O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil, incluindo crescimento do PIB, investimento, inflação e políticas de desenvolvimento sustentável. Ele também fornece dados sobre a execução do PAC e taxas de juros SELIC.
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
Apresentação – Retomada do crescimento e reformas estruturais (23/08/2017)Ministério da Economia
O documento resume a apresentação do Ministro da Fazenda Henrique Meirelles sobre a retomada do crescimento econômico no Brasil e a agenda de reformas estruturais. Apresenta dados que mostram a recuperação da indústria, comércio e serviços, bem como queda da inflação, juros e desemprego. Defende que reformas microeconômicas, trabalhista e da previdência, associadas a um novo regime fiscal, podem elevar o PIB potencial brasileiro nos próximos anos.
Apresentação - Resultado do Regime Geral de Previdência Social - RGPS 2016 Ministério da Economia
O documento apresenta dados estatísticos sobre a arrecadação, despesas com benefícios e resultado previdenciário no regime geral de previdência social no Brasil entre 2003 e 2016 nas áreas urbana e rural. De 2011 a 2015 houve superávit na área urbana, mas déficit em 2016. Na área rural, sempre houve déficit.
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
1. O documento apresenta dados sobre a arrecadação, despesas e resultado previdenciário urbano, rural e total do RGPS em dezembro de 2015, novembro e dezembro de 2016 e acumulado no ano de 2015 e 2016.
2. Em 2016, a arrecadação total do RGPS aumentou 2,2% em relação a 2015, enquanto as despesas cresceram 16,5%, resultando em um déficit 136,3% maior que em 2015.
3. Os regimes próprios da União, Estados e Municípios também apresent
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
Apresentação – Retomada do crescimento e reformas estruturais (23/08/2017)Ministério da Economia
O documento resume a apresentação do Ministro da Fazenda Henrique Meirelles sobre a retomada do crescimento econômico no Brasil e a agenda de reformas estruturais. Apresenta dados que mostram a recuperação da indústria, comércio e serviços, bem como queda da inflação, juros e desemprego. Defende que reformas microeconômicas, trabalhista e da previdência, associadas a um novo regime fiscal, podem elevar o PIB potencial brasileiro nos próximos anos.
Apresentação - Resultado do Regime Geral de Previdência Social - RGPS 2016 Ministério da Economia
O documento apresenta dados estatísticos sobre a arrecadação, despesas com benefícios e resultado previdenciário no regime geral de previdência social no Brasil entre 2003 e 2016 nas áreas urbana e rural. De 2011 a 2015 houve superávit na área urbana, mas déficit em 2016. Na área rural, sempre houve déficit.
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
1. O documento apresenta dados sobre a arrecadação, despesas e resultado previdenciário urbano, rural e total do RGPS em dezembro de 2015, novembro e dezembro de 2016 e acumulado no ano de 2015 e 2016.
2. Em 2016, a arrecadação total do RGPS aumentou 2,2% em relação a 2015, enquanto as despesas cresceram 16,5%, resultando em um déficit 136,3% maior que em 2015.
3. Os regimes próprios da União, Estados e Municípios também apresent
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento apresenta projeções do PIB real e taxas de inflação para Alagoas até 2043, considerando cenários básico, otimista e pessimista. Apresenta também análise da arrecadação do ICMS no estado entre 2007-2012, projetando o comportamento deste imposto até 2043 com base no esgotamento do seu crescimento em relação ao PIB.
1) Propõe a criação de um novo imposto sobre bens e serviços (IBS) que substituiria progressivamente cinco tributos atuais (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS);
2) A transição do atual sistema para o IBS ocorreria em um longo prazo para permitir um ajuste suave;
3) O IBS teria características como incidência não-cumulativa sobre base ampla, crédito integral e imediato para investimentos, e arrecadação centralizada.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no seminário “Previdência Social ...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao crescente déficit do sistema e ao impacto que o envelhecimento da população terá nos gastos previdenciários. Apresenta dados que mostram que, sem reformas, os gastos com previdência ultrapassarão o teto de gastos e comprometerão outros gastos sociais. A reforma proposta visa manter os benefícios previdenciários em patamares sustentáveis em relação ao PIB.
