O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina. A partilha proposta pela ONU em 1947 levou a guerras entre os dois lados, com Israel capturando mais territórios nas guerras de 1967 e 1973. O conflito permanece sem resolução definitiva, com ambos os lados reivindicando Jerusalém como capital e os extremistas se opondo a qualquer acordo de paz.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
Conflito Árabe-Israelense e a Questão PalestinaElton Zanoni
1) O documento discute o longo conflito entre israelenses e palestinos sobre o controle da terra de Israel/Palestina.
2) A criação do Estado de Israel em 1948 levou a guerras com países árabes vizinhos e à questão dos refugiados palestinos.
3) Desde então, os confrontos se repetiram em 1956, 1967 e 1973, com Israel capturando mais territórios cada vez.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, desde as origens do povo judeu na região da Palestina até a criação do Estado de Israel em 1948, resultando no êxodo de palestinos e na divisão do território.
1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina. A partilha proposta pela ONU em 1947 levou a guerras entre os dois lados, com Israel capturando mais territórios nas guerras de 1967 e 1973. O conflito permanece sem resolução definitiva, com ambos os lados reivindicando Jerusalém como capital e os extremistas se opondo a qualquer acordo de paz.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
Conflito Árabe-Israelense e a Questão PalestinaElton Zanoni
1) O documento discute o longo conflito entre israelenses e palestinos sobre o controle da terra de Israel/Palestina.
2) A criação do Estado de Israel em 1948 levou a guerras com países árabes vizinhos e à questão dos refugiados palestinos.
3) Desde então, os confrontos se repetiram em 1956, 1967 e 1973, com Israel capturando mais territórios cada vez.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, desde as origens do povo judeu na região da Palestina até a criação do Estado de Israel em 1948, resultando no êxodo de palestinos e na divisão do território.
O documento descreve os eventos que levaram à Guerra dos Seis Dias em 1967, quando Israel foi cercado por exércitos árabes. Nas semanas anteriores, o Egito expulsou as forças de paz da ONU e mobilizou tropas na fronteira com Israel. Em resposta, Israel lançou um ataque preventivo que resultou em uma vitória rápida e a captura de territórios árabes. Muitos tentam reescrever esta história, mas os fatos mostram que Israel agiu em legítima defesa contra ameaças clar
1) Israel e a região da Palestina são ocupadas por árabes e judeus desde épocas antigas;
2) Após as guerras mundiais, o movimento sionista passou a promover a imigração judaica e a criação de um estado judeu, gerando conflito com os palestinos;
3) Em 1947, a ONU aprovou a partilha da região em dois estados, mas os árabes rejeitaram a proposta, dando início a vários conflitos entre israelenses e países árabes.
O documento descreve o conflito entre israelenses e palestinos, incluindo a ocupação de territórios palestinos por assentamentos judeus e o controle de Israel sobre áreas da Cisjordânia e Faixa de Gaza. A história do conflito remonta à partilha da Palestina proposta pela ONU em 1947 e à guerra de 1967, quando Israel ocupou novos territórios.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
O documento descreve a formação do Estado de Israel, desde o movimento sionista liderado por Theodor Herzl no final do século XIX até a declaração de independência em 1948. Detalha a imigração judaica para a Palestina, a resistência árabe, o papel da Grã-Bretanha e da ONU, e os principais conflitos entre Israel e os países árabes nas décadas seguintes.
O documento descreve a história da região da Palestina no Oriente Médio, desde a conquista pelos hebreus por volta de 1200 a.C. até os acordos de paz entre Israel e alguns países árabes na década de 1970. A região foi dominada por diversos impérios ao longo dos séculos e hoje existe um conflito entre israelenses e palestinos sobre a posse da terra.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde suas raízes no final do século XIX até a situação no século XXI. Inclui detalhes sobre as guerras entre Israel e países árabes nas décadas de 1940-1970, os acordos de paz de Camp David em 1979, as intifadas na década de 1980-2000, e a construção do muro de Israel dividindo a Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
Os judeus originaram-se no Oriente Médio, onde foram expulsos e dispersos pela ocupação romana. Após séculos sem um estado, no século XIX surgiu o movimento sionista buscando constituir um estado judeu, o que viria a se concretizar com a criação de Israel em 1948, após guerra com países árabes.
O documento descreve os principais componentes de um sistema de exploração e produção de petróleo offshore, incluindo o casco, linhas de ancoragem, equipamentos submarinos e poços. Detalha os tipos de plataformas, materiais usados para linhas de ancoragem e dutos submarinos. Também explica o processo de construção e operação de oleodutos e gasodutos.
O documento descreve os eventos que levaram à Guerra dos Seis Dias em 1967, quando Israel foi cercado por exércitos árabes. Nas semanas anteriores, o Egito expulsou as forças de paz da ONU e mobilizou tropas na fronteira com Israel. Em resposta, Israel lançou um ataque preventivo que resultou em uma vitória rápida e a captura de territórios árabes. Muitos tentam reescrever esta história, mas os fatos mostram que Israel agiu em legítima defesa contra ameaças clar
1) Israel e a região da Palestina são ocupadas por árabes e judeus desde épocas antigas;
2) Após as guerras mundiais, o movimento sionista passou a promover a imigração judaica e a criação de um estado judeu, gerando conflito com os palestinos;
3) Em 1947, a ONU aprovou a partilha da região em dois estados, mas os árabes rejeitaram a proposta, dando início a vários conflitos entre israelenses e países árabes.
O documento descreve o conflito entre israelenses e palestinos, incluindo a ocupação de territórios palestinos por assentamentos judeus e o controle de Israel sobre áreas da Cisjordânia e Faixa de Gaza. A história do conflito remonta à partilha da Palestina proposta pela ONU em 1947 e à guerra de 1967, quando Israel ocupou novos territórios.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
O documento descreve a formação do Estado de Israel, desde o movimento sionista liderado por Theodor Herzl no final do século XIX até a declaração de independência em 1948. Detalha a imigração judaica para a Palestina, a resistência árabe, o papel da Grã-Bretanha e da ONU, e os principais conflitos entre Israel e os países árabes nas décadas seguintes.
O documento descreve a história da região da Palestina no Oriente Médio, desde a conquista pelos hebreus por volta de 1200 a.C. até os acordos de paz entre Israel e alguns países árabes na década de 1970. A região foi dominada por diversos impérios ao longo dos séculos e hoje existe um conflito entre israelenses e palestinos sobre a posse da terra.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde suas raízes no final do século XIX até a situação no século XXI. Inclui detalhes sobre as guerras entre Israel e países árabes nas décadas de 1940-1970, os acordos de paz de Camp David em 1979, as intifadas na década de 1980-2000, e a construção do muro de Israel dividindo a Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
Os judeus originaram-se no Oriente Médio, onde foram expulsos e dispersos pela ocupação romana. Após séculos sem um estado, no século XIX surgiu o movimento sionista buscando constituir um estado judeu, o que viria a se concretizar com a criação de Israel em 1948, após guerra com países árabes.
