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Módulo 
I 
-­‐ 
Introdução 
à 
prescrição 
farmacêu9ca 
Prof. 
Dr. 
Rinaldo 
Ferreira
Aspectos 
legais 
da 
prescrição 
farmacêu5ca 
Apresentação 
exposi5va: 
o 
docente 
apresentará 
toda 
a 
legislação 
rela8va 
à 
prescrição 
farmacêu8ca 
e 
seus 
desdobramentos. 
(3 
horas) 
Discussão 
em 
grupo: 
os 
alunos 
presentes 
serão 
divididos 
em 
grupos 
e 
discu8rão 
todos 
os 
pontos 
crí8cos 
e 
limites 
de 
atuação 
do 
farmacêu8co 
quanto 
à 
prescrição. 
(1 
hora) 
Documentação 
necessária 
à 
prescrição 
farmacêu5ca: 
Apresentação 
exposi5va: 
o 
docente 
apresentará 
todos 
os 
documentos 
necessários 
ao 
registro 
da 
prescrição 
farmacêu8ca 
e 
orientará 
sobre 
seu 
preenchimento. 
(1 
hora) 
Estudo 
crí5co: 
mediante 
situações/casos 
simulados 
de 
atendimento 
farmacêu8co, 
os 
alunos 
discu8rão 
quais 
os 
encaminhamentos 
possíveis 
e 
preencherão 
toda 
documentação 
comprobatória 
necessária. 
(3 
horas)
Farmácia 
Lei 
13.021 
de 
08/08/2014 
é 
uma 
unidade 
de 
prestação 
de 
serviços 
des8nada 
a 
prestar 
assistência 
farmacêu8ca, 
assistência 
à 
saúde 
e 
orientação 
sanitária 
individual 
e 
cole8va, 
na 
qual 
se 
processe 
a 
manipulação 
e/ou 
dispensação 
de 
medicamentos…
Lei 
13.021 
de 
08/08/2014 
Entende-­‐se 
por 
assistência 
farmacêu5ca 
o 
conjunto 
de 
ações 
e 
de 
serviços 
que 
visem 
a 
assegurar 
a 
assistência 
terapêu5ca 
integral 
e 
a 
promoção, 
a 
proteção 
e 
a 
recuperação 
da 
saúde 
nos 
estabelecimentos 
públicos 
e 
privados 
que 
desempenhem 
a8vidades 
farmacêu8cas, 
tendo 
o 
medicamento 
como 
insumo 
essencial 
e 
visando 
ao 
seu 
acesso 
e 
ao 
seu 
uso 
racional.
Lei 
13.021 
de 
08/08/2014 
O 
farmacêu5co 
e 
o 
proprietário 
dos 
estabelecimentos 
farmacêu8cos 
agirão 
sempre 
solidariamente, 
realizando 
todos 
os 
esforços 
para 
promover 
o 
uso 
racional 
de 
medicamentos.
Lei 
13.021 
de 
08/08/2014 
Obriga-­‐se 
o 
farmacêu8co, 
no 
exercício 
de 
suas 
a8vidades, 
a: 
… 
proceder 
ao 
acompanhamento 
farmacoterapêu5co 
de 
pacientes, 
internados 
ou 
não, 
em 
estabelecimentos 
hospitalares 
ou 
ambulatoriais, 
de 
natureza 
pública 
ou 
privada;
Lei 
13.021 
de 
08/08/2014 
Obriga-­‐se 
o 
farmacêu8co, 
no 
exercício 
de 
suas 
a8vidades, 
a: 
… 
estabelecer 
o 
perfil 
farmacoterapêu5co 
no 
acompanhamento 
sistemá8co 
do 
paciente, 
mediante 
elaboração, 
preenchimento 
e 
interpretação 
de 
fichas 
farmacoterapêu8cas;
Lei 
13.021 
de 
08/08/2014 
Obriga-­‐se 
o 
farmacêu8co, 
no 
exercício 
de 
suas 
a8vidades, 
a: 
… 
prestar 
orientação 
farmacêu5ca, 
com 
vistas 
a 
esclarecer 
ao 
paciente 
a 
relação 
beneDcio 
e 
risco, 
a 
conservação 
e 
a 
u5lização 
de 
fármacos 
e 
medicamentos 
inerentes 
à 
terapia, 
bem 
como 
as 
suas 
interações 
medicamentosas 
e 
a 
importância 
do 
seu 
correto 
manuseio.
Medicamento 
Farmacêu5co 
paciente 
+ -­‐ 
RESULTADO 
DA 
MEDICAÇÃO 
impacto 
ALIVIAR, 
CURAR 
OU 
CONTROLAR 
FALHA 
NA 
NECESSIDADE, 
EFETIVIDADE 
OU 
SEGURANÇA
10 
• Acompanhamento 
• Gestão 
da 
medicação 
• Revisão 
• Prescrição 
Farmacêu5ca 
• dispensação 
• Educação 
em 
saúde 
• Uso 
racional 
de 
med. 
• P.A. 
• Temperatura 
• Glicemia 
• CT 
• TG 
• Orais 
• Tópicos 
• Inalatórios 
• Injetáveis 
• Brincos 
• Cura5vos 
• Piercing 
Atenção 
farmacêutica 
Monitoramentos 
Medicalização 
Procedimentos 
A.F.Domiciliar 
CLÍNICAS 
Farmacovigilância
Preparação para Campanha na Farmácia Medida P.A., Glicemia e orientações URM 
Campanha Palestra e Campanha na praça 
Farmácias Farma&Farma
Campanha em Shopping 
Campanha na rua
Agora vamos falar 
de dispensação
15 
ESTRATÉGIA 
TERAPÊUTICA 
PRESCRIÇÃO 
OK 
COM 
RECEITA 
INÍCIO 
SFT 
ou 
MÉDICO 
DISPENSAR 
SIM 
SIM 
SINÃO 
M 
NÃO 
NÃO 
MEDICAMENTO 
OK 
ORIENTAR 
SOBRE 
USO 
MEDICAMENTO 
NECESSÁRIO 
E 
ADEQUADO 
CORRIGIR 
PROBLEMA
16 
RNM 
COM 
RECEITA 
EM 
TRATAMENTO 
SEGURANÇA 
PACIENTE 
NECESSIDADE EFETIVIDADE
17 
ESTRATÉGIA 
TERAPÊUTICA 
NECESSÁRIO 
EFETIVO 
COM 
RECEITA 
EM 
TRATAMENTO 
SFT 
ou 
MÉDICO 
SEGURO 
DISPENSAR 
SIM 
SIM 
NÃO 
NÃO 
SIM 
NÃO
18 
Na 
dispensação, 
pode-­‐se 
apenas 
imaginar 
os 
pontos 
mais 
importantes 
desta 
ficha
Agora vamos falar 
de prescrição
20 
Eu quero algo 
para diarréia 
Algo para Gripe 
Eu quero um remédio 
para dor de cabeça 
Estou com dor nas costas 
Preciso de medicamento 
para gastrite 
Por favor, me dê algo 
para varizes
21 
O 
Farmacêu5co 
pode 
prescrever 
qualquer 
medicamento?
22 
CONSIDERAR 
SEM 
RECEITA 
a) 
se 
o 
Problema 
de 
Saúde 
é 
um 
transtorno 
menor, 
b) 
se 
é 
prescindível 
a 
atenção 
médica, 
c) 
se 
o 
paciente 
já 
usou 
o 
medicamento 
e 
d) 
se 
o 
medicamento 
exige 
prescrição 
médica.
23 
SEM 
RECEITA 
• 
problema 
de 
saúde 
auto-­‐limitante, 
• 
de 
cura 
espontânea, 
• 
com 
menos 
de 
sete 
dias, 
• 
não 
está 
relacionado 
com 
outra 
doença 
e 
• 
não 
é 
causado 
por 
outro 
medicamento. 
a) 
se 
o 
Problema 
de 
Saúde 
é 
um 
www.brasilescola.com 
transtorno 
menor, 
b) 
se 
é 
prescindível 
a 
atenção 
médica, 
c) 
se 
o 
paciente 
já 
usou 
o 
medicamento 
e 
d) 
se 
o 
medicamento 
exige 
prescrição 
médica.
24 
Algias 
SEM 
RECEITA 
leve 
a 
moderada 
Problemas 
cutâneos 
Desinfecção 
cutânea 
Síndrome 
varicosa 
Afecções 
das 
vias 
respiratórias 
Afecções 
do 
aparelho 
diges5vo 
Febre 
Afecções 
oiálmicas 
Afecções 
otológicas 
www.dieta-­‐certa.com 
a) 
se 
o 
Problema 
de 
Saúde 
é 
um 
transtorno 
menor, 
b) 
se 
é 
prescindível 
a 
atenção 
médica, 
c) 
se 
o 
paciente 
já 
usou 
o 
medicamento 
e 
d) 
se 
o 
medicamento 
exige 
prescrição 
médica.
25 
SEM 
RECEITA 
a) 
se 
o 
Problema 
de 
Saúde 
é 
um 
transtorno 
menor, 
b) 
• idosos, 
• gestantes, 
• crianças 
com 
menos 
de 
2 
anos 
e 
• PS 
grave. 
se 
é 
prescindível 
a 
atenção 
médica, 
c) 
se 
o 
paciente 
já 
usou 
o 
medicamento 
e 
d) 
se 
o 
medicamento 
exige 
prescrição 
médica.
26 
SEM 
RECEITA 
• 
quem 
prescreveu? 
• 
para 
o 
mesmo 
PS? 
• 
foi 
efe5vo? 
• 
foi 
seguro? 
a) 
se 
o 
Problema 
de 
Saúde 
é 
um 
transtorno 
menor, 
b) 
se 
é 
prescindível 
a 
atenção 
médica, 
c) 
se 
o 
paciente 
já 
usou 
o 
medicamento 
e 
d) 
se 
o 
medicamento 
exige 
prescrição 
médica.
27 
SEM 
RECEITA 
a) 
se 
o 
Problema 
de 
Saúde 
é 
um 
transtorno 
menor, 
b) 
se 
é 
prescindível 
a 
atenção 
médica, 
c) 
se 
o 
paciente 
já 
usou 
o 
medicamento 
e 
d) 
se 
o 
medicamento 
exige 
prescrição 
médica. 
-­‐ 35% 
das 
vendas 
de 
medicamentos 
corresponde 
a 
MIPs 
-­‐ 40% 
em 
unidades
28 
SEM 
RECEITA 
a) 
se 
o 
Problema 
de 
Saúde 
é 
um 
transtorno 
menor, 
b) 
se 
é 
prescindível 
a 
atenção 
médica, 
c) 
se 
o 
paciente 
já 
usou 
o 
medicamento 
e 
d) 
se 
o 
medicamento 
exige 
prescrição 
médica.
29
30 
SEM 
RECEITA 
xarope 
ca8m.com
Art. 
