O documento descreve a história do povo judeu na Palestina, desde sua origem até os dias atuais, passando pelos principais conflitos com o povo palestino pela posse da terra. Aborda o sionismo, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz e a luta contínua do povo palestino por um estado independente.
O documento resume a história do Oriente Médio, começando pela localização geográfica e origens étnicas e religiosas das principais nacionalidades da região. Em seguida, descreve a genealogia bíblica das religiões monoteístas, o sionismo político, a criação do Estado de Israel e os principais conflitos árabe-israelenses.
1) O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando os principais conflitos, religiões e civilizações da região.
2) A região é palco de disputas territoriais e religiosas, como o conflito árabe-israelense, e possui grandes reservas de petróleo.
3) O documento fornece um resumo da história recente da região, incluindo as principais guerras e líderes políticos.
O documento resume o conflito palestino-israelense, destacando que após a Segunda Guerra Mundial Israel declarou independência em território que era habitado por palestinos, gerando um conflito que perdura até hoje entre os dois povos. O texto também aborda brevemente a história do Iraque sob Saddam Hussein e as guerras envolvendo o país, assim como a Revolução Iraniana que instaurou um governo teocrático islâmico no Irã. Por fim, apresenta a instabilidade política no Afeganistão que
O documento discute a complexidade do Oriente Médio, onde conflitos políticos e religiosos estão entrelaçados. Apresenta breve histórico sobre a divisão de poder no Líbano com base em critérios religiosos e como isso levou à guerra civil no país. Também menciona a Guerra Irã-Iraque e a Guerra do Golfo, ambas ligadas a disputas territoriais e de poder na região.
O documento descreve a história do Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial, quando o Império Otomano foi desmembrado e as potências europeias assumiram o controle de diferentes regiões. Israel foi criado em 1948 após a divisão proposta da Palestina, gerando conflitos com os países árabes. A questão palestina e as disputas territoriais permanecem como fontes de tensão na região.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras dos anos 1960/70 e as intifadas desde 1987. Também aborda as rivalidades geopolíticas no Oriente Médio e as consequências humanitárias dos confrontos recorrentes na região.
O documento resume a história do Oriente Médio, começando pela localização geográfica e origens étnicas e religiosas das principais nacionalidades da região. Em seguida, descreve a genealogia bíblica das religiões monoteístas, o sionismo político, a criação do Estado de Israel e os principais conflitos árabe-israelenses.
1) O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando os principais conflitos, religiões e civilizações da região.
2) A região é palco de disputas territoriais e religiosas, como o conflito árabe-israelense, e possui grandes reservas de petróleo.
3) O documento fornece um resumo da história recente da região, incluindo as principais guerras e líderes políticos.
O documento resume o conflito palestino-israelense, destacando que após a Segunda Guerra Mundial Israel declarou independência em território que era habitado por palestinos, gerando um conflito que perdura até hoje entre os dois povos. O texto também aborda brevemente a história do Iraque sob Saddam Hussein e as guerras envolvendo o país, assim como a Revolução Iraniana que instaurou um governo teocrático islâmico no Irã. Por fim, apresenta a instabilidade política no Afeganistão que
O documento discute a complexidade do Oriente Médio, onde conflitos políticos e religiosos estão entrelaçados. Apresenta breve histórico sobre a divisão de poder no Líbano com base em critérios religiosos e como isso levou à guerra civil no país. Também menciona a Guerra Irã-Iraque e a Guerra do Golfo, ambas ligadas a disputas territoriais e de poder na região.
O documento descreve a história do Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial, quando o Império Otomano foi desmembrado e as potências europeias assumiram o controle de diferentes regiões. Israel foi criado em 1948 após a divisão proposta da Palestina, gerando conflitos com os países árabes. A questão palestina e as disputas territoriais permanecem como fontes de tensão na região.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras dos anos 1960/70 e as intifadas desde 1987. Também aborda as rivalidades geopolíticas no Oriente Médio e as consequências humanitárias dos confrontos recorrentes na região.
Oriente e Ocidente: Conflitos e Coexistênciamel_1234
O documento apresenta uma cronologia dos principais conflitos entre Israel e países árabes desde a criação do Estado de Israel em 1948 até as invasões israelenses ao Líbano em 1982 e 2006. Também aborda tratados de paz envolvendo Israel, as razões do conflito palestino-israelense e influências ocidentais e do Oriente Médio na região.
