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• Racionalismo, Empirismo e
Iluminismo
Brenda de Oliveira
Ethiele
Tainá
Natalia 25MP
Racionalismo
O Racionalismo é uma corrente filosófica baseada nas
operações mentais para definir a viabilidade e efetividade das
proposições apresentadas.
Essa corrente surgiu como doutrina no século I antes de Cristo
para enfatizar que tudo que é existente é decorrente de uma causa.
A partir da Idade Moderna, o Racionalismo obteve grande
crescimento como corrente filosófica e não se pode desvincular
essas ideias das aplicações matemáticas. Tradicionalmente, o
Racionalismo era definido pelo raciocínio como operação mental,
discursiva e lógica para extrair conclusões.
Para o Racionalismo, tudo tem uma causa inteligível, mesmo
que não possa ser demonstrada empiricamente. O Racionalismo foi
importante elemento do mundo Moderno para superar o mundo
Medieval, pois privilegia a razão em detrimento das experiências do
mundo sensível, ou seja, o método mítico como se tinha acesso ao
conhecimento durante a Idade Média. Assim, o Racionalismo é
baseado na busca da certeza e da demonstração.
O Racionalismo se tornou central ao pensamento liberal, que,
por sua vez, pretende propor e estabelecer caminhos para alcançar
determinados fins em nome do interesse coletivo. Assim, o
Racionalismo está na base do planejamento da organização
econômica e espacial da reprodução social, abrindo espaço para as
soluções racionais de problemas econômicos e/ou urbanos com
base em soluções técnicas e eficazes.
Racionalismo método cientifico
Nesse caminho de conhecer há uma série de etapas
(fases) para se tentar resolver um problema, tornado
objeto de investigação. Quando se fala em método,
buscam-se explicitar quais são os motivos pelos quais o
pesquisador escolheu determinados caminhos e não
outros. Diante disso, se compreende que o método, no
sentido geral, é um conjunto de ações, procedimentos e
atividades sistemáticas que permitem o ordenamento e
alcance de um objetivo no processo de construção do
conhecimento na ciência. E que a questão do método diz
respeito a pressupostos que fundamentam o modo de pesquisar e
são anteriores a coleta de dados na realidade.
Na discussão sobre os polos que compõem o conhecimento
científico aparece de um lado o homem que se propõe a conhecer
(sujeito) e do outro a realidade a ser conhecida (objeto). Esse
debate inaugura na Ciência Moderna caminhos para o
conhecimento cujo foco está no sujeito, no objeto ou em ambos.
Esses caminhos metódicos irão identificar as bases de construção
do saber científico e da pesquisa científica na modernidade
Método indutivo
É um método responsável pela generalização, isto é, partimos
de algo particular para uma questão mais ampla, mais geral.
Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de
dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma
verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas.
Portanto, o objetivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões
cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas
quais se basearam.
No raciocínio indutivo, a generalização deriva de observações
de casos da realidade concreta. As constatações particulares levam
à elaboração de generalizações. Nesse método, partimos da
observação de fatos ou fenômenos cujas causas desejamos
conhecer. A seguir, procuramos compará-los com a finalidade de
descobrir as relações existentes entre eles. Por fim, procedemos à
generalização, com base na relação verificada entre os fatos ou
fenômenos.
Método matemático
O desenvolvimento do método matemático, considerado como
instrumento puramente teórico e dedutivo, que prescinde de dados
empíricos, e sua aplicação às ciências físicas conduziram, uma
crescente fé na capacidade do intelecto humano para isolar a
essência no real e ao surgimento de uma série de sistemas
metafísicos fundados na convicção de que a razão constitui o
instrumento fundamental para a compreensão do mundo, cuja
ordem interna, aliás, teria um caráter racional. Essa era a ideia
central comum ao conjunto de doutrinas conhecidas
tradicionalmente como racionalismo.
Duvida metódica
A sua função primordial é libertar a razão dos falsos pontos de
partida do saber. Se queremos um edifício científico com um
fundamento ou alicerce absolutamente verdadeiro, o certificado de
verdade não pode ser passado sem que antes submetamos aquilo
que é considerado fundamento à prova rigorosa da dúvida. Assim
se compreende que absolutamente verdadeiro seja sinónimo de
absolutamente indubitável (absolutamente claro e distinto) ou
seja, um conhecimento que por mais que dele tentemos duvidar
não pode ser posto em causa, resiste.
A dúvida é estabelecida com a função de, submetendo os
conhecimentos a um exame rigoroso, encontrar algo que resista a
essa prova e assim mostre ser um conhecimento indubitável.
Dualismo
Descarte chegou à conclusão que no mundo haveria apenas
duas substâncias distintas e separadas:
→substância pensante, pode enganar-nos em tudo o que
pensamos, mas o fato de pensar e de dúvida, deve-se admitir que
ser "penso, logo existo". O cogito cartesiano não é uma dedução,
mas uma intuição, porque os sentidos mente uma vez que a
relação necessária entre o pensamento e a existência. No
pensamento encontra as ideias que ele pensa de si. A ideia não
garante a existência da realidade que merece.
→substância extensa, apende através dos sentidos, o corpo, a uma
analogia com a apreensão da alma racional como substância
pensante, penso a ideia de substância extensa como fundamento
dos corpos, correspondente ao mundo corpóreo.
Isaac newton: nascido em 1643, newton foi muito importante
para a filosofia por fundamentar a ciência que influenciará os
pensadores iluministas. Para ele o universo só pode ter sido criado
por um Ser com capacidade de entender todo o seu funcionamento
nos mínimos detalhes e com poderes superiores a todo o universo.
Rene descartes: nascido em 1596 em La Haye, frança, ficou
conhecido como pai da filosofia moderna. Descartes afirmava que,
para conhecermos a verdade, é preciso, de início, colocarmos
todos os nossos conhecimentos em dúvida, questionando tudo para
criteriosamente analisarmos se existe algo na realidade de que
possamos ter plena certeza.
Francis bacon: Bacon é considerado o pai do empirismo
moderno por ter formulado os fundamentos dos métodos de análise
e pesquisa da ciência moderna. Sua reflexão filosófica busca um
método para o conhecimento da natureza que possa ser definido
como científico e que possa ser repetido. Para ele esse método é o
indutivo, mas não na forma entendida por Aristóteles como a
enumeração simples da observação de diversos casos e da criação
de uma regra geral com base nesses casos
Galileu Galile: nascido em fevereiro de 1564 foi um físico,
matemático, astrônomo e filósofo, para ele com a razão o homem
poderá interpretar e transcrever em forma de conceitos, a
matemática é o grande auxílio da razão nesse trabalho de
interpretação. Galileu procura também separar ciência da religião.
faz a comparação de que no mundo existem dois livros com o
objetivo de revelarem a mesma verdade, mas de forma diferente. O
primeiro livro é a Bíblia que busca a salvação e a redenção das
almas e cujos escritos científicos são simplificados e próprios para
o entendimento do povo. A natureza é o segundo livro que para ser
interpretado tem que ser lido de forma científica e objetiva. Os dois
livros são obras de um único Autor e por isso mesmo não podem
ser contraditórios.
Baruch Espinosa: nascido em novembro de 1632, na cidade
de Amsterdã, na Holanda. Spinoza fez uma análise histórica da
Bíblia, colocando-a como fruto de seu tempo. Ele Critica os dogmas
rígidos e rituais sem sentido nem poder, bem como o luxo e a
ostentação da Igreja. Spinoza diz que percebemos o tempo e o
espaço a medida para essas duas extensões. A medida é usada
para explicarmos as coisas. Ele explica que a realidade é uma
coisa muito mais vasta do que as categorias humanas de
entendimento podem conhecer. Isso porque existe a essência. O
povo que percebemos confunde o real com a razão, e o filósofo,
numa postura investigativa, não pode se deixar enganar. O ente da
razão não existe fora da mente.
