O documento discute os conflitos históricos e religiosos no Oriente Médio, mencionando a partilha da Palestina, as guerras entre Israel e países árabes, e a disputa por Jerusalém. Dois dos principais obstáculos à paz são o futuro dos refugiados palestinos e o status político de Jerusalém.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
O documento resume a história do Oriente Médio, começando pela localização geográfica e origens étnicas e religiosas das principais nacionalidades da região. Em seguida, descreve a genealogia bíblica das religiões monoteístas, o sionismo político, a criação do Estado de Israel e os principais conflitos árabe-israelenses.
O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando sua localização entre a Ásia, África e Europa, a religião majoritária (o islamismo), as principais reservas de petróleo e os conflitos históricos envolvendo Israel e os países árabes, incluindo a partilha da Palestina e as guerras subsequentes.
O documento resume os principais eventos históricos do Oriente Médio contemporâneo, incluindo: 1) A importância da região devido às suas reservas de petróleo, berço das grandes civilizações e religiões; 2) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos territoriais com os países árabes; 3) A Guerra dos Seis Dias de 1967 onde Israel ocupou novos territórios.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
A região do Oriente Médio tem sido palco de conflitos por séculos entre judeus e árabes pela posse da terra da Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU dividiu a região em dois estados, mas os árabes não aceitaram a partilha e atacaram Israel, dando início a um ciclo de violência que perdura até hoje entre israelenses e palestinos.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
O documento resume a história do Oriente Médio, começando pela localização geográfica e origens étnicas e religiosas das principais nacionalidades da região. Em seguida, descreve a genealogia bíblica das religiões monoteístas, o sionismo político, a criação do Estado de Israel e os principais conflitos árabe-israelenses.
O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando sua localização entre a Ásia, África e Europa, a religião majoritária (o islamismo), as principais reservas de petróleo e os conflitos históricos envolvendo Israel e os países árabes, incluindo a partilha da Palestina e as guerras subsequentes.
O documento resume os principais eventos históricos do Oriente Médio contemporâneo, incluindo: 1) A importância da região devido às suas reservas de petróleo, berço das grandes civilizações e religiões; 2) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando conflitos territoriais com os países árabes; 3) A Guerra dos Seis Dias de 1967 onde Israel ocupou novos territórios.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
A região do Oriente Médio tem sido palco de conflitos por séculos entre judeus e árabes pela posse da terra da Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU dividiu a região em dois estados, mas os árabes não aceitaram a partilha e atacaram Israel, dando início a um ciclo de violência que perdura até hoje entre israelenses e palestinos.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
A disputa entre israelenses e palestinos tem raízes históricas e religiosas profundas, com ambos os lados reivindicando direitos sobre a mesma terra sagrada. A partilha proposta pela ONU em 1947 desencadeou o conflito atual, com a recusa palestina e subsequente formação de Israel. Desde então, as tentativas de acordo de paz como o de Oslo tiveram pouco sucesso, mantendo a Palestina dividida e os pontos de conflito, como assentamentos e status de Jerusalém, sem resolução.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
O documento discute a longa história do conflito entre Israel e Palestina. A partilha original da Palestina em 1947 dividiu o território em Estados judeu e árabe, mas guerras subsequentes levaram à ocupação israelense de mais terras. Embora acordos de paz tenham sido assinados, grupos radicais se opuseram e a questão de Jerusalém permanece sem resolução.
Dois Estados, Dois Povos, Uma Paz!!! discute a origem do conflito entre sionistas e nazistas, a criação do Estado de Israel em 1948 pela ONU, a fundação da OLP por Yasser Arafat em 1964, a Guerra dos Seis Dias de 1967 e o ataque do Egito e Síria contra Israel em 1973 no Yom Kippur. O documento defende a paz entre os dois Estados e povos e o fim da intolerância religiosa.