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio na segunda metade do século XX e início do século XXI, incluindo a Revolução Xiita no Irã, a Guerra Irã-Iraque, a Guerra do Golfo, a Guerra ao Terror nos Estados Unidos e conflitos entre árabes e israelenses por território.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX até os dias atuais, com tensões acirradas e divisões entre os grupos. Também aborda brevemente a história recente do Iraque, marcada por ditaduras e guerras, e do Irã e Afeganistão, que passaram por revoluções islâmicas e conflitos civis após interferências externas.
A região do Oriente Médio tem sido palco de conflitos por séculos entre judeus e árabes pela posse da terra da Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU dividiu a região em dois estados, mas os árabes não aceitaram a partilha e atacaram Israel, dando início a um ciclo de violência que perdura até hoje entre israelenses e palestinos.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio desde a criação de Israel em 1948, incluindo as guerras árabe-israelenses, a dispersão dos palestinos, a revolução islâmica no Irã, a guerra Irã-Iraque e os acordos de paz entre israelenses e palestinos.
O documento resume os principais eventos históricos do Oriente Médio contemporâneo, incluindo: 1) A importância da região devido às suas reservas de petróleo, berço das grandes civilizações e religiões; 2) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos territoriais com os países árabes; 3) A Guerra dos Seis Dias de 1967 onde Israel ocupou novos territórios.
A questão palestina envolve a região da Palestina historicamente disputada entre Israel, os territórios palestinos da Cisjordânia e Faixa de Gaza, e Jordânia. O sionismo buscou criar um estado judeu na região no final do século XIX, culminando na criação de Israel em 1948, enquanto os palestinos foram expulsos e ocuparam as áreas remanescentes. Conflitos militares subsequentes definiram as fronteiras atuais entre os territórios em disputa.
O documento resume a história recente do Oriente Médio, incluindo: (1) a criação de Israel em 1948 e os conflitos territoriais resultantes; (2) as guerras entre Israel e os países árabes nas décadas de 1950-1970; e (3) a situação dos palestinos e os conflitos no Líbano e Irã na década de 1970.
O documento discute os conflitos no Oriente Médio, que incluem: 1) disputas territoriais e religiosas entre Israel e palestinos desde 1948; 2) tensões políticas e econômicas devido a grandes reservas de petróleo; 3) extrema diversidade étnica e religiosa que alimenta o conflito.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
A história do conflito Israel-Palestina é traçada, desde as origens com Abraão e a promessa da terra até os dias atuais. A ONU dividiu a região em 1948, criando Israel e Palestina, porém Jerusalém permaneceu em disputa. Conflitos militares entre os países árabes e Israel ocorreram nas décadas seguintes, com ambos os lados reivindicando territórios e nenhum acordo de paz duradouro sendo alcançado.
O documento discute a longa história do conflito entre Israel e Palestina. A partilha original da Palestina em 1947 dividiu o território em Estados judeu e árabe, mas guerras subsequentes levaram à ocupação israelense de mais terras. Embora acordos de paz tenham sido assinados, grupos radicais se opuseram e a questão de Jerusalém permanece sem resolução.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, econômicas, políticas e religiosas do Oriente Médio. A região possui uma localização estratégica entre a Europa, Ásia e África e é rica em petróleo, apesar de ter desigualdade social. Conflitos entre israelenses e palestinos marcam a história da região.
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
Dois Estados, Dois Povos, Uma Paz!!! discute a origem do conflito entre sionistas e nazistas, a criação do Estado de Israel em 1948 pela ONU, a fundação da OLP por Yasser Arafat em 1964, a Guerra dos Seis Dias de 1967 e o ataque do Egito e Síria contra Israel em 1973 no Yom Kippur. O documento defende a paz entre os dois Estados e povos e o fim da intolerância religiosa.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
Oriente e Ocidente: Conflitos e Coexistênciamel_1234
O documento apresenta uma cronologia dos principais conflitos entre Israel e países árabes desde a criação do Estado de Israel em 1948 até as invasões israelenses ao Líbano em 1982 e 2006. Também aborda tratados de paz envolvendo Israel, as razões do conflito palestino-israelense e influências ocidentais e do Oriente Médio na região.