13 
-­‐ 
Dependerá 
da 
Lei 
5.991/1973 
receita 
médica 
a 
dispensação 
de 
medicamentos 
homeopá8cos, 
cuja 
concentração 
de 
substância 
a8va 
corresponda 
às 
doses 
máximas 
farmacologicamente 
estabelecidas.
Lei 
Nº 
16473 
DE 
23/09/2014 
Santa 
Catarina 
Os 
medicamentos 
e 
os 
produtos 
considerados 
como 
dinamizados, 
homeopá8cos, 
antroposóficos 
e 
an8-­‐homotóxicos, 
cuja 
prescrição 
médica 
é 
dispensada, 
poderão 
ser 
manipulados 
e 
dispensados 
pelas 
farmácias, 
mediante 
prescrição 
do 
profissional 
farmacêu5co.
Resolução 
586 
CFF, 
2013 
Art. 
5o 
-­‐ 
O 
farmacêu8co 
poderá 
realizar 
a 
prescrição 
de 
medicamentos 
e 
outros 
produtos 
com 
finalidade 
terapêu8ca, 
cuja 
dispensação 
não 
exija 
prescrição 
médica, 
incluindo 
medicamentos 
industrializados 
e 
preparações 
magistrais 
-­‐ 
alopá8cos 
ou 
dinamizados 
-­‐, 
plantas 
medicinais, 
drogas 
vegetais 
e 
outras 
categorias 
ou 
relações 
de 
medicamentos 
que 
venham 
a 
ser 
aprovadas 
pelo 
órgão 
sanitário 
federal 
para 
prescrição 
do 
farmacêu8co.
34
LEI 
Nº 
11.903, 
DE 
14 
DE 
JANEIRO 
DE 
2009. 
Dispõe 
sobre 
o 
rastreamento 
da 
produção 
e 
do 
consumo 
de 
medicamentos 
por 
meio 
de 
tecnologia 
de 
captura, 
armazenamento 
e 
transmissão 
eletrônica 
de 
dados. 
§ 
2o 
Além 
dos 
listados 
nos 
incisos 
do 
§ 
1o 
deste 
ar8go, 
poderão 
ser 
35 
incluídos 
pelo 
órgão 
de 
vigilância 
sanitária 
federal 
outros 
componentes 
ligados 
à 
produção, 
distribuição, 
importação, 
exportação, 
comercialização, 
prescrição 
e 
uso 
de 
medicamentos.
LEI 
Nº 
11.903, 
DE 
14 
DE 
JANEIRO 
DE 
2009. 
Dispõe 
sobre 
o 
rastreamento 
da 
produção 
e 
do 
consumo 
de 
medicamentos 
por 
meio 
de 
tecnologia 
de 
captura, 
armazenamento 
e 
transmissão 
eletrônica 
de 
dados. 
36 
Art. 
6o 
O 
órgão 
de 
vigilância 
sanitária 
federal 
competente 
estabelecerá 
as 
listas 
de 
medicamentos 
de 
venda 
livre, 
de 
venda 
sob 
prescrição 
e 
retenção 
de 
receita 
e 
de 
venda 
sob 
responsabilidade 
do 
farmacêu5co, 
...
37 
MEDICAMENTOS 
MOF 
MPM 
MIP
38 
Seção 
VI 
Dos 
Medicamentos 
Não 
Prescritos. 
Art. 
55 
-­‐ 
... 
II. 
O 
farmacêu5co 
deverá 
desenvolver 
ações 
na 
seleção 
e 
dispensação 
de 
medicamentos 
não 
prescritos. 
Art. 
56 
-­‐... 
I. 
O 
farmacêu5co 
deve 
avaliar 
as 
necessidades 
do 
usuário 
... 
II. 
...patologia 
grave 
... 
recomendar 
a 
assistência 
médica. 
III. 
No 
caso 
de 
patologias 
menores, 
... 
dispensados 
os 
medicamentos 
... 
RESOLUÇÃO 
Nº 
357 
20/04/2001 
CFF
39 
RESOLUÇÃO 
Nº 
546 
21/07/11 
CFF 
Art. 
1º 
– 
...conceitua 
indicação 
farmacêu5ca 
como 
sendo 
o 
ato 
do 
farmacêu5co, 
..., 
informação 
e 
educação 
ao 
paciente... 
sobre 
o 
uso 
correto 
e 
racional 
..., 
que 
possibilite 
o 
êxito 
da 
terapêu5ca, 
induza 
a 
mudanças 
nos 
hábitos 
de 
vida 
e 
proporcione 
melhores 
condições 
de 
saúde 
à 
população. 
... 
Art. 
2º 
– 
Quando 
o 
...paciente..., 
solicitar 
indicação, 
em 
face 
de 
sinais/ 
sintomas 
apresentados, 
o 
farmacêu5co 
poderá 
encaminhá-­‐lo 
a 
outro 
profissional 
de 
saúde 
ou 
dispensar-­‐lhe 
... 
Art. 
3º 
– 
A 
indicação 
deverá 
ser 
prestada 
pelo 
farmacêu5co 
de 
forma 
clara, 
simples, 
compreensiva, 
registrada 
em 
documento 
próprio 
(anexo), 
emi8do 
em 
duas 
vias, 
sendo 
a 
primeira 
entregue 
ao 
usuário/paciente 
e 
a 
segunda 
arquivada 
no 
estabelecimento 
farmacêu8co.
RDC 
87/2008 
40 
5.17.2 
A 
prescrição 
ou 
indicação, 
quando 
realizada 
pelo 
farmacêu5co 
responsável, 
também 
deve 
obedecer 
aos 
critérios 
é5cos 
e 
legais 
previstos.
RDC 
44/2009 
41 
Seção 
III 
Da 
Declaração 
de 
Serviço 
Farmacêu5co 
... 
I 
-­‐ 
atenção 
farmacêu5ca: 
... 
b) 
indicação 
de 
medicamento 
isento 
de 
prescrição 
e 
a 
respec8va 
posologia, 
quando 
houver; 
... 
g) 
plano 
de 
intervenção, 
quando 
houver; 
... 
§ 
4º 
A 
Declaração 
de 
Serviço 
Farmacêu8co 
deve 
ser 
emi8da 
em 
duas 
vias, 
sendo 
que 
a 
primeira 
deve 
ser 
entregue 
ao 
usuário 
e 
a 
segunda 
permanecer 
arquivada 
no 
estabelecimento. 
...
RDC 
44/2009 
42
43 
SEM 
RECEITA
44 
SOLICITAÇÃO 
DE 
MEDICAÇÃO 
TRANSTORNO 
MENOR 
SEM 
RECEITA 
SFT 
ou 
MÉDICO 
DISPENSAR 
SIM 
SIM 
SIM 
EFETIVO 
E 
SEGURO 
SIM 
NÃO 
NÃO 
SIM 
NÃO 
PRESCÍNDIVEL 
ATENÇÃO 
MÉDICA 
JÁ 
USOU 
MIP 
(não 
exige 
prescrição 
médica) 
NÃO 
NÃO
07/08/06-­‐ 
Senhor 
Geraldo, 
com 
62 
anos 
solicita 
medicamento 
homeopá8co 
para 
persistentes 
dores 
nas 
pernas. 
Parece 
câimbra 
na 
barriga 
da 
Arnica, 
Ruta, 
Rhus, 
Colocynthis, 
Gnaphalium, 
Magnesia 
phosp., 
Cuprum 
met., 
Zincum 
45 
perna. 
I.F. 
O 
paciente 
toma 
medicamentos, 
mas 
não 
sabe 
o 
nome 
de 
todos. 
I.F. 
Foi 
oferecido 
acompanhamento 
farmacoterapêu5co 
ao 
paciente. 
O 
Senhor 
Geraldo 
aceitou 
e 
agendou 
a 
1a 
entrevista 
com 
o 
farmacêu5co.
46 
PACIENTE: Geraldo DATA: 09/08/06 
SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS: 
ESTADO ATUAL 
AVALIAÇÃO Inte Far 
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS 
Problemas de saúde Des 
de Con-trolad 
o 
Preo-cupa 
Medicamento Posologia Início Cu/Co 
N E S Suspei 
ta Data 
Hipertrofia de Próstata* Ano 
s S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S ? ? ? ? 
Colesterolemia 3 
me 
ses 
S N Sinvastatina 20mg 0-0-1 3 
Mese 
s 
s ? ? ? ? 
Hipertensão* Ano 
s S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s ? ? ? ? 
Problemas cardio-vasculares 
me 
ses S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0 
mese 
s 
s ? ? ? ? 
A.A.S. 100mg 0-1-0 
mese 
s 
s ? ? ? ? 
Dores na barriga da 
perna 
2 
me 
ses 
N S ? ? ? ? 
Paciente 
solicitou 
um 
medicamento 
para 
as 
dores 
nas 
pernas. 
Parece 
câimbra. 
Incomoda 
o 
paciente, 
mas 
ele 
não 
quis 
ir 
ao 
médico.
47 
PACIENTE: Geraldo DATA: 09/08/06 
SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS: 
ESTADO ATUAL 
AVALIAÇÃO Inte Far 
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS 
Problemas de saúde Des 
de Con-trolad 
o 
Preo-cupa 
Medicamento Posologia Início Cu/Co 
N E S Suspei 
ta Data 
Hipertrofia de Próstata* Ano 
s S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S S S S 
Colesterolemia 3 
me 
ses 
S N Sinvastatina 20mg 0-0-1 3 
Mese 
s 
s S S N 5 
Hipertensão* Ano 
s S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s S S S 
Problemas cardio-vasculares 
me 
ses S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0 
mese 
s 
s S S S 
A.A.S. 100mg 0-1-0 
mese 
s 
s S S S 
Dores na barriga da 
perna 
2 
me 
ses 
N S 5 
Farmacêu8co 
encaminhou 
o 
paciente 
ao 
cardiologista, 
que 
prescreveu 
a 
sinvasta8na, 
para 
avaliar 
a 
necessidade 
e 
possibilidade 
de 
alterar 
o 
tratamento. 
Orientação 
para 
a8vidade 
rsica 
e 
dieta 
adequada.
48 
PACIENTE: Geraldo DATA: 11/09/07 
SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS: 
ESTADO ATUAL 
AVALIAÇÃO Inte Far 
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS 
Problemas de saúde Des 
de Con-trolad 
o 
Preo-cupa 
Medicamento Posologia Início Cu/Co 
N E S Suspei 
ta Data 
Hipertrofia de Próstata* Ano 
s S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S S S S 
Hipertensão* Ano 
s S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s S S S 
Problemas cardio-vasculares 
me 
ses S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0 
mese 
s 
s S S S 
A.A.S. 100mg 0-1-0 
mese 
s 
s S S S 
Colesterolemia 
está 
controlada 
com 
dieta 
e 
a8vidade 
rsica. 
As 
dores 
nas 
pernas 
acabaram.
