Este documento fornece um procedimento para monitorar e controlar a temperatura e umidade na farmácia, garantindo a qualidade do ar nos laboratórios e almoxarifado. Ele define os limites ideais de temperatura entre 15-30°C e umidade relativa entre 35-65%, e estabelece um registro para anotar os dados diariamente e tomar ações corretivas caso necessário.
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68*(672'(352(',0ENTO PARA O CONTROLE DA
TEMPERATURA E UMIDAD(1$)$50È,$
1. Status de Revis‹o
Elaborado por: Aprovado por:
1žUHYis‹o: Data: ___/____/______
2. Objetivo
Definir o procedimento para o monitoramento e controle da temperatura e umidade,
assegurando que a qualidade do ar nos laborat—rios e almoxarifado da farm‡cia seja adequada.
3. Defini•›es
· Termohigr™metro: Instrumento que permite a leitura da temperatura e umidade de um
ambiente.
· Desumidificador: aparelho que retira o excesso de umidade de um ambiente atravŽs de um
sistema f’sico que retira a ‡gua presente no ar. ƒ utilizado para manter a umidade relativa
do ar em porcentagens consideradas ideais.
4. Procedimento
4.1. Temperatura
0DQWHUDVWHPSHUDWXUDVQDIDUPiFLDHQWUHHžWHPSHUDWXUDDPELHQWH
2. 5 durante todo
o tempo. Isto Ž importante para o armazenamento e estabilidade de matŽrias-primas e produtos.
4.1.2.Determinar a temperatura ambiente diariamente (determinar sempre no mesmo hor‡rio),
utilizando um termohigr™metro adequado localizado em cada ambiente que deve ser monitorado
(laborat—rios, almoxarifado e ‡reas de armazenamento de produtos acabados).
4.1.3. Anotar a temperatura encontrada no registro de temperatura e umidade (ver modelo no item
5).
4.1.3. Caso a temperatura esteja acima da especifica•‹o sugerida, adotar uma a•‹o corretiva de
abaixar a temperatura local atravŽs do ajuste do termostato do sistema de ar condicionado. Se a
temperatura estiver abaixo da especifica•‹o, a a•‹o corretiva a ser adotada dever‡ ser de
aumentar a temperatura do ambiente. A a•‹o corretiva adotada dever‡ ser registrada no
IRUPXOiULR SDUD D OHLWXUD QR FDPSR GHWHUPLQDGR SDUD ³$omR RUUHWLYD´ DWUDYpV GH VHWDV
indicadoras de aumento (Ĺ
4. GHWHPSHUDWXUD4XDQGRQ‹o for preciso adotar uma
a•‹o corretiva deve-se preencher este campo com a NA( N‹o se aplica).
4.2. Umidade relativa do ar (UR)
4.2.1.Manter a umidade relativa do ar nos laborat—rios e almoxarifado da farm‡cia abaixo ou igual
ao limite m‡ximo de 65% e acima ou igual ao m’nimo de 35%. Isto Ž importante para o
armazenamento e estabilidade de matŽrias-primas e produtos. Esta condi•‹o Ž importante
tambŽm para a manipula•‹o de subst‰ncias higrosFySLFDV GHOLTHVFHQWHV HIORUHVFHQWHV H TXH
cont•m ‡gua de hidrata•‹o.
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TEMPERATURA E UMIDAD(1$)$50È,$
4.2.2.Determinar a umidade relativa do diariamente (determinar sempre no mesmo hor‡rio),
utilizando um termohigr™metro adequado localizado em cada ambiente que deve ser monitorado
(laborat—rios, almoxarifado e ‡reas de armazenamento de produtos acabados).
4.2.3. Anotar a umidade relativa encontrada no registro de temperatura e umidade (ver modelo no
item 5).
4.2.4. Caso a umidade relativa do ar esteja acima da especifica•‹o sugerida, adotar uma a•‹o
corretiva de ajustar a posi•‹o do termostato do ar condicionado para a posi•‹o mais fria. Se a UR
estiver abaixo da especifica•‹o, a a•‹o corretiva a ser adotada dever‡ ser de ajustar a posi•‹o do
termostato do ar condicionado para a posi•‹o mais quente. A umidade relativa do ar no ambiente
pode ser eficientemente reduzida atravŽs da utiliza•‹o de um aparelho desumidificador. A a•‹o
corretiva adotada dever‡ ser registrada no formul‡rio no A a•‹o corretiva adotada dever‡ ser
registrada no formuOiULR QR FDPSR GHWHUPLQDGR SDUD ³$omR RUUHWLYD´ DWUDvŽs de setas
indicadoras de aumento (Ĺ
7. GHWHPSHUDWXUD4XDQGRQ‹o for preciso adotar uma
a•‹o corretiva deve-se preencher este campo com a NA (N‹o se aplica).
5. Registros da Qualidade
5.1. Registro de controle de temperatura e umidade relativa do ar
REGISTRO DE CONTROLE DE TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR
Setor:
Temperatura ideal: 15 a 30ž
Umidade relativa do ar ideal (UR): 35 a 65%
Data Hora 7ž 7ž 7ž UR (%) A•‹o Assinatura
m’nima m‡xima atual corretiva do
Respons‡vel
6. Hist—rico de Revis›es
N‹o aplic‡vel
7. Refer•ncias
1.Ferreira, A.O. Guia Pr‡tico da Farm‡cia Magistral. 2a edi•‹o. Juiz de Fora: Pharmabooks,
2002.
2.Allen Jr. L. V. The Art, Science, and Technology of Pharmaceutical Compounding. 2n ed.
Washington, DC: AphA, 2002.
8633KDUPDFLVWV3KDUPDFRSHLDVWHG5RFNYLOOH7KH8QLWHG6WDWHV3KDUPDFRSHLDO
Convention,Inc, 2005.
4.ANVISA Resolu•‹o RDC no . 214 de 12 de dezembro de 2006. Disp›e sobre Boas Pr‡ticas
de Manipula•‹o de Medicamentos para Uso Humano em farm‡cias.
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5. Farm Br‡s IV ed., Capitulo IV-Generalidades, p‡g. IV.-5.
8. Anexos
N/R
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