O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a história do Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial, quando o Império Otomano foi desmembrado e as potências europeias assumiram o controle de diferentes regiões. Israel foi criado em 1948 após a divisão proposta da Palestina, gerando conflitos com os países árabes. A questão palestina e as disputas territoriais permanecem como fontes de tensão na região.
A Guerra Fria chegou ao fim com a queda da União Soviética em 1991. Sob a liderança de Gorbachev, a URSS tentou reformas econômicas e políticas mais liberais, como a Glasnost e Perestroika. Isso enfraqueceu o controle soviético sobre seus aliados no Leste Europeu, levando à queda do Muro de Berlim em 1989 e à dissolução da União Soviética dois anos depois.
O documento resume os principais eventos históricos do Oriente Médio contemporâneo, incluindo: 1) A importância da região devido às suas reservas de petróleo, berço das grandes civilizações e religiões; 2) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos territoriais com os países árabes; 3) A Guerra dos Seis Dias de 1967 onde Israel ocupou novos territórios.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoltas populares que ocorreu entre 2010-2011 em diversos países do norte da África e Oriente Médio contra governos autoritários, ditaduras e por mais democracia e liberdades. A imolação de um vendedor tunisiano desencadeou revoltas que derrubaram os presidentes da Tunísia e do Egito e desencadearam conflitos na Líbia e Síria.
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização e surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nesses continentes.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a história do Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial, quando o Império Otomano foi desmembrado e as potências europeias assumiram o controle de diferentes regiões. Israel foi criado em 1948 após a divisão proposta da Palestina, gerando conflitos com os países árabes. A questão palestina e as disputas territoriais permanecem como fontes de tensão na região.
A Guerra Fria chegou ao fim com a queda da União Soviética em 1991. Sob a liderança de Gorbachev, a URSS tentou reformas econômicas e políticas mais liberais, como a Glasnost e Perestroika. Isso enfraqueceu o controle soviético sobre seus aliados no Leste Europeu, levando à queda do Muro de Berlim em 1989 e à dissolução da União Soviética dois anos depois.
O documento resume os principais eventos históricos do Oriente Médio contemporâneo, incluindo: 1) A importância da região devido às suas reservas de petróleo, berço das grandes civilizações e religiões; 2) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos territoriais com os países árabes; 3) A Guerra dos Seis Dias de 1967 onde Israel ocupou novos territórios.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoltas populares que ocorreu entre 2010-2011 em diversos países do norte da África e Oriente Médio contra governos autoritários, ditaduras e por mais democracia e liberdades. A imolação de um vendedor tunisiano desencadeou revoltas que derrubaram os presidentes da Tunísia e do Egito e desencadearam conflitos na Líbia e Síria.
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização e surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nesses continentes.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
1) O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando os principais conflitos, religiões e civilizações da região.
2) A região é palco de disputas territoriais e religiosas, como o conflito árabe-israelense, e possui grandes reservas de petróleo.
3) O documento fornece um resumo da história recente da região, incluindo as principais guerras e líderes políticos.
O documento resume as principais características físicas, econômicas, populacionais e religiosas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, relevo de montanhas, planaltos e planícies, e é rica em petróleo. Disputas por recursos hídricos e fronteiras alimentam conflitos na região.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
a) O sentimento nacionalista e os interesses da burguesia industrial levaram à unificação da Itália e da Alemanha no século XIX.
b) A Itália foi unificada sob o Reino da Itália entre 1861 e 1870, enquanto a Alemanha foi unificada sob o Império Alemão liderado por Otto von Bismarck entre 1866 e 1871.
c) A unificação atendeu aos interesses econômicos da burguesia industrial dessas regiões, permitindo o desenvolvimento econômico, mas deixou divisões econô
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio desde a criação de Israel em 1948, incluindo as guerras árabe-israelenses, a dispersão dos palestinos, a revolução islâmica no Irã, a guerra Irã-Iraque e os acordos de paz entre israelenses e palestinos.
O documento resume a história da União Soviética desde sua fundação até seu colapso em 1991, listando os principais líderes soviéticos e os eventos que levaram ao fim da URSS, incluindo as reformas de Gorbachev e a independência das repúblicas soviéticas.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O documento descreve o Império Russo no início do século XX, incluindo sua estrutura agrária desigual e industrialização tardia. Detalha os principais partidos de oposição, como o POSDR dividido em Mencheviques e Bolcheviques, e descreve a Revolução de 1905 e seus resultados. Em seguida, aborda a participação da Rússia na Primeira Guerra Mundial, a Revolução de Fevereiro de 1917 que derrubou o czar, e a Revolução de Outubro liderada por Lênin e os Bol
O documento descreve os principais eventos e participantes da Segunda Guerra Mundial, incluindo os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) e os Aliados (Estados Unidos e França). A guerra foi iniciada principalmente pela invasão da Polônia pela Alemanha nazista em 1939 e se estendeu até 1945, quando a Alemanha e o Japão se renderam após bombardeios atômicos dos EUA.
A Revolução Chinesa ocorreu de 1949 a 1962 e resultou na vitória do Partido Comunista da China liderado por Mao Tsé-Tung sobre o Kuomintang nacionalista. Após décadas de guerra civil e ocupação japonesa, Mao proclamou a República Popular da China em 1949, enquanto os nacionalistas fugiram para Taiwan.
Cuba foi uma colônia espanhola até o final do século XIX e depois passou por um período de influência política e econômica dos Estados Unidos. Em 1959, uma revolução liderada por Fidel Castro derrubou o ditador Fulgêncio Batista, aliado dos EUA, e estabeleceu um governo socialista alinhado à União Soviética, levando ao isolamento de Cuba pelos Estados Unidos.
