1) O documento descreve a cultura da catedral gótica, com foco na arquitetura, escultura e pintura entre os séculos XII-XV.
2) A catedral tornou-se um símbolo central da fé cristã, representando valores como a verticalidade e a luminosidade para elevar os fiéis a Deus.
3) A arquitetura, escultura e pintura góticas inovaram com elementos como abóbadas de cruzaria, vitrais coloridos e representações humanizadas de Cristo e santos para aproximar
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCarlos Vieira
A escultura renascentista foi influenciada pela herança clássica, pelo humanismo e interesse no homem. Os principais escultores, como Donatello, Verrocchio e Miguel Ângelo, criaram obras com grande realismo anatómico e expressividade emocional.
O documento descreve a arte neoclássica, um movimento que se desenvolveu na Europa entre 1750-1830. Teve origem na França e Inglaterra como uma reação ao Rococó e uma busca pela simplicidade e ordem inspirada na arte greco-romana antiga.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
Este documento descreve a evolução da arte romana ao longo dos períodos históricos, desde as suas origens etruscas e influências gregas até ao seu apogeu no Alto Império. Detalha também os principais elementos arquitetónicos romanos e os diferentes tipos de construções públicas e religiosas, destacando a sua monumentalidade e funcionalidade.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
O documento descreve a arquitetura românica na Europa entre os séculos XI e XII. Caracterizou-se por edifícios robustos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e abóbadas. As igrejas tinham plantas em cruz latina com três naves e capelas radiantes na cabeceira. Os mosteiros e castelos também foram construídos neste estilo.
O documento caracteriza a pintura gótica nos vitrais, na Itália e nos Países Baixos, identificando estilos como o gótico cortesão e internacional. Apresenta ainda a iluminura medieval e influências precursoras do Renascimento.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, período conhecido como Baixa Idade Média. Neste período as cidades cresceram significativamente impulsionadas pelo desenvolvimento econômico, demográfico e cultural. A catedral tornou-se um símbolo importante da cidade e centro da vida urbana.
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCarlos Vieira
A escultura renascentista foi influenciada pela herança clássica, pelo humanismo e interesse no homem. Os principais escultores, como Donatello, Verrocchio e Miguel Ângelo, criaram obras com grande realismo anatómico e expressividade emocional.
O documento descreve a arte neoclássica, um movimento que se desenvolveu na Europa entre 1750-1830. Teve origem na França e Inglaterra como uma reação ao Rococó e uma busca pela simplicidade e ordem inspirada na arte greco-romana antiga.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
Este documento descreve a evolução da arte romana ao longo dos períodos históricos, desde as suas origens etruscas e influências gregas até ao seu apogeu no Alto Império. Detalha também os principais elementos arquitetónicos romanos e os diferentes tipos de construções públicas e religiosas, destacando a sua monumentalidade e funcionalidade.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
O documento descreve a arquitetura românica na Europa entre os séculos XI e XII. Caracterizou-se por edifícios robustos com espessas paredes de pedra, arcos de volta perfeita e abóbadas. As igrejas tinham plantas em cruz latina com três naves e capelas radiantes na cabeceira. Os mosteiros e castelos também foram construídos neste estilo.
O documento caracteriza a pintura gótica nos vitrais, na Itália e nos Países Baixos, identificando estilos como o gótico cortesão e internacional. Apresenta ainda a iluminura medieval e influências precursoras do Renascimento.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, período conhecido como Baixa Idade Média. Neste período as cidades cresceram significativamente impulsionadas pelo desenvolvimento econômico, demográfico e cultural. A catedral tornou-se um símbolo importante da cidade e centro da vida urbana.
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantinaCarlos Vieira
O documento discute a arte paleocristã e bizantina, descrevendo suas características arquitetônicas, pictóricas e esculturais. A arte paleocristã emergiu entre os séculos II e VI d.C. e utilizou modelos clássicos com novos temas cristãos. A arte bizantina se desenvolveu a partir do século IV em Constantinopla, sintetizando estilos do Oriente em igrejas de cúpulas como Hagia Sophia.
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCarlos Vieira
O documento descreve a cultura da catedral entre os séculos XII e XV na Europa. Neste período, houve um crescimento econômico e populacional que levou ao desenvolvimento das cidades e da burguesia. No entanto, problemas como guerras, pragas e crises econômicas causaram declínio. A arte gótica e as catedrais simbolizaram este período cultural.
O documento discute a arquitetura neoclássica, caracterizada pelo retorno aos cânones clássicos da Grécia e Roma antigas em resposta ao Barroco. Apresenta exemplos de obras neoclássicas na França, Inglaterra, Alemanha e outros países, destacando arquitetos como Ledoux, Soufflot, Robert Adam e Karl Friedrich Schinkel. Explora também as variações regionais do estilo e seus principais centros de difusão.
Adaptado de PINTO e outros, Ideias e Imagens. Porto, Porto Editora, 2013.
NUNES, Paulo Simões, História da Cultura e das Artes, Porto, Raiz Editora, 2013.
