O documento descreve a história do Estado de Israel, desde sua fundação em 1948 após a aprovação da ONU até os conflitos atuais com os palestinos. Israel foi criado em meio a disputas territoriais com os palestinos que habitavam a região há séculos. Seu nascimento provocou um dos mais complexos conflitos territoriais da atualidade.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
1) A região da Caxemira é disputada entre a Índia e o Paquistão devido a questões territoriais, religiosas e estratégicas.
2) Conflitos também ocorrem no estado indiano de Punjab entre hindus e sikhs por autonomia e disputas religiosas.
3) O Oriente Médio é uma região estratégica rica em petróleo que sofre influência de potências externas e conflitos internos devido a divisões políticas, religiosas e a questão palestina.
O documento discute geopolítica e relações internacionais, classificando nações de acordo com seu estágio geopolítico e níveis de interação. Também aborda tensões atuais entre EUA e Rússia sobre instalação de escudo antimísseis e influência sobre ex-países socialistas, e disputas em torno do Irã, Venezuela e Kosovo.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento resume as principais características geográficas, históricas e socioeconômicas da Europa. Apresenta o continente como berço do capitalismo e palco de grandes guerras, atualmente integrado pela União Europeia. Destaca a queda na taxa de natalidade e o envelhecimento da população, compensados pela imigração. Explora também os blocos econômicos, com foco na União Europeia.
Os Estados Unidos localizam-se na América do Norte, possuem 50 estados e territórios em outras regiões. Formaram-se a partir de 13 colônias britânicas que declararam independência em 1776. Expandiram seu território no século XIX através de compras e guerras.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
1) A região da Caxemira é disputada entre a Índia e o Paquistão devido a questões territoriais, religiosas e estratégicas.
2) Conflitos também ocorrem no estado indiano de Punjab entre hindus e sikhs por autonomia e disputas religiosas.
3) O Oriente Médio é uma região estratégica rica em petróleo que sofre influência de potências externas e conflitos internos devido a divisões políticas, religiosas e a questão palestina.
O documento discute geopolítica e relações internacionais, classificando nações de acordo com seu estágio geopolítico e níveis de interação. Também aborda tensões atuais entre EUA e Rússia sobre instalação de escudo antimísseis e influência sobre ex-países socialistas, e disputas em torno do Irã, Venezuela e Kosovo.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento resume as principais características geográficas, históricas e socioeconômicas da Europa. Apresenta o continente como berço do capitalismo e palco de grandes guerras, atualmente integrado pela União Europeia. Destaca a queda na taxa de natalidade e o envelhecimento da população, compensados pela imigração. Explora também os blocos econômicos, com foco na União Europeia.
Os Estados Unidos localizam-se na América do Norte, possuem 50 estados e territórios em outras regiões. Formaram-se a partir de 13 colônias britânicas que declararam independência em 1776. Expandiram seu território no século XIX através de compras e guerras.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O documento discute a localização estratégica do Oriente Médio entre a Europa, Ásia e África, e como isso torna a região um importante ponto de passagem para rotas comerciais e linhas de petróleo. A região também é conhecida como um "barril de pólvora" devido aos muitos conflitos geopolíticos.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O documento resume as principais características físicas, econômicas, populacionais e religiosas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, relevo de montanhas, planaltos e planícies, e é rica em petróleo. Disputas por recursos hídricos e fronteiras alimentam conflitos na região.
I. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a URSS emergiram como as duas principais potências mundiais, dando início à Guerra Fria e à divisão do mundo entre o Bloco Capitalista e o Bloco Comunista.
II. Organismos como a ONU e o FMI foram criados para promover a cooperação econômica e a paz entre as nações. No entanto, a Europa foi dividida entre a influência ocidental e oriental.
III. A disputa entre os blocos se intensificou com a corrida armamentista, a corrida
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
Aspectos naturais do continente asiaticoflaviocosac
O documento descreve os aspectos naturais do continente asiático, destacando que é o maior continente em área, abriga os países mais populosos, e apresenta grande diversidade de relevo, hidrografia e clima devido à intensa atividade tectônica.
O documento descreve os principais biomas do continente americano, incluindo tundra, floresta boreal, vegetação mediterrânea, floresta temperada, pradarias, florestas tropicais e equatoriais, vegetação desértica e semidesértica, e vegetação de montanhas. Ele fornece características-chave de cada bioma, como vegetação, solo e fauna.
O documento descreve a Guerra Fria, período de tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. Apresenta definições e características da Guerra Fria, como a divisão do mundo entre as esferas de influência capitalista e socialista e a corrida armamentista entre as superpotências. Também aborda principais eventos da Guerra Fria como a Guerra da Coreia, a Crise dos Mísseis em Cuba e a Guerra do Vietnã.
O documento descreve a Guerra Fria, o período de tensões geopolíticas entre os EUA e a URSS após a Segunda Guerra Mundial. A ordem mundial ficou bipolar, dividida entre o bloco capitalista liderado pelos EUA e o bloco socialista liderado pela URSS. O documento também aborda os principais eventos e acordos nucleares durante a Guerra Fria.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoltas populares que ocorreu entre 2010-2011 em diversos países do norte da África e Oriente Médio contra governos autoritários, ditaduras e por mais democracia e liberdades. A imolação de um vendedor tunisiano desencadeou revoltas que derrubaram os presidentes da Tunísia e do Egito e desencadearam conflitos na Líbia e Síria.
