O documento descreve vários rios portugueses, incluindo o Rio Tejo, Rio Guadiana e Rio Sado. Discute os seus cursos, bacias hidrográficas, uso para agricultura e importância histórica. Também menciona a Barragem do Alqueva, a maior da Europa Ocidental, que criou uma grande albufeira para armazenar água e promover o desenvolvimento regional.
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)Idalina Leite
Primeiro conjunto de diapositivos sobre os rios portugueses. Em esquema, o perfil longitudinal e os perfis transversais. Juntam-se várias fotos retiradas do blog "Terceira Dimensão - Fotografia Aérea" de Duarte Fernandes Pinto
Segundo conjunto de diapositivos com pormenores sobre os principais cursos fluviais da região centro e sobre algumas das barragens construídas no território continental. Algumas das imagens usadas foram retiradas do blog "A Terceira Dimensão - Fotografia Aérea" da autoria de Duarte Fernandes Pinto e resultam em perspetivas espetaculares do nosso país.
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)Idalina Leite
Primeiro conjunto de diapositivos sobre os rios portugueses. Em esquema, o perfil longitudinal e os perfis transversais. Juntam-se várias fotos retiradas do blog "Terceira Dimensão - Fotografia Aérea" de Duarte Fernandes Pinto
Segundo conjunto de diapositivos com pormenores sobre os principais cursos fluviais da região centro e sobre algumas das barragens construídas no território continental. Algumas das imagens usadas foram retiradas do blog "A Terceira Dimensão - Fotografia Aérea" da autoria de Duarte Fernandes Pinto e resultam em perspetivas espetaculares do nosso país.
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIIICarla Freitas
Desenvolvimento nos séculos XII e XIII:
Crescimento demográfico;
Aumento da produção agrícola
Progressos técnicos
Ressurgimento das cidades e do comércio.
Pólos de desenvolvimento económico.
Trabalho realizado pela Catalina Tincul no âmbito da disciplina de HGP, aluna do 6º ano, da E.B. 2,3 de Santo António, em Faro, no ano letivo de 2015-16, apartir de uma apresentação sobre Rios e Serras de Portugal, feita por alunos da E.B.1 do Bom João.
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIIICarla Freitas
Desenvolvimento nos séculos XII e XIII:
Crescimento demográfico;
Aumento da produção agrícola
Progressos técnicos
Ressurgimento das cidades e do comércio.
Pólos de desenvolvimento económico.
Trabalho realizado pela Catalina Tincul no âmbito da disciplina de HGP, aluna do 6º ano, da E.B. 2,3 de Santo António, em Faro, no ano letivo de 2015-16, apartir de uma apresentação sobre Rios e Serras de Portugal, feita por alunos da E.B.1 do Bom João.
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
Conjunto de diapositivos onde se encontra informação sobre fatores que contribuem para a morfologia litoral, nomeadamente, aspetos litológicos, e, ainda, imagens aéreas retiradas do blog "A Terceira Dimensão" de Duarte Fernandes Pinto.
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030Idalina Leite
Trata-se de uma tendência na economia a diferentes escalas, da local à global, que envolve especialmente os países ribeirinhos. Recordemos que, o oceano, é uma área que tem ainda muito por explorar. O homem descobriu terras, conquistou o interior dos continentes, subiu as grandes montanhas, quis mergulhar cada vez mais fundo e, quase ao mesmo tempo, olhou para o céu que é, supomos, a última fronteira. Mas, é o mar que dá de comer, dá energia, que proporciona lazer ... que cria, também, emprego
A partir da consulta do site "ourworldindata.org" selecionei a informação que, de modo simples, nos dá uma panorâmica da evolução demográfica à escala mundial. A consulta deste espaço informativo, impulsionado por Max Roser, será um exercício interessante para aprofundarmos a vasta informação que disponibiliza sobre diferentes assuntos.
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaIdalina Leite
Em 2 de julho de 2018, o Instituto Nacional de Estatística publicou um destaque sobre o "Inquérito à Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa, 2017". Partindo de um acervo diversificado de dados recolhidos, foi possível apresentá-los gráfica e cartográficamente e acrescentar textos resumidos que, em suma, vieram a demonstrar que, ainda, "O automóvel foi o principal meio de transporte nas deslocações realizadas pelos residentes nas áreas metropolitanas, de forma mais marcante na AMP (67,6% das deslocações) do que na AML (58,9%), considerando todos os dias da semana em geral".
Seguindo a tendência da adoção de projetos/medidas assentes no uso das Novas Tecnologias para tornar as cidades "Smart", fez-se uma recolha de exemplos práticos já em vigor em cidades portuguesas. Todos os casos foram retirados da revista Smart City.
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
Conjunto de diapositivos baseados em leituras selecionadas e, das quais, se fizeram sínteses que procuram reforçar o conhecimento sobre o desenvolvimento do tecido urbano em Portugal.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
Com base na leitura do relatório "encomendado" ao Grupo de Trabalho do Litoral, disponível na internet, fez-se uma súmula dos aspetos que melhor se coadunam com o programa da disciplina de Geografia A no subtema sobre os recursos marítimos.