O documento descreve o conflito entre israelenses e palestinos, incluindo a ocupação de territórios palestinos por assentamentos judeus e o controle de Israel sobre áreas da Cisjordânia e Faixa de Gaza. A história do conflito remonta à partilha da Palestina proposta pela ONU em 1947 e à guerra de 1967, quando Israel ocupou novos territórios.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
1) O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando os principais conflitos, religiões e civilizações da região.
2) A região é palco de disputas territoriais e religiosas, como o conflito árabe-israelense, e possui grandes reservas de petróleo.
3) O documento fornece um resumo da história recente da região, incluindo as principais guerras e líderes políticos.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde a divisão da Palestina pela ONU em 1948 até os acordos de paz de Oslo na década de 1990. Detalha os principais conflitos militares entre Israel e países árabes nas décadas seguintes, como as guerras de Suez, dos Seis Dias e do Yom Kippur, e fala sobre a resistência palestina como a Intifada e grupos como o Hamas.
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
1) Israel e a região da Palestina são ocupadas por árabes e judeus desde épocas antigas;
2) Após as guerras mundiais, o movimento sionista passou a promover a imigração judaica e a criação de um estado judeu, gerando conflito com os palestinos;
3) Em 1947, a ONU aprovou a partilha da região em dois estados, mas os árabes rejeitaram a proposta, dando início a vários conflitos entre israelenses e países árabes.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
Os alunos do 5o ano da Escola Maria Gondim escrevem sobre suas experiências na escola ao longo dos anos, destacando as professoras que mais os marcaram, especialmente a professora Orlana, e os amigos que fizeram. Muitos elogiam o apoio e ensinamentos recebidos da professora Orlana.
O documento conta a história de uma princesa que vive presa em um enorme castelo e sonha em ter liberdade como as borboletas. Cansada de estar confinada, ela decide arriscar tudo e fugir do castelo, tramando um plano minucioso. No entanto, é interrompida por sua criada que a chama para falar com o pai.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
A disputa entre israelenses e palestinos tem raízes históricas e religiosas profundas, com ambos os lados reivindicando direitos sobre a mesma terra sagrada. A partilha proposta pela ONU em 1947 desencadeou o conflito atual, com a recusa palestina e subsequente formação de Israel. Desde então, as tentativas de acordo de paz como o de Oslo tiveram pouco sucesso, mantendo a Palestina dividida e os pontos de conflito, como assentamentos e status de Jerusalém, sem resolução.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
O documento discute a longa história do conflito entre Israel e Palestina. A partilha original da Palestina em 1947 dividiu o território em Estados judeu e árabe, mas guerras subsequentes levaram à ocupação israelense de mais terras. Embora acordos de paz tenham sido assinados, grupos radicais se opuseram e a questão de Jerusalém permanece sem resolução.
Dois Estados, Dois Povos, Uma Paz!!! discute a origem do conflito entre sionistas e nazistas, a criação do Estado de Israel em 1948 pela ONU, a fundação da OLP por Yasser Arafat em 1964, a Guerra dos Seis Dias de 1967 e o ataque do Egito e Síria contra Israel em 1973 no Yom Kippur. O documento defende a paz entre os dois Estados e povos e o fim da intolerância religiosa.
O documento descreve o conflito entre israelenses e palestinos, incluindo a ocupação de territórios palestinos por assentamentos judeus e o controle de Israel sobre áreas da Cisjordânia e Faixa de Gaza. A história do conflito remonta à partilha da Palestina proposta pela ONU em 1947 e à guerra de 1967, quando Israel ocupou novos territórios.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
1) O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando os principais conflitos, religiões e civilizações da região.
2) A região é palco de disputas territoriais e religiosas, como o conflito árabe-israelense, e possui grandes reservas de petróleo.
3) O documento fornece um resumo da história recente da região, incluindo as principais guerras e líderes políticos.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde a divisão da Palestina pela ONU em 1948 até os acordos de paz de Oslo na década de 1990. Detalha os principais conflitos militares entre Israel e países árabes nas décadas seguintes, como as guerras de Suez, dos Seis Dias e do Yom Kippur, e fala sobre a resistência palestina como a Intifada e grupos como o Hamas.
