Este documento discute a inclusão educativa e a mudança do paradigma centrado na pessoa para um paradigma centrado nos contextos. A inclusão educativa requer a criação de culturas inclusivas, políticas e práticas que promovam a participação de todos os alunos.
O documento discute aptidão física, saúde e qualidade de vida. Aptidão física está relacionada à performance e à saúde, enquanto saúde envolve bem-estar físico, mental e social. A qualidade de vida depende de cinco dimensões inter-relacionadas: física, social, emocional, intelectual e espiritual. Atividade física regular promove aptidão física e saúde, reduzindo riscos de doenças.
Este relatório resume uma formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino inclusivo. O formando destaca três motivos para participar: aprender sobre ferramentas digitais, que tornam o ensino mais atrativo; ser uma formação à distância, facilitando a gestão do tempo; e a necessidade de professores contratados realizarem formações. Ele avalia positivamente as vertentes prática e teórica da formação e como as ferramentas digitais podem valorizar as aulas.
Este relatório descreve as atividades de um educador de infância durante o ano letivo de 2017-2018. O educador seguiu o plano curricular da escola e organizou atividades que promoveram o desenvolvimento das crianças. As atividades receberam avaliações positivas e o educador participou em formações contínuas para melhorar seu trabalho.
O documento discute conceitos de transferência de aprendizagem, incluindo transferência entre membros e fatores que afetam a transferência. Também aborda estágios de aprendizagem, instruções, seleção de tarefas, feedback e diferentes tipos de prática que podem ser usados no processo de aprendizagem.
O relatório descreve uma formação sobre a utilização das TIC no ensino. A formação ensinou como as TIC podem melhorar o ensino e a aprendizagem, como a plataforma Moodle pode ser usada para estender a aprendizagem para além da sala de aula, e como as TIC podem ser usadas para desenvolver novas habilidades nos alunos.
Os estádios do desenvolvimento cognitivo segundo Jean PiagetTatati Semedo
O documento descreve os quatro estágios do desenvolvimento cognitivo segundo Jean Piaget: 1) estágio da inteligência sensório-motora de nascimento aos 2 anos, 2) estágio da inteligência pré-operatória dos 2 aos 7 anos, 3) estágio das operações concretas dos 7 aos 11 anos, 4) estágio das operações formais ou abstratas dos 11 anos em diante. Cada estágio é caracterizado por novos níveis de adaptação e construção de esquemas a partir das experiências anteriores.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em crianças e o papel da escola e professores em facilitar a aprendizagem. Aprendizagem é melhor quando a criança se sente valorizada e capaz. O texto também define e descreve diferentes tipos de dificuldades como dislexia, discalculia e TDAH.
O documento discute os processos de esquecimento e memória. Apresenta esquecimento como um processo natural e necessário, que pode ocorrer devido a interferências, falhas na recuperação ou esquecimento motivado. Também aborda doenças relacionadas à memória como amnésia e Alzheimer.
O documento discute aptidão física, saúde e qualidade de vida. Aptidão física está relacionada à performance e à saúde, enquanto saúde envolve bem-estar físico, mental e social. A qualidade de vida depende de cinco dimensões inter-relacionadas: física, social, emocional, intelectual e espiritual. Atividade física regular promove aptidão física e saúde, reduzindo riscos de doenças.
Este relatório resume uma formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino inclusivo. O formando destaca três motivos para participar: aprender sobre ferramentas digitais, que tornam o ensino mais atrativo; ser uma formação à distância, facilitando a gestão do tempo; e a necessidade de professores contratados realizarem formações. Ele avalia positivamente as vertentes prática e teórica da formação e como as ferramentas digitais podem valorizar as aulas.
Este relatório descreve as atividades de um educador de infância durante o ano letivo de 2017-2018. O educador seguiu o plano curricular da escola e organizou atividades que promoveram o desenvolvimento das crianças. As atividades receberam avaliações positivas e o educador participou em formações contínuas para melhorar seu trabalho.
O documento discute conceitos de transferência de aprendizagem, incluindo transferência entre membros e fatores que afetam a transferência. Também aborda estágios de aprendizagem, instruções, seleção de tarefas, feedback e diferentes tipos de prática que podem ser usados no processo de aprendizagem.
O relatório descreve uma formação sobre a utilização das TIC no ensino. A formação ensinou como as TIC podem melhorar o ensino e a aprendizagem, como a plataforma Moodle pode ser usada para estender a aprendizagem para além da sala de aula, e como as TIC podem ser usadas para desenvolver novas habilidades nos alunos.
Os estádios do desenvolvimento cognitivo segundo Jean PiagetTatati Semedo
O documento descreve os quatro estágios do desenvolvimento cognitivo segundo Jean Piaget: 1) estágio da inteligência sensório-motora de nascimento aos 2 anos, 2) estágio da inteligência pré-operatória dos 2 aos 7 anos, 3) estágio das operações concretas dos 7 aos 11 anos, 4) estágio das operações formais ou abstratas dos 11 anos em diante. Cada estágio é caracterizado por novos níveis de adaptação e construção de esquemas a partir das experiências anteriores.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em crianças e o papel da escola e professores em facilitar a aprendizagem. Aprendizagem é melhor quando a criança se sente valorizada e capaz. O texto também define e descreve diferentes tipos de dificuldades como dislexia, discalculia e TDAH.