O documento descreve os principais ambientes naturais e biomas da América, incluindo a atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera. Ele também discute as principais formações de vegetação como a tundra, floresta boreal, floresta equatorial e savana, e como elas variam de acordo com fatores como latitude, altitude e clima. Por fim, fornece detalhes sobre domínios específicos como a taiga, floresta temperada e estepes.
O documento discute as fronteiras artificiais na África e os conflitos resultantes. Menciona conflitos em países como Argélia, Marrocos, Líbia, Sudão, Serra Leoa, Nigéria, África do Sul e Ruanda, muitos dos quais envolvendo disputas étnicas ou religiosas, recursos naturais ou interferência externa.
O documento discute os aspectos naturais e ação humana no continente americano. Apresenta informações sobre a geografia física e humana da América do Norte e América do Sul, incluindo detalhes sobre o relevo, hidrografia, clima, vegetação e atividades econômicas de cada região.
Geopolítica global e a conjuntura internacionalje1981
O documento discute geopolítica e define-a como o conjunto de estratégias adotadas pelo estado para gerir seu território, considerando fatores geográficos e a relação entre processos políticos. Também resume a evolução da ordem mundial desde o fim da Segunda Guerra até os dias atuais, passando pela Guerra Fria e disputa entre EUA e URSS, queda da União Soviética e nova ordem global unipolar liderada pelos EUA.
O documento descreve aspectos naturais do continente europeu, incluindo: (1) O continente europeu possui um litoral extenso e recortado com muitos mares, golfos e penínsulas; (2) Os principais mares europeus são o Mediterrâneo, Negro, Adriático, do Norte e Báltico; (3) O relevo europeu inclui montanhas antigas no norte, planícies sedimentares no centro e dobramentos modernos no sul como os Alpes.
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento discute a geografia e a estrutura econômica do continente americano, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda aspectos naturais e históricos de cada região, como a Cordilheira dos Andes e as civilizações Maias na América Central. Também analisa a influência do modelo econômico capitalista dos EUA e as diferenças de qualidade de vida entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, desde as origens do povo judeu na região da Palestina até a criação do Estado de Israel em 1948, resultando no êxodo de palestinos e na divisão do território.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O documento discute a localização estratégica do Oriente Médio entre a Europa, Ásia e África, e como isso torna a região um importante ponto de passagem para rotas comerciais e linhas de petróleo. A região também é conhecida como um "barril de pólvora" devido aos muitos conflitos geopolíticos.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O documento resume as principais características físicas, econômicas, populacionais e religiosas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, relevo de montanhas, planaltos e planícies, e é rica em petróleo. Disputas por recursos hídricos e fronteiras alimentam conflitos na região.
I. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a URSS emergiram como as duas principais potências mundiais, dando início à Guerra Fria e à divisão do mundo entre o Bloco Capitalista e o Bloco Comunista.
II. Organismos como a ONU e o FMI foram criados para promover a cooperação econômica e a paz entre as nações. No entanto, a Europa foi dividida entre a influência ocidental e oriental.
III. A disputa entre os blocos se intensificou com a corrida armamentista, a corrida
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
Aspectos naturais do continente asiaticoflaviocosac
O documento descreve os aspectos naturais do continente asiático, destacando que é o maior continente em área, abriga os países mais populosos, e apresenta grande diversidade de relevo, hidrografia e clima devido à intensa atividade tectônica.
O documento descreve os principais biomas do continente americano, incluindo tundra, floresta boreal, vegetação mediterrânea, floresta temperada, pradarias, florestas tropicais e equatoriais, vegetação desértica e semidesértica, e vegetação de montanhas. Ele fornece características-chave de cada bioma, como vegetação, solo e fauna.
O documento descreve a Guerra Fria, período de tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. Apresenta definições e características da Guerra Fria, como a divisão do mundo entre as esferas de influência capitalista e socialista e a corrida armamentista entre as superpotências. Também aborda principais eventos da Guerra Fria como a Guerra da Coreia, a Crise dos Mísseis em Cuba e a Guerra do Vietnã.
O documento descreve a Guerra Fria, o período de tensões geopolíticas entre os EUA e a URSS após a Segunda Guerra Mundial. A ordem mundial ficou bipolar, dividida entre o bloco capitalista liderado pelos EUA e o bloco socialista liderado pela URSS. O documento também aborda os principais eventos e acordos nucleares durante a Guerra Fria.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoltas populares que ocorreu entre 2010-2011 em diversos países do norte da África e Oriente Médio contra governos autoritários, ditaduras e por mais democracia e liberdades. A imolação de um vendedor tunisiano desencadeou revoltas que derrubaram os presidentes da Tunísia e do Egito e desencadearam conflitos na Líbia e Síria.