O documento descreve os principais componentes de um sistema de exploração e produção de petróleo offshore, incluindo o casco, linhas de ancoragem, equipamentos submarinos e poços. Detalha os tipos de plataformas, materiais usados para linhas de ancoragem e dutos submarinos. Também explica o processo de construção e operação de oleodutos e gasodutos.
O documento discute as quatro estações do ano e como elas afetam a vida na Terra. Ele explica que as estações são causadas pela órbita da Terra ao redor do Sol e pela inclinação do seu eixo. Cada estação é caracterizada por diferentes temperaturas e padrões climáticos que influenciam as plantas, animais e agricultura.
O documento discute a exploração de petróleo no Espírito Santo, incluindo a origem e derivados do petróleo, os royalties pagos pelas companhias de petróleo, e os desafios sociais e ambientais causados pela indústria do petróleo na região, como aumento populacional, concentração de riqueza e degradação ambiental.
Pré-sal: Panorama e Oportunidades - Rio Oil & Gas 2012Petrobras
1) O documento discute o pré-sal no Brasil, incluindo sua estratégia e principais resultados.
2) Grandes descobertas como Lula e Sapinhoá já estão em produção e mais campos estão programados para começar a produzir até 2020.
3) O pré-sal brasileiro tem potencial para produzir 15 bilhões de barris de óleo equivalente e desempenhar um papel importante no suprimento global de energia no futuro.
O documento discute a evolução geológica da Terra ao longo do tempo, incluindo a escala geológica do tempo e como as placas tectônicas se movimentam uns em relação aos outros em limites convergentes, divergentes e transformantes.
Edição: 30 de Agosto 2016 - A partir da visão da geopolítica mundial, caminha-se pelos fatos históricos até chegarmos a atualidade de um mundo em crise. A crise da Petrobras e consequente crise de toda a indústria petrolífera no Brasil.
XIV ENCONTRO DE ENGENHARIA DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO
O documento discute a camada pré-sal no Brasil, incluindo o que é a camada pré-sal, como a Petrobras iniciou a extração de petróleo nessa camada atingindo 7.000 metros de profundidade na Bacia de Santos em 2007, e os debates sobre como distribuir os lucros da extração.
O documento descreve a dinâmica da litosfera terrestre, incluindo as camadas internas da Terra, a teoria da tectônica de placas e os processos associados como vulcanismo e terremotos. Resume os principais pontos como (1) a crosta, manto e núcleo, (2) o movimento das placas tectônicas e os três tipos de limites, e (3) os efeitos deste movimento como dobras, falhas, vulcões e terremotos.
A descoberta de grandes reservas de petróleo na camada pré-sal no litoral brasileiro pode transformar o Brasil em um grande exportador mundial de petróleo. No entanto, a extração será complexa e cara devido à grande profundidade, e há preocupações sobre a soberania nacional diante do interesse dos EUA nas reservas. Também existem debates sobre como administrar os recursos obtidos para beneficiar o país a longo prazo.
O documento discute os países da Ásia, incluindo os "tigres asiáticos" que superaram o subdesenvolvimento econômico. Os tigres asiáticos são Coréia do Sul, Hong Kong, Taiwan e Cingapura, caracterizados por pequenas propriedades rurais, métodos intensivos de agricultura, comércio exterior agressivo e alta produção industrial. O documento também menciona a Índia e seu território triangular, bem como o Japão como uma grande economia urbana e industrializada.
1) A Revolução de 1820 no Porto levou à implantação de um regime liberal em Portugal, com a primeira Constituição em 1822.
2) Os absolutistas, liderados pelo infante D. Miguel, reagiram contra as reformas liberais e originou uma guerra civil.
3) A guerra civil terminou com a vitória dos liberais sobre os absolutistas na Convenção de Évora Monte em 1834, consolidando o regime constitucional.
O documento descreve as diversas regiões da Ásia, destacando suas características culturais, paisagísticas e climáticas. A Ásia é marcada por grandes civilizações e contrastes, com regiões como a Sibéria de clima polar, o Sudeste Asiático equatorial e florestado, e o Oriente Médio árido e desértico, dominado pelo Islã. As diversas regiões apresentam distintas influências culturais, como a chinesa, hindu e eslava.
Após a formação da Terra, os materiais densos afundaram e se concentraram no centro, formando o núcleo, enquanto gases escapavam e formavam a atmosfera. Quando as temperaturas diminuíram, a água precipitou nos oceanos. O documento também discute a teoria da deriva continental de Wegener e a tectônica de placas, e descreve os efeitos do terremoto e tsunami de 2011 no Japão, incluindo danos a usinas nucleares.
1) A América Platina é composta pela Argentina, Paraguai e Uruguai, com uma população total de quase 50 milhões de habitantes e área total de 3,3 milhões de km2.
2) A Argentina é o maior país em população e área, enquanto o Uruguai é o menor. As maiores cidades são Buenos Aires na Argentina e Montevidéu no Uruguai.
3) Historicamente, a região foi colonizada por espanhóis no século XVI e fazia parte do Vice-Reino do Peru, até a criação do Vice-Re
1) A teoria das placas tectônicas descreve o movimento das placas rígidas que compõem a litosfera e as forças que atuam entre elas, explicando muitas características geológicas.
2) A convecção no manto é o mecanismo motor que impulsiona a deriva continental e o movimento das placas tectônicas.
3) Embora controversa no início, a teoria das placas tectônicas é hoje amplamente aceita graças à sua capacidade de integrar diversas evidências e explicar fen
O documento apresenta um resumo das principais operações de perfuração de poços de petróleo, incluindo a classificação de poços, métodos e custos de perfuração, equipamentos, fluidos de perfuração e operações como perfuração, revestimento, cimentação e completação de poços.
A Terra tem dois movimentos principais: rotação e translação. A rotação, que dura aproximadamente 24 horas, causa os dias e noites, enquanto a translação ao redor do Sol durante um ano é responsável pelas estações do ano no hemisfério norte e sul. A órbita da Terra em torno do Sol é chamada de órbita elíptica.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
A Palestina era habitada por árabes no Império Otomano. Judeus migraram em massa para a região e criaram o Estado de Israel em 1948, causando reação dos palestinos. Desde então, Israel e palestinos estão em constante conflito pela posse da Terra Santa.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
O documento discute os conflitos históricos e religiosos no Oriente Médio, mencionando a partilha da Palestina, as guerras entre Israel e países árabes, e a disputa por Jerusalém. Dois dos principais obstáculos à paz são o futuro dos refugiados palestinos e o status político de Jerusalém.
