O documento discute a inclusão educacional de crianças com necessidades educacionais especiais. Argumenta que 1) todas as crianças têm o direito de aprender juntos, 2) as escolas devem acomodar a diversidade de necessidades dos alunos e 3) os professores precisam de apoio para promover a participação e sucesso de todos os alunos.
O documento discute o conceito de Educação Inclusiva, definindo-a como uma abordagem educacional que valoriza a diversidade de todos os alunos, garantindo a igualdade de oportunidades e o sucesso escolar para todos. Apesar de ser amplamente discutida, existe divergência entre a teoria e a prática dos professores, que muitas vezes associam a inclusão apenas à aceitação de alunos com deficiência. O texto busca esclarecer o significado de Educação Inclusiva.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
1) O artigo discute a inclusão socioeducativa de alunos com necessidades especiais no ensino regular em Jequiá da Praia-AL.
2) A autora destaca as ações de educação especial desenvolvidas no município para promover a inclusão, como a construção de salas de recursos e programas de atendimento educacional especializado.
3) Também ressalta a importância do compartilhamento de experiências pedagógicas entre professores e da conscientização da comunidade escolar sobre a educação inclusiva.
Interação entre professora e alunos em salas de aula com proposta pedagógica ...Temas para TCC
Trabalho acadêmico relacionado a pedagogia e educação inclusiva. Você pode ver mais TCCs prontos a respeito de Inclusão escolar em https://temasparatcc.com/tcc-pronto-e-modelo-de-tcc/
Este documento discute a Educação Especial no Distrito Federal, Brasil. Ele resume (1) a trajetória do atendimento aos estudantes com necessidades especiais, que mudou de um modelo de segregação para um de inclusão; (2) os marcos legais da educação inclusiva no Brasil, como a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996; e (3) a visão de que o currículo deve ser flexível para proporcionar aprendizagens a todos os estudantes, considerando suas diversas capacidades e
O documento discute os princípios da escola inclusiva, na qual todos os alunos, independentemente de deficiências, devem aprender juntos na mesma escola. Ele destaca a importância de fornecer apoio adicional aos alunos com necessidades educacionais especiais e de adaptar currículos e estratégias de ensino para atender às necessidades diversas. Além disso, enfatiza a colaboração entre escolas, governos e pais para promover a educação inclusiva.
O documento descreve os serviços de educação especial oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação de Curitiba, incluindo classes especiais, salas de recursos, centros de atendimento especializado e escolas de educação especial. Também aborda a coordenação destes serviços e a importância da inclusão e capacitação dos professores.
1. O documento discute a produção de vídeo na escola como instrumento de inclusão e aprimoramento do senso crítico dos alunos.
2. Ele propõe capacitar professores para usarem vídeo como recurso educacional que contempla diferentes habilidades dos estudantes e motiva o aprendizado.
3. O objetivo é implementar procedimentos para que os professores utilizem vídeo de forma a promover valores democráticos e uma educação que celebre a diversidade.
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
O documento discute o conceito de Educação Inclusiva, definindo-a como uma abordagem educacional que valoriza a diversidade de todos os alunos, garantindo a igualdade de oportunidades e o sucesso escolar para todos. Apesar de ser amplamente discutida, existe divergência entre a teoria e a prática dos professores, que muitas vezes associam a inclusão apenas à aceitação de alunos com deficiência. O texto busca esclarecer o significado de Educação Inclusiva.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
1) O artigo discute a inclusão socioeducativa de alunos com necessidades especiais no ensino regular em Jequiá da Praia-AL.
2) A autora destaca as ações de educação especial desenvolvidas no município para promover a inclusão, como a construção de salas de recursos e programas de atendimento educacional especializado.
3) Também ressalta a importância do compartilhamento de experiências pedagógicas entre professores e da conscientização da comunidade escolar sobre a educação inclusiva.
Interação entre professora e alunos em salas de aula com proposta pedagógica ...Temas para TCC
Trabalho acadêmico relacionado a pedagogia e educação inclusiva. Você pode ver mais TCCs prontos a respeito de Inclusão escolar em https://temasparatcc.com/tcc-pronto-e-modelo-de-tcc/
Este documento discute a Educação Especial no Distrito Federal, Brasil. Ele resume (1) a trajetória do atendimento aos estudantes com necessidades especiais, que mudou de um modelo de segregação para um de inclusão; (2) os marcos legais da educação inclusiva no Brasil, como a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996; e (3) a visão de que o currículo deve ser flexível para proporcionar aprendizagens a todos os estudantes, considerando suas diversas capacidades e
O documento discute os princípios da escola inclusiva, na qual todos os alunos, independentemente de deficiências, devem aprender juntos na mesma escola. Ele destaca a importância de fornecer apoio adicional aos alunos com necessidades educacionais especiais e de adaptar currículos e estratégias de ensino para atender às necessidades diversas. Além disso, enfatiza a colaboração entre escolas, governos e pais para promover a educação inclusiva.