O documento descreve os principais ambientes naturais e biomas da América, incluindo a atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera. Ele também discute as principais formações de vegetação como a tundra, floresta boreal, floresta equatorial e savana, e como elas variam de acordo com fatores como latitude, altitude e clima. Por fim, fornece detalhes sobre domínios específicos como a taiga, floresta temperada e estepes.
O documento discute as fronteiras artificiais na África e os conflitos resultantes. Menciona conflitos em países como Argélia, Marrocos, Líbia, Sudão, Serra Leoa, Nigéria, África do Sul e Ruanda, muitos dos quais envolvendo disputas étnicas ou religiosas, recursos naturais ou interferência externa.
O documento discute os aspectos naturais e ação humana no continente americano. Apresenta informações sobre a geografia física e humana da América do Norte e América do Sul, incluindo detalhes sobre o relevo, hidrografia, clima, vegetação e atividades econômicas de cada região.
Geopolítica global e a conjuntura internacionalje1981
O documento discute geopolítica e define-a como o conjunto de estratégias adotadas pelo estado para gerir seu território, considerando fatores geográficos e a relação entre processos políticos. Também resume a evolução da ordem mundial desde o fim da Segunda Guerra até os dias atuais, passando pela Guerra Fria e disputa entre EUA e URSS, queda da União Soviética e nova ordem global unipolar liderada pelos EUA.
O documento descreve aspectos naturais do continente europeu, incluindo: (1) O continente europeu possui um litoral extenso e recortado com muitos mares, golfos e penínsulas; (2) Os principais mares europeus são o Mediterrâneo, Negro, Adriático, do Norte e Báltico; (3) O relevo europeu inclui montanhas antigas no norte, planícies sedimentares no centro e dobramentos modernos no sul como os Alpes.
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento discute a geografia e a estrutura econômica do continente americano, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda aspectos naturais e históricos de cada região, como a Cordilheira dos Andes e as civilizações Maias na América Central. Também analisa a influência do modelo econômico capitalista dos EUA e as diferenças de qualidade de vida entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, desde as origens do povo judeu na região da Palestina até a criação do Estado de Israel em 1948, resultando no êxodo de palestinos e na divisão do território.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina. A partilha proposta pela ONU em 1947 levou a guerras entre os dois lados, com Israel capturando mais territórios nas guerras de 1967 e 1973. O conflito permanece sem resolução definitiva, com ambos os lados reivindicando Jerusalém como capital e os extremistas se opondo a qualquer acordo de paz.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
Historia de israel aula 28 e 29 os judeus na idade moderna [modo de compatibi...RICARDO CARDOSO
O documento resume três tópicos principais sobre a história de Israel:
1) A emancipação e reforma religiosa dos judeus na Europa após a Revolução Francesa, incluindo as ideias de Napoleão e o movimento de reforma religiosa.
2) Novas perseguições e pogroms contra os judeus na Europa Oriental no século XIX, culminando no caso Dreyfus na França.
3) O surgimento do movimento sionista liderado por Theodor Herzl e as primeiras ondas de imigração juda
O documento discute a história e os conflitos geopolíticos da região de Israel e Palestina. A região passou por diversas ocupações ao longo da história, incluindo por hebreus, romanos, árabes e britânicos. Isso levou a disputas entre judeus e palestinos sobre qual grupo tem direito à terra. Os principais conflitos modernos incluem as guerras árabe-israelenses de 1948, 1967 e 1973.
O documento discute os conflitos históricos e religiosos no Oriente Médio, mencionando a partilha da Palestina, as guerras entre Israel e países árabes, e a disputa por Jerusalém. Dois dos principais obstáculos à paz são o futuro dos refugiados palestinos e o status político de Jerusalém.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
1. O documento descreve os principais conflitos do Oriente Médio desde o século XX, incluindo a criação de Israel em 1948, as guerras entre Israel e seus vizinhos árabes, e disputas territoriais envolvendo palestinos.
2. Aborda também a Guerra Civil Libanesa, os Acordos de Camp David entre Egito e Israel, a Revolução Islâmica no Irã e a invasão soviética no Afeganistão.
3. Por fim, discute a Guerra Irã-Iraque e a Intifada pal
O CONFLITO ENTRE JUDEUS E PALESTINOS E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo analisar as origens do conflito entre judeus e palestinos e traçar seus cenários futuros. A história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas que vêm sendo sacudidos por guerras e confrontos entre judeus e árabes que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. De 1948 em diante uma série de conflitos aconteceram na região como fruto dessa disputa pelo território entre judeus e árabes palestinos. Sob o argumento de tentar aniquilar o grupo palestino Hamas em resposta à ação terrorista de 7 de outubro de 2023, o sionismo, que está no poder em Israel sob o comando de Benjamin Netanyahu, pratica um inominável crime de guerra contra o povo palestino com a política de bombardeio contínuo e covarde dos seus centros urbanos e de isolamento desta população em Gaza que funciona como um gueto similar, por exemplo, ao Gueto de Varsóvia na Polônia implantado pela Alemanha nazista contra os judeus. É oportuno observar que só há uma solução para o conflito na região: a construção da paz, cuja iniciativa deveria partir de Israel que só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro repelir politicamente os setores sionistas, belicistas e fascistas, que exercem o poder no país e constituir um governo que busque a conciliação com o povo palestino. A continuidade do conflito Israel- Palestina tende a produzir também uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares (Estados Unidos, Rússia e China) na defesa de seus interesses e de seus aliados na região. Precisamos evitar que o conflito Israel- Palestina se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para a humanidade.