Denise Gentil, Professora da UFRJ, fala sobre aspectos fiscais da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=7FRq1hof9gQ#t=35m37s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
O documento discute o cenário econômico do Brasil em 2015. Apresenta dados que mostram o esgotamento do modelo de crescimento baseado no consumo das famílias e do governo, com desaceleração das vendas no varejo, imobiliário e automotivo. Também critica o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação tributária.
Tendências, cenário e expectativas do setor para 2016Pj Eventos
[1] O documento apresenta as tendências, cenário econômico e expectativas para o setor de alimentação coletiva em 2016/2017, com taxa de câmbio, PIB, inflação e outros indicadores.
[2] É esperada uma desaceleração da economia em 2016 com PIB entre -2% a -1% e inflação de 6,5-7%, enquanto medidas como corte de gastos e aumento de impostos podem impactar positivamente o cenário.
[3] O documento discute também tendências na área de mat
O documento discute a situação fiscal brasileira e a EC 95. Apresenta que o regime fiscal atual é inadequado e precisa ser reformado, mas que a EC 95 não constitui uma reforma completa ao não tratar de temas centrais como gastos financeiros e tributários. Conclui que há alternativas viáveis à EC 95 que poderiam ter resultados similares de forma menos custosa socialmente.
O documento discute a herança econômica deixada pelo governo anterior, incluindo contas públicas deficitárias, dívida elevada, inflação alta, baixa competitividade externa, indústria em declínio e baixo investimento.
O documento discute os principais acontecimentos econômicos mundiais e brasileiros em 2014. No Brasil, o crescimento do PIB ficou abaixo das expectativas, a indústria enfraqueceu e problemas fiscais persistiram. Nas eleições, a presidente foi reeleita mas com menor capital político devido ao Congresso mais fragmentado.
O Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) Luis Henrique de Paiva, Economista do IPEA, apresentou esta palestra no Seminário - Ciclo de Gestão debate: Reforma da Previdência - Demografia e força de trabalho, necessidade de financiamento e os impactos para o servidor público
O documento discute o desempenho econômico do Rio Grande do Sul nos últimos anos, caracterizado por fortes oscilações ("Stop and Go gaúcho"). As secas afetaram significativamente a agricultura e, consequentemente, a indústria e arrecadação, gerando instabilidade. Apesar do crescimento das exportações em dólares, quando medidas em reais houve queda, prejudicando a indústria e arrecadação fiscal no estado.
O documento analisa a proposta de reforma da previdência brasileira. Apresenta dados sobre o déficit crescente do sistema de previdência e o impacto do envelhecimento populacional sobre os gastos. A reforma proposta visa reduzir os gastos com benefícios e equilibrar o sistema estabelecendo idade mínima e reduzindo a taxa de reposição. Projeções indicam que essas mudanças podem reduzir significativamente o crescimento dos gastos previdenciários.
O documento discute as forças deflacionárias na economia global resultantes da alta dívida e ausência de desalavancagem no setor privado, especialmente na zona do euro. Também analisa os efeitos do programa de flexibilização quantitativa do BCE em reduzir os juros da dívida soberana na periferia da zona do euro.
Rogério Nagamine, Coordenador de Previdência IPEA, fala sobre aspectos técnicos da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://youtu.be/6iyLVBzutS8?t=1h41m2s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao envelhecimento da população e ao desequilíbrio entre ativos e inativos. Aponta que a relação de dependência demográfica está aumentando e que os gastos previdenciários representam 14% do PIB. Também analisa os sistemas de repartição e capitalização e aspectos relevantes para reformar os regimes próprios de previdência social.
Apresentação: Uma visão geral do processo de reforma da previdência - Mano...Ministério da Economia
O documento discute a reforma da previdência no Brasil. Aborda temas como a demografia, financiamento, regras de gênero e aposentadoria rural. Apresenta projeções que mostram o déficit crescente da previdência e como o aumento da idade de aposentadoria pode afetar positivamente a economia ao elevar a população trabalhadora e a poupança. Estimativas apontam que a reforma pode aumentar o PIB em até 2,2 pontos percentuais nos primeiros dez anos.