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
1) Israel e a região da Palestina são ocupadas por árabes e judeus desde épocas antigas;
2) Após as guerras mundiais, o movimento sionista passou a promover a imigração judaica e a criação de um estado judeu, gerando conflito com os palestinos;
3) Em 1947, a ONU aprovou a partilha da região em dois estados, mas os árabes rejeitaram a proposta, dando início a vários conflitos entre israelenses e países árabes.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
Os alunos do 5o ano da Escola Maria Gondim escrevem sobre suas experiências na escola ao longo dos anos, destacando as professoras que mais os marcaram, especialmente a professora Orlana, e os amigos que fizeram. Muitos elogiam o apoio e ensinamentos recebidos da professora Orlana.
O documento conta a história de uma princesa que vive presa em um enorme castelo e sonha em ter liberdade como as borboletas. Cansada de estar confinada, ela decide arriscar tudo e fugir do castelo, tramando um plano minucioso. No entanto, é interrompida por sua criada que a chama para falar com o pai.
A Semana da Consciência Negra celebra a cultura e história negra no Brasil. O evento destaca contribuições importantes de líderes e ativistas negros para a sociedade brasileira e combate o racismo.
O documento relata uma sugestão para melhorar o acesso de ciclistas e deficientes a um elevado removendo a cancela e colocando cones espaçados. Também menciona uma oficina de bike informal, mas útil, e uma frase sobre uma princesa estar em outro castelo. É assinado por Carlos Elson Cunha, aluno da FAU-Mackenzie, e data de domingo na primavera de 2011 d.C. no elevado da avenida Costa e Silva em São Paulo.
O documento descreve vários vírus e doenças virais, incluindo suas formas de transmissão, agentes causadores e sintomas principais. É fornecida informação sobre vírus como varíola, sarampo, gripe, hepatite, dengue, febre amarela e HIV/AIDS, assim como formas de prevenção incluindo vacinação e controle de vetores.
Este documento fornece orientações sobre como agir em caso de incêndio em um hotel, incluindo como se preparar à chegada, o que fazer se um incêndio começar, e como esperar por socorro se ficar preso em um quarto. Recomenda-se localizar saídas de emergência, equipamentos de extinção de incêndio, e combinar um ponto de encontro. Em caso de incêndio, ative o alarme, use extintores apropriadamente e siga sinalizações para sair com calma pelas escadas.
O documento discute o conceito de poder e como ele é representado por líderes e organizações como a ONU. A estrutura e objetivos da ONU são detalhados, assim como suas conferências mundiais sobre população, meio ambiente e mulheres. A ONU teve sucessos promovendo a paz, mas também recebe críticas por fracassos em situações de conflito.
Um menino passa por muitas casas e chega a uma com um elevador, onde encontra sua namorada que é atacada por um capitão, mas o menino a salva e derrota o mal.
El documento trata sobre la importancia de evitar los prejuicios. Enfatiza que todos los seres humanos merecen respeto e igualdad sin importar su raza, religión u origen. Insta a las personas a juzgar a los demás por el contenido de su carácter en lugar de por factores superficiales.
O documento fornece uma visão geral dos principais aspectos humanos, econômicos e conflitos da região do Oriente Médio. A população é diversa e jovem, com taxas de mortalidade e IDH variados entre os países. A indústria é pouco desenvolvida, exceto em Israel e Turquia. A região é estratégica por abrigar grandes produtores de petróleo. Os principais conflitos são étnicos e religiosos entre árabes, judeus e curdos pela posse da "Terra Prometida",
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina. A partilha proposta pela ONU em 1947 levou a guerras entre os dois lados, com Israel capturando mais territórios nas guerras de 1967 e 1973. O conflito permanece sem resolução definitiva, com ambos os lados reivindicando Jerusalém como capital e os extremistas se opondo a qualquer acordo de paz.