O documento descreve a história do Estado de Israel, desde sua fundação em 1948 após a aprovação da ONU até os conflitos atuais com os palestinos. Israel foi criado em meio a disputas territoriais com os palestinos que habitavam a região há séculos. Seu nascimento provocou um dos mais complexos conflitos territoriais da atualidade.
1) Israel foi fundado em 1948 como o único Estado judeu no mundo, após séculos de diáspora e perseguições sofridas pelo povo judeu.
2) Ao longo de sua história, o território controlado por Israel variou em decorrência de guerras, embora Jerusalém tenha sido declarada sua capital eterna e indivisível.
3) O movimento sionista surgiu no século XIX com o objetivo de estabelecer um lar nacional para os judeus, escolhendo a Palestina por sua importância histó
O documento discute a história e os conflitos geopolíticos da região de Israel e Palestina. A região passou por diversas ocupações ao longo da história, incluindo por hebreus, romanos, árabes e britânicos. Isso levou a disputas entre judeus e palestinos sobre qual grupo tem direito à terra. Os principais conflitos modernos incluem as guerras árabe-israelenses de 1948, 1967 e 1973.
O CONFLITO ENTRE JUDEUS E PALESTINOS E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo analisar as origens do conflito entre judeus e palestinos e traçar seus cenários futuros. A história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas que vêm sendo sacudidos por guerras e confrontos entre judeus e árabes que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. De 1948 em diante uma série de conflitos aconteceram na região como fruto dessa disputa pelo território entre judeus e árabes palestinos. Sob o argumento de tentar aniquilar o grupo palestino Hamas em resposta à ação terrorista de 7 de outubro de 2023, o sionismo, que está no poder em Israel sob o comando de Benjamin Netanyahu, pratica um inominável crime de guerra contra o povo palestino com a política de bombardeio contínuo e covarde dos seus centros urbanos e de isolamento desta população em Gaza que funciona como um gueto similar, por exemplo, ao Gueto de Varsóvia na Polônia implantado pela Alemanha nazista contra os judeus. É oportuno observar que só há uma solução para o conflito na região: a construção da paz, cuja iniciativa deveria partir de Israel que só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro repelir politicamente os setores sionistas, belicistas e fascistas, que exercem o poder no país e constituir um governo que busque a conciliação com o povo palestino. A continuidade do conflito Israel- Palestina tende a produzir também uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares (Estados Unidos, Rússia e China) na defesa de seus interesses e de seus aliados na região. Precisamos evitar que o conflito Israel- Palestina se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para a humanidade.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
O conflito Israel-Palestina tem raízes no século 19 com a imigração judaica para a Palestina após séculos de exílio, levando à criação do Estado de Israel em 1948 e guerras subsequentes com países árabes pela posse da terra. A situação permanece tensa devido à recusa de Israel em deixar os territórios ocupados e da divisão política entre Hamas e Fatah entre palestinos.
O documento fornece uma visão geral dos principais aspectos humanos, econômicos e conflitos da região do Oriente Médio. A população é diversa e jovem, com taxas de mortalidade e IDH variados entre os países. A indústria é pouco desenvolvida, exceto em Israel e Turquia. A região é estratégica por abrigar grandes produtores de petróleo. Os principais conflitos são étnicos e religiosos entre árabes, judeus e curdos pela posse da "Terra Prometida",
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O conflito entre Israel e Palestina remonta ao século XIX com o movimento sionista defendendo um Estado judeu na Palestina e a ocupação do território palestino por judeus e árabes. Após a Segunda Guerra e o Holocausto, a ONU promoveu a partilha da Palestina em 1947, dando início aos conflitos árabe-israelenses. Desde então, guerras como as dos Seis Dias e do Yom Kippur alteraram as fronteiras e acordos como o de Oslo e Camp David buscaram a p
O documento descreve a região do Oriente Médio, incluindo sua localização geográfica, história, principais conflitos e divisões políticas. A região tem sido palco de disputas territoriais e rivalidades entre Israel e países árabes desde a criação do Estado de Israel em 1948.
Os principais conflitos étnicos na Ásia incluem disputas entre hindus e muçulmanos na Índia, discriminação contra minorias étnico-religiosas no Paquistão, e o longo conflito entre israelenses e palestinos pela soberania da Palestina. Outros conflitos ocorrem entre chineses e tibetanos pelo território do Tibete.
Semelhante a O conflito entre árabes e judeus na palestina (20)
O documento resume 8 pontos sobre a história do Hamas e do Islã político: 1) Surgiu na década de 1920 com a Irmandade Muçulmana no Egito; 2) Tem como fundamentos aplicar os postulados do Islã a um programa político, embora interpretações variem; 3) Representa setores sociais urbanos pobres e classes médias marginalizadas.
O trabalho e a terra no espaço rural brasileiroGoogle
O espaço rural brasileiro é subaproveitado devido à baixa produtividade em comparação com outros países. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes latifúndios ocupando muita terra, mas sendo pouco produtivos, enquanto a maior produção vem de pequenas propriedades. Muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades devido à mecanização e leis trabalhistas, e lutam por reforma agrária para distribuir terras ociosas.
O trabalho e a terra no espaço rural brasileiroGoogle
O espaço rural brasileiro é subaproveitado devido à baixa produtividade em comparação com outros países. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes latifúndios ocupando muita terra, mas sendo pouco produtivos, enquanto a maior produção vem de pequenas propriedades. Muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades devido à mecanização e leis trabalhistas, e lutam por reforma agrária para distribuir terras ociosas.
1) A rede de transportes é fundamental para a estruturação do espaço geográfico brasileiro.
2) Quanto maior o fluxo de mercadorias, pessoas e serviços pela rede de transportes, mais intensas serão as relações socioeconômicas no país.
3) O sistema de transportes é vital para o comércio interno e externo do Brasil, influenciando diretamente os preços das mercadorias.
1) A rede de transportes é fundamental para a estruturação do espaço geográfico brasileiro.
2) Quanto maior o fluxo de mercadorias, pessoas e serviços pela rede de transportes, mais intensas serão as relações socioeconômicas no país.
3) O sistema de transportes é vital para o comércio interno e externo do Brasil, influenciando diretamente os preços das mercadorias.
1) A rede de transportes é fundamental para a estruturação do espaço geográfico brasileiro.
2) Quanto maior o fluxo de mercadorias, pessoas e serviços pela rede de transportes, mais intensas serão as relações socioeconômicas no país.
3) O sistema de transportes é vital para o comércio interno e externo do Brasil, influenciando diretamente os preços das mercadorias.
1) A rede de transportes é fundamental para a estruturação do espaço geográfico brasileiro.
2) Quanto maior o fluxo de mercadorias, pessoas e serviços pela rede, mais intensas serão as relações socioeconômicas no país.