O documento descreve os serviços de educação especial oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação de Curitiba, incluindo classes especiais, salas de recursos, centros de atendimento especializado e escolas de educação especial. Também aborda a coordenação destes serviços e a importância da inclusão e capacitação dos professores.
1. O documento discute a produção de vídeo na escola como instrumento de inclusão e aprimoramento do senso crítico dos alunos.
2. Ele propõe capacitar professores para usarem vídeo como recurso educacional que contempla diferentes habilidades dos estudantes e motiva o aprendizado.
3. O objetivo é implementar procedimentos para que os professores utilizem vídeo de forma a promover valores democráticos e uma educação que celebre a diversidade.
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
O documento discute a inclusão escolar no Brasil segundo a perspectiva da educadora Maria Teresa Mantoan. Ela defende que todas as crianças, independente de deficiência, devem ter o direito de estudar em escolas regulares. No entanto, reconhece que o Brasil ainda precisa progredir para garantir que todas as escolas sejam realmente inclusivas.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
1. O documento apresenta uma cartilha sobre inclusão escolar baseada em evidências científicas, com o objetivo de fornecer recomendações para atender a diversidade de alunos.
2. A cartilha propõe recomendações gerais e específicas para diferentes necessidades, como deficiências, transtornos e talentos. Também apresenta princípios da neurociência da educação.
3. Um projeto de escola inclusiva é descrito, com etapas como planejamento, capacitação, implantação e monitor
O documento discute estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais, propondo adaptações curriculares flexíveis que atendam à diversidade de alunos. Defende a inclusão de todos na escola regular, capacitando professores e oferecendo apoio especializado quando necessário. As adaptações devem respeitar o currículo regular, considerando as especificidades de cada aluno.
Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
O documento discute a inclusão de estudantes com multideficiência nas escolas regulares. Descreve as características comuns de estudantes com multideficiência e defende sua inclusão de acordo com a Declaração de Salamanca. Também descreve o papel das Unidades Especializadas em Multideficiência em apoiar a educação destes estudantes dentro das escolas regulares.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como aquela que se adapta às necessidades dos alunos. Apresenta a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1990, que garante o acesso à educação de qualidade para todos os alunos, independentemente de deficiências. Também aborda aspectos como currículo adaptado, avaliação, e a necessidade de discutir inclusão na prática escolar.
Reunião de articulação dos alunos da Sala D'OuroAdelaide Barbosa
O documento resume uma reunião de articulação sobre educação inclusiva com alunos da Sala D'Ouro. Discute conceitos de inclusão, declaração de Salamanca, papel do professor, planejamento educativo individualizado e unidades de apoio especializado.
Educação Inclusiva - Atendimento Educacional Especializado Para A Deficiência...asustecnologia
Este documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência mental. Primeiramente, define o papel da escola comum e da escola especial, explicando que a escola comum tem o compromisso de introduzir todos os alunos no mundo social, cultural e científico, enquanto a escola especial não pode substituir completamente esse papel. Em seguida, apresenta o conceito de atendimento educacional especializado previsto na Constituição como um complemento à educação oferecido na rede regular de ensino. Por fim, discute as caracterí
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioLAURA64791
O documento discute os desafios da educação inclusiva, focando na importância das redes de apoio. Para fazer a inclusão de verdade, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, professores, gestores, famílias e profissionais de saúde. Essas redes de apoio incluem apoio dentro da escola, famílias, e profissionais externos como fisioterapeutas.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
1) O documento descreve um projeto de formação docente sobre educação inclusiva implementado em vários países do Mercosul entre 2000-2007.
2) O objetivo era desenvolver materiais e processos de formação para promover escolas abertas à diversidade e assegurar aprendizagem de qualidade para todos.
3) No Brasil, o projeto formou 34,300 professores em 1,250 escolas entre 2005-2007 para usar metodologias inclusivas e transformar as escolas em ambientes acolhedores para todos.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS ENTRADAS E SAÍDAS DAS CRIANÇASLeticiacs10
1. O documento discute as práticas pedagógicas na educação infantil, focando nos momentos de entrada e saída das crianças nas instituições.
2. Uma pesquisa qualitativa foi realizada em um centro municipal de educação infantil, observando as interações entre crianças e adultos durante as entradas e saídas.
3. Conclui-se que mesmo breves, os momentos de entrada e saída são espaços de aprendizagem que fazem parte do conjunto das práticas pedagógicas na educação infantil.
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandosSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência, enfatizando a importância da educação inclusiva, da capacitação de professores e da participação de toda a comunidade escolar para garantir o acesso, permanência e aprendizagem desses alunos.
Pressupostos de acção em intervenção precoceJoaquim Colôa
Este documento discute três princípios fundamentais para a intervenção precoce: 1) Uma intervenção centrada na família que reconhece o papel ativo da família; 2) Uma intervenção baseada nos recursos da comunidade para apoiar as necessidades da família; 3) Uma intervenção desenvolvida por equipas interdisciplinares para fornecer respostas não fragmentadas.
