1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
Os judeus habitaram a região da Palestina por milhares de anos, mas foram expulsos pelos romanos no século I d.C. Após a Segunda Guerra Mundial, o crescimento do movimento sionista levou milhares de judeus a migrar para a Palestina, então sob domínio britânico. Em 1948, Israel declarou independência e venceu a guerra contra países árabes vizinhos, ampliando suas fronteiras, dando início a um longo conflito territorial e de disputas de poder na região.
Este documento descreve a guerra civil na Síria, que começou em 2011 durante a Primavera Árabe e continua sendo o conflito mais longo e sangrento da região. A guerra opõe o governo de Bashar al-Assad a grupos rebeldes, resultando em mais de 100 mil mortes e mais de 1 milhão de refugiados. O documento fornece detalhes sobre como os protestos começaram, as reivindicações dos manifestantes, as características étnicas e religiosas complexas da Síria e a resposta
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde suas raízes no final do século XIX até a situação no século XXI. Inclui detalhes sobre as guerras entre Israel e países árabes nas décadas de 1940-1970, os acordos de paz de Camp David em 1979, as intifadas na década de 1980-2000, e a construção do muro de Israel dividindo a Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
O documento discute a história da Iugoslávia e dos Bálcãs no século XX, incluindo a liderança de Tito, a ruptura com a União Soviética e o início das guerras étnicas após sua morte, levando ao colapso do país.
O documento resume os principais eventos históricos do Oriente Médio contemporâneo, incluindo: 1) A importância da região devido às suas reservas de petróleo, berço das grandes civilizações e religiões; 2) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos territoriais com os países árabes; 3) A Guerra dos Seis Dias de 1967 onde Israel ocupou novos territórios.
Os judeus habitaram a região da Palestina por milhares de anos, mas foram expulsos pelos romanos no século I d.C. Após a Segunda Guerra Mundial, o crescimento do movimento sionista levou milhares de judeus a migrar para a Palestina, então sob domínio britânico. Em 1948, Israel declarou independência e venceu a guerra contra países árabes vizinhos, ampliando suas fronteiras, dando início a um longo conflito territorial e de disputas de poder na região.
Este documento descreve a guerra civil na Síria, que começou em 2011 durante a Primavera Árabe e continua sendo o conflito mais longo e sangrento da região. A guerra opõe o governo de Bashar al-Assad a grupos rebeldes, resultando em mais de 100 mil mortes e mais de 1 milhão de refugiados. O documento fornece detalhes sobre como os protestos começaram, as reivindicações dos manifestantes, as características étnicas e religiosas complexas da Síria e a resposta
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde suas raízes no final do século XIX até a situação no século XXI. Inclui detalhes sobre as guerras entre Israel e países árabes nas décadas de 1940-1970, os acordos de paz de Camp David em 1979, as intifadas na década de 1980-2000, e a construção do muro de Israel dividindo a Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
O documento discute a história da Iugoslávia e dos Bálcãs no século XX, incluindo a liderança de Tito, a ruptura com a União Soviética e o início das guerras étnicas após sua morte, levando ao colapso do país.
O documento resume os principais eventos históricos do Oriente Médio contemporâneo, incluindo: 1) A importância da região devido às suas reservas de petróleo, berço das grandes civilizações e religiões; 2) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos territoriais com os países árabes; 3) A Guerra dos Seis Dias de 1967 onde Israel ocupou novos territórios.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
I. O documento discute o conflito árabe-israelense no Oriente Médio, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947 e a ocupação israelense após a Guerra dos Seis Dias em 1967. II. Em 1987, os palestinos iniciaram a Intifada contra a ocupação israelense, que durou até 1993 quando os Acordos de Oslo foram assinados. III. Atualmente, questões como Jerusalém, assentamentos e refugiados palestinos dificultam o processo de paz.
O documento discute os conflitos no Oriente Médio, que incluem: 1) disputas territoriais e religiosas entre Israel e palestinos desde 1948; 2) tensões políticas e econômicas devido a grandes reservas de petróleo; 3) extrema diversidade étnica e religiosa que alimenta o conflito.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O documento discute a história e os conflitos geopolíticos da região de Israel e Palestina. A região passou por diversas ocupações ao longo da história, incluindo por hebreus, romanos, árabes e britânicos. Isso levou a disputas entre judeus e palestinos sobre qual grupo tem direito à terra. Os principais conflitos modernos incluem as guerras árabe-israelenses de 1948, 1967 e 1973.
Conflito Árabe-Israelense e a Questão PalestinaElton Zanoni
1) O documento discute o longo conflito entre israelenses e palestinos sobre o controle da terra de Israel/Palestina.
2) A criação do Estado de Israel em 1948 levou a guerras com países árabes vizinhos e à questão dos refugiados palestinos.
3) Desde então, os confrontos se repetiram em 1956, 1967 e 1973, com Israel capturando mais territórios cada vez.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento resume os principais conflitos étnicos e territoriais na Europa, incluindo os conflitos nos Balcãs após a desintegração da Iugoslávia, a guerra civil na Bósnia e o conflito em Kosovo. Também discute disputas no Cáucaso, como a guerra na Chechênia, e conflitos na Geórgia, País Basco e Irlanda do Norte devido a diferenças étnicas e nacionalistas.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde a divisão da Palestina pela ONU em 1948 até os acordos de paz de Oslo na década de 1990. Detalha os principais conflitos militares entre Israel e países árabes nas décadas seguintes, como as guerras de Suez, dos Seis Dias e do Yom Kippur, e fala sobre a resistência palestina como a Intifada e grupos como o Hamas.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento resume a história recente do Oriente Médio, incluindo: (1) a criação de Israel em 1948 e os conflitos territoriais resultantes; (2) as guerras entre Israel e os países árabes nas décadas de 1950-1970; e (3) a situação dos palestinos e os conflitos no Líbano e Irã na década de 1970.
