O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
Este documento descreve a Guerra Fria, o conflito ideológico, econômico e militar entre os Estados Unidos e a União Soviética entre 1947 e 1991. Apresenta os principais acontecimentos desta disputa global, como a corrida armamentista e a corrida espacial, bem como seus impactos em diferentes regiões do mundo.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
Este documento descreve a Guerra Fria, o conflito ideológico, econômico e militar entre os Estados Unidos e a União Soviética entre 1947 e 1991. Apresenta os principais acontecimentos desta disputa global, como a corrida armamentista e a corrida espacial, bem como seus impactos em diferentes regiões do mundo.
O documento discute os conflitos internacionais na África, Europa e Oriente Médio, destacando suas causas históricas como a colonização europeia e fronteiras artificiais na África, movimentos separatistas na Espanha, Irlanda e Kosovo, e disputas territoriais e religiosas no Oriente Médio, especialmente em torno de Israel.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O documento descreve a formação e dissolução da Iugoslávia, começando com o sonho dos nacionalistas sérvios de unificar os eslavos do sul sob um único país. A Iugoslávia enfrentou desafios de identidade e conflitos étnicos, que levaram à sua fragmentação após a morte de Tito, com as repúblicas declarando independência e guerras civis eclodindo. No final, a Iugoslávia deixou de existir, dando origem às nações atuais da região.
O documento resume as principais características físicas, econômicas, populacionais e religiosas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, relevo de montanhas, planaltos e planícies, e é rica em petróleo. Disputas por recursos hídricos e fronteiras alimentam conflitos na região.
O documento resume os principais eventos históricos do Oriente Médio contemporâneo, incluindo: 1) A importância da região devido às suas reservas de petróleo, berço das grandes civilizações e religiões; 2) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos territoriais com os países árabes; 3) A Guerra dos Seis Dias de 1967 onde Israel ocupou novos territórios.
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
Os judeus habitaram a região da Palestina por milhares de anos, mas foram expulsos pelos romanos no século I d.C. Após a Segunda Guerra Mundial, o crescimento do movimento sionista levou milhares de judeus a migrar para a Palestina, então sob domínio britânico. Em 1948, Israel declarou independência e venceu a guerra contra países árabes vizinhos, ampliando suas fronteiras, dando início a um longo conflito territorial e de disputas de poder na região.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O documento discute a transição do mundo bipolar para a nova ordem mundial multipolar após o fim da Guerra Fria. Descreve como os Estados Unidos e União Soviética emergiram como as principais potências após a Segunda Guerra Mundial, dando início ao período da Guerra Fria. Com o colapso da União Soviética, os EUA passaram a exercer maior hegemonia, mas outros países como os da União Europeia e Japão também ganharam protagonismo, levando a uma ordem mundial multipolar.
I. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a URSS emergiram como as duas principais potências mundiais, dando início à Guerra Fria e à divisão do mundo entre o Bloco Capitalista e o Bloco Comunista.
II. Organismos como a ONU e o FMI foram criados para promover a cooperação econômica e a paz entre as nações. No entanto, a Europa foi dividida entre a influência ocidental e oriental.
III. A disputa entre os blocos se intensificou com a corrida armamentista, a corrida
1) A crise econômica e social da URSS nas décadas de 1970-1980 levou Gorbachev a propor reformas para a economia e política do país.
2) Isso provocou transformações nos países do Leste Europeu ainda sob influência soviética e levou ao fim do socialismo na região.
3) A desintegração da URSS em 1991 resultou na independência de 15 repúblicas e no fim da Guerra Fria, reconfigurando o cenário geopolítico mundial.
O documento distingue os conceitos de nação, estado e governo. Uma nação é um grupo que compartilha cultura e história, enquanto um estado é uma unidade territorial com instituições governamentais. Um governo administra o estado, mas estados e nações podem existir separadamente.
O documento descreve (1) o fim da União Soviética e a formação da Comunidade de Estados Independentes (CEI) em 1991; (2) o que é a CEI e seu objetivo de estabelecer um sistema econômico e de defesa entre as nações da extinta URSS; e (3) os desafios enfrentados pela CEI, como a falta de competitividade e as dificuldades no comércio entre os países membros.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde suas raízes no final do século XIX até a situação no século XXI. Inclui detalhes sobre as guerras entre Israel e países árabes nas décadas de 1940-1970, os acordos de paz de Camp David em 1979, as intifadas na década de 1980-2000, e a construção do muro de Israel dividindo a Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve a história do Estado de Israel, desde sua fundação em 1948 após a aprovação da ONU até os conflitos atuais com os palestinos. Israel foi criado em meio a disputas territoriais com os palestinos que habitavam a região há séculos. Seu nascimento provocou um dos mais complexos conflitos territoriais da atualidade.
