MEDIAÇÃO E RESOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS Peaceglobalnet
O documento discute a mediação de conflitos como um instrumento para facilitar o diálogo e a transformação pacífica entre as pessoas. Apresenta diferentes modelos de mediação, como o tradicional de Harvard, o transformativo de Bush e Folger e o circular narrativo. Também aborda a aplicação da mediação em contextos como família, escola, comunidade e situações de conflito intercultural e público.
A importância do Coaching na Mediação de ConflitosManuela Selas
O documento discute a mediação de conflitos como uma alternativa à resolução judicial. A mediação oferece vantagens como confidencialidade, celeridade, menor custo e permite que as partes criem sua própria solução. O documento também enfatiza a importância da comunicação efetiva e da escuta ativa para lidar com conflitos e superar impasses.
Mediacao e resolucao de conflitos para egs e rts instituto de economia ufrj v...Monica Lyra
O documento fornece informações sobre mediação e resolução de conflitos. Ele discute gestão de conflitos, métodos de resolução como mediação e arbitragem, e como a mediação pode ser aplicada em diferentes contextos como dentro de empresas, em disputas comunitárias e ambientais. O documento também fornece exemplos de como a mediação foi usada para resolver conflitos específicos.
Apresentação Mediação de conflitos - Promotor de Polícia ComunitáriaGilda Almeida Sandes
O documento discute a mediação de conflitos como uma alternativa à violência e à justiça criminal. A mediação envolve uma terceira parte imparcial que facilita a comunicação entre as partes em conflito para que elas mesmas possam chegar a uma solução mútua e satisfatória. A polícia comunitária pode usar técnicas de mediação para resolver disputas locais de forma pacífica antes que elas escalem para a violência.
O documento discute a mediação de conflitos. Apresenta três modelos de mediação: 1) o modelo tradicional linear de Harvard, focado em resolução de problemas e acordos; 2) o modelo transformativo, focado no diálogo entre as partes; e 3) o modelo circular-narrativo, que une os dois primeiros modelos focando no conflito e no acordo. Também discute conceitos e peculiaridades da mediação, como encorajar o diálogo entre as partes visando soluções satisfatórias para todos.
1) A mediação é um processo de resolução alternativa de conflitos no qual um terceiro neutro ajuda as partes a chegar a um acordo de forma voluntária.
2) Existem vários domínios de aplicação da mediação, como o jurídico, familiar e laboral.
3) As definições destacam características como a neutralidade, voluntariedade e confidencialidade do processo mediado por um terceiro.
Este documento discute três tópicos importantes para a mediação de conflitos: 1) Estratégias de negociação que podem ser úteis para o mediador, como destacar semelhanças e transformar acusações em desejos. 2) Axiomas da comunicação desenvolvidos por Watzlawick que fornecem uma base conceitual para a compreensão do processo comunicacional. 3) Como a representação social influencia o comportamento dos mediandos e o papel do mediador em compreender esses efeitos.
O documento discute o processo de mediação de conflitos, definindo-o como um processo onde um terceiro imparcial ajuda partes em conflito a se comunicarem melhor e, possivelmente, chegarem a um acordo. Descreve as fases do processo, incluindo a criação de contexto, exploração da situação, deliberação, exploração de possibilidades e tomada de decisões. Também lista nove estágios do processo global de mediação, como identificação do problema, escolha do método, seleção do mediador e redação do acordo.
MEDIAÇÃO E RESOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS Peaceglobalnet
O documento discute a mediação de conflitos como um instrumento para facilitar o diálogo e a transformação pacífica entre as pessoas. Apresenta diferentes modelos de mediação, como o tradicional de Harvard, o transformativo de Bush e Folger e o circular narrativo. Também aborda a aplicação da mediação em contextos como família, escola, comunidade e situações de conflito intercultural e público.
A importância do Coaching na Mediação de ConflitosManuela Selas
O documento discute a mediação de conflitos como uma alternativa à resolução judicial. A mediação oferece vantagens como confidencialidade, celeridade, menor custo e permite que as partes criem sua própria solução. O documento também enfatiza a importância da comunicação efetiva e da escuta ativa para lidar com conflitos e superar impasses.
Mediacao e resolucao de conflitos para egs e rts instituto de economia ufrj v...Monica Lyra
O documento fornece informações sobre mediação e resolução de conflitos. Ele discute gestão de conflitos, métodos de resolução como mediação e arbitragem, e como a mediação pode ser aplicada em diferentes contextos como dentro de empresas, em disputas comunitárias e ambientais. O documento também fornece exemplos de como a mediação foi usada para resolver conflitos específicos.
Apresentação Mediação de conflitos - Promotor de Polícia ComunitáriaGilda Almeida Sandes
O documento discute a mediação de conflitos como uma alternativa à violência e à justiça criminal. A mediação envolve uma terceira parte imparcial que facilita a comunicação entre as partes em conflito para que elas mesmas possam chegar a uma solução mútua e satisfatória. A polícia comunitária pode usar técnicas de mediação para resolver disputas locais de forma pacífica antes que elas escalem para a violência.
O documento discute a mediação de conflitos. Apresenta três modelos de mediação: 1) o modelo tradicional linear de Harvard, focado em resolução de problemas e acordos; 2) o modelo transformativo, focado no diálogo entre as partes; e 3) o modelo circular-narrativo, que une os dois primeiros modelos focando no conflito e no acordo. Também discute conceitos e peculiaridades da mediação, como encorajar o diálogo entre as partes visando soluções satisfatórias para todos.
1) A mediação é um processo de resolução alternativa de conflitos no qual um terceiro neutro ajuda as partes a chegar a um acordo de forma voluntária.
2) Existem vários domínios de aplicação da mediação, como o jurídico, familiar e laboral.
3) As definições destacam características como a neutralidade, voluntariedade e confidencialidade do processo mediado por um terceiro.
Este documento discute três tópicos importantes para a mediação de conflitos: 1) Estratégias de negociação que podem ser úteis para o mediador, como destacar semelhanças e transformar acusações em desejos. 2) Axiomas da comunicação desenvolvidos por Watzlawick que fornecem uma base conceitual para a compreensão do processo comunicacional. 3) Como a representação social influencia o comportamento dos mediandos e o papel do mediador em compreender esses efeitos.