O documento descreve os principais eventos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1968, incluindo a promulgação do Ato Institucional no1 em 1964, que deu amplos poderes ao presidente e suspendeu direitos, e as tentativas iniciais de resistência através de manifestações estudantis e operárias, que foram violentamente reprimidas.
A Revolução Chinesa ocorreu entre 1949-1962 e resultou na vitória do Partido Comunista da China liderado por Mao Tsé-Tung sobre o Kuomintang nacionalista. A revolução foi precedida por décadas de guerra civil e luta pela independência nacional, e estabeleceu a República Popular da China, embora o regime permaneça autoritário.
I. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a URSS emergiram como as duas principais potências mundiais, dando início à Guerra Fria e à divisão do mundo entre o Bloco Capitalista e o Bloco Comunista.
II. Organismos como a ONU e o FMI foram criados para promover a cooperação econômica e a paz entre as nações. No entanto, a Europa foi dividida entre a influência ocidental e oriental.
III. A disputa entre os blocos se intensificou com a corrida armamentista, a corrida
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
A União Soviética foi criada em 1922 após a Revolução Russa de 1917 e existiu até 1991, quando foi dissolvida durante a crise do socialismo. A URSS era composta por 15 repúblicas socialistas lideradas pela Rússia e seguiu um sistema político-econômico centralizado de partido único e economia estatal. Durante a Guerra Fria, rivalizou com os Estados Unidos à frente do bloco capitalista.
Este documento discute os recursos marítimos e sua importância. Aborda conceitos como hidrosfera, importância dos mares, degelo, recursos como pesca, aquicultura e turismo, e animais marinhos em risco de extinção devido à poluição e ameaças humanas.
O documento discute a crise na Síria, com foco no recente ataque químico em Damasco e suas consequências. Ele resume as posições dos principais países envolvidos, com Estados Unidos, França e Reino Unido pressionando por uma resposta militar, enquanto Rússia e China se opõem. O conflito reforça antigas divisões sectárias entre xiitas e sunitas na região.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
1) O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando os principais conflitos, religiões e civilizações da região.
2) A região é palco de disputas territoriais e religiosas, como o conflito árabe-israelense, e possui grandes reservas de petróleo.
3) O documento fornece um resumo da história recente da região, incluindo as principais guerras e líderes políticos.
O documento resume as principais características físicas, econômicas, populacionais e religiosas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, relevo de montanhas, planaltos e planícies, e é rica em petróleo. Disputas por recursos hídricos e fronteiras alimentam conflitos na região.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
a) O sentimento nacionalista e os interesses da burguesia industrial levaram à unificação da Itália e da Alemanha no século XIX.
b) A Itália foi unificada sob o Reino da Itália entre 1861 e 1870, enquanto a Alemanha foi unificada sob o Império Alemão liderado por Otto von Bismarck entre 1866 e 1871.
c) A unificação atendeu aos interesses econômicos da burguesia industrial dessas regiões, permitindo o desenvolvimento econômico, mas deixou divisões econô
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio desde a criação de Israel em 1948, incluindo as guerras árabe-israelenses, a dispersão dos palestinos, a revolução islâmica no Irã, a guerra Irã-Iraque e os acordos de paz entre israelenses e palestinos.
O documento resume a história da União Soviética desde sua fundação até seu colapso em 1991, listando os principais líderes soviéticos e os eventos que levaram ao fim da URSS, incluindo as reformas de Gorbachev e a independência das repúblicas soviéticas.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O documento descreve o Império Russo no início do século XX, incluindo sua estrutura agrária desigual e industrialização tardia. Detalha os principais partidos de oposição, como o POSDR dividido em Mencheviques e Bolcheviques, e descreve a Revolução de 1905 e seus resultados. Em seguida, aborda a participação da Rússia na Primeira Guerra Mundial, a Revolução de Fevereiro de 1917 que derrubou o czar, e a Revolução de Outubro liderada por Lênin e os Bol
O documento descreve os principais eventos e participantes da Segunda Guerra Mundial, incluindo os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) e os Aliados (Estados Unidos e França). A guerra foi iniciada principalmente pela invasão da Polônia pela Alemanha nazista em 1939 e se estendeu até 1945, quando a Alemanha e o Japão se renderam após bombardeios atômicos dos EUA.
A Revolução Chinesa ocorreu de 1949 a 1962 e resultou na vitória do Partido Comunista da China liderado por Mao Tsé-Tung sobre o Kuomintang nacionalista. Após décadas de guerra civil e ocupação japonesa, Mao proclamou a República Popular da China em 1949, enquanto os nacionalistas fugiram para Taiwan.
Cuba foi uma colônia espanhola até o final do século XIX e depois passou por um período de influência política e econômica dos Estados Unidos. Em 1959, uma revolução liderada por Fidel Castro derrubou o ditador Fulgêncio Batista, aliado dos EUA, e estabeleceu um governo socialista alinhado à União Soviética, levando ao isolamento de Cuba pelos Estados Unidos.
O documento descreve os principais eventos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1968, incluindo a promulgação do Ato Institucional no1 em 1964, que deu amplos poderes ao presidente e suspendeu direitos, e as tentativas iniciais de resistência através de manifestações estudantis e operárias, que foram violentamente reprimidas.
A Revolução Chinesa ocorreu entre 1949-1962 e resultou na vitória do Partido Comunista da China liderado por Mao Tsé-Tung sobre o Kuomintang nacionalista. A revolução foi precedida por décadas de guerra civil e luta pela independência nacional, e estabeleceu a República Popular da China, embora o regime permaneça autoritário.
I. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a URSS emergiram como as duas principais potências mundiais, dando início à Guerra Fria e à divisão do mundo entre o Bloco Capitalista e o Bloco Comunista.
II. Organismos como a ONU e o FMI foram criados para promover a cooperação econômica e a paz entre as nações. No entanto, a Europa foi dividida entre a influência ocidental e oriental.