Este documento apresenta dados sobre receitas e despesas do governo federal entre 2002-2015. As receitas tributárias estão em queda, refletindo a crise econômica, enquanto as despesas com benefícios previdenciários e assistenciais aumentaram. Subsídios e gastos com saúde também cresceram nos últimos anos.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo Desenvolvimento SocialPDDI RMVA
O documento discute o desenvolvimento social na Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) em Minas Gerais. Apresenta dados sobre saúde, educação, segurança, habitação e outros indicadores sociais da população. Destaca o crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano nos municípios da RMVA entre 1991 e 2010, assim como o aumento nos crimes violentos entre 2010 e 2013.
O documento resume a economia brasileira desde a pré-história até os dias atuais. Inclui uma introdução sobre o que é economia, seguida por duas partes principais: a primeira sobre o Brasil como país capitalista e emergente, e a segunda sobre a globalização da economia brasileira a partir dos anos 1990.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento apresenta projeções do PIB real e taxas de inflação para Alagoas até 2043, considerando cenários básico, otimista e pessimista. Apresenta também análise da arrecadação do ICMS no estado entre 2007-2012, projetando o comportamento deste imposto até 2043 com base no esgotamento do seu crescimento em relação ao PIB.
1) Propõe a criação de um novo imposto sobre bens e serviços (IBS) que substituiria progressivamente cinco tributos atuais (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS);
2) A transição do atual sistema para o IBS ocorreria em um longo prazo para permitir um ajuste suave;
3) O IBS teria características como incidência não-cumulativa sobre base ampla, crédito integral e imediato para investimentos, e arrecadação centralizada.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no seminário “Previdência Social ...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao crescente déficit do sistema e ao impacto que o envelhecimento da população terá nos gastos previdenciários. Apresenta dados que mostram que, sem reformas, os gastos com previdência ultrapassarão o teto de gastos e comprometerão outros gastos sociais. A reforma proposta visa manter os benefícios previdenciários em patamares sustentáveis em relação ao PIB.
Denise Gentil, Professora da UFRJ, fala sobre aspectos fiscais da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=7FRq1hof9gQ#t=35m37s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
O documento discute o cenário econômico do Brasil em 2015. Apresenta dados que mostram o esgotamento do modelo de crescimento baseado no consumo das famílias e do governo, com desaceleração das vendas no varejo, imobiliário e automotivo. Também critica o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação tributária.
Tendências, cenário e expectativas do setor para 2016Pj Eventos
[1] O documento apresenta as tendências, cenário econômico e expectativas para o setor de alimentação coletiva em 2016/2017, com taxa de câmbio, PIB, inflação e outros indicadores.
[2] É esperada uma desaceleração da economia em 2016 com PIB entre -2% a -1% e inflação de 6,5-7%, enquanto medidas como corte de gastos e aumento de impostos podem impactar positivamente o cenário.
[3] O documento discute também tendências na área de mat
O documento discute a situação fiscal brasileira e a EC 95. Apresenta que o regime fiscal atual é inadequado e precisa ser reformado, mas que a EC 95 não constitui uma reforma completa ao não tratar de temas centrais como gastos financeiros e tributários. Conclui que há alternativas viáveis à EC 95 que poderiam ter resultados similares de forma menos custosa socialmente.
O documento discute a herança econômica deixada pelo governo anterior, incluindo contas públicas deficitárias, dívida elevada, inflação alta, baixa competitividade externa, indústria em declínio e baixo investimento.
O documento discute os principais acontecimentos econômicos mundiais e brasileiros em 2014. No Brasil, o crescimento do PIB ficou abaixo das expectativas, a indústria enfraqueceu e problemas fiscais persistiram. Nas eleições, a presidente foi reeleita mas com menor capital político devido ao Congresso mais fragmentado.
O Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) Luis Henrique de Paiva, Economista do IPEA, apresentou esta palestra no Seminário - Ciclo de Gestão debate: Reforma da Previdência - Demografia e força de trabalho, necessidade de financiamento e os impactos para o servidor público
O documento discute o desempenho econômico do Rio Grande do Sul nos últimos anos, caracterizado por fortes oscilações ("Stop and Go gaúcho"). As secas afetaram significativamente a agricultura e, consequentemente, a indústria e arrecadação, gerando instabilidade. Apesar do crescimento das exportações em dólares, quando medidas em reais houve queda, prejudicando a indústria e arrecadação fiscal no estado.
O documento analisa a proposta de reforma da previdência brasileira. Apresenta dados sobre o déficit crescente do sistema de previdência e o impacto do envelhecimento populacional sobre os gastos. A reforma proposta visa reduzir os gastos com benefícios e equilibrar o sistema estabelecendo idade mínima e reduzindo a taxa de reposição. Projeções indicam que essas mudanças podem reduzir significativamente o crescimento dos gastos previdenciários.
O documento discute as forças deflacionárias na economia global resultantes da alta dívida e ausência de desalavancagem no setor privado, especialmente na zona do euro. Também analisa os efeitos do programa de flexibilização quantitativa do BCE em reduzir os juros da dívida soberana na periferia da zona do euro.
Rogério Nagamine, Coordenador de Previdência IPEA, fala sobre aspectos técnicos da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://youtu.be/6iyLVBzutS8?t=1h41m2s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao envelhecimento da população e ao desequilíbrio entre ativos e inativos. Aponta que a relação de dependência demográfica está aumentando e que os gastos previdenciários representam 14% do PIB. Também analisa os sistemas de repartição e capitalização e aspectos relevantes para reformar os regimes próprios de previdência social.
Apresentação: Uma visão geral do processo de reforma da previdência - Mano...Ministério da Economia
O documento discute a reforma da previdência no Brasil. Aborda temas como a demografia, financiamento, regras de gênero e aposentadoria rural. Apresenta projeções que mostram o déficit crescente da previdência e como o aumento da idade de aposentadoria pode afetar positivamente a economia ao elevar a população trabalhadora e a poupança. Estimativas apontam que a reforma pode aumentar o PIB em até 2,2 pontos percentuais nos primeiros dez anos.
Este documento apresenta dados sobre receitas e despesas do governo federal entre 2002-2015. As receitas tributárias estão em queda, refletindo a crise econômica, enquanto as despesas com benefícios previdenciários e assistenciais aumentaram. Subsídios e gastos com saúde também cresceram nos últimos anos.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo Desenvolvimento SocialPDDI RMVA
O documento discute o desenvolvimento social na Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) em Minas Gerais. Apresenta dados sobre saúde, educação, segurança, habitação e outros indicadores sociais da população. Destaca o crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano nos municípios da RMVA entre 1991 e 2010, assim como o aumento nos crimes violentos entre 2010 e 2013.
O documento resume a economia brasileira desde a pré-história até os dias atuais. Inclui uma introdução sobre o que é economia, seguida por duas partes principais: a primeira sobre o Brasil como país capitalista e emergente, e a segunda sobre a globalização da economia brasileira a partir dos anos 1990.
G proteção ambiental e desenvolvimento sustentável-geologiabecresforte
→ O documento discute a intervenção humana nos subsistemas terrestres, incluindo a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável. Também aborda os riscos geológicos e medidas para minimizá-los.
A água é essencial para a vida humana e atividades. Desenvolvimento sustentável promove crescimento econômico sem destruir a natureza ou comprometer o desenvolvimento social. A exploração predatória de recursos naturais como a água só piora a situação ao diminuir as fontes naturais.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento discute a história do desenvolvimento sustentável, desde as últimas décadas, marcada por avanços tecnológicos e conscientização das populações. Ele define desenvolvimento sustentável como um conceito sistêmico que incorpora aspectos ambientais, econômicos e sociais em um modelo de desenvolvimento global equilibrado.