49 
CASO 
CLÍNICO 
DE 
DISPENSAÇÃO 
GERALDO 
• Solicitação 
de 
Indicação 
Farmacêu5ca 
Homeopá5ca 
• Oferta 
do 
serviço 
de 
acompanhamento 
farmacoterapêu5co 
• Encaminhamento 
ao 
médico
ETAPAS 
1-­‐ 
Necessidades 
de 
Saúde 
2-­‐ 
Obje5vo 
Terapêu5co 
3-­‐ 
Seleção 
da 
Terapia 
4-­‐ 
Redação 
da 
prescrição 
5-­‐ 
Orientação 
ao 
paciente 
6-­‐ 
Avaliação 
dos 
resultados 
7-­‐ 
Documentação 
do 
processo
1-­‐ 
Necessidade 
de 
Saúde 
Para 
que? 
Para 
definir 
o 
Mo5vo 
da 
consulta 
(queixa 
do 
paciente). 
Como? 
Escuta 
a5va 
e 
humanizada
1-­‐ 
Necessidade 
de 
Saúde
1-­‐ 
Necessidade 
de 
Saúde 
Sinais 
e 
Sintomas 
E5ologia 
Alertas
3-­‐ 
Seleção 
da 
Terapia 
Encaminhamento 
Terapias 
farmacológicas 
Medidas 
não 
farmacológicas
4-­‐ 
Redação 
da 
prescrição 
Manual 
da 
prescrição 
(no 
prelo) 
Modelo 
de 
prescrição 
Farma 
& 
Farma 
Prescrição Farmacêutica 
Paciente: _________________________________ 
Endereço: ________________________________ 
Tel.: ___________ e-mail: __________________ 
Tratamento: __________________________________________________________________ 
(formulação, concentração/dinamização, forma farmacêutica e via de administração) 
____________________________________________________________________________ 
(dose, frequência de administração do medicamento e duração do tratamento) 
_____________________________________________________________________________ 
Outras Recomendações: ________________________________________________________ 
_____________________________________________________________________________ 
_____________________________________________________________________________ 
_____________________________________________________________________________ 
_____________________________________________________________________________ 
_____________________________________________________________________________ 
Farmacêutico ____________________ 
CRF _________________ 
Caso observe piora dos sintomas ou não observe melhora em ____ horas, procure atenção 
médica. 
Cidade: _________________ 
Data: ___ /___ / ________
5-­‐ 
Orientação 
ao 
paciente 
Doença 
Saúde 
Medicamentos 
Hábitos
6-­‐ 
Avaliação 
dos 
resultados 
Monitoramento 
Telefone 
Próxima 
consulta
7-­‐ 
Documentação 
do 
Processo 
Prontuário 
Redação 
da 
prescrição 
Encaminhamento
Encaminhamento 
Prescrição 
Prontuário 
Estado 
de 
situação
Agora vamos falar 
de casos clínicos
CASO 
CLÍNICO 
de 
dispensação 
Maria 
Maria 
(40) 
entra 
na 
farmácia 
e 
pede 
óleo 
mineral 
para 
a 
filha 
que 
tem 
7 
anos; 
Farm.-­‐ 
Sua 
filha 
já 
usa 
há 
muito 
tempo? 
Maria-­‐ 
usa 
há 
2 
anos 
diariamente; 
Farm. 
Orienta 
que 
óleo 
mineral 
diminui 
a 
absorção 
de 
nutrientes, 
prejudica 
a 
flora 
intes5nal 
e 
a 
mucosa 
intes5nal 
e 
aconselha 
ela 
a 
procurar 
um 
gastroenterologista; 
20/07/05
CASO 
CLÍNICO 
de 
dispensação 
Maria 
Maria-­‐ 
foi 
o 
gastro 
que 
prescreveu 
(tomar 
em 
dias 
alternados 
1 
colher 
sopa) 
e 
foi 
a 
única 
coisa 
que 
regularizou 
o 
intes5no 
da 
filha. 
Tem 
feito 
consultas 
periódicas 
com 
o 
gastro. 
Farm.-­‐ 
Seria 
bom 
para 
a 
saúde 
da 
sua 
filha 
acrescentar 
mais 
fibra 
na 
alimentação; 
verduras, 
alimentos 
integrais, 
frutas 
e 
também 
iogurte, 
yakult 
e 
água; 
também 
seria 
bom 
discu5r 
este 
assunto 
com 
o 
gastro; 
Maria-­‐ 
ela 
não 
come 
verdura, 
nem 
alimentos 
integrais. 
Disse 
que 
iria 
conversar 
com 
o 
gastro; 
e 
pediu 
alguma 
opção 
em 
fibra 
ou 
alguma 
outra 
coisa 
para 
não 
usar 
ou 
usar 
menos 
óleo 
mineral;
CASO 
CLÍNICO 
de 
dispensação 
Maria 
F-­‐ 
Mostrou 
Fibra 
de 
Psilium 
(Metamucil) 
em 
pó 
e 
disse 
que 
teria 
outras 
opções; 
(Aesc. 
hip., 
Aloe, 
Alum., 
Bry., 
Coll., 
Caust., 
Graph., 
Hyd., 
Iris, 
Lyc., 
Mag. 
m., 
Nat. 
m., 
Nux 
v., 
Opium, 
Pall., 
Plat., 
Plumbum, 
Sars., 
Sep., 
Sil., 
Sulp., 
Ver. 
a., 
Zinc.) 
Maria-­‐ 
agradeceu 
muito 
a 
atenção 
e 
saiu 
da 
farmácia 
muito 
pensa5va 
e 
sem 
levar 
nada 
Maria-­‐ 
Voltou 
2 
horas 
depois 
e 
comprou 
a 
fibra 
sugerida. 
17/09/07 
-­‐ 
O 
irmão 
da 
paciente 
compra 
2 
sachês 
de 
psilium 
por 
semana 
e 
disse 
que 
todos 
na 
sua 
casa 
estão 
tendo 
uma 
alimentação 
mais 
saudável, 
comem 
frutas, 
verduras 
e 
alimentos 
integrais. 
(2014) 
Todos 
da 
família 
são 
clientes 
da 
farmácia
14/10/06-­‐ 
Milena 
é 
intercambista 
alemã, 
16 
anos, 
vegetariana 
até 
vir 
para 
o 
Brasil, 
tem 
abusado 
na 
comida, 
trouxe 
uma 
pequena 
bo5ca 
homeopá5ca 
da 
Alemanha. 
Está 
apresentando 
vômito, 
sensação 
de 
um 
grande 
peso 
sobre 
o 
estômago, 
diarréia 
e 
desmaio 
(2º 
dia) 
e 
não 
quer 
ir 
ao 
médico. 
Solicita 
que 
o 
farmacêu5co 
a 
auxilie 
na 
automedicação 
homeopá5ca. 
(An5monium 
tart., 
Nux 
moschata, 
Nux 
vomica, 
Arsenicum, 
Veratrum, 
Chamomilla, 
Aloe, 
Argentum 
nit., 
Bryonia, 
Calc. 
Carb., 
Calc. 
Phosp., 
Colchicum, 
China, 
Gelsemium) 
I.F. 
Foi 
recomendado 
soro 
para 
rehidratação, 
lactobacilos, 
carvão 
vegetal, 
Nux 
vomica 
6CH. 
Se 
não 
5ver 
melhora 
em 
48h 
ou 
se 
agravar 
a 
diarréia, 
procurar 
um 
médico. 
16/10/06-­‐ 
A 
paciente 
está 
melhor.
CASO 
CARLA 
Carla 
(1 
ano 
4 
meses) 
tem 
convulsão 
quando 
toma 
vacina. 
Está 
agitada. 
Tem 
medo 
de 
médico 
e 
de 
jaleco 
branco. 
Médico 
prescreveu 
e 
Carla 
tomou 
Muscus 
12CH 
e 
estava 
muito 
bem. 
O 
médico 
prescreveu 
Muscus 
36CH 
3 
gts 
3 
x 
ao 
dia. 
Cada 
vez 
que 
toma 
apresenta 
vômito.
CASO 
CARLA 
Matéria 
médica 
de 
Muscus: 
perturbações 
diges5vas 
e 
hepá5cas. 
Arrotos 
incompletos 
ardentes, 
com 
ardor 
intolerável 
persistente 
ao 
nível 
da 
faringe, 
durante 
horas 
com 
náuseas 
e 
vômitos 
de 
manhã.
CASO 
CARLA 
A 
mãe 
da 
Carla 
não 
consegue 
falar 
com 
o 
médico 
e 
pede 
orientação 
ao 
farmacêu5co, 
pois 
acha 
que 
a 
filha 
não 
pode 
ficar 
sem 
a 
medicação. 
Intervenção 
farmacêu5ca: 
diluir 
3 
gotas 
em 
½ 
copo 
d’água 
e 
tomar 
um 
gole 
e 
se 
não 
provocar 
vômito, 
tomar 
até 
3 
x 
ao 
dia 
até 
conseguir 
falar 
com 
o 
médico. 
Carla 
passou 
bem.
68 
zé 
87 
Isquemia 
08/09 
clopidogrel 
09/09 
x 
cilostazol 
09/09 
x 
aas 
09/09 
x 
Hipertensão 
6 
anos 
captopril 
6 
anos 
x 
x 
anlodipino 
1 
ano 
x 
clortalidona 
6 
anos 
x 
Hipercolesterolemia 
1 
ano 
sinvasta8na 
1 
ano 
x 
preven8vo 
omeprazol 
x 
Úlcera 
orelha 
meses 
Cicatrizante 
gotas 
x 
x 
tosse 
1 
mês 
Ur8caria, 
sinais 
na 
pele 
e 
inchaço 
nos 
pés 
Paciente 
solicita 
indicação 
para 
a 
tosse 
e 
para 
a 
ur5caria
-­‐ Calendula, 
Dolich., 
Igna8a, 
Psorinum, 
Rhus 
t., 
-­‐ Sulphur, 
Drosera, 
Lobelia, 
Acon., 
Spongia, 
Bell., 
Ferrum 
p., 
Ipeca, 
69
70 
CARTA 
DE 
ENCAMINHAMENTO 
Prezado 
Dr., 
Venho 
através 
desta, 
informar 
que 
o 
Sr. 
Zé 
(87 
anos), 
que 
faz 
acompanhamento 
farmacoterapêu5co 
na 
Farmácia 
Visnature, 
necessita 
de 
atenção 
médica, 
pois 
no 
referido 
acompanhamento, 
o 
farmacêu5co 
não 
faz 
diagnós5co, 
não 
prescreve 
medicamentos 
que 
exigem 
prescrição 
médica.
CARTA 
DE 
ENCAMINHAMENTO 
INFORMO: 
O 
Sr. 
Zé 
relata 
apresentar 
coceira 
pelo 
corpo 
há 
alguns 
meses. 
toma 
Clopidogrel 
desde 
09/09. 