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, demográficas, econômicas e políticas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, com poucos rios e vegetação xerófila. Sua população de 270 milhões é marcada por diversidade cultural e religiosa, concentrando-se nas áreas úmidas. A economia baseia-se na agricultura irrigada e na exploração de petróleo, gerando conflitos polític
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio desde a criação de Israel em 1948, incluindo as guerras árabe-israelenses, a dispersão dos palestinos, a revolução islâmica no Irã, a guerra Irã-Iraque e os acordos de paz entre israelenses e palestinos.
1. O documento descreve os principais conflitos do Oriente Médio desde o século XX, incluindo a criação de Israel em 1948, as guerras entre Israel e seus vizinhos árabes, e disputas territoriais envolvendo palestinos.
2. Aborda também a Guerra Civil Libanesa, os Acordos de Camp David entre Egito e Israel, a Revolução Islâmica no Irã e a invasão soviética no Afeganistão.
3. Por fim, discute a Guerra Irã-Iraque e a Intifada pal
Os principais conflitos étnicos na Ásia incluem disputas entre hindus e muçulmanos na Índia, discriminação contra minorias étnico-religiosas no Paquistão, e o longo conflito entre israelenses e palestinos pela soberania da Palestina. Outros conflitos ocorrem entre chineses e tibetanos pelo território do Tibete.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
O documento descreve a história do povo judeu na Palestina, desde sua origem até os dias atuais, passando pelos principais conflitos com o povo palestino pela posse da terra. Aborda o sionismo, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz e a luta contínua do povo palestino por um estado independente.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
O documento descreve a região do Oriente Médio, incluindo sua localização geográfica, história, principais conflitos e divisões políticas. A região tem sido palco de disputas territoriais e rivalidades entre Israel e países árabes desde a criação do Estado de Israel em 1948.
O documento apresenta uma introdução sobre o Oriente Médio, abordando sua localização geográfica e importância histórica e religiosa. Em seguida, descreve os principais países e territórios que compõem a região, suas dimensões, populações e divisões étnicas e religiosas. Por fim, discute os principais conflitos territoriais e movimentos políticos na Palestina.
1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
O documento discute a história recente do Oriente Médio, incluindo a criação de Israel em 1948, os principais conflitos territoriais entre árabes e israelenses, e o estabelecimento do primeiro Estado islâmico no Irã em 1979.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
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A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na instalação da primeira monarquia parlamentar da história, destruindo o absolutismo na Inglaterra. A Revolução Francesa ocorreu no século XVIII e derrubou a monarquia absolutista, estabelecendo uma república burguesa. Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França em 1799 através de um golpe, encerrando a fase revolucionária, mas promovendo guerras expansionistas.
A Revolução Industrial foi um período de transformações que ocorreu na Europa nos séculos XVIII e XIX, marcado pela substituição do trabalho artesanal pelo trabalho assalariado mecanizado. Isso resultou na mudança da economia predominantemente rural para a industrialização e urbanização.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, como seu surgimento no século XVII e desenvolvimento no século XVIII, tendo como princípios a universalidade, individualidade e autonomia. Apresenta também pensadores iluministas como Locke, Diderot, Voltaire, Montesquieu e Rousseau, e como suas ideias influenciaram a sociedade liberal e a economia. Por fim, aborda como as ideias iluministas influenciaram revoluções e a independência de colônias, incluindo as conjurações Mineira e Baiana no
O documento descreve as principais características geográficas, demográficas, culturais e históricas do continente africano. A África possui 53 países independentes, cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados de área e é o segundo continente mais populoso da Terra. Abriga grande diversidade cultural, com mais de mil línguas e povos com costumes e tradições diferentes.
A Revolução Inglesa do século XVII estabeleceu a primeira monarquia parlamentar através de uma série de eventos: tensões crescentes entre os reis Stuart e o Parlamento levaram à Guerra Civil entre monarquistas e puritanos, resultando na execução de Carlos I; a ditadura puritana de Cromwell seguiu-se, mas a monarquia foi restaurada sob Carlos II; novas tensões levaram à Revolução Gloriosa de 1688 que limitou o poder real em favor do Parlamento.