O documento discute o processo de mediação de conflitos, definindo-o como um processo onde um terceiro imparcial ajuda partes em conflito a se comunicarem melhor e, possivelmente, chegarem a um acordo. Descreve as fases do processo, incluindo a criação de contexto, exploração da situação, deliberação, exploração de possibilidades e tomada de decisões. Também lista nove estágios do processo global de mediação, como identificação do problema, escolha do método, seleção do mediador e redação do acordo.
O documento discute as emoções no processo de mediação familiar, afirmando que elas fazem parte integrante dos conflitos e devem ser expressas e identificadas em seus diferentes níveis, como psíquico e social. Também aborda ferramentas para mediadores provocarem mudanças, como recontextualização e geração de opções.
O documento discute mecanismos de solução de conflitos. Apresenta o que é conflito e suas causas, e descreve diferentes métodos como negociação, conciliação e mediação. Estes métodos podem ser não-adversariais, envolvendo as partes, ou heterocompositivos, com um terceiro resolvendo o conflito. A capacidade de resolver conflitos de forma construtiva é importante para o sucesso nas relações humanas.
O documento discute estratégias de resolução de conflitos entre pares, incluindo a mediação. A mediação é definida como um processo alternativo para gerir conflitos de forma positiva, buscando soluções de ganhador-ganhador. O documento também descreve as características e benefícios da mediação entre pares na escola.
O documento discute a linguagem e seu papel no desenvolvimento humano e na aquisição de conhecimento. Aborda teorias como a de Chomsky sobre a capacidade linguística inata e a hipótese de Sapir-Whorf sobre a influência da linguagem na formação da visão de mundo. Também discute como a linguagem molda a identidade social e a resolução de conflitos por meio da mediação.
O documento discute a administração de conflitos em organizações. Ele define conflito, descreve visões positivas e negativas de conflito, identifica possíveis causas, níveis e tipos de conflito. Também discute áreas de conflito e conflitos interpessoais nas organizações.
O documento discute os diferentes tipos de conflitos e o papel da liderança em gerenciá-los. Apresenta causas comuns de conflitos em empresas como ambiguidade de papéis e objetivos concorrentes. Discutem também estratégias de gerenciamento de conflitos como a matriz de Thomas que inclui abordagens como colaboração, compromisso e evitação.
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e propõe abordagens preventivas. Ele argumenta que a prevenção é a solução mais eficaz para lidar com conflitos, evitando que eles se desenvolvam, e que medidas preventivas, embora seus efeitos não sejam imediatamente visíveis, são mais eficazes e econômicas do que abordagens reativas. O documento também discute definições e dinâmicas de conflitos, necessidades humanas subjacentes a eles, e uma visão positiva de
Este documento discute a gestão de conflitos. Ele define conflito, discute as partes envolvidas e tipos de conflitos. O documento explica que conflito é um processo natural que pode ter resultados positivos ou negativos dependendo de como é gerenciado, e fornece vários exemplos de definições de conflito de acordo com diferentes autores.
Para lidar com conflitos, é importante conhecê-los, saber qual é sua amplitude e como estamos preparados para trabalhar com eles. Existem vários tipos de conflito, incluindo conflitos latentes, percebidos, sentidos e manifestos. Conflitos também podem ocorrer em diferentes áreas, como conflitos sociais e tradicionais, e entre pessoas em organizações devido a fatores como hierarquia, personalidade e papéis.
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e propõe abordagens preventivas. A prevenção é vista como a solução mais eficaz para lidar com conflitos, evitando que se tornem problemas maiores. O documento explora o que é um conflito, suas causas comuns e uma visão positiva de como podem ser produtivos se resolvidos de forma construtiva.
1. O documento discute a visão positiva dos conflitos e como eles podem levar a novas ideias através de discussões. 2. São identificados níveis, tipos e áreas de conflito, bem como causas comuns como frustração e diferenças pessoais. 3. É explicado como administrar conflitos de forma construtiva por meio da comunicação, escuta ativa e geração de soluções benéficas para ambas as partes.
O documento discute os conflitos nas organizações. Apresenta as abordagens teóricas sobre conflitos de acordo com autores como Taylor, Fayol e Mayo. Discutem-se também os estágios dos conflitos organizacionais, suas causas, tipos, características e como gerenciá-los de forma positiva ou negativa.
O documento discute as perspectivas do conflito. Define conflito como um estado em que partes envolvidas percebem ter objetivos antagônicos. Apresenta tipos de conflitos como intrapessoal e intergrupal. Discute visões tradicionais que veem conflito como maléfico versus visões atuais que reconhecem sua utilidade. Também apresenta técnicas para criar conflitos funcionais que melhorem desempenho de grupos.
O documento discute o conceito de conflito e como administrá-lo de forma construtiva. Apresenta definições de conflito, causas comuns, efeitos positivos e negativos. Explora três abordagens aos conflitos e habilidades necessárias como comunicação, escuta e perguntas. Também discute o papel de terceiros como mediadores e árbitros para resolver impasses.
O documento discute a gestão de conflitos, definindo-o como um processo que começa quando uma parte percebe que outra parte frustrou ou irá frustrar algo importante. O documento explora as várias perspectivas e tipos de conflito, incluindo intrapessoal, interpessoal e organizacional. Também descreve as cinco fases típicas de um conflito: condições antecedentes, conflito percebido, conflito sentido, conflito manifesto e resolução/supressão do conflito.
O documento discute cinco estilos de gestão de conflitos: evitamento, acomodação, dominação, compromisso e colaboração. Cada estilo tem vantagens e desvantagens dependendo da situação, e exemplos são fornecidos para quando cada estilo pode ser mais apropriado. Uma boa comunicação é essencial para entender os interesses de todas as partes envolvidas no conflito.
Este documento discute estratégias para lidar com conflitos em organizações. Apresenta definições de conflito, tipos de conflito, e fatores que influenciam como as pessoas lidam com conflitos. Também descreve cinco estilos para lidar com conflitos baseados em duas dimensões: preocupação consigo próprio e com os outros.
O documento discute a natureza do conflito, definindo-o como discordância resultante de interesses, valores ou objetivos antagônicos. Aponta que conflito é inevitável na sociedade, mas que a civilização humana requer certo grau de harmonia. Também relaciona conflito e cooperação como aspectos integrantes da vida organizacional.