Desenvolvimento sustentável e impactos ambientaisClécio Bubela
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, sua história e importância. Aborda os principais impactos ambientais causados pelo homem, como poluição do ar, da água, aquecimento global, e como isso afeta a saúde humana e o meio ambiente. Também apresenta possíveis soluções como redução do consumismo e integração dos critérios ambientais na economia.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, que busca o crescimento econômico sem comprometer o meio ambiente ou o desenvolvimento social de gerações futuras. Ele explica que é necessário harmonizar o desenvolvimento econômico, a preservação ambiental e a justiça social, e que o Brasil vem adotando práticas sustentáveis, como o uso de energias renováveis, mas ainda enfrenta desafios como o desmatamento e a poluição.
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável conhecimentos gerais - história...História Pensante
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e uso sustentável de recursos ambientais de acordo com a lei brasileira. Ele também aborda os desafios atuais do desenvolvimento sustentável no Brasil, como desmatamento e poluição.
O documento discute o módulo 2 de um curso sobre educação ambiental e ética sustentável. O módulo aborda (1) conceituações de desenvolvimento sustentável, (2) a relação entre meio ambiente, sociedade e desenvolvimento sustentável, e (3) desenvolvimento sustentável em grandes cidades.
O documento fornece dicas para preservação do meio ambiente, incluindo não jogar óleos lubrificantes ou plásticos no meio ambiente, evitar desmatamento desnecessário e reduzir consumo de energia, água e veículos.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido como atender às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das futuras gerações. Ele explica os princípios dos "3 Rs": reduzir, repensar e reutilizar; e destaca os benefícios da adoção de ações sustentáveis como garantir recursos naturais para as próximas gerações.
O documento discute o surgimento e evolução do conceito de desenvolvimento sustentável desde 1968. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras e discute os pilares econômico, social e ambiental, assim como os desafios de equilibrar crescimento e preservação.
O documento discute a Agenda 21, um programa de ações para promover o desenvolvimento sustentável globalmente de forma a conciliar proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Cada país e cidade deve adaptar a Agenda 21 às suas próprias realidades e priorizar a participação cidadã, respeito às culturas, integração e melhoria da qualidade de vida de forma igualitária. O desenvolvimento sustentável deve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental, com empresas podendo contribuir de forma responsável.
[1] O documento discute o conceito de sustentabilidade e como é necessário para o desenvolvimento econômico sem danificar o meio ambiente. [2] Ele fornece exemplos de ações relacionadas à sustentabilidade como uso sustentável de recursos naturais e energias renováveis. [3] Também aborda os benefícios da sustentabilidade para as gerações futuras e sugestões para promover o desenvolvimento sustentável como reciclagem e tratamento de esgotos.
O documento apresenta dados econômicos e sociais do Brasil e de estados selecionados entre 2003-2013, incluindo:
- Taxas de crescimento do PIB brasileiro variando entre -0,3% a 7,5% no período.
- Dados sobre inflação, crédito, balança comercial, dívida pública e outros indicadores macroeconômicos.
- Estatísticas do mercado de trabalho mostrando redução da taxa de desemprego e aumento dos salários mínimos reais.
O documento fornece informações sobre as receitas públicas do município de Barueri-SP no período de 2005 a 2010. As principais receitas são o ICMS (transferido) e o ISS (próprio), que apresentaram crescimento nesse período. A grande influência do ICMS se deve à localização do município, que atrai indústrias e gera alta arrecadação desse imposto.
O documento descreve as principais receitas públicas do município de Barueri-SP no período de 2005 a 2010. As receitas mais significativas foram o ICMS e o ISS. O ICMS representou a maior parte das receitas transferidas devido à grande arrecadação do município com este imposto. Em geral, as receitas aumentaram nesse período, com exceção da Receita de Capital em 2005.
Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2015. Documento de autoria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda. Divulgado em 28 de agosto de 2014.
O documento discute três tópicos principais: 1) os maiores fundos de pensão do mundo em 2008-2009, com o Japão liderando; 2) estatísticas sobre fundos de pensão no Brasil, com o PREVI sendo o maior; 3) a importância do planejamento previdenciário no longo prazo diante dos desafios demográficos e financeiros da previdência social.
Construindo as condições para a retomada do crescimentoEdgar Gonçalves
O documento discute a necessidade de ajuste fiscal no Brasil devido à deterioração das contas públicas e externas, com aumento das desonerações tributárias e gastos permanentes. Apresenta dados mostrando o crescimento da dívida pública e das transferências a bancos públicos, e compara a relação dívida/PIB do Brasil com a de outros países. Defende medidas para garantir a sustentabilidade das finanças públicas e condições para retomada do crescimento.