O documento discute os processos de esquecimento e memória. Apresenta esquecimento como um processo natural e necessário, que pode ocorrer devido a interferências, falhas na recuperação ou esquecimento motivado. Também aborda doenças relacionadas à memória como amnésia e Alzheimer.
1) O educador descreve seu trabalho no jardim de infância baseado no plano curricular construído para atender as necessidades das crianças. Suas atividades receberam avaliação "excelente".
2) Ele contribui para os objetivos da escola promovendo aprendizagens nas crianças e articulação com outros níveis e instituições. Participa em projetos comunitários.
3) O educador realizou diversas formações e atua como formador. Publicou artigos e livros, organizou eventos sobre educação. Sua prática é baseada
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
O documento discute dois modelos de educação: o modelo tradicional, que foca no aluno "com defeito", e o modelo inclusivo, que visa desenvolver a escola para atender a todos os alunos e superar barreiras à participação. Também aborda conceitos como deficiência, necessidades educativas especiais, inclusão, fatores ambientais e barreiras.
Este documento apresenta uma coleção de jogos tradicionais portugueses para crianças, descrevendo as regras e instruções de cada jogo. Alguns exemplos incluem Macaca, Pião, Macaquinho do Chinês, Pneus, e várias variantes do jogo Saltar à Corda, como jogo individual, em equipes ou em grupo. O objetivo é preservar estes jogos tradicionais como parte do património cultural português.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Erikson foi um psicanalista que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento ao longo da vida através de oito estágios psicossociais, desde o nascimento até à morte. Cada idade é caracterizada por uma crise entre duas vertentes, como confiança vs desconfiança na primeira idade. A resolução positiva de cada crise permite ao indivíduo adquirir novas capacidades ao longo do ciclo de vida. A teoria de Erikson contribuiu para uma visão mais abrangente do desenvolvimento humano.
O documento discute o autismo, uma perturbação do desenvolvimento que afeta a interação social e comunicação. O autismo ocorre em um espectro e afeta cerca de 1 em cada 150 crianças. Não há uma causa única e não existe cura, mas terapias podem trazer progressos.
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piagetAnaí Peña
O documento descreve as quatro principais etapas do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget: sensório-motora (0-2 anos), pré-operacional (2-7 anos), operacional concreta (7-11 anos) e operacional formal (11 anos em diante). Cada estágio é caracterizado pela capacidade cognitiva que está sendo desenvolvida, como percepção, representação simbólica e raciocínio lógico e abstrato.
O documento descreve a teoria construtivista de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com Piaget, o desenvolvimento cognitivo é um processo ativo de construção de esquemas e estruturas mentais por parte da criança, através da interação com o meio físico e social. Este processo ocorre por estádios qualitativamente distintos através dos mecanismos de assimilação e acomodação.
O livro conta a história de ZéZé, um menino que faz amizade com o Portuga. Quando o Portuga morre em um acidente, ZéZé revela que seu melhor amigo era na verdade o pé de laranja lima do seu quintal. A árvore era onde ZéZé desabafava seus problemas.
O documento discute as teorias de Jean Piaget sobre as quatro fases do desenvolvimento cognitivo da criança: sensório-motor, pré-operatório, operatório-concreto e operatório-formal. Cada fase é caracterizada por novas capacidades de pensamento e relacionamento com o meio.
Este documento descreve as principais capacidades motoras condicionais como resistência, força, flexibilidade, velocidade e destreza geral. Explica os tipos de cada capacidade e exercícios fundamentais para o seu desenvolvimento, destacando também as fases sensíveis para treino em crianças e adolescentes.
O documento fornece informações sobre intervenção precoce na infância no concelho de Faro. Resume o seguinte:
1) A intervenção precoce na infância visa crianças entre 0-6 anos com deficiências ou em risco de atraso de desenvolvimento, fornecendo serviços educativos, terapêuticos e sociais para minimizar efeitos prejudiciais.
2) A Equipa Local de Intervenção de Faro realiza a avaliação e intervenção das crianças, desenvolvendo planos individuais com atividades para promover
[1] O educador descreve seu trabalho no jardim de infância, incluindo atividades inovadoras e de envolvimento da comunidade que promoveram o desenvolvimento das crianças. [2] As avaliações das atividades foram muito positivas, reconhecendo a liderança do educador e a articulação com as famílias. [3] O educador participou ativamente em reuniões e projetos para promover a colaboração entre a escola e a comunidade.
Jean Piaget foi um psicólogo suíço que desenvolveu uma teoria construtivista da aprendizagem. Ele estudou o desenvolvimento cognitivo infantil e identificou estágios que incluem sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e formal. Sua teoria influenciou a pedagogia enfatizando que crianças constroem conhecimento através de descobertas próprias em vez de simplesmente receber informações.
O documento discute o autismo, apresentando perspectivas de pessoas autistas sobre como seus cérebros e mentes funcionam de forma diferente. Também aborda temas como tratamentos, inclusão escolar, pesquisas científicas e o apoio de que necessitam.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, que ocorre em estágios. O conhecimento é construído através da interação com o meio por meio de processos como assimilação e acomodação, buscando o equilíbrio. O desenvolvimento envolve fatores invariantes (estruturas biológicas) e variantes (esquemas mentais influenciados pelo ambiente).
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
1) O documento descreve um projeto de intervenção desenvolvido por estudantes de serviço social para sensibilizar idosos sobre testagem e prevenção de DST, HIV e hepatites virais.
