Este documento descreve a arquitetura e o urbanismo da civilização romana. Os romanos priorizavam o pragmatismo e a utilidade em suas construções. Eles desenvolveram cidades com ruas retangulares, fóruns, aquedutos e edifícios públicos monumentais como anfiteatros e termas para demonstrar o poder de Roma. Sua arquitetura influenciou cidades em três continentes com soluções criativas que anteciparam técnicas modernas de construção.
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
A fixação de modelos artísticos: escultura, arquitetura e relevo
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
A fixação de modelos artísticos: escultura, arquitetura e relevo
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
2.2 A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática
2.2.4 A apologia do império na épica e na historiografia
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
2.2 A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
2. Os romanos eram um povo de lavradores que conquistaram um
império;
Sentido prático, realista, virado para o concreto;
O pragmatismo marca todas as realizações romanas;
Pragmático – sentido prático, atitude que privilegia a utilidade e
a eficiência
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3. Para os gregos as coisas tinham de ser belas
Para os romanos tinham de ser úteis
Esta característica é aplicada em todas as suas ações:
guerra, arte, cultura, escrita, obra jurídica…
3
5. Sistema ortogonal
cardo Duas ruas principais que se cruzavam
no centro da cidade
decumanos
Perto do cruzamento do
cardo e decumanos situa-
se o fórum
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6. Planta da cidade grega de
Mileto, traduzindo o pensamento
do arquiteto Hipódamo
Acampamento da legião romana
6
9. No fórum encontravam-se os principais edifícios administrativos:
Basílica: estrutura multifunções: tribunal, sala de reuniões;
Cúria: local onde se reunia o Senado;
Também se encontram os templos mais importantes.
Reconstituição do fórum romano
9
15. Roma era a capital de um vasto império e todos os imperadores
procuraram construir novos e grandiosos edifícios que mostrassem a
glória da cidade:
Bibliotecas
Mercados públicos
Mercado de Tongóbriga,
(Marco de Canavezes)
15
22. Dispersas por três continentes as cidades romanas partilharam um
padrão urbanístico comum:
O fórum, as termas, as basílicas, os aquedutos, as ruas calçadas de
pedras, o anfiteatro, o teatro, os templos, os mesmos tipos de
casas, o mesmo gosto pela exuberância e monumentalidade.
O exemplo a seguir é Roma.
Conimbriga Palmira (atual Síria)
22
23. A arquitetura romana
A arquitetura é a expressão mais importante da expressão artística
romana
Os imperadores investiram nas obras públicas, de Roma e das
outras cidades do império
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24. “Pragmática e funcional, a arquitetura romana preocupou-se
essencialmente com a resolução dos aspetos práticos e técnicos
da arte de construir, respondendo com soluções criativas e
inovadoras (precursoras dos modernos sistemas e conceções de
edificação) às crescentes necessidades
demográficas, económicas, políticas e culturais da cidade e do
Império”.
René Huyghe, Sentido e destino da Arte
Influências: etruscas e gregas
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25. Influências gregas: decoração arquitetónica (ordens gregas)
Ágora – fórum
Colecionadores importavam arte grega. Cópias das estátuas
gregas
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26. opus caementicium – argamassa de cal, areia, materiais
cerâmicos, calcário, cascalho e pozolana (material vulcânico) –
obtinham uma pasta moldável semelhante ao atual cimento ou
betão.
26
27. A Utilização do opus:
Facilita a construção – mais leve, moldável, menos pessoal
especializado, mais barato;
Paramentos – revestimentos exteriores e interiores
Pedra, tijolo, mármore, ladrilhos, mosaicos, estuque
pintado, etc.
27
28. Novos sistemas construtivos: tendo por base o arco de volta
perfeita: abóbadas, cúpulas e arcadas (conjunto de colunas
unidas por arcos)
28
30. • Não inventaram o arco (conhecido na
Mesopotâmia, Etrúria, Grécia…) mas utilizaram-no de uma
maneira sistemática e original, combinando-o com os novos
materiais.
30
31. Desenvolvimento de técnicas e dos instrumentos de engenharia:
técnicas de terraplanagem;
inventaram as cofragens e os cimbres;
desenvolveram métodos de construção quase estandardizados;
utilizaram grampos de metal para fortalecer as juntas.
31
32. Cofragem – molde de madeira destinado a conter a massa
de betão fresco;
Cimbres – armação de madeira que molda os arcos.
Cofragem Cimbre
32
35. Demonstraram génio inventivo, sentido prático. Associaram à
solidez a economia de materiais, de meios e de mão-de-obra.
35
36. Barroquismo da decoração: exagero
ornamental;
Utilizaram as ordens gregas, muitas vezes
sem funções estruturais, apenas
decorativas;
Inventaram as ordens toscana e
compósita
Ordens mais utilizadas: compósita e
coríntia
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43. As insulae eram prédios de habitação com vários
andares, chegaram a atingir os oito.
O rés do chão era destinado a lojas de comércio.
Os andares estavam divididos em apartamentos – cenacula.
43
47. Características dos templos romano:
Pódio;
Carácter frontal (escadaria, pórtico);
Planta retangular;
Muitas vezes não tinham peristilo (colunas laterais adossadas à
parede;
Colunas e entablamento à maneira grega.
47
52. Arquitetura e obras públicas
Construções públicas mostram o génio romano (capacidade
técnica e soluções originais);
Expansão territorial levou à necessidade de construir;
Arquitetura é uma forma de demonstrar o poder de Roma e do
Imperador;
Começaram no período republicano. No período imperial
desenvolveram construções mais grandiosas e complexas;
Tipos de obras:
estradas, pontes, aquedutos, basílicas, anfiteatros, teatros, terma
s…
52
56. Basílicas: edifício multifunções (repartições
públicas, termas, mercados, na época cristã será adotada como
modelo das igrejas)
Planta de uma igreja
Cruzamento de duas
basílicas
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57. ruínas, Basílica Maxêncio
As basílicas eram construções planeadas para albergar um
grande número de pessoas
Basílicas mais conhecidas: Júlia, Emilia, Úlpia, Maxêncio
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58. Anfiteatros:
estruturas destinadas ao lazer;
Planta circular ou elíptica;
Altura de vários andares;
Eram construídos segundo um complexo esquema de abóbadas
e arcos;
Realizavam-se as atividades circenses.
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62. O anfiteatro Flávio (72 d.c.) foi mandado construir pelo imperador
Vespasiano;
Terá sido construído em 8 a 10 anos.
As estimativas da sua capacidade variam entre 50.000 a 80.000
espetadores;
Foi construído utilizando o opus. Tem vários tipos de revestimento
(paramentos).
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66. Teatros: semelhantes aos anfiteatros na forma e na
decoração, mas mais pequenos
Erguiam-se em qualquer lugar (não precisavam de uma colina)
Teatro de Marcelo (Roma)
66
67. Termas: balneários públicos, locais de encontro e convívio
Piscinas de água fria e quente, saunas, ginásios, bibliotecas, salas
de reunião, teatros, lojas, jardins…
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