Não é hora de subir a taxa de juros
Neste trabalho, a Fiesp reúne argumentos que mostram que não há motivos para acréscimos na Selic.
Depecon/Fiesp
Departamento de Pesquisas e Estudos Econônicos
O documento apresenta uma análise da política monetária do Banco Central do Brasil e sua influência nas expectativas de inflação. Discute os indicadores macroeconômicos, a composição do IPCA, a variação nos componentes do índice de inflação e a contribuição de cada um para o IPCA total. Questiona se o aperto monetário foi excessivo para controlar a inflação.
O documento discute o ajuste fiscal e crescimento econômico no Brasil. Apresenta dados mostrando que a inflação e juros caíram, enquanto o crescimento do PIB, emprego e renda aumentaram após reformas econômicas implementadas desde 2016. Argumenta que mais ajustes, especialmente na previdência social, são necessários para garantir a sustentabilidade fiscal no longo prazo.
O documento discute medidas para reequilibrar as contas públicas e retomar o crescimento econômico no Brasil. Foi anunciado um ajuste fiscal com redução de renúncias tributárias e corte de gastos, além de iniciativas para estimular o setor privado como simplificação tributária, concessões e exportações. O ministro da Fazenda apresenta dados sobre dívida pública, investimento, comércio exterior e política fiscal para justificar a necessidade das reformas.
1. A atividade econômica global tende a se estabilizar em 2020, impulsionada principalmente por emergentes, excluindo a China.
2. Estímulos monetários em diversos países, principalmente emergentes, têm apoiado a retomada do crescimento.
3. No Brasil, a atividade econômica deve acelerar gradualmente em 2020, com a continuidade da queda dos juros e retomada lenta do setor privado, apesar da ociosidade ainda elevada.
‘Dinheiro de pobre’: a inclusão social no sistema financeiroLuiz de Queiroz
O documento discute o papel dos bancos públicos no desenvolvimento econômico brasileiro, destacando sua atuação contra juros altos, de forma anticíclica e socialmente desenvolvimentista. Apresenta dados que mostram o crescimento da participação dos bancos públicos no mercado de crédito entre 2010-2014, assim como seu papel em promover a inclusão financeira e geração de empregos.
Apresentação do ministro Joaquim Levy na Câmara de Comércio Brasil França - 2...DenizecomZ
O documento discute a perspectiva econômica do Brasil em 2015. Apresenta os desafios fiscais decorrentes das políticas expansionistas dos últimos anos, como o aumento do déficit e da dívida pública. Contudo, destaca que o governo vem corrigindo o desequilíbrio fiscal e implementando reformas para promover um novo ciclo de crescimento sustentável.
Receita fiscal, crescimento e dívida pública (em Portugal)Carlos Marinheiro
(1) O documento discute os objetivos do sistema fiscal português e as pressões sobre a receita fiscal, incluindo o aumento da carga fiscal e instabilidade fiscal. (2) Também analisa as pressões da despesa pública crescente e do défice e dívida públicas em elevação sobre as finanças públicas. (3) A restrição externa representada pelo saldo da balança corrente também é discutida como fator de pressão.
O documento discute a política de valorização do salário mínimo para 2014 no Brasil. O salário mínimo será de R$ 724,00 a partir de janeiro de 2014, representando um aumento de 6,78% em relação a 2013. Esse aumento levará em conta a inflação e o crescimento do PIB de 2012 e beneficiará cerca de 48 milhões de pessoas.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
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O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
COMO AGIR EM TEMPOS DE CRISE
Temática foi debatida durante a apresentação da Agenda TGI 2016. O consultor Francisco Cunha abordou os impactos da crise no mundo, no Brasil, em Pernambuco.
Semelhante a Painel 4 - Os rumos do desenvolvimento econômico do Brasil (20)
Painel 4 - Os rumos do desenvolvimento econômico do Brasil
1. OS RUMOS DO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL Recife, 11 de agosto de 2011. Pedro Eugênio Deputado Federal PT/PE
2.
