O documento discute a história do conflito israelense-palestino, desde as origens do povo judeu na região da Palestina até a criação do Estado de Israel em 1948, resultando no êxodo de palestinos e na divisão do território.
O documento descreve a formação do território brasileiro ao longo dos séculos, desde a chegada dos portugueses e a divisão inicial em capitanias hereditárias, passando pelos principais ciclos econômicos como cana-de-açúcar, mineração e cafeicultura, até as modificações territoriais do século XX.
A Segunda Guerra Mundial foi causada por fatores como o imperialismo, o crescimento do nacionalismo e o desenvolvimento da indústria bélica. Governos totalitários como a Alemanha nazista e a Itália fascista desejavam expandir seus territórios de forma agressiva. Entre 1939 e 1945, os Aliados (liderados por EUA, Grã-Bretanha e URSS) e as potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) travavam grandes batalhas em diversas frentes ao redor do mundo
Este documento resume o período regencial no Brasil Imperial de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante este período houve várias revoltas regionais que buscavam maior autonomia provincial e melhores condições de vida. O Ato Adicional de 1834 deu mais poderes às províncias, porém também aumentou as disputas políticas entre os partidos.
1) A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio de Filipe II da Espanha em 1580, mas Portugal manteve sua estrutura política.
2) No final do século XVI, a Espanha enfrentava declínio devido ao esgotamento dos metais preciosos nas Américas, conflitos constantes e perseguição religiosa.
3) Isso levou os holandeses a invadirem o Nordeste do Brasil entre 1630-1648 em busca do comércio do açúcar, ocasionando a
O documento resume diversas revoltas ocorridas no Brasil colonial entre os séculos XVII e XIX, divididas em quatro categorias: 1) Revoltas nativistas contra aspectos pontuais do Pacto Colonial; 2) Revoltas emancipacionistas com objetivo de separação de Portugal; 3) Revoltas de índios contra a escravidão e perda de territórios; 4) Revoltas de negros contra a escravidão, principalmente o Quilombo de Palmares.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
O documento descreve as transformações socioeconômicas da Europa no século XIX, incluindo a Revolução Industrial, o crescimento das cidades e movimentos sociais. Também aborda teorias como a de Malthus e ideologias como liberalismo, socialismo e anarquismo que surgiram nesse período. Por fim, resume os principais acontecimentos políticos em países como França, Itália e Alemanha.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1955 e 1964, incluindo as eleições de 1955, o governo de JK, a construção de Brasília, os governos de Jânio Quadros e João Goulart, e o golpe militar de 1964.
O documento descreve a formação do território brasileiro ao longo dos séculos, desde a chegada dos portugueses e a divisão inicial em capitanias hereditárias, passando pelos principais ciclos econômicos como cana-de-açúcar, mineração e cafeicultura, até as modificações territoriais do século XX.
A Segunda Guerra Mundial foi causada por fatores como o imperialismo, o crescimento do nacionalismo e o desenvolvimento da indústria bélica. Governos totalitários como a Alemanha nazista e a Itália fascista desejavam expandir seus territórios de forma agressiva. Entre 1939 e 1945, os Aliados (liderados por EUA, Grã-Bretanha e URSS) e as potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) travavam grandes batalhas em diversas frentes ao redor do mundo
Este documento resume o período regencial no Brasil Imperial de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante este período houve várias revoltas regionais que buscavam maior autonomia provincial e melhores condições de vida. O Ato Adicional de 1834 deu mais poderes às províncias, porém também aumentou as disputas políticas entre os partidos.
1) A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio de Filipe II da Espanha em 1580, mas Portugal manteve sua estrutura política.
2) No final do século XVI, a Espanha enfrentava declínio devido ao esgotamento dos metais preciosos nas Américas, conflitos constantes e perseguição religiosa.
3) Isso levou os holandeses a invadirem o Nordeste do Brasil entre 1630-1648 em busca do comércio do açúcar, ocasionando a
O documento resume diversas revoltas ocorridas no Brasil colonial entre os séculos XVII e XIX, divididas em quatro categorias: 1) Revoltas nativistas contra aspectos pontuais do Pacto Colonial; 2) Revoltas emancipacionistas com objetivo de separação de Portugal; 3) Revoltas de índios contra a escravidão e perda de territórios; 4) Revoltas de negros contra a escravidão, principalmente o Quilombo de Palmares.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
O documento descreve as transformações socioeconômicas da Europa no século XIX, incluindo a Revolução Industrial, o crescimento das cidades e movimentos sociais. Também aborda teorias como a de Malthus e ideologias como liberalismo, socialismo e anarquismo que surgiram nesse período. Por fim, resume os principais acontecimentos políticos em países como França, Itália e Alemanha.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1955 e 1964, incluindo as eleições de 1955, o governo de JK, a construção de Brasília, os governos de Jânio Quadros e João Goulart, e o golpe militar de 1964.
As 3 fases da política interna no Segundo Reinado foram: consolidação (1840-1850), conciliação (1850-1870) e crise (1870-1889). O país experimentou crescimento econômico baseado no café, mas também questões como a abolição da escravidão e o fortalecimento do movimento republicano, levando à queda da monarquia em 1889.
PPT - A 2ª. Guerra de uma forma diferentejosafaslima
1) O documento descreve os eventos que levaram à Segunda Guerra Mundial, incluindo a ascensão de ditaduras na Alemanha, Itália e Japão e sua expansão territorial inicial;
2) Hitler fortaleceu militarmente a Alemanha após o Tratado de Versalhes e foi eleito chanceler, enquanto Mussolini instituiu uma ditadura fascista na Itália;
3) A guerra espalhou-se pela Europa e Ásia com a invasão japonesa da China e do sudeste asiático,
1. Durante a União Ibérica, Portugal sofreu ataques de holandeses, franceses e ingleses que buscavam controlar o comércio na América Portuguesa.
2. A vitória portuguesa na Batalha dos Guararapes foi decisiva para expulsar os holandeses de Pernambuco.
3. As autoridades ibéricas lançaram uma série de campanhas militares para defender e expandir o território português na América, enfrentando invasores europeus e povos indígenas.
O documento discute a história da América Latina, incluindo: (1) ditaduras militares em países como Chile, Argentina e Peru; (2) o governo de Salvador Allende no Chile e o golpe de Pinochet; (3) a ditadura militar na Argentina de 1966-1973 e as Mães da Praça de Maio.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa entre os séculos XII e XVI, o sistema feudal e como os soberanos mais poderosos subjugaram os mais fracos, e os principais eventos que marcaram a transição da Idade Média para a Idade Moderna, como a Guerra dos Cem Anos, a Peste Negra e a queda de Constantinopla.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) e resume:
1) O golpe da maioridade em 1840 colocou os liberais no poder e estabilizou uma crise política.
2) Os partidos conservador e liberal dominaram a política, ambos antidemocráticos e antipopulares.
