O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
1) Israel e a região da Palestina são ocupadas por árabes e judeus desde épocas antigas;
2) Após as guerras mundiais, o movimento sionista passou a promover a imigração judaica e a criação de um estado judeu, gerando conflito com os palestinos;
3) Em 1947, a ONU aprovou a partilha da região em dois estados, mas os árabes rejeitaram a proposta, dando início a vários conflitos entre israelenses e países árabes.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde suas raízes no final do século XIX até a situação no século XXI. Inclui detalhes sobre as guerras entre Israel e países árabes nas décadas de 1940-1970, os acordos de paz de Camp David em 1979, as intifadas na década de 1980-2000, e a construção do muro de Israel dividindo a Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve a história dos hebreus, judeus e árabes na Palestina, desde a migração dos hebreus até os dias atuais. Detalha os principais eventos do conflito israelense-palestino e as perspectivas dos dois lados. Também discute as intervenções internacionais, principalmente da ONU e EUA, e como a disputa pela terra continua causando violência entre israelenses e palestinos.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve o conflito entre israelenses e palestinos, incluindo a ocupação de territórios palestinos por assentamentos judeus e o controle de Israel sobre áreas da Cisjordânia e Faixa de Gaza. A história do conflito remonta à partilha da Palestina proposta pela ONU em 1947 e à guerra de 1967, quando Israel ocupou novos territórios.
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
1) Israel e a região da Palestina são ocupadas por árabes e judeus desde épocas antigas;
2) Após as guerras mundiais, o movimento sionista passou a promover a imigração judaica e a criação de um estado judeu, gerando conflito com os palestinos;
3) Em 1947, a ONU aprovou a partilha da região em dois estados, mas os árabes rejeitaram a proposta, dando início a vários conflitos entre israelenses e países árabes.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde suas raízes no final do século XIX até a situação no século XXI. Inclui detalhes sobre as guerras entre Israel e países árabes nas décadas de 1940-1970, os acordos de paz de Camp David em 1979, as intifadas na década de 1980-2000, e a construção do muro de Israel dividindo a Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve a história dos hebreus, judeus e árabes na Palestina, desde a migração dos hebreus até os dias atuais. Detalha os principais eventos do conflito israelense-palestino e as perspectivas dos dois lados. Também discute as intervenções internacionais, principalmente da ONU e EUA, e como a disputa pela terra continua causando violência entre israelenses e palestinos.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve o conflito entre israelenses e palestinos, incluindo a ocupação de territórios palestinos por assentamentos judeus e o controle de Israel sobre áreas da Cisjordânia e Faixa de Gaza. A história do conflito remonta à partilha da Palestina proposta pela ONU em 1947 e à guerra de 1967, quando Israel ocupou novos territórios.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
Conflito Árabe-Israelense e a Questão PalestinaElton Zanoni
1) O documento discute o longo conflito entre israelenses e palestinos sobre o controle da terra de Israel/Palestina.
2) A criação do Estado de Israel em 1948 levou a guerras com países árabes vizinhos e à questão dos refugiados palestinos.
3) Desde então, os confrontos se repetiram em 1956, 1967 e 1973, com Israel capturando mais territórios cada vez.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, desde as origens do povo judeu na região da Palestina até a criação do Estado de Israel em 1948, resultando no êxodo de palestinos e na divisão do território.
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a longa história do conflito entre Israel e Palestina, desde os tempos bíblicos com os filisteus até os dias atuais, passando por eventos como a Declaração Balfour, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz de Camp David e os constantes confrontos e violência entre os dois lados que buscam o mesmo território.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
Os judeus originaram-se no Oriente Médio, onde foram expulsos e dispersos pela ocupação romana. Após séculos sem um estado, no século XIX surgiu o movimento sionista buscando constituir um estado judeu, o que viria a se concretizar com a criação de Israel em 1948, após guerra com países árabes.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
Siga o Autor no FACEBOOK https://www.facebook.com/has002
Esta apresentação explica de forma clara e objetiva como o conflito entre Israel e a Palestina se iniciou e os processos dessa guerra mortal.
Se interessou pela apresentação? Entre em contato.