III. A disputa entre os blocos se intensificou com a corrida armamentista, a corrida
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
A União Soviética foi criada em 1922 após a Revolução Russa de 1917 e existiu até 1991, quando foi dissolvida durante a crise do socialismo. A URSS era composta por 15 repúblicas socialistas lideradas pela Rússia e seguiu um sistema político-econômico centralizado de partido único e economia estatal. Durante a Guerra Fria, rivalizou com os Estados Unidos à frente do bloco capitalista.
Este documento discute os recursos marítimos e sua importância. Aborda conceitos como hidrosfera, importância dos mares, degelo, recursos como pesca, aquicultura e turismo, e animais marinhos em risco de extinção devido à poluição e ameaças humanas.
O documento discute a crise na Síria, com foco no recente ataque químico em Damasco e suas consequências. Ele resume as posições dos principais países envolvidos, com Estados Unidos, França e Reino Unido pressionando por uma resposta militar, enquanto Rússia e China se opõem. O conflito reforça antigas divisões sectárias entre xiitas e sunitas na região.
O documento descreve a distribuição e os estados físicos da água na Terra. A maior parte da água do planeta (97,6%) é água salgada nos oceanos, enquanto a água doce encontra-se em rios, lagos e outros locais e representa apenas 2,4% da água total. Além disso, a água é única por poder existir nos estados sólido, líquido e gasoso na natureza.
Os judeus originaram-se no Oriente Médio, onde foram expulsos e dispersos pela ocupação romana. Após séculos sem um estado, no século XIX surgiu o movimento sionista buscando constituir um estado judeu, o que viria a se concretizar com a criação de Israel em 1948, após guerra com países árabes.
O documento descreve como a água é distribuída no planeta, com apenas 2,5% sendo água doce e 0,1% sendo água potável. A maior parte da água doce está em glaciares e neves eternas. A distribuição da água varia geograficamente, com regiões tropicais tendo mais água e regiões desérticas tendo menos. O ciclo da água é também explicado.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
1) O documento discute as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo o ciclo da água, bacias hidrográficas, e a rede hidrográfica portuguesa.
2) As disponibilidades hídricas variam principalmente devido às quantidades de precipitação, com mais água disponível no norte e menos no sul de Portugal.
3) A rede hidrográfica portuguesa é mais densa no norte e os rios têm regimes mais regulares, enquanto no sul os rios têm regimes irregulares ou
A hidrografia brasileira é caracterizada por grandes rios como o Amazonas, Tocantins e Paraná localizados em planaltos ou planícies. O Brasil possui uma extensa rede hidroviária de 36 mil km de rios navegáveis. As principais bacias hidrográficas são a Amazônica, São Francisco e o caso polêmico da usina de Belo Monte no rio Xingu.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
O documento discute o conflito na Síria, onde rebeldes lutam contra o governo autoritário de Bashar Al-Assad. Milhares de pessoas já morreram e fugiram do país, criando uma crise de refugiados. As tentativas de deposição de Assad enfrentam apoio da Rússia e China no Conselho de Segurança da ONU.
Este documento descreve as principais bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica, a maior do mundo; a Bacia do Tocantins-Araguaia, que cobre 9,5% do território brasileiro e abriga a Usina Hidrelétrica de Tucuruí; a Bacia do São Francisco, usada para navegação, irrigação e geração de energia; a Bacia do Paraná, situada no centro-leste da América do Sul; e a Bacia do Uruguai, que des
1) Portugal possui cinco grandes bacias hidrográficas compartilhadas com a Espanha, incluindo os rios Minho, Lima, Douro, Tejo e Guadiana.
2) O balanço hídrico dessas bacias varia entre regiões, sendo positivo no norte e negativo no sul devido às diferenças climáticas.
3) Os caudais dos rios portugueses também variam espacial e temporalmente de acordo com a precipitação e temperatura em cada região.
O documento discute conceitos importantes de hidrografia, incluindo a estrutura e classificação de rios. Ele define termos como rede hidrográfica, bacia hidrográfica e hidrografia. Também descreve as partes de um rio e como os rios podem ser classificados de acordo com seu curso, regime, drenagem e periodicidade. Há também uma seção sobre o rio São Francisco, destacando suas principais características e sua bacia hidrográfica.
A água é um recurso natural essencial para a vida na Terra, mas apenas 1/3 da água doce é utilizável pelo ser humano. A poluição hídrica resulta do crescimento populacional e atividades econômicas sem infraestrutura adequada e polui as águas, prejudicando ecossistemas. A má gestão dos recursos hídricos ameaça a disponibilidade e qualidade da água.
A Guerra Civil Síria começou em 2011 como protestos contra o governo autoritário de Bashar al-Assad, evoluindo para uma rebelião armada. O conflito resultou em centenas de milhares de mortes e milhões de refugiados. Em 2013, o uso de armas químicas pelo governo matou mais de 1.400 civis e quase levou a uma intervenção militar ocidental. Os EUA agora estão determinados a derrubar Assad, ficando ao lado de grupos como a Al Qaeda, priorizando seus próprios interesses geoestrat
A hidrosfera compreende todas as águas do planeta, incluindo rios, lagos, mares, águas subterrâneas e glaciais. Ela representa 71% da superfície terrestre e abriga diversos organismos aquáticos. O ciclo da água envolve a troca contínua de vapor d'água entre a atmosfera, solo, corpos d'água e plantas. Rios desempenham um papel importante no ciclo hidrológico, transportando água coletada de diversas fontes. A esc
O documento discute a hidrosfera terrestre, explicando que ela é composta por águas oceânicas, continentais e subterrâneas. A hidrosfera é essencial para a vida na Terra e para os processos de transformação da superfície terrestre, como o transporte de materiais e a formação de minerais. O ciclo da água é descrito, mostrando como a água se movimenta entre os oceanos, atmosfera e continentes.