Aceitação de alunos com NEE pela turmaFátima Silva
A inclusão tem sido legislada por diversos países, incluindo Portugal. Os seus princípios defendem que todas as crianças e jovens aprendam juntos. Inúmeras vantagens têm sido apontadas para a inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), nomeadamente associadas à socialização. Contudo, paralelamente, têm sido apontadas algumas dificuldades pelos estudos que indicam que os alunos com NEE são menos aceites que os seus pares. Nesse sentido é importante conhecer o grau de aceitação dos alunos com NEE e como são estabelecidas amizades entre os alunos com NEE e os seus pares com desenvolvimento normotípico. Para isso foi desenvolvido um estudo sociométrico. A amostra envolveu 60 alunos pertencentes a três turmas de 7º ano de uma escola pública da grande Lisboa. Os resultados indicam que em termos gerais, à exceção dos alunos disléxicos, os alunos com NEE são menos aceites e desenvolvem menos amizades do que os seus colegas sem NEE nas três turmas, o que vai ao encontro aos resultados de vários estudos. A aceitação e as amizades revelaram-se mais fortemente associadas com a autonomia, a mobilidade e a comunicação mas também com o desenvolvimento interpessoal e cognitivo. Apesar de menos evidente, também parece haver alguma associação com o currículo e conhecimento da turma.
Este documento fornece um manual de apoio à prática da educação especial em Portugal. Apresenta informações sobre a organização e funcionamento da educação especial de acordo com a legislação portuguesa, o processo de avaliação e intervenção, as respostas educativas disponíveis e instrumentos para avaliação e elaboração de programas educativos individuais.
O documento discute o impacto de Perturbações do Espectro Autista (PEA) nas famílias. A família enfrenta choque, depressão e perda da criança sonhada após o diagnóstico. É importante apoiar a família com estratégias de coping e intervenção baseada em modelos como Portage e Teach, envolvendo os pais no processo. Em casa, rotinas, instruções simples, estímulos visuais e reforço de comportamentos adequados podem ajudar a lidar com a criança.
O documento discute a inclusão de estudantes com necessidades especiais nas escolas regulares. Aborda a perspectiva histórica da segregação para a integração e inclusão, a legislação relevante e os objetivos do atendimento educacional especializado para prover acesso, participação e aprendizagem destes alunos. Também apresenta exemplos de pessoas com deficiências que tiveram sucesso profissional.
O documento discute a inclusão escolar no Brasil segundo a perspectiva da educadora Maria Teresa Mantoan. Ela defende que todas as crianças, independente de deficiência, devem ter o direito de estudar em escolas regulares. No entanto, reconhece que o Brasil ainda precisa progredir para garantir que todas as escolas sejam realmente inclusivas.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
1. O documento apresenta uma cartilha sobre inclusão escolar baseada em evidências científicas, com o objetivo de fornecer recomendações para atender a diversidade de alunos.
2. A cartilha propõe recomendações gerais e específicas para diferentes necessidades, como deficiências, transtornos e talentos. Também apresenta princípios da neurociência da educação.
3. Um projeto de escola inclusiva é descrito, com etapas como planejamento, capacitação, implantação e monitor
O documento discute estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais, propondo adaptações curriculares flexíveis que atendam à diversidade de alunos. Defende a inclusão de todos na escola regular, capacitando professores e oferecendo apoio especializado quando necessário. As adaptações devem respeitar o currículo regular, considerando as especificidades de cada aluno.
Apresentação elaborada a partir de outras apresentações em parceria com Elizete Medeiros e Vânia Varela. Tem como objetivo principal sensibilizar sobre a diversidade na escola, as necessidades educativas especiais e implicações para a atividade docente.
O documento discute a inclusão de estudantes com multideficiência nas escolas regulares. Descreve as características comuns de estudantes com multideficiência e defende sua inclusão de acordo com a Declaração de Salamanca. Também descreve o papel das Unidades Especializadas em Multideficiência em apoiar a educação destes estudantes dentro das escolas regulares.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como aquela que se adapta às necessidades dos alunos. Apresenta a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1990, que garante o acesso à educação de qualidade para todos os alunos, independentemente de deficiências. Também aborda aspectos como currículo adaptado, avaliação, e a necessidade de discutir inclusão na prática escolar.
Reunião de articulação dos alunos da Sala D'OuroAdelaide Barbosa
O documento resume uma reunião de articulação sobre educação inclusiva com alunos da Sala D'Ouro. Discute conceitos de inclusão, declaração de Salamanca, papel do professor, planejamento educativo individualizado e unidades de apoio especializado.
Educação Inclusiva - Atendimento Educacional Especializado Para A Deficiência...asustecnologia
Este documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência mental. Primeiramente, define o papel da escola comum e da escola especial, explicando que a escola comum tem o compromisso de introduzir todos os alunos no mundo social, cultural e científico, enquanto a escola especial não pode substituir completamente esse papel. Em seguida, apresenta o conceito de atendimento educacional especializado previsto na Constituição como um complemento à educação oferecido na rede regular de ensino. Por fim, discute as caracterí
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioLAURA64791
O documento discute os desafios da educação inclusiva, focando na importância das redes de apoio. Para fazer a inclusão de verdade, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, professores, gestores, famílias e profissionais de saúde. Essas redes de apoio incluem apoio dentro da escola, famílias, e profissionais externos como fisioterapeutas.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
1) O documento descreve um projeto de formação docente sobre educação inclusiva implementado em vários países do Mercosul entre 2000-2007.
