RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricosVanessa Rodrigues
Apresentação sobre a RDC 60/2014 que unificou a parte técnica e administrativa das submissões de registro de medicamentos novos, genéricos e similares.
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricosVanessa Rodrigues
Apresentação sobre a RDC 60/2014 que unificou a parte técnica e administrativa das submissões de registro de medicamentos novos, genéricos e similares.
Logística - Logística e Cadeia de Suprimentos - instagram.com/cursos_de_logis...Daniel Camargos Frade
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A Palestra tem a proposta de apresentar a Norma ABNT NBR ISO 22000:2006 SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS.
Durante a apresentação serão abordados diferentes aspectos da Norma ABNT NBR ISO 22000:2006, considerando:
- O que é a Norma ABNT NBR ISO 22000:2006;
- À quais organizações da cadeia produtiva de alimentos ela é destinada;
- As vantagens de trabalhar com esse sistema de gestão;
- A importância da certificação para organizações da cadeia produtiva de alimentos;
- Relacionar a ISO 22000 com os outros sistemas de segurança de alimentos existentes;
- Discutir sobre os elementos-chave reconhecidos para garantir a segurança dos alimentos ao longo da cadeia produtiva até o consumidor final;
- Mostrar um panorama geral de todos os requisitos compreendidos pela norma.
FSSC 22000 versão 4.1 - guia geral dos novos requisitosErica Bergel
Em dezembro de 2016, a FSSC 22000 lançou a versão 4 de seu esquema internacional de certificação de sistema de gestão de segurança de alimentos após um processo de consulta de quatorze meses com a indústria, organismos de certificação e acreditação, organizações de treinamento e governos.
Em seguida, a FSSC 22000 lançou a versão 4.1 em julho de 2017, refletindo vários desenvolvimentos no setor que surgiram desde o lançamento da versão 4.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE CIÊNCIAS QUÍMICAS, FARMACÊUTICAS E DE ALIMENTOS
CURSO DE FARMÁCIA
FARMÁCIA HOSPITALAR
Alessandra Madril
Daniela Schmalfuss
Guilherme Becker
Prof. Dra. Maria Cristina Werlang
Implantação de Programa de Qualificação de Fornecedores
Pelotas, Outubro de 2013 02
3. 1. Diagnóstico da Instituição e
Objetivos
2. Processo de Qualificação de
Fornecedores
4. Implementação e Recursos
Necessários
Conteúdos
03
4. 04
Diagnóstico da Institução
• Hospital privado de caráter misto com fins lucrativos e filantrópicos;
• Área construída: 19.346,22 m² em 5 pavimentos;
• 500 Leitos Porte IV;
• 90% Convênio, 10% SUS;
• Clínicas: Clínica geral, Centro cirúrgico, Cirguria geral, Gineco-
obstetrícia, Pediatria, Traumato-ortopedia, Cardiologia, Oftalmologia,
Psiquiatria, Otorrinolaringologia, Neurologia, Anestesiologia,
Odontologia, Unidade intensiva, Urgência/Emergência, Ambulatório de
ortopedia, Ambulatório de Psiquiatria;
• Serviços Diagnósticos-Terapêuticos: Radiologia, Ultrassonografia,
Endoscopia Digestiva Alta, Fisioterapia, Análises Clínicas, Patologia,
Eletrocardiografia, Tomografia Computadorizada, Agência
Transfusional, Farmácia, Serviço de Nutrição, Teste do Olhinho, Teste da
Orelhinha, Serviço de Audiometria.
Hospital Seattle Grace
5. 05
Diagnóstico da Institução
• 50 médicos + 20 plantonistas;
• 80 enfermeiros / téc. Em enfermagem;
• 12 farmacêuticos;
• 1 Psicólogo;
• 1 Assistente Social;
• 5 Cirurgiões-dentista;
• 3 Nutricionistas;
• 5 Administradores;
• 1 Tecnólogo em Hotelaria;
• 1 Tecnólogo em Administração Financeira;
• 1 Tecnólogo em Gestão Administrativa.
Corpo Clínico
6. 06
Objetivos
• Implantar o Programa de Qualificação de Fornecedores no âmbito da farmácia hospitalar
como um processo de garantia da qualidade dos medicamentos e insumos recebidos
pelo hospital.