Powerpoint da Raiz Editora e da Texto Editora.
https://pt.slideshare.net/abaj/arquitetura-romnica (adaptado)
A Igreja de Santa Genoveva em Paris foi construída no século 18 em estilo neoclássico, inspirada nos templos greco-romanos. Após ser transformada no Panteão Nacional, passou a abrigar os túmulos de grandes franceses como Voltaire, Rousseau e os irmãos Curie. Sua construção demorou décadas devido a dificuldades financeiras e a morte do arquiteto Soufflot.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento descreve a arquitetura românica, incluindo sua expansão a partir do século XI, características estruturais como plantas em forma de cruz latina e abóbadas de pedra, e variações regionais na Europa.
A arte gótica na escultura e pintura desenvolveu-se principalmente nas catedrais, onde adornava fachadas e portais com estátuas e baixos-relevos. A escultura evoluiu de formas rígidas para mais naturalistas, enquanto a pintura passou de fundos dourados para maior liberdade criativa e realismo, notável na obra de Giotto. Vitrais, retábulos e iluminuras também desempenharam papel importante na arte das igrejas góticas.
O documento descreve a expansão do Islã sob o Califado Omíada entre os séculos VII-X, quando o império Islâmico atingiu sua maior extensão. Destaca a arquitetura religiosa como a Mesquita de Damasco e a Cúpula do Rochedo, que revelaram os princípios da arte Islâmica como simplicidade e abstração. Também discute a proibição de imagens e a ênfase na caligrafia e decoração geométrica na arte e arquitetura Islâmica.
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
Módulo 7 escultura e pintura neoclássicaCarla Freitas
O documento resume as principais características da escultura e pintura neoclássica, destacando artistas como Canova, Thorvaldsen, David, Gros e Ingres. A escultura neoclássica se inspirava nos modelos clássicos, com corpos nus e expressões serenas, enquanto a pintura buscava composições geométricas e temas históricos para propagar ideais políticos.
A arquitetura cristã primitiva surgiu quando os cristãos se reuniam secretamente nas catacumbas de Roma para escapar da perseguição. Após a legalização do cristianismo no século IV, as igrejas passaram a ser construídas em estilo basilical, adaptando edifícios romanos existentes. Ao longo dos séculos, a arquitetura religiosa cristã evoluiu através dos estilos românico, gótico, renascentista e barroco, influenciando a construção de catedrais e i
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3Hca Faro
História da Cultura e das Artes
Caso prático 3 - Cultura do salão - cursos profissionais.
Agradecimentos:
https://pt.slideshare.net/abaj/pintura-e-escultura-neoclssica (seguido e adaptado)
http://estoriasdahistoria12.blogspot.pt/2013/05/analise-da-obra-morte-de-marat-de.html seguido e adaptado)
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCarlos Vieira
O documento descreve os principais aspectos da arquitetura renascentista, incluindo suas influências clássicas, tipologias como arquitetura religiosa e civil, elementos estruturais e decorativos, e exemplos de obras de arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante.
O documento discute o Renascimento na Europa, com foco no trabalho de artistas como Leonardo da Vinci, Giorgio Vasari, Miguel Ângelo e Rafael. O professor Carlos Vieira apresenta 18 slides sobre a cultura do período e os principais nomes das artes durante a era do Renascimento.
O documento descreve a arquitetura de ferro na segunda metade do século XIX e a arte nova entre 1890 e 1914. A arquitetura de ferro permitiu a construção de grandes estruturas leves com ferro e vidro. Os engenheiros aplicaram novos materiais e técnicas de forma funcional. A arte nova foi um movimento artístico modernista que rompeu com a tradição, inspirado pela natureza, artes decorativas e pintura japonesa. Desenvolveu-se principalmente na Bélgica e Catalunha com ênfase na dec
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
1) O documento descreve o contexto histórico-cultural do Rococó e do Neoclassicismo no século XVIII, incluindo o Iluminismo e a Revolução Francesa.
2) Aborda as características da pintura Rococó e Neoclássica, bem como da arquitetura Neoclássica.
3) Discutem-se os "salões" como locais de encontro da elite cultural e artística da época.
O documento descreve a arquitetura e artes decorativas do estilo Rococó na Europa e Américas entre os séculos XVIII e XIX, com destaque para a Itália, países germânicos, Espanha, Portugal e Minas Gerais. É dado ênfase aos pintores Canaletto e Tiepolo na Itália e ao escultor Aleijadinho em Minas Gerais.
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
O documento descreve a cultura e arte da Europa entre os séculos XII-XV, conhecida como a Era das Catedrais. Apresenta a importância das catedrais no contexto do crescimento urbano e como o Abade Suger influenciou o estilo gótico com sua teoria da iluminação. Também discute o impacto da Peste Negra na Europa no século XIV.
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantinaCarlos Vieira
O documento discute a arte paleocristã e bizantina, descrevendo suas características arquitetônicas, pictóricas e esculturais. A arte paleocristã emergiu entre os séculos II e VI d.C. e utilizou modelos clássicos com novos temas cristãos. A arte bizantina se desenvolveu a partir do século IV em Constantinopla, sintetizando estilos do Oriente em igrejas de cúpulas como Hagia Sophia.