2) O objetivo era desenvolver materiais e processos de formação para promover escolas abertas à diversidade e assegurar aprendizagem de qualidade para todos.
3) No Brasil, o projeto formou 34,300 professores em 1,250 escolas entre 2005-2007 para usar metodologias inclusivas e transformar as escolas em ambientes acolhedores para todos.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS ENTRADAS E SAÍDAS DAS CRIANÇASLeticiacs10
1. O documento discute as práticas pedagógicas na educação infantil, focando nos momentos de entrada e saída das crianças nas instituições.
2. Uma pesquisa qualitativa foi realizada em um centro municipal de educação infantil, observando as interações entre crianças e adultos durante as entradas e saídas.
3. Conclui-se que mesmo breves, os momentos de entrada e saída são espaços de aprendizagem que fazem parte do conjunto das práticas pedagógicas na educação infantil.
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandosSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência, enfatizando a importância da educação inclusiva, da capacitação de professores e da participação de toda a comunidade escolar para garantir o acesso, permanência e aprendizagem desses alunos.
Pressupostos de acção em intervenção precoceJoaquim Colôa
Este documento discute três princípios fundamentais para a intervenção precoce: 1) Uma intervenção centrada na família que reconhece o papel ativo da família; 2) Uma intervenção baseada nos recursos da comunidade para apoiar as necessidades da família; 3) Uma intervenção desenvolvida por equipas interdisciplinares para fornecer respostas não fragmentadas.
Aceitação de alunos com NEE pela turmaFátima Silva
A inclusão tem sido legislada por diversos países, incluindo Portugal. Os seus princípios defendem que todas as crianças e jovens aprendam juntos. Inúmeras vantagens têm sido apontadas para a inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), nomeadamente associadas à socialização. Contudo, paralelamente, têm sido apontadas algumas dificuldades pelos estudos que indicam que os alunos com NEE são menos aceites que os seus pares. Nesse sentido é importante conhecer o grau de aceitação dos alunos com NEE e como são estabelecidas amizades entre os alunos com NEE e os seus pares com desenvolvimento normotípico. Para isso foi desenvolvido um estudo sociométrico. A amostra envolveu 60 alunos pertencentes a três turmas de 7º ano de uma escola pública da grande Lisboa. Os resultados indicam que em termos gerais, à exceção dos alunos disléxicos, os alunos com NEE são menos aceites e desenvolvem menos amizades do que os seus colegas sem NEE nas três turmas, o que vai ao encontro aos resultados de vários estudos. A aceitação e as amizades revelaram-se mais fortemente associadas com a autonomia, a mobilidade e a comunicação mas também com o desenvolvimento interpessoal e cognitivo. Apesar de menos evidente, também parece haver alguma associação com o currículo e conhecimento da turma.
Este documento fornece um manual de apoio à prática da educação especial em Portugal. Apresenta informações sobre a organização e funcionamento da educação especial de acordo com a legislação portuguesa, o processo de avaliação e intervenção, as respostas educativas disponíveis e instrumentos para avaliação e elaboração de programas educativos individuais.
O documento discute o impacto de Perturbações do Espectro Autista (PEA) nas famílias. A família enfrenta choque, depressão e perda da criança sonhada após o diagnóstico. É importante apoiar a família com estratégias de coping e intervenção baseada em modelos como Portage e Teach, envolvendo os pais no processo. Em casa, rotinas, instruções simples, estímulos visuais e reforço de comportamentos adequados podem ajudar a lidar com a criança.
O documento discute a inclusão de estudantes com necessidades especiais nas escolas regulares. Aborda a perspectiva histórica da segregação para a integração e inclusão, a legislação relevante e os objetivos do atendimento educacional especializado para prover acesso, participação e aprendizagem destes alunos. Também apresenta exemplos de pessoas com deficiências que tiveram sucesso profissional.
Este trabalho analisa os sentimentos e emoções de professores perante a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais em salas regulares. Foram coletados depoimentos de professores que declararam sentimentos de despreparo, incapacidade e desamparo diante dessa nova realidade. O objetivo é identificar tais sentimentos e emoções a fim de melhorar as condições de trabalho dos professores e a qualidade da inclusão desses alunos.
Este documento discute a inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) na educação infantil. Ele explica que as leis brasileiras promovem a inclusão e condenam a exclusão com base na normalidade. Também ressalta que a inclusão requer mudanças significativas nas atitudes dos professores e na organização das escolas para atender a todos os alunos de forma adequada.