3) A economia cresceu com o café, que deslocou o eixo econômico para o sudeste e atraiu imigrantes.
O documento resume a história política do Brasil de 1945 a 1961, durante a República Populista Democrática. Destaca-se a transição após a renúncia de Getúlio Vargas em 1954, a eleição de Juscelino Kubitschek e sua política de desenvolvimento, e as breves presidências turbulentas de Jânio Quadros e João Goulart.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
A Guerra do Vietnã durou de 1960 a 1975 entre o Vietnã do Norte comunista apoiado pela União Soviética e o Vietnã do Sul anticomunista apoiado pelos Estados Unidos. Após 15 anos de violência que matou milhões, os Estados Unidos se retiraram em 1973 e o Vietnã foi unificado sob o governo comunista do Norte dois anos depois.
O documento descreve a independência da América Latina da Espanha no século XIX. As colônias espanholas se rebelaram contra o domínio colonial após 1808, quando a Espanha entrou em guerra com a França. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín lideraram as forças de libertação e declararam a independência de vários países da América do Sul no início da década de 1820. No entanto, a região permaneceu politicamente fragmentada e enfrentou instabilidade devido aos conflitos entre as
período regencial; cenário político; regência trina provisória; regência trina permanente; Guerra dos farrapos; Revolução Farroupilha; surpresa de porongos; Revolta dos Malês; sabinada; Balaiada;
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
O documento resume a Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano, a formação dos reinos germânicos, o desenvolvimento do feudalismo e da Igreja Católica. Aborda temas como a invasão dos bárbaros, o surgimento do sistema feudal e do Sacro Império Carolíngio, a estrutura da sociedade medieval e a importância cultural e política da Igreja nesse período.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
Getúlio Vargas assume o poder no Brasil após uma revolução em 1930 que põe fim à República das Oligarquias. Sob o governo provisório, Vargas implementa leis trabalhistas e controla os sindicatos. Após uma revolução constitucionalista em 1932, Vargas é eleito presidente em 1934 e governa até 1937, quando implanta o Estado Novo, uma ditadura pessoal que controla a imprensa e a educação. O Estado Novo é encerrado em 1945 após pressões da oposição e Vargas renuncia.
O documento descreve o período entre as guerras mundiais (1919-1939), marcado pela Grande Depressão de 1929 e pelo surgimento de regimes totalitários na Europa. A crise econômica global resultou do liberalismo econômico desenfreado e levou a desemprego e miséria em massa. Isso enfraqueceu as democracias liberais e permitiu que ditaduras como o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália chegassem ao poder.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
A família real portuguesa fugiu para o Brasil em 1807 para escapar da invasão napoleônica. Sua presença no Rio de Janeiro levou ao desenvolvimento de instituições culturais e econômicas brasileiras, mas também causou tensões com Portugal. Em 1821, D. João VI retornou a Portugal sob pressão, deixando seu filho D. Pedro no Brasil.
As rebeliões na América Portuguesa nos séculos XVII e XVIII incluíram a Revolta de Beckman em 1684 no Maranhão, a Guerra dos Emboabas entre 1707-1709 em Minas Gerais, e a Guerra dos Mascates entre 1710-1711 em Pernambuco. Estas revoltas tiveram caráter local e elitista e discutiram problemas internos como o uso de mão de obra, impostos e autonomia política.
As desigualdades socioeconômicas brasileiras refletem as condições herdadas do processo histórico de colonização e formação do país. A apresentação descreve como a exploração econômica colonial estabeleceu as bases para o subdesenvolvimento de regiões e a concentração de empresas e renda no Sudeste do Brasil.
O documento discute a vigilância e espionagem de governos em redes de comunicação e a falta de privacidade que isso causa. Revelações mostraram que os EUA espionam atividades online de cidadãos desde 2007 e a presidente Dilma foi alvo, gerando protestos. Também mostra como empresas coletam muitos dados dos usuários.
As 3 fases da política interna no Segundo Reinado foram: consolidação (1840-1850), conciliação (1850-1870) e crise (1870-1889). O país experimentou crescimento econômico baseado no café, mas também questões como a abolição da escravidão e o fortalecimento do movimento republicano, levando à queda da monarquia em 1889.
PPT - A 2ª. Guerra de uma forma diferentejosafaslima
1) O documento descreve os eventos que levaram à Segunda Guerra Mundial, incluindo a ascensão de ditaduras na Alemanha, Itália e Japão e sua expansão territorial inicial;
2) Hitler fortaleceu militarmente a Alemanha após o Tratado de Versalhes e foi eleito chanceler, enquanto Mussolini instituiu uma ditadura fascista na Itália;
3) A guerra espalhou-se pela Europa e Ásia com a invasão japonesa da China e do sudeste asiático,
1. Durante a União Ibérica, Portugal sofreu ataques de holandeses, franceses e ingleses que buscavam controlar o comércio na América Portuguesa.
2. A vitória portuguesa na Batalha dos Guararapes foi decisiva para expulsar os holandeses de Pernambuco.
3. As autoridades ibéricas lançaram uma série de campanhas militares para defender e expandir o território português na América, enfrentando invasores europeus e povos indígenas.
O documento discute a história da América Latina, incluindo: (1) ditaduras militares em países como Chile, Argentina e Peru; (2) o governo de Salvador Allende no Chile e o golpe de Pinochet; (3) a ditadura militar na Argentina de 1966-1973 e as Mães da Praça de Maio.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa entre os séculos XII e XVI, o sistema feudal e como os soberanos mais poderosos subjugaram os mais fracos, e os principais eventos que marcaram a transição da Idade Média para a Idade Moderna, como a Guerra dos Cem Anos, a Peste Negra e a queda de Constantinopla.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) e resume:
1) O golpe da maioridade em 1840 colocou os liberais no poder e estabilizou uma crise política.
2) Os partidos conservador e liberal dominaram a política, ambos antidemocráticos e antipopulares.
3) A economia cresceu com o café, que deslocou o eixo econômico para o sudeste e atraiu imigrantes.
O documento resume a história política do Brasil de 1945 a 1961, durante a República Populista Democrática. Destaca-se a transição após a renúncia de Getúlio Vargas em 1954, a eleição de Juscelino Kubitschek e sua política de desenvolvimento, e as breves presidências turbulentas de Jânio Quadros e João Goulart.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
A Guerra do Vietnã durou de 1960 a 1975 entre o Vietnã do Norte comunista apoiado pela União Soviética e o Vietnã do Sul anticomunista apoiado pelos Estados Unidos. Após 15 anos de violência que matou milhões, os Estados Unidos se retiraram em 1973 e o Vietnã foi unificado sob o governo comunista do Norte dois anos depois.