Objetivo Geral
• Reduzir o número de devoluções de medicamentos e insumos por não conformidade
técnica;
• Assegurar a qualidade dos medicamentos e insumos durante todo o processo de
aquisição e recebimento;
• Reduzir o número de entregas fora do prazo;
• Implantar a lista de qualificadores qualificados, não-qualificados e em espera de
melhorias;
• Facilitar o processo de aquisição de medicamentos;
• Implantar Procedimentos Operacionais Padrão e ferramentas de controle da qualidade
do fornecedor;
• Avaliar continuamente o processo e apresentar necessidades de melhorias
periodicamente através da análise dos indicadores de qualidade;
Objetivos Específicos
7. 07
Cenário Atual
Busca da Qualidade dos processos e serviços hospitalares.
Qualificar a assistência prestada ao usuário do serviço de saúde.
Necessidade de programas de gestão da qualidade nos diferentes setores.
Âmbito da Farmácia Hospitalar
• Foco no provimento do Uso Racional de Medicamentos;
• Assegurar a qualidade dos medicamentos e correlatos durante todo
processo de uso.
8. 08
Medicamentos e Correlatos
35 a 40% dos
custos
relacionados aos
suprimentos.
Aquisição e
processamento
de produtos de
saúde.
Oponentes no
processo de
Compra visando
preços baixos.
Visão dos
Fornecedores
Qualificação de
Fornecedores
• Redução de Custos;
• Fornecedores são parceiros de
negócio que contribuem,
agregam valor e estão
envolvidos em termos de
cooperação, coordenação e
comunicação.
9. 09
Cadeia de Suprimento Hospitalar
Paciente
Usuário Interno
Prescrição Dispensação Administração
Hospital
Aquisição Recebimento Armazenagem Distribuição
Fornecedores
Laboratórios Farmacêuticos Fabricantes de outros materiais Distribuidoras
Adaptado de: LANNA, E. C.; Estratégias e práticas para um gerenciamento logístico eficiente
na área hospitalar. Rio de Janeiro: Revista Perspectivas Online. Vol. 5. N° 17. 2011.
10. Procedimentos, funções e responsabilidades devem ser divididos entre
diferentes setores e comissões, cada qual com colaboradores experientes na
área.
Processos devem ser transparentes e seguir Procedimentos Operacionais
Padrão (POP) escritos e utilizar critérios explícitos e objetivos.
Os processos devem ser planejados apropriadamente e devem ser avaliados
regularmente, incluindo auditorias externas anuais.
Potenciais fornecedores devem ser pré-qualificados e aqueles selecionados
devem ser monitorados através de um processo que considere a qualidade do
produto, confiabilidade do serviço, tempo de entrega e viabilidade financeira.
Os procedimentos de qualificação de fornecedores devem incluir todas as
garantias que os medicamentos e produtos de saúde sejam de alta qualidade e
de acordo com os padrões internacionais
10
Princípios Operacionais na Gestão Logística
11. • Prazos de validade estreitos;
• Necessidades Especiais de
Conservação;
• Necessidade de Rastreabilidade;
• Facilidade de Furto;
• Diferentes Formas de Apresentação;
Medicamentos
e Correlatos
11
Complexidade da Logística de Medicamentos e Correlatos
12. Res. CFF n°
492 de
26/10/2008
Art. 5° item II:
“Participar de processos de qualificação e monitorização da qualidade
de fornecedores de medicamentos, produtos para a saúde e saneantes”;
Processos
Críticos em
FH
Atividades de Logística que garantam níveis de estoque e a qualidade
dos produtos adquiridos, onde o processo de aquisição garanta que
somente fornecedores idôneos, que cumpram normas e legislações
vigentes estejam aptos a fornecerem para o hospital.
Recebimento e estocagem dos produtos que garantam que somente
produtos dentro das especificações técnicas e legais sejam recebidos
e a estocagem seja feita de modo a garantir a eficácia, a segurança e o
controle adequado dos produtos.
12
Atribuições da Farmácia/Farmacêutico Hospitalar
18. 18
Classificação do Fornecedor
Eixos Parecer (0-100)
Eixo I – Aspectos Legais Conforme Não conforme
Eixo II – Condições de Armazenamento
(0-30) – CF II
Eixo III – Condições da Entrega (0-40)
CF III
Eixo IV – Condições dos Produtos de
Saúde (0-30) – CF IV
TOTAL
• CF (%) = CF II + CF III + CF IV
Classificação do Fornecedor (CF)
19. ÓTIMO (acima de 90 pontos): Enviar relatórios para o fornecedor informando
resultado. Não estabelecer restrição comercial com este fornecedor, dar preferência
sempre que possível.