Todas as crianças e adolescentes têm o direito de frequentar a escola. Conheça as leis que garantem o direito à inclusão de alunos com deficiência às escolas e veja orientações pedagógicas quanto a prática de ensino.
O documento discute dois modelos de educação: o modelo tradicional, que foca no aluno "com defeito", e o modelo inclusivo, que visa desenvolver a escola para atender a todos os alunos e superar barreiras à participação. Também aborda conceitos como deficiência, necessidades educativas especiais, inclusão, fatores ambientais e barreiras.
O documento discute a evolução dos termos relacionados à educação de pessoas com deficiência, de "integração" para "inclusão". Explica que "integração" significava a adaptação do aluno ao sistema escolar regular, enquanto "inclusão" promove o acesso de qualidade de todos os alunos ao currículo regular com apoio quando necessário. Também lista e define os principais tipos de deficiência.
Este documento fornece informações sobre a Educação Especial no Agrupamento de Escolas Gualdim Pais. Abrange tópicos como o que é a Educação Especial, quem faz parte da equipe, os recursos disponíveis para alunos, legislação relevante e processos de avaliação de necessidades educativas especiais.
(1) O documento discute a evolução histórica da Educação Especial, desde os tempos primitivos até a atualidade, quando passou a ser reconhecida legalmente. (2) Ao longo da história, as pessoas com deficiência eram segregadas e excluídas da sociedade, sendo suas condições atribuídas a fatores como pecado, incapacidade ou falta de produtividade. (3) Somente no século XX é que surgiram movimentos para a inclusão dessas pessoas, reconhecendo suas necessidades educacionais espec
Saberes e Praticas da Inclusão - Introduçãoasustecnologia
Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram alvo de discriminação e exclusão da sociedade, sendo educadas de forma segregada e assistencialista. No século XX, iniciou-se o movimento de integração nas escolas regulares, porém ainda de forma separada. Recentemente, o conceito de educação inclusiva passou a defender a participação de todos os alunos na mesma escola, sem distinção, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades.
A inclusão escolar busca acolher todas as pessoas no sistema de ensino, independentemente de características como cor, classe social ou condições físicas e psicológicas. Recusar matricular crianças com necessidades educacionais especiais é crime. No entanto, as escolas brasileiras ainda enfrentam desafios como falta de preparo dos professores e barreiras físicas para receber todos os alunos.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência intelectual no ambiente escolar. Ele explica o que é deficiência intelectual e retardo mental segundo a legislação e profissionais da área. Também descreve a importância da sensibilização de educadores e da sociedade para proporcionar uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos.
O documento discute a pedagogia da educação inclusiva. Apresenta conceitos como deficiência, incapacidade e desvantagem. Defende a inclusão de todos os alunos na escola regular, respeitando as diferenças individuais. Também discute os papéis da psicopedagogia em apoiar alunos com necessidades educacionais especiais.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
PNAIC 2015 - Currículo na perspectiva da inclusão e da diversidadeElieneDias
O documento discute a noção de currículo e sua relação com a cultura e a inclusão. Defende-se que o currículo é tecido cotidianamente pelos educadores e alunos em redes de conhecimentos. Isso implica entender cada um tem o direito de aprender de acordo com suas possibilidades, em vez de falar em dificuldades de aprendizagem. Finalmente, questiona-se como a escola pode pensar o currículo e a aprendizagem de forma inclusiva.
[1] A inclusão é um processo complexo que requer adaptações nas escolas e na formação dos professores para atender melhor as necessidades educacionais especiais de todos os alunos. [2] As escolas precisam trabalhar em cooperação com planejamentos baseados em projetos interdisciplinares que abordem temas de interesse da comunidade. [3] A concretização de um ensino inclusivo capaz de atender a todos os alunos de forma satisfatória é um dos maiores desafios atuais dos sistemas educativos.
Este documento discute os principais princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a importância da formação de professores em inclusão e o desenvolvimento de uma cultura organizacional inclusiva, (2) a necessidade de ouvir os alunos e envolvê-los ativamente, e (3) o papel fundamental da liderança escolar em promover uma visão inclusiva.
Trabalho de Conclusão de Curso em pós em Educação Especial Favedsandrajunia1
Este documento discute as dificuldades da educação inclusiva na escola regular, analisando a atuação dos educadores e as barreiras enfrentadas. O objetivo é investigar como a inclusão é percebida e sua importância no desenvolvimento dos alunos, além de discutir a relevância da intervenção pedagógica neste processo. O estudo é baseado em pesquisa bibliográfica e sugere uma análise das concepções e teorias sobre educação inclusiva.
Este documento descreve os princípios e diretrizes da política educacional "Escola ComVida" da prefeitura de Porto Alegre. A política promove a gestão compartilhada, o combate ao analfabetismo, a formação continuada de educadores e o cuidado com todas as pessoas envolvidas no processo educativo. Além disso, destaca a importância de currículos que atendam às especificidades de cada nível e modalidade de ensino, como educação infantil, ensino fundamental, Educação de Jovens e Adultos e educação do campo.