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio na segunda metade do século XX e início do século XXI, incluindo a Revolução Xiita no Irã, a Guerra Irã-Iraque, a Guerra do Golfo, a Guerra ao Terror nos Estados Unidos e conflitos entre árabes e israelenses por território.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX até os dias atuais, com tensões acirradas e divisões entre os grupos. Também aborda brevemente a história recente do Iraque, marcada por ditaduras e guerras, e do Irã e Afeganistão, que passaram por revoluções islâmicas e conflitos civis após interferências externas.
A região do Oriente Médio tem sido palco de conflitos por séculos entre judeus e árabes pela posse da terra da Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU dividiu a região em dois estados, mas os árabes não aceitaram a partilha e atacaram Israel, dando início a um ciclo de violência que perdura até hoje entre israelenses e palestinos.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio desde a criação de Israel em 1948, incluindo as guerras árabe-israelenses, a dispersão dos palestinos, a revolução islâmica no Irã, a guerra Irã-Iraque e os acordos de paz entre israelenses e palestinos.
O documento resume os principais eventos históricos do Oriente Médio contemporâneo, incluindo: 1) A importância da região devido às suas reservas de petróleo, berço das grandes civilizações e religiões; 2) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos territoriais com os países árabes; 3) A Guerra dos Seis Dias de 1967 onde Israel ocupou novos territórios.
A questão palestina envolve a região da Palestina historicamente disputada entre Israel, os territórios palestinos da Cisjordânia e Faixa de Gaza, e Jordânia. O sionismo buscou criar um estado judeu na região no final do século XIX, culminando na criação de Israel em 1948, enquanto os palestinos foram expulsos e ocuparam as áreas remanescentes. Conflitos militares subsequentes definiram as fronteiras atuais entre os territórios em disputa.
O documento resume a história recente do Oriente Médio, incluindo: (1) a criação de Israel em 1948 e os conflitos territoriais resultantes; (2) as guerras entre Israel e os países árabes nas décadas de 1950-1970; e (3) a situação dos palestinos e os conflitos no Líbano e Irã na década de 1970.
O documento discute os conflitos no Oriente Médio, que incluem: 1) disputas territoriais e religiosas entre Israel e palestinos desde 1948; 2) tensões políticas e econômicas devido a grandes reservas de petróleo; 3) extrema diversidade étnica e religiosa que alimenta o conflito.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
A história do conflito Israel-Palestina é traçada, desde as origens com Abraão e a promessa da terra até os dias atuais. A ONU dividiu a região em 1948, criando Israel e Palestina, porém Jerusalém permaneceu em disputa. Conflitos militares entre os países árabes e Israel ocorreram nas décadas seguintes, com ambos os lados reivindicando territórios e nenhum acordo de paz duradouro sendo alcançado.
O documento discute a longa história do conflito entre Israel e Palestina. A partilha original da Palestina em 1947 dividiu o território em Estados judeu e árabe, mas guerras subsequentes levaram à ocupação israelense de mais terras. Embora acordos de paz tenham sido assinados, grupos radicais se opuseram e a questão de Jerusalém permanece sem resolução.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, econômicas, políticas e religiosas do Oriente Médio. A região possui uma localização estratégica entre a Europa, Ásia e África e é rica em petróleo, apesar de ter desigualdade social. Conflitos entre israelenses e palestinos marcam a história da região.
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
Dois Estados, Dois Povos, Uma Paz!!! discute a origem do conflito entre sionistas e nazistas, a criação do Estado de Israel em 1948 pela ONU, a fundação da OLP por Yasser Arafat em 1964, a Guerra dos Seis Dias de 1967 e o ataque do Egito e Síria contra Israel em 1973 no Yom Kippur. O documento defende a paz entre os dois Estados e povos e o fim da intolerância religiosa.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Começando no século XIX com o movimento sionista judeu para estabelecer um lar nacional na Palestina, passando pelas guerras e ocupações de território após a partição de 1947 proposta pela ONU, até os acordos de paz de Oslo e as negociações atuais, sempre sob a luta do povo palestino por seu próprio estado.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
1. O documento descreve os principais conflitos do Oriente Médio desde o século XX, incluindo a criação de Israel em 1948, as guerras entre Israel e seus vizinhos árabes, e disputas territoriais envolvendo palestinos.
2. Aborda também a Guerra Civil Libanesa, os Acordos de Camp David entre Egito e Israel, a Revolução Islâmica no Irã e a invasão soviética no Afeganistão.