3.
4. INVESTIMENTO CRESCE MAIS QUE O PIB O investimento continua como principal determinante do crescimento econômico. No primeiro trimestre de 2011, a formação bruta do capital fixo registrou expansão de 17,1% no acumulado em quatro trimestres, enquanto o PIB cresceu 6,2% na mesma base de comparação. Dados em: % anual, acumulado em 4 trimestres. * 1T 2011. Fonte:IBGE / Ministério da Fazenda Investimento – FBCF (% a.a, acumulado em 4 trimestres
5. INFLAÇÃO A partir de 2005, a inflação vem se mantendo dentro dos intervalos mantidos pelo regime de metas. De acordo com projeções do Banco Central do Brasil (Relatório de Inflação de junho de 2011), a variação do IPCA deverá ficar em torno de 5,8% em 2011, percentual acima do centro da meta (4,5%), mas ainda abaixo do limite superior e 6,5%. Inflação: IPCA (% a.a) Inflação IPCA Meta de Inflação Limites Superior e inferior Dados em % anual * De acordo com o Relatório de Inflação do Banco Central do Brasil (Junho 2011). Fontes: IBGE / BCB / Ministério da Fazenda
6.
7. EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PAC 2007 - 2010 OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado Balanço do PAC 1
8. EXECUÇÃO GLOBAL DO PAC 2 Balanço do PAC 2 - Data de referência: 30/06/2011 Valores do Fundo de Marinha Mercante,Financiamento Habitacional / SBPE e Minha Casa, Minha Vida correspondente ao contratado. OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado
9. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO PAC 2 OGU Fiscal de Seguridade Execução Orçamentária até 27 de julho de 2011. Dotação Total de 2011 Empenho até 27 de julho e 2011. Pagamento Dotação 2011, até 27/07/2011 Pagamento RAP 2010 até 27/07/2011. Não inclui Minha Casa, Minha Vida Fonte : SOF
10.
11. A Taxa juros relativa ao mês de julho de 2011, aplicável na cobrança, restituição ou compensação dos tributos e contribuições federais, a partir do mês de agosto de 2011, é de 0,97% (1995 a 2002) TAXA DE JUROS SELIC 1,745 1,39% 1,20% 1,60% 2,40% 2,97% 1,80% 2,78% Dezembro 1,54% 1,39% 1,22% 1,39% 2,63% 3,04% 1,80% 2,88% Novembro 1,65% 1,53% 1,29% 1,38% 2,94% 1,67% 1,86% 3,09% Outubro 1,38% 1,32% 1,22% 1,49% 2,49% 1,59% 1,90% 3,32% Setembro 1,44% 1,60% 1,41% 1,57% 1,48% 1,59% 1,97% 3,84% Agosto 1,54% 1,50% 1,31% 1,66% 1,70% 1,60% 1,93% 4,02% Julho 1,33% 1,27% 1,39% 1,67% 1,60% 1,61% 1,98% 4,04% Junho 1,41% 1,34% 1,49% 2,02% 1,63% 1,58% 2,01% 4,25% Maio 1,48% 1,19% 1,30% 2,35% 1,71% 1,66% 2,07% 4,26% Abril 1,37% 1,26% 1,45% 3,33% 2,20% 1,64% 2,22% 2,60% Março 1,25% 1,02% 1,45% 2,38% 2,13% 1,67% 2,35% 3,63% Fevereiro 1,53% 1,27% 1,46% 2,18% 2,67% 1,73% 2,58% 0,00% Janeiro 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 Mês/Ano
