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• O racionalismo é a corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio como uma
operação mental, discursiva e lógica que usa uma ou mais proposições para extrair conclusões,
• O racionalismo afirma que tudo o que existe tem uma causa inteligível, mesmo que
essa causa não possa ser demonstrada empiricamente, tal como a causa da origem do Universo.
• O racionalismo é baseado nos princípios da busca da certeza, pela demonstração e análise,
sustentados, segundo Kant, pelo conhecimento a priori, ou seja o conhecimento que não é inato nem
decorre da experiência sensível mas é produzido somente pela razão.
• pode ser definido como a maneira ou o conjunto de
regras básicas empregadas em uma investigação científica com o intuito de obter
resultados o mais confiáveis possível. O método científico é algo mais subjetivo, ou
implícito, do modo de pensar científico do que um manual com regras explícitas
sobre como o cientista, ou outro, deve agir.
é um processo mental que, para chegar ao conhecimento ou
demonstração da verdade, parte de fatos particulares, comprovados, e tira uma
conclusão genérica. É um método baseado na indução, ou seja, numa operação
mental que consiste em se estabelecer uma verdade universal ou uma referência
geral com base no conhecimento de certo número de dados singulares.
• Galileu pretendia investigar a natureza diretamente, com base nos dados
fornecidos pelos sentidos. Por outro lado, considerava que para observar a natureza
era necessário conhecer a Matemática. Galileu reduzia os problemas a um simples
conjunto de termos, baseados em experiências diárias do senso lógico. Então,
analisava e resolvia-os de acordo com descrições simples de matemática. É a
conjunção destes dois fatores, a valorização da experiência e da matemática, que
faz de Galileu o fundador do método experimental.
é aquela que René Descartes afirma ser uma dúvida sem falhas,
com respostas extremamente exatas sem nenhuma possibilidade de dúvida, em
outras palavras, a dúvida metódica foi o meio pelo qual Descartes se valeu para
chegar a um conhecimento firme e seguro. Foi a dúvida levada ao extremo para se
extrair uma verdade incontestável, uma primeira verdade.
é o que admite a existência de dois princípios necessários, de duas
posições ou de duas realidades contrárias entre si, como o espírito e matéria, o
corpo e a alma, o bem e o mal, e que estejam um e outro em eterno conflito.
nome dado às teorias filosóficas que defendem a unidade da realidade como um
todo (em metafísica) ou a identidade entre mente e corpo (em filosofia da mente) por
oposição ao dualismo ou ao pluralismo, à afirmação de realidades separadas.
qualquer teoria filosófica em que o mundo material, objetivo, exterior só
pode ser compreendido plenamente a partir de sua verdade espiritual, mental ou
subjetiva.
• Nasceu em 4 de janeiro de 1643 na Inglaterra em uma família de
agricultores. Estudou a filosofia de Aristóteles, Descartes, Gassendi, Boyle, Viète,
Wallis, Copérnico e Galileu. Depois começou a se aprofundar na matemática,
ótica, física e astronomia.
• Newton é importante para a filosofia por fundamentar a ciência que
influenciará os pensadores iluministas. Ele acreditava que a natureza age de
modo a simplificar as suas ações ao máximo, as consequências naturais tem o
mínimo de causas possíveis. A natureza não desperdiça nem tempo nem energia
em seus movimentos, em uma atividade natural é utilizado o mínimo possível de
elementos. Além dessa simplificação das ações, na natureza as mesmas
consequências tendem a ter as mesmas causas ou causas parecidas. Causas
semelhantes têm consequências semelhantes e isso torna a natureza homogênea.
Essa homogeneidade gera uma constância nas leis físicas e químicas e é essa
constância que possibilita a harmonia do nosso universo.
• A partir dos princípios da simplicidade e da homogeneidade, Newton fundamenta o
uso do método indutivo pela ciência. Nas leis científicas serão utilizados os raciocínios
que partem do particular ou singular para o universal. É possível inferir de certas causas e
consequências que todas as causas parecidas ou iguais terão as mesmas consequências.
• Newton via o mundo como uma grande máquina cujo funcionamento pode ser
entendido se conhecermos o funcionamento das pequenas peças que a compõe. Para ele
essa máquina universal só pode ter sido criada por um Ser com capacidade de entender
todo o seu funcionamento nos mínimos detalhes e com poderes superiores a todo o
universo. A organização do universo demonstra o plano desse Ser inteligente e poderoso.
Esse ser infinito perfeito e eterno é Deus que governa tudo como um senhor. Esse Deus
não pode ser conhecido da mesma forma que um cego não pode ter noção das variadas
cores e projeções de luzes.
• René Descartes foi um filósofo, físico e matemático francês. Descartes, por vezes
chamado de "o fundador da filosofia moderna" e o "pai da matemática moderna", é
considerado um dos pensadores mais importantes e influentes da História do Pensamento
Ocidental. Inspirou contemporâneos e várias gerações de filósofos posteriores; boa parte da
filosofia escrita a partir de então foi uma reação às suas obras ou a autores supostamente
influenciados por ele. Muitos especialistas afirmam que, a partir de Descartes, inaugurou-se
o racionalismo da Idade Moderna.
• Descartes visualizou a filosofia como uma árvore onde a metafísica são as raízes, a
física é o tronco e as outras ciências são os galhos. Percebia desta forma o conhecimento
como uma unidade, todos os saberes estão interligados. A filosofia é também algo útil na
vida cotidiana das pessoas, a árvore filosófica dá frutos que são colhidos através das ciências
práticas representadas pelos galhos. O principal objetivo da filosofia não é a teorização
abstrata, ela tem que ser útil para a vida, ela serve para tornar os homens senhores da
natureza. A filosofia deve ser um instrumento para melhorar a vida dos homens. Basta
pensar corretamente para agir corretamente.
• Ele busca um ponto de partida sobre o qual possa fundar sua filosofia, busca uma
verdade que não possa ser questionada como tal, um princípio que possa lhe dar uma
certeza inquestionável. Assim pensando ele cria a dúvida metódica, a partir do qual ele
duvida de tudo, inclusive da própria existência e de todas as percepções dos seus sentidos.
Todas as minhas sensações podem estar me enganando, como me engano quando sonho e
acredito que o sonho é realidade.
• Até as verdades matemáticas podem nos enganar, pois podem ser ilusões criadas
por um demônio, com o objetivo de me levar ao erro no agir, falar ou pensar.
• Descartes cria um método para bem conduzir nossos pensamentos. Para alcançar a
verdade devemos seguir os seguintes princípios: Princípio da evidência, não admitir algo
como verdadeiro se não tivermos evidências suficientes para considerar como tal. Princípio
da análise, dividir os problemas em tantas partes quanto forem possíveis para que melhor
possam ser resolvidos. Princípio da síntese, estabelecer uma ordem de relação entre nossos
pensamentos, solucionando primeiro as questões mais simples e depois as mais complexas.
E o princípio de controle, fazer constantes revisões de todo processo para ter certeza de que
nada foi omitido.
• Francis Bacon nasceu em 22 de janeiro de 1561, em Londres, Inglaterra. Francis
Bacon teve uma educação rara para a época. Sua mãe foi quem primeiro se ocupou
de sua educação e, mais tarde, Bacon cursaria o Trinity College e, logo depois a
Universidade de Cambridge indo depois para Paris.