2) O projeto será realizado em parceria com o CTA e SESC e inclui palestras, testagem e avaliação.
3) Pretende contribuir para a inclusão de idosos no programa de saúde e reduzir infecções, orientando-os sobre preservativos.
1) O educador descreve seu trabalho no jardim de infância baseado no plano curricular construído para atender as necessidades das crianças. Suas atividades receberam avaliação "excelente".
2) Ele contribui para os objetivos da escola promovendo aprendizagens nas crianças e articulação com outros níveis e instituições. Participa em projetos comunitários.
3) O educador realizou diversas formações e atua como formador. Publicou artigos e livros, organizou eventos sobre educação. Sua prática é baseada
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
O documento discute dois modelos de educação: o modelo tradicional, que foca no aluno "com defeito", e o modelo inclusivo, que visa desenvolver a escola para atender a todos os alunos e superar barreiras à participação. Também aborda conceitos como deficiência, necessidades educativas especiais, inclusão, fatores ambientais e barreiras.
Este documento apresenta uma coleção de jogos tradicionais portugueses para crianças, descrevendo as regras e instruções de cada jogo. Alguns exemplos incluem Macaca, Pião, Macaquinho do Chinês, Pneus, e várias variantes do jogo Saltar à Corda, como jogo individual, em equipes ou em grupo. O objetivo é preservar estes jogos tradicionais como parte do património cultural português.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Erikson foi um psicanalista que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento ao longo da vida através de oito estágios psicossociais, desde o nascimento até à morte. Cada idade é caracterizada por uma crise entre duas vertentes, como confiança vs desconfiança na primeira idade. A resolução positiva de cada crise permite ao indivíduo adquirir novas capacidades ao longo do ciclo de vida. A teoria de Erikson contribuiu para uma visão mais abrangente do desenvolvimento humano.
O documento discute o autismo, uma perturbação do desenvolvimento que afeta a interação social e comunicação. O autismo ocorre em um espectro e afeta cerca de 1 em cada 150 crianças. Não há uma causa única e não existe cura, mas terapias podem trazer progressos.
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piagetAnaí Peña
O documento descreve as quatro principais etapas do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget: sensório-motora (0-2 anos), pré-operacional (2-7 anos), operacional concreta (7-11 anos) e operacional formal (11 anos em diante). Cada estágio é caracterizado pela capacidade cognitiva que está sendo desenvolvida, como percepção, representação simbólica e raciocínio lógico e abstrato.
O documento descreve a teoria construtivista de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com Piaget, o desenvolvimento cognitivo é um processo ativo de construção de esquemas e estruturas mentais por parte da criança, através da interação com o meio físico e social. Este processo ocorre por estádios qualitativamente distintos através dos mecanismos de assimilação e acomodação.
O livro conta a história de ZéZé, um menino que faz amizade com o Portuga. Quando o Portuga morre em um acidente, ZéZé revela que seu melhor amigo era na verdade o pé de laranja lima do seu quintal. A árvore era onde ZéZé desabafava seus problemas.
O documento discute as teorias de Jean Piaget sobre as quatro fases do desenvolvimento cognitivo da criança: sensório-motor, pré-operatório, operatório-concreto e operatório-formal. Cada fase é caracterizada por novas capacidades de pensamento e relacionamento com o meio.
Este documento descreve as principais capacidades motoras condicionais como resistência, força, flexibilidade, velocidade e destreza geral. Explica os tipos de cada capacidade e exercícios fundamentais para o seu desenvolvimento, destacando também as fases sensíveis para treino em crianças e adolescentes.
O documento fornece informações sobre intervenção precoce na infância no concelho de Faro. Resume o seguinte:
1) A intervenção precoce na infância visa crianças entre 0-6 anos com deficiências ou em risco de atraso de desenvolvimento, fornecendo serviços educativos, terapêuticos e sociais para minimizar efeitos prejudiciais.
2) A Equipa Local de Intervenção de Faro realiza a avaliação e intervenção das crianças, desenvolvendo planos individuais com atividades para promover
[1] O educador descreve seu trabalho no jardim de infância, incluindo atividades inovadoras e de envolvimento da comunidade que promoveram o desenvolvimento das crianças. [2] As avaliações das atividades foram muito positivas, reconhecendo a liderança do educador e a articulação com as famílias. [3] O educador participou ativamente em reuniões e projetos para promover a colaboração entre a escola e a comunidade.
Jean Piaget foi um psicólogo suíço que desenvolveu uma teoria construtivista da aprendizagem. Ele estudou o desenvolvimento cognitivo infantil e identificou estágios que incluem sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e formal. Sua teoria influenciou a pedagogia enfatizando que crianças constroem conhecimento através de descobertas próprias em vez de simplesmente receber informações.
O documento discute o autismo, apresentando perspectivas de pessoas autistas sobre como seus cérebros e mentes funcionam de forma diferente. Também aborda temas como tratamentos, inclusão escolar, pesquisas científicas e o apoio de que necessitam.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, que ocorre em estágios. O conhecimento é construído através da interação com o meio por meio de processos como assimilação e acomodação, buscando o equilíbrio. O desenvolvimento envolve fatores invariantes (estruturas biológicas) e variantes (esquemas mentais influenciados pelo ambiente).