Este documento descreve um caso de conflito entre dois funcionários de uma empresa de engenharia civil e analisa a gestão ineficaz do conflito pela gerência. O conflito entre os funcionários Heitor e William se agravou por não ter sido negociado adequadamente e levou à demissão de William. A gerência falhou ao não usar estratégias de colaboração para resolver o problema.
A administração de conflitos interpessoais dentro da equipe (1)Jeane Valentim
O documento discute a administração de conflitos interpessoais em equipes. Ele define conflitos interpessoais, explica as causas e tipos de conflitos. Também descreve táticas para lidar com conflitos, incluindo luta/fuga como competição e repressão, e diálogo como apaziguamento, negociação, confrontação e resolução de problemas.
Este documento apresenta um curso sobre técnicas e tecnologias não-letais de atuação policial. O curso é dividido em módulos que abordam conceitos, razões para o uso de métodos não-letais e aspectos legais. O objetivo é ensinar policiais a preservarem vidas durante ocorrências policiais por meio do uso apropriado de técnicas e equipamentos que incapacitem temporariamente sem causar morte ou ferimentos graves.
Este documento fornece instruções sobre como formatar e estruturar artigos científicos de acordo com as normas da ABNT, incluindo seções como resumo, introdução, desenvolvimento, referências e bibliografia.
O documento discute as emoções no processo de mediação familiar, afirmando que elas fazem parte integrante dos conflitos e devem ser expressas e identificadas em seus diferentes níveis, como psíquico e social. Também aborda ferramentas para mediadores provocarem mudanças, como recontextualização e geração de opções.
O documento discute mecanismos de solução de conflitos. Apresenta o que é conflito e suas causas, e descreve diferentes métodos como negociação, conciliação e mediação. Estes métodos podem ser não-adversariais, envolvendo as partes, ou heterocompositivos, com um terceiro resolvendo o conflito. A capacidade de resolver conflitos de forma construtiva é importante para o sucesso nas relações humanas.
O documento discute estratégias de resolução de conflitos entre pares, incluindo a mediação. A mediação é definida como um processo alternativo para gerir conflitos de forma positiva, buscando soluções de ganhador-ganhador. O documento também descreve as características e benefícios da mediação entre pares na escola.
O documento discute a linguagem e seu papel no desenvolvimento humano e na aquisição de conhecimento. Aborda teorias como a de Chomsky sobre a capacidade linguística inata e a hipótese de Sapir-Whorf sobre a influência da linguagem na formação da visão de mundo. Também discute como a linguagem molda a identidade social e a resolução de conflitos por meio da mediação.
O documento discute a administração de conflitos em organizações. Ele define conflito, descreve visões positivas e negativas de conflito, identifica possíveis causas, níveis e tipos de conflito. Também discute áreas de conflito e conflitos interpessoais nas organizações.
O documento discute os diferentes tipos de conflitos e o papel da liderança em gerenciá-los. Apresenta causas comuns de conflitos em empresas como ambiguidade de papéis e objetivos concorrentes. Discutem também estratégias de gerenciamento de conflitos como a matriz de Thomas que inclui abordagens como colaboração, compromisso e evitação.
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e propõe abordagens preventivas. Ele argumenta que a prevenção é a solução mais eficaz para lidar com conflitos, evitando que eles se desenvolvam, e que medidas preventivas, embora seus efeitos não sejam imediatamente visíveis, são mais eficazes e econômicas do que abordagens reativas. O documento também discute definições e dinâmicas de conflitos, necessidades humanas subjacentes a eles, e uma visão positiva de
Este documento discute a gestão de conflitos. Ele define conflito, discute as partes envolvidas e tipos de conflitos. O documento explica que conflito é um processo natural que pode ter resultados positivos ou negativos dependendo de como é gerenciado, e fornece vários exemplos de definições de conflito de acordo com diferentes autores.
Para lidar com conflitos, é importante conhecê-los, saber qual é sua amplitude e como estamos preparados para trabalhar com eles. Existem vários tipos de conflito, incluindo conflitos latentes, percebidos, sentidos e manifestos. Conflitos também podem ocorrer em diferentes áreas, como conflitos sociais e tradicionais, e entre pessoas em organizações devido a fatores como hierarquia, personalidade e papéis.
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e propõe abordagens preventivas. A prevenção é vista como a solução mais eficaz para lidar com conflitos, evitando que se tornem problemas maiores. O documento explora o que é um conflito, suas causas comuns e uma visão positiva de como podem ser produtivos se resolvidos de forma construtiva.
1. O documento discute a visão positiva dos conflitos e como eles podem levar a novas ideias através de discussões. 2. São identificados níveis, tipos e áreas de conflito, bem como causas comuns como frustração e diferenças pessoais. 3. É explicado como administrar conflitos de forma construtiva por meio da comunicação, escuta ativa e geração de soluções benéficas para ambas as partes.
O documento discute os conflitos nas organizações. Apresenta as abordagens teóricas sobre conflitos de acordo com autores como Taylor, Fayol e Mayo. Discutem-se também os estágios dos conflitos organizacionais, suas causas, tipos, características e como gerenciá-los de forma positiva ou negativa.
O documento discute as perspectivas do conflito. Define conflito como um estado em que partes envolvidas percebem ter objetivos antagônicos. Apresenta tipos de conflitos como intrapessoal e intergrupal. Discute visões tradicionais que veem conflito como maléfico versus visões atuais que reconhecem sua utilidade. Também apresenta técnicas para criar conflitos funcionais que melhorem desempenho de grupos.
O documento discute o conceito de conflito e como administrá-lo de forma construtiva. Apresenta definições de conflito, causas comuns, efeitos positivos e negativos. Explora três abordagens aos conflitos e habilidades necessárias como comunicação, escuta e perguntas. Também discute o papel de terceiros como mediadores e árbitros para resolver impasses.
O documento discute a gestão de conflitos, definindo-o como um processo que começa quando uma parte percebe que outra parte frustrou ou irá frustrar algo importante. O documento explora as várias perspectivas e tipos de conflito, incluindo intrapessoal, interpessoal e organizacional. Também descreve as cinco fases típicas de um conflito: condições antecedentes, conflito percebido, conflito sentido, conflito manifesto e resolução/supressão do conflito.
O documento discute cinco estilos de gestão de conflitos: evitamento, acomodação, dominação, compromisso e colaboração. Cada estilo tem vantagens e desvantagens dependendo da situação, e exemplos são fornecidos para quando cada estilo pode ser mais apropriado. Uma boa comunicação é essencial para entender os interesses de todas as partes envolvidas no conflito.