3. Por fim, discute a Guerra Irã-Iraque e a Intifada pal
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados e a divisão da Palestina pela ONU em 1947. Desde então, guerras e acordos de paz fracassados levaram a mais ocupações de território e violência, com nenhuma solução definitiva à vista.
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados. Após a criação do Estado de Israel em 1948, guerras e ocupações de territórios palestinos ocorreram, alimentando o conflito. Até hoje, grupos como o Hamas realizam ataques contra Israel, enquanto Israel mantém o controle de áreas palestinas, sem que uma solução definitiva tenha sido alcançada.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as causas históricas até os eventos mais recentes em 2014. A partiçao original da Palestina pela ONU em 1947 levou à guerra e à criação do Estado de Israel no ano seguinte. Desde então, os territórios disputados mudaram de mãos diversas vezes em conflitos como a Guerra dos Seis Dias em 1967. Organizações como a OLP e o Hamas surgiram para defender os direitos palestinos, enquanto as tensões e violência continuam até
O documento discute a história recente do Oriente Médio, incluindo a criação de Israel em 1948, os principais conflitos territoriais entre árabes e israelenses, e o estabelecimento do primeiro Estado islâmico no Irã em 1979.
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina. A partilha proposta pela ONU em 1947 levou a guerras entre os dois lados, com Israel capturando mais territórios nas guerras de 1967 e 1973. O conflito permanece sem resolução definitiva, com ambos os lados reivindicando Jerusalém como capital e os extremistas se opondo a qualquer acordo de paz.
O documento fornece uma visão geral dos principais aspectos humanos, econômicos e conflitos da região do Oriente Médio. A população é diversa e jovem, com taxas de mortalidade e IDH variados entre os países. A indústria é pouco desenvolvida, exceto em Israel e Turquia. A região é estratégica por abrigar grandes produtores de petróleo. Os principais conflitos são étnicos e religiosos entre árabes, judeus e curdos pela posse da "Terra Prometida",
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras entre o Irã e o Iraque e as tensões contínuas entre Israel e os palestinos.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento discute os conflitos históricos e religiosos no Oriente Médio, mencionando a partilha da Palestina, as guerras entre Israel e países árabes, e a disputa por Jerusalém. Dois dos principais obstáculos à paz são o futuro dos refugiados palestinos e o status político de Jerusalém.
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o período colonial até os anos 1990. Começou com a proibição de manufaturas durante o período colonial português e se desenvolveu principalmente na agricultura. Nos séculos seguintes, a industrialização ocorreu em fases, começando com um surto no início do século XX e crescendo com o apoio do governo nas décadas de 1930-1950 através de substituição de importações. Nos anos 1950-1980, houve um crescimento acelerado sob os governos de JK e dos
Santa Catarina é o menor estado da região sul do Brasil, com uma área de 95.346 km2 e 293 municípios. Sua ocupação teve início após o Tratado de Tordesilhas, com a divisão do território em capitanias hereditárias, e seu povoamento se deu principalmente por meio da migração.
O documento descreve a Revolução Industrial, começando com seu histórico desde a produção artesanal até a emergência de fábricas com trabalhadores assalariados. Também discute a mais-valia de acordo com Marx, as transformações sociais resultantes e o pioneirismo da Inglaterra devido a fatores como reservas de carvão e ferro. Finalmente, aborda modelos posteriores como o taylorismo, fordismo e toyotismo.
Espaço geográfico urbano o que é urbanizaçãoMoacir E Nalin
O documento discute vários aspectos relacionados a urbanização e cidades, incluindo: (1) a definição de cidades e sua evolução histórica ligada a fatores econômicos e sociais; (2) os processos de urbanização e crescimento urbano e suas causas; (3) os problemas ambientais decorrentes como poluição do ar, chuva ácida e ilhas de calor.
A Guerra Fria foi um conflito ideológico e militar entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. Caracterizou-se pela corrida armamentista e espacial e disputa por aliados, dividindo o mundo em blocos capitalista e comunista. Após décadas de tensão, reformas na URSS levaram ao colapso do bloco socialista nos anos 1990.
O documento descreve a evolução do conhecimento sobre o sistema solar, desde as concepções antigas até as teorias modernas. Aborda a formação do universo segundo visões grega, judaico-cristã e científica, além de detalhar os componentes do sistema solar, incluindo o Sol, planetas, luas e teorias sobre sua origem.