Mais um debate dentro do projeto Fronteiras XXI, umtrabalho de divulgação e discussão públicas da responsabilidade da FFMS - Fundação Francisco Manuel dos Santos - em parceria com o canal televisivo público, RTP 3.
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Idalina Leite
Dentro dos recursos naturais os recursos do subsolo continuam a ocupar um papel importante na economia do país. Apesar de Portugal continental ter uma área de pouco mais de 89 000 km2, dispõe de uma diversidade de recursos minerais que são necessários ao fabrico de vários produtos.
Mapa conceptual que destaca os temas principais que serão abordados ao longo do programa da disciplina de Geografia A. Pelo seu cariz sintético, o mapa conceptual pode ser apresentado tanto no início das aulas como no fim do ano letivo. Não será descabido que, igualmente, seja relido como forma de verificar se o "roteiro temático" está a ser cumprido.
A passagem de mais um Dia Mundial da Água 2018 e a consulta do Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos de 2018 sugeriram a elaboração de mais um conjunto de diapositivos sobre a problemática da água. Neste ano, o foco do WWDR assenta nas SbN (soluções baseadas na natureza) como, aliás, se pode depreender deste pequeno parágrafo:
"A edição de 2018 do WWDR tem como foco as soluções baseadas na natureza (SbN) ou em inglês, nature-based solutions (NBS). As SbN são inspiradas e apoiadas pela natureza e usam, ou simulam, processos naturais a fim de contribuir para o aperfeiçoamento da gestão da água, para melhorar a segurança hídrica e para oferecer cobenefícios vitais em todos os aspectos do desenvolvimento sustentável".
Conjunto de diapositivos elaborados a partir de consultas à informação do INE sobre a "Importância dos Censos", da Pordata aos dados coletados no "Quadro-resumo" e do Google com grafismos sobre a "População Mundial".
Conjunto de diapositivos que retomam a temática das Smart Cities. Inicialmente, foi feita uma pergunta: haverá um novo paradigma urbano? Agora, tenho a certeza. Existe um novo paradigma e, Portugal, já abraçou o propósito de transformar o seu tecido urbano como um "mundo" (à nossa escala) de smart cities. O país é um território aberto a todas as influências científicas, técnicas, sociais e políticas que a nossa civilização tem produzido ao longo do tempo. Perante a infinidade de oportunidades criadas pelo uso das novas tecnologias da informação, Portugal, Estado-membro da UE, aderiu ao vasto clube das smart cities.
As pessoas 2016 8retratos demográficos)Idalina Leite
A partir da consulta de uma nova publicação do INE (15 de janeiro de 2018), elaborou-se mais um conjunto de diapositivos com informações e dados estatísticos que, por certo, contribuirão para se perceber melhor a evolução demográfica do pais e, com algum pormenor, da Região Autónoma dos Açores.
Conjunto de diapositivos sobre Portugal elaborados a partir de várias publicações, do INE (Instituto Nacional de Estatística), do IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera), do jornal Público e da UMVI (Unidade de Missão para a Valorização do Interior). Dados estatísticos, gráficos e mapas surgem a propósito da demografia nacional, do tempo e do clima, das assimetrias espaciais, da floresta e do programa nacional para a coesão territorial, informação diversa e recente.
A partir do "Inquérito à estrutura das explorações agrícolas - 2016", Ano de edição 2017, do INE (Instituto Nacional de Estatística), fez-se uma relação dos dados e gráficos que se evidenciaram como os mais elucidativos para se perceber as principais mudanças nas explorações agrícolas nos últimos 7 anos, desde o último recenseamento agrícola e o ano de 2016.
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Idalina Leite
Nesta publicação do INE (Instituto Nacional de Estatística), data da de outubro deste ano, são disponibilizadas imformações estatísticas que corroboram as tendências demográficas do nosso país: envelhecimento, perda de população, assimetrias espaciais que reforçam a litoralização em detrimento do povoamento do Interior.
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...Idalina Leite
Em maio de 2017, foi publicado o estudo intitulado "Estatísticas e dinâmicas territoriais multiescala de Portugal Continental 1995-2007-2010 com base na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS)", da autoria de Mário Caetano, Cristina Igreja, Filipe Marcelino e Hugo Costa. Após uma leitura sucinta (não me sinto competente para avaliar as metodologias cartográficas utilizadas), pareceu-me que será útil, do ponto de vista geográfico, divulgar as informações que, pessoalmente, me parecem válidas para melhor ficarmos a conhecer o nosso país e o modo como evoluiu a ocupação/uso do solo nos últimos 15 anos.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
6. Ribatejo, região de:
- clima mediterrânico
- diversidade de solos
- solos férteis
- explorações vitivinícolas
de grande dimensão
- custos de produção
baixos.
Ribatejo, região que se
confunde com o rio Tejo.
Ao rio se atribui
responsabilidades no/a
- Clima
- Solo
- Fertilidade
da região.
