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Auguste Comte

Consultor de Integridade na Controladoria-geral do Município de Niterói - Rio de Janeiro em Arlindo Nascimento Rocha - "Oficina Acadêmica"
15 de Dec de 2012
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Auguste Comte

  1. Auguste Comteda o Pai Sociologia e do Positi 1798 - 1857  vismo Arlindo Rocha
  2. Auguste Comte Comte foi um pensador “sociólogo” francês do sec. XIX, que além de fundar o positivismo, ficou conhecido como o sistematizador da sociologia. Sua filosofia visava reorganizar o conhecimento humano, e admitia apenas o critério da verdade, as experiências e os fatos positivos.
  3. Contexto histórico Comte viveu numa época em que predominava muitas revoluções sociais. Tal fato causou descontentamento popular e crise dos valores tradicionais. A partir disso, Comte definiu aquilo que era realidade, possibilitando a criação de leis naturais para orientar os homens de como agir na modificação da natureza.
  4. Positivismo Conte fundou um sistema filosófico chamado POSOTIVISMO. Segundo ele nada se pode ser conhecido com exatidão, se não as verdades verificadas pela observação e pela experiência. Todas as ciências convergem para a SOCIOLOGIA, que divide em duas parte:
  5. Partes da sociologia Sociologia estática Estuda o individuo, a família e a sociedade; Sociologia dinâmica Estuda a lei da evolução das sociedades, isto é, a lei dos três estados.
  6. Auguste Comte A família e a propriedade eram núcleos permanentes que deveriam promover o progresso, onde todos eram dependentes uns dos outros. Também não haveria lugar para o individualismo.
  7. Método utilizado por Comte Observação pura dos fenómenos ; Experimentação em sentido próprio; O método comparativo.
  8. Funcionamento da Sociedade A sociedade deve promover o bem-estar das pessoas através de uma organização sociopolítica e uma nova ordem espiritual baseada na hierarquia e na Igreja Católica.
  9. A Lei dos 3 Estados As sociedades, na sua evolução passam uniformemente por três estados. Tal lei se fundamenta nas observações feitas por Comte em relação à evolução das concepções intelectuais da humanidade. Assim, ele declarou que ela passa por três estados diferentes: Teológico, Metafísico e Positivo.
  10. Estado Teológico ou Fictício Infância da sociedade humana Atribui-se a causa dos fenómenos aos: Poderes mágicos; “fetichismo” Deuses (politeísmo, e monoteísmo - vários Deuses; um único Deus) buscando responder a questões como "de onde viemos?" e "para onde vamos?";
  11. Estado Metafísico ou Abstrato Explicação dos fenómenos e a causa de todos os conhecimentos de maneira abstrata e absoluta. O homem aspira o conhecimento absoluto; É um estado intermediário, entre o fictício e o positivo. No lugar dos deuses há entidades abstratas para explicar a realidade: "o Éter", "o Povo", "o Mercado financeiro", etc.
  12. Estado Científico ou Positivo definitiva, não se busca mais o Etapa final e "porquê" das coisas, mas sim o "como", por meio da descoberta e do estudo das leis naturais, Apogeu intelectual da humanidade; Fatos explicados por leis inteiramente positivas; (experiência) Razão opera somente através de experiências concretas e de fenômenos observáveis (Empirismo).
  13. Verificação Todas as ciências ao longo da sua evolução passaram pela lei dos três estados. (matemática, física, que mais cedo alcançaram o estado positivo)
  14. Em relação ao homem Antiguidade devido ao estado atrasado dos conhecimentos o homem só poderia ter sido teólogo ou metafísico. Hoje graças ao progresso da ciência o homem ascendeu ao estado positivo.
  15. Ao longo da vida Passamos pelos três estados: Teológico, na infância; Metafísico, na juventude; Positivo, na idade adulta
  16. Influências e Contras O Positivismo foi alvo de críticas, especialmente quando se tratava da criação da religião da humanidade. Apesar disso, essa doutrina teve significante influência na época, como na Proclamação da República e no Evolucionismo.
  17. Principais Obras Opúsculos de Filosofia Social (1816/1828) Curso de Filosofia Positiva (1830/1842) Sistema de Política Positiva (1851/1854) Discurso sobre o Espírito positivo (1844) Catecismo Positivista (1852) Apelo aos conservadores (1855) Síntese Subjetiva (1856) Correspondência (1816/1857)
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