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
O documento descreve a história do povo judeu na Palestina, desde sua origem até os dias atuais, passando pelos principais conflitos com o povo palestino pela posse da terra. Aborda o sionismo, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz e a luta contínua do povo palestino por um estado independente.
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento discute a geografia e história do Oriente Médio, abordando três pontos principais: 1) A posição geográfica estratégica da região levou potências a disputá-la; 2) Quando se percebeu que as rotas comerciais entre Oriente e Ocidente passavam pela região, ela se tornou economicamente importante; 3) A disputa territorial entre israelenses e palestinos é uma das principais fontes de tensão na área.
Cap 1 primeiro ano aula 2-principais conceitos-2020Fernanda Lopes
A apresentação discute os conceitos fundamentais da Geografia, incluindo o estudo dos fenômenos naturais e humanos que influenciam o espaço geográfico. A Geografia é interdisciplinar e requer o entendimento de aspectos históricos, sociológicos, estatísticos, geológicos, físicos, químicos e biológicos. O espaço geográfico é produzido por forças sociais e está em constante evolução.
O documento apresenta uma aula sobre geografia ministrada pela professora Fernanda Lopes. A aula discute tópicos como a globalização, as grandes navegações dos séculos 15 e 16, a descoberta e colonização do Brasil pelos portugueses e como isso deu início ao processo de integração global.
O documento descreve o rompimento de uma barragem de rejeitos de mineração em Mariana, Minas Gerais em 5 de novembro de 2015, liberando cerca de 40 bilhões de litros de lama tóxica. A lama destruiu o vilarejo de Bento Rodrigues e espalhou-se por centenas de quilômetros ao longo das bacias hidrográficas dos rios Doce e Gualaxo do Norte, afetando dezenas de cidades e causando danos ambientais e à saúde das pessoas.
O documento descreve o acidente nuclear em Three Mile Island em 1979, que causou uma fusão parcial no reator e vazamento de radioatividade. O acidente ocorreu devido a falhas no equipamento e erros humanos. O governador da Pensilvânia demorou dois dias para iniciar a retirada da população local após o acidente.
O documento discute as diversas fontes de energia utilizadas pelo ser humano, incluindo fontes renováveis e não renováveis. Ele explica que a produção e distribuição de energia é um grande desafio global e descreve fontes atuais como petróleo, carvão e gás natural, bem como seus impactos ambientais.
1. A apresentação discute a geografia da China, incluindo seu tamanho populacional e demográfico. A maior parte da população chinesa é rural, embora existam grandes cidades.
2. A política de filho único da China levou a abortos seletivos e um desequilíbrio de gênero futuro, com mais homens do que mulheres. Isso pode criar problemas sociais.
3. A história recente da China incluiu interferência estrangeira, revoluções políticas e econômicas, como a coletivização forçada
O documento discute os blocos econômicos e o Mercosul. Apresenta o Mercosul como um bloco econômico formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai com o objetivo de intensificar o comércio entre os países-membros através da redução de barreiras alfandegárias. No entanto, o Mercosul enfrenta desafios como a grande desigualdade econômica entre os membros e a forte concorrência entre Brasil e Argentina.
O documento discute a globalização, mencionando que: (1) É um processo não novo, tendo ocorrido desde as grandes navegações europeias; (2) Aumentou com a revolução industrial e a redução do tempo de comunicação entre locais; (3) Traz impactos como a formação de blocos econômicos, fluxos de capitais e atuação de corporações transnacionais.
O documento descreve a história do conflito étnico entre os grupos hutus e tutsis em Ruanda, que culminou em um genocídio em 1994 onde cerca de 800 mil tutsis e hutus oposicionistas foram mortos. Também discute como a colonização belga exacerbou as tensões entre os grupos através de políticas divisórias.
O documento discute a desintegração da Iugoslávia após a morte de Tito em 1981, levando a conflitos étnicos e guerras civis, especialmente na Bósnia. O massacre de Srebrenica é descrito como o pior evento na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, com forças sérvias matando cerca de 8 mil homens e meninos muçulmanos bósnios em 1995.
A apresentação discute a região Sudeste do Brasil, que abrange 33% do território nacional e possui 120 milhões de habitantes. A região apresenta uma rede urbana altamente conectada, com diversos níveis de cidades, incluindo metrópoles globais e nacionais. A maior cidade é São Paulo, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, que abrange 19 milhões de pessoas em 39 municípios.
O documento descreve a região Nordeste do Brasil. Apresenta que o Nordeste já foi a região mais poderosa economicamente e politicamente, porém perdeu relevância com o crescimento do Sudeste. Também discute estereótipos e preconceitos contra o Nordeste e seu povo.