O conflito Israel-Palestina tem mais de 100 anos de história, começando com a Declaração Balfour de 1917 que prometeu um lar judeu na região, a partilha da ONU em 1947 que dividiu o território em estados judeu e árabe, e a criação do Estado de Israel em 1948 após a guerra pela independência, seguida por vários outros confrontos armados nas décadas seguintes. O documento também discute a cobertura tendenciosa do conflito pela mídia e o cenário atual no Oriente Médio.
O documento resume o conflito entre Israel e Palestina, descrevendo a localização e aspectos físicos da região, a história da ocupação israelense desde 1920, e eventos importantes como as Intifadas e a guerra de Gaza de 2008, que deixou grande destruição e mortes.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
Conflito Árabe-Israelense e a Questão PalestinaElton Zanoni
1) O documento discute o longo conflito entre israelenses e palestinos sobre o controle da terra de Israel/Palestina.
2) A criação do Estado de Israel em 1948 levou a guerras com países árabes vizinhos e à questão dos refugiados palestinos.
3) Desde então, os confrontos se repetiram em 1956, 1967 e 1973, com Israel capturando mais territórios cada vez.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, desde as origens do povo judeu na região da Palestina até a criação do Estado de Israel em 1948, resultando no êxodo de palestinos e na divisão do território.
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a longa história do conflito entre Israel e Palestina, desde os tempos bíblicos com os filisteus até os dias atuais, passando por eventos como a Declaração Balfour, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz de Camp David e os constantes confrontos e violência entre os dois lados que buscam o mesmo território.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
Os judeus originaram-se no Oriente Médio, onde foram expulsos e dispersos pela ocupação romana. Após séculos sem um estado, no século XIX surgiu o movimento sionista buscando constituir um estado judeu, o que viria a se concretizar com a criação de Israel em 1948, após guerra com países árabes.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
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Esta apresentação explica de forma clara e objetiva como o conflito entre Israel e a Palestina se iniciou e os processos dessa guerra mortal.
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O conflito Israel-Palestina tem mais de 100 anos de história, começando com a Declaração Balfour de 1917 que prometeu um lar judeu na região, a partilha da ONU em 1947 que dividiu o território em estados judeu e árabe, e a criação do Estado de Israel em 1948 após a guerra pela independência, seguida por vários outros confrontos armados nas décadas seguintes. O documento também discute a cobertura tendenciosa do conflito pela mídia e o cenário atual no Oriente Médio.
O documento resume o conflito entre Israel e Palestina, descrevendo a localização e aspectos físicos da região, a história da ocupação israelense desde 1920, e eventos importantes como as Intifadas e a guerra de Gaza de 2008, que deixou grande destruição e mortes.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento descreve a região do Oriente Médio, incluindo sua localização geográfica, história, principais conflitos e divisões políticas. A região tem sido palco de disputas territoriais e rivalidades entre Israel e países árabes desde a criação do Estado de Israel em 1948.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
O conflito Israel-Palestina tem origem na partilha da Palestina após a Segunda Guerra Mundial, criando um Estado judeu (Israel) e um Estado árabe (Palestina) que nunca se concretizou. Desde então, os confrontos se intensificaram com a imigração judaica e a resistência palestina, levando a múltiplas guerras e ocupações de território por Israel. Até hoje, palestinos lutam por um Estado independente enquanto Israel defende sua segurança.
O CONFLITO ENTRE JUDEUS E PALESTINOS E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo analisar as origens do conflito entre judeus e palestinos e traçar seus cenários futuros. A história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas que vêm sendo sacudidos por guerras e confrontos entre judeus e árabes que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. De 1948 em diante uma série de conflitos aconteceram na região como fruto dessa disputa pelo território entre judeus e árabes palestinos. Sob o argumento de tentar aniquilar o grupo palestino Hamas em resposta à ação terrorista de 7 de outubro de 2023, o sionismo, que está no poder em Israel sob o comando de Benjamin Netanyahu, pratica um inominável crime de guerra contra o povo palestino com a política de bombardeio contínuo e covarde dos seus centros urbanos e de isolamento desta população em Gaza que funciona como um gueto similar, por exemplo, ao Gueto de Varsóvia na Polônia implantado pela Alemanha nazista contra os judeus. É oportuno observar que só há uma solução para o conflito na região: a construção da paz, cuja iniciativa deveria partir de Israel que só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro repelir politicamente os setores sionistas, belicistas e fascistas, que exercem o poder no país e constituir um governo que busque a conciliação com o povo palestino. A continuidade do conflito Israel- Palestina tende a produzir também uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares (Estados Unidos, Rússia e China) na defesa de seus interesses e de seus aliados na região. Precisamos evitar que o conflito Israel- Palestina se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para a humanidade.