3) O sistema de transportes é vital para o comércio interno e externo, afetando diretamente os preços das mercadorias.
Para dois estudiosos franceses, o Brasil é visto como um gigante latino-americano e uma possível potência mundial que ainda não assumiu totalmente seu papel internacional. Eles apontam que o tamanho e população do Brasil o protegeram de vizinhos e potências estrangeiras, permitindo que se envolvesse secundariamente em assuntos globais. Após a ditadura, o Brasil passou a resistir aos EUA e manter laços comerciais regionais, buscando liderança na América do Sul e status de grande potência emer
O documento discute a diversidade cultural do continente africano e afirma que dizer que existe "uma cultura africana" é etnocêntrico. Também menciona que países como Angola e Moçambique foram colonizados por Portugal e hoje falam português. Por fim, discute os problemas ambientais causados pelo crescimento das cidades africanas, como a poluição do ar.
1) O documento é uma avaliação de geografia do 8o ano que contém perguntas sobre conceitos geopolíticos como nação, estado-nação, blocos econômicos e a Guerra Fria.
2) As perguntas abordam tópicos como a definição de nação e estado-nação, movimentos separatistas, a organização política do Brasil e exemplos de nações que buscam independência.
3) A Guerra Fria é definida como um momento de grande instabilidade política no século 20 onde o mundo se dividiu entre Estados Unidos e União Sovi
O documento contém perguntas sobre conceitos geográficos como regiões administrativas, censo demográfico, taxas de natalidade e mortalidade, distribuição populacional e migrações no Brasil. As perguntas abordam tópicos como a evolução das divisões regionais brasileiras, importância do censo, fatores que influenciam a longevidade e fecundidade, diferença entre país populoso e povoado, êxodo rural e migração de retorno.
O documento discute vários tópicos relacionados à demografia e geografia do Brasil. Ele aborda (1) as divisões regionais do país ao longo da história, (2) as regiões administrativas atuais e outras formas de regionalização, (3) a importância dos censos demográficos, e (4) conceitos como taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida.
O documento discute vários tópicos relacionados à geografia do Brasil, incluindo: (1) as divisões regionais do país ao longo da história; (2) as regiões administrativas atuais e outra forma de regionalização aceita pelo IBGE; e (3) conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade e expectativa de vida.
I. O documento discute a diversidade cultural da África e como afirmar que existe uma única cultura africana é etnocêntrico.
II. Angola e Moçambique são exemplos de países africanos colonizados por Portugal que falam português.
III. O norte da África possui baixa densidade populacional devido à presença do deserto do Saara.
1) O documento contém um teste de geografia com 9 questões sobre temas como mapas do Brasil e da América do Sul, regiões administrativas e geoeconômicas brasileiras, pirâmides etárias, população, IDH e êxodo rural.
2) As questões abordam conceitos como taxa de natalidade, mortalidade e fecundidade, expectativa de vida, densidade demográfica e fatores que contribuem para o aumento da longevidade no Brasil.
3) O teste avalia o conhecimento do aluno sobre a
1) O documento contém um teste de geografia sobre o Brasil com 9 questões. As questões abordam tópicos como mapas do Brasil e da América do Sul, regiões administrativas e geoeconômicas brasileiras, pirâmides etárias, população, IDH e êxodo rural.
2) Uma reportagem fala sobre o aumento da longevidade no Brasil, atribuído a fatores como melhora no acesso a alimentos e saúde e urbanização.
3) O teste avalia o conhecimento do al
1) O documento contém um teste de geografia com 9 questões sobre temas como mapas do Brasil e da América do Sul, regiões administrativas e geoeconômicas brasileiras, pirâmides etárias, população, IDH e êxodo rural.
2) As questões abordam conceitos como taxa de natalidade, mortalidade e fecundidade, expectativa de vida, densidade demográfica e distribuição espacial da população.
3) Há também uma notícia sobre o aumento da longevidade no Brasil devido a fat
O documento descreve o período da Guerra Fria após a Segunda Guerra Mundial, quando os EUA e a URSS emergiram como as duas principais superpotências com ideologias opostas, capitalismo e comunismo. Isso levou a uma disputa global por influência e aliados através de corridas armamentistas, conflitos regionais e alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia. A rivalidade só terminou com o colapso da União Soviética em 1991.
G7 agentes construtores e modeladores do relevoGoogle
1) O documento apresenta os principais agentes produtores e modeladores do relevo terrestre, distinguindo agentes internos, externos e a ação humana.
2) São descritas as principais formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões e como elas são formadas por esses agentes.
3) Os alunos são instruídos a reconhecer esses agentes e associá-los às formas de relevo, além de distinguir causas naturais e sociais em fenômenos geográficos
G7 agentes construtores e modeladores do relevoGoogle
1) O documento apresenta os principais agentes produtores e modeladores do relevo terrestre, incluindo agentes internos, externos e a ação humana.
2) É feita uma distinção entre as causas naturais e sociais que levam a alterações na superfície terrestre, com exemplos de catástrofes provocadas pelo homem.
3) Os alunos são instruídos a reconhecer diferentes formas de relevo e os processos responsáveis por sua formação.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
3. O QUE SÃO ISRAEL E PALESTINA? BREVE HISTÓRICO
A Palestina é uma pequena região do Oriente Médio, o qual, por sua vez, está
situado no sudoeste da Ásia.
Era o local da 'Terra Santa' para o povo hebreu (judeus), cujos registros
históricos de presença na região apontam para o ano de 1.200 a.C..
Os hebreus foram expulsos da Palestina, pela última vez, em 70 d.C, pelo
Império Romano. Espalharam-se, a partir de então, em sua maior parte, pela
Europa Oriental e Oriente Médio.
Em 638 d.C, a Palestina foi conquistada pelos árabes, no contexto da expansão
do islamismo, e passou a fazer parte do mundo árabe.
De 1517 a 1918, a região foi incorporada ao imenso Império Turco-otomano.
Vale lembrar que os turcos, embora muçulmanos, não pertencem à etnia árabe.
4. Na 1ª Guerra Mundial, a Turquia lutou ao lado da Alemanha e, derrotada, viu-se
privada de todas as suas possessões no mundo árabe.
A Palestina passou então a ser administrada pela Grã-Bretanha, mediante mandato
concedido pela Liga das Nações.
Israel é um estado judeu, criado em 1948, na Palestina histórica. A ocupação da área
foi feita de forma gradual, a partir do primeiro encontro sionista (movimento
internacional judeu), em 1897. Nele ficou definido que os judeus retornariam em
massa à região da 'Terra Santa', em Jerusalém – de onde haviam sido expulsos pelos
romanos.