O documento discute diversos conflitos geopolíticos ao redor do mundo, incluindo disputas territoriais, separatismos étnicos e religiosos. Aborda exemplos como Irlanda do Norte, País Basco, Chechênia, antiga Iugoslávia, Oriente Médio, Índia-Paquistão e Timor Leste. A diversidade cultural e as rivalidades históricas são apontadas como causas comuns destes conflitos.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O documento resume as principais guerras e conflitos envolvendo o Irã e o Iraque entre 1979 e 2003: (1) A Revolução Iraniana de 1979 que estabeleceu um governo islâmico no Irã; (2) A guerra entre o Irã e o Iraque de 1980-1988 após a invasão iraquiana do Irã; (3) A Guerra do Golfo de 1990-1991 quando o Iraque invadiu e ocupou o Kuwait; e (4) A segunda guerra do Golfo em 2003 quando os EUA invadiram o I
1) A região da Caxemira é disputada entre a Índia e o Paquistão devido a questões territoriais, religiosas e estratégicas.
2) Conflitos também ocorrem no estado indiano de Punjab entre hindus e sikhs por autonomia e disputas religiosas.
3) O Oriente Médio é uma região estratégica rica em petróleo que sofre influência de potências externas e conflitos internos devido a divisões políticas, religiosas e a questão palestina.
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
O documento discute as causas e principais eventos da Segunda Guerra Mundial, incluindo a insatisfação com o Tratado de Versalhes, a crise de 1929, a ascensão do nazismo na Alemanha, a política de apaziguamento, a falência da Liga das Nações, e a disputa por mercados que levaram ao início do conflito.
1) O presidente egípcio Gamal Abdel Nasser morreu em 1970 e foi sucedido por Anwar Sadat, que tinha uma política mais pragmática.
2) Sadat queria recuperar os territórios perdidos pelo Egito na Guerra dos Seis Dias de 1967.
3) Em 1973, o Egito e a Síria lançaram uma ofensiva militar surpresa contra Israel no feriado judeu de Yom Kippur, dando início à Guerra do Yom Kippur.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
A Palestina era habitada por árabes no Império Otomano. Judeus migraram em massa para a região e criaram o Estado de Israel em 1948, causando reação dos palestinos. Desde então, Israel e palestinos estão em constante conflito pela posse da Terra Santa.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
I. O documento discute o conflito árabe-israelense no Oriente Médio, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947 e a ocupação israelense após a Guerra dos Seis Dias em 1967. II. Em 1987, os palestinos iniciaram a Intifada contra a ocupação israelense, que durou até 1993 quando os Acordos de Oslo foram assinados. III. Atualmente, questões como Jerusalém, assentamentos e refugiados palestinos dificultam o processo de paz.
O documento discute os conflitos no Oriente Médio, que incluem: 1) disputas territoriais e religiosas entre Israel e palestinos desde 1948; 2) tensões políticas e econômicas devido a grandes reservas de petróleo; 3) extrema diversidade étnica e religiosa que alimenta o conflito.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O documento discute a história e os conflitos geopolíticos da região de Israel e Palestina. A região passou por diversas ocupações ao longo da história, incluindo por hebreus, romanos, árabes e britânicos. Isso levou a disputas entre judeus e palestinos sobre qual grupo tem direito à terra. Os principais conflitos modernos incluem as guerras árabe-israelenses de 1948, 1967 e 1973.
Conflito Árabe-Israelense e a Questão PalestinaElton Zanoni
1) O documento discute o longo conflito entre israelenses e palestinos sobre o controle da terra de Israel/Palestina.
2) A criação do Estado de Israel em 1948 levou a guerras com países árabes vizinhos e à questão dos refugiados palestinos.
3) Desde então, os confrontos se repetiram em 1956, 1967 e 1973, com Israel capturando mais territórios cada vez.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento resume os principais conflitos étnicos e territoriais na Europa, incluindo os conflitos nos Balcãs após a desintegração da Iugoslávia, a guerra civil na Bósnia e o conflito em Kosovo. Também discute disputas no Cáucaso, como a guerra na Chechênia, e conflitos na Geórgia, País Basco e Irlanda do Norte devido a diferenças étnicas e nacionalistas.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde a divisão da Palestina pela ONU em 1948 até os acordos de paz de Oslo na década de 1990. Detalha os principais conflitos militares entre Israel e países árabes nas décadas seguintes, como as guerras de Suez, dos Seis Dias e do Yom Kippur, e fala sobre a resistência palestina como a Intifada e grupos como o Hamas.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento resume a história recente do Oriente Médio, incluindo: (1) a criação de Israel em 1948 e os conflitos territoriais resultantes; (2) as guerras entre Israel e os países árabes nas décadas de 1950-1970; e (3) a situação dos palestinos e os conflitos no Líbano e Irã na década de 1970.