A apresentação discute a região Amazônica, abordando sua vegetação característica, a exploração de recursos naturais e a influência do capital. A Amazônia Legal engloba 7 estados do Norte brasileiro mais parte do Maranhão e Mato Grosso, sendo uma região rica em biodiversidade e recursos hídricos, mas também alvo de biopirataria.
O documento discute a transição da Rússia e de outros países ex-soviéticos para o capitalismo após a queda da União Soviética, levando a uma grande queda no padrão de vida. A pobreza atingiu altos níveis nestes países e problemas sociais como crianças vivendo nas ruas se tornaram comuns. A Rússia enfrentou dificuldades econômicas durante este período, mas desde então reconstruiu sua economia.
O documento discute a geografia da Rússia, incluindo sua extensão por dois continentes, sua ferrovia Transiberiana e as diferentes regiões do país, como a tundra, taiga e estepe. Também aborda a história da Rússia, desde a União Soviética até sua crise econômica na década de 1980.
A apresentação discute a regionalização do território brasileiro e identifica uma "região concentrada" onde há maior densidade de redes de infraestrutura e comunicação. Apresenta dados que mostram a concentração de agências bancárias, telefones fixos e celulares nesta região, que originalmente incluía 7 estados do Sudeste/Sul, mas vem se expandindo. A cultura e estilo de vida desta região exercem forte influência no Brasil e no exterior através de mídia, entretenimento e indústrias criativas.
A apresentação discute os conceitos de desenvolvimento e subdesenvolvimento. Apresenta definições de termos como Terceiro Mundo, Sul, e crescimento versus desenvolvimento. Também discute indicadores de desenvolvimento como IDH, PIB, educação, saúde e tecnologia.
Cap 12 organização politico administrativa do brasilllFernanda Lopes
O documento apresenta a história da formação do território brasileiro desde o período colonial até a independência. Inicialmente, o Brasil era composto por regiões autônomas sem integração, mas ao longo dos séculos, por meio de expansões oficiais, da pecuária e dos bandeirantes, o território foi se interiorizando e unificando sob o domínio português. Após a vinda da família real para o Rio de Janeiro, o Brasil passou a se consolidar como uma nação.
Questões ambientais buraco ozônio e poluição das águasFernanda Lopes
A apresentação discute a camada de ozônio e o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Ela explica que os CFCs liberados pela atividade humana destroem a camada de ozônio, permitindo que mais radiação UV atinja a Terra. Isso é especialmente grave sobre a Antártida devido às condições climáticas que permitem a formação do buraco na camada de ozônio durante o inverno. A destruição da camada de ozônio representa um risco à saúde humana e aos
O documento descreve como a fotógrafa Kerstin Langenberger testemunhou ursos polares famintos e com pouca gordura em Svalbard, no Ártico norueguês, atribuindo a situação ao degelo do Ártico causado pelas mudanças climáticas. Cientistas observam que a diminuição do gelo reduz a oferta de alimentos como focas para os ursos.
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2. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Protagonista dos conflitos no Oriente
Médio, o Estado de Israel nasce em
1948, meses após sua aprovação pela
Assembleia da Organização das Nações
Unidas.
3. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Sua fundação provoca uma das mais complexas disputas
territoriais da atualidade, envolvendo israelenses e
palestinos, que habitam a região há séculos e exigem
permanecer em suas terras.
5. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Acredita-se que o povo judeu tenha origem em grupos nômades, habitantes da
Mesopotâmia, que teriam rumado para a região da Palestina por volta de 2000 a.C.
No fim do século XVII a.C., migram para o Egito, onde são
feitos escravos. Após retornarem do cativeiro, as tribos
judaicas reconquistam a Palestina e se unificam sob o
comando de Saul, por volta de 1029 a.C. Davi o sucede, em
torno de 1000 a.C., e expande o território de Israel, que
alcança o apogeu sob Salomão, entre 966 a.C. e 926 a.C.
6. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Após sua morte, um período de crise põe em xeque a sobrevivência da nação judaica, conquistada por vários povos – babilônios,
assírios, persas, gregos e romanos.
Em 70, o general romano Tito destrói
Jerusalém. Parte significativa dos
judeus é novamente expulsa de seu
território, no segundo momento da diáspora judaica –
o primeiro se dera com a invasão de Jerusalém, em 586
a.C., pelo imperador babilônio Nabucodonosor. Em 636, os
árabes ocupam a Palestina e convertem a maioria dos
habitantes ao islamismo. A região é incorporada ao
Império Turco-Otomano, de 1517 a 1917.
7. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
O atual Estado de Israel tem sua origem no sionismo (de Sion, colina da antiga Jerusalém), movimento
surgido na Europa no século XIX. Seu ideólogo, Theodor Herzl, organiza, em 1897, em Basileia, na Suíça, o primeiro
congresso sionista, pela formação de um Estado judaico. Colonos judeus da Europa Central e Oriental, onde o
antissemitismo (preconceito contra os judeus) é mais intenso, instalam-se na Palestina, de população
majoritariamente árabe. Em 1909, criam o primeiro kibutz, colônia agrícola de inspiração socialista.
8. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A Palestina é ocupada pelo Reino Unido no fim da I Guerra Mundial.