À medida que a imigração de judeus para a Palestina aumentava, foram surgindo os
confrontos. No início da 1ª Guerra Mundial, em 1914, já havia 60 mil judeus vivendo
na região. Na 2ª Guerra Mundial (1939-1945), o fluxo de imigrantes aumentou
drasticamente porque milhões de judeus se dirigiram à Palestina fugindo da
perseguição nazista na Europa.
5. Sob o domínio da Grã-Bretanha, a Palestina, cuja religião
predominante era muçulmana, foi escolhida para a
criação do lar judeu, por conta de nela situar-se a Terra
Santa, clamada pelos hebreus.
Assim, em maio de 1947, o governo do Reino
Unido solicitou à ONU um plano de partição da área
6. O INÍCIO DOS CONFRONTOS
A Liga Árabe (Egito, Síria, Líbano,
Transjordânia, Iraque, Arábia Saudita
e Iêmen, em formação original),
afirmou que a decisão das Nações
Unidas significava guerra aos judeus.
Sem consenso, a tentativa da ONU de
resolver o confronto com a criação de
um Estado duplo (árabe e judeu)
fracassou.
Israel declarou, então, unilateralmente
a criação de seu Estado em 14 de
maio de 1948. Neste ano, os judeus
na Palestina já somam 750 mil.
Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprova plano para
partilha da Palestina, ou seja, a criação de Israel e de um Estado palestino. Até
então, a região era uma colônia britânica. A partilha é rejeitada por árabes e
palestinos, que prometem lutar contra a formação do Estado judaico.
7. A REAÇÃO ÁRABE
Após a declaração de independência de
Israel, os exércitos da Liga Árabe (Egito,
Jordânia, Síria e Líbano) atacaram o país.
700 mil civis palestinos, a grande maioria,
fugiram do conflito, abandonando terras e
propriedades, refugiando-se nos países
árabes. Inicia-se a primeira diáspora.
Em 1949, Israel vence a guerra árabe-israelense
e expande suas fronteiras.
Cisjordânia e Jerusalém Oriental ficam
com a Jordânia; Gaza, com o Egito. Os
palestinos perdem a área que lhes fora
delimitada pelo plano de partilha da ONU.
1949: Expansão das fronteiras de Israel na Palestina e
avanço dos países árabes sobre o restante do território .
8. GUERRA DOS SEIS DIAS: O AGRAVAMENTO DO CONFLITO
Na Guerra dos Seis Dias, em 1967, a vitória de Israel mudaria o mapa da região. O
Estado judeu derrotou novamente Egito, Jordânia e Síria (estes apoiados por outros
estados árabes) e conquistou Jerusalém Oriental, a Península do Sinai (Egito), as
Colinas de Golan (Síria), a Faixa de Gaza e toda a Cisjordânia – região de maioria
árabe e reclamada pela Autoridade Nacional Palestina (ANP) e pela Jordânia.
Entre as guerras envolvendo árabes e israelenses, a de 1967 acentuou as
rivalidades por envolver territórios de outros países árabes.
A partir daí, Israel assumiu uma política de colonização de Gaza e da Cisjordânia por
meio de assentamentos judaicos. Observe o mapa a seguir:
9. Desde então, a disputa pelo
território também considerado
sagrado pelos árabes, transformou a
região em uma das mais tensas do
Oriente Médio.
De um lado, Israel usa seu poderio
militar para manter a ocupação.
Do outro, os palestinos tentam até
hoje alcançar seu objetivo de criar
um Estado ( país) próprio.
10. A POSIÇÃO DA ONU
Contrário as ocupações do
imediato pós guerra, o Conselho
de Segurança da ONU compôs
a resolução 242 (1967), que
exigia:
A retirada imediata de Israel das
áreas ocupadas
Que Israel retornasse às fronteiras
pré-1967 (observe novamente o
mapa).
Porém o governo israelense
jamais cumpriu tal exigência, e
nem por isso sofreu represálias.
11. 1973: O CONFLITO SE EXPANDE
Guerra de Yom Kippur, 1973. Desobedecendo às determinações da
ONU, Israel manteve suas conquistas.
Essa atitude provocou, em 1973, a Guerra do Yom Kippur e a primeira
crise mundial do petróleo.
Após a morte do presidente egípcio Abmael Nasser, principal líder
nacionalista árabe, em 1970, Anuar Sadat subiu ao poder.
Os esforços de seu governo centraram-se na recuperação dos
territórios que o Egito havia perdido para Israel em 1967.
12. 1973: GUERRA DO YON KIPPUR
Para atingir esse objetivo, Egito e Síria
planejaram uma nova ofensiva armada,
concretizada em 6 de outubro de 1973,
dia em que os judeus comemoravam o
Dia do Perdão ou Yom Kippur.
No início da Guerra do Yom Kippur, os
árabes estavam em vantagem, mas a
imediata ajuda norte-americana mudou
os rumos da guerra e Israel manteve o
domínio sobre as áreas ocupadas.
13. AS INTIFADAS: REAÇÃO POPULAR
Jovem palestino atira pedras contra soldados
israelenses em confronto. (Foto: Abbas Momani/AFP)
Os civis palestinos reagiram à tomada do
território com as intifadas (que em árabe
significa levantar a cabeça). Milhares de
jovens saíram às ruas para protestar
contra a ocupação israelense –
considerada ilegal pela ONU.
Em 1987, na primeira intifada, crianças
que jogavam pedras nos tanques foram
mortas por Israel, provocando a
indignação da comunidade internacional.
14. O QUE ALIMENTA O CONFLITO NA PALESTINA
• A postura de Israel de não devolver as áreas ocupadas na Guerra dos Seis
Dias;
• O desentendimento sobre o futuro político de Jerusalém, a cidade santa para
judeus, árabes e cristãos;
• O absoluto controle econômico, militar e social de Israel sobre toda a
Palestina, sacrificando enormemente a vida do povo palestino;
• O boicote palestino, os quais não reconhecem a legitimidade do Estado judeu;
• Os atentados terroristas utilizados como estratégia de luta, sobretudo da parte
árabe, como por vezes também ocorre da parte de judeus radicais;
Em conjunto, esses impasses impedem que os conflitos terminem – apesar de
haver um processo de negociação de paz que já dura anos.
15. Palestinos levantam bandeira próximo ao maior assentamento
Judaico no subúrbio de Jerusalém. (Foto: Abbas Momani/AFP) Judeu ortodoxo reza no Muro das Lamentações, em
Jerusalém. (Foto: Reuters)
16. O QUE SÃO O SIONISMO, JUDAÍSMO E ANTISSEMITISMO?
O SIONISMO foi a principal força por trás da criação do Estado de Israel (1948).
Foi no primeiro encontro sionista, realizado em 1897, que se definiu que os judeus
retornariam em massa à "Terra Santa", em Jerusalém – de onde foram expulsos pelos
romanos nos anos 70 d.C.