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCarlos Vieira
O documento descreve a cultura da catedral entre os séculos XII e XV na Europa. Neste período, houve um crescimento econômico e populacional que levou ao desenvolvimento das cidades e da burguesia. No entanto, problemas como guerras, pragas e crises econômicas causaram declínio. A arte gótica e as catedrais simbolizaram este período cultural.
O documento discute a arquitetura neoclássica, caracterizada pelo retorno aos cânones clássicos da Grécia e Roma antigas em resposta ao Barroco. Apresenta exemplos de obras neoclássicas na França, Inglaterra, Alemanha e outros países, destacando arquitetos como Ledoux, Soufflot, Robert Adam e Karl Friedrich Schinkel. Explora também as variações regionais do estilo e seus principais centros de difusão.
Adaptado de PINTO e outros, Ideias e Imagens. Porto, Porto Editora, 2013.
NUNES, Paulo Simões, História da Cultura e das Artes, Porto, Raiz Editora, 2013.
Powerpoint da Raiz Editora e da Texto Editora.
https://pt.slideshare.net/abaj/arquitetura-romnica (adaptado)
A Igreja de Santa Genoveva em Paris foi construída no século 18 em estilo neoclássico, inspirada nos templos greco-romanos. Após ser transformada no Panteão Nacional, passou a abrigar os túmulos de grandes franceses como Voltaire, Rousseau e os irmãos Curie. Sua construção demorou décadas devido a dificuldades financeiras e a morte do arquiteto Soufflot.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento descreve a arquitetura românica, incluindo sua expansão a partir do século XI, características estruturais como plantas em forma de cruz latina e abóbadas de pedra, e variações regionais na Europa.
A arte gótica na escultura e pintura desenvolveu-se principalmente nas catedrais, onde adornava fachadas e portais com estátuas e baixos-relevos. A escultura evoluiu de formas rígidas para mais naturalistas, enquanto a pintura passou de fundos dourados para maior liberdade criativa e realismo, notável na obra de Giotto. Vitrais, retábulos e iluminuras também desempenharam papel importante na arte das igrejas góticas.
O documento descreve a expansão do Islã sob o Califado Omíada entre os séculos VII-X, quando o império Islâmico atingiu sua maior extensão. Destaca a arquitetura religiosa como a Mesquita de Damasco e a Cúpula do Rochedo, que revelaram os princípios da arte Islâmica como simplicidade e abstração. Também discute a proibição de imagens e a ênfase na caligrafia e decoração geométrica na arte e arquitetura Islâmica.
O documento descreve as principais características e tendências artísticas do período gótico na Europa, com ênfase na pintura, vitrais e iluminuras. As técnicas desenvolveram um estilo mais realista retratando figuras alongadas e detalhes arquitetônicos com cores vibrantes. A pintura gótica também se caracterizou por temas religiosos e rostos voltados para cima.
Módulo 7 escultura e pintura neoclássicaCarla Freitas
O documento resume as principais características da escultura e pintura neoclássica, destacando artistas como Canova, Thorvaldsen, David, Gros e Ingres. A escultura neoclássica se inspirava nos modelos clássicos, com corpos nus e expressões serenas, enquanto a pintura buscava composições geométricas e temas históricos para propagar ideais políticos.
A arquitetura cristã primitiva surgiu quando os cristãos se reuniam secretamente nas catacumbas de Roma para escapar da perseguição. Após a legalização do cristianismo no século IV, as igrejas passaram a ser construídas em estilo basilical, adaptando edifícios romanos existentes. Ao longo dos séculos, a arquitetura religiosa cristã evoluiu através dos estilos românico, gótico, renascentista e barroco, influenciando a construção de catedrais e i
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3Hca Faro
História da Cultura e das Artes
Caso prático 3 - Cultura do salão - cursos profissionais.
Agradecimentos:
https://pt.slideshare.net/abaj/pintura-e-escultura-neoclssica (seguido e adaptado)
http://estoriasdahistoria12.blogspot.pt/2013/05/analise-da-obra-morte-de-marat-de.html seguido e adaptado)
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCarlos Vieira
O documento descreve os principais aspectos da arquitetura renascentista, incluindo suas influências clássicas, tipologias como arquitetura religiosa e civil, elementos estruturais e decorativos, e exemplos de obras de arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante.
O documento discute o Renascimento na Europa, com foco no trabalho de artistas como Leonardo da Vinci, Giorgio Vasari, Miguel Ângelo e Rafael. O professor Carlos Vieira apresenta 18 slides sobre a cultura do período e os principais nomes das artes durante a era do Renascimento.
O documento descreve a arquitetura de ferro na segunda metade do século XIX e a arte nova entre 1890 e 1914. A arquitetura de ferro permitiu a construção de grandes estruturas leves com ferro e vidro. Os engenheiros aplicaram novos materiais e técnicas de forma funcional. A arte nova foi um movimento artístico modernista que rompeu com a tradição, inspirado pela natureza, artes decorativas e pintura japonesa. Desenvolveu-se principalmente na Bélgica e Catalunha com ênfase na dec
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
1) O documento descreve o contexto histórico-cultural do Rococó e do Neoclassicismo no século XVIII, incluindo o Iluminismo e a Revolução Francesa.