Blaise Pascal: nascido em 1623 em Clermont-Ferrand, na
França, para ele a razão não é suficiente a si mesma, ela tem
limites, demonstrou grande preocupação com as questões
teológicas de sua época, defendia que as ações humanas não são
suficientes para a salvação dos indivíduos, para que as pessoas se
salvem é necessária a interferência, o auxílio de Deus, a salvação
dessa forma se torna mais difícil e não é o resultado direto das
ações humanas. São nas nossas ações que vão aparecer o livre
arbítrio e no livre arbítrio aparece a ação de Deus pois foi ele que
nos concedeu a liberdade de escolher nossos atos.
Características Gerais Empirismo
O nome empirismo vem do latim: empiria (experiência) e -ismo
(sufixo que determina, entre outras coisas, uma corrente filosófica).
Temos, assim, a “corrente filosófica da experiência”.
O empirismo é a escola do pensamento filosófico relacionada à
teoria do conhecimento, que pensa estar na experiência a origem
de todas as ideias.
Conhecimento cientifico:
Para o Empirismo, a Experiência é a base do conhecimento
científico, ou seja, adquire-se a Sabedoria através da percepção do
Mundo externo, ou então do exame da atividade da nossa mente,
que abstrai a Realidade que nos é exterior e as modifica
internamente. Daí ser o empirismo de carácter individualista, pois
tal conhecimento varia da percepção, que é diferente de um
indivíduo para o outro.
Origem das ideias:
O empirismo diz que a origem das Ideias é o processo
de abstração que se inicia com a percepção que temos das coisas
através dos nossos sentidos. Daí diferencia-se o empirismo: não
preocupado com a coisa em si, estritamente objetivista; nem tão
pouco com a ideia que fazemos da coisa atribuída pela Razão,
como ensina o Racionalismo; mas puramente como percebemos
esta coisa, ou melhor dizendo, como esta coisa chega até nós
através dos sentidos.
Relação de causa-efeito:
Para o empirismo a relação de causa e efeito nada mais é do
que o resultado da nossa forma habitual de perceber fenómenos e
relacioná-los como causa e consequência através de uma repetição
constante. Ou seja, as leis da Natureza só seriam leis porque se
observaram repetidamente pelos Homens.
Autonomia do sujeito:
O empirismo nega tal identidade permanente, pois o conteúdo
da nossa consciência varia de um momento para outro de tal forma
que ao longo do tempo essa consciência teria, em momentos
diferentes, um conteúdo diferente. A explicação está no facto de
que a consciência, como sendo um conjunto de representações,
dependeria das impressões que temos das coisas, mas sendo
impressões estariam sujeitas a variações.
Concepção de razão:
O empirismo apesar de não possuir pensamento contraditório
entende de forma bem diferente: diz que a Razão é dependente da
experiência sensível, logo não vê dualidade entre espírito e
extensão (como no Racionalismo), de tal forma que ambos são
extremidades de um mesmo objeto.
Matemática como linguagem:
No empirismo tal método matemático não é aceite. A
experiência é o ponto de partida de nosso conhecimento, logo não
há necessidade de fazer hipóteses. Assim caracteriza-se o método
indutivo que parte do particular (experiências) para a elaboração de
princípios gerais.
Materialismo e Empirismo
O que é Materialismo:
Materialismo é a atitude das pessoas que entendem que tudo é
matéria e que têm uma vida voltada unicamente para os bens
materiais. Ao adeptos do materialismo são chamados
de materialistas.
Em filosofia, materialismo é o tipo de fisicalismo que sustenta
que a única coisa da qual se pode afirmar a existência é a matéria;
que, fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria
e todos os fenômenos são o resultado de interações materiais; que
a matéria é a única substância.
História
O termo foi inventado em 1702 por Gottfried Leibniz, e reivindicado
pela primeira vez em 1748 por La Mettrie. Entretanto, em termos da
origem das ideias, pode-se considerar que os
primeiros filósofos materialistas, são alguns filósofos pré-
socráticos: Demócrito, Leucipo, Epicuro, Lucrécio, os estóicos, que
se opunham na questão da continuidade da matéria:
os átomos evoluiriam no vácuo?
Para o materialismo científico, o pensamento se relaciona a fatos
puramente materiais (essencialmente mecânicos) ou
constituem epifenômeno.
Na filosofia marxista, o materialismo dialético (ou materialismo
histórico) é uma forma de materialismo, estabelecida por Karl
Marx e Friedrich Engels, que, introduzindo o processo dialético
na matéria, admite, ao fim dos processos quantitativos, mudanças
qualitativas ou de natureza, e daí a existência de uma consciência,
que é produto da matéria, mas realmente distinta dos fenômenos
de ordem material.
O materialismo histórico é uma tese do marxismo, segundo a
qual o modo de produção da vida material determina, em última
instância, o conjunto da vida social, política e espiritual. É um
método de compreensão e análise da história, das lutas e das
evoluções econômicas e políticas. Essa tese foi definida e utilizada
por Karl Marx
O termo materialismo é também utilizado para designar a atitude
ou o comportamento daqueles que se apegam aos bens, valores
e prazeres materiais .
Teses
Os limites do materialismo provêm essencialmente dos conceitos
que são forjados inicialmente e que provocam bloqueios quando se
cristalizam por uma razão ou outra (crenças diversas).
Ética e Politica
O que é Ética:
Ética é o nome dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos
morais. A palavra ética é derivada do grego, e significa aquilo que
pertence ao caráter.
Num sentido menos filosófico e mais prático podemos compreender
um pouco melhor esse conceito examinando certas condutas do
nosso dia a dia, quando nos referimos por exemplo, ao
comportamento de alguns profissionais tais como um médico,
jornalista, advogado, empresário, um político e até mesmo um
professor.
Ética e Moral
Ética e moral são temas relacionados, mas são diferentes,
porque moral se fundamenta na obediência a normas, costumes ou
mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos e a ética, busca
fundamentar o modo de viver pelo pensamento humano.
Na filosofia, a ética não se resume à moral, que geralmente é
entendida como costume, ou hábito, mas busca a fundamentação
teórica para encontrar o melhor modo de viver; a busca do melhor
estilo de vida. A ética abrange diversos campos, como antropologia,
psicologia, sociologia, economia, pedagogia, política, e até mesmo
educação física e dietética.
O que é Ética na Filosofia:
Ética na filosofia é o estudo dos assuntos morais, do modo de
ser e agir dos seres humanos, além dos seus comportamentos e
caráter. A ética na filosofia procura descobrir o que motiva cada
indivíduo de agir de um determinado jeito, diferencia também o que
significa o bom e o mau, e o mal e o bem.
A ética na filosofia estuda os valores que regem os
relacionamentos interpessoais, como as pessoas se posicionam na
vida, e de que maneira elas convivem em harmonia com as demais.
O termo ética é oriundo do grego, e significa “aquilo que pertence
ao caráter”. A ética diferencia-se de moral, uma vez que, a moral é
relacionada a regras e normas, costumes de cada cultura, e a ética
é o modo de agir das pessoas.
Para a filosofia clássica, a ética estudava a maneira de buscar a
harmonia entre todos os indivíduos, uma forma de conviver e viver
com outras pessoas, de modo que cada um buscasse seus
interesses e todos ficassem satisfeitos. A ética na filosofia clássica
abrangia diversas outras áreas de conhecimento, como a estética,
a psicologia, a sociologia, a economia, pedagogia, política, e etc.