As grandes bacias hidrográficas brasileirasRaquel Avila
1) O Brasil possui grande quantidade de rios reunidos em bacias hidrográficas, divididas em principais e secundárias.
2) A bacia amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo e drena metade do território brasileiro, com potencial hidrelétrico.
3) A bacia do Tocantins-Araguaia é a maior bacia totalmente dentro do Brasil e possui a usina de Tucuruí no rio Tocantins.
O documento descreve a distribuição da água no planeta, com 97% nos oceanos, 2% em geleiras e 1% na atmosfera e lençol freático. Detalha os principais oceanos, geleiras, chuvas, lençol freático e rios. Apresenta as principais bacias hidrográficas do Brasil, como a bacia amazônica, bacia do Tocantins, bacia do Prata e bacia do São Francisco. Por fim, lista formas de ação antrópica que afetam negativamente
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
O documento discute conflitos étnicos na Ásia, incluindo disputas entre urdus e muçulmanos no Paquistão, separatismo tâmil no Sri Lanka, e a questão curda entre a Turquia e o Iraque. Também aborda o longo conflito israelense-palestino sobre a criação de Israel.
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
Os conflitos étnicos são comuns na Ásia devido à grande diversidade étnica e religiosa na região e frequentemente ocorrem por diferenças políticas. Exemplos notáveis incluem discriminação contra minorias no Paquistão, movimento separatista tâmil no Sri Lanka, e disputas entre Israel e países árabes pela Palestina.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados e a divisão da Palestina pela ONU em 1947. Desde então, guerras e acordos de paz fracassados levaram a mais ocupações de território e violência, com nenhuma solução definitiva à vista.
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados. Após a criação do Estado de Israel em 1948, guerras e ocupações de territórios palestinos ocorreram, alimentando o conflito. Até hoje, grupos como o Hamas realizam ataques contra Israel, enquanto Israel mantém o controle de áreas palestinas, sem que uma solução definitiva tenha sido alcançada.
O documento descreve a história do povo judeu na Palestina, desde sua origem até os dias atuais, passando pelos principais conflitos com o povo palestino pela posse da terra. Aborda o sionismo, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz e a luta contínua do povo palestino por um estado independente.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as causas históricas até os eventos mais recentes em 2014. A partiçao original da Palestina pela ONU em 1947 levou à guerra e à criação do Estado de Israel no ano seguinte. Desde então, os territórios disputados mudaram de mãos diversas vezes em conflitos como a Guerra dos Seis Dias em 1967. Organizações como a OLP e o Hamas surgiram para defender os direitos palestinos, enquanto as tensões e violência continuam até
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento discute os argumentos históricos dos israelenses e palestinos no conflito, incluindo suas reivindicações de direito à terra e autodeterminação. Também aborda eventos-chave como a Partilha da Palestina em 1947, as guerras árabe-israelenses, os Acordos de Oslo de 1993 e os desafios atuais para a paz, como assentamentos e o status de Jerusalém.
O documento descreve a origem do conflito Israelo-Palestino. Começa com a história do Islã e a dispersão dos judeus após a destruição do Templo de Jerusalém. Em 1917, os britânicos prometeram a Palestina aos árabes e aos judeus. Após a Segunda Guerra, a ONU dividiu a Palestina em estados judeu e árabe, gerando revolta entre os árabes palestinos e guerras entre Israel e países árabes.
Conflitos no Oriente Médio e Afeganistão são causados por disputas territoriais, nacionalismos exacerbados, influência religiosa e condições de vida precárias da população. Isso desencadeou ondas de intolerância e massacres nesses lugares ao longo das décadas.
O documento discute os conflitos históricos e religiosos no Oriente Médio, mencionando a partilha da Palestina, as guerras entre Israel e países árabes, e a disputa por Jerusalém. Dois dos principais obstáculos à paz são o futuro dos refugiados palestinos e o status político de Jerusalém.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento fornece uma visão geral dos principais aspectos humanos, econômicos e conflitos da região do Oriente Médio. A população é diversa e jovem, com taxas de mortalidade e IDH variados entre os países. A indústria é pouco desenvolvida, exceto em Israel e Turquia. A região é estratégica por abrigar grandes produtores de petróleo. Os principais conflitos são étnicos e religiosos entre árabes, judeus e curdos pela posse da "Terra Prometida",
A crise na Ucrânia começou quando o presidente Yanukovych rejeitou um acordo de associação com a União Europeia e se aproximou da Rússia, levando a protestos da oposição. O documento descreve a situação econômica difícil da Ucrânia, os motivos dos protestos, a violência que eclodiu, e os interesses em jogo da Rússia, UE e EUA na região.
O documento discute:
1) A história dos projetos de transferência da capital do Brasil desde o período colonial até a fundação de Brasília no século XX.
2) O processo de construção de Brasília no governo JK nos anos 1950, incluindo a equipe de arquitetos responsáveis pelo projeto e as obras.
3) A divisão administrativa do Distrito Federal em Regiões Administrativas e detalhes sobre algumas delas.
O documento descreve a história da espionagem americana revelada por Edward Snowden em 2013 e o debate em torno da aprovação do Marco Civil da Internet no Brasil. Resume os principais pontos do Marco Civil como a neutralidade da rede, privacidade e responsabilidade dos provedores na internet.
O documento resume o legado que o Papa Francisco deixou no Brasil durante sua visita. Ele defendeu os direitos dos jovens e criticou um sistema financeiro que descarta os idosos e jovens. O Papa também promoveu o diálogo, a proximidade com as pessoas e a cultura do encontro. Além disso, ele sugeriu um diálogo com homossexuais e reconheceu que a Igreja precisa estar mais presente no mundo e nas periferias.