Este documento discute estratégias para lidar com conflitos em organizações. Apresenta definições de conflito, tipos de conflito, e fatores que influenciam como as pessoas lidam com conflitos. Também descreve cinco estilos para lidar com conflitos baseados em duas dimensões: preocupação consigo próprio e com os outros.
O documento discute a natureza do conflito, definindo-o como discordância resultante de interesses, valores ou objetivos antagônicos. Aponta que conflito é inevitável na sociedade, mas que a civilização humana requer certo grau de harmonia. Também relaciona conflito e cooperação como aspectos integrantes da vida organizacional.
Este documento descreve um caso de conflito entre dois funcionários de uma empresa de engenharia civil e analisa a gestão ineficaz do conflito pela gerência. O conflito entre os funcionários Heitor e William se agravou por não ter sido negociado adequadamente e levou à demissão de William. A gerência falhou ao não usar estratégias de colaboração para resolver o problema.
A administração de conflitos interpessoais dentro da equipe (1)Jeane Valentim
O documento discute a administração de conflitos interpessoais em equipes. Ele define conflitos interpessoais, explica as causas e tipos de conflitos. Também descreve táticas para lidar com conflitos, incluindo luta/fuga como competição e repressão, e diálogo como apaziguamento, negociação, confrontação e resolução de problemas.
Este documento apresenta um curso sobre técnicas e tecnologias não-letais de atuação policial. O curso é dividido em módulos que abordam conceitos, razões para o uso de métodos não-letais e aspectos legais. O objetivo é ensinar policiais a preservarem vidas durante ocorrências policiais por meio do uso apropriado de técnicas e equipamentos que incapacitem temporariamente sem causar morte ou ferimentos graves.
Este documento fornece instruções sobre como formatar e estruturar artigos científicos de acordo com as normas da ABNT, incluindo seções como resumo, introdução, desenvolvimento, referências e bibliografia.
O primeiro Curso de Policiamento Turístico em Ilhéus começou em 5 de maio e está sendo promovido pela Polícia Militar da Bahia para policiais militares de Ilhéus, Itacaré e Canavieiras. As aulas de duas semanas na Faculdade de Ilhéus visam qualificar melhor os profissionais de segurança pública em ocorrências envolvendo turistas nacionais e estrangeiros.
1) O documento é uma ficha de inscrição para um curso no Centro de Serviços e Apoio às Empresas (CESAE) que pede dados pessoais e profissionais do candidato.
2) Inclui campos para preencher nome, morada, dados de contacto, habilitações literárias, situação profissional atual e empresa onde trabalha (se aplicável).
3) O candidato deve assinar no final autorizando o uso dos seus dados pessoais e a divulgação destes para efeitos de acreditação.
Este documento apresenta o curso nacional de promotor de polícia comunitária desenvolvido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). O curso foi elaborado por um grupo de trabalho composto por policiais de todo o país e tem como objetivo capacitar operadores de segurança pública sobre a filosofia e práticas da polícia comunitária. O curso é dividido em vários módulos que abordam temas como direitos humanos, mediação de conflitos e mobilização social.
O documento fornece instruções sobre o uso de algemas, citando fundamentos legais como a Súmula Vinculante no 11 do STF, que permite o uso de algemas apenas em caso de resistência, risco de fuga ou perigo à integridade física. Também menciona artigos do CPP que tratam do uso de força e algemas e proíbem o uso destas em determinadas autoridades. Por fim, fornece detalhes sobre como guardar e aplicar corretamente as algemas durante uma prisão.
O documento discute as fontes e tipos de conflitos, identificando conflitos latentes, percebidos, sentidos e manifestos. Também aborda áreas de conflito como social e tradicional, além de listar fontes como direitos não atendidos, mudanças, escassez de recursos e diferenças culturais.
O documento fornece uma lista de 208 nomes de soldados da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), classificados por matrícula, com o objetivo de atualizar a relação de antiguidade dos soldados da corporação.
O documento apresenta uma lista de 175 soldados da Polícia Militar de Pernambuco, ordenados por antiguidade, com seus respectivos números de matrícula, nome, unidade em que atuam. A lista inclui informações como ordem, matrícula, nome, unidade de cada soldado.
Gerenciamento de crises é importante para empresas. Deve-se planejar para situações de emergência e criar um plano de comunicação para informar os funcionários e público sobre o que está acontecendo e as ações tomadas para resolver a crise. É essencial treinar equipes para lidar com diferentes tipos de crises e avaliar regularmente os planos para melhorias contínuas.
O documento discute as leis e decretos relacionados ao Estatuto do Desarmamento e como eles afetam as Guardas Municipais. Ele explica que as Guardas Municipais precisam seguir a Lei Federal 10.826/03 e Decreto Federal 5.123/04. Também descreve os diferentes tipos de porte de arma permitidos para as Guardas Municipais dependendo do tamanho da população municipal.
Este documento estabelece o Estatuto da Guarda Municipal de Belo Horizonte, definindo suas diretrizes, organização e funções. O texto define a Guarda Municipal como órgão de segurança responsável por proteger bens e patrimônio municipais, além de auxiliar em atividades como fiscalização, trânsito e defesa civil. Também estabelece normas sobre ingresso, carreira e regime de trabalho dos guardas municipais.
Prova de Língua Portuguesa da Fundação Guimarães Rosa resolvida e comentada: ...Manoel Neves
Este documento apresenta 10 questões de língua portuguesa resolvidas e comentadas. As questões abordam tópicos como compreensão de texto, sinonímia, formação de palavras, classes gramaticais e acentuação tônica. As respostas são explicadas brevemente com base em teorias linguísticas.
Gerenciamento de Crises nas Mídias SociaisRafael Galdino
Um caso típico de crise que aconteceu nas mídias sociais, em um dos colégios mais renomados do Brasil. O que deveria ter sido feito de imediato? Qual foi o abalo de tudo isso?
O documento descreve a Agência da Guarda Municipal de Goiânia, definindo-a como uma entidade autárquica com a finalidade de promover a proteção do patrimônio público municipal e a segurança urbana preventiva. Detalha suas diretrizes de atuação, incluindo a cooperação com outras esferas governamentais, e funções como fiscalização de normas, prestação de serviços de defesa civil e atendimento a programas socioassistenciais.