Em 1917, o chanceler britânico Arthur Balfour declara apoio a um lar nacional para os judeus na região, sob a
condição de ver respeitados os direitos das comunidades não judaicas.
9. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Declaração de Balfour é uma carta de 2 de novembro de 1917 do então secretário
britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, dirigida ao Barão
Rothschild, líder da comunidade judaica do Reino Unido, para ser transmitida à
Federação Sionista da Grã-Bretanha.
A carta se refere à intenção do governo britânico de
facilitar o estabelecimento do Estado Judeu na
Palestina, caso a Inglaterra conseguisse derrotar o Império
Otomano, que, até então, dominava aquela região.
10. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
O governo britânico promete aos árabes um grande Estado independente, que jamais é criado.
Três anos depois, o Reino Unido recebe um mandato da Liga das Nações para
administrar a Palestina. Líderes árabes consideram-se traídos pelos britânicos e
ameaçados pelo sionismo.
A perseguição aos judeus pelo regime nazista de Adolf Hitler, a
partir de 1933, intensifica a migração para a Palestina. Em 1929 e em
1936 ocorrem violentos distúrbios entre árabes e judeus.
11. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
O governo britânico promete aos árabes um grande Estado independente, que jamais é criado.
Mulher judia despida sendo perseguida e apedrejada por uma multidão, durante
a ocupação nazista da Ucrânia, em 1941.
http://englishrussia.com/2012/08/06/massacre-in-lviv-1941/
Três anos depois, o Reino Unido recebe um mandato da Liga das Nações para
administrar a Palestina. Líderes árabes consideram-se traídos pelos britânicos e
ameaçados pelo sionismo.
A perseguição aos judeus pelo regime nazista de Adolf Hitler, a
partir de 1933, intensifica a migração para a Palestina. Em 1929 e em
1936 ocorrem violentos distúrbios entre árabes e judeus.
13. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Após a rendição da Alemanha, os Estados Unidos e a Inglaterra começaram uma campanha de "desnazificação" naquele país.
Para tanto, tudo o que lembrava o partido Nazista começou a ser destruído e os culpados começaram a ser apontados pelos
estadistas vencedores da guerra.
Por algum tempo as imagens dos ...campos de concentração começaram a invadir os países Aliados, chocando a população; isso
acabou gerando um sentimento de revolta e a pressão para que houvesse não só a culpabilização dos oficiais nazistas, como
ocorreria de início, mas uma culpa coletiva para todo o povo alemão.
A culpa coletiva começou a ser, então, utilizada no processo de "desnazificação" da Alemanha. O meio utilizado era levar os civis
alemães até campos de concentração e fazê-los visitar as instalações, bem como ver os corpos dos prisioneiros mortos; além de
cartazes espalhados pelas ruas com fotos de mortos e os dizeres "A culpa é sua".
Outro recurso utilizado para a culpa coletiva foi a criação de filmes mostrando os atos do Partido Nazista tanto para os civis,
quanto para os soldados alemães. Na foto, um grupo de soldados, prisioneiros dos Estados Unidos, são obrigados a verem um
filme produzido para relatar os atos cometidos nos campos de concentração.
Texto de Talita Lopes Cavalcante Administração Imagens Históricas. Fotografia: United States Holocaust Memorial Museum, cortesia de Joseph Eaton. ID: #55317. Disponível em
<<http://collections.ushmm.org/search/catalog/pa1175238>>. Acessado em: 29 jul. 2013. Fonte: - CASEY, Steven. "The Campaign to sell a harsh peace for Germany to the American public, 1944–1948". London:
LSE Research Online, 2005. Disponível em <<http://eprints.lse.ac.uk/736/1/Campaign_Harsh_Peace_History.pdf>>. Acessado em: 29 jul. 2013.
14. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
O apoio internacional à criação de um Estado judaico aumenta, depois da II Guerra Mundial, ao ser revelado o massacre de cerca
de 6 milhões de judeus nos campos de extermínio nazistas, o Holocausto.
15. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Encerrado o conflito, os britânicos delegam à Organização das Nações Unidas (ONU) a tarefa de solucionar os problemas da
região. A ONU aprova, em 1947, a divisão da Palestina em dois Estados – um para os judeus, outro para os árabes, que rejeitam o plano.
16. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Para os palestinos, a partilha da ONU tinha um feitio absurdo. Primeiro, achavam a divisão desproporcional: mais da
metade da região foi dada ao grupo minoritário, que ainda por cima era formado principalmente por imigrantes (os sionistas
respondem que a vantagem territorial era ilusória: boa parte das terras de Israel era desértica).
17. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Outro ultraje aos olhos árabes: os territórios dos palestinos
estavam picotados, com três fatias separadas umas das
outras.
18. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Em 14 de maio de 1948, é criado o Estado de Israel. Cinco países árabes
(Líbano, Egito, Iraque, Síria, Jordânia e árabes palestinos)enviam tropas
para impedir sua fundação.
Líderes das tropas árabes na guerra de 1948, que significou o início de evacuações forçadas e
fugas em massa de palestinos
19. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A guerra termina em janeiro de 1949, com a vitória de Israel (Os judeus foram apoiados pelo Ocidente que interviram
militarmente com as Forças da ONU).
21. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Os palestinos ficam sem território. O Estado árabe-palestino, previsto pela ONU, não é proclamado, e os israelenses
passam a controlar 75% do território da Palestina.
A economia floresce com o apoio estrangeiro e remessas particulares de dinheiro.
Soldados israelenses patrulham ruas de Jerusalém, cidade sagrada que deveria ter permanecido sob controle internacional
22. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Israel passou a implantar colônias judaicas na Cisjordânia, na qual hoje vivem 2,5
milhões de palestinos.
24. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
é a denominação histórica de uma região do Oriente Médio situada entre a
costa oriental do Mediterrâneo e as atuais fronteiras ocidentais do Iraque e
Arábia Saudita, hoje compondo os territórios da Jordânia e Israel, além do sul
do Líbano e os territórios de Gaza e Cisjordânia.
25. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
O Estado de Israel constitui uma republica parlamentar
independente que se define como estado judeu e
democrático e está localizado dentro da região de
Palestina.
Israel ocupa um pequeno território da região do Oriente Médio que tem como principais centros
urbanos Jerusalém, onde se concentra a maioria da população, e Tel Aviv, capital e centro financeiro do
país. O país é banhado pelo Mar Mediterrâneo, e compartilha fronteira com a zona da Faixa de Gaza e
Egito no sudoeste, e com Cisjordânia e Jordânia na zona leste. Sua religião assim como proclama o seu
governo é na grande maioria judeu, com uma população estimada em 7.8 milhões de pessoas, das
quais 5.9 se proclamaram judias.
26. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
O território de Cisjordânia forma parte dos
territórios palestinos administrados pela
Autoridade Palestina.
Na atualidade o território da Cisjordânia se encontra dividido em 3
zonas A, B e C, controladas pelos palestinos, mas primordialmente
ocupadas militarmente pelo exercito de Israel.
27. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Muro da Cisjordânia, que
divide os territórios de Israel e
Palestina. Este começou a ser
construído em 2002, com a
justificação de evitar a entrada
de terroristas em território
israelita. No entanto, o
Tribunal Penal Internacional
declarou-o ilegal, em 2004,
pois corta terras palestinianas
e isola cerca de 450 mil
pessoas.
29. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Trata-se de um território pequeno e densamente povoado zona que ocupa um total
aproximado de 360km2, onde habitam quase um milhão e meio de pessoas, principalmente
refugiados.
38. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
http://expresso.sapo.pt/os-graffiti-de-banksy-no-muro-da-cisjordania-fotogaleria=f650029
41. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Esta é a cena da realidade entre Davi e Golias, representado
pelo tanque israelense dentro das terras palestinas, com
um garoto tentando expulsá-lo através de pedras.
42. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Ahed Tamimi, de apenas 13 anos, queria apenas saber para onde o irmão,
Waed, de 15 anos, havia sido levado durante os protestos do dia 2 de
novembro em Nabi Saleh, pequeno vilarejo na Cisjordânia onde vivem.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/perfis/25876/de+punho+em+riste+quem+e+a+garota+que+desafiou+a+ocupacao+israelense.shtml
47. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Israel quer sobretudo a desmilitarização do Hamas.
Palestinos pedem fim do bloqueio econômico à Faixa de Gaza e libertação de prisioneiros – um resumo das
principais exigências feitas durante as negociações no Cairo.
48. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
O Bloqueio à Faixa de Gaza refere-se ao isolamento econômico e comercial imposto à Faixa de Gaza pelos governos do Egito e
Israel. As restrições são mantidas por terra, água e ar.
A Faixa de Gaza possui fronteiras terrestres com Israel e Egito, além de uma fronteira marítima (Mar Mediterrâneo).
Desde junho de 2007, o Egito e Israel mantêm as suas fronteiras com o território fechadas. O bloqueio apenas permite que
carregamentos de suprimentos humanitários cheguem à região, após um controle minucioso de seu conteúdo.
http://oglobo.globo.com/mundo/onu-preve-15-anos-de-miseria-na-faixa-de-gaza-caso-nao-acabe-bloqueio-economico-13676799
49. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A região (Gaza) deve ser desmilitarizada, e o Hamas e outros grupos radicais têm de ser desarmados. Além disso, é preciso
impedir que o Hamas construa novos "túneis do terror" ligando a Faixa de Gaza a Israel.
50. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Isso seria garantido através de um controle rigoroso das importações de cimento. O material, no entanto, é essencial para a
reconstrução das inúmeras casas que foram destruídas no território palestino.
52. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
1-O FIM DO CERCO À FAIXA DE GAZA
A Faixa de Gaza faz fronteira com Israel e Egito. As divisas são rigorosamente controladas e em grande parte
fechadas para o trânsito de pessoas e o comércio de produtos. Somente produtos de extrema necessidade podem ser
importados.
O bloqueio israelense existe desde 2006, quando o grupo radical islâmico Hamas venceu as eleições na Faixa de Gaza,
derrotando os moderados do Fatah.
Em 2008, a Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou que não havia mais farinha disponível em seus depósitos na Faixa de
Gaza, uma consequência do bloqueio.