O documento discute o populismo na América Latina entre as décadas de 1930 e 1950. Apresenta os governos populistas de Getúlio Vargas no Brasil e Juan Perón na Argentina como exemplos chave. Descreve as principais características do populismo como o carisma dos líderes, apoio popular amplo e nacionalismo.
O documento discute a complexidade do Oriente Médio, onde conflitos políticos e religiosos estão entrelaçados. Apresenta breve histórico sobre a divisão de poder no Líbano com base em critérios religiosos e como isso levou à guerra civil no país. Também menciona a Guerra Irã-Iraque e a Guerra do Golfo, ambas ligadas a disputas territoriais e de poder na região.
O processo de descolonização da ásia e da áfricaNorma Almeida
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, quando a maioria dos países conquistados passou a obter independência. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU em favor da autodeterminação dos povos. O documento também apresenta resumos sobre os processos de independência em países como Indonésia, Timor Leste, Índia, Paquistão e sobre líderes como Gandhi e Mandela.
Haiti,cuba,chile,nicarágua e colômbia no século xxNorma Almeida
O documento resume a história e situação de 5 países da América Latina no século XX: Haiti enfrentou ditaduras e problemas socioeconômicos; Cuba teve uma revolução socialista sob Fidel Castro; a Nicarágua passou por uma guerra civil e reformas agrárias; a Colômbia tem conflitos entre guerrilheiros, narcotraficantes e paramilitares; e o Chile viveu sob a ditadura de Pinochet.
O documento descreve o colapso do bloco socialista na União Soviética e nos países do Leste Europeu no final do século XX. Mikhail Gorbatchev tentou modernizar a URSS com as políticas de Perestroika e Glasnost, mas isso enfraqueceu seu governo. Boris Yeltsin liderou a Rússia após a dissolução da União Soviética em 1991, mas a transição para o capitalismo trouxe problemas econômicos e sociais. Os outros países do Leste também abandonaram o socialismo nesta época turbulenta.
1) O documento descreve a vinda dos escravos africanos para o Brasil e como trouxeram suas religiões e culturas, mas tiveram que praticá-las secretamente sob o disfarce de santos católicos.
2) Dois exemplos de religiões africanas que surgiram no Brasil são o Candomblé e a Umbanda, que misturam elementos das religiões africanas com o catolicismo.
3) Outros elementos culturais africanos, como a capoeira, o jongo, o samba e pr
O documento discute a religiosidade brasileira e suas múltiplas manifestações. Ele descreve a diversidade religiosa no Brasil, incluindo católicos, evangélicos, espíritas, budistas, hinduístas, muçulmanos e religiões afro-brasileiras. Também discute como as pessoas usam rituais, orações e procissões para se conectar com o sagrado de maneiras pessoais.
1) O documento descreve a etnia Tupinambá, seus costumes, crenças e migrações históricas pela costa brasileira.
2) Os Tupinambás atualmente vivem na Aldeia Tupinambá de Olivença e lutam para preservar sua cultura e recuperar suas terras tradicionais.
3) A falta de reconhecimento oficial por muito tempo quase levou os Tupinambás à extinção, mas atualmente buscam resgatar sua identidade cultural e assegurar seu direito às terras
O documento discute a arte paleolítica encontrada em cavernas há dezenas de milhares de anos. O paleontólogo Russell Dale Guthrie afirma que grande parte dessa arte foi feita por jovens como forma de diversão e aprendizado, ao invés de ter significado religioso. Ele argumenta que os jovens pré-históricos tinham comportamentos semelhantes aos adolescentes modernos ao usarem a criatividade como forma de aprendizado e status social.
O documento discute a arte paleolítica encontrada em cavernas há dezenas de milhares de anos. O paleontólogo Russell Dale Guthrie argumenta que grande parte dessa arte foi feita por jovens como forma de diversão e aprendizado, ao invés de ter significado religioso. Ele também acredita que os jovens pré-históricos que criavam essas obras se assemelhavam em certos aspectos aos adolescentes de hoje.