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
1) O documento descreve um projeto de intervenção desenvolvido por estudantes de serviço social para sensibilizar idosos sobre testagem e prevenção de DST, HIV e hepatites virais.
2) O projeto será realizado em parceria com o CTA e SESC e inclui palestras, testagem e avaliação.
3) Pretende contribuir para a inclusão de idosos no programa de saúde e reduzir infecções, orientando-os sobre preservativos.
Orientações para o projeto de intervençãoLidiane Lima
O documento fornece orientações sobre como elaborar um projeto de intervenção para combater a violência nas escolas. Ele lista 10 seções essenciais para o projeto, incluindo: 1) tema, 2) justificativa, 3) delimitação do problema, 4) público-alvo, 5) objetivos, 6) plano de ação, 7) metodologia, 8) recursos, 9) cronograma de atividades e 10) avaliação. O projeto visa promover a cultura de paz por meio de pesquisa-ação participativa entre educadores e alunos.
O documento fornece instruções sobre como elaborar um projeto de intervenção, incluindo seções como introdução, justificativa, objetivos geral e específicos, referencial teórico e metodológico, cronograma e referências bibliográficas. Ele fornece detalhes sobre o que deve ser incluído em cada seção e a quantidade aproximada de páginas a ser dedicada a cada uma.
Trabalho completo projeto de intervençãohalinedias
Este documento apresenta uma proposta de projeto de intervenção psicológica no Supermercado Boa Esperança que inclui: 1) A realização de testes psicológicos como o Palográfico, QUATI e IFP no novo gestor para mapear seu perfil de liderança; 2) O desenvolvimento de atividades para aprimorar as competências gerenciais do gestor com base nos resultados dos testes; 3) Um cronograma para realizar as etapas do projeto.
[1] A proposta descreve uma formação em Hidroterapia com 50 horas de duração entre janeiro e fevereiro de 2013. [2] O curso abordará os princípios, benefícios e técnicas da hidroterapia, incluindo avaliação, equipamentos, métodos Watsu e Halliwick. [3] Será ministrado na Partner Hotel em Reguengos de Monsaraz e exigirá no mínimo 80% de assiduidade dos formandos.
Este documento resume um projeto de intervenção na Escola de Ensino Fundamental Professora Eulina Ribeiro Alencar localizada no bairro de Jacintinho em Maceió, Alagoas. O projeto tem como objetivo melhorar as relações interpessoais entre os professores através de atividades de reflexão, discussão e teatro para criar um ambiente de trabalho mais harmonioso.
1. O documento apresenta um modelo de projeto de intervenção com suas seções principais: justificativa, objetivos, metas, metodologia, recursos, cronograma, monitoramento e avaliação e considerações finais.
2. Ele fornece exemplos e explicações sucintas sobre o que cada seção deve conter para esclarecer o leitor sobre o tema e raciocínio a ser desenvolvido no projeto.
3. O documento também sugere um sumário tipo que pode ser adaptado de acordo com o conteúdo do projeto.
O documento discute a inclusão educacional no Brasil. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva na Constituição Federal e na LDB. Também descreve os requisitos para uma boa escola inclusiva, como comprometimento com a aprendizagem de todos e adaptações curriculares significativas para atender às necessidades especiais. Por fim, fornece exemplos de como apoiar alunos com diferentes deficiências.
Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...profLetica
Apresentação feita na Formação de Professores da escola Vila Monte Cristo em setembro de 2013/Porto Alegre RS/Brasil, pela Profª. Drª. Letícia Fonseca da Silva.
Problema da pesquisa: Quais as representações sociais dos professores do terceiro ciclo de uma escola da rede municipal de Porto Alegre com relação aos programas Mais Educação e Cidade Escola?
O documento discute práticas de diferenciação pedagógica para tornar as salas de aula mais inclusivas. A diferenciação envolve planejar atividades considerando as características individuais dos alunos, utilizar os recursos dos próprios alunos e ser capaz de se adaptar às reações dos alunos.
O documento discute três pontos principais: 1) as tensões enfrentadas na educação entre o global e o local, o universal e o singular, a cultura local e a modernização; 2) a necessidade de a escola abordar questões sociais urgentes como ética, meio ambiente e saúde; 3) a visão dos Parâmetros Curriculares Nacionais de promover uma educação que desenvolva a autonomia e a participação cidadã.
ARTIGO EDUCAÇÃO INCLUSIVA DESAFIOS PERCEPÇÕES E POSSIBILIDADES DE PRATICAS ED...Cassia Duque
1. O documento discute os desafios, percepções e possibilidades da educação inclusiva na contemporaneidade. 2. Os principais desafios incluem a comunidade escolar despreparada, infraestrutura escolar inadequada e preconceito. 3. A educação inclusiva beneficia a saúde emocional dos alunos e requer qualificações específicas dos educadores.
ARTIGO 1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA DESAFIOS PERCEPÇÕES E POSSIBILIDADES DE PRATICAS ...SimoneHelenDrumond
1. O documento discute os desafios, percepções e possibilidades da educação inclusiva na contemporaneidade. 2. Os principais desafios incluem a comunidade escolar despreparada, infraestrutura escolar inadequada e preconceito. 3. A educação inclusiva beneficia a saúde emocional dos alunos e requer qualificações específicas dos educadores.