Ao mesmo tempo foi proibida a importação de materiais de construção. Israel justificou a medida argumentando que o Hamas
utilizava o material para construir túneis, através dos quais
53. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
2-UMA SUSPENSÃO DO BLOQUEIO NAVAL
Como Israel também bloqueia os caminhos marítimos para Gaza, os palestinos querem a
construção de seu próprio porto.
Atualmente, os suprimentos de ajuda internacional só podem ser recebidos através do porto israelense em Aschdod, de onde
são então transportados por terra.
Israel proibiu a construção de um porto em alto mar, pois o governo teme que isso poderia ser usado para o envio de armas à
Faixa de Gaza. Na lista de exigências dos palestinos também está um aeroporto próprio.
Além disso, eles pedem a ampliação da zona de pesca nas águas de Gaza, que foram restritas por Israel. No Acordo de Oslo, a
zona de pesca havia sido inicialmente fixada em 20 milhas náuticas. Mas, desde 2009, os pescadores podem avançar apenas três
milhas náuticas (5,5 quilômetros) mar adentro. Isso levou a uma queda drástica na renda e à sobrepesca nas áreas costeiras.
54. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
3-A libertação de prisioneiros palestinos
O Hamas exige a libertação de dezenas de seus membros que há três anos haviam sido soltos em troca do soldado israelense
Gilad Schalit.
55. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
4-A reconstrução de Gaza
Ainda não está claro quem irá financiá-la. Uma conferência de países doadores está planejada para setembro na Noruega.
Segundo estimativas palestinas, os ataques israelenses deixaram danos no valor de cerca de 5 bilhões de dólares.
Israel avalia os custos em cifras significativamente menores. É dado como certo que os estados árabes do Golfo também
participarão do financiamento. No entanto, muitas promessas não foram cumpridas no passado.
74. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Dada a relação tumultuada de Israel com seus vizinhos, o país toma algumas medidas de segurança bastante
específicas.
Uma delas é um sistema de defesa aérea contra foguetes disparados ao longo da faixa de Gaza. Para defender suas
cidades, Israel implementou um sistema conhecido como a Cúpula de Ferro (ou Domo, ou Redoma).
75. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Trata-se de uma bateria antimísseis
desenvolvido pela Rafael Advanced
Defense Systems, uma empresa de
segurança de Israel.
Ela foi projetada para identificar e
interceptar foguetes de curto alcance
e morteiros a até 70 km de distância, à
medida que eles voam em direção a
áreas povoadas ao longo da faixa de
Gaza. A primeira bateria foi instalada
em 2011, na cidade de Beersheba.
76. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Esse sistema vem sendo utilizado pelo Estado de Israel desde 2011, e existem planos de estender seu alcance para captar
foguetes lançados a partir de distâncias 70 e 250 quilômetros, assim como projéteis disparados a partir de duas direções
diferentes simultaneamente, o que aumentará bastante a sua versatilidade.
Além disso, esse sistema móvel de defesa
também é capaz de interceptar aeronaves a
uma altitude máxima de 10 mil metros,
característica que o torna um dos melhores
escudos antimísseis em uso no mundo.
77. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A Cúpula de Ferro consegue fazer isso graças a um projeto de três
partes:
-um sistema de radar feito pela israelense ELTA, que detecta os
foguetes e monitora sua trajetória;
-uma estação BMC separada (sigla para “Gestão de Batalha e
Controle de Armas”),
-a bateria de mísseis interceptores, conhecidos como Tamirs.
Os foguetes são primeiro detectados pelo radar, que monitora sua trajetória e a envia para
uma estação BMC. Nela, há um software que estima a trajetória futura do foguete, e
pessoas que fazem uma verificação dos dados: se parecer que o foguete vai atingir uma
área povoada, a Cúpula de Ferro ativa uma bateria remota de mísseis para interceptá-lo. A
cúpula foi projetada para abater foguetes voando rumo a áreas residenciais, ignorando
ogivas que provavelmente só cairão em terrenos vazios. Como nem sempre o Hamas usa
foguetes de precisão, isso evita que Israel desperdice munição.
80. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A guerra travada em Gaza tem mostrado enorme desproporção do uso da força armada de Israel. A superioridade
israelense grita e sua estratégia militar não poupa civis, incluindo crianças e mulheres indefesas.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, aprovou uma investigação independente sobre os eventos bélicos em
Gaza.
De 46 membros, 29 votaram a favor (incluindo o Brasil), um votou contra (EUA) e os demais se abstiveram (incluindo todos os
europeus).
82. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A investigação foi aprovada, mas sem apoio dos países que mais evocam os Direitos Humanos como
bandeira internacional.
Nesse contexto, o Brasil, que mantém relações diplomáticas normais com Israel, chamou seu embaixador
em Tel Aviv para consultas e pediu explicações para o embaixador israelense em Brasília. No ritual diplomático, sempre ameno
aos olhos do leigo, esse é um ato de grave discordância.
A ele, o porta-voz das Relações Exteriores de Israel reagiu com total desproporção, tal como o seu país vem se conduzindo: disse
que o Brasil é um país irrelevante e um anão diplomático.