O documento discute como a educação pode contribuir para a formação ética dos estudantes na sociedade contemporânea, abordando tópicos como a educação para a virtude, o exercício do caráter e a ética em Aristóteles e Kant. Defende que a ética normatiza as regras de conduta e que nem tudo que é moral é ético, mas tudo que é ético é necessariamente moral.
O documento discute as relações raciais na Bahia analisando vários termos usados para descrever "pretos e brancos" e como eles variam de acordo com fatores como posição social. Também aborda como as diferenças físicas entre as pessoas são observadas, mas não são o único fator para classificação racial no Brasil. Finalmente, apresenta uma classificação de "cores" considerando aspectos genéticos, fenotípicos, sociais e culturais.
O documento discute o paradigma educacional emergente, criticando o ensino mecanizado e propondo uma educação focada no aluno de forma holística. Ele argumenta que a escola deve considerar as necessidades e características individuais de cada estudante ao invés de um ensino padronizado. A aprendizagem é vista como uma construção ativa do conhecimento pelo aluno, não uma transmissão passiva.
Em Busca De Um Novo Paradigma Na EducaçAoNorma Almeida
O documento discute os novos paradigmas em educação, definindo paradigma e analisando a ruptura do paradigma tradicional em favor de um paradigma emergente. Alguns dos novos paradigmas discutidos incluem: o aluno como construtor do conhecimento, o professor como facilitador, e a escola adotando ambientes de aprendizagem dinâmicos que desenvolvam o pensamento crítico.
1. ORIENTE MÉDIO
Dizem que o problema é religioso, mas é político.
“
Dizem que o problema é político, mas é religioso.
Dizem que há um problema, mas na verdade não há
solução.
Dizem que há uma verdade, mas na verdade só há
mentiras.
Será que Deus está ouvindo?
Jerusalém está surda
Autor desconhecido
2.
3. Tradicionalmente , o poder do Líbano era
repartido com base e critérios os
religiosos:
Presidente da República- Cristãos
Maronitas
Primeiro Ministro- Sunitas
Cargo inferiores – Xiitas,Cristão ortodoxos
e Drusos
4. Para minimizar as tensões a ONU sugeriu
que o governo do Líbano fosse composto
pelos lideres de vários grupos religiosos,
porém mesmo assim, a proposta não impediu
o início de uma guerra entre diversas
facções religiosas em 1975 no país.
5. •Egito - país predominantemente africano
•Países da península arábica (Arábia
Saudita, Iêmen, Qatar, Emirados Árabes
Unidos, Kuwait)
• Israel, Jordânia, Síria, Líbano, Iraque, Irã;
•Chipre - país insular, que ocupa grande
parte de uma ilha no Mediterrâneo
•Turquia , embora possuindo uma parte de
seu território na Europa.
•Afeganistão
6. Guerra de Suez
A envolveu Israel, França e Inglaterra na
disputa com o Egito pelo domínio de seu
canal, o Canal de Suez. O motivo da guerra
foi o desejo das nações capitalistas
controlarem um ponto estratégico no Mar
Vermelho, que permite ligar Europa à Ásia
sem precisar contornar a África.
7. Guerra dos Seis Dias
Após a criação do movimento de
resistência Al Fatah multiplicaram os
ataques terroristas palestinos.
Em julho de 1967 as forças israelitas
atacaram de surpresa as forças
egípcias. O exército egípcio foi
derrotado em menos de uma semana
(seis)
8. Guerra do Yom Kippur
Confronto deferido pelas tropas sírias e egípcia
Durante o feriado Judaíco do
Yon Kippur ( dia do perdão )
9.
10. ÁREA DE ENCONTRO DE TRÊS
GRANDES RELIGIÕES MONOTEÍSTAS
JUDAÍSMO
Religião do povo
Judeu a mais
antiga das
principais
religiões
monoteístas
14. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Vastas áreas em climas áridos e semi-áridos
A disputa pela água sempre foi um motivo de
conflitos.