Toma 
Captopril 
há 
6 
anos. 
Na 
Bibliografia 
consultada, 
consta 
que 
estes 
2 
medicamentos 
podem 
causar 
coceira. 
SOLICITO: 
Que 
o 
Dr., 
avalie 
a 
necessidade 
e 
a 
possibilidade 
de 
alterar 
a 
estratégia 
terapêu5ca. 
71
CARTA 
DE 
ENCAMINHAMENTO 
INFORMO: 
Que 
o 
paciente 
relata 
apresentar 
inchaço 
nos 
pés. 
Toma 
Anlodipino. 
Na 
bibliografia 
consultada, 
consta 
que 
este 
medicamento 
pode 
causar 
inchaço. 
SOLICITO: 
Que 
o 
Dr., 
avalie 
a 
necessidade 
e 
possibilidade 
de 
alterar 
a 
estratégia 
terapêu5ca. 
72
CARTA 
DE 
ENCAMINHAMENTO 
INFORMO: 
Que 
o 
paciente 
relata 
ter 
apresentado 
isquemia 
cerebral 
em 
31/08/2009. 
Que 
o 
paciente 
relata 
apresentar 
sangramento 
e 
dificuldade 
de 
cicatrização 
nas 
orelhas. 
Toma 
Clopidogrel 
e 
Ácido 
ace5lsalicílico. 
Toma 
Clopidogrel 
e 
Cilostazol. 
Na 
bibliografia 
consultada, 
consta 
que 
estes 
medicamentos 
associados 
aumentam 
o 
tempo 
de 
sangramento. 
SOLICITO: 
Que 
o 
Dr., 
avalie 
a 
necessidade 
e 
possibilidade 
de 
alterar 
a 
estratégia 
terapêu5ca. 
73
74 
CARTA 
DE 
ENCAMINHAMENTO 
INFORMO: 
Que 
o 
paciente 
apresenta 
sinal 
no 
rosto. 
SOLICITO: 
Que 
o 
Dr., 
avalie 
a 
necessidade 
de 
diagnós5co 
e/ou 
intervenção. 
Agradeço 
antecipadamente 
a 
atenção 
dispensada 
ao 
paciente, 
Coloco-­‐me 
a 
sua 
disposição 
para 
colaborar 
no 
que 
for 
necessário, 
Atenciosamente, 
____________________ 
Rinaldo 
Ferreira 
CRF 
2047
75 
14/09/10 
– 
A 
coceira 
melhorou; 
a 
tosse 
melhorou 
20/10/10 
– 
O 
médico 
requisitou 
diversos 
exames. 
Vai 
consultar 
após 
ter 
os 
resultados 
dos 
exames. 
A 
úlcera 
na 
orelha 
cicatrizou. 
15/03/11 
– 
Mudou 
o 
médico 
do 
posto 
de 
saúde, 
paciente 
sente-­‐se 
melhor 
e 
con5nua 
tomando 
todos 
os 
medicamentos. 
18/03/14 
– 
Filha 
do 
paciente 
foi 
até 
a 
Farmácia 
solicitar 
Creme 
de 
Calendula 
e 
disse 
que 
ele 
está 
muito 
bem. 
Quando 
tem 
coceira 
o 
creme 
de 
calendula 
resolve.
VILMAR 
– 
30/05/08 
A 
médica 
P 
escreveu 
no 
SKYPE: 
Os 
pais 
do 
paciente 
disseram 
que 
vão 
buscar 
o 
medicamento 
aí 
na 
sua 
farmácia. 
Aviaria 
1SD 
XX/20mL 
álc. 
2% 
Esta 
criança 
(Vilmar) 
vem 
tomando 
cor5cóides, 
já 
teve 
pneumonia, 
asma, 
é 
alérgica. 
Pais 
super 
tensos 
e 
atrapalham 
pelo 
excesso 
de 
preocupação. 
Rinaldo, 
se 
puderes 
conversar 
com 
eles... 
Pelo 
registro 
eletrônico 
o 
farmacêu5co 
observou 
que 
o 
paciente 
havia 
tomado 
os 
medicamentos 
Tuberculinum 
10LM, 
15LM. 
(24/04/08) 
76
VILMAR 
– 
30/05/08 
Quando 
o 
Vilmar 
e 
seu 
pai 
foram 
a 
farmácia, 
o 
farmacêu5co 
pediu 
para 
conversar 
com 
eles. 
Disse 
que 
a 
médica 
pediu 
para 
dar 
algumas 
orientações. 
Informou 
sobre 
os 
inconvenientes 
do 
uso 
excessivo 
de 
cor5cóides. 
Falou 
sobre 
o 
que 
deve 
ser 
observado 
para 
monitorar 
a 
saúde 
do 
paciente, 
explicou 
o 
que 
é 
alergia, 
asma, 
pneumonia. 
Perguntou 
por 
que 
a 
médica 
5nha 
prescrito 
aquele 
medicamento 
e 
foi 
informado 
que 
era 
por 
causa 
de 
uma 
gripe. 
Pai 
e 
filho 
escutaram 
tudo 
atentamente 
e 
o 
pai 
agradeceu 
a 
atenção 
do 
farmacêu5co 
diversas 
vezes. 
24/06/08 
-­‐ 
O 
pai 
do 
Vilmar 
foi 
na 
farmácia 
e 
pediu 
para 
preparar 
o 
Tuberculinum 
17LM. 
A 
colaboradora 
pediu 
para 
o 
farmacêu5co 
atender, 
pois 
a 
receita 
era 
de 
data 
anterior 
ao 
úl5mo 
medicamento 
tomado 
pelo 
paciente. 
77
VILMAR 
– 
24/06/08 
O 
farmacêu5co 
informou 
ao 
pai 
que 
gostaria 
de 
conversar 
com 
a 
médica 
antes 
de 
preparar 
o 
medicamento. 
O 
pai 
disse 
que 
aguardaria. 
O 
farmacêu5co 
ligou 
para 
a 
médica 
informando 
que 
o 
paciente 
melhorou 
do 
quadro 
agudo 
com 
o 
Aviaria 
e 
perguntou 
se 
era 
para 
voltar 
para 
o 
Tuberculinum 
ou 
con5nuar 
com 
o 
Aviaria. 
78 
A 
médica 
prescreveu 
Aviaria 
2SD.
79 
VILMAR 
– 
02/10/08 
A 
médica 
prescreveu 
Lachesis 
7LM 
O 
farmacêu5co 
perguntou 
ao 
pai 
como 
estava 
o 
estado 
geral 
do 
Vilmar 
O 
pai 
informou 
que 
o 
Vilmar 
nunca 
mais 
precisou 
tomar 
cor5cóides 
ou 
usar 
a 
bombinha. 
As 
vezes 
ainda 
tem 
um 
resfriado, 
mas 
melhora 
logo 
com 
a 
homeopa5a
24/02/07-­‐ 
Vic 
(6 
anos) 
em 
tratamento 
homeopá5co 
está 
apresentando 
“dor 
de 
garganta, 
resfriado” 
e 
não 
consegue 
localizar 
a 
médica. 
I.F. 
O 
farmacêu5co 
pergunta 
o 
que 
a 
mãe 
já 
está 
dando. 
A 
mãe 
responde 
80 
que 
a 
filha 
está 
usando: 
Calcarea 
carbonica 
12LM 
5 
gotas 
1 
x 
ao 
dia 
Própolis 
spray 
2 
x 
ao 
dia 
Salsep 
no 
nariz 
2 
x 
ao 
dia
24/02/07-­‐ 
O 
farmacêu5co 
recomenda 
tomar 
a 
Calcarea 
prescrita 
pela 
médica 
com 
maior 
frequência, 
manter 
o 
spray 
81 
e 
o 
salsep 
e 
oferecer 
frequentemente 
água. 
26/02/07-­‐ 
A 
paciente 
estava 
melhor.
82 
CASO 
CLÍNICO 
DE 
DISPENSAÇÃO 
VIC 
• Solicitação 
de 
Indicação 
Farmacêu5ca 
Homeopá5ca 
• Adequação 
da 
prescrição 
médica 
• Educação 
em 
saúde
08/12/11-­‐ 
Sra. 
Su 
solicitou 
medicamento 
para 
sua 
mãe 
que 
está 
com 
as 
pernas 
inchadas. 
Foi 
ao 
médico, 
que 
recomendou 
ficar 
com 
os 
pés 
83 
para 
cima 
F. 
perguntou 
quais 
medicamentos 
que 
a 
mãe 
toma. 
Su: 
informou 
que 
toma 
medicamentos 
para 
hipertensão, 
mas 
não 
sabe 
os 
nomes. 
F. 
Solicitou 
que 
trouxesse 
os 
medicamentos 
que 
a 
mãe 
toma 
e 
enquanto 
isto, 
seguir 
a 
orientação 
do 
médico.
84 
12/12/11-­‐ 
Recebi 
as 
informações 
dos 
medicamentos 
tomados: 
Captopril 
25mg, 
Prenulan 
rtd 
20mg 
(nifedipino), 
Hidrocloro8azida 
25mg 
F. 
Ofereceu 
seguimento 
farmacoterapêu5co 
e 
disse 
que 
gostaria 
de 
escrever 
uma 
carta 
para 
o 
médico 
avaliar 
a 
possibilidade 
e 
necessidade 
de 
alterar 
a 
estratégia 
terapêu5ca. 
Su. 
Disse 
que 
sua 
mãe 
tem 
dificuldade 
de 
se 
deslocar, 
mas 
assim 
que 
possível 
irá 
agendar.
CASOS 
CLÍNICOS 
PACIENTE: Silvia DATA: 26/10/04 
SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS: 
ESTADO ATUAL 
AVALIAÇÃO Inte 
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far 
Problemas de saúde Des 
de Con-trolad 
o 
Preo-cupa 
Medicamento Posologia Início Cu/Co 
N E S Suspei 
ta Data 
Depressão* anos n s Tofranil 1-0-0 
As x 2 
2 anos S S 
Natrum 1M 
25 gotas 
7/7 
dias 
s 
n 
1 mês s s 
É 
casada, 
tem 
um 
filho 
de 
10 
anos 
e 
trabalha 
em 
casa 
com 
cachorros 
e 
hamsters. 
Reclama 
de 
tristeza 
sem 
mo5vo 
aparente. 
Está 
há 
3 
dias 
com 
tristeza 
profunda. 
Ontém 
ligou 
para 
a 
médica 
relatando 
a 
situação. 
A 
médica 
falou 
que 
era 
assim 
mesmo. 