O documento discute diversos conflitos geopolíticos ao redor do mundo, incluindo disputas territoriais, separatismos étnicos e religiosos. Aborda exemplos como Irlanda do Norte, País Basco, Chechênia, antiga Iugoslávia, Oriente Médio, Índia-Paquistão e Timor Leste. A diversidade cultural e as rivalidades históricas são apontadas como causas comuns destes conflitos.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O documento resume as principais guerras e conflitos envolvendo o Irã e o Iraque entre 1979 e 2003: (1) A Revolução Iraniana de 1979 que estabeleceu um governo islâmico no Irã; (2) A guerra entre o Irã e o Iraque de 1980-1988 após a invasão iraquiana do Irã; (3) A Guerra do Golfo de 1990-1991 quando o Iraque invadiu e ocupou o Kuwait; e (4) A segunda guerra do Golfo em 2003 quando os EUA invadiram o I
1) A região da Caxemira é disputada entre a Índia e o Paquistão devido a questões territoriais, religiosas e estratégicas.
2) Conflitos também ocorrem no estado indiano de Punjab entre hindus e sikhs por autonomia e disputas religiosas.
3) O Oriente Médio é uma região estratégica rica em petróleo que sofre influência de potências externas e conflitos internos devido a divisões políticas, religiosas e a questão palestina.
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
O documento discute as causas e principais eventos da Segunda Guerra Mundial, incluindo a insatisfação com o Tratado de Versalhes, a crise de 1929, a ascensão do nazismo na Alemanha, a política de apaziguamento, a falência da Liga das Nações, e a disputa por mercados que levaram ao início do conflito.
1) O presidente egípcio Gamal Abdel Nasser morreu em 1970 e foi sucedido por Anwar Sadat, que tinha uma política mais pragmática.
2) Sadat queria recuperar os territórios perdidos pelo Egito na Guerra dos Seis Dias de 1967.
3) Em 1973, o Egito e a Síria lançaram uma ofensiva militar surpresa contra Israel no feriado judeu de Yom Kippur, dando início à Guerra do Yom Kippur.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
A Palestina era habitada por árabes no Império Otomano. Judeus migraram em massa para a região e criaram o Estado de Israel em 1948, causando reação dos palestinos. Desde então, Israel e palestinos estão em constante conflito pela posse da Terra Santa.
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O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
O conflito Israel-Palestina tem raízes no século 19 com a imigração judaica para a Palestina após séculos de exílio, levando à criação do Estado de Israel em 1948 e guerras subsequentes com países árabes pela posse da terra. A situação permanece tensa devido à recusa de Israel em deixar os territórios ocupados e da divisão política entre Hamas e Fatah entre palestinos.
O conflito entre Israel e Palestina remonta ao século XIX com o movimento sionista defendendo um Estado judeu na Palestina e a ocupação do território palestino por judeus e árabes. Após a Segunda Guerra e o Holocausto, a ONU promoveu a partilha da Palestina em 1947, dando início aos conflitos árabe-israelenses. Desde então, guerras como as dos Seis Dias e do Yom Kippur alteraram as fronteiras e acordos como o de Oslo e Camp David buscaram a p
O conflito Israel-Palestina tem origem na partilha da Palestina após a Segunda Guerra Mundial, criando um Estado judeu (Israel) e um Estado árabe (Palestina) que nunca se concretizou. Desde então, os confrontos se intensificaram com a imigração judaica e a resistência palestina, levando a múltiplas guerras e ocupações de território por Israel. Até hoje, palestinos lutam por um Estado independente enquanto Israel defende sua segurança.
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O conflito árabe-israelense começou no final do século XIX com o colapso do Império Otomano e a autodeterminação do Estado de Israel. Isso levou a cinco grandes guerras entre Israel e países árabes no século XX e conflitos menores, com ênfase na questão do povo palestino que não teve seu próprio estado. O movimento sionista defendia um estado judaico independente na terra de Israel e contribuiu para as tensões com os países árabes.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
O CONFLITO ENTRE JUDEUS E PALESTINOS E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo analisar as origens do conflito entre judeus e palestinos e traçar seus cenários futuros. A história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas que vêm sendo sacudidos por guerras e confrontos entre judeus e árabes que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. De 1948 em diante uma série de conflitos aconteceram na região como fruto dessa disputa pelo território entre judeus e árabes palestinos. Sob o argumento de tentar aniquilar o grupo palestino Hamas em resposta à ação terrorista de 7 de outubro de 2023, o sionismo, que está no poder em Israel sob o comando de Benjamin Netanyahu, pratica um inominável crime de guerra contra o povo palestino com a política de bombardeio contínuo e covarde dos seus centros urbanos e de isolamento desta população em Gaza que funciona como um gueto similar, por exemplo, ao Gueto de Varsóvia na Polônia implantado pela Alemanha nazista contra os judeus. É oportuno observar que só há uma solução para o conflito na região: a construção da paz, cuja iniciativa deveria partir de Israel que só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro repelir politicamente os setores sionistas, belicistas e fascistas, que exercem o poder no país e constituir um governo que busque a conciliação com o povo palestino. A continuidade do conflito Israel- Palestina tende a produzir também uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares (Estados Unidos, Rússia e China) na defesa de seus interesses e de seus aliados na região. Precisamos evitar que o conflito Israel- Palestina se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para a humanidade.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as causas históricas até os eventos mais recentes em 2014. A partiçao original da Palestina pela ONU em 1947 levou à guerra e à criação do Estado de Israel no ano seguinte. Desde então, os territórios disputados mudaram de mãos diversas vezes em conflitos como a Guerra dos Seis Dias em 1967. Organizações como a OLP e o Hamas surgiram para defender os direitos palestinos, enquanto as tensões e violência continuam até
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados e a divisão da Palestina pela ONU em 1947. Desde então, guerras e acordos de paz fracassados levaram a mais ocupações de território e violência, com nenhuma solução definitiva à vista.