• Em 1577, em Paris, Bacon iniciou sua vida política incitado pelo pai que o
mandara trabalhar com um amigo, o embaixador inglês na França. Sem os recursos
de sua família, Bacon procura formas de se suster e ingressa de vez na carreira
política coroada de grandes êxitos: em 1584 foi eleito para a Casa dos Comuns
como procurador-geral, em seguida foi fiscal-geral, guarda do selo e, depois,
grande chanceler ou Chanceler do Reino em 1618. Jaime I lhe concedeu os títulos
de Barão de Verulamo e Visconde de St. Albans em 1621.
• Bacon é considerado o pai do empirismo moderno por ter formulado os fundamentos dos
métodos de análise e pesquisa da ciência moderna. Para ele a verdadeira ciência é a ciência das
causas e seu método é conhecido como racionalista experimental. Afirma que "O empírico se
assemelham à formiga, pois se preocupa em acumular e depois comer a sua comida. O
dogmático é como a aranha que tece sua teia com material extraído de si mesmo, da sua própria
substância. A abelha faz o melhor caminho, pois tira a matéria das flores do campo e então por
uma arte própria, trabalha e digere essa matéria".
• Podemos olhar a natureza de duas formas: primeiro através da antecipação, onde se
dispensa o experimento e através de algumas sensações formulam-se máximas que não exigem
provas para serem consideradas verdadeiras. A segunda forma é através da interpretação, que
utiliza um método que ordena as experiências e sobe, de forma organizada dos experimentos
específicos às verdades gerais. Cada etapa desse processo tem que ser experimentalmente
comprovada. A pesquisa por antecipação não gera frutos, mas a pesquisa por interpretação é
criativa e imaginativa e produz novidades abundantes e de boa qualidade.
• Sua reflexão filosófica busca um método para o conhecimento da natureza que possa ser
definido como científico e que possa ser repetido. Para ele esse método é o indutivo, mas não na
forma entendida por Aristóteles como a enumeração simples da observação de diversos casos e
da criação de uma regra geral com base nesses casos. Para Aristóteles, por exemplo, se forem
observadas diversas araras e todas elas forem vermelhas, podemos chegar à conclusão por
indução de que todas as araras são vermelhas. Para Bacon a coleta simples de informações como
as das araras podem nos levar ao erro, pois a informação seguinte pode ser o conhecimento de
uma arara azul.
• Baruch ou Benedictus de Spinoza nasceu no dia 24 de novembro de 1632, na
cidade de Amsterdã, na Holanda. Ele foi gerado no âmbito de uma família de
judeus, de origem portuguesa. Seus familiares vinham há algum tempo fugindo das
garras da Inquisição. Ele era filho de um rico comerciante. Posteriormente viria a se
tornar um dos maiores pensadores racionalistas do século XVII, no interior da
Filosofia Moderna.
• Spinoza acreditava que Deus era a engrenagem que movia o Universo, e que
os textos bíblicos nada mais eram que símbolos, os quais dispensam qualquer
abordagem racional. De acordo com sua visão, os textos aí contidos não traduzem a
realidade que envolve o Criador e sua criação. Na esfera da sociedade protestante
que dominava esta região não havia espaço para um pensamento considerado
herético, portanto os líderes judeus, recebidos com clemência por estes religiosos,
não podiam tolerar uma atitude que investia contra os próprios alicerces do
Cristianismo.
• Assim sendo, nada existe fora de Deus, e tudo que existe é uma forma de
Deus, não como uma criação sem regras ou espontânea, mas seguindo as leis da
natureza e respeitando a possibilidade de agir com vontade própria.
• Um dos propósitos de sua filosofia é esclarecer a identidade existente entre
nossa mente e o conjunto de todas as coisas da natureza. Para ele essa identidade
somente vai acontecer quando conhecermos a nós mesmos e conhecermos
também a natureza. O conhecimento da natureza se dá quando entendemos a
essência dos objetos ou da sua causa mais próxima. Verdadeiro será o
conhecimento que estiver em harmonia e se adaptar à ideia do objeto.
• Blaise Pascal nasceu na província francesa de Auvergne em 19 de junho de
1623 e foi um prodígio matemático. A princípio seu pai, que também tinha
inclinação para esta ciência, não lhe deu acesso a livros de matemática para que
desenvolvesse outros interesses, mas aos doze anos o menino mostrou muito
talento para a Geometria e a partir daí sua inclinação passou a ser encorajada pelo
pai.
• Aos quatorze anos já participava de uma reunião semanal com matemáticos
franceses e aos dezesseis anos escreveu um trabalho sobre secções cônicas tão
completo que Descartes preferiu acreditar que fosse de autoria do seu pai. Entre os
dezoito e dezenove anos inventou a primeira máquina de calcular. Aos vinte anos
aplicou seu talento à física, pois se interessou pelo trabalho de Torricelli sobre
pressão atmosférica, deixando como resultado o Princípio de Pascal sobre a lei das
pressões num líquido, que publicou em 1653 no seu Tratado do equilíbrio dos
líquidos.
• A razão não é suficiente a si mesma, ela tem limites, e Pascal reconhece esses limites.
Estabelece que a ética, a vida social e a religião é que definem o mundo humano real e esse
mundo real em grande parte foge das possibilidades da razão.
• Mas mesmo no mundo natural a razão é limitada, pois os segredos da natureza estão
encobertos na experiência que constantemente aumenta em quantidade, intensidade e
valor. Uma hipótese que busca explicar um acontecimento na natureza pode ser validada,
negada ou permanecer duvidosa, e a experiência permanecendo duvidosa demonstra
claramente que a razão tem seus limites. A razão também demonstra ser limitada quando
busca definir as noções fundamentais de uma área do conhecimento pois ela não consegue
definir os princípios últimos da própria razão.
• Pascal demonstrou grande preocupação com as questões teológicas de sua época,
defendia que as ações humanas não são suficientes para a salvação dos indivíduos, para que
as pessoas se salvem é necessária a interferência, o auxílio de Deus, a salvação dessa forma
se torna mais difícil e não é o resultado direto das ações humanas. São nas nossas ações que
vão aparecer o livre arbítrio e no livre arbítrio aparece a ação de Deus pois foi ele que nos
concedeu a liberdade de escolher nossos atos.
• Grande Físico, Matemático e Astrônomo, Galileu Galilei nasceu na Itália no ano
de 1564. Durante sua juventude ele escreveu obras sobre Dante e Tasso. Ainda
nesta fase, fez a descoberta da lei dos corpos e enunciou o princípio da Inércia. Foi
um dos principais representantes do Renascimento Científico dos séculos XVI e XVII.
• Galileu foi o primeiro a contestar as afirmações de Aristóteles, que, até aquele
momento, havia sido o único a fazer descobertas sobre a física. Neste período ele
fez a balança hidrostática, que, posteriormente, deu origem ao relógio de pêndulo.
A partir da informação da construção do primeiro telescópio, na Holanda, ele
construiu a primeira luneta astronômica e, com ela, pôde observar a composição
estelar da Via Látea, os satélites de Júpiter, as manchas do Sol e as fases de Vênus.
• Galileu propõe a renovação da ciência de sua época abandonando a confiança na
autoridade, no senso comum e na tradição. Busca uma ciência livre de tudo aquilo que a
prende tanto a cultura como a teologia. Para ele os textos da tradição filosófica ou teológica
não devem servir para responder as questões científicas. As questões científicas devem ser
confirmadas ou refutadas através da experiência e da observação feitas diretamente sobre o
objeto que está sendo examinado. Não podemos desprezar o conhecimento que a natureza
nos oferece de forma direta em benefício de textos sagrados ou filosóficos que discordam
dessa observação.