3
PACIENTE: Silvia DATA: 26/10/04 
SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS: 
ESTADO ATUAL 
AVALIAÇÃO Inte 
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far 
Problemas de saúde Des 
de Con-trolad 
o 
Preo-cupa 
Medicamento Posologia Início Cu/Co 
N E S Suspei 
ta Data 
Depressão* anos n s Tofranil 1-0-0 
As x 2 
2 anos S S 
Natrum 1M 
25 gotas 
7/7 
dias 
s 
n 
1 mês s s 
CASOS 
CLÍNICOS 
3 
F-­‐ 
Ouviu 
atentamente 
e 
lhe 
recomendou 
hábitos 
saudáveis 
(caminhar, 
passear, 
observar 
a 
natureza, 
ver 
vitrines, 
conversar 
com 
amigos, 
fazer 
coisas 
agradáveis). 
Disse 
que 
iria 
estudar 
o 
seu 
caso 
e 
depois 
lhe 
telefonaria. 
Ligou 
para 
a 
médica 
explicando 
a 
situação 
de 
sua 
cliente.
PACIENTE: Silvia DATA: 26/10/04 
SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS: 
ESTADO ATUAL 
AVALIAÇÃO Inte 
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far 
Problemas de saúde Des 
de Con-trolad 
o 
Preo-cupa 
Medicamento Posologia Início Cu/Co 
N E S Suspei 
ta Data 
Depressão* anos n s Tofranil 1-0-0 
As x 2 
2 anos S S 
s 
n 
Pulsatilla 3LM 1-0-0 s s 26/10 No 
mesmo 
dia 
a 
médica 
prescreveu 
Pulsa5lla 
3LM 
para 
tomar 
diariamente, 
tratamento 
cumprido 
pela 
dona 
Silvia. 
CASOS 
CLÍNICOS 
3
CASOS 
CLÍNICOS 
PACIENTE: Silvia DATA: 28/10/04 
SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS: 
ESTADO ATUAL 
AVALIAÇÃO Inte 
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far 
Problemas de saúde Des 
de Con-trolad 
o 
Preo-cupa 
Medicamento Posologia Início Cu/Co 
N E S Suspei 
ta Data 
Depressão* anos s s Tofranil 1-0-0 
As x 2 
2 anos S S 
s 
s 
Pulsatilla 3LM 1-0-0 s s 
28/10/04 
dona 
Silvia 
disse 
estar 
bem 
melhor; 
não 
está 
triste 
e 
está 
trabalhando 
normalmente.
PACIENTE: Silvia DATA: 15/05/05 
SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS: 
ESTADO ATUAL 
AVALIAÇÃO Inte 
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far 
Problemas de saúde Des 
de Con-trolad 
o 
Preo-cupa 
Medicamento Posologia Início Cu/Co 
N E S Suspei 
ta Data 
15/05/05 
O 
farmacêu5co 
perguntou 
como 
ela 
estava. 
Ela 
respondeu 
que 
estava 
bem 
e 
que 
não 
estava 
mais 
tomando 
medicamentos. 
CASOS 
CLÍNICOS
06/11/06-­‐ 
Irma, 
Senhora 
de 
65 
anos 
com 
dor 
ar5cular 
crônica 
que 
piorou 
nos 
úl5mos 
dias, 
está 
apresentando 
febre 
e 
diarréia 
há 
2 
dias. 
O 
filho 
quer 
que 
ela 
tome 
an5piré5co. 
Ela 
quer 
a 
opinião 
do 
farmacêu5co. 
I.F. 
Foi 
recomendado 
soro 
para 
rehidratação, 
lactobacilos, 
unha 
de 
gato 
TM. 
Telefonar 
para 
o 
farmacêu5co 
no 
dia 
seguinte. 
07/11/06-­‐ 
A 
paciente 
está 
sem 
febre. 
08/11/06-­‐ 
A 
paciente 
está 
melhor 
da 
diarréia.
26/04/07 
Jojô 
1 
ano 
e 
oito 
meses. 
9Kg. 
78cm. 
Com 
febre 
nos 
úl5mos 
20 
dias. 
Segundo 
a 
avó, 
por 
pneumonia 
e 
agora 
por 
infecção 
no 
ouvido. 
O 
paciente 
tem 
tomado 
freqüentemente 
azitromicina, 
amoxicilina, 
cefalexina, 
e 
outros 
91 
medicamentos. 
Solicita 
indicação 
farmacêu5ca 
homeopá5ca. 
I.F. 
Contato 
telefônico 
com 
médico 
homeopata 
para 
atendê-­‐lo 
em 
caráter 
emergencial.
ENCAMINHAMENTO 
DE 
EMERGÊNCIA 
Caro 
Dr. 
M., 
Conforme 
contato 
telefônico, 
estou 
encaminhando 
o 
paciente: 
Jojô 
1 
ano 
e 
oito 
meses. 
Com 
febre 
nos 
úl5mos 
20 
dias. 
Segundo 
a 
avó, 
por 
pneumonia 
e 
agora 
por 
infecção 
no 
ouvido. 
Informo 
que 
o 
paciente 
tem 
tomado 
freqüentemente 
azitromicina, 
amoxicilina 
cefalexina, 
e 
outros 
medicamentos. 
Encaminho 
o 
paciente, 
na 
certeza 
que 
o 
Sr. 
pode 
ajudá-­‐lo 
a 
tomar 
menos 
medicamentos 
e 
ter 
mais 
qualidade 
de 
vida. 
Muito 
obrigado 
pela 
atenção 
e 
parabéns 
pelo 
magnífico 
trabalho 
realizado 
no 
S.U.S 
em 
Itajaí. 
Atenciosamente, 
_____________________________ 
Farmacêu5co 
Rinaldo 
Ferreira 
CRF 
2047 
Itajaí, 
26 
de 
abril 
de 
2007 
27/04/07 
-­‐ 
O 
médico 
prescreve 
Belladonna 
2LM, 
tomar 
em 
gotas 
92
93 
04/05/07 
– 
Jojô 
está 
melhor. 
Sem 
febre 
e 
sem 
infecção. 
17/09/07 
– 
Jojô 
teve 
mais 
2 
consultas 
com 
o 
médico 
homeopata. 
Segundo 
a 
avó, 
está 
mais 
saudável. 
Não 
tem 
ficado 
mais 
doente 
por 
qualquer 
coisa. 
16/04/09 
– 
A 
avó 
de 
Jojô 
disse 
que 
apesar 
de 
Jojô 
ter 
ficado 
doente 
com 
menos 
frequência, 
quando 
tem 
uma 
crise, 
não 
consegue 
consulta 
homeopá5ca 
imediata 
pelo 
S.U.S. 
e 
não 
pode 
pagar 
consulta 
par5cular. 
16/04/09 
– 
O 
farmacêu5co 
sugeriu 
que 
ela 
agendasse 
a 
consulta 
imediatamente 
e 
fizesse 
consultas 
periódicas 
até 
o 
Jojô 
não 
ter 
mais 
crises. 
Mesmo 
fora 
da 
crise 
o 
médico 
pode 
prescrever 
medicamento 
para 
deixá-­‐lo 
mais 
saudável
CASO 
CLÍNICO 
DE 
DISPENSAÇÃO 
JOJÔ 
• Solicitação 
94 
de 
Indicação 
Farmacêu5ca 
Homeopá5ca 
• Encaminhamento 
ao 
médico 
• Oferta 
de 
acompanhamento 
farmacoterapêu5co 
• Encaminhamento 
ao 
médico
CASOS 
CLÍNICOS 
PACIENTE: Magra DATA: 18/07/06 
SEXO: F IDADE: 55 IMC: ALERGIAS: 
ESTADO ATUAL 
AVALIAÇÃO Inte 
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far 
Problemas de saúde Des 
de Con-trolad 
o 
Preo-cupa 
Medicamento Posologia Início Cu/Co 
N E S Suspei 
ta Data 
Hipertensão* anos s s Diovan 80mg 1-0-0 anos S 
Calorão anos N S 
A 
paciente 
desconfia 
que 
o 
Diovan 
é 
responsável 
pelo 
calorão, 
que 
está 
piorando 
nos 
úl5mos 
meses.
CASOS 
CLÍNICOS 
PACIENTE: Magra DATA: 18/07/06 
SEXO: F IDADE: 55 IMC: ALERGIAS: 
ESTADO ATUAL 
AVALIAÇÃO Inte 
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far 
Problemas de saúde Des 
de Con-trolad 
o 
Preo-cupa 
Medicamento Posologia Início Cu/Co 
N E S Suspei 
ta Data 
Hipertensão* anos s s Diovan 80mg 1-0-0 anos S S S S 
Calorão anos N S S 1 
O 
farmacêu5co 
recomendou 
que 
ela 
procurasse 
um 
médico 
homeopata.
08/02/07-­‐ 
Laura 
está 
tomando 
Igna5a 
amara 
30CH 
(20 
gotas 
por 
semana) 
para 
cis5te 
há 
um 
mês. 
Não 
melhora 
e 
não 
quer 
tomar 
outro 
medicamento. 
No 
final 
de 
semana 
apresentou 
dores 
na 
cervical 
após 
hidromassagem 
fria 
e 
dormir 
em 
colchão 
ruim 
numa 
pousada. 
2ª 
feira, 
começou 
apresentar 
dor 
de 
cabeça, 
ardência 
no 
canal 
da 
urina. 
Não 
consegue 
falar 
com 
a 
médica. 
I.F. 
Tomar 
Igna5a 
amara 
30CH 
a 
cada 
2 
horas. 
Ligar 
no 
final 
da 
tarde.
I.F. 
O 
farmacêu5co 
telefonou 
para 
o 
celular 
da 
médica, 
que 
retornou 
logo 
e 
prescreveu 
Staphysagria 
12CH 
5 
gotas 
3 
x 
ao 
dia 
e 
Colibacillinum 
12CH 
5 
gotas 
1 
x 
ao 
dia 
13/02/07 
A 
paciente 
está 
bem.
Muito 
obrigado 
pela 
atenção 
rinaldo.ferreira.589@facebook.com
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Curso prescrição farmacêutica em homeopatia ABFH pdf

  • 1. Módulo I -­‐ Introdução à prescrição farmacêu9ca Prof. Dr. Rinaldo Ferreira
  • 2. Aspectos legais da prescrição farmacêu5ca Apresentação exposi5va: o docente apresentará toda a legislação rela8va à prescrição farmacêu8ca e seus desdobramentos. (3 horas) Discussão em grupo: os alunos presentes serão divididos em grupos e discu8rão todos os pontos crí8cos e limites de atuação do farmacêu8co quanto à prescrição. (1 hora) Documentação necessária à prescrição farmacêu5ca: Apresentação exposi5va: o docente apresentará todos os documentos necessários ao registro da prescrição farmacêu8ca e orientará sobre seu preenchimento. (1 hora) Estudo crí5co: mediante situações/casos simulados de atendimento farmacêu8co, os alunos discu8rão quais os encaminhamentos possíveis e preencherão toda documentação comprobatória necessária. (3 horas)
  • 3. Farmácia Lei 13.021 de 08/08/2014 é uma unidade de prestação de serviços des8nada a prestar assistência farmacêu8ca, assistência à saúde e orientação sanitária individual e cole8va, na qual se processe a manipulação e/ou dispensação de medicamentos…
  • 4. Lei 13.021 de 08/08/2014 Entende-­‐se por assistência farmacêu5ca o conjunto de ações e de serviços que visem a assegurar a assistência terapêu5ca integral e a promoção, a proteção e a recuperação da saúde nos estabelecimentos públicos e privados que desempenhem a8vidades farmacêu8cas, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao seu acesso e ao seu uso racional.