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização e surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nesses continentes.
O documento resume os principais conceitos de Geografia Política e Geopolítica, incluindo seus precursores como Ratzel e Kjellen. Aborda como essas ciências analisavam as relações entre Estado e espaço geográfico para fins de poder e dominação territorial, e como essas ideias influenciaram movimentos nacionalistas e expansionistas no século XX. Também discute novas abordagens geopolíticas mais críticas que surgiram depois da segunda guerra.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
PPT - A 2ª. Guerra de uma forma diferentejosafaslima
1) O documento descreve os eventos que levaram à Segunda Guerra Mundial, incluindo a ascensão de ditaduras na Alemanha, Itália e Japão e sua expansão territorial inicial;
2) Hitler fortaleceu militarmente a Alemanha após o Tratado de Versalhes e foi eleito chanceler, enquanto Mussolini instituiu uma ditadura fascista na Itália;
3) A guerra espalhou-se pela Europa e Ásia com a invasão japonesa da China e do sudeste asiático,
O documento descreve os regimes fascista e nazista na Itália e Alemanha, respectivamente.
1) O fascismo surgiu na Itália após a Primeira Guerra Mundial, liderado por Mussolini. Mussolini fundou o Partido Nacional Fascista e realizou uma marcha sobre Roma em 1921, sendo convidado a se tornar primeiro-ministro.
2) O nazismo surgiu na Alemanha após a humilhação na Primeira Guerra e a crise econômica de 1929. Liderado por Hitler, o Partido Nazista
Fronteiras entre Israel e Territórios Palestinos.nacionalead
O documento resume a história das fronteiras entre Israel e os Territórios Palestinos desde 1947, quando a Palestina estava sob controle britânico, até 2007, cobrindo eventos como a Guerra dos Seis Dias e a retirada israelense da Faixa de Gaza.
1) O documento descreve aspectos geográficos e históricos do Oriente Médio, incluindo o clima, hidrografia, agricultura e principais conflitos da região.
2) Detalha a formação do Estado de Israel a partir do século XX e o longo conflito entre Israel e Palestina pelo território.
3) Apresenta os principais eventos do conflito como as Intifadas e a guerra de Israel em Gaza em 2008-2009.
O documento discute os conflitos internacionais na África, Europa e Oriente Médio, destacando suas causas históricas como a colonização europeia e fronteiras artificiais na África, movimentos separatistas na Espanha, Irlanda e Kosovo, e disputas territoriais e religiosas no Oriente Médio, especialmente em torno de Israel.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O documento descreve a formação e dissolução da Iugoslávia, começando com o sonho dos nacionalistas sérvios de unificar os eslavos do sul sob um único país. A Iugoslávia enfrentou desafios de identidade e conflitos étnicos, que levaram à sua fragmentação após a morte de Tito, com as repúblicas declarando independência e guerras civis eclodindo. No final, a Iugoslávia deixou de existir, dando origem às nações atuais da região.
O documento resume as principais características físicas, econômicas, populacionais e religiosas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, relevo de montanhas, planaltos e planícies, e é rica em petróleo. Disputas por recursos hídricos e fronteiras alimentam conflitos na região.
O documento resume os principais eventos históricos do Oriente Médio contemporâneo, incluindo: 1) A importância da região devido às suas reservas de petróleo, berço das grandes civilizações e religiões; 2) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos territoriais com os países árabes; 3) A Guerra dos Seis Dias de 1967 onde Israel ocupou novos territórios.
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
Os judeus habitaram a região da Palestina por milhares de anos, mas foram expulsos pelos romanos no século I d.C. Após a Segunda Guerra Mundial, o crescimento do movimento sionista levou milhares de judeus a migrar para a Palestina, então sob domínio britânico. Em 1948, Israel declarou independência e venceu a guerra contra países árabes vizinhos, ampliando suas fronteiras, dando início a um longo conflito territorial e de disputas de poder na região.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O documento discute a transição do mundo bipolar para a nova ordem mundial multipolar após o fim da Guerra Fria. Descreve como os Estados Unidos e União Soviética emergiram como as principais potências após a Segunda Guerra Mundial, dando início ao período da Guerra Fria. Com o colapso da União Soviética, os EUA passaram a exercer maior hegemonia, mas outros países como os da União Europeia e Japão também ganharam protagonismo, levando a uma ordem mundial multipolar.
I. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a URSS emergiram como as duas principais potências mundiais, dando início à Guerra Fria e à divisão do mundo entre o Bloco Capitalista e o Bloco Comunista.
II. Organismos como a ONU e o FMI foram criados para promover a cooperação econômica e a paz entre as nações. No entanto, a Europa foi dividida entre a influência ocidental e oriental.
III. A disputa entre os blocos se intensificou com a corrida armamentista, a corrida
1) A crise econômica e social da URSS nas décadas de 1970-1980 levou Gorbachev a propor reformas para a economia e política do país.
2) Isso provocou transformações nos países do Leste Europeu ainda sob influência soviética e levou ao fim do socialismo na região.
3) A desintegração da URSS em 1991 resultou na independência de 15 repúblicas e no fim da Guerra Fria, reconfigurando o cenário geopolítico mundial.
O documento distingue os conceitos de nação, estado e governo. Uma nação é um grupo que compartilha cultura e história, enquanto um estado é uma unidade territorial com instituições governamentais. Um governo administra o estado, mas estados e nações podem existir separadamente.
O documento descreve (1) o fim da União Soviética e a formação da Comunidade de Estados Independentes (CEI) em 1991; (2) o que é a CEI e seu objetivo de estabelecer um sistema econômico e de defesa entre as nações da extinta URSS; e (3) os desafios enfrentados pela CEI, como a falta de competitividade e as dificuldades no comércio entre os países membros.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde suas raízes no final do século XIX até a situação no século XXI. Inclui detalhes sobre as guerras entre Israel e países árabes nas décadas de 1940-1970, os acordos de paz de Camp David em 1979, as intifadas na década de 1980-2000, e a construção do muro de Israel dividindo a Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve a história do Estado de Israel, desde sua fundação em 1948 após a aprovação da ONU até os conflitos atuais com os palestinos. Israel foi criado em meio a disputas territoriais com os palestinos que habitavam a região há séculos. Seu nascimento provocou um dos mais complexos conflitos territoriais da atualidade.
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização e surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nesses continentes.
O documento resume os principais conceitos de Geografia Política e Geopolítica, incluindo seus precursores como Ratzel e Kjellen. Aborda como essas ciências analisavam as relações entre Estado e espaço geográfico para fins de poder e dominação territorial, e como essas ideias influenciaram movimentos nacionalistas e expansionistas no século XX. Também discute novas abordagens geopolíticas mais críticas que surgiram depois da segunda guerra.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
PPT - A 2ª. Guerra de uma forma diferentejosafaslima
1) O documento descreve os eventos que levaram à Segunda Guerra Mundial, incluindo a ascensão de ditaduras na Alemanha, Itália e Japão e sua expansão territorial inicial;
2) Hitler fortaleceu militarmente a Alemanha após o Tratado de Versalhes e foi eleito chanceler, enquanto Mussolini instituiu uma ditadura fascista na Itália;
3) A guerra espalhou-se pela Europa e Ásia com a invasão japonesa da China e do sudeste asiático,
O documento descreve os regimes fascista e nazista na Itália e Alemanha, respectivamente.
1) O fascismo surgiu na Itália após a Primeira Guerra Mundial, liderado por Mussolini. Mussolini fundou o Partido Nacional Fascista e realizou uma marcha sobre Roma em 1921, sendo convidado a se tornar primeiro-ministro.
2) O nazismo surgiu na Alemanha após a humilhação na Primeira Guerra e a crise econômica de 1929. Liderado por Hitler, o Partido Nazista
Fronteiras entre Israel e Territórios Palestinos.nacionalead
O documento resume a história das fronteiras entre Israel e os Territórios Palestinos desde 1947, quando a Palestina estava sob controle britânico, até 2007, cobrindo eventos como a Guerra dos Seis Dias e a retirada israelense da Faixa de Gaza.
1) O documento descreve aspectos geográficos e históricos do Oriente Médio, incluindo o clima, hidrografia, agricultura e principais conflitos da região.
2) Detalha a formação do Estado de Israel a partir do século XX e o longo conflito entre Israel e Palestina pelo território.
3) Apresenta os principais eventos do conflito como as Intifadas e a guerra de Israel em Gaza em 2008-2009.
1) Israel estava dividido em províncias a oeste e leste do Rio Jordão, cada uma governada por diferentes líderes durante o Novo Testamento.
2) Jerusalém foi a capital religiosa de Israel, embora Cesaréia tenha sido a capital política sob o domínio romano.