• A natureza é o livro da ciência e para ler esse livro necessitamos da experiência direta sobre
a natureza, é nessa experiência que encontraremos a verdade. A natureza não nos engana,
nós é que podemos nos enganar se não a observarmos de forma correta e com os
instrumentos necessários a essa observação. A experiência não é somente a observação da
natureza a experiência para conhecer a natureza tem que ser um experimento, uma
experiência construída, programada, organizada, com um objetivo próprio, que é o de
confirmar ou refutar uma hipótese. A construção do experimento depende de uma teoria
que vai fundamentá-lo.
• Segundo a qual todo conhecimento provém unicamente da
experiência, limitando-se ao que pode ser captado do mundo externo, pelos
sentidos, ou do mundo subjetivo, pela introspecção, sendo ger. descartadas as
verdades reveladas e transcendentes do misticismo, ou apriorísticas e inatas do
racionalismo. Atitude de quem se atém a conhecimentos práticos.
• Também conhecido como Época das Luzes, foi o período de
transformações na estrutura social na Europa, onde os temas giravam em torno
da Liberdade, do Progresso e do Homem. Iluminismo foi um processo desenvolvido
para corrigir as desigualdades da sociedade e garantir os direitos naturais do
indivíduo, como a liberdade e a livre posse de bens. Os iluministas acreditavam que
Deus estava presente na natureza e também no próprio indivíduo, sendo possível
descobri-lo por meio da razão.
• Materialismo é a atitude das pessoas que entendem que tudo é
matéria e que têm uma vida voltada unicamente para os bens materiais. Aos
adeptos do materialismo são chamados de materialistas.
• Segundo a qual todo conhecimento provém unicamente da
experiência, limitando-se ao que pode ser captado do mundo externo, pelos
sentidos, ou do mundo subjetivo, pela introspecção, sendo ger. descartadas as
verdades reveladas e transcendentes do misticismo, ou apriorísticas e inatas do
racionalismo.
Ética na filosofia é o estudo dos assuntos morais, do modo de ser e agir
dos seres humanos, além dos seus comportamentos e caráter. A ética na filosofia
procura descobrir o que motiva cada indivíduo de agir de um determinado jeito,
diferencia também o que significa o bom e o mau, e o mal e o bem. A ética na
filosofia estuda os valores que regem os relacionamentos interpessoais, como as
pessoas se posicionam na vida, e de que maneira elas convivem em harmonia com
as demais.
Filosofia política é o campo de investigação filosófica que tem por
objeto o Direito. Ela pode ser definida como o conjunto de respostas à pergunta “o
que é o direito? ”, ou ainda como o entendimento da natureza e do contexto do
empreendimento jurídico.
• O contrato social é um acordo entre os membros de uma sociedade, pelo qual
reconhecem a autoridade, igualmente sobre todos, de um conjunto de regras, de
um regime político ou de um governante, os indivíduos se submetem a este poder
que lhes é externo. O contrato social parte do pressuposto de que os indivíduos o
irão respeitar. Esta ideia está ligada com a Teoria da obediência.
• Liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser
humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade.
• A Constituição é um conjunto das leis fundamentais que regulam
a forma de governar. Uma constituição, assim como pode ser um conjunto de
normas escritas ou não, pode ser também aceita pelos membros do Estado, ou
também pode ser estabelecida.
• A igualdade é o tratamento idêntico que um órgão, estado,
empresa, associação, grupo ou indivíduo dá às pessoas sem que haja algum tipo de
objeção por raça, sexo, classe social.
• A democracia é uma forma de governo que se caracteriza por
fazer recair o poder sobre a população. Este propósito significa que as direções que
toma um grupo social se sustentam na vontade da maioria.
• A liberdade, igualde e
fraternidade humana, acima dos interesses de qualquer particular.
• John Locke foi um importante filósofo inglês. É considerado um dos líderes da
doutrina filosófica conhecida como empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e
do iluminismo.
• Nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de Wrington e teve uma
vida voltada para o pensamento político e desenvolvimento intelectual. Estudou
Filosofia, Medicina e Ciências Naturais na Universidade de Oxford. Foi também
professor desta Universidade, onde lecionou grego, filosofia e retórica. No ano de
1683 foi morar na Holanda, retornando para a Inglaterra somente em 1688, após o
restabelecimento do protestantismo. Com a subida ao poder do rei William III de
Orange, Locke foi nomeado ministro do Comércio, em 1696. Ficou neste cargo até
1700, onde precisou sair por motivo de doença.
• Locke criticou a teoria do direito divino dos reis, formulada pelo teólogo e
bispo francês Jacques Bossuet. Para Locke, a soberania não reside no Estado, mas
sim na população.
• - Cartas sobre a tolerância (1689)
• - Dois Tratados sobre o governo (1689)
• - Ensaio a cerca do entendimento humano (1690)
• - Pensamentos sobre a educação (1693)
• Frases de John Locke
• - "Não se revolta um povo inteiro a não ser que a opressão seja geral."
• - "A leitura fornece conhecimento à mente. O pensamento incorpora o que lemos".
• - "As ações dos seres humanos são as melhores intérpretes de seus pensamentos".
• Thomas Hobbes foi um filósofo que nasceu em Wesport, 5/4/1588 e faleceu
na Inglaterra em Hardwick Hall, 4/12/1679. Estudou em Magdalen Hall de Oxford e,
em 1608, foi trabalhar com a família Cavendish como mentor de um de seus filhos,
a quem acompanhou pelas suas viagens pela França e Itália entre 1608 e 1610.
Quando seu aluno morreu, em 1628, voltou à França, desta vez para ser tutor do
filho de Gervase Clifton. Thomas Hobbes morreu no dia 4 de dezembro de 1679,
com 91 anos, depois de ter escrito, já na velhice, a tradução da "Ilíada" e da
"Odisseia" para a língua inglesa.
• 1628— Tucídides (Su traducción inglesa, con la que entendía mostrar a los ingleses los peligros de la
democracia)
• 1640— Elements of Law, Natural and Politics
• 1642— De Cive (Segunda edición del De Cive en 1647)
• 1646— La Óptica.
• 1651— Leviathan.
• 1654— De la libertad y la necesidad (publicada sin su consentimiento)
• 1655— A Defence of True Liberty from Antecedent and Extrinsical Necessity.
• 1656— The Questions Concerning Liberty, Necessity and Chance.
• 1657— De Homine.
• 1658— Castigations of Hobbes his Last Animadversions, con un apéndice titulado ""The Catching of
Leviathan the Great Whale."
• 1665— De Corpore.
• 1668— Escribe Behemoth, (historia de los años 1640 a 1660, pero su publicación no fue autorizada)
• 1672— Versión en prosa de su Autobiografía, seguida de una versión latina en verso.
• 1675— Traducciones de la Ilíada y la Odisea.
• 1682— Publicación póstuma de Behemoth.