1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
Este documento descreve a história da antiga Israel, desde o século XX a.C. até a diáspora judaica no século I d.C., abrangendo os reinos judaicos, o domínio romano e a presença judaica na região sob diferentes impérios ao longo dos séculos. Também aborda os conflitos árabe-israelenses modernos desde a Guerra dos Seis Dias até os Acordos de Oslo e a Segunda Intifada.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina. A partilha proposta pela ONU em 1947 levou a guerras entre os dois lados, com Israel capturando mais territórios nas guerras de 1967 e 1973. O conflito permanece sem resolução definitiva, com ambos os lados reivindicando Jerusalém como capital e os extremistas se opondo a qualquer acordo de paz.
URGE CELEBRAR A PAZ ENTRE O ESTADO DE ISRAEL E O POVO DA PALESTINA.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre o Estado de Israel e o povo da Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e palestinos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo, de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser paralisados. Só há uma solução para o conflito na região: os judeus e palestinos celebrarem a paz e a conciliação. A construção da paz só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro, bem como os palestinos repelirem politicamente os extremistas que exercem o poder em seus territórios e constituírem governos que busquem a conciliação entre os povos judeu e palestino. Esta seria a forma de evitar a continuidade do conflito entre o Estado de Israel e o povo palestino que poderá evoluir para uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares com os Estados Unidos e a União Europeia ao lado de Israel e Rússia e China ao lado dos palestinos. Precisamos evitar que o conflito entre o Estado de Israel e o povo palestino se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para seus povos e para a humanidade.
O documento discute a necessidade urgente de paz entre Israel e Palestina para evitar uma escalada do conflito. A história do conflito remonta ao século XIX com o movimento sionista judeu querendo criar um estado na Palestina, então sob domínio otomano. Após as guerras mundiais, a Liga das Nações concedeu o mandato da Palestina aos britânicos, que favoreceram os assentamentos judeus, contrariando os palestinos. Israel foi fundado em 1948 após o plano de partilha da ONU, mas
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre Israel e Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e muçulmanos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo, de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser paralisados. Diferentemente dos conflitos passados, o conflito atual está contribuindo, também, para a eclosão de uma guerra civil em Israel envolvendo judeus e árabes israelenses. A paz precisa ser celebrada entre palestinos e israelenses para cessar a violência entre os dois povos irmãos e acabar o banho de sangue que ocorre na região desde o fim da 1ª Guerra mundial em 1918.
O documento discute a necessidade urgente de paz entre Israel e Palestina para evitar uma escalada do conflito. A história do conflito remonta ao século XIX com o movimento sionista judeu querendo criar um estado na Palestina, então sob domínio otomano. Após as guerras mundiais, a Liga das Nações concedeu o mandato da Palestina aos britânicos, que favoreceram os assentamentos judeus, contrariando os palestinos. Israel foi fundado em 1948 após o plano de partilha da ONU, mas
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre Israel e Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e muçulmanos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo, de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser paralisados. Diferentemente dos conflitos passados, o conflito atual está contribuindo, também, para a eclosão de uma guerra civil em Israel envolvendo judeus e árabes israelenses. A paz precisa ser celebrada entre palestinos e israelenses para cessar a violência entre os dois povos irmãos e acabar o banho de sangue que ocorre na região desde o fim da 1ª Guerra mundial em 1918.
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre Israel e Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e muçulmanos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo, de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser paralisados. Diferentemente dos conflitos passados, o conflito atual está contribuindo, também, para a eclosão de uma guerra civil em Israel envolvendo judeus e árabes israelenses. A paz precisa ser celebrada entre palestinos e israelenses para cessar a violência entre os dois povos irmãos e acabar o banho de sangue que ocorre na região desde o fim da 1ª Guerra mundial em 1918.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina, incluindo a expulsão dos judeus da Palestina no século III d.C., a partilha da Palestina em 1947, a Guerra dos Seis Dias em 1967 e os principais acontecimentos políticos desde então.