O documento descreve a independência da América Latina da Espanha no século XIX. As colônias espanholas se rebelaram contra o domínio colonial após 1808, quando a Espanha entrou em guerra com a França. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín lideraram as forças de libertação e declararam a independência de vários países da América do Sul no início da década de 1820. No entanto, a região permaneceu politicamente fragmentada e enfrentou instabilidade devido aos conflitos entre as
período regencial; cenário político; regência trina provisória; regência trina permanente; Guerra dos farrapos; Revolução Farroupilha; surpresa de porongos; Revolta dos Malês; sabinada; Balaiada;
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
O documento resume a Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano, a formação dos reinos germânicos, o desenvolvimento do feudalismo e da Igreja Católica. Aborda temas como a invasão dos bárbaros, o surgimento do sistema feudal e do Sacro Império Carolíngio, a estrutura da sociedade medieval e a importância cultural e política da Igreja nesse período.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
Getúlio Vargas assume o poder no Brasil após uma revolução em 1930 que põe fim à República das Oligarquias. Sob o governo provisório, Vargas implementa leis trabalhistas e controla os sindicatos. Após uma revolução constitucionalista em 1932, Vargas é eleito presidente em 1934 e governa até 1937, quando implanta o Estado Novo, uma ditadura pessoal que controla a imprensa e a educação. O Estado Novo é encerrado em 1945 após pressões da oposição e Vargas renuncia.
O documento descreve o período entre as guerras mundiais (1919-1939), marcado pela Grande Depressão de 1929 e pelo surgimento de regimes totalitários na Europa. A crise econômica global resultou do liberalismo econômico desenfreado e levou a desemprego e miséria em massa. Isso enfraqueceu as democracias liberais e permitiu que ditaduras como o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália chegassem ao poder.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
A família real portuguesa fugiu para o Brasil em 1807 para escapar da invasão napoleônica. Sua presença no Rio de Janeiro levou ao desenvolvimento de instituições culturais e econômicas brasileiras, mas também causou tensões com Portugal. Em 1821, D. João VI retornou a Portugal sob pressão, deixando seu filho D. Pedro no Brasil.
As rebeliões na América Portuguesa nos séculos XVII e XVIII incluíram a Revolta de Beckman em 1684 no Maranhão, a Guerra dos Emboabas entre 1707-1709 em Minas Gerais, e a Guerra dos Mascates entre 1710-1711 em Pernambuco. Estas revoltas tiveram caráter local e elitista e discutiram problemas internos como o uso de mão de obra, impostos e autonomia política.
As desigualdades socioeconômicas brasileiras refletem as condições herdadas do processo histórico de colonização e formação do país. A apresentação descreve como a exploração econômica colonial estabeleceu as bases para o subdesenvolvimento de regiões e a concentração de empresas e renda no Sudeste do Brasil.
O documento discute a vigilância e espionagem de governos em redes de comunicação e a falta de privacidade que isso causa. Revelações mostraram que os EUA espionam atividades online de cidadãos desde 2007 e a presidente Dilma foi alvo, gerando protestos. Também mostra como empresas coletam muitos dados dos usuários.
O documento discute a geografia e história do Oriente Médio, abordando três pontos principais: 1) A posição geográfica estratégica da região levou potências a disputá-la; 2) Quando se percebeu que as rotas comerciais entre Oriente e Ocidente passavam pela região, ela se tornou economicamente importante; 3) A disputa territorial entre israelenses e palestinos é uma das principais fontes de tensão na área.
O documento descreve a Guerra Fria, o conflito ideológico entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. Detalha os principais eventos da disputa entre as superpotências, incluindo a corrida espacial e a busca por aliados, resultando em uma tensão global que durou décadas.
Milhares de pessoas protestaram na Ucrânia contra o governo que recusou um acordo comercial com a União Europeia, preferindo uma aproximação com a Rússia. Isso desencadeou tensões geopolíticas envolvendo a Rússia, Ucrânia e União Europeia sobre a influência na região. A crise culminou na queda do governo ucraniano e na anexação da Crimeia pela Rússia.
O documento discute o poderio militar dos Estados Unidos e de outras grandes potências mundiais. Apresenta estatísticas sobre o tamanho dos exércitos, gastos militares e arsenais nucleares de países como EUA, Rússia, China, França, Reino Unido, Índia, Paquistão, Coreia do Norte e Israel. Destaca o domínio militar dos EUA e sua posição única como única superpotência após o fim da Guerra Fria.
O documento discute os principais impactos ambientais negativos no continente europeu devido à Revolução Industrial, incluindo a precipitação ácida, a desertificação e a poluição dos mares.
O documento discute os conflitos na África, causados principalmente pela partilha arbitrária feita pelas potências europeias, ignorando fronteiras étnicas e culturais reais. Isso gerou tensões que persistem até hoje, com disputas por recursos entre grupos rivais. A pobreza e a fome também são fatores que alimentam novos conflitos no continente.
1) O documento descreve a economia colonial brasileira, dominada pelo sistema de plantations e produção para exportação sob o monopólio comercial da metrópole. 2) Inclui detalhes sobre a sociedade açucareira, a escravidão e as invasões holandesas no nordeste. 3) A expulsão dos holandeses levou à crise do açúcar com a concorrência das Antilhas.
O documento apresenta a história do Oriente Médio, com foco nos povos judeus e palestinos. A região foi cobiçada por potências devido à sua localização estratégica para o comércio entre Oriente e Ocidente. Os judeus foram um dos primeiros povos a habitar a região, desenvolvendo sua cultura e religião. Após períodos de domínio romano e muçulmano, no fim do século XIX os judeus iniciaram um movimento de retorno à Palestina, comprando terras dos á
Estados unidos hegemonia politica e economicaFernanda Lopes
O documento resume a formação territorial e história política dos Estados Unidos, desde as primeiras colônias no século XVI até os dias atuais. Aborda temas como a independência das Treze Colônias, as guerras com a França e a independência, a Guerra Civil, as guerras mundiais e a ascensão dos EUA como potência global no século XX.
O documento discute a questão nuclear no mundo contemporâneo, mencionando que é uma das questões mais sérias e complicadas. Apresenta brevemente a história do uso de armas nucleares desde os ataques de Hiroshima e Nagasaki em 1945 e discute os esforços diplomáticos posteriores para regular o uso dessas armas, incluindo o Tratado de Não Proliferação Nuclear de 1970.
Maria, uma menina refugiada de 10 anos, considera seu recipiente de água como o objeto mais importante que possui no momento, ilustrando como os refugiados valorizam os itens essenciais à sobrevivência diante de tanto sofrimento durante a fuga.
O documento discute biotecnologia e seus principais conceitos. Apresenta que biotecnologia envolve o uso de agentes biológicos como células e moléculas para produzir bens ou serviços. Também explica que o DNA contém informações genéticas de todos os seres vivos e que um clone é um organismo geneticamente idêntico a outro.
O documento apresenta os principais pontos de uma aula sobre sistemas econômicos. Discutem-se os conceitos de capitalismo, socialismo e comunismo, além de suas características, críticas e exemplos históricos. Também são apresentadas diferentes perspectivas sobre o capitalismo de autores como Milton Friedman, Michael Lowy e André Comte-Sponville.