• David Hume foi filósofo, historiador, sociólogo e economista escocês do
período do Iluminismo (século XVIII). É considerado um dos mais importantes
filósofos iluministas ocidentais, assim como, considerado um dos pais do
empirismo. Nasceu na cidade de Edimburgo (Escócia) em 07 de maio de 1711 e
morreu na cidade de Edimburgo (Escócia) em 25 de agosto de 1776. Entre 1724 e
1726, estudou Direito na Universidade de Edimburgo. Como não gostava do curso,
aprofundou seus estudos em Filosofia, Economia e Literatura. Trabalhou na
juventude na área de comércio na França entre 1734 e 1737, onde escreveu o
Tratado da Natureza Humana. Entre 1746 e 1749 foi secretário do General Saint-
Clair, acompanhando-o em missões militares e diplomáticas. Em 1752 foi escolhido
para o cargo de conservador da Biblioteca dos Advogados de Edimburgo. Foi
secretário da embaixada inglesa, em Paris, entre os anos de 1763 e 1766.- Foi
subsecretário de Estado para a região norte, em Londres, entre os anos de 1766 e
1769.
•
• - Tratado da Natureza Humana, 1740
- Investigação sobre o Entendimento Humano, 1748
- Investigação sobre o princípio da moral, 1751
- Discursos Políticos, 1752
- Diálogos sobre a religião natural, póstumo.
• - História natural da religião, 1757
- História da Inglaterra, 1762
- Minha Vida, 1776 - autobiografia.
• - "Afirmações extraordinárias necessitam de provas extraordinárias."
• - "Cada solução leva a uma nova pergunta..."
• - "O autocontrole da mente é limitado, assim como é o domínio do corpo."
• - "O homem é o maior inimigo do homem."
• - "A beleza das coisas existe no espírito de quem as contempla."
• - "A corrupção dos melhores é a pior."
• - "O costume é, portanto, grande guia da vida humana."
• - "A natureza é sempre muito forte para a teoria."
• Jean-Jacques Rousseau foi um importante filósofo, teórico político e escritor
suíço. Nasceu em 28 de junho de 1712 na cidade de Genebra (Suíça) e morreu em 2
de julho de 1778 em Ermenoville (França). É considerado um dos principais filósofos
do iluminismo, sendo que suas ideias influenciaram a Revolução Francesa (1789).
Rousseau não conheceu a mãe, pois ela morreu no momento do parto. Foi criado
pelo pai, um relojoeiro, até os 10 anos de idade. Em 1722, outra tragédia familiar
acontece na vida de Rousseau, a morte do pai. Na adolescência foi estudar numa
rígida escola religiosa. Nesta época estudou muito e desenvolveu grande interesse
pela leitura e música. No final da adolescência foi morar em Paris e, na fase adulta,
começou a ter contatos com a elite intelectual da cidade. Foi convidado por Diderot
para escrever alguns verbetes para a Enciclopédia.
• - Discurso Sobre as Ciências e as Artes
• - Discurso Sobre a Origem da Desigualdade Entre os Homens
• - Do Contrato Social
• - Emílio, ou da Educação
• - Os Devaneios de um Caminhante Solitário
• - "O mais forte não é suficientemente forte se não conseguir transformar a sua força em direito e a obediência em dever"
• - "Vosso filho nada deve obter porque pede, mas porque precisa, nem fazer nada por obediência, mas por necessidade"
• - "A razão forma o ser humano, o sentimento o conduz."
• - "O homem de bem é um atleta a quem dá prazer lutar nu."
• - "O maior passo em direção ao bem é não fazer o mal."
• - "Bastará nunca sermos injustos para estarmos sempre inocentes?"
• - "A paciência é muito amarga, mas seus frutos são doces."
• - "As boas ações elevam o espírito e predispõem-no a praticar outras".
• - "Quem enrubesce já é culpado; a verdadeira inocência não tem vergonha de nada."
• - "O ser humano verdadeiramente livre apenas quer o que pode e faz o que lhe agrada."
• - "Para conhecer os homens é preciso vê-los atuar."
• Charles de Montesquieu foi um importante filósofo, político e escritor francês.
Nasceu em 18 de janeiro de 1689, na cidade de Bordeaux (França). É considerado
um dos grandes filósofos do iluminismo. Montesquieu nasceu numa família nobre
francesa. Estudou numa escola religiosa de oratória. Após concluir a educação
básica, foi estudar na Universidade de Bordeaux e depois em Paris. Nestas
instituições teve contato com vários intelectuais franceses, principalmente, com
aqueles que criticavam a monarquia absolutista. Com a morte do pai em 1714,
retornou para a cidade de Bordeaux, tornando-se conselheiro do Parlamento da
cidade. Nesta fase, viveu sob a proteção de seu tio, o barão de Montesquieu. Com a
morte do tio, Montesquieu assume o título de barão, a fortuna e o cargo de
presidente do Parlamento de Bordeaux.
• - Cartas Persas (1721)
• - O Espírito das Leis (1748)
• - Considerações sobre as causas da grandeza dos romanos e de sua decadência
• - Contribuições para a Enciclopédia (organizada por Diderot e D'Alembert)
• Frases de Montesquieu
• - "Um governo precisa apenas vagamente o que a traição é, e vai contribuir para o
despotismo".
• - "A pessoa que fala sem pensar, assemelha-se ao caçador que dispara sem
apontar."
• - "Leis inúteis enfraquecem as leis necessárias."
• - "Quanto menos os homens pensam, mais eles falam"
• Voltaire era o pseudônimo (apelido) de François-Marie Arouet. Foi um
importante ensaísta, escritor e filósofo iluminista francês. Nasceu na cidade de Paris,
em 21 de novembro de 1694 e morreu, na mesma cidade, em 30 de novembro de
1778. Durante sua vida escreveu diversos ensaios, romances, poemas e até peças de
teatro. Voltaire fazia parte de uma família nobre francesa. Estudou num colégio
jesuíta da França, onde aprendeu latim e grego. Em 1713, foi designado como
secretário da embaixada da França na cidade de Haia (Holanda). Em 1726, em
função de uma disputa com um nobre francês, foi preso na Bastilha por cinco
meses. Libertado, foi exilado na Inglaterra, onde viveu na cidade de Londres entre
os anos de 1726 e 1728. Retornou para a França em 1728 e começou a divulgar
ideias filosóficas, desenvolvidas na fase que viveu em Londres.
• Édipo, 1718
• Mariamne, 1724
• La Henriade, 1728
• História de Charles XII, 1730
• Brutus, 1730
• Cartas filosóficas, 1734
• Mondain, 1736
• Epître sur Newton, 1736
• Tratado de Matafísica, 1736
• O infante pródigo, 1736
• Elementos da Filosofia de Newton, 1738
• Fr
• - "É difícil libertar os tolos das amarras que eles veneram".
• - "A leitura engrandece a alma".
• - "Todo aquele que desconfia, convida os outros a traí-lo."
• - "O abuso da graça é afetação; o abuso do sublime, absurdo. Toda perfeição é um defeito."
• - "O valor dos grandes homens mede-se pela importância dos serviços prestados à humanidade."
• Kant nasceu no dia 22 de abril de 1724, em Königsberg, cidadezinha da
Prússia Oriental, era filho de um negociante de origem escocesa e considerado o pai
da filosofia crítica. Sua educação foi baseada no pietismo - movimento encetado
dentro do protestantismo, pelos fins do século XVII, na Alemanha, segundo o qual a
verdadeira religiosidade baseava-se na autonomia da consciência, na piedade
particular e nas obras de misericórdia, sendo o dogma secundário ou supérfluo.
Cursou a Universidade de Königsberg onde se formou nas áreas de filosofia e
matemática, exercendo a profissão de professor na mesma instituição.
• Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas (1747)
• Monodologia Física (1756)
• Meditações sobre o Optimismo (1759)
• A Falsa Subtileza das Quatro Figuras Silogísticas (1762)
• Dissertação de 1770. Sobre a Forma e os Princípios do Mundo Sensível e do
Inteligível (1770)
• Prolegómenos a toda a Metafísica Futura (1783)
• A Religião nos Limites da Simples Razão.