Com o crescimento mundial e o início da Revolução Industrial,
surgiu a ética na filosofia contemporânea. Diversos filósofos como
Sócrates, Aristóteles, Epicuro e outros, procuraram estudar a ética
como uma área da filosofia que estudava as normas da sociedade,
a conduta dos indivíduos e o que os faz escolher entre o bem e o
mal.
O que é Política:
Política é a ciência da governança de um Estado ou Nação e
também uma arte de negociação para compatibilizar interesses. O
termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que
designa aquilo que é público. O significado de política é muito
abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz
respeito ao espaço público.
Filosofia política é o campo de investigação filosófica que tem
por objeto o Direito. Ela pode ser definida como o conjunto de
respostas à pergunta “o que é o direito?”, ou ainda como o
entendimento da natureza e do contexto do empreendimento
jurídico.
O filósofo francês do século XVI, la Boétie, dizia que a história
das associaçôes políticas entre os homens é a história da própria
servidão,e ela, em seu conceito, era voluntária. Tal afirmação
envolve várias questões sobre a condição humana, muitas
respostas a essas apontam para questões éticas, para aspiração
de um bem comum entre os homens. Talvez entrevendo a
necessidade de uma relação íntima entre a ética - a busca de
felicidade e justiça - e a política, em seu sentido superior.
Desde fins da Idade Média, a Filosofia Política e os pensadores
tratam das mais variadas questões sobre a legitimação e a
justificação do Estado e do governo:
- Os limites e a organização do Estado frente ao indivíduo
- As relações gerais entre sociedade, Estado e moral
- As relações entre a economia e política
- O poder como constituidor do "indivíduo"
- As questões sobre a liberdade
- As questões sobre justiça e Direito
- As questões sobre participação e deliberação
- Sobre a importância da tradição, da liberdade de comércio,
da prudência e da cultura cristã para a manutenção de uma
sociedade politicamente e economicamente sadia
- As questões sobre a contingência, liberdade e solidariedade na
acepção do declínio da verdade redentora e ascensão da cultura
literária
Critica ao Absolutismo
Ao criticar o Antigo Regime, a burguesia foi desenvolvendo sua
própria ideologia, baseando-se no seguinte argumento: O Estado
só é verdadeiramente poderoso se for rico;
para enriquecer, ele precisa expandir as atividades capitalistas;
para expandir as atividades capitalistas é preciso dar liberdade e
poder à burguesia.
Foi esse argumento burguês que, investindo implicitamente contra
os privilégios da nobreza ocorreu, aos poucos, o equilíbrio de
forças sociais do Estado absolutista e do Antigo Regime. Ao mesmo
tempo, propiciou o surgimento do movimento cultural que ficou
conhecido com Iluminismo (também denominado Ilustração ou
Filosofia das Luzes).
O que o Iluminismo defendia
Segundo o sociólogo Lucien Goldman, os princípios do Iluminismo
estão relacionados ao comércio, uma das principais atividades
econômicas da burguesia.
Assim, o Iluminismo defendia:
- Igualdade: no comércio, isto é, no ato de compra e venda,
todas as eventuais desigualdades sociais entre compradores e
vendedores não tinham importância. Na compra e venda, o que
importava era a igualdade jurídica dos participantes do ato
comercial. Por isso, os iluministas defendiam que todos deveriam
ser iguais perante a lei. Ninguém teria, então, privilégios de
nascença, como os da nobreza. Entretanto, a igualdade jurídica não
significava igualdade econômica. No plano econômico, a maioria
dos iluministas acreditava que a desigualdade correspondia à
ordem natural das coisas.
- Tolerância religiosa ou filosófica: na realização do ato
comercial, não importavam as convicções religiosas ou filosóficas
dos participantes do negócio. Do ponto de vista econômico, a
burguesia compreendeu que seria irracional excluir compradores ou
vendedores em função de suas crenças ou convicções pessoais.
Fosse mulçumano, judeu, cristão ou ateu, a capacidade econômica
das pessoas definia-se pelo ter e não pelo ser.
- Liberdade pessoal e social: a atividade comercial burguesa só
poderia desenvolver-se numa economia de mercado, ou seja, era
preciso que existisse o livre jogo da oferta e da procura. Por isso, a
burguesia se opôs à escravidão humana e passou a defender uma
sociedade livre. Afinal sem trabalhadores livres, que recebessem
salários, não podiam haver mercado comercial.
- Propriedade privada: comércio só era possível entre os
proprietários de bens ou de dinheiro. O proprietário podia comprar
ou vender porque tinha o direito de usar e dispor livremente de
seus bens. Assim, a burguesia defendia o direito à propriedade
privada, que característica essencial da sociedade capitalista.
O que o Iluminismo combatia
A nova mentalidade burguesa, expressa pelos princípios
iluministas, chocava-se com o Antigo Regime. Assim, o Iluminismo
combatia:
- O absolutismo monárquico: porque protegia a nobreza e
mantinha seus privilégios. O absolutismo era considerado injusto
por impedir a participação da burguesia nas decisões políticas,
inviabilizando a realização de seus ideias;
- O mercantilismo: porque a intervenção do Estado na vida
econômica era considerada prejudicial ao individualismo burguês, à
livre iniciativa e ao desenvolvimento espontâneo do capitalismo;
- A autonomia intelectual: defendia pelo individualismo e pelo
racionalismo burguês. Assim, à burguesia não interessava apenas
a religião. Ela desejava o avanço da ciência e das técnicas, que
favoreciam os transportes, as comunicações, a medicina, etc.
Contrato Social
Contrato social (ou contratualismo) indica uma classe
abrangente de teorias que tentam explicar os caminhos que levam
as pessoas a formarem Estados e/ou manterem a ordem social.
Essa noção de contrato traz implícito que as pessoas abrem mão
de certos direitos para um governo ou outra autoridade a fim de
obter as vantagens da ordem social. Nesse prisma, o contrato
social seria um acordo entre os membros da sociedade, pelo qual
reconhecem a autoridade, igualmente sobre todos, de um conjunto
de regras, de um regime político ou de um governante.
O ponto inicial da maior parte dessas teorias é o exame da
condição humana na ausência de qualquer ordem social
estruturada, normalmente chamada de "estado de natureza".
Nesse estado, as ações dos indivíduos estariam limitadas
apenas por seu poder e sua consciência. Desse ponto em comum,
os proponentes das teorias do contrato social tentam explicar, cada
um a seu modo, como foi do interesse racional do indivíduo abdicar
da liberdade que possuiria no estado de natureza para obter os
benefícios da ordem política.
As teorias sobre o contrato social se difundiram entre os séculos
XVI e XVIII como forma de explicar ou postular a origem legítima
dos governos e, portanto, das obrigações políticas dos governados
ou súditos. Thomas Hobbes (1651), John Locke (1689) e Jean-
Jacques Rousseau (1762) são os mais famosos filósofos do
contratualismo.
John Locke (1632-1704)
Nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de Wrington. É
considerado um dos líderes da doutrina filosófica conhecida como
empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e do iluminismo.
Pensamento e ideias defendidas
Locke defendia a garantia dos direitos de um povo (proteção da
vida, da liberdade e da propriedade). Para ele, esses direitos
deviam ser prioridade de um governo, e se os governantes não
pudessem, ou não quisessem respeitar esses direitos, o povo
poderia derrubá-los e substituí-los por alguém melhor.