3) A história de Israel inclui períodos sob o domínio dos israelitas, babilônicos, persas, gregos, romanos, árabes e turcos até se tornar uma nação soberana em 1948.
As ForçAs De Classe Na Luta Pela Independencia De IsraelGZ-Israel
O documento discute as forças de classe na luta pela independência de Israel, incluindo a formação da classe operária judaica na Palestina e seu movimento nacionalista. Também aborda o papel crucial da União Soviética no apoio às aspirações nacionais dos povos judaico e árabe e na defesa do direito à autodeterminação que levou à criação do Estado de Israel.
El origen de la palabra "sionismo" se refiere a "Sión", un sinónimo de Jerusalén y la Tierra de Israel. El sionismo buscó resolver el "problema judío" de ser una minoría perseguida y sin patria a través de un retorno a la Tierra de Israel. Varios pensadores sionistas tempranos propusieron una inmigración masiva e inmediata para preservar la identidad judía, comprar tierras y hablar hebreo. Theodor Herzl planteó la creación de un estado judío después del caso Dreyfus para
O conflito Israel-Palestina tem mais de 100 anos de história, começando com a Declaração Balfour de 1917 que prometeu um lar judeu na região, a partilha da ONU em 1947 que dividiu o território em estados judeu e árabe, e a criação do Estado de Israel em 1948 após a guerra pela independência, seguida por vários outros confrontos armados nas décadas seguintes. O documento também discute a cobertura tendenciosa do conflito pela mídia e o cenário atual no Oriente Médio.
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
- O documento discute o movimento sionista e seu surgimento como resposta ao crescente antissemitismo na Europa entre 1880-1948;
- O caso Dreyfus na França em 1894 catalisou o movimento sionista liderado por Theodor Herzl, que defendia a criação de um estado judeu;
- Após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, o estado de Israel foi finalmente criado em 1948, liderado por David Ben-Gurion.
O documento descreve a formação do Estado de Israel entre 1946-1949, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947, a declaração de independência de Israel em 1948 e a guerra subsequente. Também aborda a ocupação de territórios palestinos por Israel após a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a crescente resistência palestina.
O documento discute os conceitos de política, abordando sua definição, como é analisada pelo sociólogo e sua evolução histórica segundo pensadores como Aristóteles e Max Weber. Também define termos como povo, nação e nacionalismo e discute a importância da participação política.
O documento resume a vida e o pensamento de Karl Marx. Apresenta os principais conceitos marxistas como alienação, luta de classes, materialismo histórico e a previsão da revolução proletária que levaria ao fim do capitalismo. Explica como Marx foi influenciado por Hegel e como desenvolveu suas próprias teorias econômicas e políticas.
1) O documento discute a longa luta do povo palestino por sua libertação contra o estado de Israel, que ocupou suas terras em 1948.
2) A força motriz dessa luta é a classe operária e camponeses palestinos, não as burguesias árabes que fizeram acordos com Israel.
3) A revolta popular Intifada dos anos 1980-1990 se transformou em revolução em 2000 quando as massas palestinas derrubaram o controle da OLP e se armaram contra Israel.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
O documento descreve a história dos hebreus, judeus e árabes na Palestina, desde a migração dos hebreus até os dias atuais. Detalha os principais eventos do conflito israelense-palestino e as perspectivas dos dois lados. Também discute as intervenções internacionais, principalmente da ONU e EUA, e como a disputa pela terra continua causando violência entre israelenses e palestinos.
O documento discute as ideias do filósofo Espinosa sobre liberdade e conhecimento. Espinosa acreditava que a liberdade é entender as forças que nos influenciam e que o conhecimento aproxima o homem de Deus/natureza. Ele também rejeitava a ideia de um Deus transcendente, defendendo que todas as coisas fazem parte de uma única substância governada pelas mesmas regras.
O documento discute os conceitos de Estado, regime político e governo. Apresenta as diferenças entre monarquia e república, assim como entre democracia, autoritarismo e totalitarismo. Também aborda formas de governo como presidencialismo, parlamentarismo e federalismo.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
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Esta apresentação explica de forma clara e objetiva como o conflito entre Israel e a Palestina se iniciou e os processos dessa guerra mortal.
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1) Israel é uma região fértil localizada entre a Mesopotâmia, a Terra Santa e parte do Egito, tornando-a um ponto de passagem importante para rotas comerciais.
2) A região possui diversas zonas geográficas como a Transjordânia, o Vale do Jordão, as montanhas da Cisjordânia e a zona costeira, cada uma com suas particularidades.