• Fundamentação Metafísica dos Costumes (1785)

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  • 1.
  • 2. • O racionalismo é a corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio como uma operação mental, discursiva e lógica que usa uma ou mais proposições para extrair conclusões, • O racionalismo afirma que tudo o que existe tem uma causa inteligível, mesmo que essa causa não possa ser demonstrada empiricamente, tal como a causa da origem do Universo. • O racionalismo é baseado nos princípios da busca da certeza, pela demonstração e análise, sustentados, segundo Kant, pelo conhecimento a priori, ou seja o conhecimento que não é inato nem decorre da experiência sensível mas é produzido somente pela razão.
  • 3. • pode ser definido como a maneira ou o conjunto de regras básicas empregadas em uma investigação científica com o intuito de obter resultados o mais confiáveis possível. O método científico é algo mais subjetivo, ou implícito, do modo de pensar científico do que um manual com regras explícitas sobre como o cientista, ou outro, deve agir. é um processo mental que, para chegar ao conhecimento ou demonstração da verdade, parte de fatos particulares, comprovados, e tira uma conclusão genérica. É um método baseado na indução, ou seja, numa operação mental que consiste em se estabelecer uma verdade universal ou uma referência geral com base no conhecimento de certo número de dados singulares.
  • 4. • Galileu pretendia investigar a natureza diretamente, com base nos dados fornecidos pelos sentidos. Por outro lado, considerava que para observar a natureza era necessário conhecer a Matemática. Galileu reduzia os problemas a um simples conjunto de termos, baseados em experiências diárias do senso lógico. Então, analisava e resolvia-os de acordo com descrições simples de matemática. É a conjunção destes dois fatores, a valorização da experiência e da matemática, que faz de Galileu o fundador do método experimental.
  • 5. é aquela que René Descartes afirma ser uma dúvida sem falhas, com respostas extremamente exatas sem nenhuma possibilidade de dúvida, em outras palavras, a dúvida metódica foi o meio pelo qual Descartes se valeu para chegar a um conhecimento firme e seguro. Foi a dúvida levada ao extremo para se extrair uma verdade incontestável, uma primeira verdade. é o que admite a existência de dois princípios necessários, de duas posições ou de duas realidades contrárias entre si, como o espírito e matéria, o corpo e a alma, o bem e o mal, e que estejam um e outro em eterno conflito.
  • 6. nome dado às teorias filosóficas que defendem a unidade da realidade como um todo (em metafísica) ou a identidade entre mente e corpo (em filosofia da mente) por oposição ao dualismo ou ao pluralismo, à afirmação de realidades separadas. qualquer teoria filosófica em que o mundo material, objetivo, exterior só pode ser compreendido plenamente a partir de sua verdade espiritual, mental ou subjetiva.
  • 7. • Nasceu em 4 de janeiro de 1643 na Inglaterra em uma família de agricultores. Estudou a filosofia de Aristóteles, Descartes, Gassendi, Boyle, Viète, Wallis, Copérnico e Galileu. Depois começou a se aprofundar na matemática, ótica, física e astronomia. • Newton é importante para a filosofia por fundamentar a ciência que influenciará os pensadores iluministas. Ele acreditava que a natureza age de modo a simplificar as suas ações ao máximo, as consequências naturais tem o mínimo de causas possíveis. A natureza não desperdiça nem tempo nem energia em seus movimentos, em uma atividade natural é utilizado o mínimo possível de elementos. Além dessa simplificação das ações, na natureza as mesmas consequências tendem a ter as mesmas causas ou causas parecidas. Causas semelhantes têm consequências semelhantes e isso torna a natureza homogênea. Essa homogeneidade gera uma constância nas leis físicas e químicas e é essa constância que possibilita a harmonia do nosso universo.
  • 8. • A partir dos princípios da simplicidade e da homogeneidade, Newton fundamenta o uso do método indutivo pela ciência. Nas leis científicas serão utilizados os raciocínios que partem do particular ou singular para o universal. É possível inferir de certas causas e consequências que todas as causas parecidas ou iguais terão as mesmas consequências. • Newton via o mundo como uma grande máquina cujo funcionamento pode ser entendido se conhecermos o funcionamento das pequenas peças que a compõe. Para ele essa máquina universal só pode ter sido criada por um Ser com capacidade de entender todo o seu funcionamento nos mínimos detalhes e com poderes superiores a todo o universo. A organização do universo demonstra o plano desse Ser inteligente e poderoso. Esse ser infinito perfeito e eterno é Deus que governa tudo como um senhor. Esse Deus não pode ser conhecido da mesma forma que um cego não pode ter noção das variadas cores e projeções de luzes.
  • 9. • René Descartes foi um filósofo, físico e matemático francês. Descartes, por vezes chamado de "o fundador da filosofia moderna" e o "pai da matemática moderna", é considerado um dos pensadores mais importantes e influentes da História do Pensamento Ocidental. Inspirou contemporâneos e várias gerações de filósofos posteriores; boa parte da filosofia escrita a partir de então foi uma reação às suas obras ou a autores supostamente influenciados por ele. Muitos especialistas afirmam que, a partir de Descartes, inaugurou-se o racionalismo da Idade Moderna. • Descartes visualizou a filosofia como uma árvore onde a metafísica são as raízes, a física é o tronco e as outras ciências são os galhos. Percebia desta forma o conhecimento como uma unidade, todos os saberes estão interligados. A filosofia é também algo útil na vida cotidiana das pessoas, a árvore filosófica dá frutos que são colhidos através das ciências práticas representadas pelos galhos. O principal objetivo da filosofia não é a teorização abstrata, ela tem que ser útil para a vida, ela serve para tornar os homens senhores da natureza. A filosofia deve ser um instrumento para melhorar a vida dos homens. Basta pensar corretamente para agir corretamente.
  • 10. • Ele busca um ponto de partida sobre o qual possa fundar sua filosofia, busca uma verdade que não possa ser questionada como tal, um princípio que possa lhe dar uma certeza inquestionável. Assim pensando ele cria a dúvida metódica, a partir do qual ele duvida de tudo, inclusive da própria existência e de todas as percepções dos seus sentidos. Todas as minhas sensações podem estar me enganando, como me engano quando sonho e acredito que o sonho é realidade. • Até as verdades matemáticas podem nos enganar, pois podem ser ilusões criadas por um demônio, com o objetivo de me levar ao erro no agir, falar ou pensar. • Descartes cria um método para bem conduzir nossos pensamentos. Para alcançar a verdade devemos seguir os seguintes princípios: Princípio da evidência, não admitir algo como verdadeiro se não tivermos evidências suficientes para considerar como tal. Princípio da análise, dividir os problemas em tantas partes quanto forem possíveis para que melhor possam ser resolvidos. Princípio da síntese, estabelecer uma ordem de relação entre nossos pensamentos, solucionando primeiro as questões mais simples e depois as mais complexas. E o princípio de controle, fazer constantes revisões de todo processo para ter certeza de que nada foi omitido.