Principais obras de John Locke
- Cartas sobre a tolerância (1689)
- Dois Tratados sobre o governo (1689)
- Ensaio a cerca do entendimento humano (1690)
- Pensamentos sobre a educação (1693)
Frases de John Locke
- "Não se revolta um povo inteiro a não ser que a opressão seja
geral."
- "A leitura fornece conhecimento à mente. O pensamento
incorpora o que lemos".
- "As ações dos seres humanos são as melhores intérpretes de
seus pensamentos".
Thomas Hobbes: Nasceu em Westport, nos Estados Unidos da
América, em 1588. Era um empirista inglês, que crê na
possibilidade de uma lógica pura, de um raciocínio demonstrativo
muito rigoroso.
Pensamento e ideias defendidas:
Hobbes defendia a ideia segundo a qual os homens só podem viver
em paz se concordarem em submeter-se a um poder absoluto e
centralizado. O Estado não pode estar sujeito às leis por ele criadas
pois isso seria infringir sua soberania. Para ele, a Igreja cristã e o
Estado cristão formavam um mesmo corpo, encabeçado pelo
monarca, que teria o direito de interpretar as Escrituras, decidir
questões religiosas e presidir o culto. Neste sentido, critica a livre-
interpretação da Bíblia na Reforma Protestante por, de certa forma,
enfraquecer o monarca.
David Hume foi filósofo, historiador, sociólogo e economista
escocês do período do Iluminismo (século XVIII). É considerado um
dos mais importantes filósofos iluministas ocidentais. É considerado
um dos pais do empirismo.
David Hume nasceu na cidade de Edimburgo (Escócia) em 07
de maio de 1711 e morreu em 25 de agosto de 1776.
Principais ideias e teorias
- A experiência e a observação são os fundamentos sólidos para a
ciência.
- Toda hipótese que não pode ser comprovada por meio da
experiência deve ser descartada.
- Não houve evolução linear do politeísmo para o monoteísmo
durante a história da humanidade, mas sim uma oscilação irracional
(teoria da oscilação).
Principais obras
- Tratado da Natureza Humana, 1740
- Investigação sobre o Entendimento Humano, 1748
- Investigação sobre o princípio da moral, 1751
- Discursos Políticos, 1752
- Diálogos sobre a religião natural, póstumo
- História natural da religião, 1757
- História da Inglaterra, 1762
- Minha Vida, 1776 - autobiografia
Frases
- "Afirmações extraordinárias necessitam de provas
extraordinárias."
- "Cada solução leva a uma nova pergunta..."
- "O auto-controle da mente é limitado, assim como é o domínio do
corpo."
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)
Nasceu em 28 de junho de 1712 na cidade de Genebra (Suíça) e
morreu em 2 de julho de 1778 em Ermenoville (França). É
considerado um dos principais filósofos do iluminismo, sendo que
suas ideias influenciaram a Revolução Francesa.
Pensamento e ideias defendidas:
Para Rousseau, as instituições educativas corrompem o homem e
tiram-lhe a liberdade. Para a criação de um novo homem e de uma
nova sociedade, seria preciso educar a criança de acordo com a
natureza, desenvolvendo progressivamente seus sentidos e a
razão com vistas à liberdade e à capacidade de julgar.
Obras principais
- Discurso Sobre as Ciências e as Artes
- Discurso Sobre a Origem da Desigualdade Entre os Homens
- Do Contrato Social
- Emílio, ou da Educação
Frases
- "O mais forte não é suficientemente forte se não conseguir
transformar a sua força em direito e a obediência em dever"
- "Vosso filho nada deve obter porque pede, mas porque precisa,
nem fazer nada por obediência, mas por necessidade"
- "A razão forma o ser humano, o sentimento o conduz."
Montesquieu (1689-1755)
Nasceu em 18 de janeiro de 1689, na cidade de Bordeaux (França).
É considerado um dos grandes filósofos do iluminismo, foi um
importante filósofo, político e escritor.
Pensamento e ideias defendidas:
Era contra o absolutismo por isso, defendia a divisão do poder em
três:
Poder Executivo (órgão responsável pela administração do território
e concentrado nas mãos do monarca ou regente);
Poder Legislativo (órgão responsável pela elaboração das leis e
representado pelas câmaras de parlamentares);
Poder Judiciário (órgão responsável pela fiscalização do
cumprimento das leis e exercido por juízes e magistrados).
Principais Obras
- Cartas Persas (1721)
- O Espírito das Leis (1748)
- Considerações sobre as causas da grandeza dos romanos e de
sua decadência
- Contribuições para a Enciclopédia (organizada por Diderot e
D'Alembert)
Frases
- "Um governo precisa apenas vagamente o que a traição é, e vai
contribuir para o despotismo".
- "A pessoa que fala sem pensar, assemelha-se ao caçador que
dispara sem apontar."
- "Leis inúteis enfraquecem as leis necessárias."
Voltaire (1694-1778)
Nasceu na cidade de Paris, em 21 de novembro de 1694 e morreu,
na mesma cidade, em 30 de novembro de 1778. Foi um importante
ensaísta, escritor e filósofo iluminista francês. Durante sua vida
escreveu diversos ensaios, romances, poemas e até peças de
teatro.
Pensamento e ideias defendidas:
Voltaire foi um crítico severo das instituições religiosas bem como
dos hábitos feudais que ainda vigoravam na Europa, afirmando que
apenas aqueles dotados de razão e liberdade poderiam conhecer
as vontades e desígnios divinos.
Principais obras de Voltaire
Édipo, 1718
Mariamne, 1724
La Henriade, 1728
História de Charles XII, 1730
Frases
- "É difícil libertar os tolos das amarras que eles veneram".
- "A leitura engrandece a alma".
- "Todo aquele que desconfia, convida os outros a traí-lo."
Immanuel Kant (Königsberg, 22 de abril de 1724 — Königsberg,
12 de fevereiro de 1804) foi um filósofo prussiano, geralmente
considerado como o último grande filósofo dos princípios da era
moderna.
Principais ideias defendidas:
Idealismo transcendental (também chamado formal ou crítico) é
uma doutrina kantiana, segundo a qual os fenômenos da realidade
objetiva, por serem incapazes de se mostrar aos homens
exatamente tais como são, não aparecem como coisas-em-si, mas
como representações subjetivas construídas pelas faculdades
humanas de cognição. Seu oposto seria o idealismo dogmático.
Principais obras
Obras:
* Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas (1747)
* Monodologia Física (1756)
* Meditações sobre o Optimismo (1759)
* A Falsa Subtileza das Quatro Figuras Silogisticas (1762)
* Dissertação de 1770. Sobre a Forma e os Princípios do Mundo
Sensível e do Inteligível (1770)
* Prolegómenos a toda a Metafísica Futura (1783)
* A Religião nos Limites da Simples Razão.
* Fundamentação Metafísica dos Costumes (1785)
Frases
-“Podemos julgar o coração de um homem pela forma como ele
trata os animais.”
-“A amizade é semelhante a um bom café; uma vez frio, não se
aquece sem perder bastante do primeiro sabor.”
Denis Diderot (1713-1784)
Nasceu na cidade francesa de Langres em 5 de outubro de 1713 e
faleceu em Paris em 31 de julho de 1784. É considerado uma das
principais figuras do Iluminismo. Sua grande obra foi a elaboração
editorial da " Enciclopédia", em parceria com d'Alembert.
Pensamento e ideias defendidas:
- Importância da Ciência como principal motor do desenvolvimento
e progresso humano;
- A política deve se incumbir de eliminar as diferenças sociais;
- A religião deve ficar restrita ao campo de formação do
comportamento humano.