O documento fornece informações sobre pacotes de serviços digitais para campanhas políticas, incluindo: 1) um site com até 5 categorias por R$5.000; 2) customização de página no Facebook e treinamento de equipe por R$2.500; 3) identidade visual básica como marca, panfletos e adesivos por R$2.500.
O documento descreve o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), que medem o desenvolvimento humano de países e municípios brasileiros considerando a expectativa de vida, educação e renda. O IDHM mostra que em 2013 a maioria dos municípios brasileiros tinha desenvolvimento humano alto ou médio, com destaque para regiões Sul e Sudeste, enquanto em 1991 a maioria era de muito baixo desenvolvimento.
Sustentabilidade, Ecologia e O Petróleo no BrasilAlfredo Moreira
O documento discute o Protocolo de Kyoto, um tratado internacional que tem como objetivo fazer com que países desenvolvidos assumam compromissos de reduzir emissões de gases causadores do efeito estufa. Explica que o Protocolo estabeleceu metas de redução de emissões até 2012 e mecanismos como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Também discute as Conferências da ONU sobre o clima e a prorrogação do Protocolo até 2020 na COP-18.
O sistema prisional e a redução da maioridade penalAlfredo Moreira
O documento discute os problemas do sistema prisional brasileiro, incluindo superlotação, altos custos, falta de reabilitação e alta reincidência. Também aborda a privatização dos presídios, que não reduz custos e pode levar à mercantilização das prisões, como ocorreu nos EUA. Além disso, discute a redução da maioridade penal no Brasil e a necessidade de políticas públicas para jovens.
O documento descreve a história do grupo guerrilheiro FARC na Colômbia, incluindo sua formação em 1964, domínio de até 40% do território colombiano na década de 1990, e queda em popularidade devido ao envolvimento com o tráfico de drogas e sequestros. O texto também menciona a senadora Íngrid Betancourt, que foi sequestrada pelas FARC em 2002 e libertada em 2008.
O documento discute os desafios da mobilidade urbana nas cidades contemporâneas. A opção pelo automóvel no século 20 levou a problemas como congestionamento, poluição e ocupação do espaço público. A história da mobilidade é analisada, desde a Revolução Industrial até os dias atuais, quando leis como a 12.587/2012 buscam promover a sustentabilidade nos transportes.
O documento discute as manifestações populares no Brasil em 2013, citando suas origens na insatisfação com problemas urbanos como transporte público, especulação imobiliária e violência, assim como a crise na representatividade política e a repressão policial. Também menciona a cobertura inicialmente negativa da mídia e como os protestos levaram a novas pautas e algumas conquistas para a população.
O documento discute a questão nuclear iraniana e as preocupações de Israel e Arábia Saudita com o recente acordo preliminar entre o Irã e o grupo 5+1. Israel e Arábia Saudita temem que o acordo leve a um fortalecimento do Irã regionalmente e uma redução da influência dos EUA como aliado. O documento também analisa a corrida de armamentos entre Irã e Arábia Saudita na guerra civil síria.
O documento discute a falta de médicos no Brasil e o programa Mais Médicos lançado pelo governo para preencher essa lacuna. A pesquisa mostra que 58% dos brasileiros apontam falta de médicos como principal problema do SUS. O Brasil tem apenas 1,8 médico por mil habitantes, abaixo da média de outros países. O programa oferece vagas prioritariamente para médicos brasileiros atuarem onde faltam profissionais, podendo contratar estrangeiros caso não sejam preenchidas todas as vagas.
A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoluções no Oriente Médio e norte da África entre 2010-2012, com populações se rebelando contra ditadores de longa data e exigindo democracia. Isso incluiu revoltas na Tunísia, Líbia, Egito e Síria, embora alguns países como Bahrein e Iêmen ainda enfrentem conflitos. Muitos líderes autoritários foram removidos, mas algumas nações mergulharam em guerras civis.
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2. Origem do Judaísmo
• Os relatos bíblicos são a principal fonte de informações
para entender as origens dos judeus.
• Segundo a Bíblia, Abraão recebeu de Deus a missão de
levar seu povo até Canaã, a Terra Prometida, região que
passaria a ser conhecida como Palestina.
• Em 37 a .C., a Palestina se tornou província do Império
Romano , quando o Templo de Jerusalém, sagrado para os
judeus, foi destruído. Até hoje, o que sobrou do muro do
Templo é considerado sagrado.
3.
4. A DIÁSPORA
• No ano de 135, o imperador romano expulsou os judeus da
Palestina. O povo judeu então se espalhou por todo o
mundo, num movimento conhecido como diáspora.
• Os judeus levaram seus costumes e tradições para todo o
mundo. Mesmo adotando as línguas e os costumes dos
países onde passaram a viver conseguiram preservar suas
tradições e crenças, reunidas nos cinco primeiros livros da
Bíblia, chamados Torá.
5. O Movimento Sionista
• Movimento que defendia a volta dos judeus a sua área
original e o estabelecimento de um Estado judaico na
Palestina .
• Em finais do século XIX, os imigrantes judeus
provenientes da Europa começaram a adquirir terras na
Palestina.
• O Reino Unido reconhecia como legítimo o movimento
migratório de retorno à Terra Prometida , chegando a
formalizar o direito do povo judeu estabelecer um lar
nacional na palestina num documento conhecido como
Declaração Balfour.
6. • Os árabes que viviam na Palestina, quase todos
muçulmanos sunitas, sentiam-se ameaçados pelo
movimento sionista e pela política inglesa. Temiam
ser submetidos e desapropriados pelos judeus.
• Após a 1ª Guerra Mundial a Palestina passou a ser
controlada pelos britânicos e a divisão entre
palestinos e judeus ficou cada vez mais clara.