  • 11. • Francis Bacon nasceu em 22 de janeiro de 1561, em Londres, Inglaterra. Francis Bacon teve uma educação rara para a época. Sua mãe foi quem primeiro se ocupou de sua educação e, mais tarde, Bacon cursaria o Trinity College e, logo depois a Universidade de Cambridge indo depois para Paris. • Em 1577, em Paris, Bacon iniciou sua vida política incitado pelo pai que o mandara trabalhar com um amigo, o embaixador inglês na França. Sem os recursos de sua família, Bacon procura formas de se suster e ingressa de vez na carreira política coroada de grandes êxitos: em 1584 foi eleito para a Casa dos Comuns como procurador-geral, em seguida foi fiscal-geral, guarda do selo e, depois, grande chanceler ou Chanceler do Reino em 1618. Jaime I lhe concedeu os títulos de Barão de Verulamo e Visconde de St. Albans em 1621.
  • 12. • Bacon é considerado o pai do empirismo moderno por ter formulado os fundamentos dos métodos de análise e pesquisa da ciência moderna. Para ele a verdadeira ciência é a ciência das causas e seu método é conhecido como racionalista experimental. Afirma que "O empírico se assemelham à formiga, pois se preocupa em acumular e depois comer a sua comida. O dogmático é como a aranha que tece sua teia com material extraído de si mesmo, da sua própria substância. A abelha faz o melhor caminho, pois tira a matéria das flores do campo e então por uma arte própria, trabalha e digere essa matéria". • Podemos olhar a natureza de duas formas: primeiro através da antecipação, onde se dispensa o experimento e através de algumas sensações formulam-se máximas que não exigem provas para serem consideradas verdadeiras. A segunda forma é através da interpretação, que utiliza um método que ordena as experiências e sobe, de forma organizada dos experimentos específicos às verdades gerais. Cada etapa desse processo tem que ser experimentalmente comprovada. A pesquisa por antecipação não gera frutos, mas a pesquisa por interpretação é criativa e imaginativa e produz novidades abundantes e de boa qualidade. • Sua reflexão filosófica busca um método para o conhecimento da natureza que possa ser definido como científico e que possa ser repetido. Para ele esse método é o indutivo, mas não na forma entendida por Aristóteles como a enumeração simples da observação de diversos casos e da criação de uma regra geral com base nesses casos. Para Aristóteles, por exemplo, se forem observadas diversas araras e todas elas forem vermelhas, podemos chegar à conclusão por indução de que todas as araras são vermelhas. Para Bacon a coleta simples de informações como as das araras podem nos levar ao erro, pois a informação seguinte pode ser o conhecimento de uma arara azul.
  • 13. • Baruch ou Benedictus de Spinoza nasceu no dia 24 de novembro de 1632, na cidade de Amsterdã, na Holanda. Ele foi gerado no âmbito de uma família de judeus, de origem portuguesa. Seus familiares vinham há algum tempo fugindo das garras da Inquisição. Ele era filho de um rico comerciante. Posteriormente viria a se tornar um dos maiores pensadores racionalistas do século XVII, no interior da Filosofia Moderna. • Spinoza acreditava que Deus era a engrenagem que movia o Universo, e que os textos bíblicos nada mais eram que símbolos, os quais dispensam qualquer abordagem racional. De acordo com sua visão, os textos aí contidos não traduzem a realidade que envolve o Criador e sua criação. Na esfera da sociedade protestante que dominava esta região não havia espaço para um pensamento considerado herético, portanto os líderes judeus, recebidos com clemência por estes religiosos, não podiam tolerar uma atitude que investia contra os próprios alicerces do Cristianismo.
  • 14. • Assim sendo, nada existe fora de Deus, e tudo que existe é uma forma de Deus, não como uma criação sem regras ou espontânea, mas seguindo as leis da natureza e respeitando a possibilidade de agir com vontade própria. • Um dos propósitos de sua filosofia é esclarecer a identidade existente entre nossa mente e o conjunto de todas as coisas da natureza. Para ele essa identidade somente vai acontecer quando conhecermos a nós mesmos e conhecermos também a natureza. O conhecimento da natureza se dá quando entendemos a essência dos objetos ou da sua causa mais próxima. Verdadeiro será o conhecimento que estiver em harmonia e se adaptar à ideia do objeto.
  • 15. • Blaise Pascal nasceu na província francesa de Auvergne em 19 de junho de 1623 e foi um prodígio matemático. A princípio seu pai, que também tinha inclinação para esta ciência, não lhe deu acesso a livros de matemática para que desenvolvesse outros interesses, mas aos doze anos o menino mostrou muito talento para a Geometria e a partir daí sua inclinação passou a ser encorajada pelo pai. • Aos quatorze anos já participava de uma reunião semanal com matemáticos franceses e aos dezesseis anos escreveu um trabalho sobre secções cônicas tão completo que Descartes preferiu acreditar que fosse de autoria do seu pai. Entre os dezoito e dezenove anos inventou a primeira máquina de calcular. Aos vinte anos aplicou seu talento à física, pois se interessou pelo trabalho de Torricelli sobre pressão atmosférica, deixando como resultado o Princípio de Pascal sobre a lei das pressões num líquido, que publicou em 1653 no seu Tratado do equilíbrio dos líquidos.
  • 16. • A razão não é suficiente a si mesma, ela tem limites, e Pascal reconhece esses limites. Estabelece que a ética, a vida social e a religião é que definem o mundo humano real e esse mundo real em grande parte foge das possibilidades da razão. • Mas mesmo no mundo natural a razão é limitada, pois os segredos da natureza estão encobertos na experiência que constantemente aumenta em quantidade, intensidade e valor. Uma hipótese que busca explicar um acontecimento na natureza pode ser validada, negada ou permanecer duvidosa, e a experiência permanecendo duvidosa demonstra claramente que a razão tem seus limites. A razão também demonstra ser limitada quando busca definir as noções fundamentais de uma área do conhecimento pois ela não consegue definir os princípios últimos da própria razão. • Pascal demonstrou grande preocupação com as questões teológicas de sua época, defendia que as ações humanas não são suficientes para a salvação dos indivíduos, para que as pessoas se salvem é necessária a interferência, o auxílio de Deus, a salvação dessa forma se torna mais difícil e não é o resultado direto das ações humanas. São nas nossas ações que vão aparecer o livre arbítrio e no livre arbítrio aparece a ação de Deus pois foi ele que nos concedeu a liberdade de escolher nossos atos.
  • 17. • Grande Físico, Matemático e Astrônomo, Galileu Galilei nasceu na Itália no ano de 1564. Durante sua juventude ele escreveu obras sobre Dante e Tasso. Ainda nesta fase, fez a descoberta da lei dos corpos e enunciou o princípio da Inércia. Foi um dos principais representantes do Renascimento Científico dos séculos XVI e XVII. • Galileu foi o primeiro a contestar as afirmações de Aristóteles, que, até aquele momento, havia sido o único a fazer descobertas sobre a física. Neste período ele fez a balança hidrostática, que, posteriormente, deu origem ao relógio de pêndulo. A partir da informação da construção do primeiro telescópio, na Holanda, ele construiu a primeira luneta astronômica e, com ela, pôde observar a composição estelar da Via Látea, os satélites de Júpiter, as manchas do Sol e as fases de Vênus.