BOM (80 a 90 pontos): Enviar relatórios para o fornecedor informando resultado.
Não estabelecer restrição comercial. Os fornecedores que durante o ciclo apresentar
sua pontuação diminuida devem ser comunicados, visando a melhora do
desempenho.
REGULAR (50 a 80 pontos): Enviar relatórios para o fornecedor informando
resultado e solicitar a entrega no prazo de um mês de um Plano de Melhoria
(formalizado). Será dado um prazo de 6 meses para o fornecedor se enquadrar na
classificação BOM, ou ÓTIMO.
RUIM (até 50 pontos): Enviar relatório para o fornecedor informando resultado e
convoca-lo para uma reunião com o setor de compras e o responsável pela
avaliação. Nesta reunião deverão ser abordados os requisitos a melhorar e solicitado
um plano de ação e sua implementação em um prazo de 15 dias. Deverá ser evitada
a compra deste fornecedor até que seu desempenho seja melhorado. 19
Categorias
20. Aspectos Legais
20
Avaliação dos aspectos legais relacionados ao
funcionamento de qualquer empresa, assim como aqueles
necessários àquelas que processem medicamentos e produtos de
saúde.
A avaliação é realizada através do envio das documentações
requisitadas ao fornecedor em avaliação pelo hospital, que então,
através de um comitê de qualificação de fornecedores, avaliará os
documentos.
Etapa Eliminatória: É necessário o cumprimento de todos
os requisitos dispostos nesse eixo.
21. 021
Fornecedores
(Distribuidores e Fabricantes)
Documentação
Medicamentos e materiais descartáveis para
saúde, OPME, produtos para alimentação
especial, produtos para laboratório
Ficha cadastral
- CNPJ
- Inscrição Estadual
- Alvará da Prefeitura Municipal de Localização
- Alvará da Vigilância Sanitária
- Autorização de funcionamento do Ministério da Saúde
- Certificado de Regularidade do Responsável Técnico
- Certificado de Boas Práticas de Fabricação
- Os produtos comercializados por estes também devem
possuir registro no Ministerio da Saúde
- Os fornecedores devem manter sempre seus
documentos atualizados junto ao hospital
Produtos para Higienização
(Saneantes)
Ficha cadastral
- CNPJ
- Inscrição Estadual
- Alvará da Prefeitura Municipal de Localização
- Alvará da Vigilância Sanitária
- Autorização de funcionamento do Ministério da Saúde
- Certificado de Regularidade do Responsável Técnico
- Os produtos comercializados por estes também devem
possuir registro no Ministerio da Saúde
22. 22
Equipamento de Apoio Médico-hospitalar - Ficha cadastral
- CNPJ
- Inscrição Estadual
- Alvará da Prefeitura Municipal de Localização
- Alvará da Vigilância Sanitária
- Autorização de funcionamento do Ministério da Saúde
- Certificado de Regularidade do Responsável Técnico
- Os produtos comercializados por estes também devem
possuir registro no Ministerio da Saúde
Gases Medicinais
- Contrato
- Licença de comercialização
- Alvará de Localização
- Responsável Técnico
- Licença de transporte
EPI’s
Ficha cadastral
- CNPJ
- Alvará da Prefeitura Municipal de Localização
- CA (Certificado de aprovação dos produtos no
Ministério do Trabalho)
23. 023
Equipamentos e acessórios de informática
- Ficha cadastral
- CNPJ
- Inscrição Estadual
- Alvará da Prefeitura
Serviço de controle de pragas
Ficha cadastral
- CNPJ
- Inscrição Estadual
- Alvará da Prefeitura Municipal de Localização
- Alvará da Vigilância Sanitária
- Autorização de funcionamento da Secretaria do Meio
Ambiente
- Certificado de Regularidade do Responsável Técnico
- O laboratório de análises deve ser habilitado pela
ANVISA e reconhecido pela rede Metrológica
- Relatório das áreas inspecionadas
- Os produtos comercializados por estes também devem
possuir registro na ANVSA e Ficha de Segurança
Serviço de transporte de resíduos - Contrato
- Iscrição Estadual
- Alvará de Saúde
- Licença de operação na FEPAN
- Licença de transporte
- Licença para incineração ( quando aplicável)
- Responsável Técnico
24. Condições do Armazenamento
24
A cada quesito são atribuídas notas (20 ou 100) que formarão um conceito final do eixo.