7. A criação do Estado de
Israel
• Em 1945, com o fim da 2ª Guerra Mundial, os conflitos
entre judeus e árabes palestinos havia tornado a situação da
palestina britânica insustentável.
• A imigração judaica para Palestina não parava de crescer.
• A simpatia pelo movimento sionista crescia em todo
mundo principalmente pelo sofrimento dos judeus nas
mãos dos nazistas durante a guerra.
8. • Os árabes queriam garantir sua presença na Palestina e para
isto realizaram duas conferências no Egito: em Alexandria,
um 1944, e no Cairo, em 1945, que resultaram na criação
da Liga dos Estados Árabes, cujo principal objetivo era a
defesa da presença árabe na Palestina.
• Em 1947 o Reino Unido entregou o assunto a ONU que
decidiu pela partilha da Palestina entre judeus e árabes
palestinos. Os judeus ficariam com 57% enquanto os
palestinos ficariam 43% do território.
9.
10. • A Liga Árabe não aceitou os termos da partilha proposta
pela ONU.
• Os exércitos do Egito, Jordânia, Iraque, Síria e Líbano
avançaram contra Israel que os enfrentou e os expulsou. A
população árabe abandonou suas casas e terras e refugiou-
se em países árabes vizinhos.
• Em 1949, com aprovação da ONU, Israel passou a ocupar
cerca de 75% da Palestina. A faixa de Gaza ficou para o
Egito e a Cisjordânia para a Jordânia. O estado árabe da
Palestina tinha sumido do mapa.
11.
12.
13. • Milhares de palestinos deixaram suas casas para morar
em campo de refugiados espalhados por países árabes
como : Síria, Jordânia, Líbano e na Faixa de Gaza.
• Surgiu uma nova geração de palestinos no exílio ,educada
em países árabes, mas com uma lembrança e o crescente
desejo de restabelecer sua pátria na Palestina.
• Grande parte da comunidade árabe continua não
reconhecendo a existência de Israel, considerando
ilegítima essa divisão.
14. • Desde então , o conflito árabe-israelense já fez milhares de
vítimas . É raro uma família em Israel, seja de árabes ou de
judeus que não tenha perdido algum familiar em
decorrência do conflito.
• No final da década de 1950, começaram a surgir vários
grupos políticos nos campos de refugiados palestinos.
• O principal deles, o Al Fatah, realizava sabotagens contra
Israel, enquanto tentava reunir forças para um confronto
direto com os israelenses.
15. • A partir de 1965 Israel passou a responder as provocações
dos palestinos atacando os Estados árabes que apoiavam
esses grupos.
• Foi a oportunidade que os Estados árabes esperavam para
começar uma guerra.
• Guerra dos seis dias :
• Em 1967, o Egito fechou o Golfo de Ácaba, impedindo
que os navios israelenses circulassem. Israel atacou o Egito
e destruiu sua força aérea, ocuparam a Península do Sinai
até o Canal de Suez, além de Jerusalém Oriental, da
Cisjordânia e as colinas de Golan, na Síria
16.
17. • Guerra de Yom Kippur (1973):
• Forças conjuntas de vários países árabes atacam Israel no
dia de Yom Kippur ( dia do perdão) , a data mais sagrada
dos judeus. Mesmo assim os judeus viraram o jogo e
expulsaram os árabes , provando a superioridade de seu
exército. Contavam também com o apoio dos EUA, que
forneciam armamento de última geração a Israel.
• Acordo de Camp David : Egito sela a paz com Israel que
devolve a Península do Sinai. Acordo Israel-Egípcio. / 17
de setembro de 1978
18. • A ação política do Al-Fatah deu origem a Organização
para Libertação da Palestina ( OLP), em 1964, com o
objetivo de lutar contra a existência do Estado de Israel.
Seus membros propunham uma luta incansável pela
conquista de Jerusalém e da Palestina. Patrocinavam
atentados terroristas em locais públicos em Israel ou em
lugares onde houvesse concentração de judeus.
• Em 1987 explode a Intifada, ou revolta das pedras,
movimento de resistência palestina contra a ocupação
israelense.
19.
20.
21.
22. • Evitando o uso de armas, a população palestina praticou a
desobediência civil : não respeitava o toque de recolher
do exército israelense, saía as ruas para protestar,
desfiando de todas as formas o governo de Israel.
• Com a Intifada, o movimento palestino ganhou simpatia
da opinião pública internacional, revelando um povo
palestino que vive em territórios ocupados por
israelenses.
• Com a Intifada, a OLP passou a considerar cada vez mais
a opinião nos territórios ocupados e seu desejo de
encerrar a ocupação.
23. • Hezbollah - Apoiado pelo Irã e pela Síria, esse grupo terrorista
baseada no Líbano emergiu da guerra civil libanesa de 1982
e é considerado como o maior inimigo de Israel e países
árabes sunitas. De acordo com um relatório da Agência
Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), esta
organização abrange 41% da população libanesa e está
envolvida em várias atividades sociais.
• Taliban (Talibã) - Derivado da palavra ‘estudantes’, o Talibã é
conhecido pelo violento governo que regeu formalmente o
Afeganistão entre 1996 e 2001, apesar de seu governo ter sido
reconhecido por apenas três países – Emirados Árabes Unidos,
Arábia Saudita e Paquistão. Atualmente sua maior força
ofensiva destaca-se contra a OTAN (Organização do Tratado
do Atlântico Norte) e os governos do Paquistão e
Afeganistão.
24. • Hamas- Sigla de Harakat Al-Muqawama Al-Islamia (Movimento
de Resistência Islâmico), o Hamas é um grupo terrorista sócio-
político da Palestina fundado em 1987 por conta de uma
ramificação da Irmandade Muçulmana. Esta organização foi
fundada com o objetivo de libertar a Palestina da subjugação
israelense. Conhecido por seus terroristas suicidas temerários,
esse grupo terrorista é expressivamente apoiado pelo Hezbollah
em questões contra o governo de Israel.