  • 18. • Galileu propõe a renovação da ciência de sua época abandonando a confiança na autoridade, no senso comum e na tradição. Busca uma ciência livre de tudo aquilo que a prende tanto a cultura como a teologia. Para ele os textos da tradição filosófica ou teológica não devem servir para responder as questões científicas. As questões científicas devem ser confirmadas ou refutadas através da experiência e da observação feitas diretamente sobre o objeto que está sendo examinado. Não podemos desprezar o conhecimento que a natureza nos oferece de forma direta em benefício de textos sagrados ou filosóficos que discordam dessa observação. • A natureza é o livro da ciência e para ler esse livro necessitamos da experiência direta sobre a natureza, é nessa experiência que encontraremos a verdade. A natureza não nos engana, nós é que podemos nos enganar se não a observarmos de forma correta e com os instrumentos necessários a essa observação. A experiência não é somente a observação da natureza a experiência para conhecer a natureza tem que ser um experimento, uma experiência construída, programada, organizada, com um objetivo próprio, que é o de confirmar ou refutar uma hipótese. A construção do experimento depende de uma teoria que vai fundamentá-lo.
  • 19. • Segundo a qual todo conhecimento provém unicamente da experiência, limitando-se ao que pode ser captado do mundo externo, pelos sentidos, ou do mundo subjetivo, pela introspecção, sendo ger. descartadas as verdades reveladas e transcendentes do misticismo, ou apriorísticas e inatas do racionalismo. Atitude de quem se atém a conhecimentos práticos. • Também conhecido como Época das Luzes, foi o período de transformações na estrutura social na Europa, onde os temas giravam em torno da Liberdade, do Progresso e do Homem. Iluminismo foi um processo desenvolvido para corrigir as desigualdades da sociedade e garantir os direitos naturais do indivíduo, como a liberdade e a livre posse de bens. Os iluministas acreditavam que Deus estava presente na natureza e também no próprio indivíduo, sendo possível descobri-lo por meio da razão.
  • 20. • Materialismo é a atitude das pessoas que entendem que tudo é matéria e que têm uma vida voltada unicamente para os bens materiais. Aos adeptos do materialismo são chamados de materialistas. • Segundo a qual todo conhecimento provém unicamente da experiência, limitando-se ao que pode ser captado do mundo externo, pelos sentidos, ou do mundo subjetivo, pela introspecção, sendo ger. descartadas as verdades reveladas e transcendentes do misticismo, ou apriorísticas e inatas do racionalismo.
  • 21. Ética na filosofia é o estudo dos assuntos morais, do modo de ser e agir dos seres humanos, além dos seus comportamentos e caráter. A ética na filosofia procura descobrir o que motiva cada indivíduo de agir de um determinado jeito, diferencia também o que significa o bom e o mau, e o mal e o bem. A ética na filosofia estuda os valores que regem os relacionamentos interpessoais, como as pessoas se posicionam na vida, e de que maneira elas convivem em harmonia com as demais. Filosofia política é o campo de investigação filosófica que tem por objeto o Direito. Ela pode ser definida como o conjunto de respostas à pergunta “o que é o direito? ”, ou ainda como o entendimento da natureza e do contexto do empreendimento jurídico.
  • 22. • O contrato social é um acordo entre os membros de uma sociedade, pelo qual reconhecem a autoridade, igualmente sobre todos, de um conjunto de regras, de um regime político ou de um governante, os indivíduos se submetem a este poder que lhes é externo. O contrato social parte do pressuposto de que os indivíduos o irão respeitar. Esta ideia está ligada com a Teoria da obediência.
  • 23. • Liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade. • A Constituição é um conjunto das leis fundamentais que regulam a forma de governar. Uma constituição, assim como pode ser um conjunto de normas escritas ou não, pode ser também aceita pelos membros do Estado, ou também pode ser estabelecida.
  • 24. • A igualdade é o tratamento idêntico que um órgão, estado, empresa, associação, grupo ou indivíduo dá às pessoas sem que haja algum tipo de objeção por raça, sexo, classe social. • A democracia é uma forma de governo que se caracteriza por fazer recair o poder sobre a população. Este propósito significa que as direções que toma um grupo social se sustentam na vontade da maioria. • A liberdade, igualde e fraternidade humana, acima dos interesses de qualquer particular.
  • 25. • John Locke foi um importante filósofo inglês. É considerado um dos líderes da doutrina filosófica conhecida como empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e do iluminismo. • Nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de Wrington e teve uma vida voltada para o pensamento político e desenvolvimento intelectual. Estudou Filosofia, Medicina e Ciências Naturais na Universidade de Oxford. Foi também professor desta Universidade, onde lecionou grego, filosofia e retórica. No ano de 1683 foi morar na Holanda, retornando para a Inglaterra somente em 1688, após o restabelecimento do protestantismo. Com a subida ao poder do rei William III de Orange, Locke foi nomeado ministro do Comércio, em 1696. Ficou neste cargo até 1700, onde precisou sair por motivo de doença. • Locke criticou a teoria do direito divino dos reis, formulada pelo teólogo e bispo francês Jacques Bossuet. Para Locke, a soberania não reside no Estado, mas sim na população.
  • 26. • - Cartas sobre a tolerância (1689) • - Dois Tratados sobre o governo (1689) • - Ensaio a cerca do entendimento humano (1690) • - Pensamentos sobre a educação (1693) • Frases de John Locke • - "Não se revolta um povo inteiro a não ser que a opressão seja geral." • - "A leitura fornece conhecimento à mente. O pensamento incorpora o que lemos". • - "As ações dos seres humanos são as melhores intérpretes de seus pensamentos".
  • 27. • Thomas Hobbes foi um filósofo que nasceu em Wesport, 5/4/1588 e faleceu na Inglaterra em Hardwick Hall, 4/12/1679. Estudou em Magdalen Hall de Oxford e, em 1608, foi trabalhar com a família Cavendish como mentor de um de seus filhos, a quem acompanhou pelas suas viagens pela França e Itália entre 1608 e 1610. Quando seu aluno morreu, em 1628, voltou à França, desta vez para ser tutor do filho de Gervase Clifton. Thomas Hobbes morreu no dia 4 de dezembro de 1679, com 91 anos, depois de ter escrito, já na velhice, a tradução da "Ilíada" e da "Odisseia" para a língua inglesa.
  • 28. • 1628— Tucídides (Su traducción inglesa, con la que entendía mostrar a los ingleses los peligros de la democracia) • 1640— Elements of Law, Natural and Politics • 1642— De Cive (Segunda edición del De Cive en 1647) • 1646— La Óptica. • 1651— Leviathan. • 1654— De la libertad y la necesidad (publicada sin su consentimiento) • 1655— A Defence of True Liberty from Antecedent and Extrinsical Necessity. • 1656— The Questions Concerning Liberty, Necessity and Chance. • 1657— De Homine. • 1658— Castigations of Hobbes his Last Animadversions, con un apéndice titulado ""The Catching of Leviathan the Great Whale." • 1665— De Corpore. • 1668— Escribe Behemoth, (historia de los años 1640 a 1660, pero su publicación no fue autorizada) • 1672— Versión en prosa de su Autobiografía, seguida de una versión latina en verso. • 1675— Traducciones de la Ilíada y la Odisea. • 1682— Publicación póstuma de Behemoth.
  • 29. • David Hume foi filósofo, historiador, sociólogo e economista escocês do período do Iluminismo (século XVIII). É considerado um dos mais importantes filósofos iluministas ocidentais, assim como, considerado um dos pais do empirismo. Nasceu na cidade de Edimburgo (Escócia) em 07 de maio de 1711 e morreu na cidade de Edimburgo (Escócia) em 25 de agosto de 1776. Entre 1724 e 1726, estudou Direito na Universidade de Edimburgo. Como não gostava do curso, aprofundou seus estudos em Filosofia, Economia e Literatura. Trabalhou na juventude na área de comércio na França entre 1734 e 1737, onde escreveu o Tratado da Natureza Humana. Entre 1746 e 1749 foi secretário do General Saint- Clair, acompanhando-o em missões militares e diplomáticas. Em 1752 foi escolhido para o cargo de conservador da Biblioteca dos Advogados de Edimburgo. Foi secretário da embaixada inglesa, em Paris, entre os anos de 1763 e 1766.- Foi subsecretário de Estado para a região norte, em Londres, entre os anos de 1766 e 1769.