As poucas áreas de rios perenes, como a
Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, foi
ocupada, por uma diversidade de povos e
atualmente é em parte ocupada pelos curdos, uma
nação sem pátria, entre os territórios da Turquia,
Iraque e Síria.
O rio Jordão, que tem suas nascentes nas colinas
de Golã, é de vital importância para palestinos e
judeus.
15. ÁRABES E JUDEUS segundo a
Bíblia
Sendo Sara estéril e pretendendo dar um
filho a seu marido, ofereceu sua serva egípcia
Hagar para que gerasse o primeiro filho a
Abraão.
Hagar então gerou a Ismael considerado
pelos muçulmanos como o ancestral dos
povos árabes.
Aos 86 anos, Deus apareceu a Abraão e os
anjos confirmaram o nascimento de um filho
de Sara , Isaac, que seria o ancestral do povo
judeu
16. Os povos da região
Os países do Oriente Médio
apresentam uma combinação
curiosa:
seus povos vivem há milênios na
região, mas seus Estados e
fronteiras são muito recentes.
Essa talvez seja a causa de muitos de
seus problemas
17. A HISTÓRIA DOS CONFLITOS
Em 1916, a França e a Grã-Bretanha assinaram o
acordo tornando o Oriente Médio (EX-IMPÉRIO
OTOMANO) uma zona de influência franco-britânica.
Crescia na Europa a força do sionismo, pela formação
do Estado de Israel, RETORNANDO à Palestina onde
na antiguidade, ficava o Reino de Israel.
O reino foi destruído pelos romanos. Os judeus,
expulsos da região, dispersaram-se pelo mundo
dando origem a um fenômeno conhecido como a
diáspora judaica.
18. 1920: Síria e do Líbano ficaram sob domínio da
França.
As outras áreas que estavam controladas pelos
otomanos, inclusive a Palestina, passaram para
as mãos da Grã-Bretanha.
O colonialismo da França e da Grã-Bretanha
provocou fortes reações entre os árabes.
Foi nesse contexto que surgiu no Egito a
Irmandade Muçulmana, berço do
fundamentalismo islâmico exigindo:
expulsão dos estrangeiros e a volta aos princípios
fundamentais do Corão
19. A PARTILHA DA PALESTINA- ONU 1947
A ONU aprova a
"O que está acontecendo na
partilha da Palestina, não é justificável por
Palestina em dois nenhuma moralidade ou código
Estados – um de ética. Certamente, seria um
judeu e outro crime contra a humanidade
reduzir o orgulho árabe para
árabe. Essa que a Palestina fosse entregue
resolução é aos judeus parcialmente ou
rejeitada pela totalmente como o lar nacional
judaico."
Liga dos Estados
Gandhi
Árabes.
20.
21. CRONOLOGIA DOS CONFLITOS
1947 – A ONU aprova a partilha da Palestina em dois
Estados – um judeu e outro árabe. Essa resolução é
rejeitada pela Liga dos Estados Árabes.
1948 – Os Judeus proclamam o Estado de Israel,
provocando a reação dos países árabes. Primeira
Guerra Árabe-Israelense.Vitória de Israel
Centenas de milhares de palestinos são expulsos para
os países vizinhos.
Como territórios palestinos restaram a Faixa de Gaza e
a Cisjordânia, ocupadas respectivamente por tropas
egípcias e jordanianas.
22. 1956 – Guerra entre Israel e o Egito. Embora vitoriosos
militarmente, os israelenses retiraram-se da Faixa de
Gaza e da parte da Península do Sinai que haviam
ocupado.
1964 – Criação da Organização para a Libertação da
Palestina (OLP), cuja pretensão inicial era destruir
Israel e criar um Estado Árabe Palestino.
Utilizando táticas terroristas e sofrendo pesadas
retaliações israelenses, a OLP não alcançou seu
objetivo e, com o decorrer do tempo, passou a admitir
implicitamente a existência de Israel.
23.
24. 1967 – Guerra dos Seis Dias: os israelenses
ocuparam a Faixa de Gaza e a Cisjordânia
(territórios habitados pelos palestinos) e
tomaram a Península do Sinai ao Egito, bem
como as Colinas de Golan , à Síria.