Esta monografia analisa a legitimidade das Guardas Municipais para exercer o Poder de Polícia de Trânsito e a possibilidade de delegação desse poder a particulares. O trabalho conceitua o Poder de Polícia da Administração Pública e sua aplicação no trânsito, definindo as autoridades de trânsito e seus agentes legitimados. Busca definir se as Guardas Municipais podem fiscalizar o trânsito e se o poder pode ser delegado a entes privados, analisando a legislação, doutrinas e jurisprud
Guarda municipal e polícia militar análise da existência de superposição da...pedroboaventura
O documento discute as atribuições constitucionais da Polícia Militar e da Guarda Municipal, analisando se há superposição entre elas. Apresenta argumentos de que a Guarda Municipal desempenha funções de segurança pública na ausência de capacidade das polícias, embora a Constituição restrinja seu papel à proteção do patrimônio municipal. Defende uma interpretação mais ampla das atribuições da Guarda Municipal em prol da segurança pública local.
O documento descreve as leis e regulamentos sobre o porte de arma de fogo para guardas municipais no Brasil. Em resumo: (1) A lei 10.826/03 permite o porte para guardas municipais de cidades acima de 50 mil habitantes quando em serviço; (2) O decreto 5.123/04 estabelece requisitos como treinamento para obtenção do porte; (3) A portaria DPF 365/2006 autoriza convênios entre a Polícia Federal e prefeituras para formação de guardas municipais.
As Guardas Municipais têm origem no período imperial brasileiro, quando surgiram as primeiras leis para preservar a ordem pública e realizar a justiça. Ao longo do tempo, as Guardas Municipais foram substituídas por outros modelos de polícia urbana, como as milícias e ordenanças. Somente no século XIX é que as Guardas Municipais foram instituídas de forma permanente no Brasil, embora tenham sido extintas logo depois com a criação da Guarda Nacional. Atualmente, as Guardas Municipais protegem bens, servi
O documento discute gestão de conflitos, definindo o que são conflitos e as situações que os geram. Também aborda o que é negociação, conceitos-chave da negociação como MAPAN, como se preparar para uma negociação e estratégias e táticas negociáveis. Por fim, discute estratégias para gestão de conflitos e seus efeitos positivos e negativos.
O documento apresenta o currículo do professor Dr. Walber Lins Pontes, que possui graduações em Direito, Administração de Empresas e Administração Pública, além de especializações e mestrados em Auditoria, Administração e Educação. O texto também aborda os temas que serão discutidos na palestra sobre estudos dos conflitos sociais, mídia e violência.
Apresenta um trabalho de especialização em direito agrário pela UFG sobre a prática de mediação em conflitos agrários desenvolvida pela Ouvidoria Agrária Nacional na região amazônica
1) O documento discute a mediação de conflitos como um novo paradigma para resolução de disputas fora do sistema judiciário.
2) A mediação permite que as partes envolvidas resolvam seus próprios conflitos com a ajuda de um mediador imparcial, buscando uma solução consensual.
3) Isso proporciona às partes uma tentativa de composição do conflito de forma mais rápida e barata, valorizando os seres humanos e respeitando seus direitos fundamentais.
(1) A aula apresenta os conceitos de direito e processo, sendo que o direito visa organizar a sociedade e resolver conflitos de interesses e o processo é o instrumento para aplicação do direito e solução de disputas; (2) São apresentados métodos de solução de disputas, incluindo autotutela, heterocomposição e autocomposição; (3) Existem diferentes tipos de interesses jurídicos, como direitos individuais, coletivos e difusos.
Este documento discute a mediação de conflitos no âmbito da psicologia forense. Aborda conceitos como gestão e mediação de conflitos, a intervenção do psicólogo como mediador, e o papel da psicologia forense. A metodologia proposta é qualitativa, utilizando técnicas como análise de conteúdo para compreender o processo de mediação de conflitos no contexto jurídico-legal.
[1] O documento discute a importância de aceitar a legitimidade do outro como pressuposto fundamental da democracia. A democracia se baseia no princípio de que as pessoas podem gerar projetos de convivência que reconheçam a legitimidade de todos, ao contrário da autocracia que nega o outro.
[2] Para haver democracia, não pode haver a ideia de que existem inimigos naturais ou campos opostos. Isso leva à negação do outro e à autocracia. A democracia exige
O documento discute o conceito de conflito, suas causas e efeitos. Apresenta conflito como uma constante na vida das pessoas e organizações, que pode ser tratado de forma construtiva ou destrutiva. Aborda também os níveis de conflito, tipos de conflito e formas de resolução, incluindo a negociação, vista como um processo de comunicação para se chegar a um acordo onde ambas as partes saem satisfeitas.
1. O documento discute os limites da influência da opinião pública no Poder Judiciário e os riscos do marketing judicial.
2. Defende que a legitimidade do Judiciário não deve depender da coincidência com a vontade das maiorias, mas sim da aplicação correta do direito de acordo com princípios jurídicos.
3. Propõe parâmetros para a divulgação de notícias do Judiciário em veículos oficiais, criticando abusos do marketing judicial.
Este documento discute a gestão de conflitos. Ele define conflito, discute as partes envolvidas em um conflito e os diferentes tipos de conflitos. O documento também explora as visões tradicionais, comportamentais e interacionistas sobre conflitos e fornece exemplos de conflitos latentes, percebidos, sentidos e manifestos.
Este artigo discute (1) o desafio do atendimento interdisciplinar a vítimas de violência, (2) a necessidade de se reconhecer vítimas diretas e indiretas, e (3) como o Direito pode contribuir para a efetivação dos direitos humanos no atendimento a essas vítimas de forma a evitar novos processos de vitimização.
Este documento fornece instruções para desenvolver um texto sobre uma situação de conflito em contexto privado. Ele também fornece um texto de apoio sobre o que é um conflito, como surge e como pode ser classificado. A resolução de conflitos geralmente envolve negociação ou mediação para encontrar uma solução positiva.
O documento discute conceitos políticos como cidadania, participação política, controle social e mobilização social. Apresenta breves definições destes termos, destacando que cidadania envolve direitos e deveres, que participação política pode ocorrer de diversas formas, que controle social monitora ações do governo e que mobilização social convoca pessoas a agirem juntas por um objetivo comum.