2) Aborda as características da pintura Rococó e Neoclássica, bem como da arquitetura Neoclássica.
3) Discutem-se os "salões" como locais de encontro da elite cultural e artística da época.
O documento descreve a arquitetura e artes decorativas do estilo Rococó na Europa e Américas entre os séculos XVIII e XIX, com destaque para a Itália, países germânicos, Espanha, Portugal e Minas Gerais. É dado ênfase aos pintores Canaletto e Tiepolo na Itália e ao escultor Aleijadinho em Minas Gerais.
O documento descreve a evolução da escultura romana desde as influências etruscas e gregas até o período imperial, abordando técnicas, materiais, estilos de retrato e funções das esculturas. Destaca monumentos como a Coluna de Trajano, notável pela narrativa contínua em relevo da campanha contra os Dácios e exaltação do imperador.
O documento descreve a cultura que floresceu na Europa no século XIII, particularmente nas cidades, com o desenvolvimento das catedrais, da literatura cortesã e do teatro religioso. A peste negra no século XIV causou a morte de um terço da população europeia e gerou medo e desespero.
O documento descreve a cultura e arte da Europa entre os séculos XII-XV, conhecida como a Era das Catedrais. Apresenta a importância das catedrais no contexto do crescimento urbano e como o Abade Suger influenciou o estilo gótico com sua teoria da iluminação. Também discute o impacto da Peste Negra na Europa no século XIV.
O documento descreve as principais inovações técnicas da arquitetura gótica, como o arco ogival, abóbadas de ogiva e arcobotantes, que permitiram aumentar a altura e luminosidade dos edifícios com paredes mais finas. Detalha importantes catedrais góticas como as de Saint-Denis, Reims, Notre-Dame de Paris e Amiens.
O documento descreve a cultura da catedral do século XII até meados do século XV. Aborda o ressurgimento das cidades após um período de estabilidade climática e paz, o desenvolvimento da arte gótica e novas práticas financeiras. Também discute as universidades medievais, as primeiras escolas e a escolástica, além dos diferentes tipos de cultura existentes nesse período.
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
Este documento descreve a arquitetura e o urbanismo da civilização romana. Os romanos priorizavam o pragmatismo e a utilidade em suas construções. Eles desenvolveram cidades com ruas retangulares, fóruns, aquedutos e edifícios públicos monumentais como anfiteatros e termas para demonstrar o poder de Roma. Sua arquitetura influenciou cidades em três continentes com soluções criativas que anteciparam técnicas modernas de construção.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
O documento descreve a escultura e arte romanas, desde as influências etruscas e gregas até aos estilos de pintura encontrados em Pompeia. Aborda o desenvolvimento do retrato realista e da representação do indivíduo, bem como o uso do relevo para glorificar imperadores e contar histórias. Também menciona a admiração dos romanos pela arte grega e a reprodução de estátuas, e descreve os diferentes estilos de pintura mural encontrados nas casas de Pompeia.
A arte gótica surgiu na França nos séculos XII-XVI, influenciada pelo bizantino. Desenvolveu-se principalmente na arquitetura de catedrais com arcos quebrados, vitrais e abóbadas de cruzamento de ogivas. Foi reconhecida no romantismo, após ser menosprezada no renascimento por se afastar do classicismo greco-romano.
O documento descreve o crescimento de uma cidade medieval na Baixa Idade Média em torno de um castelo. Moradores foram se estabelecendo fora das muralhas para negociar com o senhor, dando origem a uma nova povoação que acabaria por se tornar uma importante cidade, conservando o nome de "ponte".
Este documento descreve a evolução da escultura gótica na Europa entre os séculos XIII e XIV. A escultura gótica tornou-se independente da arquitetura e procurou representações mais realistas e humanizadas, expressando a perfeição espiritual de forma sensível. As estátuas passaram a ter corpos mais alongados e posições ligeiramente curvilíneas. Nos portais, os temas dos tímpanos incluíam cenas bíblicas e o Juízo Final.
4 04 15_16 construção da modernidade europeiaVítor Santos
O documento descreve o desenvolvimento da ciência moderna na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta como o método experimental levou ao progresso do conhecimento sobre a natureza e o homem através de figuras como Bacon, Descartes, Galileu e Newton. Também discute o Iluminismo e como os ideais de razão, liberdade e igualdade desafiaram a autoridade política e religiosa da época.
1) No século XIII a Europa conheceu um período de crescimento populacional e expansão agrícola que levou a um aumento geral do nível de vida.
2) O estilo gótico desenvolveu-se nesta época com base na metafísica da luz, utilizando vitrais e verticalidade para simbolizar a união entre a alma e Deus.
3) A Peste Negra no século XIV causou grande mortalidade e teve profundas consequências sociais, culturais e artísticas, como o aumento do fanat
1) Nos séculos XI e XII verificou-se um renascimento económico e urbano na Europa, com o desenvolvimento de atividades artesanais e comerciais e o surgimento de burgueses.