1 ARTIGO EDUCAÇÃO INCLUSIVA DESAFIOS PERCEPÇÕES E POSSIBILIDADES DE PRATICAS...SimoneHelenDrumond
1. O documento discute os desafios, percepções e possibilidades da educação inclusiva na contemporaneidade. 2. Os principais desafios incluem a comunidade escolar despreparada, infraestrutura escolar inadequada e preconceito. 3. A educação inclusiva beneficia a saúde emocional dos alunos e requer qualificações específicas dos educadores.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA DESAFIOS, PERCEPÇÕES E POSSIBILIDADES DE PRATICAS EDUCACIO...Cassia Duque
1. O documento discute os desafios, percepções e possibilidades da educação inclusiva na contemporaneidade. 2. Os principais desafios incluem a comunidade escolar despreparada, infraestrutura escolar inadequada e preconceito. 3. A educação inclusiva beneficia a saúde emocional dos alunos e requer qualificações específicas dos educadores.
ARTIGO 1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA DESAFIOS PERCEPÇÕES E POSSIBILIDADES DE PRATICAS ...SimoneHelenDrumond
1. O documento discute os desafios, percepções e possibilidades de práticas educacionais inovadoras na educação inclusiva.
2. Vários autores destacam a importância da acessibilidade e superação de barreiras arquitetônicas, comunicacionais e atitudinais para uma educação inclusiva de qualidade.
3. A participação e exigência da sociedade são fundamentais para que os direitos à educação inclusiva previstos em lei sejam efetivamente garantidos para todos.
ARTIGO 1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA DESAFIOS PERCEPÇÕES E POSSIBILIDADES DE PRATICAS ...SimoneHelenDrumond
1. O documento discute os desafios, percepções e possibilidades da educação inclusiva na contemporaneidade. 2. Os principais desafios incluem a comunidade escolar despreparada, infraestrutura escolar inadequada e preconceito. 3. A educação inclusiva beneficia a saúde emocional dos alunos e requer qualificações específicas dos educadores.
SÉCULO XXI: DESAFIOS E DILEMAS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVAJoaquim Colôa
Este documento discute os desafios da educação especial no século 21, incluindo a necessidade de: 1) entender a inclusão como experiência local situada; 2) dar ênfase à liderança para capacitar processos colaborativos; 3) equilibrar qualidade e equidade no sistema educacional.
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLASJoaquim Colôa
Diapositivos da comunicação realizada na Escola Básica e Secundária de Velas em São Jorge - Açores.
Seminário de Disseminação do Projeto
LEARNING BY WATCHING
15 de julho de 2016
A escola na perspectiva da educ inclusivarosania39
O documento discute a promoção da diversidade e inclusão nas escolas públicas brasileiras. Propõe que as escolas desenvolvam projetos de longo prazo focados em: 1) reconhecer a diversidade de identidades dos alunos e professores; 2) promover a cooperação e o respeito entre todos; 3) contextualizar o ensino com temas atuais e locais.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre as concepções de gestores da educação e saúde sobre inclusão escolar em uma cidade do Mato Grosso.
2) Os participantes apresentaram visões diferentes sobre inclusão, com educadores focando na presença física de alunos com necessidades especiais e profissionais de saúde levantando questões sobre saúde mental e física.
3) A pesquisa identificou que as respostas dos participantes focalizaram apenas alguns aspectos do conceito de inclusão e parecem estar mais relacionadas
O documento discute a importância da cooperação como inovação pedagógica. Apresenta os princípios da aprendizagem cooperativa, incluindo a interdependência positiva entre estudantes, a responsabilidade individual e a autoavaliação. Também descreve os papéis do professor e dos estudantes no processo de aprendizagem cooperativa.
Tracando caminhos para a educacao inclusivatanilenatic
TRAÇANDO OS MESMOS CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Anabel Moriña Díez
Dpto. Didática e Organização Educativa
Universidade de Sevilha
Espanha
anabelm@us.es
O documento discute a inclusão de estudantes com multideficiência nas escolas regulares. Descreve as características comuns de estudantes com multideficiência e defende sua inclusão de acordo com a Declaração de Salamanca. Também descreve o papel das Unidades Especializadas em Multideficiência em apoiar a educação destes estudantes dentro das escolas regulares.
Flexibilidade curricular: desafios pedagógicos colocados às bibliotecasAntónio Pires
Esta apresentação foi feita por Maria João Horta (Fundação Calouste Gulbenkian) no II Seminário das Bibliotecas de Santo Tirso que decorreu na BM de Santo Tirso no dia 27/09/2017.
Crenças atitudes e praticas pedagogicas inclusivasMarta Gaspar
Este documento descreve uma dissertação de mestrado sobre a relação entre crenças, atitudes e práticas pedagógicas de professores na inclusão de alunos com deficiência mental. A dissertação analisa como as crenças e atitudes dos professores sobre educação inclusiva se relacionam com suas práticas pedagógicas em sala de aula regular. Foi desenvolvido um instrumento para avaliar as crenças, atitudes e práticas inclusivas de professores portugueses.
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEsRosemeire Fernanda
O documento discute os papéis de diferentes profissionais no contexto educacional, incluindo assistentes sociais, fonoaudiólogos, psicólogos, psicopedagogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e pedagogos. Também aborda princípios como planejamento, didática, organização, objetividade e foco que são importantes tanto para a reabilitação quanto para a aprendizagem. Por fim, sugere a formação contínua da equipe como uma ação para melhor articulação entre a teoria e
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
1) Apenas metade das pessoas com deficiência estão empregadas e têm maior risco de pobreza em comparação com pessoas sem deficiência.