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados. Após a criação do Estado de Israel em 1948, guerras e ocupações de territórios palestinos ocorreram, alimentando o conflito. Até hoje, grupos como o Hamas realizam ataques contra Israel, enquanto Israel mantém o controle de áreas palestinas, sem que uma solução definitiva tenha sido alcançada.
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O documento resume 8 pontos sobre a história do Hamas e do Islã político: 1) Surgiu na década de 1920 com a Irmandade Muçulmana no Egito; 2) Tem como fundamentos aplicar os postulados do Islã a um programa político, embora interpretações variem; 3) Representa setores sociais urbanos pobres e classes médias marginalizadas.
O trabalho e a terra no espaço rural brasileiroGoogle
O espaço rural brasileiro é subaproveitado devido à baixa produtividade em comparação com outros países. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes latifúndios ocupando muita terra, mas sendo pouco produtivos, enquanto a maior produção vem de pequenas propriedades. Muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades devido à mecanização e leis trabalhistas, e lutam por reforma agrária para distribuir terras ociosas.
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O espaço rural brasileiro é subaproveitado devido à baixa produtividade em comparação com outros países. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes latifúndios ocupando muita terra, mas sendo pouco produtivos, enquanto a maior produção vem de pequenas propriedades. Muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades devido à mecanização e leis trabalhistas, e lutam por reforma agrária para distribuir terras ociosas.
1) A rede de transportes é fundamental para a estruturação do espaço geográfico brasileiro.
2) Quanto maior o fluxo de mercadorias, pessoas e serviços pela rede de transportes, mais intensas serão as relações socioeconômicas no país.
3) O sistema de transportes é vital para o comércio interno e externo do Brasil, influenciando diretamente os preços das mercadorias.
1) A rede de transportes é fundamental para a estruturação do espaço geográfico brasileiro.
2) Quanto maior o fluxo de mercadorias, pessoas e serviços pela rede de transportes, mais intensas serão as relações socioeconômicas no país.
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1) A rede de transportes é fundamental para a estruturação do espaço geográfico brasileiro.
2) Quanto maior o fluxo de mercadorias, pessoas e serviços pela rede de transportes, mais intensas serão as relações socioeconômicas no país.
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1) A rede de transportes é fundamental para a estruturação do espaço geográfico brasileiro.
2) Quanto maior o fluxo de mercadorias, pessoas e serviços pela rede, mais intensas serão as relações socioeconômicas no país.
3) O sistema de transportes é vital para o comércio interno e externo, afetando diretamente os preços das mercadorias.
Para dois estudiosos franceses, o Brasil é visto como um gigante latino-americano e uma possível potência mundial que ainda não assumiu totalmente seu papel internacional. Eles apontam que o tamanho e população do Brasil o protegeram de vizinhos e potências estrangeiras, permitindo que se envolvesse secundariamente em assuntos globais. Após a ditadura, o Brasil passou a resistir aos EUA e manter laços comerciais regionais, buscando liderança na América do Sul e status de grande potência emer
O documento discute a diversidade cultural do continente africano e afirma que dizer que existe "uma cultura africana" é etnocêntrico. Também menciona que países como Angola e Moçambique foram colonizados por Portugal e hoje falam português. Por fim, discute os problemas ambientais causados pelo crescimento das cidades africanas, como a poluição do ar.
1) O documento é uma avaliação de geografia do 8o ano que contém perguntas sobre conceitos geopolíticos como nação, estado-nação, blocos econômicos e a Guerra Fria.
2) As perguntas abordam tópicos como a definição de nação e estado-nação, movimentos separatistas, a organização política do Brasil e exemplos de nações que buscam independência.
3) A Guerra Fria é definida como um momento de grande instabilidade política no século 20 onde o mundo se dividiu entre Estados Unidos e União Sovi
O documento contém perguntas sobre conceitos geográficos como regiões administrativas, censo demográfico, taxas de natalidade e mortalidade, distribuição populacional e migrações no Brasil. As perguntas abordam tópicos como a evolução das divisões regionais brasileiras, importância do censo, fatores que influenciam a longevidade e fecundidade, diferença entre país populoso e povoado, êxodo rural e migração de retorno.
O documento discute vários tópicos relacionados à demografia e geografia do Brasil. Ele aborda (1) as divisões regionais do país ao longo da história, (2) as regiões administrativas atuais e outras formas de regionalização, (3) a importância dos censos demográficos, e (4) conceitos como taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida.
O documento discute vários tópicos relacionados à geografia do Brasil, incluindo: (1) as divisões regionais do país ao longo da história; (2) as regiões administrativas atuais e outra forma de regionalização aceita pelo IBGE; e (3) conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida.
I. O documento discute a diversidade cultural da África e como afirmar que existe uma única cultura africana é etnocêntrico.
II. Angola e Moçambique são exemplos de países africanos colonizados por Portugal que falam português.
III. O norte da África possui baixa densidade populacional devido à presença do deserto do Saara.
1) O documento contém um teste de geografia com 9 questões sobre temas como mapas do Brasil e da América do Sul, regiões administrativas e geoeconômicas brasileiras, pirâmides etárias, população, IDH e êxodo rural.
2) As questões abordam conceitos como taxa de natalidade, mortalidade e fecundidade, expectativa de vida, densidade demográfica e fatores que contribuem para o aumento da longevidade no Brasil.
3) O teste avalia o conhecimento do aluno sobre a
1) O documento contém um teste de geografia sobre o Brasil com 9 questões. As questões abordam tópicos como mapas do Brasil e da América do Sul, regiões administrativas e geoeconômicas brasileiras, pirâmides etárias, população, IDH e êxodo rural.
2) Uma reportagem fala sobre o aumento da longevidade no Brasil, atribuído a fatores como melhora no acesso a alimentos e saúde e urbanização.