O documento descreve a história do povo judeu na Palestina, desde sua origem até os dias atuais, passando pelos principais conflitos com o povo palestino pela posse da terra. Aborda o sionismo, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz e a luta contínua do povo palestino por um estado independente.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2. tensões entre judeus e árabes começaram a emergir a partir da
década de 1880 do século XIX, quando judeus provenientes da Europa
começaram a emigrar, formando e aumentando comunidades
judaicas na Palestina.
os antigos judeus desde os tempos bíblicos chamaram sua terra de
Israel, Canaã, Judeia, Samaria, Galileia e outros nomes há muito
tempo.
o Império Romano dominou esta área, e, ao suprimir várias rebeliões
judaicas, destruiu o templo judaico na cidade de Jerusalém, matou
um grande número de judeus, e forçou muitos outros a deixar sua
terra natal em um êxodo chamado diáspora. Nesta ocasião, o Império
Romano mudou o nome da Terra de Israel para Palestina.
Após a diáspora, os muçulmanos de língua árabe, que invadiram a
Palestina no século VII, durante a expansão do Islão, tornaram-se o
grupo étnico dominante. De acordo com registros do Império
Otomano, que governou a Palestina durante vários séculos, no ano de
1900, a população da Palestina era 600.000, dos quais 94% eram
árabes.
3. Mandato Britânico na Palestina, o Reino Unido estabelece
uma administração semicolonial, que apesar da Declaração
de Balfour é reticente quanto à emigração judaica, tentando
apaziguar a reação da população árabe - receosa de que os
judeus voltassem a sua terra de origem e formassem um
estado que acabaria com a profecia de estabelecimento do
califado árabe
Em 1917, o governo britânico, através da Declaração Balfour
(uma carta de Arthur Balfour, secretário britânico dos
Assuntos Estrangeiros, ao Barão Rothschild, líder da
comunidade judaica do Reino Unido), manifestou seu apoio
ao plano sionista de colonizar a Palestina e lá estabelecer o
"lar nacional judeu". Poucos anos depois, em 1922, a Liga
das Nações aprovou o Mandato Britânico da Palestina. O
mandato previa que a mandatária se responsabilizaria por
colocar em prática a Declaração Balfour, isto é, favorecer o
estabelecimento, na Palestina, de um lar nacional para povo
judeu.
Após a Segunda Guerra Mundial, a criação do lar nacional
judeu passou a ser vista pela opinião pública como uma
forma de reparação pelo Holocausto.
4. Pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em maio de 1947, a
ONU, a pedido do Reino Unido, criou o UNSCOP (United Nations Special
Committee on Palestine), para elaborar o plano de partição da área do
Mandato Britânico da Palestina. O plano consistia na partição da
banda ocidental do território em dois Estados - um judeu e outro árabe
-, ficando as áreas de Jerusalém e Belém sob controlo internacional.
53% do território seriam atribuídos aos 700 mil judeus, e 47% aos 1
milhão e 400 mil árabes sendo desses 900 mil que imigraram durante o
inicio do século XX e 500 mil viviam no local (antes desse
acontecimento, judeus provenientes da Europa Ocidental e do norte da
África também já haviam imigrado a Palestina se juntando a outros
poucos milhares de judeus que viviam historicamente ali,
anteriormente à publicação dos Livros Brancos, e comprado 65% das
terras daquela região, do antigo mandato turco-otomano, por isso essa
proporção de terras).
5. Situação em 1947: Mandato da
Palestina, mostrando em azul as
áreas controladas por judeus na
Palestina em 1947, que
constituíam 6% da área
territorial do mandato, das
quais mais da metade eram
controladas pelo Fundo
Nacional Judaico (FNJ) e pela
Associação da Colonização
Judaica da Palestina. A
população de judeus cresceu de
83 790 pessoas em 1922 para
608 000 em 1946.
Proposta de 1947: Proposta do
plano da ONU para a partilha da
Palestina de 1947 (Assembleia
Geral das Nações Unidas -
Resolução 181 (II), 1947), antes da
Guerra árabe-israelense de 1948.
A proposta incluía o corpus
separatum de Jerusalém, estradas
extraterritoriais entre as áreas
não contíguas e a consolidação de
Jaffa como uma exclave árabe.