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficienteFAMETRO/SEDUC
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre o tópico da educação inclusiva:
O documento discute os princípios e estratégias da educação inclusiva, incluindo a adaptação curricular, serviços especializados e ensino colaborativo para atender às necessidades educacionais especiais de todos os estudantes. Ele também examina abordagens para facilitar a aprendizagem de acordo com os estilos individuais.
1. O documento apresenta o projeto educativo "Projeto Educativo Inclusão 2011" de uma escola em Taguatinga, Distrito Federal.
2. O projeto tem como objetivo principal educar para uma vida de equilíbrio, harmonia e prosperidade de forma inclusiva, atendendo alunos com necessidades educacionais especiais.
3. O projeto define os princípios, objetivos, metas e estratégias para a implementação do ensino inclusivo na escola, como a organização curricular adaptada, o apoio pedagógico
O documento discute três pontos principais: 1) as tensões enfrentadas na educação entre o global e o local, o universal e o singular, a cultura local e a modernização; 2) a necessidade de a escola abordar questões sociais urgentes como ética, meio ambiente e saúde; 3) a visão dos Parâmetros Curriculares Nacionais de promover uma educação que desenvolva a autonomia e a participação cidadã.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil e o papel do professor de sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação dos alunos é fundamental para identificar suas necessidades educacionais especiais e desenvolver planos de desenvolvimento individualizados para apoiar sua aprendizagem. O documento também discute como o currículo, metodologias de ensino e avaliação devem ser adaptados para atender a diversidade de alunos.
O documento discute a avaliação e o planejamento pedagógico individualizado para alunos com necessidades educacionais especiais na sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação é fundamental para identificar as necessidades e barreiras de aprendizagem dos alunos e planejar estratégias diferenciadas para superá-las. O Plano de Desenvolvimento Individual é constituído de uma avaliação do aluno e um plano pedagógico especializado para atender às suas necessidades educacionais específicas.
Este documento apresenta uma proposta pedagógica para uma escola que visa o desenvolvimento integral do aluno, preparando-o para a vida em sociedade. Os objetivos gerais incluem oferecer conteúdos reflexivos, ampliar práticas educativas coerentes e oportunizar o acesso ao conhecimento de forma crítica. As ações propostas englobam aulas planejadas, diálogo entre envolvidos e associar conteúdos à realidade.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como um processo de garantir a educação para todos independentemente de suas diferenças. Resume as políticas educacionais brasileiras que promovem a inclusão e discute como as escolas podem oferecer suporte especializado para atender às necessidades de cada aluno.
O documento apresenta o plano de ação da Escola Estadual Professora Aracy da Silva Freitas para 2023, descrevendo sua identificação, cursos oferecidos, missão, visão, valores e princípios, compromisso com a educação integral dos estudantes, prática pedagógica, objetivos, metas e engajamento docente com o projeto educacional da instituição.
O documento discute práticas de diferenciação pedagógica para tornar as salas de aula mais inclusivas. A diferenciação envolve planejar atividades considerando as características individuais dos alunos, utilizar os recursos dos próprios alunos e ser capaz de se adaptar às reações dos alunos.
O documento discute a inclusão escolar na rede de ensino estadual, definindo inclusão como o acesso contínuo ao espaço comum da vida em sociedade. A inclusão educacional exige atendimento às necessidades especiais de todos os alunos, preferencialmente em classes comuns. Isso requer que as escolas valorizem a diversidade, promovam a aceitação das diferenças e o enriquecimento mútuo por meio de um projeto pedagógico inclusivo.
1. O documento apresenta uma cartilha sobre inclusão escolar baseada em evidências científicas, com o objetivo de fornecer recomendações para atender a diversidade de crianças nas escolas brasileiras.
2. A cartilha propõe recomendações gerais e específicas para diferentes necessidades, como deficiências, transtornos e talentos. Também apresenta princípios da neurociência da educação.
3. Um projeto de escola inclusiva é descrito, com etapas para implantação de compromisso
1. O documento apresenta uma cartilha sobre inclusão escolar baseada em evidências científicas, com o objetivo de fornecer recomendações para atender a diversidade de alunos.
2. A cartilha propõe recomendações gerais e específicas para diferentes necessidades, como deficiências, transtornos e talentos. Também apresenta princípios da neurociência da educação.
3. Um projeto de escola inclusiva é descrito, com etapas como planejamento, capacitação, implantação e monitor
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slidesoniaitaalo
O documento discute a importância de um currículo flexível e inclusivo para alunos com necessidades especiais na escola. Aborda os principais desafios como falta de recursos e atitudes excludentes, mas também possibilidades como debates sobre métodos de ensino e avaliação que considerem diferentes necessidades. Defende que escolas devem se adaptar para oferecer recursos especializados e condições que permitam a todos os alunos acesso ao currículo.