  • 30. • • - Tratado da Natureza Humana, 1740 - Investigação sobre o Entendimento Humano, 1748 - Investigação sobre o princípio da moral, 1751 - Discursos Políticos, 1752 - Diálogos sobre a religião natural, póstumo. • - História natural da religião, 1757 - História da Inglaterra, 1762 - Minha Vida, 1776 - autobiografia. • - "Afirmações extraordinárias necessitam de provas extraordinárias." • - "Cada solução leva a uma nova pergunta..." • - "O autocontrole da mente é limitado, assim como é o domínio do corpo." • - "O homem é o maior inimigo do homem." • - "A beleza das coisas existe no espírito de quem as contempla." • - "A corrupção dos melhores é a pior." • - "O costume é, portanto, grande guia da vida humana." • - "A natureza é sempre muito forte para a teoria."
  • 31. • Jean-Jacques Rousseau foi um importante filósofo, teórico político e escritor suíço. Nasceu em 28 de junho de 1712 na cidade de Genebra (Suíça) e morreu em 2 de julho de 1778 em Ermenoville (França). É considerado um dos principais filósofos do iluminismo, sendo que suas ideias influenciaram a Revolução Francesa (1789). Rousseau não conheceu a mãe, pois ela morreu no momento do parto. Foi criado pelo pai, um relojoeiro, até os 10 anos de idade. Em 1722, outra tragédia familiar acontece na vida de Rousseau, a morte do pai. Na adolescência foi estudar numa rígida escola religiosa. Nesta época estudou muito e desenvolveu grande interesse pela leitura e música. No final da adolescência foi morar em Paris e, na fase adulta, começou a ter contatos com a elite intelectual da cidade. Foi convidado por Diderot para escrever alguns verbetes para a Enciclopédia.
  • 32. • - Discurso Sobre as Ciências e as Artes • - Discurso Sobre a Origem da Desigualdade Entre os Homens • - Do Contrato Social • - Emílio, ou da Educação • - Os Devaneios de um Caminhante Solitário • - "O mais forte não é suficientemente forte se não conseguir transformar a sua força em direito e a obediência em dever" • - "Vosso filho nada deve obter porque pede, mas porque precisa, nem fazer nada por obediência, mas por necessidade" • - "A razão forma o ser humano, o sentimento o conduz." • - "O homem de bem é um atleta a quem dá prazer lutar nu." • - "O maior passo em direção ao bem é não fazer o mal." • - "Bastará nunca sermos injustos para estarmos sempre inocentes?" • - "A paciência é muito amarga, mas seus frutos são doces." • - "As boas ações elevam o espírito e predispõem-no a praticar outras". • - "Quem enrubesce já é culpado; a verdadeira inocência não tem vergonha de nada." • - "O ser humano verdadeiramente livre apenas quer o que pode e faz o que lhe agrada." • - "Para conhecer os homens é preciso vê-los atuar."
  • 33. • Charles de Montesquieu foi um importante filósofo, político e escritor francês. Nasceu em 18 de janeiro de 1689, na cidade de Bordeaux (França). É considerado um dos grandes filósofos do iluminismo. Montesquieu nasceu numa família nobre francesa. Estudou numa escola religiosa de oratória. Após concluir a educação básica, foi estudar na Universidade de Bordeaux e depois em Paris. Nestas instituições teve contato com vários intelectuais franceses, principalmente, com aqueles que criticavam a monarquia absolutista. Com a morte do pai em 1714, retornou para a cidade de Bordeaux, tornando-se conselheiro do Parlamento da cidade. Nesta fase, viveu sob a proteção de seu tio, o barão de Montesquieu. Com a morte do tio, Montesquieu assume o título de barão, a fortuna e o cargo de presidente do Parlamento de Bordeaux.
  • 34. • - Cartas Persas (1721) • - O Espírito das Leis (1748) • - Considerações sobre as causas da grandeza dos romanos e de sua decadência • - Contribuições para a Enciclopédia (organizada por Diderot e D'Alembert) • Frases de Montesquieu • - "Um governo precisa apenas vagamente o que a traição é, e vai contribuir para o despotismo". • - "A pessoa que fala sem pensar, assemelha-se ao caçador que dispara sem apontar." • - "Leis inúteis enfraquecem as leis necessárias." • - "Quanto menos os homens pensam, mais eles falam"
  • 35. • Voltaire era o pseudônimo (apelido) de François-Marie Arouet. Foi um importante ensaísta, escritor e filósofo iluminista francês. Nasceu na cidade de Paris, em 21 de novembro de 1694 e morreu, na mesma cidade, em 30 de novembro de 1778. Durante sua vida escreveu diversos ensaios, romances, poemas e até peças de teatro. Voltaire fazia parte de uma família nobre francesa. Estudou num colégio jesuíta da França, onde aprendeu latim e grego. Em 1713, foi designado como secretário da embaixada da França na cidade de Haia (Holanda). Em 1726, em função de uma disputa com um nobre francês, foi preso na Bastilha por cinco meses. Libertado, foi exilado na Inglaterra, onde viveu na cidade de Londres entre os anos de 1726 e 1728. Retornou para a França em 1728 e começou a divulgar ideias filosóficas, desenvolvidas na fase que viveu em Londres.
  • 36. • Édipo, 1718 • Mariamne, 1724 • La Henriade, 1728 • História de Charles XII, 1730 • Brutus, 1730 • Cartas filosóficas, 1734 • Mondain, 1736 • Epître sur Newton, 1736 • Tratado de Matafísica, 1736 • O infante pródigo, 1736 • Elementos da Filosofia de Newton, 1738 • Fr • - "É difícil libertar os tolos das amarras que eles veneram". • - "A leitura engrandece a alma". • - "Todo aquele que desconfia, convida os outros a traí-lo." • - "O abuso da graça é afetação; o abuso do sublime, absurdo. Toda perfeição é um defeito." • - "O valor dos grandes homens mede-se pela importância dos serviços prestados à humanidade."
  • 37. • Kant nasceu no dia 22 de abril de 1724, em Königsberg, cidadezinha da Prússia Oriental, era filho de um negociante de origem escocesa e considerado o pai da filosofia crítica. Sua educação foi baseada no pietismo - movimento encetado dentro do protestantismo, pelos fins do século XVII, na Alemanha, segundo o qual a verdadeira religiosidade baseava-se na autonomia da consciência, na piedade particular e nas obras de misericórdia, sendo o dogma secundário ou supérfluo. Cursou a Universidade de Königsberg onde se formou nas áreas de filosofia e matemática, exercendo a profissão de professor na mesma instituição.
  • 38. • Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas (1747) • Monodologia Física (1756) • Meditações sobre o Optimismo (1759) • A Falsa Subtileza das Quatro Figuras Silogísticas (1762) • Dissertação de 1770. Sobre a Forma e os Princípios do Mundo Sensível e do Inteligível (1770) • Prolegómenos a toda a Metafísica Futura (1783) • A Religião nos Limites da Simples Razão. • Fundamentação Metafísica dos Costumes (1785)