3) Os principais limites geográficos de Israel são o Monte Hermon ao norte, o deserto Sírio-Ar
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
O documento descreve a história do povo judeu na Palestina, desde sua origem até os dias atuais, passando pelos principais conflitos com o povo palestino pela posse da terra. Aborda o sionismo, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz e a luta contínua do povo palestino por um estado independente.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
1) Israel foi fundado em 1948 como o único Estado judeu no mundo, após séculos de diáspora e perseguições sofridas pelo povo judeu.
2) Ao longo de sua história, o território controlado por Israel variou em decorrência de guerras, embora Jerusalém tenha sido declarada sua capital eterna e indivisível.
3) O movimento sionista surgiu no século XIX com o objetivo de estabelecer um lar nacional para os judeus, escolhendo a Palestina por sua importância histó
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
A região do Oriente Médio tem sido palco de conflitos por séculos entre judeus e árabes pela posse da terra da Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU dividiu a região em dois estados, mas os árabes não aceitaram a partilha e atacaram Israel, dando início a um ciclo de violência que perdura até hoje entre israelenses e palestinos.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as causas históricas até os eventos mais recentes em 2014. A partiçao original da Palestina pela ONU em 1947 levou à guerra e à criação do Estado de Israel no ano seguinte. Desde então, os territórios disputados mudaram de mãos diversas vezes em conflitos como a Guerra dos Seis Dias em 1967. Organizações como a OLP e o Hamas surgiram para defender os direitos palestinos, enquanto as tensões e violência continuam até
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina. A partilha proposta pela ONU em 1947 levou a guerras entre os dois lados, com Israel capturando mais territórios nas guerras de 1967 e 1973. O conflito permanece sem resolução definitiva, com ambos os lados reivindicando Jerusalém como capital e os extremistas se opondo a qualquer acordo de paz.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras entre o Irã e o Iraque e as tensões contínuas entre Israel e os palestinos.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras dos anos 1960/70 e as intifadas desde 1987. Também aborda as rivalidades geopolíticas no Oriente Médio e as consequências humanitárias dos confrontos recorrentes na região.
1. O documento descreve os principais conflitos do Oriente Médio desde o século XX, incluindo a criação de Israel em 1948, as guerras entre Israel e seus vizinhos árabes, e disputas territoriais envolvendo palestinos.
2. Aborda também a Guerra Civil Libanesa, os Acordos de Camp David entre Egito e Israel, a Revolução Islâmica no Irã e a invasão soviética no Afeganistão.
3. Por fim, discute a Guerra Irã-Iraque e a Intifada pal
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados e a divisão da Palestina pela ONU em 1947. Desde então, guerras e acordos de paz fracassados levaram a mais ocupações de território e violência, com nenhuma solução definitiva à vista.
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados. Após a criação do Estado de Israel em 1948, guerras e ocupações de territórios palestinos ocorreram, alimentando o conflito. Até hoje, grupos como o Hamas realizam ataques contra Israel, enquanto Israel mantém o controle de áreas palestinas, sem que uma solução definitiva tenha sido alcançada.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Começando no século XIX com o movimento sionista judeu para estabelecer um lar nacional na Palestina, passando pelas guerras e ocupações de território após a partição de 1947 proposta pela ONU, até os acordos de paz de Oslo e as negociações atuais, sempre sob a luta do povo palestino por seu próprio estado.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
O documento discute vários conceitos relacionados a cultura, como cultura popular versus erudita, etnocentrismo, alteridade e ideologia. Ele argumenta que cultura é algo que as pessoas fazem, não apenas adquirem, e que comparar culturas populares e eruditas usando um como superior é uma ideologia, não uma realidade.
O documento discute os principais conceitos da filosofia política na Antiguidade, abordando temas como a democracia grega, as visões de Platão e Aristóteles sobre a política e a cidade ideal, e as ideias de Maquiavel sobre como manter e exercer o poder de forma eficaz.
O documento discute o niilismo segundo Friedrich Nietzsche. O niilismo surge com a morte de Deus e a perda de sentido dos valores ocidentais. Isso gera uma ausência de propósito para a vida humana. Nietzsche propõe superar o niilismo inventando um homem além do homem, o Übermensch, que não dependa de valores transcendentais.
Caderno 1 aula 4 platao e o mundo das ideiasSilvia Cintra
O documento descreve a filosofia de Platão sobre a origem do conhecimento, incluindo sua teoria das Formas e a distinção entre o mundo sensível e o mundo das ideias. Platão acreditava que o conhecimento verdadeiro vinha de compreender as Formas eternas e imutáveis que existem por trás das coisas materiais.