7. Estuário do Tejo - Lisboa
Um estuário vastíssimo entre margens de rochas sedimentares – calcários
fraturados e falhados (margem norte) – e rochas detríticas resultantes da
sedimentação fluvial (mais abundantes na margem sul)
8. Rio Tejo, Centro de Controlo do Tráfego Marítimo de Lisboa
O Centro, a jusante da cidade de Lisboa, gere a navegação dos navios no estuário do
Tejo e na aproximação a este, até um raio de 16,5 milhas náuticas. Ao fundo, a Ponte
25 de abril, o Padrão dos Descobrimentos e a Torre de Belém
9. Rio Ponsul
Reflexo da irregularidade da
precipitação, os rios
nacionais apresentam um
regime periódico
Rio Ocreza
Afluente da margem direita,
nasce na Serra da
Gardunha e corre para Sul.
Na imagem vê-se o trabalho
de acumulação resultante
da erosão fluvial
Afluentes do Rio Tejo
11. Confluência do Rio Mira com as águas do Atlântico a jusante de Vila Nova de
Mil Fontes. A par do Rio Sado é um dos poucos rios europeus que desenham
o seu perfil longitudinal de Sul para Norte. É um rio português que nasce
apenas a 470m de altitude. A peneplanície alentejana é bem visível.
12. O resultado do trabalho de acumulação de sedimentos, neste caso, na margem sul,
oposta à de Vila Nova de Mil Fontes (margem norte). O areal que já se encontra
consolidado é conhecido como Praia das Furnas. Repara-se, ainda, esta parte terminal
do curso inferior do Rio Mira abre-se, perpendicularmente, ao oceano.
13. O Rio Sado na sua passagem por Alcácer do Sal. São bem visíveis as
margens planas e os campos de produção rizícola. Como cereal irrigado e de
origem tropical, o arroz só tem uma cultura anual em Portugal e os campos
surgem a par do curso terminal dos rios a sul do Mondego.
14. Rio Sado - Foz
O rio, inteiramente português, tem um caudal relativamente
pouco caudaloso devido a vários factores, nomeadamente, o:
Clima mais árido do Alentejo (nasce na Sª da Vigia)
Reduzido desnível entre a nascente (230m) e a foz (0m), em
Setúbal.
Ao fundo, a Sª da Arrábida
15. Vila de Mértola (distrito de Beja), situada numa elevação na margem direita do
Rio Guadiana na confluência da ribeira de Oeiras. Trata-se do curso médio do
rio que atravessa a submeseta meridional. É visível a peneplanície e a ligeira
ondulação que a carateriza e que é o resultado da erosão diferencial e,
consequentemente, o resultado da diferente dureza das rochas.
Rio Guadiana
16. Rio Guadiana
A peneplanície (Submeseta Meridional), uma paisagem:
despovoada e árida
vegetação mediterrânica, escassa e arbustiva
17. Barragem do Alqueva a maior barragem da Europa ocidental e o maior lago artificial da
Europa criado com o enchimento da albufeira a montante da barragem. A construção
desta obra de arte trouxe à região do Alqueva, no interior alentejano, a água, um bem
tão precioso que está a transformar a economia da região e torna-la atrativa.
18. Outra perspetiva da barragem do Alqueva que permite avaliar o contraste entre a
dimensão do vale a jusante, por onde escoa a água quando há descargas, e a
dimensão da albufeira a montante da central de produção hidroelétrica. Para além do
abastecimento à agricultura, a albufeira está a permitir a oferta de diferentes atividades
turísticas, uma valorização para o desenvolvimento regional.
19. Albufeira de Alqueva (Património Natural)
Obra grandiosa localizada no coração do Alentejo
Insere-se na bacia hidrográfica do Rio Guadiana
Desde 2002 está a formar o maior lago artificial da Europa.
Integra o projeto do Alqueva o qual veio provocar profundas alterações
na paisagem e pretende criar na região novas oportunidades e
potencialidades, tendo como grandes objetivos:
Constituir uma reserva estratégica de água
Garantir o abastecimento de água ao público
Produzir energia elétrica
Promover o desenvolvimento agrícola
Promover o desenvolvimento do turismo de recreio e lazer:
Atividades ao ar livre como pesca desportiva e utilização como
zona balnear; ou passeios na natureza, observação de aves,
navegação recreativa a remo, à vela e a motor.
http://www.cm-portel.pt/ (adaptado)
20. Albufeira do Alqueva, o maior lago artificial da Europa. Entre os primeiros
estudos feitos para a construção da barragem e o início da sua construção
decorreram cerca de 50 anos. O projeto foi pensado com o objetivo de irrigar o
Alentejo e desenvolver a agricultura, o que permitiria combater a desertificação
e o subdesenvolvimento da Região. As obras arrancaram em 1998 e ficaram
concluídas em Janeiro de 2002. No dia 8 de Fevereiro do mesmo ano
fecharam-se as comportas e iniciou-se o enchimento da albufeira.