÃO
Estudo e análise da informação
PS MEDICAMENTOS
Indicadores de Estratégias INDICAÇÕES
características MECANISMO
efetividade farmacológicas
POSOLOGIA
JANELA TERAPÊUTICA
Sinais Sintomas Parâmetros FARMACOCINÉTICA
INTERAÇÕES
INTERF. ANALÍTICAS
PRECAUÇÕES
Variáveis a controlar CONTRA-INDICAÇÕES
SEGURANÇA
INDICADORES de E. S.
133
FIM DA PRIMEIRA LINHA
134. OFERTA SERVIÇO
PRIMEIRA ENTREVISTA
ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS
FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO
FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO
134
SFT
135. Questionário QUALIDADE DE VIDA
Data
Nome
Endereço Telefone:
Data de nascimento:
Profissão
Nível de escolaridade:
Parâmetros objetivos:
Glicemia: Pressão Arterial:
Colesterol: Peso altura
Outros de interese para caso:
135
fonte: Rosenbaum Paulo e Priven Silvia Waisse, Qualidade de vida em saúde em campo
homeopático: Questionário NEMS-07, Revista Cultura Homeopática Nº 13 pag 19.
136. Questionário QUALIDADE DE VIDA
1-Como está sua memória para lembrar fatos antigos?
Muito Ruim Ruim Média Boa Muito boa
2-Como esta sua memória para lembrar fatos atuais?
3-Consegue guardar o que lê, estuda ou escuta?
4-Como está sua capacidade de concentração?
5-Como está sua capacidade para trabalhar
6-Esta satisfeito com seu trabalho ou estudo?
7-Como avaliaa relação com sua família do ponto de vista emocional?
8-Como se sente com relação ao seu companheiro(a)?
9-Como se sente com relação aos seus amigos/colegas? 10-Como está
sua expectativa em relação ao seu futuro?
11-Como está seu ânimo(disposição)?
12-Como está seu estado de espírito?
13-Seu humor está estável
14-Como lida com as decepções, quando as coisas não acontecem como
você quer?
136
137. Questionário QUALIDADE DE VIDA
15-Como está seu lazer?
16-Como está sua capacidade de relaxar?
17-Como está sua tensão, os nervos?
18-Como está cuidando de sua saúde?
19-Como estão seus exercícios e atividades físicas?
20-Como está sua disposição física?
21-Quanto tempo precisa para se recuperar de um sintoma?
22-Quanto está lhe afetando do ponto de vista físico, sua doença?
23-Como é sua atitude com sua doença?
24-Como lhe afetam vícios/maus hábitos?
25-Como lhe estão afetando as sensações incômodas / desagradáveis
que sofre?
26-Como está seu sono?
27-Como você avalia sua saúde em geral?
137
138. FASE
AVALIAÇÃO
OBJETIVO
Estabelecer as
suspeitas de RNM
138
Fase de avaliação
140. RNM
Inefetividade.
Não quantitativa
Estratégia terapêutica falhou
(mais de um medicamento)
Quantitativa
Quando pode aumentar a dose segundo a
bibliografia (dose baixa, interações
medicamentosas, tolerância, etc.)
140
Fase de avaliação
141. RNM
INSEGURANÇA
Avaliar cada medicamento isoladamente
Não quantitativa
não depende da quantidade (PS não tem
relação com mecanismo de ação, não chegou
a ser efetivo, mas manifestou-se inseguro)
Quantitativa
ultrapassada a dose máxima segura para
aquele paciente. 141
Fase de avaliação
142. RNM
PS NÃO TRATADO
Primum non nocere
Primeiro causar o menor dano possível.
Sempre verificar se o PS não está sendo
causado por um medicamento.
142
Fase de avaliação
143. FASE DE AVALIAÇÃO
MÉTODO
PACIENTE Didi DATA: 07/04/06
SEXO: F IDADE: 50 IMC: 24 ALERGIAS: sim
ESTADO ATUAL Inte
AVALIAÇÃO
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far
Problemas de saúde Des Con- Preo- Medicamento Posologia Início Cu/Co Suspei
de trolad cupa N E S ta
Data
o
n s 1-0-1 S
Mes
Rachaduras nos Própolis (sol.
meses
es S N S 3
pés, pus, calor local
Aquosa)
143
FASE DE AVALIAÇÃO
144. OFERTA SERVIÇO
PRIMEIRA ENTREVISTA
ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS
FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO
FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO
144
SFT
146. FASE
INTERVENÇÃO
MÉTODO
AÇÃO QUE VISA MELHORAR O RESULTADO
CLÍNICO DOS MEDICAMENTOS
ACORDO COM O PACIENTE
PREOCUPAÇÃO DO PACIENTE x OBJETIVIDADE DO FARMACÊUTICO
1 – FARMACÊUTICO - DOENTE
2 - FARMACÊUTICO – DOENTE - MÉDICO
ESCRITA OU VERBAL
146
SFT
147. ENTREVISTAS
SUCESSIVAS
MÉTODO
RESOLVER RNM PENDENTES
PREVENIR NOVOS RNM
INFORMAÇÃO PARA NOVO ESTADO DE
SITUAÇÃO E MELHORAR A FASE DE
ESTUDO
147
SFT
148. OFERTA SERVIÇO
PRIMEIRA ENTREVISTA
ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS
FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO
FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO
148
SFT
149. Visitar Red Social de Profesionales de la Salud en:
http://spanamed.ning.com/?xg_source=msg_mes_network
http://www.bulas.med.br
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraFor
m.jsp
http://www.elomedico.com.br/
www.consensos.med.br
http://www.diabetes.org.br
http://publicacoes.cardiol.br/consenso
http://www.sbd.org.br
150. Arenas, Ana Ocaña y otros. Protocolos de Indicación Farmacéutica y
Criterios de Derivación al Médico en Síntomas Menores. Editores Vicente
Baos y María José Faus Dáder, 2008.
Finkel, Richard; Pray, W. Steven. Guia de Dispensação de produtos
terapêuticos que não exigem prescrição. Porto Alegre, Artmed, 2007.
Marques, Luciene Alves Moreira. Atenção Farmacêutica em distúrbios
menores. São Paulo, Medfarma, 2005.
Pereira, Mariana Linhares. Atenção Farmacêutica: implantação passo-a-
passo. Belo Horizonte, UFMG, 2005.
Dader, Maria José Faus Dader; Muñoz, Pedro Amariles; Martínez-Martínez,
Fernando. Atenção Farmacêutica: conceitos, processos e casos práticos.
São Paulo, RCN, 2008.
Rodrigálvarez, María del Vaz Diez. Consenso sobre Atención Farmacéutica.
Madrid, Ministerio de Sanidad y Consumo, 2002.
Cipole, Robert J.; Strand, Linda M.; Morley, Peter C. El Ejercicio de la
Atención Farmacéutica. Madrid, McGRAW-Hill, 1999.
Prado, F. Cintra; Ramos, Jairo; Valle, J. Ribeiro. Atualização Terapêutica 22
ed. São Paulo, Artes Médicas, 2005
151. Muito obrigado!
rinaldo@farmaefarma.com.br
www.farmaefarma.com.br
http://twitter.com/#!/farmaefarma
www.farmaefarma.blogspot.com
www.slideshare.net/farmaefarma
www.youtube.com/user/mktfarma?feature=mhee
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