- A tecnologia é de fundamental importância para o
desenvolvimento econômico das nações.
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sociedade.
Principais obras
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- Pensamentos Filosóficos
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Racionalismo, Empirismo e Iluminismo: as correntes filosóficas

  • 1. • Racionalismo, Empirismo e Iluminismo Brenda de Oliveira Ethiele Tainá Natalia 25MP
  • 2. Racionalismo O Racionalismo é uma corrente filosófica baseada nas operações mentais para definir a viabilidade e efetividade das proposições apresentadas. Essa corrente surgiu como doutrina no século I antes de Cristo para enfatizar que tudo que é existente é decorrente de uma causa. A partir da Idade Moderna, o Racionalismo obteve grande crescimento como corrente filosófica e não se pode desvincular essas ideias das aplicações matemáticas. Tradicionalmente, o Racionalismo era definido pelo raciocínio como operação mental, discursiva e lógica para extrair conclusões.
  • 3. Para o Racionalismo, tudo tem uma causa inteligível, mesmo que não possa ser demonstrada empiricamente. O Racionalismo foi importante elemento do mundo Moderno para superar o mundo Medieval, pois privilegia a razão em detrimento das experiências do mundo sensível, ou seja, o método mítico como se tinha acesso ao conhecimento durante a Idade Média. Assim, o Racionalismo é baseado na busca da certeza e da demonstração. O Racionalismo se tornou central ao pensamento liberal, que, por sua vez, pretende propor e estabelecer caminhos para alcançar determinados fins em nome do interesse coletivo. Assim, o Racionalismo está na base do planejamento da organização econômica e espacial da reprodução social, abrindo espaço para as soluções racionais de problemas econômicos e/ou urbanos com base em soluções técnicas e eficazes.
  • 4. Racionalismo método cientifico Nesse caminho de conhecer há uma série de etapas (fases) para se tentar resolver um problema, tornado objeto de investigação. Quando se fala em método, buscam-se explicitar quais são os motivos pelos quais o pesquisador escolheu determinados caminhos e não outros. Diante disso, se compreende que o método, no sentido geral, é um conjunto de ações, procedimentos e atividades sistemáticas que permitem o ordenamento e alcance de um objetivo no processo de construção do conhecimento na ciência. E que a questão do método diz respeito a pressupostos que fundamentam o modo de pesquisar e são anteriores a coleta de dados na realidade.
  • 5. Na discussão sobre os polos que compõem o conhecimento científico aparece de um lado o homem que se propõe a conhecer (sujeito) e do outro a realidade a ser conhecida (objeto). Esse debate inaugura na Ciência Moderna caminhos para o conhecimento cujo foco está no sujeito, no objeto ou em ambos. Esses caminhos metódicos irão identificar as bases de construção do saber científico e da pesquisa científica na modernidade
  • 6. Método indutivo É um método responsável pela generalização, isto é, partimos de algo particular para uma questão mais ampla, mais geral. Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Portanto, o objetivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais se basearam. No raciocínio indutivo, a generalização deriva de observações de casos da realidade concreta. As constatações particulares levam à elaboração de generalizações. Nesse método, partimos da observação de fatos ou fenômenos cujas causas desejamos conhecer. A seguir, procuramos compará-los com a finalidade de descobrir as relações existentes entre eles. Por fim, procedemos à generalização, com base na relação verificada entre os fatos ou fenômenos.
  • 7. Método matemático O desenvolvimento do método matemático, considerado como instrumento puramente teórico e dedutivo, que prescinde de dados empíricos, e sua aplicação às ciências físicas conduziram, uma crescente fé na capacidade do intelecto humano para isolar a essência no real e ao surgimento de uma série de sistemas metafísicos fundados na convicção de que a razão constitui o instrumento fundamental para a compreensão do mundo, cuja ordem interna, aliás, teria um caráter racional. Essa era a ideia central comum ao conjunto de doutrinas conhecidas tradicionalmente como racionalismo.
  • 8. Duvida metódica A sua função primordial é libertar a razão dos falsos pontos de partida do saber. Se queremos um edifício científico com um fundamento ou alicerce absolutamente verdadeiro, o certificado de verdade não pode ser passado sem que antes submetamos aquilo que é considerado fundamento à prova rigorosa da dúvida. Assim se compreende que absolutamente verdadeiro seja sinónimo de absolutamente indubitável (absolutamente claro e distinto) ou seja, um conhecimento que por mais que dele tentemos duvidar não pode ser posto em causa, resiste. A dúvida é estabelecida com a função de, submetendo os conhecimentos a um exame rigoroso, encontrar algo que resista a essa prova e assim mostre ser um conhecimento indubitável.
  • 9. Dualismo Descarte chegou à conclusão que no mundo haveria apenas duas substâncias distintas e separadas: →substância pensante, pode enganar-nos em tudo o que pensamos, mas o fato de pensar e de dúvida, deve-se admitir que ser "penso, logo existo". O cogito cartesiano não é uma dedução, mas uma intuição, porque os sentidos mente uma vez que a relação necessária entre o pensamento e a existência. No pensamento encontra as ideias que ele pensa de si. A ideia não garante a existência da realidade que merece. →substância extensa, apende através dos sentidos, o corpo, a uma analogia com a apreensão da alma racional como substância pensante, penso a ideia de substância extensa como fundamento dos corpos, correspondente ao mundo corpóreo.
  • 10. Isaac newton: nascido em 1643, newton foi muito importante para a filosofia por fundamentar a ciência que influenciará os pensadores iluministas. Para ele o universo só pode ter sido criado por um Ser com capacidade de entender todo o seu funcionamento nos mínimos detalhes e com poderes superiores a todo o universo.
  • 11. Rene descartes: nascido em 1596 em La Haye, frança, ficou conhecido como pai da filosofia moderna. Descartes afirmava que, para conhecermos a verdade, é preciso, de início, colocarmos todos os nossos conhecimentos em dúvida, questionando tudo para criteriosamente analisarmos se existe algo na realidade de que possamos ter plena certeza.
  • 12. Francis bacon: Bacon é considerado o pai do empirismo moderno por ter formulado os fundamentos dos métodos de análise e pesquisa da ciência moderna. Sua reflexão filosófica busca um método para o conhecimento da natureza que possa ser definido como científico e que possa ser repetido. Para ele esse método é o indutivo, mas não na forma entendida por Aristóteles como a enumeração simples da observação de diversos casos e da criação de uma regra geral com base nesses casos
  • 13. Galileu Galile: nascido em fevereiro de 1564 foi um físico, matemático, astrônomo e filósofo, para ele com a razão o homem poderá interpretar e transcrever em forma de conceitos, a matemática é o grande auxílio da razão nesse trabalho de interpretação. Galileu procura também separar ciência da religião. faz a comparação de que no mundo existem dois livros com o objetivo de revelarem a mesma verdade, mas de forma diferente. O primeiro livro é a Bíblia que busca a salvação e a redenção das almas e cujos escritos científicos são simplificados e próprios para o entendimento do povo. A natureza é o segundo livro que para ser interpretado tem que ser lido de forma científica e objetiva. Os dois livros são obras de um único Autor e por isso mesmo não podem ser contraditórios.