Idealizado e divulgado pelo jornalista e escritor austro-húngaro Theodor Herzl, esse
movimento político defendia o direito dos judeus de terem sua pátria na região que
a bíblia chamou de “Terra de Israel”. O projeto, aprovado em um congresso israelita
reunido em Genebra, teve ampla ressonância junto à comunidade judaica
internacional e foi apoiado sobretudo pelo governo britânico (apoio oficializado
em 1917, em plena Primeira Guerra Mundial, pela Declaração Balfour).
A teoria de Herzl – que presenciou o antissemitismo na Europa – era de que, com a
existência de um Estado próprio, os judeus poderiam ser politicamente fortes. A
idéia de possuir um território era algo "revolucionário" para um povo que tinha
sofrido violentas perseguições durante séculos.
17. Para os palestinos, o sucesso do
movimento sionista significou a
frustração de suas aspirações nacionais
e a vida sob ocupação em uma terra
que eles também consideram sagrada.
O JUDAÍSMO é o nome dado à religião
do povo judeu, considerada a mais
antiga entre as principais monoteístas.
O hebraico é a língua litúrgica, e a Torá
o livro sagrado.
Também há costumes alimentares e
culturais específicos do povo judeu.
Prisioneiro judeu tem os cabelos cortados em campo
de concentração nazista. (Foto: AFP)
18. O ANTISSEMITISMO é um movimento extremista que prega o ódio aos judeus.
O movimento foi mais forte na Alemanha, onde durante anos foi construído
o sentimento de que os judeus eram os responsáveis pelos males ocorridos
no país. A ideologia teve seu ponto máximo no nazismo, que defendia que os
judeus eram moral e fisicamente inferiores aos arianos.
Durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945), houve o extermínio de cerca de 6
milhões de judeus pela Alemanha nazista, o que provocou forte migração de
famílias judias para fora da Europa.
O holocausto causado pelos nazistas justificou a pressão do povo judeu
por um território próprio onde suas crenças e tradições fossem respeitadas,
conforme defendia o movimento sionista, iniciado no final do século 19.
Esse território já havia sido prometido aos judeus pela Declaração de Balfour
e pela Liga das Nações, em 1922. Grande parte deles foi para a Palestina, onde
seria criado o Estado de Israel, em 1948.
19. O QUE É A FAIXA DE GAZA?
A Faixa de Gaza é uma faixa do território palestino localizado em um estreito pedaço
de terra na costa oeste de Israel, na fronteira com o Egito.
Marcada pela pobreza e superpopulação, tem 1,7 milhões de habitantes e está lotada
de favelas. Abrange uma área de menos de 40 km de extensão e outros poucos
quilômetros de largura. Quem mora ali tem uma vida de restrições
A região foi tomada por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967, e entregue aos
palestinos em 2005 para fazer parte do Estado da Palestina. Israel retirou dali, na
ocasião, suas tropas e cerca de 7 mil colonos. Porém, boa parte das fronteiras,
territórios aéreos e marítimos de Gaza ainda são controlados pelos israelenses.
20. A taxa de desemprego em Gaza ultrapassa
os 40% (entre os jovens é de 50%), e 21%
de seus habitantes vivem em situação de
profunda pobreza.
Em meados de 2013, a limitação de
movimento foi ampliada quando o Egito
impôs novas restrições na fronteira de
Rafah – que nos últimos anos havia se
tornado o principal ponto de entrada e
saída de palestinos de Gaza.
Restrições à circulação de pessoas impedem a saída e a
entrada de palestinos em Gaza (Foto: Reuters)
21. Em 2007, o grupo islâmico Hamas assumiu o controle da região, em votação
democrática, causando reação imediata de Israel, que impôs um bloqueio à
Faixa de Gaza, restringindo a circulação de mercadorias e de pessoas.
Os bloqueios até hoje criam dificuldades de abastecimento de produtos básicos,
como remédios e comida para a população.
Os palestinos que vivem ali estão sujeitos a uma rotina em que movimentos são
restritos, há cortes de energia frequentes e a economia local está em frangalhos.
Também há restrições para atividades como agricultura e pesca.
Segundo a ONU, há uma alta proporção de jovens em Gaza. Se a economia local
ganhar fôlego, haverá abundância de pessoas em idade de trabalho. Caso
contrário, poderá haver mais tensão social, com tendência à violência e ao
extremismo.
22. No último conflito {1914), 360 fábricas e oficinas foram riscadas do mapa, segundo
a Federação das Indústrias de Gaza. Entre as restantes, a maioria teve de
suspender a produção devido à chuva de bombas.
As perdas já passam de mais de 570 milhões de dólares, o que não é pouco para as
empresas de Gaza que, em geral, são modestas.
Segundo informa a Organização de Alimentos e Agricultura da ONU (FAO), 42.000
acres de terras de cultivo sofreram pesados danos.
Metade da criação de aves foi perdida devido aos bombardeios ou pela
impossibilidade de os agricultores prestarem cuidados, já que o acesso às granjas
próximas à fronteira com Israel ficou impossível.
A única usina de energia elétrica de Gaza foi bombardeada e destruída. Somente a
reconstrução da usina levará de seis meses a um ano.
23. NA GUERRA ...O MAIS FORTE PREVALECE
Menino palestino carrega bebedouros de frango na Faixa de Gaza. A única
fonte de água potável da Faixa de Gaza tem nível de contaminação dez
vezes maior do que o normal, impossibilitando o consumo. O bloqueio de
Israel ao território, dificulta a entrega de muitos equipamentos sanitários
que poderiam ajudar na limpeza da água. Foto: Ibraheem Abu Mustafa /
Reuters
Bombeiro palestino tenta conter fogo em incêndio na única central
elétrica de Gaza, atingida por um bombardeio de Israel em 29/07/14.
(Foto: Ahmed Zakot/Reuters)
24. NA GUERRA, A POPULAÇÃO CIVIL É AMPLAMENTE SACRIFICADA
A estação de tratamento de água precisará ser reconstruída pois foi um dos primeiros
alvos dos mísseis certeiros da aviação de Israel.
A ONG inglesa OXFAM informa que o bombardeio de poços, tubulações e reservatórios
causou a contaminação da água fresca com esgotos e o vazamento de 15 mil toneladas
de detritos sólidos pelas ruas de Gaza.
De agora em diante, a população de Gaza só poderá consumir metade da água disponível
antes da guerra.
Quarteirões residenciais inteiros foram transformados em ruínas pelas bombas.
Segundo cálculos da ONU, entre 16 mil e 18 mil lares foram totalmente destruídos e 30
mil sofreram pesados danos.
A estimativa é que levarão 18 anos para reconstruir estas casas, caso o bloqueio de Gaza
continue, limitando a entrada de pessoas e materiais necessários às obras.