2) As pessoas com deficiência têm menos acesso à educação superior e sentem-se mais discriminadas.
3) O documento defende a promoção da inclusão, vida independente e autodeterminação das pessoas com deficiência por meio do apoio comunitário, reconhecimento da diversidade e participação igualitária.
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
O documento resume uma aula sobre Desenho Universal para a Aprendizagem ministrada em 27 de janeiro de 2023. Aborda conceitos como flexibilidade no currículo, fundamentos neurocientíficos, envolvimento do aluno e apresentação da informação de forma acessível a todos.
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios da educação inclusiva, propondo uma abordagem que garanta educação de qualidade para todos de forma equitativa e sustentável. Aponta a necessidade de políticas que identifiquem grupos excluídos e mecanismos de exclusão, mobilizando respostas diferenciadas de acordo com as necessidades. Defende ainda a valorização dos professores e a participação das comunidades escolares.
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios e oportunidades para promover a inclusão e equidade na educação em Portugal. Apresenta dados que mostram melhorias no acesso à educação, mas também áreas que precisam de fortalecimento, como monitoramento da inclusão, formação de professores e colaboração entre níveis do sistema educativo. Fornece recomendações como expandir oportunidades de aprendizagem para professores, melhorar a governança da educação inclusiva e promover respostas nas escolas à diversidade dos alunos.
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
Em tempos de pós-pandemia as escolas objetivaram funções que vão muito além dos
processos de ensino e de aprendizagem e confrontam-se com novos desafios. Os alunos mais
vulneráveis indiciam dificuldades acrescidas no que respeita ao acesso a oportunidades de
aprendizagem bem como no acesso a serviços imprescindíveis tanto para si como para as suas
famílias. Os discursos da diversidade e da Inclusão Escolar presentes nas políticas que têm
resultado, substancialmente, em ações remediativas e conjunturais não prefiguram a capacidade
de inverter o ciclo de pobreza e de exclusão que, a médio e longo prazo, poderão marcar grupos
minoritários já antes desfavorecidos. Os discursos neoliberais continuam a apropriar-se do
racional que tem corporizado o conceito de Inclusão para justificar respostas fragmentadas que
tendem a desregular os sistemas educativos e que, em nome da Inclusão Escolar, acentuarão os
perigos de exclusão crónica. Os sistemas educativos são organismos complexos e dinâmicos
que apelam a políticas e práticas que apoiem, de forma sustentável, o seu crescimento para,
enquanto serviço público, proverem a participação e equidade de todos os alunos. Premissa para
que o crescimento e equilíbrio dos próprios alunos seja também dinâmico e um projeto singular
ao longo de todos os seus ciclos de vida. A Inclusão Escolar realiza-se como o coração do
Desenvolvimento Sustentável porque substantiva a educação de qualidade, equitativa,
divergente e aglutinadora de processos intersectoriais e interserviços. O presente texto reflete
sobre estes pressupostos e descreve aspetos da realidade de Portugal integrada numa dialética
mais abrangente e global.
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfJoaquim Colôa
Este documento aborda problemas emocionais e comportamentais em contexto escolar. Discute conceitos como emoções, comportamentos, competências emocionais e inteligência emocional. Apresenta definições de problemas emocionais e comportamentais, incluindo causas e frequência. Aborda o contexto escolar, identificação de problemas e estratégias de ação. Tem como objetivo fornecer ferramentas conceptuais e práticas para a gestão destes problemas.
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
Colôa, J. (2022). Tempos de pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em sinais de exclusão. Roteiro, 47, e27101. https://doi.org/10.18593/r.v47.27101
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Joaquim Colôa
1) O documento discute políticas e culturas de avaliação de alunos com necessidades educativas especiais em uma escola primária em Lisboa, Portugal.
2) Os autores analisaram documentos, entrevistas e observações para entender como as políticas e culturas apoiam processos de avaliação inclusiva.
3) Eles encontraram tensão entre o que é prescrito nas políticas e a prática real, com contradições e visão estratégica frágil sobre como implementar políticas e culturas que promovam avaliação inclusiva.
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua receita nos próximos anos.
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de de Pós Graduação do ISEC: Sistema Educativo e Educação Inclusiva: Educação para a diversidade. Por Maria João Neves Oliveira
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
O documento discute as oportunidades da nova lei de educação inclusiva em Portugal, focando-se no modelo multiníveis e ferramentas como diferenciação pedagógica e design universal para aprendizagem. O autor aponta algumas oportunidades, mas também contradicções entre a teoria e implementação na prática, como a definição ambígua de equipes multidisciplinares e a "negação" da expressão "necessidades educacionais especiais".
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
O documento discute o legado da Declaração de Salamanca 25 anos depois. Resume que a Declaração abriu portas para a mudança mas que as práticas educativas ainda estão distantes do discurso de inclusão. Também analisa como a linguagem do poder contradiz o legado da Declaração e como urge um novo pensamento operacionalizador que dê sentido à narrativa integradora da educação inclusiva.
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
O documento discute a autodeterminação e a necessidade de uma narrativa de revolta. O autor reflete sobre como defendia a autodeterminação em 2017, mas reconhece hoje limitações nesse discurso. A autodeterminação só é possível através da revolta e percepção do futuro como campo de luta, não como ilusão de mudança. Políticas neoliberais usam linguagem positiva para manter o poder, sem promover mudanças reais.