Este documento discute o desafio do atendimento interdisciplinar a vítimas de violência, analisando a linguagem dos direitos humanos e o papel do direito nesse processo. Aborda a necessidade de um atendimento integrado que reconheça as vítimas e seus direitos, bem como os riscos da vitimização secundária durante o processo legal. Defende uma abordagem que evite a passividade ou a vingança, assegurando o pleno exercício dos direitos humanos de todas as partes envolvidas.
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITO - 53-202...estudosfaculdade05fa
I. O documento descreve uma prova sobre administração de conflitos com 9 questões e alternativas de resposta. O teste está aberto e o gabarito será liberado em 1o de outubro.
II. Não há nota obtida informada no documento.
III. O documento fornece textos e referências teóricas para embasar as questões sobre gestão e resolução de conflitos.
O documento discute o desafio do atendimento interdisciplinar a vítimas de violência no Brasil, analisando a linguagem dos direitos humanos e o papel do direito nesse processo. Aborda questões como a necessidade de políticas de assistência às vítimas, os riscos de vitimização secundária durante o processo legal e a importância de se reconhecer a vitimização indireta de familiares e comunidades.
O documento discute os conceitos de mediação e outros meios de resolução de conflitos. A mediação é definida como um processo consensual no qual uma terceira pessoa imparcial ajuda as partes envolvidas no conflito a encontrar uma solução. Os princípios da mediação incluem a liberdade das partes, não competitividade e o poder de decisão das partes. Os objetivos da mediação são a solução de conflitos, prevenção de má administração de conflitos e inclusão social. Outros meios como negociação, conciliação e
1) O documento discute se a política é uma continuação da guerra por outros meios, analisando diferentes perspectivas sobre a natureza da política.
2) Alguns teóricos como Carl Schmitt argumentam que a guerra é um meio político legítimo, enquanto outros defendem que a política democrática busca regular pacificamente os conflitos sem recorrer à violência.
3) Há também quem veja a política como uma livre invenção humana para pactuar formas de convivência, não como uma imposição para manter a ordem.
O documento discute a gestão de conflitos no sistema de franchising. Explica que o conflito pode envolver toda a rede ou ser individual, e que pode ser resolvido de forma adversária ou não-adversária através de negociação, conciliação, mediação ou arbitragem. A arbitragem é apresentada como uma opção eficaz, rápida e econômica para resolver conflitos no franchising.
Discurso da secretária Ana Lúcia Gazzola durante homenagem do Ministério PúblicoGoverno de Minas Gerais
O documento é um discurso de agradecimento ao receber a "Medalha do Mérito do Ministério Público do Estado de Minas Gerais - Promotor de Justiça Francisco José Lins do Rêgo Santos". O discurso destaca a importância do Ministério Público na promoção da justiça e defesa da democracia, e defende que as políticas públicas devem priorizar o caráter público, a diversidade, e a intersetorialidade para promover os direitos humanos de forma abrangente.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
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de Constantinopla.
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Resolução Pacífica de Conflitos - Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária - Moises Silva - 1º Ten PMTO/SENASP
1. CURSO NACIONAL DE MULTIPLICADOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA
RESOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS
Moises Silva – SENASP/MJ
2014
2. Objetivo geral
Apresentar e discutir conceitos, acepções, estruturas, estilos,
meios e procedimentos básicos aplicados à resolução
pacífica de conflitos no contexto da filosofia de Polícia
Comunitária.
3. Entendendo o conflito...
De acordo com o Dicionário Aurélio, CONFLITO é
definido como luta, combate, guerra, enfretamento,
oposição entre duas ou mais partes, desavenças entre
pessoas, grupos. Divergência de ideias, de opiniões,
de atitudes e de crenças.
4. TRANSIÇÕES NA CONCEITUAÇÃO DE CONFLITOS
Abordagens de conceituação de conflitos
TRADICIONAL
(1930-1940)
RELAÇÕES
HUMANAS
•De acordo com essa abordagem, todo conflito é
considerado ruim e, por isso, deve ser evitado.
•Conflito é uma consequência natural e inevitável em
qualquer grupo, podendo ter o potencial de ser uma
força positiva. No entanto, ainda é indesejado.
(1940-1970)
INTERACIONISTA
(1970-...)
•O conflito pode ser uma força positiva, além de ser,
em alguns casos, necessário para o desempenho
eficaz de um grupo.
5. EFEITOS OU CONSEQUÊNCIAS DOS CONFLITOS
Conflito
funcional
Conflito
disfuncional
•Apresenta
consequências
positivas
•Apresenta
consequências
negativas
6. TIPOS DE CONFLITOS (ROBBINS 2002)
Conflito de tarefas
•Está relacionado ao conteúdo e às metas
estipuladas para o trabalho.
Conflito de relacionamento/interpessoais
•Envolve situações complexas, movidas pelo
relacionamento entre duas pessoas ou mais.
Conflito de processo
•Relaciona-se ao fato de como o trabalho é
executado.
7. NÍVEIS DE GRAVIDADE DO CONFLITO
CONFLITO PERCEBIDO (Latente)
Os indivíduos envolvidos percebem a existência do conflito, percebem que existem objetivos
diferentes dos objetivos dos outros. Chama-se latente, pois o conflito existe potencialmente.
CONFLITO EXPERENCIADO (Velado)
Já atinge ambas as partes, verifica-se o surgimento dos sentimentos de hostilidade e raiva entre as
partes. Chamado de velado por ser dissimulado e não manifestado.
CONFLITO MANIFESTO (Aberto)
Já atingiu as duas partes, sendo expresso, manifestado e percebido pelos envolvidos. É chamado
de aberto por não apresentar dissimulação, sendo inclusive, percebido por terceiros.
8. TIPOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
• Continuidade do conflito
Ganhar/Perder
• Continuidade do conflito
Perder/perder
Ganhar/ganhar
• As partes conseguem identificar soluções bem-sucedidas para seus
problemas, permitindo que ambas atinjam os objetivos desejados
• Extingue o conflito por completo (única relação)
10. Conflitos Interpessoais e as Relações com a Segurança Pública
São inerentes às relações humanas... Nessa acepção são inevitáveis: advém da falta
de coincidência inexorável havida pela diferença entre os indivíduos;
Quando mal gerenciados tendem a crescer... Situações de violência... E desta para a
de crime;
Violência e crime, nas relações interpessoais, podem se objeto de profilaxia, na
medida em que haja um trabalho à administração pacífica de conflitos, lá na origem;
Autor em potencial
crime
Vítima em potencial
Ambiente propício
Culturalmente admite-se que conflitos interpessoais mal administrados podem projetar
contextos de violência e crime?