3) O teste avalia o conhecimento do al
1) O documento contém um teste de geografia com 9 questões sobre temas como mapas do Brasil e da América do Sul, regiões administrativas e geoeconômicas brasileiras, pirâmides etárias, população, IDH e êxodo rural.
2) As questões abordam conceitos como taxa de natalidade, mortalidade e fecundidade, expectativa de vida, densidade demográfica e distribuição espacial da população.
3) Há também uma notícia sobre o aumento da longevidade no Brasil devido a fat
O documento descreve o período da Guerra Fria após a Segunda Guerra Mundial, quando os EUA e a URSS emergiram como as duas principais superpotências com ideologias opostas, capitalismo e comunismo. Isso levou a uma disputa global por influência e aliados através de corridas armamentistas, conflitos regionais e alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia. A rivalidade só terminou com o colapso da União Soviética em 1991.
G7 agentes construtores e modeladores do relevoGoogle
1) O documento apresenta os principais agentes produtores e modeladores do relevo terrestre, distinguindo agentes internos, externos e a ação humana.
2) São descritas as principais formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões e como elas são formadas por esses agentes.
3) Os alunos são instruídos a reconhecer esses agentes e associá-los às formas de relevo, além de distinguir causas naturais e sociais em fenômenos geográficos
G7 agentes construtores e modeladores do relevoGoogle
1) O documento apresenta os principais agentes produtores e modeladores do relevo terrestre, incluindo agentes internos, externos e a ação humana.
2) É feita uma distinção entre as causas naturais e sociais que levam a alterações na superfície terrestre, com exemplos de catástrofes provocadas pelo homem.
3) Os alunos são instruídos a reconhecer diferentes formas de relevo e os processos responsáveis por sua formação.
1. 31/07/2014 15h48 - Atualizado em 31/07/2014 16h36
G1 explica: o que são Israel e Palestina?
Palestina era local da 'Terra Santa' onde viviam árabes no Império Otomano.
Judeus migraram em massa para a região e criaram o Estado de Israel.
Do G1, em São Paulo
ISRAALESTINOS
Israel é um estado judeu criado em 1948 na antiga região da Palestina, no Oriente Médio. A
ocupação da área foi feita de forma gradual, a partir do primeiro encontro sionista (movimento
internacional judeu), em 1897. Nele ficou definido que os judeus retornariam em massa à região
da 'Terra Santa', em Jerusalém – de onde foram expulsos pelos romanos no século 3 d.C..
Começou então, no final do século 19 a migração judia para a Palestina, nome dessa região. Porém,
na área que então pertencia ao Império Otomano, já viviam cerca de 500 mil árabes. À medida que
a imigração de judeus aumentava, foram surgindo os confrontos. No início da 1ª Guerra Mundial,
em 1914, já havia 60 mil judeus vivendo na Palestina.
Na 2ª Guerra Mundial (1939-1945), o fluxo de imigrantes aumentou drasticamente, porque
milhões de judeus se dirigiam à região fugindo das perseguições dos nazistas na Europa.
Após uma tentativa frustrada da ONU de resolver o confronto com a criação de um Estado duplo
(árabe e judeu), Israel declarou independência em 14 de maio de 1948. Neste ano, os judeus na
Palestina já somavam 600 mil.
Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprova
plano para partilha da Palestina, ou seja, a criação de Israel e de um
Estado palestino. Até então, a região era uma colônia britânica.
A partilha é rejeitada por árabes e palestinos, que prometem lutar
contra a formação do Estado judaico.
2. REAÇÃO
Após a criação de Israel, em 1948, os exércitos do Egito, Jordânia, Síria e Líbano atacaram o país.
Em 1949, Israel vence a guerra árabe-israelense e expande suas fronteiras. Cisjordânia e
Jerusalém Oriental ficam com a Jordânia; Gaza, com o Egito.
1949: Expansão das fronteiras de Israel e avanço de
países árabes sobre o restante do território palestino.
Na Guerra dos Seis Dias, em 1967, a vitória de Israel mudaria o mapa da região. O Estado judeu
derrotou novamente Egito, Jordânia e Síria (estes apoiados por diversos estados árabes) e conquistou,
de uma só vez, Jerusalém Oriental, a Península do Sinai (Egito), as Colinas de Golan (Síria), a Faixa
de Gaza e toda a Cisjordânia – região de maioria árabe e reclamada pela Autoridade Palestina e pela
Jordânia. Entre as guerras envolvendo árabes e israelenses, a de 1967 acentuou as rivalidades
por envolver territórios de outros países. A partir daí, Israel assumiu uma política de colonização
de Gaza e da Cisjordânia com judeus, por meio de assentamentos. Desde então, a disputa pelo
território – também considerado sagrado pelos árabes – transformou a região em uma das mais
tensas do Oriente Médio. De um lado, Israel usa seu poderio militar para manter a ocupação. Do
outro, os palestinos tentam alcançar seu objetivo de criar um Estado próprio.
Contrário as ocupações do imediato pós guerra, o Conselho de Segurança da ONU compôs a
resolução 242 (1967), que exigia a retirada imediata das áreas ocupadas e que Israel retornasse
às fronteiras pré-1967. Porém o governo israelense jamais cumpriu tal exigência e nem por isso
sofreu represálias
.