  • 5. Lei 13.021 de 08/08/2014 O farmacêu5co e o proprietário dos estabelecimentos farmacêu8cos agirão sempre solidariamente, realizando todos os esforços para promover o uso racional de medicamentos.
  • 6. Lei 13.021 de 08/08/2014 Obriga-­‐se o farmacêu8co, no exercício de suas a8vidades, a: … proceder ao acompanhamento farmacoterapêu5co de pacientes, internados ou não, em estabelecimentos hospitalares ou ambulatoriais, de natureza pública ou privada;
  • 7. Lei 13.021 de 08/08/2014 Obriga-­‐se o farmacêu8co, no exercício de suas a8vidades, a: … estabelecer o perfil farmacoterapêu5co no acompanhamento sistemá8co do paciente, mediante elaboração, preenchimento e interpretação de fichas farmacoterapêu8cas;
  • 8. Lei 13.021 de 08/08/2014 Obriga-­‐se o farmacêu8co, no exercício de suas a8vidades, a: … prestar orientação farmacêu5ca, com vistas a esclarecer ao paciente a relação beneDcio e risco, a conservação e a u5lização de fármacos e medicamentos inerentes à terapia, bem como as suas interações medicamentosas e a importância do seu correto manuseio.
  • 9. Medicamento Farmacêu5co paciente + -­‐ RESULTADO DA MEDICAÇÃO impacto ALIVIAR, CURAR OU CONTROLAR FALHA NA NECESSIDADE, EFETIVIDADE OU SEGURANÇA
  • 10. 10 • Acompanhamento • Gestão da medicação • Revisão • Prescrição Farmacêu5ca • dispensação • Educação em saúde • Uso racional de med. • P.A. • Temperatura • Glicemia • CT • TG • Orais • Tópicos • Inalatórios • Injetáveis • Brincos • Cura5vos • Piercing Atenção farmacêutica Monitoramentos Medicalização Procedimentos A.F.Domiciliar CLÍNICAS Farmacovigilância
  • 11. Preparação para Campanha na Farmácia Medida P.A., Glicemia e orientações URM Campanha Palestra e Campanha na praça Farmácias Farma&Farma
  • 12. Campanha em Shopping Campanha na rua
  • 13.
  • 14. Agora vamos falar de dispensação
  • 15. 15 ESTRATÉGIA TERAPÊUTICA PRESCRIÇÃO OK COM RECEITA INÍCIO SFT ou MÉDICO DISPENSAR SIM SIM SINÃO M NÃO NÃO MEDICAMENTO OK ORIENTAR SOBRE USO MEDICAMENTO NECESSÁRIO E ADEQUADO CORRIGIR PROBLEMA
  • 16. 16 RNM COM RECEITA EM TRATAMENTO SEGURANÇA PACIENTE NECESSIDADE EFETIVIDADE
  • 17. 17 ESTRATÉGIA TERAPÊUTICA NECESSÁRIO EFETIVO COM RECEITA EM TRATAMENTO SFT ou MÉDICO SEGURO DISPENSAR SIM SIM NÃO NÃO SIM NÃO
  • 18. 18 Na dispensação, pode-­‐se apenas imaginar os pontos mais importantes desta ficha
  • 19. Agora vamos falar de prescrição
  • 20. 20 Eu quero algo para diarréia Algo para Gripe Eu quero um remédio para dor de cabeça Estou com dor nas costas Preciso de medicamento para gastrite Por favor, me dê algo para varizes
  • 21. 21 O Farmacêu5co pode prescrever qualquer medicamento?
  • 22. 22 CONSIDERAR SEM RECEITA a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica.
  • 23. 23 SEM RECEITA • problema de saúde auto-­‐limitante, • de cura espontânea, • com menos de sete dias, • não está relacionado com outra doença e • não é causado por outro medicamento. a) se o Problema de Saúde é um www.brasilescola.com transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica.
  • 24. 24 Algias SEM RECEITA leve a moderada Problemas cutâneos Desinfecção cutânea Síndrome varicosa Afecções das vias respiratórias Afecções do aparelho diges5vo Febre Afecções oiálmicas Afecções otológicas www.dieta-­‐certa.com a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica.
  • 25. 25 SEM RECEITA a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) • idosos, • gestantes, • crianças com menos de 2 anos e • PS grave. se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica.
  • 26. 26 SEM RECEITA • quem prescreveu? • para o mesmo PS? • foi efe5vo? • foi seguro? a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica.
  • 27. 27 SEM RECEITA a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica. -­‐ 35% das vendas de medicamentos corresponde a MIPs -­‐ 40% em unidades
  • 28. 28 SEM RECEITA a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica.
  • 29. 29
  • 30. 30 SEM RECEITA xarope ca8m.com
  • 31. Art. 13 -­‐ Dependerá da Lei 5.991/1973 receita médica a dispensação de medicamentos homeopá8cos, cuja concentração de substância a8va corresponda às doses máximas farmacologicamente estabelecidas.
  • 32. Lei Nº 16473 DE 23/09/2014 Santa Catarina Os medicamentos e os produtos considerados como dinamizados, homeopá8cos, antroposóficos e an8-­‐homotóxicos, cuja prescrição médica é dispensada, poderão ser manipulados e dispensados pelas farmácias, mediante prescrição do profissional farmacêu5co.
  • 33. Resolução 586 CFF, 2013 Art. 5o -­‐ O farmacêu8co poderá realizar a prescrição de medicamentos e outros produtos com finalidade terapêu8ca, cuja dispensação não exija prescrição médica, incluindo medicamentos industrializados e preparações magistrais -­‐ alopá8cos ou dinamizados -­‐, plantas medicinais, drogas vegetais e outras categorias ou relações de medicamentos que venham a ser aprovadas pelo órgão sanitário federal para prescrição do farmacêu8co.
  • 34. 34
  • 35. LEI Nº 11.903, DE 14 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre o rastreamento da produção e do consumo de medicamentos por meio de tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados. § 2o Além dos listados nos incisos do § 1o deste ar8go, poderão ser 35 incluídos pelo órgão de vigilância sanitária federal outros componentes ligados à produção, distribuição, importação, exportação, comercialização, prescrição e uso de medicamentos.
  • 36. LEI Nº 11.903, DE 14 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre o rastreamento da produção e do consumo de medicamentos por meio de tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados. 36 Art. 6o O órgão de vigilância sanitária federal competente estabelecerá as listas de medicamentos de venda livre, de venda sob prescrição e retenção de receita e de venda sob responsabilidade do farmacêu5co, ...
  • 38. 38 Seção VI Dos Medicamentos Não Prescritos. Art. 55 -­‐ ... II. O farmacêu5co deverá desenvolver ações na seleção e dispensação de medicamentos não prescritos. Art. 56 -­‐... I. O farmacêu5co deve avaliar as necessidades do usuário ... II. ...patologia grave ... recomendar a assistência médica. III. No caso de patologias menores, ... dispensados os medicamentos ... RESOLUÇÃO Nº 357 20/04/2001 CFF
  • 39. 39 RESOLUÇÃO Nº 546 21/07/11 CFF Art. 1º – ...conceitua indicação farmacêu5ca como sendo o ato do farmacêu5co, ..., informação e educação ao paciente... sobre o uso correto e racional ..., que possibilite o êxito da terapêu5ca, induza a mudanças nos hábitos de vida e proporcione melhores condições de saúde à população. ... Art. 2º – Quando o ...paciente..., solicitar indicação, em face de sinais/ sintomas apresentados, o farmacêu5co poderá encaminhá-­‐lo a outro profissional de saúde ou dispensar-­‐lhe ... Art. 3º – A indicação deverá ser prestada pelo farmacêu5co de forma clara, simples, compreensiva, registrada em documento próprio (anexo), emi8do em duas vias, sendo a primeira entregue ao usuário/paciente e a segunda arquivada no estabelecimento farmacêu8co.
  • 40. RDC 87/2008 40 5.17.2 A prescrição ou indicação, quando realizada pelo farmacêu5co responsável, também deve obedecer aos critérios é5cos e legais previstos.
  • 41. RDC 44/2009 41 Seção III Da Declaração de Serviço Farmacêu5co ... I -­‐ atenção farmacêu5ca: ... b) indicação de medicamento isento de prescrição e a respec8va posologia, quando houver; ... g) plano de intervenção, quando houver; ... § 4º A Declaração de Serviço Farmacêu8co deve ser emi8da em duas vias, sendo que a primeira deve ser entregue ao usuário e a segunda permanecer arquivada no estabelecimento. ...
  • 44. 44 SOLICITAÇÃO DE MEDICAÇÃO TRANSTORNO MENOR SEM RECEITA SFT ou MÉDICO DISPENSAR SIM SIM SIM EFETIVO E SEGURO SIM NÃO NÃO SIM NÃO PRESCÍNDIVEL ATENÇÃO MÉDICA JÁ USOU MIP (não exige prescrição médica) NÃO NÃO
  • 45. 07/08/06-­‐ Senhor Geraldo, com 62 anos solicita medicamento homeopá8co para persistentes dores nas pernas. Parece câimbra na barriga da Arnica, Ruta, Rhus, Colocynthis, Gnaphalium, Magnesia phosp., Cuprum met., Zincum 45 perna. I.F. O paciente toma medicamentos, mas não sabe o nome de todos. I.F. Foi oferecido acompanhamento farmacoterapêu5co ao paciente. O Senhor Geraldo aceitou e agendou a 1a entrevista com o farmacêu5co.
  • 46. 46 PACIENTE: Geraldo DATA: 09/08/06 SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL AVALIAÇÃO Inte Far PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Problemas de saúde Des de Con-trolad o Preo-cupa Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Suspei ta Data Hipertrofia de Próstata* Ano s S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S ? ? ? ? Colesterolemia 3 me ses S N Sinvastatina 20mg 0-0-1 3 Mese s s ? ? ? ? Hipertensão* Ano s S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s ? ? ? ? Problemas cardio-vasculares me ses S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0 mese s s ? ? ? ? A.A.S. 100mg 0-1-0 mese s s ? ? ? ? Dores na barriga da perna 2 me ses N S ? ? ? ? Paciente solicitou um medicamento para as dores nas pernas. Parece câimbra. Incomoda o paciente, mas ele não quis ir ao médico.