E...violência pode por fim, ainda que temporariamente, a conflitos interpessoais?
11. Culturalmente admite-se que sempre a melhor decisão será a de um terceiro
estranho à realidade e que as próprias partes podem ser as melhores gestoras de
suas demandas?
...E com isso não se pretende desqualificar a importância do Poder Judiciário, das
Polícias e das Guardas... Mas, liberá-los para casos nos quais são imprescindíveis...
Chamados policiais para administração de conflitos
interpessoais chegam, em muitos locais, a índices superiores a
60%, o que distancia os trabalhos de segurança pública de
situações mais prementes.
12. Os instrumentos tradicionais de administração de conflitos
interpessoais têm demonstrado eficácia para gerar
transformação do padrão relacional?
Conflito
Retroalimentação
Podendo haver o
recorrente e indevido
envolvimento do
profissional
Instrumento
tradicional: poder
(judiciário: binário –
ganha-perde) e força
Aumento da violência
e ou a reincidência
13. Os Meios de Resolução Pacífica de Conflitos e os
recursos metodológicos de que se servem no plano da
Segurança Cidadã e da Polícia Comunitária vêm
como:
Polícias
e
Guardas
Instrumental de
auxílio na
intervenção em
momentos em o
confronto não se
faça necessário
Polícias
e
Guardas
Meio à sua
integração às ações
comunitárias, dos
gestores públicos e
operadores do
direito
14. Esse instrumental (MRPC) vai além... Proporciona:
Transformação do padrão de relacionamento e comunicação entre
agentes de segurança, a comunidade e os demais segmentos do Estado,
tão prejudicado pela confusão havida entre atribuições relativas à
segurança pública e a outros direitos, garantias fundamentais, postos em
xeque pelas demandas básicas, como as atinentes à saúde, educação,
alimentação, etc.
15. Devemos ter claro NÃO ser atribuição exclusiva
do Estado a administração de conflitos
interpessoais que poderão ser tratados com
auxílio da lógica, da história, da psicologia, da
sociologia e do direito.
16. ...No entanto... Estado sobrecarregado...
Pronto: sensação de impunidade, reincidências, sentimento
de ineficácia dos serviços públicos, ...
E agora, como romper esse ciclo?
18. Aspectos importantes sobre as ADRs
O Estado nem sempre existiu... Surgiu a partir da Idade Moderna.
Na sociedade organizada, considera-se a existência de uma autoridade acima das partes com
poder de estabelecer limites de comportamento humano...
O Estado é imprescindível à pacificação do convívio social.
A notícia da intervenção de terceiros,
estranhos às relações negociais entre dois ou
mais sujeitos, voltados à facilitação do
entendimento entre esses, bem como à
otimização das negociações, NÃO É NOVA...
Desde os tempos de Salomão...
19. não
As ADRs
devem ser encaradas numa dimensão privativista,
substitutiva do Judiciário, nem tampouco como terapia ou política
pública devotada a resolver o déficit de justiça judiciária pelo lado da
demanda...
Crítica
“Alternativa”
Substutiva do
Judiciário
Instrumento de
segunda linha
20. Definida como um processo de resolução de conflitos através do qual uma
ou ambas as partes modificam as suas exigências até alcançarem um
compromisso aceitável para ambas.
Negociação
Como é fácil de ver, é uma definição que se aplica a qualquer meio de
resolução de conflitos não adjudicatório, quer seja mediação, conciliação ou
outro.
Em termos teóricos, a diferença entre negociação e mediação está na
existência do terceiro imparcial.
21. É uma forma de solução de conflitos em que as partes, através da ação de um terceiro,
o conciliador, chegam a um acordo, solucionando a controvérsia.
Conciliação
Nesse caso, o conciliador terá a função de orientá-las e ajudá-las, fazendo sugestões
de acordo que melhor atendam aos interesses dos dois lados em conflito.
Sempre com assistência do mediador até que se esgote a possibilidade das partes
celebrarem um acordo que encerre essa demanda, com a formalização do respectivo
termo de transação ou compromisso arbitral. É o conciliador, pela sua formação
jurídica, que a conduz até a formalização do acordo.
22. É uma forma de solução de conflitos em que as partes, por livre e espontânea vontade, elegem um
terceiro, o árbitro ou o Tribunal Arbitral, para que este resolva a controvérsia, de acordo com as
regras estabelecidas no Manual de Procedimento Arbitral das Centrais de Conciliação, Mediação
e Arbitragem.
Arbitragem
O árbitro ou Tribunal Arbitral escolhido pelas partes emitirá uma sentença que terá a mesma força
de título executivo judicial, contra a qual não caberá qualquer recurso, exceto embargos de
declaração.
É, o árbitro, juiz de fato e de direito, especializado no assunto em conflito, exercendo seu trabalho
com imparcialidade e confidencialidade.
23. MEDIAÇÃO DE CONFLITOS
Mediador
Parte B
Conceito: é uma forma de administração pacífica de conflitos através
de um terceiro, equidistante, estranho ao conflito, que atuará como uma
espécie de “catalisador” e não interferirá na decisão final das partes que
o escolheram.
Parte A
24. CONTEXTUALIZANDO A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS
Conflitos interpessoais
Conflitos interpessoais em
contextos de violência
A mediação aqui
tratada NÃO deve
ser confundida
com “intervenção”
em situação de
crise” (sequestro),
mas utilizada em
casos como:
Conflitos interpessoais em
contexto de crime (ex: Lei
9.099/95 e 11.340/06)
25. CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE MEDIAÇÃO
¥
Processo participativo e flexível;
¥
Propõe-se a devolver às pessoas o controle sobre o conflito;
¥
Trabalha a comunicação e o relacionamento das partes;
¥
Trabalha, parte a parte, o problema a ser resolvido pelos próprios
envolvidos (protagonismo);
¥
É confidencial;
¥
Não existe julgamento ou oferta de solução;
¥
Constitui instrumento formado por técnicas que independem da formação
universitária do mediador, mas que impõe capacitação específica;
¥
Sua aplicação tem se demonstrado relevante em conflitos escolares,
familiares, empresariais, na área penal, nas relações de trabalho, em
comunidades, entre outras...