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
1) O documento discute a Educação Inclusiva sob cinco perspectivas diferentes, incluindo a necessidade de alinhar os discursos sobre Educação Inclusiva com as práticas reais nas escolas.
2) Também argumenta que o conceito de Educação Inclusiva precisa ser (re)ancorado, com foco na autodeterminação e participação de grupos marginalizados.
3) Finalmente, defende que a Educação Inclusiva envolve mudanças nos valores e crenças para além de apenas acesso ou formação de professores
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
Este documento discute os desafios da inclusão educacional. Apesar dos discursos sobre inclusão, as escolas frequentemente seguem práticas de normalização que excluem alunos. O autor defende uma "Escola Completa" que garanta direitos iguais e participação significativa de TODOS os alunos.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. Oficina de formação II / Em rede, somos melhores educadores
Divisão de Intervenção Educativa – Câmara Municipal de Cascais
Razões
para
Inclusã
o
Dinamizador - Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com
17 de Abril de 2013
5. Prepara a criança,
em particular as
designadas como
sendo especiais
para se poderem
integrar numa
turma / escola.
Prepara e
desenvolve a
escola para
alcançar todos os
alunos e
ultrapassar as
barreiras à
participação.
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
6. A escola
mantém-se
isolada da
comunidade e
tende a manter
dinâmicas.
Tem em conta a
escola enquanto
microssistema
em permanente
interacção com
outros
microssistemas.
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
7. A integração é
vista
parcelarmente (a
integração escolar,
a integração social,
a integração
profissional).
A inclusão tem
presente todos os
contextos onde
pessoa interage
enquanto cidadão.
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
8. Foco no aluno Foco nos contextos
Avaliação por especialistas Avaliação interdisciplinar
Perfil baseado no diagnóstico Necessidades identificadas
pela relação com o contexto
Programa para o aluno Estratégias para o professor /
pares /…
Classificação potencial no
programa
Ambientes de sala de aula
colaborativos e flexíveis
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
10. Alguns alunos não
estão na sala de aula
Todos os alunos estão
na sala de aula
Os alunos são
agrupados por níveis
de competência
Os grupos são
heterogéneos
O processo de ensino
dirige-se ao aluno
médio
O processo de ensino
considera as
diferenças
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
12. A colocação do
aluno no ano de
escolaridade
corresponde ao
conteúdo
curricular desse
ano
A colocação do
aluno num ano de
escolaridade e a
estrutura
curricular
utilizada são
independentes
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
14. A avaliação do
sucesso considera
fundamentalmente
os objetivos
curriculares
normalizados
A avaliação do
sucesso
considera
também os
objetivos do
grupo e de cada
aluno
INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
15. Princípios gerais
INCLUSÃO
Considerar a totalidade
dos alunos
Considerar os
ritmos e
estilos de
aprendizagem
dos alunos
Acolher e gerir a diversidade de interesses,
motivações, expetativas, capacidades e ritmos
de desenvolvimento de todos os alunos
Promover a
cooperação
entre
professores
e destes
com outros
agentes
16. Mudança de Paradigmas
Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
O problema está
centrado no indivíduo,
por isso criam-se
estruturas que consigam
responder ``a sua
diferença.
O problema centra-se na dinâmica dos
contextos. Estes (re)organizam-se
permanentemente de modo a
(re)equacionarem-se as situações
problemáticas que vão surgindo. Tem
por base a criação de redes sociais e o
seu permanente reajuste.
17. Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
O indivíduo adapta-se ao
contexto.
O contexto procede a adaptações
sucessivas a vários níveis tendo em
conta as necessidades pontuais e
permanentes do indivíduo.
Mudança de Paradigmas
18. Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
Os vários serviços
tentam encontrar
respostas específicas,
para um mesmo
problema, que defendem
ser da sua exclusiva
competência.
Existe uma coordenação de serviços de
modo a redimensionar respostas
diferentes, para um problema comum,
que são encontradas
colaborativamente.
Mudança de Paradigmas
19. Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
Ignora-se a diferença ou
aplica-se a esta o
princípio da
normalização, tendo em
vista a adequação
comportamental do
indivíduo às respostas
oferecidas pelos
contextos.
Existe respeito por um projeto de vida,
uma preocupação que implica a
diversificação de respostas com vista à
maximização das competências do
indivíduo. Implica “um sistema de
ensino flexível, capaz de responder às
diferentes necessidades educativas
específicas na sua complexidade
variável e evolutiva” C. Luxemburgo,
1996).
Mudança de Paradigmas
20. Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
Pretende-se a
convergência para uma
ideia, muitas teórica e
meramente académica
de sucesso.
Pautando-se pela flexibilidade, exige-se
uma coordenação de atividades de
experimentação e inovação,
devidamente avaliadas, pelas quais se
treina o pensamento divergente,
permitindo-se usar o insucesso como
oportunidade educativa.
Mudança de Paradigmas
21. Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
Parte-se do principio de
que a capacidade do
indivíduo em funcionar
num determinado
contexto lhe permite o
funcionamento em todos
os contextos.