Este documento discute a dinâmica populacional mundial e brasileira ao longo do tempo. Apresenta as três fases da transição demográfica por que passaram os países, caracterizadas inicialmente por altas taxas de natalidade e mortalidade, depois por queda da mortalidade e aumento populacional, e atualmente por baixas taxas de ambas. Fornece também dados sobre a população de Santa Catarina e as principais teorias que explicam o crescimento demográfico.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
4. •Os judeus são descendentes dos hebreus,povos de
Abraão.
• Durante muito tempo, parte do povo hebreu trabalhou
como escravo para os faraós do Egito.Segundo os relatos
bíblicos (Antigo Testamento)
• Os hebreus liderados por Moisés, teriam fugido do
cativeiro em direção a Canaã, a Terra Prometida,região
que passaria a ser conhecida como Palestina.
5. • Na Palestina, os hebreus permaneceram
dispersos em 12 tribos, unificadas apenas
pela religião.
• Duas das 12 tribos fundaram o Reino de
Judá, com capital em Jerusalém.
6. O povo Judeu é originário do Oriente Médio, onde se localizam
os lugares sagrados de sua religião.
No início da era cristã, quando parte dessa região estava sob o
domínio dos romanos, foram expulsos da Palestina e se
dispersaram por vários países (DIÁSPORA) atingindo a Europa.
Após longa ocupação romana, no séc.VII a Palestina foi ocupada
por árabes, que ficaram conhecidos como Palestinos por
habitarem esse território.
Desde o Império Romano até 1948 os judeus não tinham um
Estado, e moravam em quase todos os países da Europa, África e
América.
7. São de origem árabe. Ocuparam a região da Palestina
posterior à Diáspara.
Professam o Islamismo. O islamita (a palavra que
dizer “submetida a um Deus”) acredita em Alá, o
único deus. Alá pedia aos homens que rezassem cinco
vezes por dia voltados para a cidade sagrada de
Meca (Arábia Saudita).
As verdades dessa religião foram escritas num livro
chamado Corão, como a Bíblia cristã ou a Torá
hebraica.
8. • Século XIX Início do Movimento
Sionista (movimento internacional dos
judeus de “retorno à patria”)
• Pátria = Canaã = Palestina
Theodor Herzl – Líder do
Movimento Sionista
9. Desprovidos de pátria durante 20 séculos, os judeus viram
crescer no século XIX o movimento sionista, que lutava para
constituir um Estado Judeu.
Fatores que contribuíram para o movimento sionista:
- Nacionalismo europeu
- Queda do Império Britânico – pós 1ª Guerra.
- “Apoio” britânico através da Declaração de Balfour.
(1917)
O governo de sua majestade encara favoravelmente o
estabelecimento na Palestina de um Lar Nacional para
o povo Judeu e enviará os melhores esforços para
facilitar a realização desse objetivo ficando claramente
entendido que não se fará nada possa prejudicar os direitos
civis e religiosos das comunidades não judaicas da Palestina
e os direitos e a condição política desfrutadas pelos Judeus
em quaisquer outros países.
10. Aumento da Imigração Israelita, dirigida a partir
de 1929 pela Agência Judaica (Instituição que
coletava os recursos necessários para financiar a
viagem e a instalação dos colonos judeus).
Graças aos capitais dos judeus espalhados pelo
mundo, a Palestina, até então pobre, assistiu a um
desenvolvimento agrícola extraordinário.
Em 1931, os Judeus já eram 174 mil, contra 780 mil
Árabes.
11. PALESTINA
Primeiros Kibutz
judaicos.
“Estabelecimento
coletivo”
12. O Nazismo – cerca de 6 milhões de judeus foram
mortos.
Com a ascensão do nazismo na Alemanha, na década
de 30, intensificou-se a saída dos judeus da Europa.
13. PÓS – 1ª GUERRA MUNDIAL
PALESTINA SOB DOMÍNIO
BRITÂNICO
14. DECLARAÇÃO BALFOUR
(1918)
"O Governo de Sua Majestade vê com simpatia o
estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo
judeu e envidará seus melhores esforços para facilitar a
conquista desse objetivos, ficando claramente entendido que
nada será feito que possa prejudicar os direitos religiosos e
civis das comunidades não judaicas existentes na Palestina
ou os direitos e condições políticas usufruídas pelos judeus
em qualquer outro país."