2) As catedrais góticas eram os principais centros dinamizadores das cidades medievais, organizando-se em torno da praça do mercado, do palácio comunal e da catedral.
3) A catedral de Amiens, do gótico clássico, destaca-se pela fachada com três portais prof
4 03 15_16triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
1) Durante os séculos XVII e XVIII, alguns países europeus dominaram o comércio colonial e intercontinental, gerando grandes lucros;
2) Surgiu o capitalismo comercial, com o desenvolvimento de grandes companhias e novos mecanismos financeiros;
3) Isto levou à colonização das Américas e ao comércio triangular entre Europa, África e Américas, baseado no tráfico de escravos.
4 04 construção da modernidade europeiavitormbsantos
O documento descreve a revolução científica dos séculos XVII e XVIII na Europa, quando novos métodos experimentais levaram a progressos no entendimento da natureza e do homem. O método científico moderno foi desenvolvido por figuras como Francis Bacon, René Descartes, Galileu e Isaac Newton. As ideias iluministas também surgiram neste período, promovendo a razão, a liberdade e os direitos naturais do homem.
1) O ressurgimento urbano na Idade Média levou ao desenvolvimento de novas formas artísticas como o estilo gótico, notadamente nas grandes catedrais.
2) O estilo gótico surgiu na abadia de Saint-Denis e caracterizou-se por arcos quebrados, abóbadas de cruzamento de ogivas e arcobotantes, permitindo maior altura e luminosidade nas catedrais.
3) A arte gótica alcançou seu ápice nas catedrais, com esculturas, vitrais e pinturas il
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
Durante os séculos XVII e XVIII, alguns países europeus dominaram o comércio colonial e intercontinental, gerando grandes lucros. Surgiu o capitalismo comercial com novas companhias e mecanismos financeiros. Isto levou à colonização das Américas e ao comércio triangular entre Europa, África e Américas, baseado no tráfico de escravos.
O documento descreve a introdução e características do estilo gótico na arquitetura portuguesa, com exemplos de mosteiros e igrejas dos séculos XII-XIV. Também aborda a pintura e escultura góticas em Portugal até ao século XV, destacando obras de Nuno Gonçalves. Por fim, apresenta o estilo manuelino dos séculos XV-XVI, com elementos decorativos inspirados nas descobertas marítimas.
Este documento descreve a vida nos mosteiros medievais. Apresenta o plano arquitetónico definido por São Bento, que incluía a igreja, o claustro e as áreas residenciais e funcionais. Explica também que os mosteiros eram centros de produção cultural e económica, difundindo técnicas agrícolas, artesanato e educação.
O gótico português e a sua vertente manuelinaSérgio Branco
O documento discute as características e o desenvolvimento do estilo Gótico e Manuelino em Portugal. Descreve como o Gótico surgiu na França no século XII e se espalhou pela Europa, caracterizando-se pela abóbada ogival e vitrais coloridos. No século XIII, o estilo chegou a Portugal e influenciou a arquitetura, escultura e pintura, especialmente em catedrais. O período Manuelino no século XVI representou uma fusão do Gótico com elementos náuticos e decorativos exóticos.
O documento descreve o ressurgimento da vida urbana e o surgimento do estilo artístico gótico na Idade Média. O estilo gótico desenvolveu-se principalmente na arquitetura das catedrais, caracterizando-se por sua elevação, arcos quebrados e abóbadas de cruzamento de ogivas. Vitrais e esculturas também eram elementos importantes da arte gótica.
O documento descreve as principais características da arte gótica, incluindo sua arquitetura vertical e leve, esculturas realistas e pinturas com cores claras e naturalismo para expressar a religião. Ele também explica como a palavra "gótica" foi usada pelos renascentistas italianos para se referir à Idade Média.
O documento resume a origem, contexto histórico e características principais do estilo arquitetônico gótico, que surgiu na França entre os séculos XI-XII e se espalhou pela Europa. Destaca a busca por luminosidade e verticalidade nas catedrais, bem como seus elementos como ogivas, vitrais e esculturas. Também menciona brevemente a influência do estilo no Brasil em construções neo-góticas dos séculos XIX.
O documento descreve o desenvolvimento do estilo gótico na Idade Média, com ênfase na arquitetura de catedrais. O ressurgimento das cidades permitiu o surgimento do estilo gótico, caracterizado pela verticalidade e luminosidade dos interiores das catedrais, graças a elementos como arcos quebrados, abóbadas de cruzamento de ogivas e grandes vitrais. A escultura e pintura góticas, como vitrais e iluminuras, também floresceram neste período.
O documento descreve a arte gótica, incluindo sua origem na França no século XII, características arquitetônicas como o arco ogival e abóbada de cruzamento de ogivas, e como se desenvolveu em várias vertentes artísticas como escultura, vitrais e retábulos. Ele também fornece detalhes sobre a Catedral de Notre Dame em Chartres.