Os judeus originaram-se no Oriente Médio, onde foram expulsos e dispersos pela ocupação romana. Após séculos sem um estado, no século XIX surgiu o movimento sionista buscando constituir um estado judeu, o que viria a se concretizar com a criação de Israel em 1948, após guerra com países árabes.
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
O documento descreve a história do Estado de Israel, desde sua fundação em 1948 após a aprovação da ONU até os conflitos atuais com os palestinos. Israel foi criado em meio a disputas territoriais com os palestinos que habitavam a região há séculos. Seu nascimento provocou um dos mais complexos conflitos territoriais da atualidade.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
Historia de israel aula 28 e 29 os judeus na idade moderna [modo de compatibi...RICARDO CARDOSO
O documento resume três tópicos principais sobre a história de Israel:
1) A emancipação e reforma religiosa dos judeus na Europa após a Revolução Francesa, incluindo as ideias de Napoleão e o movimento de reforma religiosa.
2) Novas perseguições e pogroms contra os judeus na Europa Oriental no século XIX, culminando no caso Dreyfus na França.
3) O surgimento do movimento sionista liderado por Theodor Herzl e as primeiras ondas de imigração juda
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina. A partilha proposta pela ONU em 1947 levou a guerras entre os dois lados, com Israel capturando mais territórios nas guerras de 1967 e 1973. O conflito permanece sem resolução definitiva, com ambos os lados reivindicando Jerusalém como capital e os extremistas se opondo a qualquer acordo de paz.
1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
Historia de israel aula 30 e 31 os judeus na idade moderna e holocausto [modo...RICARDO CARDOSO
1) O documento descreve a ascensão do nazismo na Alemanha na década de 1930, liderada por Adolf Hitler e seu Partido Nacional Socialista, que pregava a supremacia da raça ariana e o ódio aos judeus.
2) Com a chegada dos nazistas ao poder em 1933, leis antissemitas como as Leis de Nuremberg foram implementadas e os judeus passaram a sofrer perseguição crescente na Alemanha, culminando na Noite dos Cristais em 1938.
3) Os judeus alem
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
O CONFLITO ENTRE JUDEUS E PALESTINOS E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo analisar as origens do conflito entre judeus e palestinos e traçar seus cenários futuros. A história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas que vêm sendo sacudidos por guerras e confrontos entre judeus e árabes que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. De 1948 em diante uma série de conflitos aconteceram na região como fruto dessa disputa pelo território entre judeus e árabes palestinos. Sob o argumento de tentar aniquilar o grupo palestino Hamas em resposta à ação terrorista de 7 de outubro de 2023, o sionismo, que está no poder em Israel sob o comando de Benjamin Netanyahu, pratica um inominável crime de guerra contra o povo palestino com a política de bombardeio contínuo e covarde dos seus centros urbanos e de isolamento desta população em Gaza que funciona como um gueto similar, por exemplo, ao Gueto de Varsóvia na Polônia implantado pela Alemanha nazista contra os judeus. É oportuno observar que só há uma solução para o conflito na região: a construção da paz, cuja iniciativa deveria partir de Israel que só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro repelir politicamente os setores sionistas, belicistas e fascistas, que exercem o poder no país e constituir um governo que busque a conciliação com o povo palestino. A continuidade do conflito Israel- Palestina tende a produzir também uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares (Estados Unidos, Rússia e China) na defesa de seus interesses e de seus aliados na região. Precisamos evitar que o conflito Israel- Palestina se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para a humanidade.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
O documento discute os conflitos históricos e religiosos no Oriente Médio, mencionando a partilha da Palestina, as guerras entre Israel e países árabes, e a disputa por Jerusalém. Dois dos principais obstáculos à paz são o futuro dos refugiados palestinos e o status político de Jerusalém.
O documento discute a história e os conflitos geopolíticos da região de Israel e Palestina. A região passou por diversas ocupações ao longo da história, incluindo por hebreus, romanos, árabes e britânicos. Isso levou a disputas entre judeus e palestinos sobre qual grupo tem direito à terra. Os principais conflitos modernos incluem as guerras árabe-israelenses de 1948, 1967 e 1973.
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento descreve a história do povo judeu na Palestina, desde sua origem até os dias atuais, passando pelos principais conflitos com o povo palestino pela posse da terra. Aborda o sionismo, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz e a luta contínua do povo palestino por um estado independente.
Cap 1 primeiro ano aula 2-principais conceitos-2020Fernanda Lopes
A apresentação discute os conceitos fundamentais da Geografia, incluindo o estudo dos fenômenos naturais e humanos que influenciam o espaço geográfico. A Geografia é interdisciplinar e requer o entendimento de aspectos históricos, sociológicos, estatísticos, geológicos, físicos, químicos e biológicos. O espaço geográfico é produzido por forças sociais e está em constante evolução.
O documento apresenta uma aula sobre geografia ministrada pela professora Fernanda Lopes. A aula discute tópicos como a globalização, as grandes navegações dos séculos 15 e 16, a descoberta e colonização do Brasil pelos portugueses e como isso deu início ao processo de integração global.
O documento descreve o rompimento de uma barragem de rejeitos de mineração em Mariana, Minas Gerais em 5 de novembro de 2015, liberando cerca de 40 bilhões de litros de lama tóxica. A lama destruiu o vilarejo de Bento Rodrigues e espalhou-se por centenas de quilômetros ao longo das bacias hidrográficas dos rios Doce e Gualaxo do Norte, afetando dezenas de cidades e causando danos ambientais e à saúde das pessoas.
O documento descreve o acidente nuclear em Three Mile Island em 1979, que causou uma fusão parcial no reator e vazamento de radioatividade. O acidente ocorreu devido a falhas no equipamento e erros humanos. O governador da Pensilvânia demorou dois dias para iniciar a retirada da população local após o acidente.
O documento discute as diversas fontes de energia utilizadas pelo ser humano, incluindo fontes renováveis e não renováveis. Ele explica que a produção e distribuição de energia é um grande desafio global e descreve fontes atuais como petróleo, carvão e gás natural, bem como seus impactos ambientais.
1. A apresentação discute a geografia da China, incluindo seu tamanho populacional e demográfico. A maior parte da população chinesa é rural, embora existam grandes cidades.
2. A política de filho único da China levou a abortos seletivos e um desequilíbrio de gênero futuro, com mais homens do que mulheres. Isso pode criar problemas sociais.
3. A história recente da China incluiu interferência estrangeira, revoluções políticas e econômicas, como a coletivização forçada
O documento discute os blocos econômicos e o Mercosul. Apresenta o Mercosul como um bloco econômico formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai com o objetivo de intensificar o comércio entre os países-membros através da redução de barreiras alfandegárias. No entanto, o Mercosul enfrenta desafios como a grande desigualdade econômica entre os membros e a forte concorrência entre Brasil e Argentina.