3. Guerra de Yom Kippur, 1973. Desobedecendo às determinações da ONU, que exigia a
devolução dos territórios, Israel manteve suas conquistas. Isso provocou, em 1973, a Guerra
do Yom Kippur (quarta guerra árabe-israelense) e a primeira crise do petróleo. Após a morte
do presidente egípcio Nasser, principal líder nacionalista árabe, em 1970, Anuar Sadat subiu
ao poder. Os esforços de seu governo centraram-se na recuperação dos territórios que o Egito
havia perdido para Israel em 1967. Para atingir esse objetivo, Egito e Síria planejaram uma
nova ofensiva armada, concretizada em 6 de outubro de 1973, dia em que os judeus
comemoravam o Dia do Perdão ou Yom Kippur. No início da Guerra do Yom Kippur, os árabes
estavam em vantagem, mas a imediata ajuda norte-americana mudou os rumos da guerra e
Israel manteve o domínio sobre as áreas ocupadas.
Por que Israel e palestinos estão em constante
conflito?
Disputa pela 'Terra Santa' tem raízes históricas. Judeus migraram em massa e
criaram Estado de Israel; palestinos reagiram.IAEL x PALESTINOS1
explica conflito na Faixa de Gaza
Os confrontos entre judeus e palestinos têm origem na ocupação da antiga Palestina a partir do
final do século 19. A região então pertencia ao Império Otomano e era habitada por 500 mil árabes.
Os judeus começaram a chegar após decisão do primeiro encontro sionista, que estimulou a
migração em massa para a região, onde deveria ser criado o Estado de Israel – o que aconteceu em
14 de maio de 1948, quando ali já viviam 600 mil judeus. Antes disso, porém, os conflitos entre
judeus e árabes já haviam começado e se intensificado à medida que a imigração judia aumentava.
Em 1947, a ONU tentou acabar com a tensão propondo que o território fosse dividido em dois,
com a criação de um Estado judeu e outro árabe. Jerusalém seria um "enclave internacional".
Os árabes recusaram a proposta. Nos anos seguintes à declaração unilateral de independência de
Israel houve uma sequência de guerras contra o Estado judeu, que sempre saiu vencedor.
4. A Guerra dos Seis Dias, em 1967, mudaria o mapa da região. Israel derrotou Egito, Jordânia e Síria
e conquistou, de uma só vez, Jerusalém Oriental, as Colinas de Golan e toda a Cisjordânia – região
de maioria árabe e reclamada pela Autoridade Palestina e pela Jordânia.
Jovem palestino atira uma pedra contra soldados israelenses em
confronto. (Foto: Abbas Momani/AFP)
Os palestinos reagiram à tomada do território com as intifadas, quando milhares de jovens saíram
às ruas para protestar contra a ocupação israelense – considerada ilegal pela ONU. Em 1987, na
primeira intifada, crianças que jogavam pedras nos tanques foram mortas por Israel, provocando a
indignação da comunidade internacional.
Porém, com o apoio dos Estados Unidos, Israel segue nos territórios ocupados, ignorando a
resolução da ONU que determina a desocupação das regiões conquistadas na Guerra dos Seis Dias.
A postura de Israel de não deixar as áreas ocupadas, junto aos atentados e boicotes por parte
de palestinos, os quais não reconhecem o Estado judeu, impedem que os conflitos terminem
– apesar de haver um processo de negociação de paz que já dura anos.
Em abril deste ano, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, que conduz o processo de paz na
região, afirmou que as negociações entre Israel e palestinos estavam em "momento crítico".
"Podemos facilitar, podemos estimular, podemos dar um pequeno empurrão, mas são as partes que
devem tomar as decisões fudamentais para chegar a um compromisso", afirmou à época.
Em junho, com o assassinato de três jovens israelenses, a tensão chegou ao seu ponto máximo e
culminou no atual conflito na Faixa de Gaza – o terceiro desde que o grupo islâmico Hamas
assumiu o controle da região, em 2007.
Veículo armado israelense se posiciona na
fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza
(Foto: Gil Cohen-Magen/AFP)
5. O que são sionismo, judaísmo e
antissemitismo?
O sionismo foi a principal força por trás da criação do Estado de Israel.
O sucesso do movimento frustrou as aspirações nacionais palestinas.
O sionismo foi a principal força por trás da criação do Estado de Israel. Idealizado e divulgado
pelo jornalista e escritor austro-húngaro Theodor Herzl, esse movimento político defendia o
direto dos judeus de terem sua pátria na região que a bíblia chamou de “Terra de Israel”.
A teoria de Herzl – que presenciou o antissemitismo na Europa – era de que, com a existência de
um Estado próprio, os judeus poderiam ser fortes, algo "revolucionário" para um povo que tinha
sofrido violentas perseguições durante séculos.
Foi no primeiro encontro sionista, realizado em 1897, que se definiu que os judeus retornariam em
massa à "Terra Santa", em Jerusalém – de onde foram expulsos pelos romanos no século 3 d.C. e
único lugar onde consideravam que se sentiriam em casa.
Começou então a migração judia para a região da Palestina – na época parte do Império Otomano
e onde viviam 500 mil árabes. A ocupação culminou na declaração de independência em 1948 e
na criação do Estado de Israel. Para os palestinos, o sucesso do sionismo significou a frustração de
suas aspirações nacionais e a vida sob ocupação em uma terra que eles também consideram
sagrada.
Prisioneiro judeu tem os cabelos cortados em campo de
concentração nazista. (Foto: AFP)
Religião e ódio
O judaísmo é o nome dado à religião do povo judeu, considerada a mais antiga entre as principais
monoteístas. O hebraico é a língua litúrgica, e a Torá o livro sagrado. Também há costumes
alimentares e culturais específicos.
