O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao envelhecimento da população e ao desequilíbrio entre ativos e inativos. Aponta que a relação de dependência demográfica está aumentando e que os gastos previdenciários representam 14% do PIB. Também analisa os sistemas de repartição e capitalização e aspectos relevantes para reformar os regimes próprios de previdência social.