  • 14. Baruch Espinosa: nascido em novembro de 1632, na cidade de Amsterdã, na Holanda. Spinoza fez uma análise histórica da Bíblia, colocando-a como fruto de seu tempo. Ele Critica os dogmas rígidos e rituais sem sentido nem poder, bem como o luxo e a ostentação da Igreja. Spinoza diz que percebemos o tempo e o espaço a medida para essas duas extensões. A medida é usada para explicarmos as coisas. Ele explica que a realidade é uma coisa muito mais vasta do que as categorias humanas de entendimento podem conhecer. Isso porque existe a essência. O povo que percebemos confunde o real com a razão, e o filósofo, numa postura investigativa, não pode se deixar enganar. O ente da razão não existe fora da mente.
  • 15. Blaise Pascal: nascido em 1623 em Clermont-Ferrand, na França, para ele a razão não é suficiente a si mesma, ela tem limites, demonstrou grande preocupação com as questões teológicas de sua época, defendia que as ações humanas não são suficientes para a salvação dos indivíduos, para que as pessoas se salvem é necessária a interferência, o auxílio de Deus, a salvação dessa forma se torna mais difícil e não é o resultado direto das ações humanas. São nas nossas ações que vão aparecer o livre arbítrio e no livre arbítrio aparece a ação de Deus pois foi ele que nos concedeu a liberdade de escolher nossos atos.
  • 16. Características Gerais Empirismo O nome empirismo vem do latim: empiria (experiência) e -ismo (sufixo que determina, entre outras coisas, uma corrente filosófica). Temos, assim, a “corrente filosófica da experiência”. O empirismo é a escola do pensamento filosófico relacionada à teoria do conhecimento, que pensa estar na experiência a origem de todas as ideias.
  • 17. Conhecimento cientifico: Para o Empirismo, a Experiência é a base do conhecimento científico, ou seja, adquire-se a Sabedoria através da percepção do Mundo externo, ou então do exame da atividade da nossa mente, que abstrai a Realidade que nos é exterior e as modifica internamente. Daí ser o empirismo de carácter individualista, pois tal conhecimento varia da percepção, que é diferente de um indivíduo para o outro.
  • 18. Origem das ideias: O empirismo diz que a origem das Ideias é o processo de abstração que se inicia com a percepção que temos das coisas através dos nossos sentidos. Daí diferencia-se o empirismo: não preocupado com a coisa em si, estritamente objetivista; nem tão pouco com a ideia que fazemos da coisa atribuída pela Razão, como ensina o Racionalismo; mas puramente como percebemos esta coisa, ou melhor dizendo, como esta coisa chega até nós através dos sentidos.
  • 19. Relação de causa-efeito: Para o empirismo a relação de causa e efeito nada mais é do que o resultado da nossa forma habitual de perceber fenómenos e relacioná-los como causa e consequência através de uma repetição constante. Ou seja, as leis da Natureza só seriam leis porque se observaram repetidamente pelos Homens.
  • 20. Autonomia do sujeito: O empirismo nega tal identidade permanente, pois o conteúdo da nossa consciência varia de um momento para outro de tal forma que ao longo do tempo essa consciência teria, em momentos diferentes, um conteúdo diferente. A explicação está no facto de que a consciência, como sendo um conjunto de representações, dependeria das impressões que temos das coisas, mas sendo impressões estariam sujeitas a variações.
  • 21. Concepção de razão: O empirismo apesar de não possuir pensamento contraditório entende de forma bem diferente: diz que a Razão é dependente da experiência sensível, logo não vê dualidade entre espírito e extensão (como no Racionalismo), de tal forma que ambos são extremidades de um mesmo objeto.
  • 22. Matemática como linguagem: No empirismo tal método matemático não é aceite. A experiência é o ponto de partida de nosso conhecimento, logo não há necessidade de fazer hipóteses. Assim caracteriza-se o método indutivo que parte do particular (experiências) para a elaboração de princípios gerais.
  • 23. Materialismo e Empirismo O que é Materialismo: Materialismo é a atitude das pessoas que entendem que tudo é matéria e que têm uma vida voltada unicamente para os bens materiais. Ao adeptos do materialismo são chamados de materialistas. Em filosofia, materialismo é o tipo de fisicalismo que sustenta que a única coisa da qual se pode afirmar a existência é a matéria; que, fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria e todos os fenômenos são o resultado de interações materiais; que a matéria é a única substância.
  • 24. História O termo foi inventado em 1702 por Gottfried Leibniz, e reivindicado pela primeira vez em 1748 por La Mettrie. Entretanto, em termos da origem das ideias, pode-se considerar que os primeiros filósofos materialistas, são alguns filósofos pré- socráticos: Demócrito, Leucipo, Epicuro, Lucrécio, os estóicos, que se opunham na questão da continuidade da matéria: os átomos evoluiriam no vácuo? Para o materialismo científico, o pensamento se relaciona a fatos puramente materiais (essencialmente mecânicos) ou constituem epifenômeno.
  • 25. Na filosofia marxista, o materialismo dialético (ou materialismo histórico) é uma forma de materialismo, estabelecida por Karl Marx e Friedrich Engels, que, introduzindo o processo dialético na matéria, admite, ao fim dos processos quantitativos, mudanças qualitativas ou de natureza, e daí a existência de uma consciência, que é produto da matéria, mas realmente distinta dos fenômenos de ordem material. O materialismo histórico é uma tese do marxismo, segundo a qual o modo de produção da vida material determina, em última instância, o conjunto da vida social, política e espiritual. É um método de compreensão e análise da história, das lutas e das evoluções econômicas e políticas. Essa tese foi definida e utilizada por Karl Marx O termo materialismo é também utilizado para designar a atitude ou o comportamento daqueles que se apegam aos bens, valores e prazeres materiais .
  • 26. Teses Os limites do materialismo provêm essencialmente dos conceitos que são forjados inicialmente e que provocam bloqueios quando se cristalizam por uma razão ou outra (crenças diversas).
  • 27. Ética e Politica O que é Ética: Ética é o nome dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra ética é derivada do grego, e significa aquilo que pertence ao caráter. Num sentido menos filosófico e mais prático podemos compreender um pouco melhor esse conceito examinando certas condutas do nosso dia a dia, quando nos referimos por exemplo, ao comportamento de alguns profissionais tais como um médico, jornalista, advogado, empresário, um político e até mesmo um professor.
  • 28. Ética e Moral Ética e moral são temas relacionados, mas são diferentes, porque moral se fundamenta na obediência a normas, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos e a ética, busca fundamentar o modo de viver pelo pensamento humano. Na filosofia, a ética não se resume à moral, que geralmente é entendida como costume, ou hábito, mas busca a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver; a busca do melhor estilo de vida. A ética abrange diversos campos, como antropologia, psicologia, sociologia, economia, pedagogia, política, e até mesmo educação física e dietética.
  • 29. O que é Ética na Filosofia: Ética na filosofia é o estudo dos assuntos morais, do modo de ser e agir dos seres humanos, além dos seus comportamentos e caráter. A ética na filosofia procura descobrir o que motiva cada indivíduo de agir de um determinado jeito, diferencia também o que significa o bom e o mau, e o mal e o bem. A ética na filosofia estuda os valores que regem os relacionamentos interpessoais, como as pessoas se posicionam na vida, e de que maneira elas convivem em harmonia com as demais. O termo ética é oriundo do grego, e significa “aquilo que pertence ao caráter”. A ética diferencia-se de moral, uma vez que, a moral é relacionada a regras e normas, costumes de cada cultura, e a ética é o modo de agir das pessoas.