Coloca-se em causa o princípio da
generalização, daí o funcionamento em
rede e o seu permanente reajuste. Os
treinos levados a cabo na escola ou
noutro contexto mais específico não se
generalizam de forma automática nos
outros meios onde o indivíduo interage.
Mudança de Paradigmas
22. Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
As intervenções são
planeadas tendo em
conta aspectos
meramente clínicos ou
decorrentes da
psicometria.
As intervenções são planeadas
equacionando-se uma multiplicidade de
aspetos (clínicos, sociais,
psicopedagógicos, et.) e tendo-se como
base os apoios necessários -
intermitente, limitado, extensivo ou
permanente- (Morato & al, 1996).
Mudança de Paradigmas
23. Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
O objetivo primordial é
eliminar deficits.
O objetivo primordial das intervenções
é aumentar e implementar capacidades.
Mudança de Paradigmas
24. Relação entre a pessoa e o meio
Exigências
do meio
Aptidões
pessoais
BAIXAS ALTAS
BAIXAS cronificação desadaptação
ALTAS perda ou
deterioração
adaptação
25. Relação entre a pessoa e o meio
facilitadores
interacções
Condições
sociais
económicas e
culturais
Condições /
limitações do
sujeito
28. Três vertentes da Educação Inclusiva
Inclusão
Criar CULTURAS inclusivas
29. Dimensão Cultura
Booth e Ainscow (2002)
Fornece feedback sobre o estado da arte
relativamente à disseminação de uma filosofia
inclusiva no seio de determinada comunidade escolar
e até que ponto a mesma foi adotada de forma mais
ou menos consciente pelos diversos agentes
educativos. Reporta-se também ao facto de se essa
filosofia é evidente para toda a comunidade educativa
seja ao nível da realidade bem como ao nível da
imagem que essa comunidade escolar projeta no
exterior.
30. Dimensão Política
Booth e Ainscow (2002)
Contempla a necessidade de serem introduzidos os
princípios inclusivos no próprio âmago dos projetos
que apontam para o aperfeiçoamento da organização
escolar. No entanto, estes não são vistos como algo
paralelo e adicional à estratégia da comunidade
escolar mas fazem parte integrante e orientam todas
as atividades e decisões dessa mesma comunidade
estando presentes em todos os aspetos do
planeamento da sua vida.
31. Dimensão Práticas
Booth e Ainscow (2002)
Pretende assegurar que todas as práticas
desenvolvidas no seio das salas de aula reflitam tanto
os aspetos de cultura como de politicas inclusivas
adotadas pelo agrupamento de escolas e
inerentemente por cada uma das escolas. Estas
baseiam-se no principio de promover a participação
dos alunos no decorrer de todas as atividades tanto
curriculares como extracurriculares, assim como no
que se refere às metodologias e estratégias que são
adotadas em sala de aula.
32. Modelo Etnocentrico
O outro é percecionado como
diferente por referência ao seu
desenvolvimento (cognitivo e
cultural), uma idéia que induz à
dominação do outro.
Stoer e Magalhães (2005)
33. Modelo da Tolerância
Stoer e Magalhães (2005)
O outro é percecionado como
diferente mas as suas diferenças são
observadas com base num padrão
que as reconhece como legítimas e as
tolera.
34. Modelo da Generosidade
Stoer e Magalhães (2005)
As diferenças do outro são
percebidas e assumidas enquanto
construção do ocidente.
35. Modelo Relacional
Stoer e Magalhães (2005)
Os outros são percecionados como
diferentes porque nós também somos
diferentes e a diferença está na
relação entre diferentes.
36. Modelo Relacional
Stoer e Magalhães (2005)
Ao assumirmos que a diferença também
somos nós (o «nós» transforma-se em
«eles»), é a nossa própria alteridade que
se expõe na relação. Recusa da ação
unilateral, por mais generosa que seja,
sobre a alteridade, como se esta tivesse
como natureza por nós cuidada e agida.
37. Outro modo de olhar o conceito de NEE
Em vez de se considerarem
unicamente os problemas dos
alunos...
Consideram-se as
diferentes barreiras á sua
aprendizagem.
38. Educação Inclusiva
Smith (2006)
O conceito de educação inclusiva não se
aplica unicamente aos alunos com
deficiência, mas deve entender-se como
referindo-se a todos os “potenciais
aprendentes” que, por qualquer razão, se
encontram excluídos da escola por
consequência de uma significativa
participação tanto no que respeita à vida
económica, como social, politica e cultural.
39. Educação Inclusiva
a) um ambiente educativo, social e político;
b) recursos para todos os alunos, nomeadamente os alunos
com necessidades específicas;
c) uma intervenção centrada nos contextos e posteriormente
no individuo;
d) uma transformação de respostas individuais e particulares
em resposta a todos os alunos;
e) um quadro teórico assente num modelo social de
deficiência e
f) um principio de empowerment
D’Alessio (2006),
40. Não é, como muitas vezes se faz crer,
um simples movimento do aluno de
fora para dentro da escola de ensino
regular. Não é por estarem dentro da
escola que estão “incluídos”;
Educação Inclusiva
48. As principais tarefas da inclusão
implicam desenvolver a
aprendizagem e a participação dos
alunos e minimizar as barreiras à sua
aprendizagem e participação.
Educação Inclusiva
49. Exige que as escolas se empenhem
numa análise crítica sobre o que pode
ser feito para aumentar a
aprendizagem e a participação da
diversidade dos alunos.
Educação Inclusiva