25. GUERRA É ISSO...
Jovens palestinos jogam pedras contra soldados
israelenses perto de Tulkarem, na Cisjordânia, em
janeiro. Fonte: g1.globo.com
26.jul.2014 - Palestinos caminham sobre escombros de
suas casas durante um cessar-fogo humanitário de 12
horas. Fonte: notícias.uou.com.br
26. Entre 350 mil e 400 mil cidadãos apareceram em busca de abrigo nas instalações
da ONU. O previsto eram 50 mil desalojados.
A maioria deles obedecia às ordens do exército de Israel para que abandonassem
seus lares, que seriam bombardeados.
As bombas não pouparam abrigos da ONU matando muitos dos palestinos ali
refugiados. Cerca de 2020 pessoas morreram, das quais pelo menos 80% eram
civis desarmados. Dessas, 469 eram crianças. Mais de três mil ficaram feridas.
373 mil crianças de Gaza precisam de “ajuda psicológica imediata”. E a Unesco só
conta com 50 psicólogos na região, que teriam condições de atender apenas 3 mil
crianças.
Todo o sistema de educação infantil de Gaza já está irreparavelmente lesado; 219
escolas não escaparam da mira dos artilheiros e pilotos israelenses, sendo que em
22 delas, nada restou.
27. Fuga de palestinos de ataque israelense a um bairro
de Gaza
Escola palestina destruída após ataques aéreos
israelenses. Fonte: jornaljjn.com.br
28. Israel justifica as duras medidas tomadas contra os palestinos como legítimas
devido ao fato do Hamas ser um inimigo declarado. Suas lideranças consideram a
organização islâmica como um grupo terrorista que se recusa a deixar as armas.
Para os palestinos que vivem em Gaza, a situação dos bloqueios israelenses é
insustentável, pois tornam a vida na região extremamente difícil.
Por essa razão, até mesmo para aqueles que não apoiam o Hamas, o disparo de
foguetes contra Israel, que consideram o causador de seus tormentos, é uma
resposta justa.
29. Uma multidão de palestinos estão sob os escombros de um
prédio que foi destruído durante os combates entre militantes
do Hamas e Israel, enquanto assiste a um desfile de militantes
do Hamas. Foto: Deutsche Welle
Grande parte da infraestrutura de Gaza foi destruída; há falta de
energia elétrica e água potável. Fonte: G1.com.br
30. Jovens palestinos se escodem após lançarem pedras contra soldados israelenses no vilarejo de Qusra, Gaza.
31. OS TÚNEIS DE CONTRABANDO
Uma das alternativas aos bloqueios foram os túneis de contrabando, que se
proliferaram pelo território de Gaza e eram usados pelos palestinos para a entrada
de alimentos, dinheiro, armas, combustível e materiais de construção.
O fluxo foi interrompido após operação israelense contra os túneis iniciada em 2013.
A consequência foi a escassez desses materiais e a alta nos preços dos alimentos
em Gaza.
Também causou desemprego nas áreas da construção civil e transportes, que
dependem diretamente dos materiais que chegavam pelos túneis de contrabando.
32. Israel usa os túneis como um dos
argumentos para os ataques à Faixa de
Gaza. A ação militar terrestre começou
em 18 de julho de 2014 com o objetivo de
destruir essas passagens subterrâneas,
chamadas por Israel de "túneis do terror".
O Estado judeu afirma que os túneis de
contrabando também são usados pelo
Hamas para preparar plataformas de
lançamento de foguetes e para se infiltrar
em território israelense.
Palestino entra em um túnel de contrabando na
fronteira Gaza-Egito. (Foto: Mahmud Hams/AFP)
33. Túneis levam mercadorias que vão de
cimento a vacas e carros desmontados.
Foto: Heather Sharp - BBC News em Gaza
Proibidos, jovens namorados Emad al-Malalha, palestina e
Manal Abu Shanar, egípcio, fazem uso dos túneis de
contrabando entre Palestina e Egito para se casarem.
Foto:mudancadevida.net.br
34. QUEM É O HAMAS?
O Hamas é considerado a maior organização islâmica nos territórios palestinos
da atualidade.
Um de seus criadores foi o xeque Ahmed Yassin, que pregava a destruição de
Estado israelense. Seu nome é a sigla em árabe para Movimento de Resistência
Islâmica.
O grupo surgiu em 1987, após a primeira intifada (revolta popular palestina)
contra a ocupação israelense na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
Além da faceta militar – com as brigadas Al-Qassam – o grupo que controla Gaza
também é um partido político.
Em sua carta de fundação, o Hamas estabelece dois objetivos: promover a luta
armada contra Israel e realizar programas de bem-estar social.
35. Em 2006, o grupo islâmico venceu as eleições parlamentares palestinas, fato não
reconhecido pelo opositor político Fatah.
O FATAH é um partido nacionalista árabe, fundado em 1959 pelo líder palestino
Yasser Arafat e que concorda com a criação de dois Estados (Israel e Palestina)
para a solução do conflito.
Ocorreu, então, o racha dentro da Autoridade Nacional Palestina (ANP), após anos
de confrontos internos. A divisão fez com que o HAMAS passasse a controlar a
Faixa de Gaza, a partir de 2007, e o FATAH ficasse com o comando da Cisjordânia.
Israel e Hamas não dialogam – o Estado judeu considera o grupo islâmico uma
organização terrorista.
Por seu lado, o grupo islâmico não aceita as condições propostas pela comunidade
internacional para ser considerado um ator global legítimo: reconhecer Israel,
aceitar os acordos anteriores e renunciar à violência.
36. Integrantes do Hamas tomam o escritório do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, do
Fatah, em 2007, após o racha provocado pela vitória do primeiro, nas eleições do ano anterior . (Foto: AP)
37. QUEM APÓIA E QUEM CONDENA O HAMAS?
O Hamas é parte de uma vertente política do Islã que, com as Revoltas
Árabes iniciadas em 2011, está sendo combatida em toda a região.
Primeiro no Egito (com a saída da Irmandade Muçulmana), mas também
em países do Golfo. O Irã, seu aliado histórico, deixou de apoiá-lo.
Por sua longa história de ataques e sua recusa em renunciar à violência, o
Hamas é considerado uma organização terrorista também pelos Estados
Unidos, União Europeia, Canadá e Japão.
Porém, para o Qatar e a Turquia, o Hamas é visto como um movimento de
resistência legítimo.
38. POSIÇÃO DOS PAÍSES ÁRABES E DO OCIDENTE NO ATUAL CONFLITO
Uma das menores e mais ricas monarquias do mundo, o Qatar financia a
construção de edifícios e estradas em Gaza.
Além disso, fornece ao Hamas centenas de milhões de dólares por ano.
A Turquia já foi aliada de Israel, mas o atual governo é favorável à linha militante
do islamismo e se aproximou do Hamas.