• Al-Qaeda (Alcaida)- A Al-Qaeda é uma organização
fundamentalista islâmica internacional fundada em 1989 por
Osama Bin Laden, uma figura misteriosa que, até o fatídico 11 de
setembro de 2001, conseguiu se esquivar das agências de
inteligência de todo o mundo. A estrutura organizacional do
grupo, apesar da notoriedade de sua rede integrada, é
composta por elementos desconhecidos. Indubitavelmente, este
é o maior nome do terror mundial. Assassinato de Bin Laden em
02/05/2011.
25. • 1993 – Acordo de Oslo : foi uma série de acordos entre o
governo de Israel e o Presidente da OLP, Yasser Arafat
mediados pelo então presidente dos EUA, Bill Clinton. Se
comprometiam a unir esforços para a realização da paz
entre os dois povos. Estes acordos previam o término dos
conflitos, a abertura das negociações sobre os territórios
ocupados, a retirada de Israel do sul do Líbano e a questão
do status de Jerusalém.
26. • 1995 – Primeiro Ministro de Israel , Yitzhak Rabin, e o
presidente da OLP, Yasser Arafat, assinaram um
documento estabelecendo os princípios de transferência
da Faixa de Gaza e de parte do território e de parte do
território da Cisjordânia para que os palestinos
formassem seu próprio Estado.
• Desde então a OLP se transformou em ANP (Autoridade
Nacional Palestina), que seria responsável pelo controle
político do novo Estado.
27. • O acordo de Oslo não foi suficiente para trazer paz à região:
Rabin foi assassinado em 1995 por um extremista judeu.
• Grupos radicais islâmicos como o Hamas e o Jihad não
reconheceram os acordos realizados pela OLP e pela sua
sucessora ANP e continuam a fazer atos de terrorismo contra
Israel.
• Milhares de colonos israelenses juram que jamais sairão das
colônias da Cisjordânia, nem que seja preciso criar milícias
para substituir as tropas israelenses.
28. • Diante do impasse explode uma nova Intifada em setembro de
2000.
• A reação de Israel foi violenta: construiu um muro separando
os povos árabes das colônias judaicas da Cisjordânia,
impedindo a circulação dos palestinos e enviou tropas para as
principais cidades palestinas.
• O líder Yasser Arafat se transformou em prisioneiro em seu
próprio quartel general, cercado pelo exército de Israel, de
onde só saiu em 2004, gravemente enfermo. Morreu em 2004
31. • Em agosto de 2005 Israel decidiu esvaziar todas as colônias
judaicas da Faixa de Gaza, depois de 38 anos de ocupação.
Quatro colônias da Cisjordânia também foram desativadas e
cerca de15 mil judeus foram removidos.
• Apesar desta retirada ainda restam mais de 100 colônias
judaicas na Cisjordânia e o governo de Israel não está disposto
a continuar com as remoções.
• Israel também não pretende abrir mão de Jerusalém,
reivindicada pelos palestinos para ser a capital de seu futuro
Estado.
32.
33.
34.
35. • O Hamas já avisou que usará todas as armas para lutar
pela libertação da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental.
• Junho de 2009 : O ministro de Assuntos exteriores de
Israel, Lieberman, afirmou que o governo israelense está
disposto a iniciar um diálogo com os palestinos : se
referiu pela primeira vez à criação de um “ Estado
Palestino”, mas fez uma série de requisitos à ANP, como
por exemplo que seja um território desmilitarizado.
36. • O presidente dos EUA, Obama, pediu uma total
paralisação das construções nas colônias judias,
um dos principais empecilhos no processo de paz
entre israelenses e palestinos.
• Extremistas da direita nacionalista israelense
anunciaram suas intenções de construir nas
próximas semanas 30 novas áreas judias na
Cisjordânia.
• Meir Bretler, membro do grupo “Lealdade à Terra
de Israel”, integrado por colonos judeus, declarou
que algumas áreas serão levantadas em lugares
onde não há assentamentos a fim de se estender
no território o máximo possível.
37. • O movimento islâmico Hamas condenou o
discurso feito pelo ministro israelense e
considerou inaceitáveis as condições impostas
para a criação de um “ Estado Palestino”.
• Segundo Ismail Radwan , um dos líderes do
Hamas: ele negou os direitos legítimos do povo
palestino, como o direito ao retorno dos
refugiados e o reconhecimento de Jerusalém
como capital do futuro Estado palestino“. O
discurso é uma bofetada na cara de todos
aqueles que apostaram na opção das
negociações com Israel. Também representa
uma resposta aos árabes e palestinos que
defendem o diálogo de paz", disse.
38.
39. FUNCAB - 2013 - SEDUC-RO - Professor Em 14 de maio de 1948, é proclamado o Estado de Israel,
tendo como primeiro ministro David Ben Gurion, do Partido Trabalhista. Nesse mesmo ano, eclode a
primeira guerra árabe-israelense, dando início a uma série de conflitos que se mantêm até os dias
atuais. Dentre esses conf l i tos, um particularmente despertou a opinião pública mundial para a
causa palestina, que foi a Intifada, caracterizada:
a) pela invasão de Israel pelo Iraque, comandada por Saddam Hussein, com o apoio da
Organização para a Libertação dos Palestinos.
b) pela ação direta dos jovens palestinos, que reagem ao domínio bélico do Estado de Israel com
paus e pedras e ações suicidas contra alvos israelenses.
c) pelo episódio conhecido como “setembro negro”, em que tropas do rei Hussein da Jordânia
massacram guerrilheiros da OLP.
d) pela Operação Paz para a Galileia, quando o exército de Israel invade o Líbano a pretexto de
eliminar as bases da OLP.
e) pelo assassinato de onze atletas israelenses nas Olimpíadas de Munique por comandos
palestinos.