Agradeceria que o senhor levasse essa declaração ao
conhecimento da Federação Sionista.
Atenciosamente,
Arthur James Balfour
16. INICIAM-SE OS CONFLITOS
JUDEUS ALEGAM DIREITOS HISTÓRICOS SOBRE
A PALESTINA
PALESTINOS ALEGAM DIREITOS ADQUIRIDOS,
POIS NUNCA SAÍRAM DA PALESTINA
17. Jaffa, 1933 policiais ingleses reprimem manifestações
de nacionalistas árabes contra presença de judeus na
Palestina
18. Ruínas do hotel King David
em Jerusalém, onde
funcionava o QG dos
britânicos. O edifício foi
destruído por um atentado
terrorista de sionistas
radicais em 1946.
20. 1947 – ONU APROVA A PARTILHA DA
PALESTINA
• Estado Judeu (Israel) 56,7% da áreas
• Estado Palestino 42,6% da área
• Jerusalém Área Internacional sob administração da
ONU
21.
22. Guerra de Independência de Israel (1948-1949)
Cinco países árabes contra os Judeus:
• Egito
• Síria
• Líbano
• Iraque
• Transjordânia
(atual Jordânia)
23. 1º CONFLITO GUERRA DE
INDEPENDÊNCIA DE ISRAEL (1948-49)
Países Árabes (Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque) e
povo palestino atacam Israel.
Objetivos Impedir a formação do Estado de Israel
e expulsar os judeus da Palestina.
24.
25. RESULTADO DO 1º CONFLITO
• Israel vence e ocupa parte do território dos Palestinos
• Egito ocupa a Faixa de Gaza
• Jordânia ocupa a Cisjordânia
• Jerusalém é dividida: Parte Ocidental (domínio dos
Judeus) e Parte Oriental (ocupação da Jordânia)
• PALESTINOS FICAM SEM TERRITÓRIO (sem seu
próprio Estado)
28. ORGANIZAÇÃO DOS PALESTINOS
• 1959 – Criação da Al Fatah
• 1964 – Criação da OLP
(Organização para Libertação da
Palestina)
• Posição Histórica => CONTRA
A EXISTÊNCIA DO ESTADO
DE ISRAEL
29. 2º CONFLITO GUERRA DOS SEIS DIAS
• Egito, Jordânia e Síria preparam um novo ataque a
Israel
• Israel antecipa o ataque dos árabes e ataca primeiro
30.
31. RESULTADO DO 2º CONFLITO
Israel em apenas seis dias
conquista:
• Toda Faixa de Gaza (antes
sob domínio egípcio)
• Toda Península do Sinai
(Território do Egito)
• Toda a Cisjordânia (antes
sob domínio da Jordânia)
• Colinas de Golan
(Território da Síria)
• Toda cidade de Jerusalém
32. IMPORTÂNCIA DE CADA ÁREA CONQUISTADA NA
GUERRA DOS SEIS DIAS
• Faixa de Gaza e Cisjordânia
Controle total sob a
Palestina (sionismo)
• Península do Sinai
Segurança Nacional (Proteção
de suas fronteiras com o
Egito)
• Colinas de Golan Área
de Nascentes (Recursos
Hídricos)
33. PÓS – GUERRA DOS SEIS DIAS: AUMENTO DO
SIONISMO (ISRAEL INCENTIVA A CRIAÇÃO
DE ASSENTAMENTOS JUDAICOS NA FAIXA DE
GAZA E NA CISJORDÂNIA
34. 3º CONFLITO GUERRA DO YOM KIPPUR
• Países árabes
realizam um ataque
surpresa.
• Resultado Mais
uma vitória de Israel
35. 1975 – Israel expulsa
militantes da OLP da
Cisjordânia e da Faixa de
Gaza
Novo QG da OLP:
Beirute - Líbano
36. 1979 – ACORDO DE CAMP DAVID
Israel devolve a Península do Sinai para o Egito.
Em troca o Egito se compromete nunca mais atacar
Israel
Anuar Sadat (Egito) =>
Passa a ser considerado
traidor pelos defensores da
causa Palestina.
37. Anuar Sadat (ao centro), presidindo um desfile militar, instantes
antes de ser vitimado pelo atentado que lhe tiraria a vida.