Egito, Arábia Saudita, Emirados Árabes e Jordânia condenam tanto o Hamas
quanto Israel pela morte de civis em Gaza.
Irã e Síria, que já apoiaram o Hamas, romperam com o movimento palestino, pois
ele favorece os rebeldes que lutam para derrubar do poder o ditador sírio Bassar
al-Assad, a cujo governo, o Irã apoia.
39. No Ocidente, os Estados Unidos apoiam os argumentos de Israel. E afirmam
que é justa sua decisão de destruir os túneis que o Hamas usa para infiltrar
extremistas (terroristas) em território israelense.
Os EUA reconhecem Israel como Estado independente e Israel, por sua vez, é
o principal aliado dos Estados Unidos no Oriente Médio.
Com a ajuda americana, Israel permanece nas áreas ocupadas, desrespeitando
resolução da ONU.
Ao mesmo tempo, as negociações de paz na região são tocadas pelo secretário
de Estado americano, John Kerry, com respaldo da União Europeia
Os países europeus apoiam Israel nos conflitos no Oriente Médio. Entretanto, a
péssima repercussão das muitas mortes de civis na ofensiva atual fizeram com
que as manifestações de apoio ficassem mais raras e discretas.
40. Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se
cumprimentam após reunião. Americanos são o principal aliado de Israel. (Foto: Larry Downing/Reuters)
41. O Brasil reconhece a existência do Estado Palestino desde 2010. De igual modo,
também reconhece Israel como um Estado independente na Palestina.
O governo brasileiro qualificou de “inaceitável” a atual escalada de violência na
Faixa de Gaza e convocou seu embaixador em Israel “para consulta”. Essacé uma
medida diplomática excepcional, tomada quando o governo quer demonstrar
descontentamento e avalia que a situação no outro país é de extrema gravidade.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro considerou
desproporcional o uso da força por Israel e pediu o fim dos ataques.
A reação israelense foi imediata e dura. O porta-voz do ministério das Relações
Exteriores, Yigal Palmor, afirmou que a medida era “uma demonstração
lamentável de como o Brasil, um gigante econômico e cultural, continuava a ser
um anão diplomático”.
42. Resposta do Ministério das Relações Exteriores do Brasil:
“Se existe algum “anão diplomático” o Brasil não é um deles. Somos um dos 11
países do mundo que têm relações diplomáticas com todos os membros da ONU
e temos histórico de cooperação de paz e ações pela paz internacional”.
Dias depois, o governo de Israel emitiu documento pedindo desculpas pelas
palavras de seu funcionário afirmando que elas não refletiam o pensamento do
país.
43. POR QUE ISRAEL E HAMAS ENTRARAM EM CONFLITO NA FAIXA DE GAZA?
A escalada de violência começou em junho de 2014. Foi o terceiro conflito do tipo
desde que o grupo islâmico passou a controlar a região, em 2007.
O estopim foi o sequestro e assassinato a tiros de três adolescentes israelenses.
Israel acusou o Hamas pelas mortes. A organização não confirmou nem negou seu
envolvimento.
Durante as buscas pelos adolescentes, na Cisjordânia, as forças israelenses
prenderam centenas de militantes do Hamas.
No dia seguinte à localização dos corpos, um adolescente palestino foi encontrado
morto em Jerusalém Oriental.
A autópsia indicou que ele havia sido queimado vivo.
44. Estudantes israelenses sequestrados e mortos na Cisjordânia. Israel acusa o Hamas, que
não nega nem assume a autoria dos crimes. (Foto: Reuters)
45. Israel prendeu seis judeus extremistas e três deles confessaram o crime.
A confissão reforçou a tese de assassinato com motivação política, gerando
revolta e protestos palestinos na Faixa de Gaza.
Foguetes foram disparados por ativistas palestinos de Gaza em direção ao país
judeu. Israel contra-atacou com bombas.
Em 8 de julho/2014, após intenso bombardeio contra o sul de Israel, o Estado
judeu passou para os ataques aéreos contra Gaza.
O Hamas respondeu com foguetes contra a capital de Israel, Tel Aviv, e as forças
israelenses decidiram atacar também por terra.
O conflito provocou baixas nos dois lados, porém de forma desproporcional
contra os palestinos. Cerca de 2.200 árabes foram mortos, a maioria civil,
contra aproximadamente, 80 judeus, quase todos militares.
46. A DIFÍCIL VIDA EM UM TERRITÓRIO SOB CONFLITO
MILITAR
Famílias palestinas caminham entre casas destuídas
por mísseis israelenses. Fonte: veja.abril.com.br
O Hamas dispara foguetes contra Tel Aviv e Jerusalém na
noite de 8 de julho. Os mísseis foram lançados a partir de
Gaza e respondiam aos ataques de Israel que tenta vingar a
morte dos três adolescentes judeus que foram sequestrados
47. Soldado de Israel faz oração na fronteira com Gaza; ao fundo, fumaça de ataques. (Foto: Jack
Guez/AFP)
48. AS JUSTIFICATIVAS BÉLICAS DOS PROTAGONISTAS DO CONFLITO
Além das mortes dos adolescentes, Israel justifica seus ataques como resposta aos
foguetes disparados pelo Hamas em direção à Israel. Seria uma forma de defesa.
Segundo Israel, o grupo islâmico esconde militantes e armas em residências da
Faixa de Gaza e, por isso, precisa bombardeá-las, mesmo que isso signifique a
morte de civis.
Essa atitude se reflete de forma altamente negativa na opinião pública interna e,
sobretudo, internacional.
Do lado palestino, somado à morte do adolescente e às prisões de integrantes do
Hamas, está a insatisfação da população de Gaza, a qual considera abusivo o
controle de Israel sobre a região.
Por causa dos bloqueios, os moradores dependem do Estado judeu para ter acesso
a água, eletricidade, meios de comunicação e dinheiro.
49. 13.jul.2014 - Seis foguetes J80 são lançados por militares pró-Hamas na Faixa de Gaza (Palestina)
para atingir Israel. Fonte: Notícias Uou.com.br
50. A PAZ NA PALESTINA É POSSÍVEL E DEPENDE DA JUSTIÇA E DA VONTADE POLÍTICA DAS
LIDERANÇAS DE AMBOS OS POVOS. QUANDO ELAS AS COMPREENDERÃO?
51. Fontes: Diversas publicações, entre elas:
http://g1.globo.com/mundo/noticia
http://www.brasilescola.com/geografia/o-conflito-na-palestina-
faixa-gaza.htm
educacao.pesquisablogs.com.br/post.php?http://www.curso
objetivo.br/vestibular/roteiro_estudos/questao_palestina.as
px
http://redes.moderna.com.br/tag/divisao-da-palestina/
www.atica.com.br/SitePages/Obra.aspx?cdObra=823