  • 30. Para a filosofia clássica, a ética estudava a maneira de buscar a harmonia entre todos os indivíduos, uma forma de conviver e viver com outras pessoas, de modo que cada um buscasse seus interesses e todos ficassem satisfeitos. A ética na filosofia clássica abrangia diversas outras áreas de conhecimento, como a estética, a psicologia, a sociologia, a economia, pedagogia, política, e etc. Com o crescimento mundial e o início da Revolução Industrial, surgiu a ética na filosofia contemporânea. Diversos filósofos como Sócrates, Aristóteles, Epicuro e outros, procuraram estudar a ética como uma área da filosofia que estudava as normas da sociedade, a conduta dos indivíduos e o que os faz escolher entre o bem e o mal.
  • 31. O que é Política: Política é a ciência da governança de um Estado ou Nação e também uma arte de negociação para compatibilizar interesses. O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. O significado de política é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público.
  • 32. Filosofia política é o campo de investigação filosófica que tem por objeto o Direito. Ela pode ser definida como o conjunto de respostas à pergunta “o que é o direito?”, ou ainda como o entendimento da natureza e do contexto do empreendimento jurídico. O filósofo francês do século XVI, la Boétie, dizia que a história das associaçôes políticas entre os homens é a história da própria servidão,e ela, em seu conceito, era voluntária. Tal afirmação envolve várias questões sobre a condição humana, muitas respostas a essas apontam para questões éticas, para aspiração de um bem comum entre os homens. Talvez entrevendo a necessidade de uma relação íntima entre a ética - a busca de felicidade e justiça - e a política, em seu sentido superior.
  • 33. Desde fins da Idade Média, a Filosofia Política e os pensadores tratam das mais variadas questões sobre a legitimação e a justificação do Estado e do governo: - Os limites e a organização do Estado frente ao indivíduo - As relações gerais entre sociedade, Estado e moral - As relações entre a economia e política - O poder como constituidor do "indivíduo" - As questões sobre a liberdade - As questões sobre justiça e Direito - As questões sobre participação e deliberação - Sobre a importância da tradição, da liberdade de comércio, da prudência e da cultura cristã para a manutenção de uma sociedade politicamente e economicamente sadia - As questões sobre a contingência, liberdade e solidariedade na acepção do declínio da verdade redentora e ascensão da cultura literária
  • 34. Critica ao Absolutismo Ao criticar o Antigo Regime, a burguesia foi desenvolvendo sua própria ideologia, baseando-se no seguinte argumento: O Estado só é verdadeiramente poderoso se for rico; para enriquecer, ele precisa expandir as atividades capitalistas; para expandir as atividades capitalistas é preciso dar liberdade e poder à burguesia. Foi esse argumento burguês que, investindo implicitamente contra os privilégios da nobreza ocorreu, aos poucos, o equilíbrio de forças sociais do Estado absolutista e do Antigo Regime. Ao mesmo tempo, propiciou o surgimento do movimento cultural que ficou conhecido com Iluminismo (também denominado Ilustração ou Filosofia das Luzes).
  • 35. O que o Iluminismo defendia Segundo o sociólogo Lucien Goldman, os princípios do Iluminismo estão relacionados ao comércio, uma das principais atividades econômicas da burguesia. Assim, o Iluminismo defendia: - Igualdade: no comércio, isto é, no ato de compra e venda, todas as eventuais desigualdades sociais entre compradores e vendedores não tinham importância. Na compra e venda, o que importava era a igualdade jurídica dos participantes do ato comercial. Por isso, os iluministas defendiam que todos deveriam ser iguais perante a lei. Ninguém teria, então, privilégios de nascença, como os da nobreza. Entretanto, a igualdade jurídica não significava igualdade econômica. No plano econômico, a maioria dos iluministas acreditava que a desigualdade correspondia à ordem natural das coisas.
  • 36. - Tolerância religiosa ou filosófica: na realização do ato comercial, não importavam as convicções religiosas ou filosóficas dos participantes do negócio. Do ponto de vista econômico, a burguesia compreendeu que seria irracional excluir compradores ou vendedores em função de suas crenças ou convicções pessoais. Fosse mulçumano, judeu, cristão ou ateu, a capacidade econômica das pessoas definia-se pelo ter e não pelo ser. - Liberdade pessoal e social: a atividade comercial burguesa só poderia desenvolver-se numa economia de mercado, ou seja, era preciso que existisse o livre jogo da oferta e da procura. Por isso, a burguesia se opôs à escravidão humana e passou a defender uma sociedade livre. Afinal sem trabalhadores livres, que recebessem salários, não podiam haver mercado comercial.
  • 37. - Propriedade privada: comércio só era possível entre os proprietários de bens ou de dinheiro. O proprietário podia comprar ou vender porque tinha o direito de usar e dispor livremente de seus bens. Assim, a burguesia defendia o direito à propriedade privada, que característica essencial da sociedade capitalista. O que o Iluminismo combatia A nova mentalidade burguesa, expressa pelos princípios iluministas, chocava-se com o Antigo Regime. Assim, o Iluminismo combatia: - O absolutismo monárquico: porque protegia a nobreza e mantinha seus privilégios. O absolutismo era considerado injusto por impedir a participação da burguesia nas decisões políticas, inviabilizando a realização de seus ideias;
  • 38. - O mercantilismo: porque a intervenção do Estado na vida econômica era considerada prejudicial ao individualismo burguês, à livre iniciativa e ao desenvolvimento espontâneo do capitalismo; - A autonomia intelectual: defendia pelo individualismo e pelo racionalismo burguês. Assim, à burguesia não interessava apenas a religião. Ela desejava o avanço da ciência e das técnicas, que favoreciam os transportes, as comunicações, a medicina, etc.
  • 39. Contrato Social Contrato social (ou contratualismo) indica uma classe abrangente de teorias que tentam explicar os caminhos que levam as pessoas a formarem Estados e/ou manterem a ordem social. Essa noção de contrato traz implícito que as pessoas abrem mão de certos direitos para um governo ou outra autoridade a fim de obter as vantagens da ordem social. Nesse prisma, o contrato social seria um acordo entre os membros da sociedade, pelo qual reconhecem a autoridade, igualmente sobre todos, de um conjunto de regras, de um regime político ou de um governante. O ponto inicial da maior parte dessas teorias é o exame da condição humana na ausência de qualquer ordem social estruturada, normalmente chamada de "estado de natureza".
  • 40. Nesse estado, as ações dos indivíduos estariam limitadas apenas por seu poder e sua consciência. Desse ponto em comum, os proponentes das teorias do contrato social tentam explicar, cada um a seu modo, como foi do interesse racional do indivíduo abdicar da liberdade que possuiria no estado de natureza para obter os benefícios da ordem política. As teorias sobre o contrato social se difundiram entre os séculos XVI e XVIII como forma de explicar ou postular a origem legítima dos governos e, portanto, das obrigações políticas dos governados ou súditos. Thomas Hobbes (1651), John Locke (1689) e Jean- Jacques Rousseau (1762) são os mais famosos filósofos do contratualismo.
  • 41. John Locke (1632-1704) Nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de Wrington. É considerado um dos líderes da doutrina filosófica conhecida como empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e do iluminismo. Pensamento e ideias defendidas Locke defendia a garantia dos direitos de um povo (proteção da vida, da liberdade e da propriedade). Para ele, esses direitos deviam ser prioridade de um governo, e se os governantes não pudessem, ou não quisessem respeitar esses direitos, o povo poderia derrubá-los e substituí-los por alguém melhor.
  • 42. Principais obras de John Locke - Cartas sobre a tolerância (1689) - Dois Tratados sobre o governo (1689) - Ensaio a cerca do entendimento humano (1690) - Pensamentos sobre a educação (1693) Frases de John Locke - "Não se revolta um povo inteiro a não ser que a opressão seja geral." - "A leitura fornece conhecimento à mente. O pensamento incorpora o que lemos". - "As ações dos seres humanos são as melhores intérpretes de seus pensamentos".