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slidesoniaitaalo
O documento discute a importância de um currículo flexível e inclusivo para alunos com necessidades especiais na escola. Aborda os principais desafios como falta de recursos e atitudes excludentes, mas também possibilidades como debates sobre métodos de ensino e avaliação que considerem diferentes necessidades. Defende que escolas devem se adaptar para oferecer recursos especializados e condições que permitam a todos os alunos acesso ao currículo.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a educação especial no Brasil, definindo conceitos-chave como necessidades educacionais especiais e inclusão. Ele resume os fundamentos legais para a educação especial no país e princípios como a preservação da dignidade humana. Também aborda como a inclusão deve ser construída nos âmbitos político, técnico-científico, pedagógico e administrativo para atender alunos com necessidades especiais nas escolas regulares.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Módulo i
1. A exclusão tem predominado sobre a integração, e
mesmo quando se fala desta, com frequência
pretendemos iludir as múltiplas formas de
segregação presentes nas práticas educativas
2. Dificuldade na compreensão e definição consensual do conceito de
inclusão
Pretende consubstanciar a simultaneidade do tempo e do espaço
pedagógico para todas as crianças, por forma a concretizar os ideais
educação obrigatória:
Qualidade
Eficiência
Igualdade
Equidade
A inclusão será melhor compreendida enquanto processo de
transformação da escola, conduzido a partir do conceito de
necessidades multidimensionais
Todas as crianças passam a ser igualmente valorizadas, tratadas com
respeito e a ter iguais oportunidades na escola (Thomas, 1997)
3. “O princípio fundamental das escolas inclusivas consiste em todos os alunos
aprenderem juntos, sempre que possível, independentemente das dificuldades
e das diferenças que apresentem. Estas escolas devem reconhecer e satisfazer
as necessidades diversas dos seus alunos, adaptando-se aos vários estilos e
ritmos de aprendizagem, de modo a garantir um bom nível de educação para
todos, através de currículos adequados, de uma boa organização escolar, de
estratégias pedagógicas, de utilização de recursos e de uma cooperação com
as várias comunidades. É preciso, portanto, um conjunto de apoios e serviços
para satisfazer as necessidades especiais dentro da escola.”
“…as escolas devem acolher todas as crianças, independentemente das suas
condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras.
Devem incluir as crianças deficientes ou sobredotadas, as crianças de rua, e as
que trabalham, as de populações nómadas ou remontas; as de minorias étnicas
e linguísticas e as que pertencem a áreas ou grupos desfavorecidos ou
marginalizados.”
4. Procurar atingir uma educação que garanta simultaneamente os
princípios da “equidade” e da “qualidade.
Promover o desenvolvimento de projectos Educativos e Curriculares
baseados na inclusão, na equidade e na convivência democrática,
envolvendo os professores, os alunos, as famílias e a comunidade social
em que a escola se insere.
Desenvolver uma escola para todos em que o sistema de apoios, sejam
eles internos ou externos à escola, aumente a sua competência para
uma resposta eficaz à diversidade dos alunos.
Promover a participação de todos os alunos nas actividades da sala de
aula e do âmbito extra-escolar, de modo a que se tenha em conta o
conhecimento e a experiência por estes adquiridos fora da escola.
Potenciar os processos de ensino e de aprendizagem numa perspectiva
activa, através da mobilização de todos os recursos da escola e da
comunidade assim como as oportunidades oferecidas pelas tecnologias
de informação e de comunicação.
5. «Se um sistema educativo está organizado para
dar resposta à diversidade de necessidades de
aprendizagem dos alunos , a inclusão de alunos
NEE torna-se parte dessa diversidade e,
portanto, não precisa de ser especificamente
justificada» (Wedell, 1995, p.101).
6. Incondicionalidade da colocação de todos os alunos no ensino regular;
Os direitos constituem um bem inalienável inerente a todas as
condições da natureza humana…
A Declaração de Salamanca consagra um conjunto de princípios, que
reflectem as novas políticas educativas, consagrando os seguintes
princípios:
a) O direito à educação é independente das diferenças individuais;
b) as necessidades educativas especiais não abrangem apenas algumas
crianças com problemas, mas todas as que possuem dificuldades escolares;
c) a escola é que deve adaptar-se às especificidades dos alunos, e não o
contrário;
d) o ensino deve ser diversificado e realizado num espaço comum a todas
as crianças
7. Cada criança tem o direito fundamental à educação e deve
ser-lhe dada a oportunidade de alcançar e manter um nível
aceitável de aprendizagem;
Cada criança tem características, interesses, capacidades e
necessidades de aprendizagem únicos;
Os sistemas e os programas educativos devem ser estruturados
e implementados de forma ter em conta e dar resposta à
grande diversidade das características e necessidades;
Os alunos com NEE devem ter acesso ao ensino regular, que os
deve acomodar através de uma pedagogia centrada na criança
capaz de responder às suas necessidades
8. HUMAN RIGHTS
1.All children have the right to learn together.
2.Children should not be devalued or discriminated against by being excluded or sent away
because of their disability or learning difficulty.
3.Disabled adults, describing themselves as special school survivors, are demanding an end to
segregation
4.There are no legitimate reasons to separate children for their education. Children belong
together -- with advantages and benefits for everyone. They do not need to be protected from
each other.