38. 1982 – OPERAÇÃO PAZ NA GALILÉIA
• Israel invade o sul do Líbano (ocupação com objetivo de
proteger o norte de Israel – Galiléia)
• Tropas especiais de Israel avançam até a capital do Líbano
(Beirute) para atacar e expulsar a OLP.
• Nos arredores de Beirute dois assentamentos de palestinos
Sabra e Chatila (sob controle de Israel) são atacados e
massacrados por milícias Cristãs. Israel vê tudo, mas não
protege os palestinos.
• Obs. General Israelense responsável ARIEL SHARON
42. NOVO QG DA OLP TUNÍSIA
Nova postura de Arafat Menos radical (CRIAÇÃO DE
UM ESTADO PALESTINO QUE NÃO EXCLUA ISRAEL)
ONU reconhece a OLP como legítima representante do povo
palestino
•Mais radicais consideram Arafat e a OLP como traidores
• Crescem grupos terroristas radicais
44. Hamas
• Partido Político, Movimento De Assistência Social
e Grupo Militar;
• Criado em 1987 por Ahmed Yassin;
• Nacionalista e extremista religioso;
• Tido como grupo terrorista pelos EUA, UE, Canadá,
Japão e Israel;
• Prega o fim do estado de Israel e a substituição por
um governo palestino, que ocuparia a área de Israel,
Faixa de Gaza e Cisjordânia;
• Não reconhece a existência do Estado de Israel;
• Grande apoio da população pobre;
49. Fatah
• Organização política e militar fundada em 1964
por Yasser Arafat. Maior facção da OLP,
(Organização para Libertação da Palestina);
• Nacionalista e laico;
• Reconhece a existência do Estado de Israel;
51. 1987 – INÍCIO DA INTIFADA
Intifada Guerra das Pedras
Revolta popular palestina contra a ocupação
israelense na Faixa de Gaza e na Cisjordânia
(Organizada pelo Hamas)
52.
53.
54.
55.
56. ACORDO DE OSLO
(1993)
• Local EUA
• Intermediação Diplomatas da Noruega
• Partes OLP (Yasser Arafat) e Israel (Ytizak Rabin)
• Acordo Autonomia para os Palestinos por 5 anos na Faixa de
Gaza e na cidade de Jericó (Cisjordânia). Após 5 anos forma-se o
Estado Independente da Palestina.
57.
58. ACORDO DE OSLO II
(1995)
• Local EUA
• Partes ANP (Yasser Arafat) e Israel (Ytizak Rabin)
• Acordo Aumenta as áreas sob controle dos Palestinos:
• Seis cidades (Jenin, Naplouse, Tulkaren, Kalkiya, Rammallah
e Belém;
• Nablus controle parcial
1995 – Assassinato de Rabin
- Responsável Radical Judeu
59.
60. 1995 – 1996 => Ondas de atentados
terroristas em Israel
61.
62. ELEIÇÕES EM ISRAEL
VITÓRIA DO LIKUD (DIREITA) – 1996
1º Ministro => Binyamin Netaneahu
FIM DAS NEGOCIAÇÕES
63. NOVAS ELEIÇÕES EM 1999
VITÓRIA DO PARTIDO TRABALHISTA
(ESQUERDA)
1º Ministro => Ehud Barak
RETOMADA DAS NEGOCIAÇÕES
(Devolução do Sul do Líbano)
64. LEVANTE DE JERUSALÉM
OU
NOVA INTIFADA - 2000
A crise começou no dia 28 de setembro, quando o político
israelense Ariel Sharon visitou um local sagrado para os
muçulmanos (Esplanada das Mesquitas). Os palestinos
ficaram irados com a visita, e responderam com a
destruição de um local sagrado judeu.
Nas três semanas de conflito que se seguiram, mais de
100 pessoas foram mortas -a grande maioria palestinas.
73. FATOS RECENTES
• Atual liderança da ANP Grupo Hamas
• 2006 Ataque israelense a bases militares dos
grupos:
• Hezbollah – Sul do Líbano e Beirut
• Hamas – Faixa de Gaza
• Atual Primeiro Ministro de Israel => Binyamin
Netaneahu
74. ENTRAVES AO PROCESSO DE PAZ
• Destino de Jerusalém:
• Judeus consideram Jerusalém sua capital eterna e indivisível;
• Palestinos querem a parte oriental de Jerusalém como a capital
de um futuro Estado Palestino.