Ressalta-se que cada avaliador atribui sua nota individualmente e, ao final do processo, a
média ponderada configurará o conceito final em cada quesito e no conceito final do eixo.
São ponderados fatores como local de armazenamento, controle de umidade e
temperatura, controle de vetores e pragas, disposição e espaço físico adequado, entre
outros.
Avaliação a partir de uma visita técnica pelo comitê de qualificação de fornecedores
seguindo um roteiro.
25. 25
Itens avaliados Classificação Pontuação
Controle de vetores
e pragas
É realizado Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Há procedimentos Sim 100 pontos
Não 20 pontos
É realizado dentro do
prazo de validade
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Registra-se Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Há proteção contra
entrada de vetores
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Temperatura
ambiente
Entre 15°C e 30°C
(adequada)
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Local de
armazenamento
Adequado 100 pontos
Não adequado 20 pontos
26. 26
Área operacional
Arredores e entornos
limpos
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Presença de
rachaduras
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Infiltrações Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Piso adequado e
conservado
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Paredes adequadas e
conservadas
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Iluminação
adequeada
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Ventilação adequada Sim 100 pontos
Não 20 pontos
CF-II (%) = n0 de pontos obtidos x 30
n0 de pontos possíveis
27. Condições da Entrega
27
A avaliação será realizada pelos responsáveis pelo recebimento dos materiais
no hospital, após treinamento.
Avaliação do controle de umidade e temperatura dos veículos utilizados se
necessário, condições higiênico-sanitárias, paramentação dos entregadores,
número de itens e valor da nota fiscal e cumprimento do prazo de entrega.
Após o processamento do primeiro pedido, procede-se a avaliação da
entrega onde são avaliados diversos quesitos no que tange as condições de
transporte, avaliação dos entregadores e avaliação da nota fiscal.
28. 28
Itens avaliados Classificação Pontuação
Atraso na entrega de
materiais
Sem atraso 100 pontos
Até 5 dias 40 pontos
Mais que 5 dias 20 pontos
Atraso na entrega de laudos
Sem atraso 100 pontos
De 5 a 10 dias 40 pontos
Mais que 10 dias 20 pontos
Especificação do número da
ordem de fornecimento
(OF) na nota fiscal
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Valor estipulado coincide
com valor da nota fiscal
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Lote coincide com note
fiscal
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
29. 29
Produto apresenta laudo
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Data de validade superior a
90% do prazo estipulado
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Controle de temperatura e
umidade adequados
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Entregadores com
paramentação adequada
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
CF- III (%) = n0 de pontos obtidos x 40
n0 de pontos possíveis
30. Condições dos Produtos de Saúde
30
Em caso de irregularidades do produto em
relação às especificações preconizadas na
legislação, deve-se utilizar o formulário de
queixa técnica para notificação à ANVISA.
As condições do produto de saúde entregue
devem ser aquelas especificadas na legislação
pertinente, assim como produtos amassados ou
danificados devem ser notificados.