1970 – “Setembro Negro”:o rei Hussein,
pressionado por Israel, ordena que suas tropas
ataquem os refugiados palestinos. Centenas
deles são massacrados e a maioria dos
sobreviventes se transfere para o Sul do
29. 1973 – Guerra do Yom Kippur (“Dia do Perdão”).
Aproveitando o feriado religioso judaico, Egito
e Síria atacam Israel; são porém derrotados e os
israelenses conservam em seu poder os
territórios ocupados em 1967.
Para pressionar os países ocidentais, no
sentido de diminuir seu apoio a Israel, a OPEP
provoca uma forte elevação nos preços do
petróleo.
30.
31. O ACORDO de CAMP DAVID
1978
O EGITO FAZ ACORDO EM SEPARADO,
RECONHECENDO ISRAEL E EM CONTRAPARTIDA,
RECEBENDO DE VOLTA A PENÍNSULA DO SINAI.
PARA O MUNDO ÁRABE FOI UMA TRAIÇÃO;
O PRESIDENTE DO EGITO, ANUAR SADAT FOI
ASSASSINADO LOGO DEPOIS POR TERRORISTA
DA OLP.
33. 1982: A CRISE DO LÍBANO-GUERRA CIVIL
•QUESTÃO ENTRE
ISLÂMICOS (APOIADOS
PELOS PAÍSES ÁRABES)
E CRISTÃOS
MARONITAS
(APOIADOS POR
ISRAEL E EUA.)
•ISRAEL INVADE O SUL
DO LÍBANO ONDE
ESTAVAM OS
PALESTINOS E BASES
DA OLP.
A SÍRIA, COM A
DESCULPA DE
PROTEGER OS
MUÇULMANOS
INVADIU O NORTE DO
LÍBANO.
37. OS
ACORDOS
1993 e 1995: Rabin e Arafat
assinam Acordo de Oslo para
devolução das áreas ocupadas desde
1967.
1995: Rabin foi assassinado;
1998: Israel e a Autoridade Palestina assinaram o
memorando de Wye River que previa a entrega à
Autoridade Palestina de mais 13% do território
da Cisjordânia no prazo de três meses, mas
passados menos de dois meses, a 18 de
Dezembro, Israel suspendeu a sua aplicação
38. O Hamas é um grupo político e militante que
controla e Faixa de Gaza e é rival do Fatah, a
facção secular que lidera a Autoridade
Palestina e governa West Bank.
O Hezbollah é um grupo militar e político
libanês que exerce o controle de grandes
áreas do sul do Líbano.
42. Jerusalém, que esteve dividida em Jerusalém
Oriental (na posse da Jordânia) e Jerusalém
Ocidental (na posse de Israel) até 1967, foi unificada
por este país após a Guerra dos Seis Dias, sendo
eleita a capital de Israel, COM PROTESTOS DOS
PAÍSES ÁRABES.
Os Estados Árabes condenaram a proclamação de
Jerusalém como capital eterna de Israel em 1980, o que
provocou o recrudescimento dos conflitos. Para além
dos edifícios construídos pelas diferentes religiões
(católica, protestante, ortodoxa, judaica e
muçulmana), destacam-se a Cúpula do Rochedo,
chamada também Mesquita de Omar, e o monumento
mais significativo - o Santo Sepulcro.
46. O último tango de A. Romano de
Sant’Anna
Os homens amam a guerra Nem cínico nem triste
e mal suportam a paz. Animal humano, vou em
Os homens amam a marcha , dança, preces
guerra, portanto, não há para o grande funeral
perigo de paz. Acabará a raça humana
Canto como convém a sobre a Terra?
espécie ao ver que invadem Não hão de sobrar um novo
meus quintais das folhas da Adão e Eva, a refazer o
bananeira amor, e dois irmãos:
Inventei a ideologica -Caim e Abel
bandeira e explodirei o -a reinventar a guerra”
corpo do inimigo antes que
ataque.