Latra B
40. • Julgue os itens que se seguem, relativos a aspectos diversos
do cenário geopolítico mundial.
1- O primeiro-ministro israelense anunciou, recentemente, a
construção de um muro de segurança ao longo da fronteira de
Israel com a Síria, em decorrência do temor de ataques
terroristas e da formação, no país vizinho, com a eventual
derrubada do regime sírio, de um Estado islâmico antissionista.
41. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação
de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre
Israel e países árabes.
A segunda guerra (Suez, 1956) decorreu da decisão egípcia de nacionalizar o canal, ato que atingia interesses anglo-
franceses e israelenses. Vitorioso, Israel passou a controlar a Península do Sinai. O terceiro conflito árabe-israelense
(1967) ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias, tal a rapidez da vitória de Israel.
Em 6 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur (Dia do Perdão), forças egípcias e sírias
atacaram de surpresa Israel, que revidou de forma arrasadora. A intervenção americano-soviética impôs o cessar-
fogo, concluído em 22 de outubro.
A partir do texto acima, assinale a opção correta.
a) A primeira guerra árabe-israelense foi determinada pela ação bélica de tradicionais potências européias no
Oriente Médio.
b) Na segunda metade dos anos 1960, quando explodiu a terceira guerra árabe-israelense, Israel obteve rápida
vitória.
c) A guerra do Yom Kippur ocorreu no momento em que, a partir de decisão da ONU, foi oficialmente instalado o
Estado de Israel.
d) A ação dos governos de Washington e de Moscou foi decisiva para o cessar-fogo que pôs fim ao primeiro conflito
árabe- israelense.
e) Apesar das sucessivas vitórias militares, Israel mantém suas dimensões territoriais tal como estabelecido pela
resolução de 1947 aprovada pela ONU.
Letra B
42. CESGRANRIO 2010 –
A perseguição aos judeus e o interesse dos EUA e da URSS em afastar a
presença do colonialismo anglo-francês do Oriente Médio, região
valorizada principalmente por suas reservas petrolíferas, explicam a
resolução aprovada na ONU, pondo fim ao mandato inglês na Palestina.
Foram decididas também a criação de uma zona neutra em Jerusalém e a
divisão da região em dois estados: um árabe e outro judeu (1947).
Os ingleses retiraram-se da Palestina em 14 de maio de 1948. No mesmo dia,
foi proclamada a criação do Estado de Israel e, no dia seguinte, começou
a primeira das guerras opondo Estados Árabes e Israel, denominada
a) Guerra de Suez.
b) Guerra dos Seis Dias.
c) Guerra do Yon Kippur.
d) Guerra do Golfo.
e) 1a Guerra árabe-israelense.
Letra E
43. ESAF - 2004 - MRE - Assistente de Chancelaria O Oriente Médio
permanece sendo uma das áreas mais explosivas do mundo
contemporâneo. Fatores econômicos e políticos entrelaçam-se
com elementos culturais e religiosos para criar e manter um clima
de intolerância e de ódio. Entre os mais graves problemas da
região, há que se destacar
a) a ação coletiva e coesa dos países árabes na luta contra Israel.
b) a não-implantação efetiva do Estado da Palestina.
c) o caráter pacifista do atual governo israelense, que torna
insustentáveis as conquistas anteriores de seu país.
d) a omissão dos Estados Unidos, se recusando a participar da
discussão em torno das questões que afetam a região.
e) o desmantelamento dos grupos radicais que, a seu modo,
propunham uma solução negociada para a área.
Letra B
44. FEPESE - 2011 – CELESC
A morte do ex-governante da Líbia Muammar Kadaf e a libertação do soldado Gilad Shalit, preso desde junho de 2006, em troca de mais de mil presos
palestinos, foram assuntos de grande repercussão na imprensa, fazendo o mundo mais uma vez voltar-se para o conflito do chamado Oriente Médio.
Analise as afirmativas abaixo relacionadas à gênese do conflito entre israelenses e palestinos.
1. Ao final da Primeira Guerra Mundial, a Liga das Nações entregou a administração da Palestina à Grã-Bretanha.
2. No início do século XX já existiam na região pequenas comunidades israelitas, vivendo em meio à população predominantemente árabe.
3. Durante o Mandato Britânico, o governo inglês, que se opunha aos Estados Muçulmanos do Oriente Médio, incentivou com a doação de terras e ajuda
financeira a imigração dos judeus europeus para o Oriente Médio.
4. Em 1947, a Assembleia Geral da ONU resolveu dividir a Palestina em dois Estados independentes: um judeu e outro palestino.
5. Imediatamente após a proclamação do Estado de Israel, iniciou-se uma guerra em que os israelenses enfrentaram o Egito, a Arábia Saudita, a Jordânia, o
Iraque, a Síria e o Líbano.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmações corretas.
a) São corretas apenas as afirmativas 3 e 5.
b) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3.
c) São corretas apenas as afirmativas 3, 4 e 5.
d) São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 4 e 5.
e) São corretas as afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5.
Letra D
45. FGV - 2010 - DETRAN-RN “No ano de 1947, a assembleia geral da
Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a criação de
um Estado judeu na Palestina. Os dois países que concentravam
a bipolaridade de forças na época, EUA e URSS, eram
favoráveis, assim como a opinião pública internacional após o
genocídio nazista ocorrido na 2ª Guerra Mundial.” O enunciado
está se referindo à criação de que país (ES) ou organização?
a) Israel.
b) Cisjordânia.
c) Jordânia.
d) Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental.
e) Organização de Libertação da Palestina (OLP).