Caderno 3 aula 16 partidos políticos e eleições (4)Silvia Cintra
O documento discute a origem dos termos esquerda e direita na política, além de definir partidos políticos e sistemas eleitorais. Explica que os termos esquerda e direita surgiram na Revolução Francesa para definir facções políticas e que hoje a esquerda defende mudanças radicais e a direita rejeita mudanças. Também define partidos políticos como organizações que buscam o controle do governo por meio de eleições.
O documento discute os conceitos de sociabilidade, socialização e processos sociais na sociedade contemporânea. A globalização trouxe novas formas de sociabilidade como tribos urbanas e virtuais. As redes sociais permitem novas formas de interação social e processos como a cooperação e competição ocorrem tanto offline quanto online.
O documento discute a filosofia, resumindo sua origem e principais pensadores como Tales de Mileto, Sócrates e Aristóteles. Também aborda conceitos como ética, moral e dogma, além de características de um sujeito ético. Por fim, apresenta breve biografia da artista surrealista Meret Oppenheim.
O documento resume a aula sobre Sócrates e o nascimento da filosofia na Grécia antiga. Discorre sobre Sócrates questionar verdades através do diálogo e método maieútico, buscando uma verdade acessível a todos através da razão, diferentemente dos pré-socráticos e sofistas. Também aborda a ética socrática de autonomia baseada no conhecimento de si e da verdade, levando à consciência ética na determinação da conduta.
O documento discute o conceito de poder e suas formas de exercício. Aborda (1) poder como capacidade de determinar o comportamento de outras pessoas; (2) diferentes tipos de poder como poder econômico, ideológico e político; e (3) o Estado como instituição que detém o monopólio do poder político sobre uma nação.
O documento discute os conceitos fundamentais da fenomenologia de Husserl e do existencialismo. A fenomenologia é apresentada como um método filosófico que estuda os fenômenos da consciência e a intencionalidade da mente. O existencialismo explora como os indivíduos constroem seu sentido de existência no mundo. Ambos os campos filosóficos enfatizam a experiência subjetiva e a análise dos fundamentos da realidade e do conhecimento.
1) Nicolau Maquiavel foi um filósofo político do Renascimento italiano e autor da obra "O Príncipe".
2) "O Príncipe" fornece conselhos sobre como manter e exercer o poder político de forma eficaz e duradoura, mesmo enfrentando adversidades.
3) As ideias de Maquiavel enfatizam a virtude da força e do medo sobre o amor do povo, e que os fins políticos podem justificar quaisquer meios.
O documento discute os principais conceitos de política na Antiguidade segundo pensadores como Platão e Aristóteles. A política era vista como parte integrante da vida dos cidadãos na pólis grega e seu objetivo era proporcionar justiça e felicidade. Maquiavel posteriormente rompeu com essa visão ética da política ao defender que os fins justificam os meios na manutenção do poder.
O documento discute as visões de Marx, Durkheim e Weber sobre a relação entre indivíduos e sociedade. Marx vê as classes sociais como determinantes, enquanto Durkheim enfatiza a integração social através de normas. Weber analisa os tipos de ação individual e como eles formam a sociedade.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. INTRODUÇÃO
• Israel e Palestina fazem parte do Oriente Médio, tal
denominação foi dada ao exército britânico, este
comandava o Egito durante a II Guerra Mundial.
• Cananeus, Israelitas, Fenícios e Filisteus viviam no
Oriente Médio séculos antes do advento do Islã,
numa região denominada Crescente Fértil.
4. INTRODUÇÃO
• O Crescente Fértil era composto por Israel, Líbano e
Cisjordânia.
• Séc. XIII a.C – israelitas conquistaram Canaã, ao sul do
crescente, onde viviam cananeus e jebuseus, formaram um
reino ao norte(Israel) e outro ao sul (Judá).
• 300 anos depois seriam unificados pelo rei Davi, tendo
Jerusalém como capital.
• 586 a.C - enfraquecido por disputas internas, o reino de Israel
foi conquistado por Nabucodonosor, rei da Babilônia.
7. DIÁSPORA
• Comunidades de judeus que vivem fora de
Israel.
• Início: exílio para a Babilônia - Nabucodonosor
(586aC).
• Séculos XIX e XX: emigraram da Europa central
e oriental para a América do Norte.
• Depois da II Guerra Mundial: judeus de diversos
lugares emigraram para Israel.