26. OBJETIVO DA MEDIAÇÃO
Não é necessariamente a obtenção de um acordo, mas a transformação do
padrão de comunicação e relacionamento dos envolvidos, com vias a um
entendimento.
As partes, na mediação, são introduzidas à cultura da comunicação e da administração
pacífica de seus próprios problemas, à conversão de um conflito de interesse em
possibilidades reais para sua administração efetiva.
27. MEDIADOR
Quem é o mediador?
Terceiro estranho ao conflito;
Rege o processo, mas não decide; questiona respeitosamente, busca os reais interesses,
além das posições rígidas
É imparcial;
Trabalha em regime de confidencialidade;
Não decide, não aconselha e não propõe acordo às parte;
Facilita a comunicação;
Focaliza a transformação dos padrões relacionais;
Resgata as habilidades das partes para que se sintam capazes de decidir;
Utiliza técnicas específicas de escuta ativa e análise para definição de interesses.
28. Importante!
O mediador não decide, não é juiz nem um árbitro e as partes não
perdem para que se componham ou, em parte das vezes alcancem
um acordo. E se esse acordo vier, ele poderá ser jurídico ou não,
formalizado ou não. E não será o profissional de segurança pública
que redigirá os acordos. É importante que sejam formalizados, por
exemplo, pela Defensoria Pública, Advogados, pelo Ministério
Público, pelo Judiciário.
29. Modelos de mediação
TradicionalLinear
(Havard)
Transformativo
(Bush e Folger)
CircularNarrativo
• Surgiu na década de 50. Tratava de questões comerciais com auxílio de um
terceiro. Foco direcionado para o acordo na resolução de questões específicas. O
mediador é um facilitador da comunicação. O acordo significa a diminuição das
diferenças, as semelhanças enfatizadas e elencados os valores e interesses comuns.
• Pressupõe um aumento no protagonismo das pessoas envolvidas no conflito, em
que elas próprias se percebam como partes integrantes do conflito e de sua
solução.
• Tem suas bases na comunicação, nos elementos verbais e não-verbais, corporais,
gestuais, entre outros.
30. ESPÉCIES DE MEDIAÇÃO
Metodologicamente destacam-se:
Técnica
Comunitária
Útil em contextos complexos,
como os jurídicos, de violência e
crime.
Policial e Guarda podem aplicar
as técnicas de ADRs em seus
atendimentos diários em
conflitos interpessoais, fazendo
encaminhamentos focalizados,
por exemplo para núcleos de
mediação técnico-comunitária.
Trabalho técnico interdisciplinar
(direito, psicologia, social,
engenharia), porém despidos
das atividades próprias de suas
formações de origem.
Poderão mediar conflitos na
implantação de projetos de
polícia comunitária. Destacados
especificamente para núcleos
de mediação. Atentando-se
para o fato de que mediador é
mediador, policial é policial,
guarda é guarda...
31. Mediação Comunitária
É uma ferramenta de estímulo à solidariedade, mecanismo facilitador
do estabelecimento de cooperação entre partes, propiciando o
empoderamento e autodeterminação de grupos sociais.
Foco: conflitos entre atores da comunidade na sua ecologia;
Realizada: pela comunidade;
Local: comunidade
Visão: mudança dos padrões do comportamento dos atores
comunitários, através do fortalecimento dos canais de comunicação,
com vistas à administração pacífica dos conflitos interpessoais entre os
integrantes da comunidade. Pode ser aplicada nas disputas de
vizinhos, de propriedade e uso de terras, conflitos familiares,
educacionais, de saúde, DE SEGURANÇA, utilização e acesso de
equipamentos urbanos.
32. DESENVOLVIMENTO DA MEDIAÇÃO COMUNITÁRIA
É
necessária a estruturação prévia do trabalho em rede
(pública e social);
Conhecer
a ecologia (estudo das relações existentes no
ambiente) local;
Mapear
as instituições e órgãos públicos existentes, que
possam servir de apoio ao trabalho de mediação (parceiros
formais ou informais: unidades de saúde, polícia, guarda,
escolas, igrejas, associações, grupos culturais, entre outros.
33. POP PARA APLICAÇÃO DAS ADRS NOS CONFLITOS INTERPESSOAIS
Situação 1: As partes em conflito são seres humanos e estão em sofrimento
Não procurar um culpado pelo contexto de conflito ou violência;
Distanciar-se, não se envolver pessoalmente com o problema;
Identificar as particularidades da comunidade;
Tomar em conta seus valores pessoais e sua visão de mundo, diante da situação de
conflito. Como isso afeta?;
Observar as condições materiais, físicas e psicológicas das partes em conflito. Definir a
intervenção mais adequada;
Identificar se há viabilidade de ADRs ou a necessidade premente de providência
jurisdicional;
Mapear e estabelecer parceria com os serviços da rede;
Utilizar os equipamentos da rede pública para os encaminhamentos necessários,
independentemente do trabalho com as ADRs;
Identificar se há rede disponível pessoal das partes;
Compreender os significados, interesses e necessidades contidas nas narrativas das partes
em conflito;
Toda narrativa tem a intenção de nos convencer de algo. Ficar atento.
34. POP PARA APLICAÇÃO DAS ADRS NOS CONFLITOS INTERPESSOAIS
Situação 2: As partes em conflito sempre tentarão fazer alianças para validar suas
posições
•
Empregar estratégias de comunicação;
•
Localizar os interesses, diferenciando-os das posições;
•
Buscar alternativas satisfatórias para as partes envolvidas;
•
Separar as pessoas do problema. Buscar as possibilidades de solução do problema,
o que é fazer e não quem tem razão;
•
Atentar para seus próprios limites e sentimentos, afinal, você também é um ser
humano.
37. Referência básica:
Brasil. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Curso Nacional
de Multiplicador de Polícia Comunitária. 5ª Ed. Mj. 2013.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal – treinamento em
grupo. Rio de Janeiro: José Olympio. 1998.
RIBAS, Andréia Lins e Ramalho, Cassiano. Gestão de Pessoas para
concursos. Alumnus. 2013.
http://www.ogirassol.com.br/materia.php?u=opiniao--a-geometriado-crime.-por-moises-silva-da-silva
http://laboratorioral.fd.unl.pt/index.php?headline=31&visual=4
http://www.tjpe.jus.br/concilia/oque.asp