12. A Taxa juros relativa ao mês de julho de 2011, aplicável na cobrança, restituição ou compensação dos tributos e contribuições federais, a partir do mês de agosto de 2011, é de 0,97% (2003 a 2011) TAXA DE JUROS SELIC - 0,93% 0,73% 1,12% 0,84% 0,99% 1,47% 1,48% 1,37% Dezembro - 0,81% 0,66% 1,02% 0,84% 1,02% 1,38% 1,25% 1,34% Novembro - 0,81% 0,69% 1,18% 0,93% 1,09% 1,415 1,21% 1,64% Outubro - 0,85% 0,69% 1,10% 0,80% 1,06% 1,50% 1,25% 1,68% Setembro - 0,89% 0,69% 1,02% 0,99% 1,26% 1,66% 1,29% 1,77% Agosto 0,97% 0,86% 0,79% 1,07% 0,97% 1,17% 1,51% 1,29% 2,08% Julho 0,96% 0,79% 0,76% 0,96% 0,91% 1,18% 1,59% 1,23% 1,86% Junho 0,99% 0,75% 0,77% 0,88% 1,03% 1,28% 1,59% 1,23% 1,97% Maio 0,84% 0,67% 0,84% 0,90% 0,94% 1,08% 1,415 1,18% 1,87% Abril 0,92% 0,76% 0,97% 0,84% 1,05% 1,42% 1,53% 1,38% 1,78% Março 0,84% 0,89% 0,86% 0,80% 0,87% 1,15% 1,22% 1,08% 1,83% Fevereiro 0,86% 0,66% 1,05% 0,93% 1,08% 1,43% 1,38% 1,27% 1,97% Janeiro 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 Mês/Ano
13. Assim, sobre os tributos e contribuições federais, relativos a fatos geradores ocorridos a partir de 01/01/95, os juros de mora deverão ser cobrados, no mês de AGOSTO/2011, nos percentuais abaixo indicados, conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento: TAXA DE JUROS SELIC - Acumulados - 7,38 16,75 26,25 38,07 49,32 63,45 81,01 96,15 117,31 Dez - 8,31 17,48 27,37 38,91 50,31 64,92 82,49 97,52 119,05 Nov - 9,12 18,14 28,39 39,75 51,33 66,30 83,74 98,86 120,59 Out - 9,93 18,83 29,57 40,68 52,42 57,71 84,95 100,50 122,24 Set - 10,78 19,52 30,67 411,48 53,48 69,21 86,20 102,18 123,62 Ago 1,00 11,67 20,21 31,69 42,47 54,74 70,87 87,49 103,95 125,06 Jul 1,97 12,53 21,00 32,76 43,44 55,91 72,38 88,78 106,03 126,60 Jun 2,93 13,32 21,76 33,72 44,35 57,09 73,97 90,01 107,89 127,93 Mai 3,92 14,07 22,53 34,60 45,38 58,37 75,47 91,24 109,86 129,34 Abr 4,76 14,74 23,37 35,50 46,32 59,45 76,88 92,42 111,73 130,82 Mar 5,68 15,50 24,34 3634 47,37 60,87 78,41 93,80 113,51 132,19 Fev 6,52 16,09 25,20 37,14 48,24 62,02 79,63 94,88 115,34 133,44 Jan 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 Ano/Mês
14. Assim, sobre os tributos e contribuições federais, relativos a fatos geradores ocorridos a partir de 01/01/95, os juros de mora deverão ser cobrados, no mês de AGOSTO/2011, nos percentuais abaixo indicados, conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento: TAXA DE JUROS SELIC - Acumulados 134,97 151,05 167,24 190,26 215,84 238,19 262,66 Dezembro 136,36 152,25 168,84 192,66 218,81 239,99 265,44 Novembro 137,75 153,47 170,23 195,29 281,85 241,79 268,32 Outubro 139,28 154,76 171,61 198,23 223,52 243,65 271,41 Setembro 140,60 155,98 173,10 200,72 225,11 245,55 274,73 Agosto 142,20 157,39 174,67 202,20 226,70 247,52 278,57 Julho 143,70 158,70 176,33 203,90 228,30 249,45 282,59 Junho 144,97 160,09 178,00 205,50 229,91 251,43 286,63 Maio 146,31 161,58 180,02 207,13 231,49 253,44 290,88 Abril 147,50 162,88 182,37 208,84 233,15 255,51 295,14 Março 148,76 164,33 185,70 211,04 234,79 257,73 297,73 Fevereiro 149,78 165,78 188,08 213,17 236,46 260,08 301,37 Janeiro 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 Ano/Mês