1) O estilo gótico surgiu no século XII na França sob a liderança do abade Suger e se caracterizou pela construção de catedrais que refletiam a nova conjuntura econômica e social urbana.
2) A importância dos mosteiros declinou enquanto as cidades e universidades ganharam proeminência, levando a uma maior laicização da cultura.
3) A Igreja implementou a escolástica de Tomás de Aquino para conciliar fé e razão, o que se refletiu na organização hier
Durante a Idade Média, a arte estava fortemente ligada à Igreja Católica e se caracterizou pelos estilos românico e gótico. O românico (séculos XI-XIII) privilegiou a arquitetura de igrejas e mosteiros com arcos de volta perfeita. O gótico (séculos XIII-XV) desenvolveu a verticalidade e o uso de vitrais, tornando as igrejas mais leves e luminosas. Ambos os estilos tiveram a pintura e escultura focadas em temas religiosos
O documento descreve a arte gótica na Europa, incluindo sua arquitetura caracterizada por catedrais altas com arcos pontiagudos, vitrais e outros elementos. A escultura nesta época tornou-se mais naturalista e a pintura mais detalhista e criativa.
A arte bizantina se caracterizou principalmente pelo mosaico, com figuras idealizadas fora do espaço e tempo. A arte românica desenvolveu abóbadas de pedra em igrejas com espessas paredes e janelas estreitas, enquanto a pintura e escultura comunicavam histórias bíblicas. A arte gótica valorizou catedrais com arcos ogivais e vitrais que simbolizavam a fé.
O documento resume a arte românica entre os séculos XI e XII na Europa, caracterizada pela arquitetura pesada com abóbadas, pilares e janelas estreitas, e pinturas e esculturas com temas religiosos de forma estilizada.
O documento descreve a arte cristã primitiva e como ela evoluiu ao longo dos séculos, desde as pinturas simbólicas nas catacumbas até o estilo bizantino e as grandes catedrais góticas. A arte sempre esteve ligada à Igreja e ilustrava temas e passagens bíblicas.
O documento descreve a arte gótica na Europa, abordando seu contexto histórico, origem do nome, características arquitetônicas e elementos como vitrais, escultura e pintura. A arquitetura gótica privilegiou a verticalidade e o uso de vitrais, enquanto a escultura e pintura tornaram-se mais naturalistas. Grandes catedrais como Notre Dame e Chartres são exemplos do estilo.
O documento descreve a arte gótica, incluindo sua arquitetura, vitrais, escultura, iluminuras e pintura. A arquitetura gótica se caracterizava por igrejas com três portais e janelas maiores permitindo vitrais coloridos. As esculturas eram alongadas com detalhes para identificar figuras. Iluminuras ilustravam manuscritos de forma individualista. A pintura gótica retratava figuras religiosas de corpos cobertos com olhares voltados para o céu.
O documento descreve como as cidades medievais, a partir do século XI, tornaram-se centros de inovação econômica e cultural. Isto levou a profundas mudanças sociais e ao surgimento de um novo estilo artístico, o Gótico, notadamente expresso nas catedrais, que refletiam uma nova concepção de cristianismo e orgulho cívico. As cidades também tornaram-se centros de expansão do ensino e surgimento das primeiras universidades.
1) O documento descreve o período medieval marcado pela descentralização do poder após a queda do Império Romano e o surgimento do feudalismo.
2) Com as invasões bárbaras, a população migrou para o campo e a Igreja Católica tornou-se a principal instituição.
3) A arte românica se destacou na arquitetura de igrejas, mosteiros e castelos com o uso de arcos, abóbadas e paredes grossas.
A Catedral de Colônia é um dos maiores exemplos da arquitetura gótica, situada na Alemanha. Sua construção durou mais de 600 anos e quando concluída em 1880 era o prédio mais alto do mundo. Com enormes torres e vitrais coloridos, a catedral representa a Catedral do Céu através da desmaterialização da pedra e luz.
Introdução 3
A Arte Gótica 4
Arquitectura Gótica 5
Características da Arte Gótica 5
Catedral Gótica 6
Elementos Construtivos 7
Algumas Catedrais Góticas 8
- Catedral de Reims, França 8
- Catedral de Amiens, França 8
- Catedral de Colônia, Alemanha 8
- Catedral de León, Espanha 8
- Catedral de Bourges, França 8
- Catedral de Burgos, Espanha 8
- Catedral de Lincoln, Inglaterra 8
- Catedral de Salisbury, Inglaterra 8
- Catedral de Notre-Dame, Paris
Escultura Gótica
Pintura Gótica
Principais Artistas Góticos
Iluminura
O documento descreve a arte gótica, incluindo seu contexto histórico no final da Idade Média, a origem do nome, elementos arquitetônicos como arcobotantes, arcos ogivais e abóbodas de nervura, e seu apogeu nas grandes catedrais européias entre os séculos XII e XV.