6. Em 14 de maio de 1948, à meia-noite, termina oficialmente o mandato britânico da Palestina.
Já numa fase adiantada da guerra civil na Palestina, David Ben-Gurion declara a
Independência do Estado de Israel, reconhecida imediatamente pela União Soviética e pelos
Estados Unidos.
Ao longo do dia, o Estado de Israel é proclamado em várias partes do território. Os Estados
árabes vizinhos, que contestam a criação de Israel, decidem intervir. Os exércitos do Egito,
Iraque, Líbano, Síria e Transjordânia - aos quais se incorporam as forças árabes palestinas
remanescentes-, com apoio político de outros países, entram na Palestina. Começa a primeira
de uma série de guerras que iriam constituir o longo conflito árabe-israelense.
A guerra de 1948-1949 foi vencida pelos israelenses, que ampliaram o seu domínio por uma
área de 20 mil km² (75% da superfície da Palestina). O território restante foi ocupado pela
Jordânia, que anexou a Cisjordânia, e pelo Egito, que ocupou a Faixa de Gaza.
A guerra civil palestina e a guerra árabe-israelense provocaram o deslocamento de
aproximadamente 900 mil palestinos, que deixaram as áreas incorporadas por Israel. Esse
imenso contingente de refugiados permaneceu disperso pelos campos do Oriente Médio e,
nos anos seguintes, será frequentemente referido como "a questão palestina" - que
permanece sem solução até os dias atuais. Atualmente, segundo a UNRWA, o número de
refugiados palestinos que vivem nos territórios ocupados, Líbano, Síria e Jordânia está
próximo de cinco milhões.
Situação entre 1948-67: Ocupação da
Cisjordânia pela Jordânia e ocupação da
Faixa de Gaza pelo Egito (observe a linha
pontilhada entre os territórios palestinos e
Jordânia/Egito) após a Guerra árabe-
israelense de 1948, mostrando a linhas de
armistício criadas em 1949 com Israel
(linha azul).
7.
8. Crise de Suez, também conhecida
como Guerra de Suez, foi uma crise
política que teve início em 29 de
outubro de 1956, quando Israel, com o
apoio da França e Reino Unido, que
utilizavam o canal para ter acesso ao
comércio oriental, declarou guerra ao
Egito
A Guerra dos Seis Dias decorreu
entre 5 e 10 de Junho de 1967. Foi
desencadeada por Israel contra o
Egito e a Jordânia nos termos de uma
guerra preventiva, já que o estado
israelita sentia-se ameaçado pela
política pan árabe do presidente
egípcio Nasser (que se traduziu em
alianças militares com a Síria e a
Jordânia) e pela partida de forças das
Nações Unidas presentes no Sinai
desde 1956. Alegando iminente um
ataque do Egito e da Jordânia, Israel
antecipou-se, atacando
preventivamente. Reconhece-se
atualmente, entretanto, que não
havia quaisquer intenções agressivas
dos países árabes atacados antes da
guerra.
9. A 6 de Outubro de 1973 os exércitos do Egipto e da Síria atacaram de
surpresa Israel durante a celebração do Yom Kippur, com o objectivo de
reconquistarem os territórios que tinham perdido.
A Guerra do Yom Kippur (1973) começou quando Egito e Síria lançaram
um ataque surpresa em conjunto, no dia do jejum judeu, no Sinai e nas
Colinas de Golã. Os egípcios e sírios avançaram durante as primeiras 48
horas, após o que o conflito começou a balançar em favor de Israel. Na
segunda semana da guerra, os sírios foram completamente expulsos
das Colinas de Golã. No Sinai ao sul, os israelitas atacaram o ponto de
encontro de dois exércitos egípcios invasores, cruzaram o Canal de Suez
(antiga linha de cessar-fogo), e cortaram todo o exército egípcio assim
que um cessar-fogo das Nações Unidas entrou em vigor. As tropas
israelitas finalmente retiraram-se da região oeste do canal e os egípcios
mantiveram as suas posições sobre uma estreita faixa no leste
permitindo-lhes a reabrir o Canal de Suez e clamar a vitória.