O antissemitismo é um movimento extremista que prega o ódios aos judeus. O movimento foi
mais forte na Alemanha, onde durante anos foi criado o sentimento de que os judeus eram os
6. responsáveis pelos males ocorridos no país. A ideologia teve seu ponto máximo no nazismo, que
defendia que os judeus eram moral e fisicamente inferiores aos arianos.
Durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945), houve o extermínio de judeus pelos nazistas, o que
causou a migração de famílias judias para fora da Europa. Grande parte delas foi para a Palestina,
onde seria criado o Estado de Israel em 1948.
Judeu ortodoxo reza no Muro das Lamentações, em Jerusalém. (Foto: Reuters)
Palestinos levantam bandeira próximo ao maior assentamento Judaico no subúrbio de Jerusalém.
(Foto: Abbas Momani/AFP)
O que é o Hamas?
Criado em 1987, grupo islâmico não reconhece Estado judeu.
Em 2007, passou a controlar a Faixa de Gaza, território na costa de Israel.
O Hamas é considerado a maior organização islâmica nos territórios palestinos da atualidade. Um
de seus criadores foi o xeque Ahmed Yassin, que pregava a destruição de Estado israelense. Seu
7. nome é a sigla em árabe para Movimento de Resistência Islâmica. O grupo surgiu em 1987, após
a primeira intifada (revolta popular palestina) contra a ocupação israelense na Cisjordânia e na
Faixa de Gaza.
Além da faceta militar – com as brigadas Al-Qassam – o grupo que controla Gaza também é
um partido político. Em sua carta de fundação, o Hamas estabelece dois objetivos: promover a
luta armada contra Israel e realizar programas de bem-estar social.
Em 2006, o grupo islâmico venceu as eleições parlamentares palestinas, fato não reconhecido pelo
opositor Fatah – partido nacionalista fundado em 1959 pelo líder palestino Yasser Arafat e que
concorda com a criação de dois Estados (Israel e Palestina) para a solução do conflito.
Ocorreu, então, o racha dentro da Autoridade Nacional Palestina, após anos de confrontos internos.
A divisão fez com que o Hamas passasse a controlar a Faixa de Gaza, a partir de 2007, e o Fatah
ficasse com o comando da Cisjordânia.
Israel e Hamas não dialogam – o Estado judeu considera o grupo terrorista. O Hamas é parte de
uma vertente política do Islã que, com as Revoltas Árabes, está sendo combatida em toda a região
– primeiro no Egito (com a saída da Irmandade Muçulmana), mas também em países do Golfo.
Até seu aliado Irã deixou de apoiá-lo. Por sua longa história de ataques e sua recusa em renunciar
à violência, o Hamas é considerado uma organização terrorista também pelos Estados Unidos,
União Europeia, Canadá e Japão.
Mas para seus apoiadores, como Qatar e Turquia, o Hamas é visto como um movimento de
resistência legítimo. O grupo islâmico não aceita as condições propostas pela comunidade
internacional para ser um ator global legítimo: reconhecer Israel, aceitar os acordos anteriores e
renunciar à violência.
Integrantes do Hamas tomam o escritório do presidente palestino Mahmoud
Abbas, em 2007 (Foto: AP)
8. Por que há tensão na Faixa de Gaza?
Israel impõe duros bloqueios à região controlada pelo Hamas.
Grupo islâmico é inimigo declarado do Estado judeu.
Com o controle da Faixa de Gaza desde a Guerra dos Seis Dias (1967), Israel entregou o território
aos palestinos em 2005, retirando dali suas tropas e cerca de 7 mil colonos. Um ano depois, o grupo
militante islâmico Hamas venceu as eleições legislativas palestinas – resultado contestado pelo seu
opositor, o Fatah, liderado pelo presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Ao fim da
disputa interna, ficou decidido que o Hamas teria o controle da Faixa de Gaza, e o Fatah, da
Cisjordânia.
Em 2007, o Hamas assumiu a região, causando reação imediata de Israel, que impôs um bloqueio
à Faixa de Gaza, restringindo a circulação de mercadorias e de pessoas. A medida se deve ao fato
do Hamas ser inimigo declarado de Israel, que vê a organização islâmica como grupo terrorista
que se recusa a deixar as armas. Para os palestinos que vivem em Gaza, a situação dos bloqueios
israelenses é insustentável. Por isso, até mesmo para aqueles que não apoiam o Hamas, o disparo
de foguetes contra Israel, que consideram o causador de seus tormentos, é uma resposta aceitável.
Israel, por sua vez, justifica a atual ofensiva militar em Gaza como a forma mais eficaz de destruir
os túneis que existem no território e por onde os membros do Hamas tentariam se infiltrar no solo
israelense.
O atual conflito em Gaza já é o terceiro entre o Hamas e Israel durante os sete anos de domínio do
grupo islâmico na região. Em quase um mês de ataques, cerca de 1.300 palestinos foram mortos e
outros 7.200 ficaram feridos. Já Israel contabilizou 56 soldados mortos, entre 8 e 30 de julho.
Soldado de Israel faz oração na fronteira com Gaza; ao fundo, fumaça de
Ataques. (Foto: Jack Guez/AFP)
9. Por que Israel e Hamas estão em
conflito na Faixa de Gaza?
Assassinato de três jovens israelenses foi estopim para ataques.
Esse é o 3º conflito desde que Hamas assumiu o controle de Gaza.
A escalada de violência que começou em junho deste ano entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza
é o terceiro conflito do tipo desde que o grupo islâmico passou a controlar a região, em 2007.