  • 43. Thomas Hobbes: Nasceu em Westport, nos Estados Unidos da América, em 1588. Era um empirista inglês, que crê na possibilidade de uma lógica pura, de um raciocínio demonstrativo muito rigoroso. Pensamento e ideias defendidas: Hobbes defendia a ideia segundo a qual os homens só podem viver em paz se concordarem em submeter-se a um poder absoluto e centralizado. O Estado não pode estar sujeito às leis por ele criadas pois isso seria infringir sua soberania. Para ele, a Igreja cristã e o Estado cristão formavam um mesmo corpo, encabeçado pelo monarca, que teria o direito de interpretar as Escrituras, decidir questões religiosas e presidir o culto. Neste sentido, critica a livre- interpretação da Bíblia na Reforma Protestante por, de certa forma, enfraquecer o monarca.
  • 44. David Hume foi filósofo, historiador, sociólogo e economista escocês do período do Iluminismo (século XVIII). É considerado um dos mais importantes filósofos iluministas ocidentais. É considerado um dos pais do empirismo. David Hume nasceu na cidade de Edimburgo (Escócia) em 07 de maio de 1711 e morreu em 25 de agosto de 1776. Principais ideias e teorias - A experiência e a observação são os fundamentos sólidos para a ciência. - Toda hipótese que não pode ser comprovada por meio da experiência deve ser descartada. - Não houve evolução linear do politeísmo para o monoteísmo durante a história da humanidade, mas sim uma oscilação irracional (teoria da oscilação).
  • 45. Principais obras - Tratado da Natureza Humana, 1740 - Investigação sobre o Entendimento Humano, 1748 - Investigação sobre o princípio da moral, 1751 - Discursos Políticos, 1752 - Diálogos sobre a religião natural, póstumo - História natural da religião, 1757 - História da Inglaterra, 1762 - Minha Vida, 1776 - autobiografia Frases - "Afirmações extraordinárias necessitam de provas extraordinárias." - "Cada solução leva a uma nova pergunta..." - "O auto-controle da mente é limitado, assim como é o domínio do corpo."
  • 46. Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) Nasceu em 28 de junho de 1712 na cidade de Genebra (Suíça) e morreu em 2 de julho de 1778 em Ermenoville (França). É considerado um dos principais filósofos do iluminismo, sendo que suas ideias influenciaram a Revolução Francesa. Pensamento e ideias defendidas: Para Rousseau, as instituições educativas corrompem o homem e tiram-lhe a liberdade. Para a criação de um novo homem e de uma nova sociedade, seria preciso educar a criança de acordo com a natureza, desenvolvendo progressivamente seus sentidos e a razão com vistas à liberdade e à capacidade de julgar.
  • 47. Obras principais - Discurso Sobre as Ciências e as Artes - Discurso Sobre a Origem da Desigualdade Entre os Homens - Do Contrato Social - Emílio, ou da Educação Frases - "O mais forte não é suficientemente forte se não conseguir transformar a sua força em direito e a obediência em dever" - "Vosso filho nada deve obter porque pede, mas porque precisa, nem fazer nada por obediência, mas por necessidade" - "A razão forma o ser humano, o sentimento o conduz."
  • 48. Montesquieu (1689-1755) Nasceu em 18 de janeiro de 1689, na cidade de Bordeaux (França). É considerado um dos grandes filósofos do iluminismo, foi um importante filósofo, político e escritor. Pensamento e ideias defendidas: Era contra o absolutismo por isso, defendia a divisão do poder em três: Poder Executivo (órgão responsável pela administração do território e concentrado nas mãos do monarca ou regente); Poder Legislativo (órgão responsável pela elaboração das leis e representado pelas câmaras de parlamentares); Poder Judiciário (órgão responsável pela fiscalização do cumprimento das leis e exercido por juízes e magistrados).
  • 49. Principais Obras - Cartas Persas (1721) - O Espírito das Leis (1748) - Considerações sobre as causas da grandeza dos romanos e de sua decadência - Contribuições para a Enciclopédia (organizada por Diderot e D'Alembert) Frases - "Um governo precisa apenas vagamente o que a traição é, e vai contribuir para o despotismo". - "A pessoa que fala sem pensar, assemelha-se ao caçador que dispara sem apontar." - "Leis inúteis enfraquecem as leis necessárias."
  • 50. Voltaire (1694-1778) Nasceu na cidade de Paris, em 21 de novembro de 1694 e morreu, na mesma cidade, em 30 de novembro de 1778. Foi um importante ensaísta, escritor e filósofo iluminista francês. Durante sua vida escreveu diversos ensaios, romances, poemas e até peças de teatro. Pensamento e ideias defendidas: Voltaire foi um crítico severo das instituições religiosas bem como dos hábitos feudais que ainda vigoravam na Europa, afirmando que apenas aqueles dotados de razão e liberdade poderiam conhecer as vontades e desígnios divinos.
  • 51. Principais obras de Voltaire Édipo, 1718 Mariamne, 1724 La Henriade, 1728 História de Charles XII, 1730 Frases - "É difícil libertar os tolos das amarras que eles veneram". - "A leitura engrandece a alma". - "Todo aquele que desconfia, convida os outros a traí-lo."
  • 52. Immanuel Kant (Königsberg, 22 de abril de 1724 — Königsberg, 12 de fevereiro de 1804) foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna. Principais ideias defendidas: Idealismo transcendental (também chamado formal ou crítico) é uma doutrina kantiana, segundo a qual os fenômenos da realidade objetiva, por serem incapazes de se mostrar aos homens exatamente tais como são, não aparecem como coisas-em-si, mas como representações subjetivas construídas pelas faculdades humanas de cognição. Seu oposto seria o idealismo dogmático.
  • 53. Principais obras Obras: * Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas (1747) * Monodologia Física (1756) * Meditações sobre o Optimismo (1759) * A Falsa Subtileza das Quatro Figuras Silogisticas (1762) * Dissertação de 1770. Sobre a Forma e os Princípios do Mundo Sensível e do Inteligível (1770) * Prolegómenos a toda a Metafísica Futura (1783) * A Religião nos Limites da Simples Razão. * Fundamentação Metafísica dos Costumes (1785) Frases -“Podemos julgar o coração de um homem pela forma como ele trata os animais.” -“A amizade é semelhante a um bom café; uma vez frio, não se aquece sem perder bastante do primeiro sabor.”
  • 54. Denis Diderot (1713-1784) Nasceu na cidade francesa de Langres em 5 de outubro de 1713 e faleceu em Paris em 31 de julho de 1784. É considerado uma das principais figuras do Iluminismo. Sua grande obra foi a elaboração editorial da " Enciclopédia", em parceria com d'Alembert. Pensamento e ideias defendidas: - Importância da Ciência como principal motor do desenvolvimento e progresso humano; - A política deve se incumbir de eliminar as diferenças sociais; - A religião deve ficar restrita ao campo de formação do comportamento humano. - A tecnologia é de fundamental importância para o desenvolvimento econômico das nações. - Foi um crítico do Absolutismo e do poder e influência da Igreja na sociedade.
  • 55. Principais obras - Enciclopédia - Pensamentos Filosóficos - A joias indiscretas - Carta sobre os cegos para uso dos que enxergam Frases - O homem só será livre quando o último déspota for estrangulado com as entranhas do último padre". - "Cuidado com qualquer pessoa que queira trazer a ordem". - " A vida selvagem é tão simples, e as nossas sociedades são máquinas tão complicadas!"