Semelhante a Resumo Cultura do Gótico - Hisatória da Cultura e das Artes (20)
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Resumo Cultura do Gótico - Hisatória da Cultura e das Artes
1. HCA
RESUMO – A CULTURA DA CATEDRAL
Contextualização:
Considera-se que o Gótico tenha nascido perto de Paris (Île-deFrance), no séc. XII pelas mãos de Suger, abade de Saint-Denis,
tendo findado no séc. XV. O estilo surgiu quando Suger pretendeu transformar a Abadia Beneditina de Saint-Denis, após ter sido
encarregado por Luís VII da regência da Igreja francesa. Os trabalhos de ampliação da igreja deram lugar a um local que viria a
reunir os traços gerais daquilo que é o gótico: graças à abóboda de cruzaria de ogivas – que permitia construir uma cobertura
sem o recurso a paredes – Suger conseguiu aligeirar as paredes do edifício, conferindo-lhes uma leveza capaz de albergar vitrais
de grandes dimensões que inundavam a igreja de luz divina, transportando os seus visitantes para o “mundo superior”.
Contextualização do Gótico [séc. XII – séc. XV]:
O tempo da renovação e da recessão;
Séc. XII – feudalismo ainda em fase de expansão
Séc. XIII – fragilidade na estrutura feudal (burguesia vem quebrar esse sistema, trazendo nova visão e
novas hipóteses de vida social)
Séc. XIV – recessão económica; guerra dos 100 anos; grande divisão do ocidente
Séc. XV – recuperação
A catedral toma um lugar central na cultura do Gótico, acabando por materializar uma Cidade de Deus; local onde residia o bisco,
este edifício autonomizava agora em relação ao poder do rei. O que imediatamente distinguia as catedrais góticas eram a sua
elevação e verticalidade, com um exterior imponente e abundantemente decorado e um interior amplo, elevado e
luminoso.
O facto era que a construção das catedrais envolvia toda a sociedade e todos acabavam por participar na sua edificação, fossem
os mais poderosos, fossem até as prostitutas, pois todos queriam manifestar a sua crença e devoção a Deus.
A catedral era arquitetada cuidadosamente, de forma a enaltecer a ideia de mística, de metafísico e, assim, os seus vitrais – a
rosácea, por exemplo – serviam para iluminar o edifício, envolvendo-o numa atmosfera de luz quase sobrenatural e mágica que
elevava os fiéis a Deus, aproximando-os. A verticalidade destas construções (seja através da elevação dos arcos, quebrando-os;
seja através da introdução de pináculos) fortalece, mais uma vez, a ideia de que, entrando no edifício, o caminho até Deus
encurta.
Por fim, a catedral – suprema realização do Gótico – simboliza os valores estruturados por S. Tomás de Aquino reunindo em
perfeita harmonia a ordem racional dos conhecimentos geométricos e matemáticos com a espiritualidade cristã e a metafísica da
luz.
Com o cessar das invasões bárbaras e dos seus ataques constantes, a sociedade podia agora sair das trevas e após o
desaparecimento do sistema feudal, que canalizava a riqueza para as terras, e o crescimento do comércio, a vida urbana ia
ressurgindo. O próprio aparecimento da burguesia ira fomentar o dinamismo urbano, através do desenvolvimento económico e
comercial que avivam as ruas da cidade. Ela torna-se agora mais lúdica, com cerimónias tanto laicas como religiosas e faz da
Catedral o seu centro, demonstrando a devoção religiosa vigente na época. Esse ressurgimento urbano comprova o facto de o
Homem se ter afastado da figura castigadora que fizera de Deus e, apesar de ainda procurar assegurar um lugar no Paraíso, ele é
agora capaz de se valorizar.
Arquitetura:
Existe na arquitetura gótica uma inovação técnica a nível dos arcos (ao invés dos arcos românicos – arcos de volta perfeita –, o
arco gótica quebra-se e eleva-se para acompanhar a verticalidade que habita a catedral ); a nível das abóbodas de cruzaria de
ogivas (estas abóbodas derivam da abóboda de aresta do românico, que lhe dava uma utilização meramente decorativa. Estas
abóbodas góticas deixam de descarregar o seu peso sobre as paredes e passam a ser compostas por secções independentes –
tramos – permitindo uma concentração do peso em pontos específicos fragilizando as paredes.); os contrafortes góticos também
se distinguem dos românicos e deixam de estar encostados às paredes do edifício para albergarem um arcobotante que permite
o afastamento do estribo e assim aligeirar as paredes da catedral.
HCA
Elementos constituintes da arquitetura gótica:
1
2. HCA
RESUMO – A CULTURA DA CATEDRAL
Identificar as inovações estruturais a nível de planta e alçado.:
Verticalidade da volumetria;
Nova articulação do espaço (edifício de planta basilical orientado; espaço amplo, concebido como um todo; transepto
menos desenvolvido; abside mais alongada e complexa; três entradas na fachada ocidentalque permitem a escolha)
Paredes libertadas da função de suporte
Rigor matemático na proporção e na ordem e na divisão tripartida dos alçados
Relação espacial de abertura ao exterior (luz e cor)
Conceção espacial e a ideologia religiosa:
A conceção espacial advém da influência direta do abade Suger e da filosofia escolástica, uma vez que o primeiro acreditava que
“Deus é Luz” e, assim, a inserção de vitrais nas frechas criadas pela introdução da abóboda de cruzaria de ogivas permitem que a
catedral seja banhada de luz (cuja intensidade modifica conforme as horas do dia) e crie um jogo de cores, apelando à metafísica
dessa luz e trazendo Deus para dentro da catedral. Por outro lado, a filosofia escolástica é aludida na construção da catedral uma
vez que se conjuga a razão com a fé na própria edificação do edifício, através do rigor matemático que se aliará aos jogos de
luzes.