Desta vez, foi o sequestro e assassinato de três adolescentes israelenses o estopim para os novos
confrontos. Eles desapareceram em 12 de junho, e seus corpos foram encontrados com marcas de
tiros no dia 30. Israel afirma que o Hamas foi o responsável pelas mortes – e considera a
organização islâmica um grupo terrorista que não aceita se desarmar.
O Hamas não confirmou nem negou envolvimento nas mortes. Durante as buscas pelos
adolescentes na Cisjordânia, as forças israelenses prenderam centenas de militantes do grupo
islâmico. No dia seguinte àlocalização dos corpos dos jovens israelenses, umadolescente palestino
foi encontrado morto em Jerusalém Oriental – a autópsia indicou que ele havia sido queimado
vivo. Israel prendeu seis judeus extremistas, e três deles confessaram o crime – o que reforçou a
tese de assassinato com motivação política, gerando revolta e protestos na Faixa de Gaza.
A essa altura, Israel já respondia aos foguetes disparados por ativistas palestinos de Gaza em
direção ao país. Em 8 de julho, após intenso bombardeio contra o sul de Israel, o Estado judeu
passou para os ataques aéreos contra Gaza. O Hamas respondeu com foguetes contra a capital Tel
Aviv, e as forças israelenses decidiram atacar também por terra.
Justificativas
Além das mortes dos adolescentes, Israel justifica seus ataques como respostas aos foguetes
disparados pelo Hamas em direção à Israel e uma forma defesa. O Estado israelense afirma ainda
que o grupo islâmico esconde militantes e armas em residências da Faixa de Gaza e, por isso,
precisa bombardeá-las, mesmo que isso signifique a morte de civis. Essa atitude tem refletivo de
forma negativa na opinião pública interna e internacional. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin
Netanyahu, disse ainda que, com ou sem cessar-fogo na região, seu Exército irá completar a
"missão" de destruir os túneis que os militantes palestinos contruíram sob a fronteira com o Estado
judeu.
Do lado palestino, somado à morte do adolescente e às prisões de integrantes do Hamas, está a
insatisfação da população de Gaza, que considera abusivo o controle de Israel na região. Por causa
dos bloqueios, os moradores dependem do Estado judeu para ter acesso a água, eletricidade, meios
de comunicação e dinheiro.
10. Estudantes israelenses sequestrados e mortos na Cisjordânia; Israel
acusa o Hamas, que não nega nem assume a autoria dos crimes. (Foto: Reuters)
Quem apoia quem no atual conflito
na Faixa de Gaza, no contexto do
Oriente Médio, e do Ocidente?
Ao Hamas resta apenas o apoio do Qatar e da Turquia.
Estados Unidos tem em Israel seu principal aliado no Oriente Médio.
Antes da Primavera Árabe de 2011, o mundo muçulmano costumava se unir em bloco em defesa
dos palestinos. Porém, com o fim dessa unidade, Qatar e Turquia são os únicos aliados que
sobraram ao Hamas – grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza desde 2007. Uma das menores
e mais ricas monarquias do mundo, o Qatar financia a construção de edifícios e estradas em Gaza.
Além disso, fornece ao Hamas centenas de milhões de dólares por ano. A Turquia já foi aliada de
Israel, mas o atual governo é favorável à linha militante do islamismo e se aproximou do Hamas.
Egito, Arábia Saudita, Emirados Árabes e Jordânia condenam tanto o Hamas quanto Israel pela
morte de civis em Gaza. Irã e Síria, que já apoiaram o Hamas, romperam com o movimento
palestino, pois ele favorece os rebeldes que lutam contra o ditador sírio Bassar al-Assad.
No Ocidente, os Estados Unidos dizem que é preciso “entender” a preocupação de Israel em
destruir os túneis que o Hamas usa para se infiltrar em território israelense. O governo americano
reconhece Israel como Estado independente e este, por sua vez, é o principal aliado dos Estados
Unidos no Oriente Médio. Com ajuda americana, Israel permanece nas áreas ocupadas,
desrespeitando resolução da ONU. Ao mesmo tempo, as negociações de paz na região são tocadas
pelo secretário de Estado americano, John Kerry, com respaldo da União Europeia.
Os países europeus costumam apoiar Israel nos conflitos no Oriente Médio. Entretanto, a péssima
repercussão das muitas mortes de civis na ofensiva atual fizeram com que as manifestações de
apoio ficassem mais raras e discretas.
11. Brasil
O Brasilreconheceaexistência doEstadoPalestino desde2010.O governobrasileiroqualificou
de “inaceitável” a atual escalada de violência na Faixa de Gaza e convocou seu embaixador em
Israel “para consulta” – medida diplomática excepcional e tomada quando o governo quer
demonstrar descontentamento e avalia que a situação no outro país é de extrema gravidade.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro considerou “desproporcional” o uso da
força por Israel e pediu o fim dos ataques.
A reação israelense foi imediata e dura. O porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Yigal
Palmor, disse que a decisão de chamar o embaixador em Tel Aviv para consulta “não contribui
para encorajar a calma e a estabilidade na região”. Segundo o jornal “The Jerusalem Post”, Palmor
afirmouqueamedidaera “umademonstraçãolamentável decomo oBrasil,umgiganteeconômico
e cultural, continua a ser um anão diplomático”.
Em nota, o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, afirmou que, se
existe algum “anão diplomático” o Brasil não é um deles. “Somos um dos 11 países do mundo
que têm relações diplomáticas com todos os membros da ONU e temos histórico de cooperação
de paz e ações pela paz internacional”.
Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e o primeiro-ministro
israelense, Benjamin Netanyahu, se cumprimentam após reunião;
americanos são o principal aliado de Israel. (Foto: Larry Downing/Reuters)