10. A Organização para a Libertação da Palestina (OLP; em árabe: منظمة
التحريرالفلسطينية) é uma organização política e paramilitar tida pela Liga
Árabe desde outubro de 1974 como a "única representante legítima do
povo palestino."
Fundada durante um encontro de 422 figuras nacionais palestinas em
Jerusalém, em maio de 1964, depois de uma decisão anterior da Liga
Árabe, sua meta era a liberação da Palestina através da luta armada. O
estatuto original da OLP, promulgado em 28 de maio do mesmo ano,
declarou que a "Palestina, com as fronteiras que existiam no tempo do
Mandato Britânico, é uma unidade regional integral" e procurava
"proibir a existência e a atividade" do sionismo. Também advoga o
direito de retorno e a autodeterminação dos palestinos. O Estado
palestino não é mencionado, embora em 1974 a organização tenha
passado a reclamar um Estado independente no território do Mandato
Britânico.[5] O grupo utilizou-se de táticas de guerrilha para atacar
Israel a partir de suas bases na Jordânia, Líbano e Síria, assim como de
dentro da Faixa de Gaza e da Cisjordânia.[6] A OLP foi considerada
tanto pelos Estados Unidos quanto por diversos outros países
ocidentais como uma organização terrorista, até a Conferência de
Madri, em 1991, e por Israel até 1993, pouco antes dos acordos de
Oslo.
Situação atual: Em verde, a
região restante que ainda é
administrada pela
Autoridade Nacional
Palestina (sob Oslo 2). A
linha azul demarca as
fronteiras dos territórios
controlados pelo governo
israelense.
11. A Guerra do Líbano de 1982,
também conhecida como
Primeira Guerra do começou em
6 de junho de 1982, quando as
Forças de Defesa de Israel
invadiram o sul do Líbano -
oficialmente, com o objetivo de
fazer cessar os ataques dos
palestinos da Organização para a
Libertação da Palestina (OLP),
baseada no Líbano. Nesse dia,
com o apoio de milícias libanesas,
Israel invadiu o Líbano, chegando
até a capital do país, Beirute.
Após dois meses de intensos
bombardeios israelenses, foi
negociada a retirada da OLP da
capital libanesa. No ano seguinte,
a organização palestina deixou o
país.
12. Fatah ou Al-Fatah, literalmente: "Movimento de Libertação Nacional da Palestina", é uma organização política e militar, fundada em 1959
pelo engenheiro Yasser Arafat e Khalil al-Wazir (Abu Jihad), e outros membros da diáspora palestina, como Salah Khalaf e Khaled Yashruti.
É a maior facção da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), uma confederação multipartidária. Pode ser definido como um
partido de centro-esquerda no contexto da política palestina. É essencialmente nacionalista e Laico. O partido é menos radical que o
Hamas e atualmente prega a reconciliação entre palestinos e israelenses. Esta é uma das principais razões de sua aceitação internacional
O Hamas, "Movimento de Resistência Islâmica" é uma organização palestina, de orientação sunita, que inclui uma entidade filantrópica,
um partido político e um braço armado, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam. É o mais importante movimento fundamentalista islâmico da
Palestina.
Hezbollah ou Hizbollah, "partido de Deus" é uma organização com atuação política e paramilitar fundamentalista islâmica xiita sediada
no Líbano. É uma força significativa na política libanesa, responsável por diversos serviços sociais, além de operar escolas, hospitais e
serviços agrícolas para milhares de xiitas libaneses na divisa com a Síria. É considerado um movimento de resistência legítimo por
grande parte do mundo islâmico e árabe.
Irgun "Organização Militar Nacional na Terra de Israel", foi uma organização paramilitar sionista que operou durante o Mandato
Britânico da Palestina (1931 - 1948). Em Israel, é comumente referida pelo acrônimo lexicalizado Etzel.
Lehi , Lutadores para a Liberdade de Israel, foi um grupo armado sionista que operava clandestinamente no Mandato Britânico da
Palestina entre 1940 e 1948. Seu principal objetivo era expulsar os britânicos da Palestina para permitir a livre imigração de judeus para a
região e criar um Estado judaico (Israel)
GRUPOS PARAMILITARES OU TERRORISTAS (?)
O Exército do Sul do Líbano é uma milícia constituída majoritariamente de libaneses cristãos, armada, treinada e financiada por Israel.