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onde    está       bem     presente   a
perspectiva: criação de um espaço
tridimensional      numa      superfície
plana (espaço geométrico em que
as linhas convergem para o ponto
de fuga e as figuras mais afastadas
são    representadas       com   menor
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criada através da perspectiva aérea
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afastamento).
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(um dos quadros mais
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EM PORTUGAL


          Os edifícios da época de
D. Manuel I (1495-1521) foram
construídos segundo a planta e a
estrutura da arquitectura gótica,
mas com uma decoração muito
mais rica e variada - motivos
naturalistas    (como   troncos      de
árvores, folhas de loureiro, cachos
de   uvas),     marítimos   (cordas,
redes, conchas, algas) e, também,
as próprias divisas do monarca (a
cruz de Cristo, a esfera armilar).
O Manuelino foi um estilo essencialmente decorativo. Os seus mais
belos exemplares são o Mosteiro dos Jerónimos, dos arquitectos Diogo
Boitaca e João de Castilho, o Convento de Cristo, em Tomar (em que se
realça o portal monumental e a Janela da Casa do Capítulo), da
responsabilidade do arquitecto Diogo de Arruda, e a Torre de Belém,
importante obra de arquitectura militar da autoria de Francisco de Arruda.
Claustro do Mosteiro dos Jerónimos
A pintura deste período reflecte a influência de modelos flamengos. A
escultura do período manuelino é dominada pelo mestre Diogo Pires, o
Moço, autor de belos túmulos decorados com motivos ultramarinos.
   A divulgação das formas clássicas do Renascimento deu-se a partir de
1530, no reinado de D. João III. No entanto, esta arte teve, entre nós,
pequena expansão e duração. As suas obras são, na quase totalidade, da
autoria de artistas estrangeiros, como o escultor Chanterenne e o arquitecto
Diogo de Torralva.




                                                     Cristóvão de Figueiredo e
                                                       Garcia Fernandes (?])
                                                     Chegada das Relíquias da
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Renascimento

  • 2. A cidade de Florença, o coração do Renascimento Vista aérea de Florença e da Catedral de Santa Maria del Fiori
  • 3. Os nomes grandes Do Renascimento
  • 4. ;)
  • 6. • Uso de elementos clássicos: _ arco de volta perfeita, _ abóbadas de berço, _ frontões nas portas e janelas, _ cúpulas, _ utilização das ordens clássicas (dórica, jónica e coríntia), _ decoração com motivos naturalistas; • Predomínio das linhas horizontais, • Equilíbrio geométrico e simetria de colunas, • Arquitectura fundamentalmente religiosa e civil, Grandes arquitectos: Brunelleschi, Bramante e Miguel Ângelo.
  • 7. Catedral de Santa Maria del Fiori em Florença, da autoria de Brunelleschi
  • 8. “Escadas em espiral” Museu do Vaticano Por Donato Bramante
  • 9. “Basílica de S. Pedro” Por Donato Bramante
  • 11. • Inspiração nas obras clássicas, • Interesse pelas formas e proporções do corpo humano (composição geométrica das figuras), • Representação realista e cuidada • Entendida como arte em si e não um complemento da arquitectura, • Recuperação da tradição romana de estátuas equestres, • Principais escultores: Donatello, Miguel Ângelo e Verrochio
  • 12. Donatello “Gattamelata” Estátua eqüestre de Erasmo de Narni, Catedral de Florença
  • 13. “David” “David” Donatello Michelangelo
  • 16. • Concebida dentro dos princípios geométricos: composição em pirâmide, • Equilíbrio da composição, • Substituição da madeira pela tela, • Representação da natureza e utilização da perspectiva, • Uso da técnica do sfumato, • Novas técnicas de pintura a óleo, • Temáticas principais: religiosas, anatomia humana - o nú - e o retrato, • Grandes pintores: Fra Angelico, Leonardo da Vinci, Botticeli, Rafael, Miguel Ângelo, Dürer e El Greco.
  • 17. Desenho de Leonardo Da Vinci, onde está bem presente a perspectiva: criação de um espaço tridimensional numa superfície plana (espaço geométrico em que as linhas convergem para o ponto de fuga e as figuras mais afastadas são representadas com menor dimensão). Podia também ser criada através da perspectiva aérea (gradação da luz ou sfumato, que transmite a sensação de afastamento).
  • 21. Leonardo da Vinci “Gioconda” (um dos quadros mais imitados de sempre)
  • 22. Leonardo da Vinci “A última ceia”
  • 23. Rafael Leonardo “Madonna” “Madonna Litta”
  • 24. Leonardo da Vinci “Dama do Arminho”
  • 26. EM PORTUGAL Os edifícios da época de D. Manuel I (1495-1521) foram construídos segundo a planta e a estrutura da arquitectura gótica, mas com uma decoração muito mais rica e variada - motivos naturalistas (como troncos de árvores, folhas de loureiro, cachos de uvas), marítimos (cordas, redes, conchas, algas) e, também, as próprias divisas do monarca (a cruz de Cristo, a esfera armilar).
  • 27. O Manuelino foi um estilo essencialmente decorativo. Os seus mais belos exemplares são o Mosteiro dos Jerónimos, dos arquitectos Diogo Boitaca e João de Castilho, o Convento de Cristo, em Tomar (em que se realça o portal monumental e a Janela da Casa do Capítulo), da responsabilidade do arquitecto Diogo de Arruda, e a Torre de Belém, importante obra de arquitectura militar da autoria de Francisco de Arruda.
  • 28. Claustro do Mosteiro dos Jerónimos
  • 29. A pintura deste período reflecte a influência de modelos flamengos. A escultura do período manuelino é dominada pelo mestre Diogo Pires, o Moço, autor de belos túmulos decorados com motivos ultramarinos. A divulgação das formas clássicas do Renascimento deu-se a partir de 1530, no reinado de D. João III. No entanto, esta arte teve, entre nós, pequena expansão e duração. As suas obras são, na quase totalidade, da autoria de artistas estrangeiros, como o escultor Chanterenne e o arquitecto Diogo de Torralva. Cristóvão de Figueiredo e Garcia Fernandes (?]) Chegada das Relíquias da Santa Autão ao Mosteiro da Madre Deus
  • 31. A nova mentalidade do homem do Renascimento abriria caminho a uma nova época de renovação na religião: A REFORMA PROTESTANTE