31. 31
Itens Classificação Pontuação
Produto com suspeita de
desvio de qualidade
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Produto sem registro ou com
registro vencido
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Produto falsificado Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Embalagem secundária
danificada
Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Rótulo adequada Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Suspeita de ineficácia Sim 100 pontos
Não 20 pontos
Adequação do laudo Sim 100 pontos
Não 20 pontos
CF- IV (%) = n0 de pontos obtidos x 30
n0 de pontos possíveis
32. 32
Classificação do Fornecedor
Eixos Parecer (0-100)
Eixo I – Aspectos Legais Conforme Não conforme
Eixo II – Condições de Armazenamento
(0-30) – CF II
Eixo III – Condições da Entrega (0-40)
CF III
Eixo IV – Condições dos Produtos de
Saúde (0-30) – CF IV
TOTAL
• CF (%) = CF II + CF III + CF IV
Classificação do Fornecedor (CF)
33. 33
Recursos Financeiros
Item Quantidade Valor Unitário Total (R$)
Custo deslocamento com visitas - R$ 500,00 500,00
Computador 1 R$ 1000,00 R$ 1000,00
Impressora 1 R$ 500,00 R$ 500,00
Cartuchos para impressora - R$ 400,00 R$ 400,00
Material de escritório consumível - R$ 1500,00 R$ 1500,00
Mesa de escritório 2 R$ 300,00 R$ 600,00
Cadeira de escritório 2 R$ 150,00 R$ 300,00
Cadeira comum 4 R$ 100,00 R$ 400,00
Armário 1 R$ 100,00 R$ 100,00
Arquivo 2 R$ 50,00 R$ 100,00
TOTAL - - R$ 5.400,00
34. 34
Recursos Humanos
Comitê de Qualificação de Fornecedores
• 2 Farmacêuticos Lotados no Setor logístico do
Hospital.
• 1 Farmacêutico Lotado no Setor Clínico do Hospital.
• 3 Enfermeiros.
• 1 Médico Cirurgião.
• 1 Médico Clínico.
• Auxiliares Administrativos.
35. 35
Cronograma de Implantação
Ano 2014
Mês 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
1. Contratação
de Recursos
Humanos
X
1. Treinamento
dos
Colaboradores
X
1. Estruturação
do Espaço
Físico
X X
1. Implantação
do Eixo I
X X X
1. Implantação
do Eixo II, III,
IV
X X X X X X X X X
1. Reavaliação
dos
Fornecedores
X X X
36. 36
Referências
• FERRACINI, F. T.; FILHO, W. M. B. Farmácia Clínica: Segurança na prática hospitalar. São Paulo: ed.
Atheneu, 2011.
• FERRACINI, F. T.; FILHO, W. M. B. Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar: Do
Planejamento à Realização. São Paulo: ed. Atheneu, 2° edição. 2010.
• CIPRIANO, S. L.; Desenvolvimento de um modelo de construção e aplicação de um conjunto
de indicadores de desempenho na Farmácia Hospitalar com foco na comparabilidade. São
Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; 2009.
• LANNA, E. C.; Estratégias e práticas para um gerenciamento logístico eficiente na área
hospitalar. Rio de Janeiro: Revista Perspectivas Online. Vol. 5. N° 17. 2011.
• GUIMARÃES, K. F.; Qualificação de fornecedores de medicamentos no âmbito hospitalar. In:
CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, 7, 2011. Rio de Janeiro. VII Congresso
Nacional de Excelência em Gestão (ISSN 1984-9354).
• NETO, G. V; FILHO, W. R.; Gestão de Recursos Materiais e de Medicamentos. São Paulo:
Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; 1998. Vol. 12.
• ROHNER, P., METTLER, T. (2010). Hospital Supplier Relationship Management: Cooperation,
Coordination, and Communication. International Journal of Applied Logistics (IJAL), 1(3), 44-61.
37. 37
Referências
• [S.a.]. Operational principles for good pharmaceutical procurement. World Health Organization.
Geneva, 1999.
• MARIN, N. (org.). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Organizado por Nelly Marin
et al. Rio de Janeiro: OPAS/OMS 2003.
• SFORSIN, A. C. P., et. al. Gestão de Compras em Farmácia Hospitalar. Pharmacia Brasileira, n° 85,
Março/Abril/Maio, 2012.
• BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 17, de 16 de abril de
2010. Dispõe sobre as Boas Práticas de fabricação de Medicamentos. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0017_16_04_2010.html Acesso em:
17/12/2013
• BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 204, de 14 de
novembro de 2006. Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação de Produtos
Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso In Vitro e dá outras providências. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0016_28_03_2013.pdf Acesso em:
17/12/2013.
• BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 16, de 28 de março de
2013. Determina a todos os estabelecimentos que exerçam as atividades de importar, exportar,
distribuir, expedir, armazenar, fracionar e embalar insumos farmacêuticos o cumprimento das
diretrizes estabelecidas no Regulamento Técnico de Boas Práticas de Distribuição e Fracionamento
de Insumos Farmacêuticos, conforme Anexo da presente Resolução. Disponível em:
http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=16/11/2006&jornal=1&pagina=71&totalArquivos=11
6 Acesso em: 17/12/2013.