EDUCATION
5.Research shows children do better, academically and socially, in inclusive settings.
6.There is no teaching or care in a segregated school which cannot take place in an ordinary
school.
7.Given commitment and support, inclusive education is a more efficient use of educational
resources.
SOCIAL
8.Segregation teaches children to be fearful, ignorant and breeds prejudice.
9.All children need an education that will help them develop relationships and prepare them for
life in the mainstream.
10.Only inclusion has the potential to reduce fear and to build friendship, respect and
understanding.
9. “O currículo deve ser acessível a todos os alunos e basear-se
em modelos de aprendizagem, eles próprios, inclusivos e deve
acomodar-se a uma diversidade de estilos de aprendizagem.”
“O currículo deve organizar-se de forma flexível, respondendo
à diversidade das necessidades individuais dos alunos
(linguísticas, étnicas, religiosas ou outras) e não ser
rigidamente prescrito a nível nacional ou central.”
“Um currículo inclusivo coloca maiores desafios e exigências
aos professores que devem ser apoiados nos seus esforços de
planificação, organização e implementação dos contextos de
aprendizagem que melhor asseguram a participação e sucesso
dos alunos.”
10. “uma diversidade de recursos – materiais de ensino, equipamentos
especiais, recursos humanos adicionais, metodologias de ensino ou
outros organizadores da aprendizagem – que podem ajudar no acto de
aprender. O apoio refere-se a todos estes recursos, mas
particularmente àqueles que estão para além dos que o professor, só
por si, pode proporcionar.” (Overcoming Exclusion, 2003, p. 26);
o apoio é considerado, fundamentalmente, um factor de mudança e
melhoria das condições de aprendizagem e participação dos alunos, de todos
os alunos, nas suas comunidades de aprendizagem, não apenas um conjunto
de recursos que de alguma forma suplementam o que a classe regular
proporciona aos seus alunos.
implica que os recursos mais importantes sejam os que têm um
impacto directo na aprendizagem e participação dos alunos - alunos
que não devem apenas estar juntos, mas que, acima de tudo, devem
aprender juntos – e que consistem, essencialmente, em:
Nos alunos (organização das relações de colaboração entre alunos…).
Nos professores (colaboração entre professores…).
Nos pais (como parceiros na educação dos seus filhos…).
Na comunidade (como rede de apoio e suporte das escolas…).
11. Neste contexto, importa fundamentalmente salvaguardar estratégias de desenvolvimento
tais como:
As adaptações nos materiais e equipamentos.
A planificação colaborativa das adaptações.
A organização de tutorias pedagógicas.
A reorganização das formas de interdependência social entre alunos.
A aprendizagem activa e cooperativa.
A flexibilização dos níveis de participação dos alunos em contexto de sala de aula.
A alteração dos procedimentos avaliativos.
As condições de matrícula e frequência.
A adequação de classes ou turmas.
A participação dos pais.
Podem ainda equacionar-se outras alterações, mais ou menos profundas, que envolvam
mudanças a nível de:
Modificações dos objectivos.
Modificações dos conteúdos.
Outras aprendizagens.
Técnicas de ensino específicas e especializadas (Braille, mobilidade, formas alternativas de
comunicação, etc.).
Aprendizagens noutros contextos.
Reorganização dos tempos ou blocos.
Reforço da aprendizagem em contextos naturais (funcionalidade e ambiente casa, comunidade e
lazer).
Diversificação das experiências de aprendizagem na classe, na escola, na família e na comunidade.
12. Conhecimento base (Reynolds, 1990) que os professores de educação especial
deveriam dominar:
Princípios éticos e legais
Curriculum
Teoria e sistemas educativos
Organização da sala de aula
Competências básicas de literacia
Auto-regulação e comportamento estratégico
Avaliação
Tecnologia
Interdependência positiva entre alunos com NEE e outros colegas
Comunicação e consultadoria
Trabalho com os pais
Ensino interactivo para a mudança cognitiva
«Não é recomendável uma formação distinta em educação especial… Não há
motivos fortes para que educação geral e especial permaneçam separadas na
educação dos professores» (Reynolds et al., 1996).
13. Inserir situações de aprendizagem em actividades
significativas
Promoção do diálogo na sala de aula de forma a
favorecer condições para uma aprendizagem auto-
regulada
Demonstração, por parte do professor, de
responsividade instrucional face à realidade e
necessidade dos alunos;
Estabelecimentos de comunidades de aprendizagem
nas salas de aula
14. Não há evidencia que as NEE dos alunos estejam a ser
adequadamente respondidas nesses contextos;
O ensino tende a ser dirigido ao grupo com relativamente
poucos períodos de monitorização do trabalho individual
Os processos de feedback são pouco observados
Os alunos com NEE envolvem-se menos nas actividades
académicas
De um modo geral os professores tem expectativas baixas
relativamente aos alunos com NEE
O comportamento dos alunos com NEE é marcado pelo selo
da passividade