  • 47. 47 PACIENTE: Geraldo DATA: 09/08/06 SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL AVALIAÇÃO Inte Far PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Problemas de saúde Des de Con-trolad o Preo-cupa Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Suspei ta Data Hipertrofia de Próstata* Ano s S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S S S S Colesterolemia 3 me ses S N Sinvastatina 20mg 0-0-1 3 Mese s s S S N 5 Hipertensão* Ano s S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s S S S Problemas cardio-vasculares me ses S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0 mese s s S S S A.A.S. 100mg 0-1-0 mese s s S S S Dores na barriga da perna 2 me ses N S 5 Farmacêu8co encaminhou o paciente ao cardiologista, que prescreveu a sinvasta8na, para avaliar a necessidade e possibilidade de alterar o tratamento. Orientação para a8vidade rsica e dieta adequada.
  • 48. 48 PACIENTE: Geraldo DATA: 11/09/07 SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL AVALIAÇÃO Inte Far PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Problemas de saúde Des de Con-trolad o Preo-cupa Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Suspei ta Data Hipertrofia de Próstata* Ano s S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S S S S Hipertensão* Ano s S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s S S S Problemas cardio-vasculares me ses S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0 mese s s S S S A.A.S. 100mg 0-1-0 mese s s S S S Colesterolemia está controlada com dieta e a8vidade rsica. As dores nas pernas acabaram.
  • 49. 49 CASO CLÍNICO DE DISPENSAÇÃO GERALDO • Solicitação de Indicação Farmacêu5ca Homeopá5ca • Oferta do serviço de acompanhamento farmacoterapêu5co • Encaminhamento ao médico
  • 50. ETAPAS 1-­‐ Necessidades de Saúde 2-­‐ Obje5vo Terapêu5co 3-­‐ Seleção da Terapia 4-­‐ Redação da prescrição 5-­‐ Orientação ao paciente 6-­‐ Avaliação dos resultados 7-­‐ Documentação do processo
  • 51. 1-­‐ Necessidade de Saúde Para que? Para definir o Mo5vo da consulta (queixa do paciente). Como? Escuta a5va e humanizada
  • 53. 1-­‐ Necessidade de Saúde Sinais e Sintomas E5ologia Alertas
  • 54. 3-­‐ Seleção da Terapia Encaminhamento Terapias farmacológicas Medidas não farmacológicas
  • 55. 4-­‐ Redação da prescrição Manual da prescrição (no prelo) Modelo de prescrição Farma & Farma Prescrição Farmacêutica Paciente: _________________________________ Endereço: ________________________________ Tel.: ___________ e-mail: __________________ Tratamento: __________________________________________________________________ (formulação, concentração/dinamização, forma farmacêutica e via de administração) ____________________________________________________________________________ (dose, frequência de administração do medicamento e duração do tratamento) _____________________________________________________________________________ Outras Recomendações: ________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Farmacêutico ____________________ CRF _________________ Caso observe piora dos sintomas ou não observe melhora em ____ horas, procure atenção médica. Cidade: _________________ Data: ___ /___ / ________
  • 56. 5-­‐ Orientação ao paciente Doença Saúde Medicamentos Hábitos
  • 57. 6-­‐ Avaliação dos resultados Monitoramento Telefone Próxima consulta
  • 58. 7-­‐ Documentação do Processo Prontuário Redação da prescrição Encaminhamento
  • 60. Agora vamos falar de casos clínicos
  • 61. CASO CLÍNICO de dispensação Maria Maria (40) entra na farmácia e pede óleo mineral para a filha que tem 7 anos; Farm.-­‐ Sua filha já usa há muito tempo? Maria-­‐ usa há 2 anos diariamente; Farm. Orienta que óleo mineral diminui a absorção de nutrientes, prejudica a flora intes5nal e a mucosa intes5nal e aconselha ela a procurar um gastroenterologista; 20/07/05
  • 62. CASO CLÍNICO de dispensação Maria Maria-­‐ foi o gastro que prescreveu (tomar em dias alternados 1 colher sopa) e foi a única coisa que regularizou o intes5no da filha. Tem feito consultas periódicas com o gastro. Farm.-­‐ Seria bom para a saúde da sua filha acrescentar mais fibra na alimentação; verduras, alimentos integrais, frutas e também iogurte, yakult e água; também seria bom discu5r este assunto com o gastro; Maria-­‐ ela não come verdura, nem alimentos integrais. Disse que iria conversar com o gastro; e pediu alguma opção em fibra ou alguma outra coisa para não usar ou usar menos óleo mineral;
  • 63. CASO CLÍNICO de dispensação Maria F-­‐ Mostrou Fibra de Psilium (Metamucil) em pó e disse que teria outras opções; (Aesc. hip., Aloe, Alum., Bry., Coll., Caust., Graph., Hyd., Iris, Lyc., Mag. m., Nat. m., Nux v., Opium, Pall., Plat., Plumbum, Sars., Sep., Sil., Sulp., Ver. a., Zinc.) Maria-­‐ agradeceu muito a atenção e saiu da farmácia muito pensa5va e sem levar nada Maria-­‐ Voltou 2 horas depois e comprou a fibra sugerida. 17/09/07 -­‐ O irmão da paciente compra 2 sachês de psilium por semana e disse que todos na sua casa estão tendo uma alimentação mais saudável, comem frutas, verduras e alimentos integrais. (2014) Todos da família são clientes da farmácia
  • 64. 14/10/06-­‐ Milena é intercambista alemã, 16 anos, vegetariana até vir para o Brasil, tem abusado na comida, trouxe uma pequena bo5ca homeopá5ca da Alemanha. Está apresentando vômito, sensação de um grande peso sobre o estômago, diarréia e desmaio (2º dia) e não quer ir ao médico. Solicita que o farmacêu5co a auxilie na automedicação homeopá5ca. (An5monium tart., Nux moschata, Nux vomica, Arsenicum, Veratrum, Chamomilla, Aloe, Argentum nit., Bryonia, Calc. Carb., Calc. Phosp., Colchicum, China, Gelsemium) I.F. Foi recomendado soro para rehidratação, lactobacilos, carvão vegetal, Nux vomica 6CH. Se não 5ver melhora em 48h ou se agravar a diarréia, procurar um médico. 16/10/06-­‐ A paciente está melhor.
  • 65. CASO CARLA Carla (1 ano 4 meses) tem convulsão quando toma vacina. Está agitada. Tem medo de médico e de jaleco branco. Médico prescreveu e Carla tomou Muscus 12CH e estava muito bem. O médico prescreveu Muscus 36CH 3 gts 3 x ao dia. Cada vez que toma apresenta vômito.
  • 66. CASO CARLA Matéria médica de Muscus: perturbações diges5vas e hepá5cas. Arrotos incompletos ardentes, com ardor intolerável persistente ao nível da faringe, durante horas com náuseas e vômitos de manhã.
  • 67. CASO CARLA A mãe da Carla não consegue falar com o médico e pede orientação ao farmacêu5co, pois acha que a filha não pode ficar sem a medicação. Intervenção farmacêu5ca: diluir 3 gotas em ½ copo d’água e tomar um gole e se não provocar vômito, tomar até 3 x ao dia até conseguir falar com o médico. Carla passou bem.
  • 68. 68 zé 87 Isquemia 08/09 clopidogrel 09/09 x cilostazol 09/09 x aas 09/09 x Hipertensão 6 anos captopril 6 anos x x anlodipino 1 ano x clortalidona 6 anos x Hipercolesterolemia 1 ano sinvasta8na 1 ano x preven8vo omeprazol x Úlcera orelha meses Cicatrizante gotas x x tosse 1 mês Ur8caria, sinais na pele e inchaço nos pés Paciente solicita indicação para a tosse e para a ur5caria
  • 69. -­‐ Calendula, Dolich., Igna8a, Psorinum, Rhus t., -­‐ Sulphur, Drosera, Lobelia, Acon., Spongia, Bell., Ferrum p., Ipeca, 69
  • 70. 70 CARTA DE ENCAMINHAMENTO Prezado Dr., Venho através desta, informar que o Sr. Zé (87 anos), que faz acompanhamento farmacoterapêu5co na Farmácia Visnature, necessita de atenção médica, pois no referido acompanhamento, o farmacêu5co não faz diagnós5co, não prescreve medicamentos que exigem prescrição médica.
  • 71. CARTA DE ENCAMINHAMENTO INFORMO: O Sr. Zé relata apresentar coceira pelo corpo há alguns meses. toma Clopidogrel desde 09/09. Toma Captopril há 6 anos. Na Bibliografia consultada, consta que estes 2 medicamentos podem causar coceira. SOLICITO: Que o Dr., avalie a necessidade e a possibilidade de alterar a estratégia terapêu5ca. 71
  • 72. CARTA DE ENCAMINHAMENTO INFORMO: Que o paciente relata apresentar inchaço nos pés. Toma Anlodipino. Na bibliografia consultada, consta que este medicamento pode causar inchaço. SOLICITO: Que o Dr., avalie a necessidade e possibilidade de alterar a estratégia terapêu5ca. 72
  • 73. CARTA DE ENCAMINHAMENTO INFORMO: Que o paciente relata ter apresentado isquemia cerebral em 31/08/2009. Que o paciente relata apresentar sangramento e dificuldade de cicatrização nas orelhas. Toma Clopidogrel e Ácido ace5lsalicílico. Toma Clopidogrel e Cilostazol. Na bibliografia consultada, consta que estes medicamentos associados aumentam o tempo de sangramento. SOLICITO: Que o Dr., avalie a necessidade e possibilidade de alterar a estratégia terapêu5ca. 73
  • 74. 74 CARTA DE ENCAMINHAMENTO INFORMO: Que o paciente apresenta sinal no rosto. SOLICITO: Que o Dr., avalie a necessidade de diagnós5co e/ou intervenção. Agradeço antecipadamente a atenção dispensada ao paciente, Coloco-­‐me a sua disposição para colaborar no que for necessário, Atenciosamente, ____________________ Rinaldo Ferreira CRF 2047
  • 75. 75 14/09/10 – A coceira melhorou; a tosse melhorou 20/10/10 – O médico requisitou diversos exames. Vai consultar após ter os resultados dos exames. A úlcera na orelha cicatrizou. 15/03/11 – Mudou o médico do posto de saúde, paciente sente-­‐se melhor e con5nua tomando todos os medicamentos. 18/03/14 – Filha do paciente foi até a Farmácia solicitar Creme de Calendula e disse que ele está muito bem. Quando tem coceira o creme de calendula resolve.