• Grupos radicais (árabes e judeus);
• Refugiados Palestinos => Israel se recusa a aceitar o retorno de 3
milhões de palestinos refugiados;
• Água => Palestinos querem uma divisão eqüitativa dos lençóis
freáticos; Israel quer ter controle sobre 80% dos lençóis freáticos.
75. Religião: um elemento cultural de unificação e
discórdia.
O Oriente Médio é berço de três grandes religiões:
ISLAMISMO, JUDAISMO, CRISTIANISMO
79. Em 1964 foi criada a OLP(Organização para
Libertação da Palestina), com a finalidade de lutar
pela criação de um Estado Palestino, que abrangeria
toda a região.
Em 1969
Yasser Arafat, assume a
presidência da Organização
80. Em 1993, palestinos e israelenses iniciaram um
processo de paz que previa retirada gradual de
Israel dos territórios em troca de
reconhecimento palestino do Estado judeu. Israel
passou a se retirar paulatinamente dos centros
urbanos palestinos.
Mas Israel seguiu expandindo suas colônias em
Gaza e Cisjordânia, enquanto palestinos seguiram
cometendo atentados.
81.
82.
83. Maioria dos
israelenses apóia
cerca
A maioria dos israelenses
apóia a cerca que o governo
está construindo com o
objetivo anunciado de evitar a
entrada em Israel de suicidas
palestinos vindos da
Cisjordânia, de acordo com
uma pesquisa divulgada ontem.
Publicada no diário israelense
“Yediot Aharonot”, a pesquisa,
com margem de erro de 4,5
pontos percentuais para mais
ou para menos, indica que 69%
dos israelenses apóiam o
projeto. Foram entrevistadas
590 pessoas para a pesquisa,
que também mostra que o apoio
ao primeiro-ministro de Israel,
Ariel Sharon, caiu de 59% para
51%.
84. Bloqueios tolhem vida palestina
Entre cada palestino e uma necessidade há um
bloqueio. Desde o início da intifada, em setembro
de 2000, Israel parece ter se tornado um lugar
onde só conseguem entrar os terroristas. Para a
esmagadora maioria da população que não pensa
em martírio e bombas, mas em comida e
trabalho, os postos de controle são um
torniquete a estorvar o cotidiano. instabilidade, uma em cada 10
Há que se ter os documentos em ordem – não crianças com menos de 5 anos
uma ordem muito lógica, mais uma que segue sofre de subnutrição aguda,
humor estável dos guardas de fronteira-, um colocando Gaza ao lado da
rosto que não levante suspeitas e principalmente Nigéria e do Chade. No ano
paciência para aguentar horas a fio sob o sol. 2000, a proporção era de uma
para 40. Uma pesquisa conduzida
Quase tudo que os palestinos precisam está em pelo Birô Palestino de
Israel. Dos mantimentos que não são produzidos Estatísticas mostra que em 65%
nas hortas caseiras aos empregos que trazem dos 5.228 lares pesquisados
preciosos shekels. Estima-se que hoje que mais durante abril, maio e junho havia
de 70% dos palestinos estejam desempregados. dificuldade em encontrar
Dados da Agência de Desenvolvimento alimento – 85% puseram a culpa
Internacional do governo dos Estados Unidos nos bloqueios israelenses que
mostram que hoje, depois de dois anos de apelidam de “nosso Muro de
Berlim”.
85. Conclusão
Israel, um Estado criado artificialmente para abrigar milhões
de judeus espalhados pelo mundo todo, busca solidificar sua fé e
sua autoridade na região suprimindo as revoltas e manifestações
palestinas.
A Palestina por sua vez apenas quer manter o que é seu por
direito, uma vez que seu povo já estava estabelecido naquela
região faz séculos, tendo assim que resistir à autoridade
israelense.
Israel não quer ceder às exigências palestinas na questão de
concessão territorial e reconhecimento político, e a Palestina
não vai se render facilmente, entregando o que é seu por direito.
Dessa forma, a solução para as divergências na região ainda está
longe de ser encontrada, contudo, guerras e conflitos não
acabarão com o problema, mas sim com a população.
Mesmo a paz sendo almejada por ambos os lados, bem
como pela comunidade internacional inteira, ela ainda está
longe de ser concretizada na região.