13. DISPUTA
• 637 – Nova potência: Islã
1096 –
Cruzadas:
retomada
da Terra
Santa
1187 – Muçulmanos
retomam Jerusalém
14. NOVA POTÊNCIA: ISLÃ
• Quase mil anos entre o declínio do Império
Romano e o advento da Modernidade (período
após o iluminismo europeu séc. XVIII), o Islã esteve
na dianteira do progresso humano.
• Principal potência econômica e comercial do
planeta; vanguarda nas artes e nas ciências.
16. SIONISMO
• Theodor Herzl, fundador
• Fato marcante: expulsão de 140 mil
judeus da Rússia (década de 1880),
os remanescentes fundaram o
movimento "Os amantes de Sion*“.
• Sião também é toda terra de Israel
entre o Mediterrâneo e o Jordão.
• Aumento da população judaica na
Palestina em função das perseguições
nos outros países.
*Antigo nome judaico de Jerusalém
17. SIONISMO
• A maior realização sionista foi a
efetiva criação do Estado de Israel em
1948.
• 1974 – fundado o grupo religioso
sionista Gush Emunim: apoia a
expansão dos assentamentos judeus
nos territórios ocupados.
18. HOLOCAUSTO
Uma passagem para os campos da morte
Durante a II Guerra Mundial, à medida que os nazistas conquistavam países
europeus, milhões de judeus eram assassinados ou confinados em campos de
concentração. Quando terminou o conflito, os nazistas haviam eliminado mais de
seis milhões de judeus.
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19. CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO
Campos de concentração
Durante a II Guerra Mundial, os nazistas aprisionaram entre 7 e 8 milhões de pessoas (em sua
maioria judeus europeus) em 22 campos de concentração. Alguns foram assassinados por
pelotões de fuzilamento, outros morreram de inanição ou como conseqüência de experiências
realizadas por médicos e cientistas alemães. A maioria, contudo, morreu nas câmaras de gás.
Em 1945, quando as forças aliadas liberaram os campos, encontraram milhares de cadáveres
sem enterrar espalhados. A maioria dos sobreviventes sofria de alguma doença ou de
desnutrição.
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20.
21. DIVISÃO DE TERRITÓRIO
• Muitos judeus foram para a Palestina, agora chamada de
ISRAEL. Para evitar conflitos - ideia de dividir Israel em dois
Estados: um ÁRABE e outro JUDEU.
• Árabes não aceitaram a ideia de dividir o território com um
povo que acabara de chegar após dois mil anos longe.
22.
23.
24. 1948: JUDEUS DECLARARAM INDEPENDÊNCIA DE ISRAEL - FORAM
ATACADOS POR PAÍSES ÁRABES VIZINHOS, SOLIDÁRIOS AOS
PALESTINOS: EGITO, SÍRIA, LÍBANO E IRAQUE.
37. 1977: EGITO, NA PESSOA DE ANUAR
SADAT, APROXIMA-SE DOS EUA E ISRAEL
1979: Israel devolve o Sinai ao Egito e EUA ampliam sua área de influência,
além de oferecer investimentos aos Egito – ACORDOS DE CAMP DAVID
38. HISTÓRICO DO CONFLITO
• Hebreus conquistam a Palestina por volta de 1200 a.C. e a dominam até aproximadamente 587
a.C. quando sucessivas invasões estrangeiras dão inicio à diáspora da população judaica;
• 638: região conquistada pelos árabes, inserindo o islamismo;
• 1896: Movimento Sionista
• Declaração Balfour em 1917 – favorecia a criação do Estado de Israel na Palestina;
• 14 de maio de 1948: o Estado de Israel é criado;
• 15 de maio de 1948: (Primeira Guerra Árabe-Israelense) Israel atacado por Egito, Síria, Arábia
Saudita, Jordânia, Iraque e Líbano - Vitoria de Israel, que fica com 75% do território palestino;
• 1956: Guerra entre Israel e Egito;
• 1967: Guerra dos Seis Dias;
• 1970: “Setembro Negro”;
• 1973: Guerra do Yom Kippur
• 1985: Formação do Hezbollah;
• 1987 - 1992: Intifada.