  • 76. VILMAR – 30/05/08 A médica P escreveu no SKYPE: Os pais do paciente disseram que vão buscar o medicamento aí na sua farmácia. Aviaria 1SD XX/20mL álc. 2% Esta criança (Vilmar) vem tomando cor5cóides, já teve pneumonia, asma, é alérgica. Pais super tensos e atrapalham pelo excesso de preocupação. Rinaldo, se puderes conversar com eles... Pelo registro eletrônico o farmacêu5co observou que o paciente havia tomado os medicamentos Tuberculinum 10LM, 15LM. (24/04/08) 76
  • 77. VILMAR – 30/05/08 Quando o Vilmar e seu pai foram a farmácia, o farmacêu5co pediu para conversar com eles. Disse que a médica pediu para dar algumas orientações. Informou sobre os inconvenientes do uso excessivo de cor5cóides. Falou sobre o que deve ser observado para monitorar a saúde do paciente, explicou o que é alergia, asma, pneumonia. Perguntou por que a médica 5nha prescrito aquele medicamento e foi informado que era por causa de uma gripe. Pai e filho escutaram tudo atentamente e o pai agradeceu a atenção do farmacêu5co diversas vezes. 24/06/08 -­‐ O pai do Vilmar foi na farmácia e pediu para preparar o Tuberculinum 17LM. A colaboradora pediu para o farmacêu5co atender, pois a receita era de data anterior ao úl5mo medicamento tomado pelo paciente. 77
  • 78. VILMAR – 24/06/08 O farmacêu5co informou ao pai que gostaria de conversar com a médica antes de preparar o medicamento. O pai disse que aguardaria. O farmacêu5co ligou para a médica informando que o paciente melhorou do quadro agudo com o Aviaria e perguntou se era para voltar para o Tuberculinum ou con5nuar com o Aviaria. 78 A médica prescreveu Aviaria 2SD.
  • 79. 79 VILMAR – 02/10/08 A médica prescreveu Lachesis 7LM O farmacêu5co perguntou ao pai como estava o estado geral do Vilmar O pai informou que o Vilmar nunca mais precisou tomar cor5cóides ou usar a bombinha. As vezes ainda tem um resfriado, mas melhora logo com a homeopa5a
  • 80. 24/02/07-­‐ Vic (6 anos) em tratamento homeopá5co está apresentando “dor de garganta, resfriado” e não consegue localizar a médica. I.F. O farmacêu5co pergunta o que a mãe já está dando. A mãe responde 80 que a filha está usando: Calcarea carbonica 12LM 5 gotas 1 x ao dia Própolis spray 2 x ao dia Salsep no nariz 2 x ao dia
  • 81. 24/02/07-­‐ O farmacêu5co recomenda tomar a Calcarea prescrita pela médica com maior frequência, manter o spray 81 e o salsep e oferecer frequentemente água. 26/02/07-­‐ A paciente estava melhor.
  • 82. 82 CASO CLÍNICO DE DISPENSAÇÃO VIC • Solicitação de Indicação Farmacêu5ca Homeopá5ca • Adequação da prescrição médica • Educação em saúde
  • 83. 08/12/11-­‐ Sra. Su solicitou medicamento para sua mãe que está com as pernas inchadas. Foi ao médico, que recomendou ficar com os pés 83 para cima F. perguntou quais medicamentos que a mãe toma. Su: informou que toma medicamentos para hipertensão, mas não sabe os nomes. F. Solicitou que trouxesse os medicamentos que a mãe toma e enquanto isto, seguir a orientação do médico.
  • 84. 84 12/12/11-­‐ Recebi as informações dos medicamentos tomados: Captopril 25mg, Prenulan rtd 20mg (nifedipino), Hidrocloro8azida 25mg F. Ofereceu seguimento farmacoterapêu5co e disse que gostaria de escrever uma carta para o médico avaliar a possibilidade e necessidade de alterar a estratégia terapêu5ca. Su. Disse que sua mãe tem dificuldade de se deslocar, mas assim que possível irá agendar.
  • 85. CASOS CLÍNICOS PACIENTE: Silvia DATA: 26/10/04 SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL AVALIAÇÃO Inte PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far Problemas de saúde Des de Con-trolad o Preo-cupa Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Suspei ta Data Depressão* anos n s Tofranil 1-0-0 As x 2 2 anos S S Natrum 1M 25 gotas 7/7 dias s n 1 mês s s É casada, tem um filho de 10 anos e trabalha em casa com cachorros e hamsters. Reclama de tristeza sem mo5vo aparente. Está há 3 dias com tristeza profunda. Ontém ligou para a médica relatando a situação. A médica falou que era assim mesmo. 3
  • 86. PACIENTE: Silvia DATA: 26/10/04 SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL AVALIAÇÃO Inte PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far Problemas de saúde Des de Con-trolad o Preo-cupa Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Suspei ta Data Depressão* anos n s Tofranil 1-0-0 As x 2 2 anos S S Natrum 1M 25 gotas 7/7 dias s n 1 mês s s CASOS CLÍNICOS 3 F-­‐ Ouviu atentamente e lhe recomendou hábitos saudáveis (caminhar, passear, observar a natureza, ver vitrines, conversar com amigos, fazer coisas agradáveis). Disse que iria estudar o seu caso e depois lhe telefonaria. Ligou para a médica explicando a situação de sua cliente.
  • 87. PACIENTE: Silvia DATA: 26/10/04 SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL AVALIAÇÃO Inte PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far Problemas de saúde Des de Con-trolad o Preo-cupa Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Suspei ta Data Depressão* anos n s Tofranil 1-0-0 As x 2 2 anos S S s n Pulsatilla 3LM 1-0-0 s s 26/10 No mesmo dia a médica prescreveu Pulsa5lla 3LM para tomar diariamente, tratamento cumprido pela dona Silvia. CASOS CLÍNICOS 3
  • 88. CASOS CLÍNICOS PACIENTE: Silvia DATA: 28/10/04 SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL AVALIAÇÃO Inte PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far Problemas de saúde Des de Con-trolad o Preo-cupa Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Suspei ta Data Depressão* anos s s Tofranil 1-0-0 As x 2 2 anos S S s s Pulsatilla 3LM 1-0-0 s s 28/10/04 dona Silvia disse estar bem melhor; não está triste e está trabalhando normalmente.
  • 89. PACIENTE: Silvia DATA: 15/05/05 SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL AVALIAÇÃO Inte PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far Problemas de saúde Des de Con-trolad o Preo-cupa Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Suspei ta Data 15/05/05 O farmacêu5co perguntou como ela estava. Ela respondeu que estava bem e que não estava mais tomando medicamentos. CASOS CLÍNICOS
  • 90. 06/11/06-­‐ Irma, Senhora de 65 anos com dor ar5cular crônica que piorou nos úl5mos dias, está apresentando febre e diarréia há 2 dias. O filho quer que ela tome an5piré5co. Ela quer a opinião do farmacêu5co. I.F. Foi recomendado soro para rehidratação, lactobacilos, unha de gato TM. Telefonar para o farmacêu5co no dia seguinte. 07/11/06-­‐ A paciente está sem febre. 08/11/06-­‐ A paciente está melhor da diarréia.
  • 91. 26/04/07 Jojô 1 ano e oito meses. 9Kg. 78cm. Com febre nos úl5mos 20 dias. Segundo a avó, por pneumonia e agora por infecção no ouvido. O paciente tem tomado freqüentemente azitromicina, amoxicilina, cefalexina, e outros 91 medicamentos. Solicita indicação farmacêu5ca homeopá5ca. I.F. Contato telefônico com médico homeopata para atendê-­‐lo em caráter emergencial.
  • 92. ENCAMINHAMENTO DE EMERGÊNCIA Caro Dr. M., Conforme contato telefônico, estou encaminhando o paciente: Jojô 1 ano e oito meses. Com febre nos úl5mos 20 dias. Segundo a avó, por pneumonia e agora por infecção no ouvido. Informo que o paciente tem tomado freqüentemente azitromicina, amoxicilina cefalexina, e outros medicamentos. Encaminho o paciente, na certeza que o Sr. pode ajudá-­‐lo a tomar menos medicamentos e ter mais qualidade de vida. Muito obrigado pela atenção e parabéns pelo magnífico trabalho realizado no S.U.S em Itajaí. Atenciosamente, _____________________________ Farmacêu5co Rinaldo Ferreira CRF 2047 Itajaí, 26 de abril de 2007 27/04/07 -­‐ O médico prescreve Belladonna 2LM, tomar em gotas 92
  • 93. 93 04/05/07 – Jojô está melhor. Sem febre e sem infecção. 17/09/07 – Jojô teve mais 2 consultas com o médico homeopata. Segundo a avó, está mais saudável. Não tem ficado mais doente por qualquer coisa. 16/04/09 – A avó de Jojô disse que apesar de Jojô ter ficado doente com menos frequência, quando tem uma crise, não consegue consulta homeopá5ca imediata pelo S.U.S. e não pode pagar consulta par5cular. 16/04/09 – O farmacêu5co sugeriu que ela agendasse a consulta imediatamente e fizesse consultas periódicas até o Jojô não ter mais crises. Mesmo fora da crise o médico pode prescrever medicamento para deixá-­‐lo mais saudável
  • 94. CASO CLÍNICO DE DISPENSAÇÃO JOJÔ • Solicitação 94 de Indicação Farmacêu5ca Homeopá5ca • Encaminhamento ao médico • Oferta de acompanhamento farmacoterapêu5co • Encaminhamento ao médico
  • 95. CASOS CLÍNICOS PACIENTE: Magra DATA: 18/07/06 SEXO: F IDADE: 55 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL AVALIAÇÃO Inte PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far Problemas de saúde Des de Con-trolad o Preo-cupa Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Suspei ta Data Hipertensão* anos s s Diovan 80mg 1-0-0 anos S Calorão anos N S A paciente desconfia que o Diovan é responsável pelo calorão, que está piorando nos úl5mos meses.
  • 96. CASOS CLÍNICOS PACIENTE: Magra DATA: 18/07/06 SEXO: F IDADE: 55 IMC: ALERGIAS: ESTADO ATUAL AVALIAÇÃO Inte PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far Problemas de saúde Des de Con-trolad o Preo-cupa Medicamento Posologia Início Cu/Co N E S Suspei ta Data Hipertensão* anos s s Diovan 80mg 1-0-0 anos S S S S Calorão anos N S S 1 O farmacêu5co recomendou que ela procurasse um médico homeopata.
  • 97. 08/02/07-­‐ Laura está tomando Igna5a amara 30CH (20 gotas por semana) para cis5te há um mês. Não melhora e não quer tomar outro medicamento. No final de semana apresentou dores na cervical após hidromassagem fria e dormir em colchão ruim numa pousada. 2ª feira, começou apresentar dor de cabeça, ardência no canal da urina. Não consegue falar com a médica. I.F. Tomar Igna5a amara 30CH a cada 2 horas. Ligar no final da tarde.
  • 98. I.F. O farmacêu5co telefonou para o celular da médica, que retornou logo e prescreveu Staphysagria 12CH 5 gotas 3 x ao dia e Colibacillinum 12CH 5 gotas 1 x ao dia 13/02/07 A paciente está bem.
  • 99. Muito obrigado pela atenção rinaldo.ferreira.589@facebook.com