O documento discute a globalização, mencionando que: (1) É um processo não novo, tendo ocorrido desde as grandes navegações europeias; (2) Aumentou com a revolução industrial e a redução do tempo de comunicação entre locais; (3) Traz impactos como a formação de blocos econômicos, fluxos de capitais e atuação de corporações transnacionais.
O documento descreve a história do conflito étnico entre os grupos hutus e tutsis em Ruanda, que culminou em um genocídio em 1994 onde cerca de 800 mil tutsis e hutus oposicionistas foram mortos. Também discute como a colonização belga exacerbou as tensões entre os grupos através de políticas divisórias.
O documento discute a desintegração da Iugoslávia após a morte de Tito em 1981, levando a conflitos étnicos e guerras civis, especialmente na Bósnia. O massacre de Srebrenica é descrito como o pior evento na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, com forças sérvias matando cerca de 8 mil homens e meninos muçulmanos bósnios em 1995.
A apresentação discute a região Sudeste do Brasil, que abrange 33% do território nacional e possui 120 milhões de habitantes. A região apresenta uma rede urbana altamente conectada, com diversos níveis de cidades, incluindo metrópoles globais e nacionais. A maior cidade é São Paulo, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, que abrange 19 milhões de pessoas em 39 municípios.
O documento descreve a região Nordeste do Brasil. Apresenta que o Nordeste já foi a região mais poderosa economicamente e politicamente, porém perdeu relevância com o crescimento do Sudeste. Também discute estereótipos e preconceitos contra o Nordeste e seu povo.
A apresentação discute a região Amazônica, abordando sua vegetação característica, a exploração de recursos naturais e a influência do capital. A Amazônia Legal engloba 7 estados do Norte brasileiro mais parte do Maranhão e Mato Grosso, sendo uma região rica em biodiversidade e recursos hídricos, mas também alvo de biopirataria.
O documento discute a transição da Rússia e de outros países ex-soviéticos para o capitalismo após a queda da União Soviética, levando a uma grande queda no padrão de vida. A pobreza atingiu altos níveis nestes países e problemas sociais como crianças vivendo nas ruas se tornaram comuns. A Rússia enfrentou dificuldades econômicas durante este período, mas desde então reconstruiu sua economia.
O documento discute a geografia da Rússia, incluindo sua extensão por dois continentes, sua ferrovia Transiberiana e as diferentes regiões do país, como a tundra, taiga e estepe. Também aborda a história da Rússia, desde a União Soviética até sua crise econômica na década de 1980.
A apresentação discute a regionalização do território brasileiro e identifica uma "região concentrada" onde há maior densidade de redes de infraestrutura e comunicação. Apresenta dados que mostram a concentração de agências bancárias, telefones fixos e celulares nesta região, que originalmente incluía 7 estados do Sudeste/Sul, mas vem se expandindo. A cultura e estilo de vida desta região exercem forte influência no Brasil e no exterior através de mídia, entretenimento e indústrias criativas.
A apresentação discute os conceitos de desenvolvimento e subdesenvolvimento. Apresenta definições de termos como Terceiro Mundo, Sul, e crescimento versus desenvolvimento. Também discute indicadores de desenvolvimento como IDH, PIB, educação, saúde e tecnologia.
Cap 12 organização politico administrativa do brasilllFernanda Lopes
O documento apresenta a história da formação do território brasileiro desde o período colonial até a independência. Inicialmente, o Brasil era composto por regiões autônomas sem integração, mas ao longo dos séculos, por meio de expansões oficiais, da pecuária e dos bandeirantes, o território foi se interiorizando e unificando sob o domínio português. Após a vinda da família real para o Rio de Janeiro, o Brasil passou a se consolidar como uma nação.
Questões ambientais buraco ozônio e poluição das águasFernanda Lopes
A apresentação discute a camada de ozônio e o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Ela explica que os CFCs liberados pela atividade humana destroem a camada de ozônio, permitindo que mais radiação UV atinja a Terra. Isso é especialmente grave sobre a Antártida devido às condições climáticas que permitem a formação do buraco na camada de ozônio durante o inverno. A destruição da camada de ozônio representa um risco à saúde humana e aos
O documento descreve como a fotógrafa Kerstin Langenberger testemunhou ursos polares famintos e com pouca gordura em Svalbard, no Ártico norueguês, atribuindo a situação ao degelo do Ártico causado pelas mudanças climáticas. Cientistas observam que a diminuição do gelo reduz a oferta de alimentos como focas para os ursos.
1. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A história é contada de forma diferente por judeus e palestinos.
2. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Protagonista dos conflitos no Oriente Médio, o Estado de Israel nasce em 1948, meses após sua aprovação pela Assembleia da Organização das Nações Unidas.
3. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Sua fundação provoca uma das mais complexas disputas territoriais da atualidade, envolvendo israelenses e palestinos, que habitam a região há séculos e exigem permanecer em suas terras.
5. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Acredita-se que o povo judeu tenha origem em grupos nômades, habitantes da Mesopotâmia, que teriam rumado para a região da Palestina por volta de 2000 a.C.
No fim do século XVII a.C., migram para o Egito, onde são feitos escravos. Após retornarem do cativeiro, as tribos judaicas reconquistam a Palestina e se unificam sob o comando de Saul, por volta de 1029 a.C. Davi o sucede, em torno de 1000 a.C., e expande o território de Israel, que alcança o apogeu sob Salomão, entre 966 a.C. e 926 a.C.
6. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Após sua morte, um período de crise põe em xeque a sobrevivência da nação judaica, conquistada por vários povos – babilônios, assírios, persas, gregos e romanos.
Em 70, o general romano Tito destrói Jerusalém. Parte significativa dos judeus é novamente expulsa de seu território, no segundo momento da diáspora judaica – o primeiro se dera com a invasão de Jerusalém, em 586 a.C., pelo imperador babilônio Nabucodonosor. Em 636, os árabes ocupam a Palestina e convertem a maioria dos habitantes ao islamismo. A região é incorporada ao Império Turco-Otomano, de 1517 a 1917.
7. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O atual Estado de Israel tem sua origem no sionismo (de Sion, colina da antiga Jerusalém), movimento surgido na Europa no século XIX. Seu ideólogo, Theodor Herzl, organiza, em 1897, em Basileia, na Suíça, o primeiro congresso sionista, pela formação de um Estado judaico. Colonos judeus da Europa Central e Oriental, onde o antissemitismo (preconceito contra os judeus) é mais intenso, instalam-se na Palestina, de população majoritariamente árabe. Em 1909, criam o primeiro kibutz, colônia agrícola de inspiração socialista.
8. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A Palestina é ocupada pelo Reino Unido no fim da I Guerra Mundial.
Em 1917, o chanceler britânico Arthur Balfour declara apoio a um lar nacional para os judeus na região, sob a condição de ver respeitados os direitos das comunidades não judaicas.
9. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Declaração de Balfour é uma carta de 2 de novembro de 1917 do então secretário britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, dirigida ao Barão Rothschild, líder da comunidade judaica do Reino Unido, para ser transmitida à Federação Sionista da Grã-Bretanha.
A carta se refere à intenção do governo britânico de facilitar o estabelecimento do Estado Judeu na Palestina, caso a Inglaterra conseguisse derrotar o Império Otomano, que, até então, dominava aquela região.
10. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O governo britânico promete aos árabes um grande Estado independente, que jamais é criado.
Três anos depois, o Reino Unido recebe um mandato da Liga das Nações para administrar a Palestina. Líderes árabes consideram-se traídos pelos britânicos e ameaçados pelo sionismo.
A perseguição aos judeus pelo regime nazista de Adolf Hitler, a partir de 1933, intensifica a migração para a Palestina. Em 1929 e em 1936 ocorrem violentos distúrbios entre árabes e judeus.
11. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O governo britânico promete aos árabes um grande Estado independente, que jamais é criado.
Três anos depois, o Reino Unido recebe um mandato da Liga das Nações para administrar a Palestina. Líderes árabes consideram-se traídos pelos britânicos e ameaçados pelo sionismo.
A perseguição aos judeus pelo regime nazista de Adolf Hitler, a partir de 1933, intensifica a migração para a Palestina. Em 1929 e em 1936 ocorrem violentos distúrbios entre árabes e judeus.
Mulher judia despida sendo perseguida e apedrejada por uma multidão, durante a ocupação nazista da Ucrânia, em 1941. http://englishrussia.com/2012/08/06/massacre-in-lviv-1941/
12. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Soldados alemães presos sendo obrigados a verem a filmagem de um campo de concentração, 1945.
13. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Após a rendição da Alemanha, os Estados Unidos e a Inglaterra começaram uma campanha de "desnazificação" naquele país. Para tanto, tudo o que lembrava o partido Nazista começou a ser destruído e os culpados começaram a ser apontados pelos estadistas vencedores da guerra. Por algum tempo as imagens dos ...campos de concentração começaram a invadir os países Aliados, chocando a população; isso acabou gerando um sentimento de revolta e a pressão para que houvesse não só a culpabilização dos oficiais nazistas, como ocorreria de início, mas uma culpa coletiva para todo o povo alemão.
A culpa coletiva começou a ser, então, utilizada no processo de "desnazificação" da Alemanha. O meio utilizado era levar os civis alemães até campos de concentração e fazê-los visitar as instalações, bem como ver os corpos dos prisioneiros mortos; além de cartazes espalhados pelas ruas com fotos de mortos e os dizeres "A culpa é sua".
Outro recurso utilizado para a culpa coletiva foi a criação de filmes mostrando os atos do Partido Nazista tanto para os civis, quanto para os soldados alemães. Na foto, um grupo de soldados, prisioneiros dos Estados Unidos, são obrigados a verem um filme produzido para relatar os atos cometidos nos campos de concentração.
Texto de Talita Lopes Cavalcante Administração Imagens Históricas. Fotografia: United States Holocaust Memorial Museum, cortesia de Joseph Eaton. ID: #55317. Disponível em <<http://collections.ushmm.org/search/catalog/pa1175238>>. Acessado em: 29 jul. 2013. Fonte: - CASEY, Steven. "The Campaign to sell a harsh peace for Germany to the American public, 1944–1948". London: LSE Research Online, 2005. Disponível em <<http://eprints.lse.ac.uk/736/1/Campaign_Harsh_Peace_History.pdf>>. Acessado em: 29 jul. 2013.
14. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O apoio internacional à criação de um Estado judaico aumenta, depois da II Guerra Mundial, ao ser revelado o massacre de cerca de 6 milhões de judeus nos campos de extermínio nazistas, o Holocausto.
15. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Encerrado o conflito, os britânicos delegam à Organização das Nações Unidas (ONU) a tarefa de solucionar os problemas da região. A ONU aprova, em 1947, a divisão da Palestina em dois Estados – um para os judeus, outro para os árabes, que rejeitam o plano.
16. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Encerrado o conflito, os britânicos delegam à Organização das Nações Unidas (ONU) a tarefa de solucionar os problemas da região.
A ONU aprova, em 1947, a divisão da Palestina em dois Estados – um para os judeus, outro para os árabes, que rejeitam o plano.
Para os palestinos, a partilha da ONU tinha um feitio absurdo. Primeiro, achavam a divisão desproporcional: mais da metade da região foi dada ao grupo minoritário, que ainda por cima era formado principalmente por imigrantes (os sionistas respondem que a vantagem territorial era ilusória: boa parte das terras de Israel era desértica).
17. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Outro ultraje aos olhos árabes: os territórios dos palestinos estavam picotados, com três fatias separadas umas das outras.
18. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Em 14 de maio de 1948, é criado o Estado de Israel.
Cinco países árabes (Líbano, Egito, Iraque, Síria, Jordânia e árabes palestinos)enviam tropas para impedir sua fundação.
Líderes das tropas árabes na guerra de 1948, que significou o início de evacuações forçadas e fugas em massa de palestinos
19. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A guerra termina em janeiro de 1949, com a vitória de Israel (Os judeus foram apoiados pelo Ocidente que interviram militarmente com as Forças da ONU).
21. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A guerra termina em janeiro de 1949, com a vitória de Israel (Os judeus foram apoiados pelo Ocidente que interviram militarmente com as Forças da ONU).
Cerca de 750 mil palestinos se refugiam na Cisjordânia, em Gaza ou nos países árabes.
22. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Os palestinos ficam sem território. O Estado árabe-palestino, previsto pela ONU, não é proclamado, e os israelenses passam a controlar 75% do território da Palestina.
A economia floresce com o apoio estrangeiro e remessas particulares de dinheiro.
Soldados israelenses patrulham ruas de Jerusalém, cidade sagrada que deveria ter permanecido sob controle internacional
23. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Israel passou a implantar colônias judaicas na Cisjordânia, na qual hoje vivem 2,5 milhões de palestinos.
25. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
é a denominação histórica de uma região do Oriente Médio situada entre a costa oriental do Mediterrâneo e as atuais fronteiras ocidentais do Iraque e Arábia Saudita, hoje compondo os territórios da Jordânia e Israel, além do sul do Líbano e os territórios de Gaza e Cisjordânia.
26. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O Estado de Israel constitui uma republica parlamentar independente que se define como estado judeu e democrático e está localizado dentro da região de Palestina.
Israel ocupa um pequeno território da região do Oriente Médio que tem como principais centros urbanos Jerusalém, onde se concentra a maioria da população, e Tel Aviv, capital e centro financeiro do país. O país é banhado pelo Mar Mediterrâneo, e compartilha fronteira com a zona da Faixa de Gaza e Egito no sudoeste, e com Cisjordânia e Jordânia na zona leste. Sua religião assim como proclama o seu governo é na grande maioria judeu, com uma população estimada em 7.8 milhões de pessoas, das quais 5.9 se proclamaram judias.
27. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O território de Cisjordânia forma parte dos territórios palestinos administrados pela Autoridade Palestina.
Na atualidade o território da Cisjordânia se encontra dividido em 3 zonas A, B e C, controladas pelos palestinos, mas primordialmente ocupadas militarmente pelo exercito de Israel.
28. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O território de Cisjordânia forma parte dos territórios palestinos administrados pela Autoridade Palestina.
Na atualidade o território da Cisjordânia se encontra dividido em 3 zonas A, B e C, controladas pelos palestinos, mas primordialmente ocupadas militarmente pelo exercito de Israel.
29. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Muro da Cisjordânia, que divide os territórios de Israel e Palestina. Este começou a ser construído em 2002, com a justificação de evitar a entrada de terroristas em território israelita. No entanto, o Tribunal Penal Internacional declarou-o ilegal, em 2004, pois corta terras palestinianas e isola cerca de 450 mil pessoas.
30. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Trata-se de um território pequeno e densamente povoado zona que ocupa um total aproximado de 360km2, onde habitam quase um milhão e meio de pessoas, principalmente refugiados.
31. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Mesquita de Templo, na Cidade edifício, construído sítios mais sagrados
32. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
DOMO DA ROCHA (ou Cúpula da Rocha, também conhecida como Mesquita de Omar, um dos locais mais sagrados do Islã).
MURO DAS LAMENTAÇÕES, trata-se do único vestígio do antigo templo de Herodes, foi destruído por Tito no ano de BASÍLICA DO SANTO SEPULCRO é um local em Jerusalém onde a tradição cristã afirma que Jesus Cristo foi crucificado, sepultado e de onde ressuscitou no Domingo de Páscoa. Constitui um dos locais mais sagrados da cristandade.
42. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
No dia 12 de junho, três jovens israelenses foram sequestrados na Cisjordânia e encontrados mortos duas semanas depois.
O governo de Israel acusa o Hamas como responsável pelo crime.
43. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A seguir, na noite de 2 de julho, um adolescente palestino foi morto perto de Jerusalém – e, de acordo com uma autópsia, o jovem foi queimado vivo.
Mohammed Abu Khudair em foto sem data.
O adolescente de 16 anos foi queimado vivo em Jerusalém
44. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Seis suspeitos judeus foram presos por conta da suposta vingança.
Detalhes da investigação estão sendo mantidos em segredo. Segundo a mídia local, três dos suspeitos confirmam o assassinato do jovem palestino.
45. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O jovem palestino Mohammed Abu Khder, de 16 anos, foi sequestrado no leste de Jerusalém no dia 2 de julho e queimado até a morte por extremistas judeus em uma suposta vingança pelo sequestro e assassinato de três judeus.
De acordo com a France Presse, surgiram informações de que, o que parece, o alvo inicial era um menino de oito anos.
Segundo divulgou a Reuters, autoridades israelenses disseram que os três suspeitos presos confessaram ter sequestrado e ateado fogo ao jovem, por vingança pelo assassinato de três seminaristas judeus na Cisjordânia ocupada no mês passado.
O suspeito adulto enfrenta as acusações mais graves e deve alegar como atenuante ter sofrido de distúrbios mentais no passado.
De acordo com a agência de segurança Shin Bet, de Israel, na madrugada de 2 de julho, enquanto os muçulmanos marcavam o fim do Ramadã, os três suspeitos "patrulharam os bairros árabes de Jerusalém por horas, em uma tentativa de encontrar uma vítima para o sequestro, até que avistaram Mohammed Abu Khudair".
46. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu a israelenses e palestinos que busquem uma solução pacífica do conflito. "A paz é possível", escreveu Obama num artigo para o jornal israelense Haaretz.
47. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu a israelenses e palestinos que busquem uma solução pacífica do conflito. "A paz é possível", escreveu Obama num artigo para o jornal israelense Haaretz.
48. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
E, em nome da paz, ambos os lados devem estar preparados para correr risco, considera o líder americano. "Se existir vontade política para negociações sérias, os EUA estarão lá – prontos para cumprir seu papel.“
49. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Esta é a cena da realidade entre Davi e Golias, representado pelo tanque israelense dentro das terras palestinas, com um garoto tentando expulsá-lo através de pedras.
50. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Ahed Tamimi, de apenas 13 anos, queria apenas saber para onde o irmão, Waed, de 15 anos, havia sido levado durante os protestos do dia 2 de novembro em Nabi Saleh, pequeno vilarejo na Cisjordânia onde vivem
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/perfis/25876/de+punho+em+riste+quem+e+a+garota+que+desafiou+a+ocupacao+israelense.shtml
55. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Um soldado israelense faz sinal de vitória a bordo de seu tanque perto da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza
56. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Israel quer sobretudo a desmilitarização do Hamas.
Palestinos pedem fim do bloqueio econômico à Faixa de Gaza e libertação de prisioneiros – um resumo das principais exigências feitas durante as negociações no Cairo.
57. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O Bloqueio à Faixa de Gaza refere-se ao isolamento econômico e comercial imposto à Faixa de Gaza pelos governos do Egito e Israel. As restrições são mantidas por terra, água e ar.
A Faixa de Gaza possui fronteiras terrestres com Israel e Egito, além de uma fronteira marítima (Mar Mediterrâneo).
Desde junho de 2007, o Egito e Israel mantêm as suas fronteiras com o território fechadas. O bloqueio apenas permite que carregamentos de suprimentos humanitários cheguem à região, após um controle minucioso de seu conteúdo.
http://oglobo.globo.com/mundo/onu-preve-15-anos-de-miseria-na-faixa-de-gaza-caso-nao-acabe-bloqueio-economico-13676799
58. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A região (Gaza) deve ser desmilitarizada, e o Hamas e outros grupos radicais têm de ser desarmados. Além disso, é preciso impedir que o Hamas construa novos "túneis do terror" ligando a Faixa de Gaza a Israel.
59. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A região (Gaza) deve ser desmilitarizada, e o Hamas e outros grupos radicais têm de ser desarmados. Além disso, é preciso impedir que o Hamas construa novos "túneis do terror" ligando a Faixa de Gaza a Israel.
60. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Isso seria garantido através de um controle rigoroso das importações de cimento. O material, no entanto, é essencial para a reconstrução das inúmeras casas que foram destruídas no território palestino.
62. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
1-O FIM DO CERCO À FAIXA DE GAZA
A Faixa de Gaza faz fronteira com Israel e Egito. As divisas são rigorosamente controladas e em grande parte fechadas para o trânsito de pessoas e o comércio de produtos. Somente produtos de extrema necessidade podem ser importados.
O bloqueio israelense existe desde 2006, quando o grupo radical islâmico Hamas venceu as eleições na Faixa de Gaza, derrotando os moderados do Fatah.