39. HISTÓRICO DO CONFLITO
• 1993 – Tratado de Paz de Oslo – Criação da Autoridade Nacional
Palestina;
• Novo Primeiro-Misitro israelense, Binyamin Netanyahu, acentua os
conflitos na região com seus três “nãos”(sem reconhecimento,
sem paz e sem negociações);
• Tratado de Camp David (Tratado de Paz Israel – Egito)
• Segunda Intifada, no ano 2000;
40. 1980: A OLP É QUESTIONADA POR NÃO
CONSEGUIR DAR TERRA E LIBERDADE AOS
PALESTINOS
44. HEZBOLLAH
• É uma organização política e militar dos
muçulmanos xiitas do Líbano, criada em 1982 no
contexto da invasão de Israel ao sul do Líbano. Desde
2005 o Hezbollah conta com catorze deputados na
Assembleia Nacional do Líbano. O secretário-geral
da organização é o xeque Hassan Nasrallah, que
ocupa este cargo desde 1992.
•
45. FATAH
O Movimento de Libertação Nacional da Palestina,
conhecido como Al-Fatah ou Fatah (que significa
conquista), é uma organização política e militar,
fundada em 1959 pelo engenheiro Yasser Arafat e
Khalil al-Wazir (Abu Jihad).
Os membros desse grupo defendiam a luta armada
e o uso do terrorismo para expulsar Israel dos
territórios ocupados. A Fatah ocupou o Conselho
Revolucionário da OLP, atuando como seu braço
armado. Atualmente possui o presidente da
Palestina, Mahmoud Abbas.
46. HAMAS
• O Hamas é um movimento político Palestino, cuja
sigla designa o Movimento de Resistência Islâmica,
ou seja, luta contra a existência do Estado de Israel.
• Criado, em 1987 na cidade de Gaza, a qual situa-se
na Faixa de Gaza, preconiza a luta contra Israel,
por todos os meios, visando a libertação da
Palestina "... desde o Rio Jordão até o mar".
47. HAMAS: PREGA A LUTA INCESSANTE
CONTRA ISRAEL, INCLUSIVE COM
ATAQUES SUICIDAS
51. 1990: OLP E YASSER ARAFAT PERDEM FORÇA.
PERDE APOIO DA URSS (FIM EM 1991) E DOS
PAÍSES ÁRABES (PROBLEMAS INTERNOS)
52. * OLP: comprometia reconhecer o Estado de Israel e a não mais atacá-lo
*ISRAEL: reconhecia a OLP e dava autonomia nos territórios de Gaza e
Cisjordânia (quanto menos ataques a Israel, mais terras concedidas na
Cisjordânia)
53. 1995: ASSASSINATO DE ITZHAK RABIN,
PRIMEIRO-MINISTRO DE ISRAEL, POR UM
JOVEM JUDEU CONTRÁRIO A APROXIMAÇÃO
COM OS PALESTINOS
Yigal Amir, o estudante
ortodoxo que matou o
premiê Yitzhak Rabin
54. AUMENTO DAS
TENSÕES E DEMORA
NAS CONCESSÕES
DE TERRAS AOS
PALESTINOS (MAIS
REVOLTA)
65. 12 JUNHO 2014
• A escalada de violência que começou em junho
deste ano entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza é
o terceiro conflito do tipo desde que o grupo
islâmico passou a controlar a região, em 2007.
• Sequestro e morte de 3 adolescentes israelenses
na Cisjordania;
66. RETALIAÇÃO
• Adolescente palestino é encontrado morto em
Jerusalém Oriental.
• A essa altura, Israel já respondia aos foguetes
disparados por ativistas palestinos da Faixa de
Gaza em direção ao país. Em 8 de julho, após
intenso bombardeio contra o sul de Israel, o Estado
judeu passou para os ataques aéreos contra Gaza.
67. JUSTIFICATIVAS
• Além das mortes dos adolescentes, Israel justifica seus
ataques como respostas aos foguetes disparados pelo
Hamas em direção à Israel e uma forma defesa. O
Estado israelense afirma ainda que o grupo islâmico
esconde militantes e armas em residências da Faixa de
Gaza e, por isso, precisa bombardeá-las, mesmo que
isso signifique a morte de civis. Essa atitude tem refletivo
de forma negativa na opinião pública interna e
internacional.
68. JUSTIFICATIVAS
• O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu,
disse ainda que, com ou sem cessar-fogo na
região, seu Exército irá completar a "missão" de
destruir os túneis que os militantes palestinos
contruíram sobre a fronteira com o Estado judeu.
69. JUSTIFICATIVAS
• Do lado palestino, somado à morte do
adolescente e às prisões de integrantes do Hamas,
está a insatisfação da população de Gaza, que
considera abusivo o controle de Israel na região.
Por causa dos bloqueios, os moradores dependem
do Estado judeu para ter acesso a água,
eletricidade, meios de comunicação e dinheiro.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/entenda-razoes-de-
palestinos-e-israelenses-no-conflito-do-oriente-medio.html