Por outro lado, a verticalidade é uma constante na catedral e existe através da expressão mais elegante e adelgada dos
elementos constituintes do edifício, tanto no interior (colunas e colunelos) como no exterior (pináculos, agulhas, estátuas de vulto
redondo)
Escultura:
Está patente entre a escultura gótica e românica uma ligação, visível, por exemplo, no facto de persistir a relação entre a
arquitetura e a escultura. No entanto, os escultores do séc. XIII alargaram os seus suportes e as suas temáticas (assim como as
suas técnicas) e desencadearam uma renovação formal, plástica e estética muito forte. Em comparação com o românico,
existiu no gótico uma evolução no sentido da composição, da expressividade, da monumentalidade e da aproximação à
realidade no que toca à representação de figuras. A escultura gótica aproxima-se, assim, da cultura humanista e cria figuras mais
realistas, havendo uma representação mais fiel do corpo humano e da sua anatomia escondida por baixo de roupagens tratadas
com grande naturalismo. Elas autonomizam-se da arquitetura, dando lugar a figuras de vulto redondo, apoiadas firmemente no
solo, que enaltecem a verticalidade da própria catedral, no sentido de elevar a obra e desencadear a contemplação.
O rosto das representações humaniza-se e os seus olhos ganham vida, havendo uma representação mais plástica, mais
verdadeira e mais dinâmica. As temáticas tratadas na escultura gótica voltam-se, na grande maioria para o Novo Testamento – ou
seja, para a vida de Cristo – e passam a representar Cristo em Majestade, os Apóstolos e a Virgem em Majestade de forma mais
humana e criando uma relação afetiva com as figuras. Os próprios santos patronos das regiões onde estão inseridos passam a ter
destaque na representação escultórica do gótico. A imagem passa a ter uma função didática e educa com valores da igreja
Ao analisar as temáticas tratadas e as figuras representadas, deixamos de estar perante um Deus castigador e severo que pune
as almas que pecam (como era o caso no Românico) e passamos a estar perante um Cristo em Majestade, quase sorridente, e
acolhedor que convida os fiéis a entrarem no seu templo – a catedral. Existe, assim, uma aproximação das divindades ao ser
humano e sabe-se que no Gótico, o homem, continuando extremamente devoto, passa a valorizar-se um pouco mais e faz,
portanto, sentido que as representações se relacionem com essa valorização crescente (representa-se uma mãe, a Virgem; o
Cristo, algo vulnerável e condescendente e os santos patronos, em tempos humanos, que ganharam o seu lugar nos altares;
todos com expressões grandemente fiéis às do ser humano e obedientes à sua anatomia). Essa humanização das divindades
aproxima, uma vez mais, os fiéis ao seu Criador.
A pintura gótica renova-se em relação à românica, no sentido em que a pintura mural é substituída pela pintura em madeira
(painéis, retábulos, quadros, etc.) e existe uma tendência forte para a representação naturalista.
A pintura gótica desenvolve-se, assim, segundo três técnica principais: o vitral, a iluminura e o retábulo.
O vitral tornou-se num dos mais poderosos elementos visuais e um forte canal narrativo da fé cristã que veio substituir os murais
românicos e, assim, um elemento forte da pintura gótica. Graças à introdução da abóboda de cruzaria de ogivas, existem, agora,
mais vão abertos à luz na catedral e uma janela que será a tela do pintor gótico. São altas janelas e grandes rosáceas das quais o
HCA
Pintura:
2
3. HCA
RESUMO – A CULTURA DA CATEDRAL
pintor podia tirar partido da relação luz-cor e criar reflexos e projeções cromáticas divinas, que acolhiam narrativas religiosas. O
vitral constituiu, assim, um dos elementos mais importantes da estética de Suger, que acreditava que “Deus é luz”.
S. Francisco de Assis pregava a igualdade perante Deus de todos os seres da criação e isso incutiu nos artistas plásticos a
possibilidade de representar a natureza e o mundo físico num retrato fiel e exato. Por outro lado, o próprio Cristo assumia agora a
dor e os sentimentos humanos – ele humanizava-se, deixando de parecer tão altivo nas suas representações – e, por isso, os
seus retratos incluíam uma imagem de Jesus despido e praticamente nu, arqueado de dor e aceitando a morte.
A iluminura, paralelamente, deixava de estar constrita aos mosteiros e avançava gradualmente para as oficinas urbanas.
HCA
Pode-se dizer que a temática da pintura e da escultura gótica, muito relacionada com o Novo Testamento, servia um propósito:
ensinar os analfabetos sobre os escritos bíblicos, aproximando-os assim de Deus.
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