Em 2008, a Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou que não havia mais farinha disponível em seus depósitos na Faixa de Gaza, uma consequência do bloqueio.
Ao mesmo tempo foi proibida a importação de materiais de construção. Israel justificou a medida argumentando que o Hamas utilizava o material para construir túneis, através dos quais
63. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
2-UMA SUSPENSÃO DO BLOQUEIO NAVAL
Como Israel também bloqueia os caminhos marítimos para Gaza, os palestinos querem a construção de seu próprio porto.
Atualmente, os suprimentos de ajuda internacional só podem ser recebidos através do porto israelense em Aschdod, de onde são então transportados por terra.
Israel proibiu a construção de um porto em alto mar, pois o governo teme que isso poderia ser usado para o envio de armas à Faixa de Gaza. Na lista de exigências dos palestinos também está um aeroporto próprio.
Além disso, eles pedem a ampliação da zona de pesca nas águas de Gaza, que foram restritas por Israel. No Acordo de Oslo, a zona de pesca havia sido inicialmente fixada em 20 milhas náuticas. Mas, desde 2009, os pescadores podem avançar apenas três milhas náuticas (5,5 quilômetros) mar adentro. Isso levou a uma queda drástica na renda e à sobrepesca nas áreas costeiras.
64. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
3-A libertação de prisioneiros palestinos
O Hamas exige a libertação de dezenas de seus membros que há três anos haviam sido soltos em troca do soldado israelense Gilad Schalit.
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4-A reconstrução de Gaza
Ainda não está claro quem irá financiá-la. Uma conferência de países doadores está planejada para setembro na Noruega. Segundo estimativas palestinas, os ataques israelenses deixaram danos no valor de cerca de 5 bilhões de dólares.
Israel avalia os custos em cifras significativamente menores. É dado como certo que os estados árabes do Golfo também participarão do financiamento. No entanto, muitas promessas não foram cumpridas no passado.
66. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Um palestino matou um israelense e virou um ônibus com uma escavadeira em Jerusalém, em suposta reação à guerra de Israel na Faixa de Gaza. Não havia passageiros no ônibus, no bairro judeu ultraortodoxo da cidade
67. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Meninos judeus ultraortodoxos descem de janelas pela estrutura de máquinas de ar condicionado perto do local do ataque de um palestino usando uma escavadeira em Jerusalém
68. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Palestinos tentam resgatar menino ferido escombros de uma casa
69. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Fumaça e escombros da mesquita Imam Al Shafaey, destruída após ataque israelense durante a noite, no norte da Faixa de Gaza
70. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Palestinos correm para se proteger em meio a bombas de gás lacrimogêneo atirada por soldados israelenses durante protesto contra a ofensiva na Faixa de Gaza, perto da prisão militar israelense de Ofer, na região de Ramallah, Cisjordânia
71. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Panfletos são despejados de aviões israelenses sobre a Cidade de Gaza alertando para que moradores deixem suas casas antes de ataque aéreo
72. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Explosão de ataque israelense é vista de longe em Gaza
73. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Palestinos feridos em ataques israelenses aguardam do lado de fora do hospital de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza
74. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Menina palestina recebe socorro em um hospital de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, após ser ferida em um ataque israelense, segundo médicos
75. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Com cartaz, manifestante pede o fim das ocupações israelenses na Palestina durante protesto contra Israel em frente ao Parlamento Europeu em Estrasburgo, na França
76. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Espessa nuvem de fumaça sobe ao céu após ataque aéreo de Israel no leste da Cidade de Gaza
85. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Dada a relação tumultuada de Israel com seus vizinhos, o país toma algumas medidas de segurança bastante específicas.
Uma delas é um sistema de defesa aérea contra foguetes disparados ao longo da faixa de Gaza. Para defender suas cidades, Israel implementou um sistema conhecido como a Cúpula de Ferro (ou Domo, ou Redoma).
86. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Trata-se de uma bateria antimísseis desenvolvido pela Rafael Advanced Defense Systems, uma empresa de segurança de Israel.
Ela foi projetada para identificar e interceptar foguetes de curto alcance e morteiros a até 70 km de distância, à medida que eles voam em direção a áreas povoadas ao longo da faixa de Gaza. A primeira bateria foi instalada em 2011, na cidade de Beersheba.
87. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Esse sistema vem sendo utilizado pelo Estado de Israel desde 2011, e existem planos de estender seu alcance para captar foguetes lançados a partir de distâncias 70 e 250 quilômetros, assim como projéteis disparados a partir de duas direções diferentes simultaneamente, o que aumentará bastante a sua versatilidade.
Além disso, esse sistema móvel de defesa também é capaz de interceptar aeronaves a uma altitude máxima de 10 mil metros, característica que o torna um dos melhores escudos antimísseis em uso no mundo.
88. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A Cúpula de Ferro consegue fazer isso graças a um projeto de três partes:
-um sistema de radar feito pela israelense ELTA, que detecta os foguetes e monitora sua trajetória;
-uma estação BMC separada (sigla para “Gestão de Batalha e Controle de Armas”),
-a bateria de mísseis interceptores, conhecidos como Tamirs. Os foguetes são primeiro detectados pelo radar, que monitora sua trajetória e a envia para uma estação BMC. Nela, há um software que estima a trajetória futura do foguete, e pessoas que fazem uma verificação dos dados: se parecer que o foguete vai atingir uma área povoada, a Cúpula de Ferro ativa uma bateria remota de mísseis para interceptá-lo. A cúpula foi projetada para abater foguetes voando rumo a áreas residenciais, ignorando ogivas que provavelmente só cairão em terrenos vazios. Como nem sempre o Hamas usa foguetes de precisão, isso evita que Israel desperdice munição.
91. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A guerra travada em Gaza tem mostrado enorme desproporção do uso da força armada de Israel. A superioridade israelense grita e sua estratégia militar não poupa civis, incluindo crianças e mulheres indefesas.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, aprovou uma investigação independente sobre os eventos bélicos em Gaza.
De 46 membros, 29 votaram a favor (incluindo o Brasil), um votou contra (EUA) e os demais se abstiveram (incluindo todos os europeus).
92. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/07/apenas-1-pais-votou-contra-investigacoes-massacre-de-israel-na-palestina.html
93. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A investigação foi aprovada, mas sem apoio dos países que mais evocam os Direitos Humanos como bandeira internacional.
Nesse contexto, o Brasil, que mantém relações diplomáticas normais com Israel, chamou seu embaixador em Tel Aviv para consultas e pediu explicações para o embaixador israelense em Brasília. No ritual diplomático, sempre ameno aos olhos do leigo, esse é um ato de grave discordância.
A ele, o porta-voz das Relações Exteriores de Israel reagiu com total desproporção, tal como o seu país vem se conduzindo: disse que o Brasil é um país irrelevante e um anão diplomático.